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REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL M I N I S T R I O D O S T R A N S P O R T E S
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DNIT
RODOVIA : BR-222/CE
TRECHO : FORTALEZA DIVISA CE/PI.
SUBTRECHO : Entr. BR-020 (Anel Rodovirio de Fortaleza) Entr. CE-422 (p/Pecm)
SEGMENTO : km 11,4 ao km 35,7
ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA ADEQUAO DA CAPACIDADE DE RODOVIA
VOLUME 01 RELATRIO DE ANTEPROJETO
( TOMO I Subtrecho: Entr. BR-020 Entr. CE-422 (p/Pecm) )
MAIO/2013
MAPA DE SITUAO
RODOVIA: BR-222/CE
TRECHO: Entr. BR-020 Entr. CE-442 (p/Pecm)
1.0 Projeto de Pavimentao e/ou Restaurao de Pavimento
1.1 Introduo
Sob a denominao genrica de projeto de pavimentao esto sendo englobados, na
realidade, dois projetos, ou seja: o projeto de restaurao do pavimento da pista existente
e o projeto de pavimentao dos pavimentos novos, correspondente ao dimensionamento
dos pavimentos novos da pista a ser implantada, das intersees e alargamento da pista
existente. Ambos os projetos foram elaborados de acordo com as Normas e Procedimen-
tos para Projeto de Pavimentao e Restaurao do DNER. O Projeto apresentado,
portanto, abordando esses dois aspectos.
No projeto de restaurao do pavimento da pista existente objetiva-se promover a reabili-
tao do atual pavimento, preferencialmente utilizando os procedimentos existentes no
DNIT, de modo que, a estrutura final resultante venha a suportar economicamente as re-
peties de eixos, em condies de segurana e conforto, durante o perodo de projeto
de 10 (dez) anos. Nele, devero ser abordados os seguintes tpicos:
Histrico do Pavimento Existente;
Diagnstico do Pavimento;
Definio dos Segmentos Homogneos;
Metodologia para Dimensionamento do Reforo do Pavimento Existente;
Solues Indicadas para Restaurao.
No projeto de pavimentao dos pavimentos novos devero ser abordados os seguintes
tpicos:
Elementos Bsicos;
Concepo do Projeto de Pavimentao;
Dimensionamento;
1.2 Projeto de Restaurao do Pavimento da Pista Existente
1.2.1 Histrico do Pavimento Existente
O segmento do km 11,4 ao km 20,6 representa o Contorno da cidade de Caucaia e pos-
su projeto elaborado pela firma Protgia no ano de 1978. A construo foi realizada nos
anos de 1980 a 1981, sendo composto pela implantao dos seguintes servios:
- Terraplenagem;
- Pavimentao;
- Obras de arte correntes e especial;
- Interseo a nvel;
- Desapropriao.
Com relao ao segmento do km 20,6 ao 35,7, o trecho foi implantado aproximadamente
no ano de 1930, pelo ento denominado IFOCS. A implantao do segmento consistiu de
um revestimento primrio.
A pavimentao do segmento foi executada pelo ento DNER, sendo compreendida pela
execuo de uma sub-base com solo estabilizado na espessura de 20,0 cm, bem como
base tambm de solo estabilizado na mesma espessura de 20,0 cm. O revestimento as-
fltico era em AAUQ na espessura de 5,0 cm.
Em 1979 foi realizada uma restaurao no segmento que vai do km 20,6 ao km 35,7, que
consistiu basicamente em:
- Correes de cunho estrutural em alguns pontos crticos da base;
- Os acostamentos foram reestabilizados com solo de jazidas de sub-base e receberam
um revestimento de AAUQ, com espessura de 2,5 a 3,0 cm;
- A pista de rolamento recebeu um revestimento de CBUQ com espessura de 5,0 cm;
- Executou-se obras de drenagem como, meio-fio, sarjetas e drenos profundos.
Entre os anos de 1979 a 1981, foi construda a variante do Contorno de Caucaia, consti-
tuda de uma plataforma acabada de 13,20 m, e com a seguinte estrutura:
- Revestimento em CBUQ com 5,0 cm;
- Base de solo-brita na espessura de 20 cm;
- Sub-base de solo estabilizado com mistura, na espessura de 20 cm;
- Acostamentos revestidos com AAUQ na espessura de 3,0 cm e com largura de 3,0 m
De 1993 a 1994 foi realizada outra restaurao no segmento que vai do km 11,4 ao km
64,0, constituda de:
- Servios de terraplenagem;
- Reparos superficiais e profundos na pista de rolamento com solo-brita e AAUQ;
- Camada de regularizao em AAUQ e PMQ;
- Camada de rolamento em CBUQ de 4,5 cm a 6,0 cm;
- Base de solo-brita nas alteraes de greide e intersees;
- Sub-base de solo estabilizado com mistura, na espessura de 20 cm;
- Acostamentos revestidos com AAUQ na espessura de 3,0 cm a 4,8 e com largura de
2,4 m;
- Execuo de obras de drenagem;
- Execuo de sinalizao horizontal e vertical.
