NODAN

Documento: toda informao em suporte material, suscetvel de consulta, estudo, prova e pesquisa.Os tipos de documentos podem ser: fsicos e digitais.Os grupos de documentos so divididos em: *Documentos Administrativos *Documentos Operativos *Documentos Especiais*PublicaoDocumentos Administrativos: Visa divulgar normas, transmitir ordens e decises, esclarecer situaes e estabelecer procedimentos tcnicos.Os tipos de documentos administrativos so: normativos, correspondncia e declaratrios.Os documentos administrativos devero tramitar, preferencialmente, por meio eletrnico. Os documentos administrativos so classificados quanto ao mbito, precedncia e ao acesso.*Quanto ao mbito: interno e externo*Quanto a precedncia: Urgente, Especiais ou rotina. Urgente: O DA exige ao ou conhecimento imediato do recebedor. Especial: Possui prioridade sobre a tramitao dos DA de rotina. Somente em mbito interno. Rotina: atribuda a maioria dos DA.*Quanto ao acesso: Informao pessoal, ostensivo e sigiloso. Ostensivos: DA cujo acesso irrestrito, no havendo limitao do conhecimento e de divulgao no mbito interno. Sigilosos: DA cujo acesso restrito, devido natureza de seu contedo. Dividem-se em: ultrasecreto, secreto e reservado.1. Ultrasecreto: Requer excepcionais medidas de segurana.2. Secreto: Requerer rigorosas medidas de segurana.3. Reservado: No deve imediatamente ser do conhecimento do pblico em geral.

A reproduo de um DA sigiloso ter o mesmo grau de sigilo do original.Extratos de DA sigiloso: Sero atribudos graus de sigilo iguais ou inferiores.Documentos de rotina e ostensivos no levam marcao.Os DA que contiver anexos sigilosos ser classificado com o grau de sigilo igual ou superior.A autoridade que alterar o grau de sigilo de um DA dever divulgar a alterao por meio de mensagem ou ofcio. Qualquer autoridade poder elevar a classificao de um DA, desde que nele tenha includo matria de maior grau de sigilo. Essa alterao ser declarada no texto do documento, no item destinado as informaes complementares.Cpias de DA sigiloso: Quando se tratar de DA sigiloso alm da cpia destinada ao arquivo classificado da OM expedidora , dever ser extrada uma cpia cega para o seu arquivo ostensivo. Na indicao assunto, ser escrito apenas a palavra sigilosa.Composio de documentos administrativos:*Parte Bsica: Cabealho; Texto; Assinaturas; Cpias (ou distribuio)O grupo indicador composto de cinco elementos: VA/LG/32 Elemento organizacional da OM Identifica o redatorIdentifica o digitador024.131 Classificao sugerida para o arquivamento.63057.000001/2007-31 ProtocoloA reedio do DA normativo ser indicado por uma letra maiscula aps o nmero de ordens, comeando com A, que indica a primeira reedio do documento, e em consequncia , o cancelamento de edio anterior.

