renato dagnino

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utilização de C&T por parte da indústria paulista. Quais novas oportunidades abrem-se para encaminhar soluções para as maiorias? Temos o melhor sistema universitário do país. Como turbiná-los e trazê-los para outro patamar de intervenção, parceria e sinergia?

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Temos um histórico de pouca utilização de C&T por parte da indústria paulista. Quais novas oportunidades abrem-se para encaminhar soluções para as maiorias?   Temos o melhor sistema universitário do país. Como turbiná-los e trazê-los para outro patamar de intervenção, parceria e sinergia?. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Renato  Dagnino

Temos um histórico de pouca utilização de C&T por parte da indústria paulista.Quais novas oportunidades abrem-se para encaminhar soluções para as maiorias? Temos o melhor sistema universitário do país. Como turbiná-los e trazê-los para outro patamar de intervenção, parceria e sinergia?

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Renato Dagnino

Momentos de ataque de um problema :

1.Descritivo (foto)2.Explicativo (filme)3.Normativo (construção de cenário

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Temos um histórico de pouca utilização de C&T por parte da indústria paulista.Quais novas oportunidades abrem-se para encaminhar soluções para as maiorias? Temos o melhor sistema universitário do país. Como turbiná-los e trazê-los para outro patamar de intervenção, parceria e sinergia?

Page 4: Renato  Dagnino

Por que...

- as universidade estão distantes da realidade brasileira?

- as empresas brasileiras inovam pouco e quase não fazem P&D?

Page 5: Renato  Dagnino

vamos fomentar a pesquisa universitária e a nossa empresa (hoje atrasada) terminará por

utilizá-la...

Page 6: Renato  Dagnino

- as empresas brasileiras inovam pouco e quase não fazem P&D

Page 7: Renato  Dagnino

1. quem são as empresas que inovam?2. como gastam em inovação?3. que resultados têm obtido?4. qual é a tendência?

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de 84 mil empresas industriais “brasileiras” (privadas nacionais, estatais e multinacionais) que o IBGE pesquisou porque supunha serem inovadoras, 28 mil (33%) introduziram no mercado alguma inovação de produto ou processo nos últimos 3 anos

Page 9: Renato  Dagnino

1. quem são as empresas que inovam?2. como gastam em inovação?3. que resultados têm obtido?4. qual é a tendência?

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Atividades inovativas % dispêndio em 2005

Atividades internas de P&D 21%Aquisição externa de P&D 3%

Aquisição de outros conhecimentos externos 5%

Aquisição de software 2%

Aquisição de máquinas e equipamentos

48%

Treinamento 2%

Introdução das inovações tecnológicas no mercado 7%

Projeto industrial e outras preparações técnicas 13%

Page 11: Renato  Dagnino

Países P&D/PIB máquinas e equip/PIB

Brasil 0,3 5,3

Finlândia 3,5 5,7

EUA 2,6 5,9

OECD 2,2 6,9

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1. quem são as empresas que inovam?2. como gastam em inovação?3. que resultados têm obtido?4. qual é a tendência?

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das 28 mil inovadoras, declararam que sua inovação de processo ...

já existia no mercado nacional

já existia no mercado mundial

não existia no mercado mundial

76% 4% 0,3%

80 empresas

Page 14: Renato  Dagnino

1. quem são as empresas que inovam?2. como gastam em inovação?3. que resultados têm obtido?4. qual é a tendência?

Page 15: Renato  Dagnino

Indicadores 1998 - 2000 2004 - 2005

Taxa de inovação 32% 33%

% das inovadoras que consideraram P&D de alta

ou média importância34% 20%

% das inovadoras que consideram aquisição de equipamentos de alta ou

média importância

77% 81%

% da RLV alocada a atividades inovativas

3,8% 2,8%

% da RLV alocada à P&D interna

0,64% 0,57% - 11%

-26%

4%

-14%

1%

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- das inovadoras, 20% declaram ser alta ou média a importância da P&D para seu comportamento inovador- 80% dizem o mesmo em relação à aquisição de máquinas e equipamentos

Page 17: Renato  Dagnino

das empresas pesquisadas que não inovaram- 12% atribuíram como causa de alta ou média importância a escassez de fontes de financiamento; - 5%, a escassa possibilidade de cooperação com outras empresas e instituições e - 70%, as “condições de mercado”.

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Gasto bilhão de reais

crescimento no período

Governo Federal 7 (2000) 15 (2006) 114%

MCT 1,6 (2000) 4,3 (2006) 168%

CNPq 900% (96-2006)

CNPq (bolsas) 45 mil (2002) 65 mil (2006)

45%

CNPq (bolsas para inovação)

90% (2003-2006)

FINEP 0,3 bi (99) 1,6 (2006) 430%

FNDCT 0,09 bi (99) 0,9 (2005) 1000%

Page 19: Renato  Dagnino

- enquanto o governo aumenta os recursos para a P&D nas empresas, elas diminuem o seu esforço- para cada dólar alocado pelo governo à P&D na empresa dos países avançados, ela responde com um aumento de sete dólares em seu gasto!

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fomentamos a pesquisa universitária, abrimos a economia, e a empresa (atrasada??) continua não aproveitando...

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estamos ainda no momento descritivo...

e por quê?como resolver?

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vamos, então, fomentar a relação universidade – empresa...

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vejamos como funciona lá, onde as coisas “funcionam”

já sei: parques, pólos, incubadoras?

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P&Dempresarial

200 bi

“custo” dauniversidade

200 bi

2 biContratos com

universidade

2 bi 1%

Pesquisa nauniversidade

40 bi20%

5%

1%

RELAÇAO UNIVERSIDADE – EMPRESA NOS EUA

Page 25: Renato  Dagnino

- no Brasil, 7% das inovadoras (2200 empresas) possuem relações com universidades e institutos de pesquisa

- destas, 70% (1500 empresas) consideram essas relações de baixa importância

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em 2003, 413 empresas locais contrataram pesquisas com universidades e centros de pesquisa - 1,5% das inovadoras ou 0,5% das 84 mil

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o que serve é o pessoal que ela forma...

mas se a pesquisa universitária não serve, vamos terminar com ela?

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COMUNIDADE DE PESQUISA

EMPRESA

P&D

RH para CONCEBER Tecnologia

PAÍSES AVANÇADOS

- nos EUA, cerca de 70% dos pós-graduados formados ano a ano vão fazer P&D em empresas privadas...

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já estamos fazendo isso há algum tempo...

já sei: vamos colocar doutores na empresa

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- no ano que vem, se formarão 30 mil mestres e doutores nas áreas de ciências “duras” e engenharias (número que cresce 10% ao ano)- se o número dos que fazem P&D nas empresas locais (3 mil em termos de p-e) aumentar em otimistas 10% teremos uma demanda de apenas 300!- isto é, 1% dos que irão se formar...

Page 31: Renato  Dagnino

- as universidade estão distantes da realidade brasileira

Page 32: Renato  Dagnino

- que é a realidade brasileira?- como é orientada a política universitária?

Page 33: Renato  Dagnino

muito [email protected]