O subtrecho da BR-222/CE apresenta a seguinte seo transversal:
- Segmento 01: km 11,4 km 20,6
Pista de Rolamento: 7,20 m em tangente;
Acostamentos: 3,00 m;
Dispositivos de Drenagem: 0,50 m.
- Segmento 02: km 20,6 km 35,7
Pista de Rolamento: 7,20 m em tangente;
Acostamentos: 2,40 m;
Dispositivos de Drenagem: 0,70 m.
O trfego incidente sobre a rodovia, de acordo com as contagens realizadas, apresentava
a configurao do Quadro 01 em VMDA para o ano de 2001, ano base para a projeo
do trfego do projeto. Estas informaes foram obtidas no projeto aprovado no DNIT em
2004.
Quadro 01 VMDA Dezembro 2001
Trecho VMDA
Entr. BR-020 Entr. CE-422 5.441
1.2.2 Diagnstico do Pavimento
Para elaborao do Termo de Referncia e da estimativa do custo da obra utilizaram-se
os estudos realizados no Projeto Final de Engenharia para Adequao da Capacidade de
Rodovia existente no DNIT.
Para o dimensionamento do pavimento flexvel a ser restaurado podero ser utilizados os
procedimentos usualmente adotados no DNIT ou outro que dever ser justificado e aceito
pela equipe tcnica do DNIT e que apresente vida til igual ou superior a 10 anos.
1.3 Projeto de Pavimentao dos Pavimentos Novos
1.3.1 Elementos Bsicos
1.3.2 Estudo de Trfego
O clculo do nmero N (operaes de eixo padro), adotado para os dois trechos, BR-
222/CE (Pista Nova), foram os seguintes:
Trechos km Inicial km Final USACE (p/ o
ano de2045) AASHTO (p/
o ano
de2025)
BR-222/CE (Pista Nova) 11,4 35,7 2,7, x 108
6,7 x 107
** Os valores apresentados referem-se a estimativas de trfego para os anos indicados no quadro acima,
de acordo com estudos realizados no ano de 2001 devendo ser revistos na execuo do projeto a ser exe-
cutado.
1.3.3 Estudos Geotcnicos
Foram realizados estudos geotcnicos para caracterizao do subleito e ocorrncia de
materiais com o objetivo de se avaliar o custo da obra conforme apresentado no volume
3.
1.3.4 Concepo do Projeto de Pavimentao
Para a implantao dos pavimentos novos foram considerados 24,3 km (estimada pelo
levantamento topogrfico executado) da nova plataforma a ser implantada no lado es-
querdo e 9,50 km de segmentos da pista direita (existente), que sero reconstrudos em
decorrncia de correes no greide existente e/ou traado.
Dever ser adotada a soluo de pavimento rgido ou superior para as faixas de rolamen-
to, acostamentos e faixas de segurana nos 24,3 km de pista a ser implantada. Os seg-
mentos seguintes devero passar por correo de traado e/ou alterao de greide:
km 12 ao km 12,44; km 20,56 ao km 21,68; km 23,4 ao km 24,94, km 26,37 ao km 33,34.
Estes segmentos tero pavimento flexvel ou superior com perodo de projeto 10 anos.
A elevao mdia de greide destes segmentos ficar em torno 1,00m.
1.3.5 O Dimensionamento
No dimensionamento do pavimento rgido dever ser adotado o mtodo da Portland Ce-
ment Association, 1984, apresentado no Manual de Pavimentos Rgidos, Vol. 2/4 do
DNER e na publicao da ABCP Dimensionamento de Pavimentos Rodovirios e Urba-
nos de Concreto pelo Mtodo PCA/1984. Este mtodo baseado no uso concomitante
do modelo modificado de fadiga e do modelo de runa por eroso da fundao do pavi-
mento (no qual se embute o modelo de runa por formao de degraus ou escalonamen-
to nas juntas transversais). O clculo da espessura do pavimento determinado por inte-
rao, procurando-se obter espessuras que levem a valores inferiores a 100% de consu-
mo de fadiga e de danos por eroso. Caso seja apresentado outro mtodo, o mesmo de-
ver ser justificado junto equipe tcnica do DNIT.
Para os acostamentos e faixas de segurana (pista em concreto) dever ser adotado o
pavimento rgido em concreto de cimento Portland.
1.3.5.1 Pavimento Rgido
Faixas de Rolamento
Para efeito de estimativa do oramento, foram adotados os seguintes parmetros:
sub-base granular de 13cm, redundando num valor do coeficiente de recalque do sistema
subleito/sub-base igual a Ksb = 54Mpa/m;
Concreto rolado fck = 1,5Mpa de trao na flexo: e=10,0cm.
concreto com resistncia a trao na flexo de: FctM,k = 4,5Mpa e= 22 cm;
barras de transferncia de cargas nas juntas transversais do pavimento;
fator de segurana: Fsc = 1,20;
perodo de projeto adotado dever ser de 30 anos
O abaulamento transversal do pavimento rgido dever ser nico e no inferior a1%.