*Destinatrio:- Sero destinatrios de DA os titulares de OM e o vice-chefe do Estado Maior da Armada.-Quando um documento for endereado a vrias autoridades, estas sero relacionadas em sequencia hierrquica, precedido de Aos.-Havendo mais de uma autoridade de mesmo posto, estas podero ser apresentadas em ordem alfabtica de seus cargos.- O nmero de originais dos DA cujo trmite dar-se-a fisicamente ser igual ao nmero de destinatrios, sendo todos assinados pela autoridade expedidora.- No endereamento ser usada a forma de tratamento devida a cada um dos destinatrios.- Quando houver autoridades de diferentes formas de tratamento relacionadas no endereamento, o tratamento ser o dispensado autoridade de maior grau hierrquico.*Via: A tramitao via s se aplica a DA de mbito interno. Quando uma autoridade via for de maior grau hierrquico do que o destinatrio, o tratamento que preceder ser o de destinatrio final. No ser permitida tramitao via em DA sigiloso a vrias autoridades.Texto de DA de correspondncia*Diviso de itens: Item 1: Destina-se a exposio concisa e precisa de um fato, apresentao de um problema; Item 2: Destina-se ao estudo de um fato; Item3: Destina-se a apresentao da concluso; Item 4: Destinado a informaes complementares;Formas de Tratamento A forma de tratamento ser por extenso quando o DA de correspondncia for endereado para rgos fora da estrutura hierrquica do MD e ser de forma abreviada quando o DA for endereado para rgos dentro da estrutura do MD.Nmero nico de Protocolo (NUP) Os anexos, apndices ou adendos de documentos no levam marcao de NUP. (somente o documento).Fecho de cortesia * Respeitosamente: Para autoridades superiores( do + antigo para o + moderno). * Atenciosamente: Para autoridade de uma mesma hierarquia ou de hierarquia inferior (do + antigo para o + moderno).Assinaturas*Interinamente: Quando uma autoridade estiver no exerccio de cargo ou funo em carter interino.*Por delegao de competncia: Compete ao titular da OM decidir sobre a necessidade de delegar competncia a subordinados, so os tipos: - Por ordem: Nos documentos de mbito interno. -Incumbiu-me: Nos documentos de mbito externo. -Na ausncia: Para documentos destinados a autoridades de maior precedncia.*Assinatura no impedimento: Na ausncia prevista ou imprevista, da autoridade incumbida da assinatura, todo documento que no possa aguardar o regresso dessa autoridade ser assinado por seu substituto legal, so eles: - No impedimento de: Nos documentos de mbito interno; -Incumbiu-me: Nos documentos de mbito externo; -Na ausncia: Para aqueles documentos destinados a autoridade de maior precedncia;Assinatura PeloOs anexos de documentos assinados pelos elementos organizacionais podero ser assinados pelo mais antigo presente no setor quando o mais moderno, encarregado do assunto, estiver ausente.Rubrica-Nas paginas: Quando possuir mais de uma pgina a autoridade rubricar todas as pginas que antecedem aquele onde colocar sua assinatura, na parte superior direita de cada pgina, acima da primeira linha do texto, no sendo necessrio escriturar data, nome, posto ou cargo.- Nas cpias: A rubrica poder tambm ser colocada nas cpias, no lugar destinado assinatura.Os anexos podero ser desdobrados, quando estritamente necessrio, em apndices, e estes em adendos. Os anexos, apndices e adendos de documentos normativos sero obrigatoriamente assinados ou rubricados pelo titular da OM.Instruo Permanente o DA normativo por meio do qual o EMA, os ODS, o GCM e OM com atribuies de DE estabelecem normas e procedimentos sobre assuntos de sua competncia, para toda MB. As modificaes sero divulgadas por meio de circular.Norma Permanente o DA normativo por meio do qual os Almirantes, em cargo de comando, direo ou chefia, bem como os oficiais superiores comandantes de fora estabelecem normas e procedimentos que sero cumpridos pelas OM que lhe so subordinadas.Ordem Interna o DA normativo pelo qual os titulares de OM estabelecem normas e procedimentos no mbito interno de suas OM. Quando um OI tiver de ser cancelada, sem implicar em reedio, o cancelamento se dar por meio de divulgao em Plano de dia.Portaria o DA expedido em virtude de competncia regimental, para institualizao de polticas, diretrizes, planos, programas, projetos e para validar as criaes de organizaes militares, aprovao de regulamentos. Uma portaria ser alterada por meio de uma nova portaria. Instruo Normativa expedida no mbito da MB, exclusivamente pelo CM, para estabelecer instrues e procedimentos de carter geral necessrio a execuo de normas, leis, decretos e regulamentos.

Carta Utilizado por oficiais e servidores assemelhados para tratar de assuntos de servio.

Circular Promovem alteraes de DA normativos, exceto portaria, ou divulgam assuntos de carter temporrio que devam ser do conhecimento de um elevado nmero de OM. A circular um DA de carter temporrio.

Comunicao padronizada Elementos organizacionais de OM de diferentes tratam de assuntos de rotina. Exemplo: Quando dois elementos de OMs distintas, porm so encarregados de diviso querem se comunicar com outros chefes de departamentos de outra OM.

Comunicao Interna Em uma mesma OM, os elementos organizacionais e pessoas comunicam-se formalmente entre si.Ofcio CM e titulares de OM correspondem-se entre si.Ofcio Externo (OfExt) CM e titulares de OM se se correspondem com autoridades e entidades extra MB.

