RENASCIMETOE

HUMANISMO

O RENASCIMENTO

Nome dado pelosPróprios renascentistas

Os renascentistasChamavam a

Idade Média de“Idade de Trevas”

Os renascentistas desconsideraram a

Idade Média

Para eles a cultura na Idade Média

tinha praticamentedesaparecido

Elegeram como basede estudos as

obras dos gregos e dos romanos.

Eles procuraram fazer renascer a

cultura Greco-romana.

RENASCIMENTO

Hoje, essa visãopreconceituosa

que os renascentistastinham da Idade Média não é mais

aceita pelos historiadores

O Renascimento foi ummovimento cultural que

começou nas cidadesitalianas no século XIV

e se propagou pelaEuropa nos séculos

seguintes

3) Ocorreu a aliança

do rei com a burguesia

2) A burguesiaSe fortaleceu

1) Na Europa, a Partir do

Século XI, o Comércio eAs cidades cresceram

4) Essas mudanças inspiraram

novos valores,ideias e atitudes

CONTEXTO

Valores Medievais Valores Renascentistas

1. O tempo pertence a Deus. É pecado emprestar dinheiro a juros, ou seja, cobrar pelo tempo em que o dinheiro esteve emprestado.

1. O tempo pertence ao homem e este deve usá-lo em benefício próprio.

2. A fé é mais importante que a razão.

2. Razão e fé são importantes.

3. Valoriza-se o coletivismo. As pessoas consideram-se membros da cristandade.

3. Valorizam-se o individualismo, a arte e o talento de cada um.

4. Deus está no centro das atenções (teocentrismo).

4. O homem está no centro das atenções (humanismo).

5. O corpo é fonte de pecado. 5. O corpo é fonte de beleza e de prazer.

O HUMANISMO

Movimento lideradoPelos pensadores

humanistasHumanistas

Homens que queriamMelhorar o ensinoNas universidades

Introduziram estudosbaseados na razão no

cálculo e na experiência.

Movimento que tinha comoprincipal objetivo o conhecimento

do homem, de seu corpo, sua história,Ideias e emoções

O BERÇO DORENASCIMENTO

Nas ricas e Movimentadas

Cidades do norteDa Itália, como

Gênova, Veneza, Florença e Bolonha.

Nessas cidades Viviam famílias milionárias que

para se projetaremsocialmente, financiavam

artistas e estudiosos.

O homem rico quefinanciava um

artista ou cientistaera chamado de

MECENA

Mecena = protetor das artes e das

ciências

Pintorese

Escultoresdo

Renascimento

São considerados

Artistas extraordinários.

IntroduziramInovações que

Marcaram aHistória da arte

INOVAÇÕESQUE MARCARAM

A HISTÓRIADA ARTE

Realismo na representação da figura humana e das paisagens.

Domínio da perspectiva,

técnica que permite transmitir a sensação

de profundidade.

A iniciativade o artista

pintar-se(autorretrato)

Rafael de

Sanzio

Leonardo da

Vinci

SandroBotticelli

Giotto

MichelangeloBuonarroti

Os principaisNomes da

Pintura italiana

Dante Alighieri

NicolauMaquiavel

Francesco Petrarca

Escritoresitalianos

O PRINCIPE

Obra de Maquiavel

Manual que ensinacomo o governante

deve agir paraconquistar e manter

o poder.

Maquiavel é considerado o fundador da política como

ciência.

A EXPANSÃO DO RENASCIMENTO

O Renascimento expandiu-se, a partir da Itália, para outros países da Europa

(Portugal, Espanha, Inglaterra, França, Holanda e Alemanha)

Dois fatores que mais contribuíram para a divulgação das obras renascentistas foram a invenção dos tipos móveis em metal (séc. XV) e o consequente aperfeiçoamento da imprensa, o

que permitiu a impressão de muitas páginas em pouco tempo.

Escritores

Inglaterra

Thomas Morus:Autor de a

UTOPIA

Inglaterra

William Shakespeare:Autor de peças

Teatrais (Romeu e Julieta,

Hamlet etc)

Portugal

Luís de Camões:Autor de

Os Lusíadas

Espanha

Miguel de Cervantes:

Autor deDom Quixote

PINTORES

Países Baixos(Bélgica e Holanda)

REMBRANDT

Alemanha

ALBERT DÜRER

CIENTISTASDO

RENASCIMENTO

Andreas Vesalius:pai da anatomia

moderna

Galileu Galilei:é consideradoo criador da

física moderna

Galileu concluiu que a Terra era apenas mais um astro, entre bilhõesde outros e que a mesma gira ao

redor de si mesma e ao redor do Sol.

Galileu comprovou a teoria do HELIOCENTRISMO,

formulada anteriormentepor Nicolau Copérnico

Referência bibliográfica:

JÚNIOR, Alfredo. Coleção História: Sociedade & Cidadania. São

Paulo.FTD, 2009.p. 133/142