1.4 Projeto de Intersees, Acessos e Travessias Urbanas
a) Interseo com o Acesso Oeste Caucaia
Dever ser projetada uma rtula moderna ou soluo superior, conforme Manual de Pro-
jeto de Intersees do DNIT.
b) Acessos
Devero ser projetados e executados os acessos com as rodovias estaduais e municipais
ao longo do trecho. Os acessos sero em formato de T ou Y, feitos atravs de controle
de sada e entrada na rodovia, utilizando-se somente converses direita, com ilha de
separao dos fluxos (sada e entrada). Os movimentos de converso esquerda atual-
mente executados com a pista simples sero transferidos para os retornos protegidos em
nvel, mais prximos dos locais dos acessos.
b1) CE-421 (Primavera)
O acesso a Rodovia CE-421, em Primavera (Antigo acesso Pecm), ter formato em
T com controle de sada e entrada na BR-222 atravs de tapers, bem como ilha de
separao dos fluxos de sada e entrada na rodovia. Os movimentos de converso es-
querda atualmente executados com a pista simples sero transferidos para os retornos
protegidos em nvel, mais prximos dos locais dos acessos.
c) Retornos
Devero ter intervalos mximos de 5 (cinco) km, levando-se em considerao o afasta-
mento das pistas a fim de permitir a introduo das curvas com raios compatveis com os
giros dos veculos, faixa de acelerao e desacelerao, comprimento de pistas entrecru-
zamentos, ilhas divisrias e direcionais.
Estes dispositivos permitem aos veculos de uma corrente de trfego a transferncia para
a corrente de sentido contrrio. Foram previstos nos seguintes locais (aproximado):
KM 13 + 800,00 (dois sentidos de trfego)
KM 15 + 500,00 (dois sentidos de trfego)
KM 17 + 600,00 (dois sentidos de trfego)
KM 22 + 600,00 (dois sentidos de trfego)
KM 25 + 800,00 (dois sentidos de trfego)
KM 29 + 800,00 (dois sentidos de trfego)
KM 30 + 500,00 (dois sentidos de trfego)
KM 32 + 600,00 (dois sentidos de trfego)
1.5 Projeto de Proteo Ambiental
Os Projetos Executivos Ambientais devero ser inseridos no contexto do projeto executi-
vo de engenharia, objetivando a efetiva implantao e acompanhamento das medidas
mitigadoras ou compensatrias e devero sempre referenciar-se localizao relativa ao
projeto, sua etapa de execuo e finalidade.
Os projetos visam a instalao, operao e desmobilizao dos servios, obras de infra-
estrutura de apoio, bem como a instalao e operao de obras e servios que so parte
integrante da rodovia e de sua rea de influncia direta e que tenham finalidade de con-
verso da qualidade ambiental e a recuperao esttica e estrutural da paisagem.
1.6. Obras de Arte Especiais
1.6.1 Introduo
O anteprojeto de obras de arte especiais foi desenvolvido com a finalidade de apresentar
os dispositivos responsveis (pontes) pelo escoamento das guas dos cursos d'gua pe-
renes ou no, cortados pelo traado, cuja construo de bueiros no vivel, bem como
do viaduto sobre a linha Frrea. Nesse sentido, esto sendo previstos 8(oito) novas pon-
tes para a duplicao e 1 (um) alargamento de ponte existente no trecho. Alm disso,
para atendimento s questes ambientais e indgenas esto previstas 3 passarelas e 2
passagens inferiores.
As sees transversais devero conter no mnimo os seguintes elementos: faixa de segu-
rana, 2 (duas) faixas de rolamento, acostamento, guarda-roda, guarda-corpo e passa-
gem de pedestre, no que couber
Nos casos especficos das pontes, foi realizado um estudo de verificao da capacidade
hidrulica, especificado a seguir.
1.6.2 Verificao da Capacidade Hidrulica
A metodologia utilizada para essa verificao a constante do Manual de Drenagem do
DNER, 1990, que a partir dos seguintes elementos:
descarga de projeto, em m/s, obtida dos estudos hidrolgicos;
declividade do leito do rio, em m/m, obtida dos estudos topogrficos;
seo longitudinal da ponte no local da travessia, sob a rodovia, obtida dos estudos
topogrficos;
coeficiente de Manning a adotar no local da travessia, sob a rodovia, obtido por visto-
ria in loco;
E com a utilizao da frmula de Manning associada equao da continuidade, se de-
terminou a cota da cheia centenria, bem como a velocidade de escoamento da gua no
local e se comparou essa velocidade com a admissvel para o leito do rio.
Os resultados obtidos so os seguintes:
- Ponte Sobre o Rio Cear
Altitude da cheia centenria: 8,135m, o que corresponde a um tirante livre abaixo da face
inferior da viga de 2,71m;
Velocidade de escoamento da gua: 5,708m/s para um leito rochoso.