Despacho Deve tramitar, exclusivamente no mbito interno na MB e restringir-se aos casos em que se fizer necessrio desencadear aes consecutivas que recomendem a tramitao do expediente por diversas OM. *O despacho ter apenas um nico destinatrio;*No ser usado despacho em ofcio dirigido a mais de uma autoridade;*No cabe o emprego de despacho por parte dos endereados de cpias de um expediente; Memorando CM e os titulares de OM transmitem aos seus subordinados, ordens, decises e recomendaes. Exemplo: Quando titular de OM quer se corresponder internamente com seu subordinado. Requerimento Uma pessoa se dirige a uma autoridade para pleitar direitos previstos na legislao. A redao do texto utilizar a 3pessoa do singular.Correspondncia eletrnica o DA de correspondncia mediante o qual a SECOM da OM envia e distribui DA eletrnicos. Outros elementos organizacionais da OM poder utilizar a CE para o envio de distribuio de outros tipos de documentos eletrnicos desde que expressamente autorizado nas normas que os regulam. A CE ser sempre ostensiva, mesmo que transmita documento sigiloso. A CE dever ser digitada diretamente no aplicativo do correio.

Atestado CM e titulares de OM ou autoridade delegada comprovam, a pedido, um fato ou situao de que tenham conhecimento.

Parecer o DA pelo qual especialistas emitem opinio fundamentada sobre determinado assuntos.

Certido o DA declaratrio mediante o qual os titulares de OM declaram a existncia de fatos com base em documentos existentes na OM. As modificaes de uma instruo permanente sero divulgadas por meio de circular. Quando necessrio as modificaes podero ser divulgadas mediante Boletim de Ordens e Notcias(BONO) ou mensagem. Neste caso, posteriormente com a brevidade possvel, as alteraes sero ratificadas por circular, exceto quando a alterao for de pequeno vulto. Ex: grafia de palavras, pontuao e distribuio.

O requisito para o acesso a um documento sigiloso possuir credencial de segurana e tenha necessidade de conhec-lo.

Os extratos de DA sigilosos sero elaborados mediante autorizao:*Documentos Ultrasecretos: Dependem de permisso da autoridade classificadora;*Documentos Secretos: Dependem da permisso da autoridade classificadora ou de autoridade hierarquicamente superior(CM);*Documentos Reservados: Sero elaborados sob responsabilidade das autoridades destinatrias, exceto quando expressamente vedado no prprio documento;

O DA ostensivo com classificao Pessoal ser tratado com DA de grau de sigilo Reservado.As cpias dos DA cujo trmite seja realizado por meio fsico sero distinguidas do original por meio de aposio da palavra cpia, na primeira pgina, no canto superior direito.Os seguintes itens tero destinao especfica em texto normativo: O primeiro ser, obrigatoriamente, destinado ao propsito; e Os ltimos itens sero o de vigncia, obrigatrio, seguido, quando couber, pelo de cancelamento;Compete ao titular da OM estabelecer, atravs de OI ou Portaria, as situaes em que no ser utilizada assinatura no impedimento fixando claramente os casos em que ser aguardado o regresso da autoridade responsvel.

A indicao de distribuio ser utilizada para os documentos de emisso repetitiva ou em srie, que divulguem assuntos para conhecimento de vrias OM.Os titulares de OM utilizam ofcio para se comunicar com OMs diferentes e a comunicao padronizada uso exclusivo dos encarregados de diviso e chefes de departamentos para se comunicarem com outras OM para tratar de assuntos de rotina.

Os titulares de OM se comunicam com seus subordinados, elementos organizacionais atravs do memorando.

HIGIENE E PRIMEIROS SOCORROS

A higiene pessoal compreende o asseio corporal, vestirio e boa alimentao.Banho quanto temperatura*Banhos muitos frios: Roubam demasiado calor do corpo e alteram o ritmo circulatrio ( devem ser rpidos).*Banhos muito quentes: Acima de 37C, elevam a temperatura do corpo, avermelham a pele, provocam sudao e sonolncia.*J os banhos entre as temperaturas de 16C e 25C despertam uma sensao agradvel e excitam provavelmente a circulao perifrica.