- Ponte Sobre o Riacho Ju
Altitude da cheia centenria: 33,816m (Pista Esquerda) e 33,805m (Pista Direita), o que
corresponde a um tirante livre abaixo da face inferior da viga de 2,39m (Pista Esquerda) e
2,38m (Pista Direita);
- Ponte Sobre o Riacho EMA
Altitude da cheia centenria: 19,650m (Pista Esquerda) e 20,991m (Pista Direita), o que
corresponde a um tirante livre abaixo da face inferior da viga de 3,51m (Pista Esquerda) e
2,18m (Pista Direita);
Velocidade de escoamento da gua: 3,090m/s (Pista Esquerda) e 2,962m/s (Pista Direita)
para um leito rochoso.
- Ponte Sobre o Riacho Tigre
Altitude da cheia centenria: 23,906m, o que corresponde a um tirante livre abaixo da
face inferior da viga de 2,80m;
Velocidade de escoamento da gua: 2,247m/s para um leito rochoso.
- Ponte Sobre o Rio Caupe
Altitude da cheia centenria: 20,570m, o que corresponde a um tirante livre abaixo da
face inferior da viga de 2,72m;
Velocidade de escoamento da gua: 4,678m/s para um leito rochoso.
1.6.3 Caractersticas das OAEs
a)Ponte sobre o Rio Cear
Ponte sobre o Rio Cear (Pista Esquerda), localizada no km 13,75, estaca 1+750, dever
ser projetada nova ponte com extenso da ordem de 40,00m e vo livre mnimo de
26,00m.
b) Ponte sobre o Riacho Ju
Ponte sobre o Riacho Ju (Pista Esquerda), localizada no km 21,40, estaca 9+400, deve-
r ser projetada nova ponte com extenso na ordem de 24,00m, e vo livre mnimo de
18,00m.
Ponte sobre o Riacho Ju (Pista Direita), localizada no km 21,40, estaca 9+400, dever
ser projetada nova ponte com extenso na ordem de 24,00m, e vo livre mnimo de
18,00m.
c) Viaduto sobre a Linha Frrea
Dever ser projetado Viaduto sobre a Linha Frrea (Pista Esquerda), localizada no km
24,22, estaca 12+215, extenso na ordem de 21,50m, e conteno utilizando Cortinas de
Terra Armada ou equivalente.
d) Ponte Sobre o Riacho EMA
Ponte sobre o Riacho Ema (Pista Esquerda), localizada no km 29,40, estaca 17+390, ex-
tenso na ordem de 30,00m e vo livre mnimo de 22,00m.
Ponte sobre o Riacho Ema (Pista Direita), localizada no km 29,41, estaca 17+408, exten-
so na ordem de 30,00m e vo livre mnimo de 22,00m..
e) Ponte Sobre o Riacho Tigre
Ponte sobre o Riacho Tigre (Pista Esquerda), localizada no km 32,42, estaca 20+419,
extenso na ordem de 24,00m e vo livre mnimo de 18,00m.
Ponte sobre o Riacho Tigre (Pista Direita Existente), localizada no km 32,42, estaca
20+419, dever ser parcialmente demolida e alargada com distncia (seo longitudinal)
mnima de 12,50m.
f) Ponte Sobre o Rio Caupe
Ponte sobre o Rio Caupe (Pista Esquerda), localizada no km 35,12, estaca 23+118, ex-
tenso da ordem de 40,00m e vo livre mnimo de 26,00m.
1.6.4 Passarelas e passagem inferiores
Para atendimento s questes ambientais e indgenas esto previstas as seguintes O-
bras de Arte Especiais que devero ser projetadas:
Passarela 01, localizada no km 17,33, estaca 5+328, vo mnimo de 31,00m entre eixos
de pilares.
Passarela 02, localizada no km 18,36, estaca 6+359, vo mnimo de 31,00m entre eixos
de pilares.
Passarela 03, localizada no km 20,22, estaca 8+224, vo mnimo de 42,00m entre eixos
de pilares.
Passagem inferior 01, localizada no km 15,14, estaca 3+140, extenso mnima de
75,00m.
Passagem inferior 02, localizada no km 16,95, estaca 4+950, extenso mnima de
100,00m.
1.7 Projeto de Sinalizao
O Projeto de sinalizao dever ser composto da sinalizao vertical, com o uso de pla-
cas, e sinalizao horizontal, atravs de pintura no revestimento da pista de faixas, sm-
bolos e letras.
A sinalizao tem como finalidades informar, regulamentar, advertir, indicar e educar o
usurio sobre a utilizao da via, tornando-a mais segura ao trnsito.
Deve visar a segurana do trnsito, em toda a extenso do trecho da BR-222 e de pedes-
tres, nas travessias urbanas no trecho da BR-222.
Em funo das caractersticas e finalidade da rodovia, foram definidas velocidades diretri-
zes de 100 km/h.
1.7.1 Sinalizao Vertical
As placas devero permitir a visibilidade noturna.
Para a refletorizao so utilizados:
Smbolos em material refletivo sobre fundo fosco;
smbolos fosco sobre fundo em material refletivo;
smbolos e fundo em material refletivo.
Tipos de Sinalizao:
Advertncia os sinais avisam a existncia e natureza de condies potencialmente peri-
gosas. As placas devero ter dimenses de 1,00 x 1,00m,
Regulamentao os sinais informam as proibies, limitaes e restries sobre o uso
da rodovia. As placas devero tem dimetros de 1,00m,
Indicativas orientam o usurio sobre distncias e direes das localidades. Suas di-
menses so variadas, sendo as mais usadas 4,00 x 2,50m, 3,00 x 1,50m, 2,00 x 1,00m.
Dentre as placas indicativas.
Educativas contm mensagens educativas dirigidas aos usurios da via. Tem dimen-
ses variadas.
O material a ser utilizado na confeco das placas ser a chapa de ao zincado com es-
pessura de 1,25mm, conforme especificaes da ABNT EB-167 e EB-649.
1.7.2 Sinalizao Horizontal
A tinta da sinalizao horizontal devera apresentar uma durao mnima de 02 anos. As
faixas horizontais tero largura de 15 cm e devero ser executadas de acordo com o Ma-
nual de Sinalizao Rodoviria do DNIT e Contran.
1.8 Projeto de Obras Complementares
1.8.1 Cercas
As cercas sero com estacas e moures de concreto armado, com oito fios de arame far-
pado, com espaamento, entre as estacas de 3,00m; os moures esticadores so espa-
ados de 50m, ou menos se houver necessidade.
As estacas tem seo retangular, de 0,10 x 0,12m. Os moures tem seo quadrtica, de
0,15m de lado. Ambos tm altura de 2,20m sendo de 0,50m a parte a ser enterrada.
As cercas devero ser implantadas nas regies nas quais a faixa de domnio venha a ser
alargada ultrapassando os limites outrora existentes.
1.8.2 Defensas Metlicas nas Pontes
Devero ser previstas defensas metlicas nos extremos das pontes e nos locais onde as
alturas dos aterros e taludes utilizados justifiquem sua colocao.
1.8.3.1 Caiao dos Dispositivos de Drenagem Superficial
As sarjetas e banquetas recebero ao final da obra, caiao em duas demos por moti-
vos paisagsticos e de sinalizao.
1.8.4 Proteo Vegetal dos Taludes
Os taludes de todos os cortes e aterros recebero proteo vegetal, objetivando evitar
eroses, alm, logicamente, da funo paisagstica.
1.8.5 Parada de nibus com Abrigo
Com base na anlise funcional da rodovia visando o conforto e segurana do usurio,
dever ser previsto a implantao de pontos de Parada de nibus, sendo no mnimo 3
unidades.
Estes locais devem ser providos de dispositivos que resguardam a rea de parada de
nibus. Devem ser dimensionados taper de desacelerao e acelerao, bem como -
reas de acomodao, de modo a proporcionar operao do veculo com segurana, alm
de posicionar o usurio fora da linha de trfego da rodovia.
1.8.6 Projeto de Desapropriao
No caso de existncia de imveis a serem desapropriados devero ser realizados os ca-
dastros, croquis das reas, benfeitorias atingidas e outros elementos necessrios para
preparao do processo de desapropriao.
2 PLANO DE EXECUO DA OBRA
Plano de Execuo da Obra
2.1 Introduo
A Duplicao e Melhoramento da rodovia BR-222 se constitui numa necessidade imperi-
osa exigida pelo fluxo de veculos comercial e de passeio atual e trar benefcios diretos
aos municpio de Fortaleza, Caucaia e So Gonalo do Amarante, circunvizinhos, bem
como ao fluxo comercial entre o sul e o norte, monopolizado pelo trfego entre as rodovi-
as BR-116/CE e a prpria BR-222/CE.
O subtrecho da BR-222/CE em estudo, a duplicar, inicia-se no entroncamento com a BR-
020 (Anel Rodovirio de Fortaleza) seguindo no sentido noroeste at o entroncamento
com a CE-422 (p/Pecm). Na duplicao dever ser projetada dentro do limite da faixa de
domnio em pelo menos 90% do trecho, contemplando na exceo a localizao dos re-
tornos e intersees. Deve-se observar existncia de segmentos em que a faixa de dom-
nio possa ter sido invadida.
Devero ser previstas intersees em nvel nos principais acessos interceptados pela
rodovia BR-222. No acesso Caucaia dever ser projetada no mnimo uma rtula mo-
derna com todos os movimentos possveis e no acesso ao Pecm, via Primavera, dever
ser projetada uma interseo em T sem giro a esquerda.