Quanto ao tipo*Banhos de imerso: So aqueles tomados em banheiras, que exigem grande quantidade de gua e so insuficientes para uma boa higiene.*Banhos de asperso: Pouco dispendiosos, so ainda os mais indicados para o perfeito asseio da pele.

Os sabes, tem ao qumica, mecnica e anti-sptica.

As cerdas suaves tm uma vantagem: menos possibilidade de causar endurecimento dos tecidos da gengiva.H certas partes do corpo que requerem cuidados especiais tais como cabelo, mos, ps, olhos, nariz e boca.Placa bacteriana: uma camada pegajosa e incolor de bactrias. A crie que a principal causa da perda de dentes nas crianas e a gengivite, que a principal causa da perda dos dentes nos adultos.O vestirio adequado regula a perda de calor do corpo humano. O vestirio tambm abriga o organismo contra umidade que provem do ar atmosfrico ou da prpria pele.A boa alimentao deve ser constituda de protenas, gorduras, aucares, sais minerais, vitaminas e gua. prefervel o regime misto.A clorao, considerado hoje o mtodo mais seguro para purificao da gua e mesmo assim, deve ser feito tambm em casa o tratamento pela filtrao ou fervura.O objetivo da higiene manter o homem em bom estado de sade e prevenir contra acidentes e doenas.

Doenas sexualmente transmissveis*O crancro mole: Ulceraes que ocorrem nos rgos genitais. O quadro acompanhado de glnglios mltiplos na virilha.*Sfilis: O primeiro sintoma o cancro duro. Aparecimento de mltiplas manchas no corpo de aspectos variveis.*Gonorria ou Blenorragia: Localiza primeiramente na uretra.*Linfogranuloma venreo: Tende a se romper em mltiplos orifcios sua evoluo muito lenta e pode causar elefantase.*Aids: Doenas oportunistas.*Herpes digital: Pequenas vesculas agrupadas.*Condiloma acuminado: Infeco viral que se caracteriza pelo aparecimento de mltiplas verrugas na regio genital. Est associado ao cncer de colo de tero.

A seleo de parceiros e o uso de preservativos so precaues e profilaxia das doenas sexualmente transmissveis.A realizao de exames peridicos permite detectar doenas nas fases iniciais por isso a importncia dos exames peridicos na preveno das DST.

Primeiros socorros Os primeiros socorros podem e devem ser ser efetuados por qualquer pessoa, desde que a mesma tenha conscincia dos seus atos e das suas limitaes, visando principalmente manter o paciente vivo e ganhar tempo, at que o mesmo seja removido para um hospital.Os primeiros socorros se caracteriza pelo tratamento imediato e temporrio proporcional em caso de acidentes ou mal sbito antes que os prstimos de um mdico possam ser obtidos.

Tipos de Hemorragia Quanto a localizao*Hemorragia externas: So aquelas que se exteriorizam logo aps o rompimento de um vaso sanguneo.*Hemorragias internas: S podem ser percebidas atravs de sinais indiretos, que devem ser conhecidos: pulso fraco, presso arterial baixa, sudorese profunda, palidez e mucosa visveis descoradas. Quanto aos tipos de vasos*Hemorragia arterial: O sangue deste tipo de hemorragia de um vermelho.*Hemorragia venosa: O sangue que jorra escuro, se exterioriza como se a ferida babasse.*Hemorragia capilar: Ocorre na maioria das pequenas feridas. O sangue surge em lenol. Quanto ao modo de ao*Hemorragia Traumtica: So originadas da ao de um instrumento contundente perfurante ou cortante.*Hemorragia patolgica: Surgem sem traumatismo algum, como em certas enfermidades que enfraquecem a parede dos vasos.

As hemorragias internas so de difcil diagnstico, necessitando de exames especializados, devendo ento providenciar socorro mdico imediato do paciente.No caso de hemorragias externas os procedimentos em casos de primeiros socorros devero ser feito a presso local, a presso entre a ferida e o corao ou o torniquete at controlar o sangramento.