2.2 Recomendaes
2.2.1 Clima e Pluviometria
O clima na regio, de modo geral, razoavelmente homogneo, onde as variaes clim-
ticas esto relacionadas ao regime pluviomtrico. A precipitao mdia anual de
1642,30 mm, resultante de uma ao combinatria de corrente de circulao dos ventos,
fatores geogrficos da rea, posio em relao ao litoral e topografia.
O problema principal deve-se mais irregularidade do regime pluviomtrico do que aos
totais precipitados. Observa-se uma grande variao interanual, podendo ocorrer alguns
anos com eventos de chuvas excessivas e outros com escassez, que podem agravar-se
pelo prolongamento desses perodos secos por mais de um ano. As secas temporaria-
mente interrompida com o aparecimento das chuvas do caju, assim conhecida pela po-
pulao local.
A distribuio das chuvas irregular tambm durante o ano, concentrando-se quase ex-
clusivamente (90% do total anual) no 1 semestre. O trimestre mais chuvoso maro
maio, detm cerca de 65% a 70% do total anual, e somente o ms de pico (maro ou a-
bril) concentra em mdia mais de 25% das chuvas anuais. Os meses mais secos com-
preendem os meses de setembro a novembro.
A temperatura mdia das mnimas de 23,5C, e a mdia das mximas de 29,9C, com
valores mximos nos meses de setembro a fevereiro. Observa-se que as menores mni-
mas corresponde a junho e julho, enquanto que as maiores mximas correspondem aos
meses de outubro, novembro e dezembro.
Para uma melhor visualizao do regime pluviomtrico da regio, so apresentados nos
desenhos a seguir os valores mdios das alturas e dias de chuvas incidentes na regio
de influncia da rodovia.
Na caracterizao do regime de chuvas intensas, foram utilizados os registros de precipi-
tao do posto de Fortaleza, com 20 anos de observao.
MDIA HISTRICA COM MAIS DE 30 ANOS
2.2.2.1 Geologia
Regionalmente, na rea em estudo existem 04 (quatro) unidades geolgicas distintas,
mapeadas como rochas do embasamento cristalino representadas pelo Complexo Gnis-
sico-Migmattico (Pgn-mg), Coberturas Colvio-Aluvionares (Tc), Formao Barreiras
(Tb) e manchas Aluvionares (Qa). Enquanto que, a geologia local da rea das obras ocor-
rem, na sua maior extenso, em rochas Pr-Cambrianas encobertas por um capeamento
de solo de alterao e nas partes baixas pelos recobrimentos quaternrios representados
pelos aluvies dos rios/riachos.
2.2.3 Geomorfologia
A rea em estudo possui basicamente trs(03) domnios geomorfolgicos: os Glacis Pr-
Litorneos, representados pelos Tabuleiros Pr-Litorneos e pelas Plancies Fluviais; a
Depresso Sertaneja, caracterizada pelos Pedimentos Conservados; e os Macios Resi-
duais, representados pelas Cristas e Colinas.
2.2.4 Recursos Hdricos
A rede hidrogrfica da regio sofre diretamente as condies climticas. Os rios e riachos
so intermitentes, fluindo somente durante a poca das chuvas. Os nveis mais altos das
guas compreende de maro at maio, coincidindo com a poca de maior pluviosidade.
No perodo de estiagem secam por completo, permanecendo com gua apenas os tre-
chos at onde h penetrao das mars.
As bacias hidrogrficas, na rea do estudo, esto representas pelos rios So Gonalo e
Cauipe, que drenam uma rea de 1.332,3 km2 e 296,99 km
2, respectivamente.
Ao longo das bacias dos rios So Gonalo e Cauipe surgem diversas lagoas intermiten-
tes, com destaque para as lagoas Pedro Lopes, Andreza, Sorocaba, Caldeiro, Mundo
Novo, do Boi, dos Patos, das Pedras, entre outras. Segundo o Projeto RADAMBRASIL, a
bacia do rio So Gonalo contribui com um volume mdio de 272.500 m3/km
2/ano de -
gua disponvel ao escoamento superficial e alimentao dos aqferos, podendo atingir,
entretanto, 443.000 m3/km
2/ano nos anos mais chuvosos e para os anos mais secos o
volume de 102.500 m3/km
2/ano, em mdia, concentrados em at trs meses do ano.
2.2.5 Meio Biolgico
Considerando-se a classificao de FIGUEREDO, M. A (1989), para vegetao que reco-
bre o Estado do Cear, a regio em estudo est inserida dentro do ecossistema Caatin-
gas Arbustiva Aberta e Densa, embora, atualmente, se encontre bastante descaracteriza-
da devido as intensas atividades antrpicas na regio. A atividade agrcola outro fator
que transformou a fisionomia original da caatinga arbustiva em uma vegetao secund-
ria, que ora apresenta-se na forma de caatinga arbustiva densa e ora na forma de capoei-
ra.
2.2.6 Recomendaes de natureza Administrativa
a) Prazo para Construo
O prazo a ser considerado ser o fixado no Edital. A projetista est prevendo um prazo de
33 (trinta e trs) meses ou 990 (novecentos e noventa) dias corridos.
2.2.7 Informaes Adicionais Sobre as Fontes de Materiais
a) Emprstimos para Terraplenagem
Foram estudados 18 (dezoito) emprstimos para terraplenagem, conforme quadro abaixo:
Emprstimos para Terraplenagem
Emprstimo Estaca
(km)
Distncia
ao eixo
(km)
Lado Espessura do
Expurgo (m)
rea
(m2)
Espessura
Utilizvel
(m)
Volume
( m3 )
ISC
(%)
E-01 19+515 0,285 LE 0,10 44.100 1,90 83.790,00 20.2
E-02 20+065 0,075 LD 0,10 44.100 1,90 83.790,00 12.7
E-03 21+651 0,345 LD 0,10 28.000 1,90 53.200,0 15.4
E-04 21+651 0,034 LD 0,10 21.600 1,60 38.880,0 16,5
E-05 21+671 0,071 LE 0,10 16.500 1,80 29.700,0 18.7
E-06 22+847 1,885 LE 0,10 25.200 2,40 60.480,0 22.9
E-07 23+225 0,121 LE 0,10 44.200 1,40 61.880,0 29,2
E-08 23+900 0,775 LD 0,10 28.800 1,70 48.960,0 13.7
E-09 23+900 0,515 LD 0,10 36.380 1,40 50.932,0 6.9
E-10 25+775 0,220 LD 0,10 32.300 1,27 41.021,0 15.9
E-11 30+380 0,904 LD 0,10 28.900 1,02 29.478,0 14.7
E-12 30+380 0,918 LD 0,10 44.590 1,14 50.832,6 9,5
E-13 33+020 0,039 LD 0,10 24.860 1,23 30.577,8 10,2
E-14 33+520 0,021 LE 0,10 57.800 1,50 86.700,0 16,4
Emprstimos para Terraplenagem
Emprstimo Estaca
(km)
Distncia
ao eixo
(km)
Lado Espessura do
Expurgo (m)
rea
(m2)
Espessura
Utilizvel
(m)
Volume
( m3 )
ISC
(%)
E-15 33+900 0,626 LE 0,10 99.000 1,18 116.820,0 25,1
E-16 34+160 0,986 LE 0,10 64.600 0,99 63.954,0 7,5
E-17 34+740 0,039 LD 0,10 72.000 1,20 86.400,0 12,7
E-18 35+615 3,070 LE 0,10 59.500 1,14 67.830,0 18,4
Obs: os km apresentados so referentes ao SNV da rodovia,
b) Sondagens e Coletas de amostras de jazidas, para utilizao nas camadas granulares
do pavimento. Foram estudadas 11 (onze) jazidas, sendo 7 (nove) para sub-base e 4
(quatro) para mistura de materiais de base.
c) Ensaios das jazidas, envolvendo os ensaios de caracterizao e suporte. Foram utili-
zadas as energias do Proctor Intermedirio e Proctor Modificado para compactao,
respectivamente para sub-base e misturas para base. As misturas para base foram
compostas com 50% de solo (jazidas J-03 ou J-05 ou J-06 ou J-07) + 50% de pedra
britada (pedreiras P-01 ou P-02). No quadro apresentado a seguir, constam as princi-
pais caractersticas das jazidas e misturas estudadas.
Jazidas para Pavimentao
Jazida Estaca
(km)
Distncia
Ao eixo
(km)
Lado rea
( m2 )
Espessura
do Expur-
go
( m )
Espessu-
ra
Utilizvel
( m )
Volume
Utilizvel
(m3)
Utilizao ISC
(%)
J-01 21+570 0,323 LD 27.200,00 0,10 0,82 22.304,00 Sub-base 22,6
J-02 23+895 0,495 LD 32.100,00 0,10 0,54 17.334,00 Sub-base 20,4
J-03 30+380 2,724 LD 42.975,00 0,10 0,62 26,644,50 Solo-Brita -
J-04 32+680 2,180 LD 30.600,00 0,10 0,42 12.852,00 Sub-base 21,2
J-05 33+900 0,796 LE 10.687,50 0,10 0,57 6.091,90 Solo-Brita -
J-06 33+900 1,151 LE 40.000,00 0,10 0,54 21.600,00 Solo-Brita -
J-07 34+160 1,786 LE 81.975,00 0,10 0,58 47.545,50 Solo-Brita -
J-08 34+120 3,786 LE 43.450,00 0,10 0,46 19.987,00 Sub-base 25,2
J-09 35+615 5,3 LE 62,800 0,10 0,56 35.168 Sub-base 42,3
J-10 35+615 5,7 LE 43.700,00 0,10 0,59 25.783,00 Sub-base 47,2
J-11 35+615 5,7 LE 56.000,00 0,10 0,6 33.600,0 Sub-base 36,3
M-01 ( 50% J-03 + 50% P-02 ) Base 122,3
M-02 ( 50% J-05 + 50% P-01 ) Base 103,6
Jazidas para Pavimentao
Jazida Estaca
(km)
Distncia
Ao eixo
(km)
Lado rea
( m2 )
Espessura
do Expur-
go
( m )
Espessu-
ra
Utilizvel
( m )
Volume
Utilizvel
(m3)
Utilizao ISC
(%)
M-03 ( 50% J-06 + 50% P-01 ) Base 106,4
M-04 ( 50% J-07 + 50% P-01 ) Base 88,6
Obs: os km apresentados so referentes ao SNV da rodovia
d) Sondagens e coletas de amostras de areais. Foram estudados 2 (dois) areais; um no
leito do rio Curu, localizado 44,46km alm do km 24+840 (eixo locado em campo),
LD 7,20km do eixo da BR-222, com volume til de 15.456 m ; para ser utilizado nas
obras de drenagem, nas obras de arte correntes e especiais e como agregado da mis-
tura betuminosa (CBUQ). Outro, areia de campo, localizado no km 11+440 (BR-222),
LD 2.530 m do eixo de campo, com volume til de 21.000 m , para ser utilizado co-
mo agregado da mistura betuminosa (CBUQ).
b) Ensaios dos areais, envolvendo granulometria, equivalente de areia e densidade real
dos gros.
c) Coleta de amostras e ensaios de 2 (duas) pedreiras, envolvendo desgaste Los Ange-
les, densidade real dos gros, adesividade e ndice de forma. Essas pedreiras sero
utilizadas nas misturas de solo-brita para base, obras de drenagem, obras de arte cor-
rentes, obras de arte especiais, mistura betuminosa (CBUQ) e concreto de cimento
portland (pavimento rgido).
3 ESPECIFICAES
3.1 Introduo
Os materiais, equipamentos, procedimentos para execuo, controle e medies de to-
dos os servios, devero atender integralmente as Especificaes Gerais para Obras Ro-
dovirias, oficialmente adotadas pelo DNIT, ou, quando couber, particularizao dessas e
por especificaes complementares para aqueles servios no previstos nos documentos
acima citados.
3.2 Especificaes Gerais
Sero utilizadas as seguintes Especificaes Gerais para Obras Rodovirias do DNER.
Terraplenagem
DNIT 104/2009-ES Servios Preliminares
DNIT 106/2009-ES Cortes
DNIT 107/2009-ES Emprstimos
DNIT 108/2009-ES Aterros
Drenagem
DNIT 022/2006-ES Dissipadores de Energia
DNIT 026/2004-ES Caixas Coletoras
DNIT 018/2006-ES Sarjetas e Valetas
DNIT 020/2006-ES Meios-fios e guias
DNIT 021/2004-ES Entrada e descida dgua
DNIT 027/2004-ES Demolio de dispositivos de concreto
Obras de Arte Correntes
DNIT 023/2006-ES Bueiros tubulares de concreto
DNIT 025/2004-ES Bueiros celulares
DNIT 027/2004-ES Demolio de dispositivos de concreto
DNER-ES 345/97 Fundaes
Pavimentao
DNIT 137/2010-ES Regularizao do subleito
DNIT 139/2010-ES Sub-base estabilizada granulometricamente
DNIT 141/2010-ES Base estabilizada granulometricamente
DNIT 144/2012-ES Imprimao
DNIT 145/2012-ES Pintura de Ligao
DNIT 031/2006-ES Concreto asfltico
DNIT 056/2004-ES Sub-base de cimento de concreto Portland rolado
DNIT 059/2004-ES Pavimento de concreto de cimento Portland
DNER-ES 385/99 Concreto asfltico com asfalto polmero
Sinalizao
DNIT 100/2009-ES Sinalizao Horizontal
DNIT 101/2009-ES Sinalizao Vertical
Obras Complementares
DNIT 099/2009-ES Cercas de arame farpado
DNER-EM 370/97 Defensas metlicas de perfis zincados
Meio-Ambiente
DNIT 102/2009-ES Proteo Vegetal
Obras de Arte Especiais
DNIT 116/2009-ES Servios Preliminares
DNIT 117/2009-ES Concretos e Argamassas
DNIT 118/2009-ES Armaduras para concreto armado
DNIT 120/2009-ES Formas
DNIT 121/2009-ES Fundaes
DNIT 122/2009-ES Estruturas de concreto armado
DNIT 124/2009-ES Escoramentos
4 EQUIPAMENTO MNIMO
4 EQUIPAMENTO MNIMO
Dever ser apresentada a relao de equipamentos mnimos necessria execuo dos
servios.
O licitante dever ter em mente que:
- Seus equipamentos mnimos devem ser compatveis, em produo, e, perfeita-
mente adequados s condies dos servios, notadamente aqueles para execu-
o de terraplenagem e asfalto.
- Devem ser compatveis tambm com seu Cronograma Fsico.