Estado de choque um estado de circulao sanguneo deficiente. Para que clula humana receba o oxignio atravs do sangue vitalizado, necessita de trs elementos: O corao, os vasos sanguneos e o sangue.Os sintomas: Palidez com cianose dos lbios ou da face, presso artrias baixa, hiportemia.Os primeiros cuidados prestados ao paciente chocado ser mant-lo aquecido e suas pernas elevadas discretamente para melhorar o retorno do sangue.

Asfixia Socorro de urgncia em casos de obstruo das vias areas: Respirao artificial:*Mtodo boca a boca: Englobar a boca e nariz 16 a 20 vezes por minuto e nas crianas 20 vezes. O ar tambm entra pelo esfago, enchendo o estmago de ar.*Mtodo de Sylvester (Decbito dorsal): O executante fica de joelho com a cabea da vtima entre eles.*Mtodo de Schaefer (Dcubito ventral): O executante ajoelha-se sobre as coxas da vtima.*Mtodo de Holger-Nielsen (Ventral): Parece o melhor dos mtodos manuais de respirao. tambm chamado de elevao dos braos.

Choque Eltrico a passagem de corrente eltrica por um segmento do corpo ou todo o corpo ou ainda atravs do trax. Consiste na prtica da respirao artificial ao prestar socorro a um paciente que tenha recebido um choque eltrico, deve-se ter bastante cuidado. No se deve tocar na vitima ou em qualquer objeto conduto de eletricidade. Procure antes isolar a vtima, interrompendo a corrente eltrica com material no condutor de eletricidade.Queimaduras toda e qualquer leso no organismo humano, ocasionada pela ao do calor em todas as suas modalidades.Quanto superfcie corporal so classificadas em: Leves: rea comprometida inferior a 15% Moderadas: rea comprometida entre 15% e 49% Extensas: rea comprometida entre 50% a 69% Macias: rea comprometida ultrapassa 70%

Quanto profundidade: Primeiro grau: Pele avermelhada, muito sensvel ao tato. Segundo grau: H formao de bolhas. Terceiro grau: Destruio da pele e morte das clulas (necrose).

Existem vrias maneiras de se determinar a rea da pele queimada: Cabea: 9% Pescoo: 17% Brao e o antebrao e mo: 9% Coxa e p: 18% Tronco: 18%

Agentes causadores de queimaduras: Qumica, eltricas e trmicas.

Insolao, Intermao e Congelamento. Insolao: Sbita elevao da temperatura corporal, em consequncia de uma ao prolongada dos raios solares sobre o indivduo. Intermao: o estado decorrente da ao indireta do calor. Congelamento: a exposio ao frio seco.

Traumatismo Entorse: H separao das superfcies sseas articulares, mas momentaneamente. Luxao: Na luxao as superfcies das articulaes deixam de se tocar de forma permanente, ao contrrio da entorse, em que estas superfcies apenas momentaneamente se separam. As luxaes podem ser tambm completas e incompletas. completa quando h separao total das superfcies e incompletas quando apenas parte destas superfcies se separa.Fratura a soluo de continuidade de um osso. Ainda podem ser simples e expostas. As fraturas simples so aquelas em que o osso quebrado permanece no interior do membro, sem causar ferimentos. As fraturas expostas so aquelas em que a pele se rompe, exteriorizando um fragmento sseo.

Fratura de crnio Pra quem procede ao socorro de urgncia no traumatismo de cabea deve ser lembrado que a principal inteno prevenir fratura ou leso cerebral. Fratura de BaciaA fratura dos ossos que constituem a bacia, quase sempre por quedas, podem levar seriamente os rgos que se encontram na bacia, em particular a bexiga, passvel de ruptura.

O estudo higinico dos solos se relaciona com a circulao das guas sobre a superfcie ou nas camadas inferiores, guas correntes ou estagnadas.

Se o paciente no mover os membros inferiores, a fratura provavelmente da regio dorsal.

LIDERANA

Elementos conceituais de LideranaO exerccio da chefia, comando ou direo, entendido pelo conjunto de aes e decises tomadas pelo mais antigo, com autoridade para tal, nas sua esfera de competncia, a fim de conduzir de forma integrada o setor que lhe confinado.Chefia e Liderana no so processos alternativos e sim, simultneos e complementares.Os melhores resultados no tocante liderana ocorrem quando ela desenvolvida, no sendo impositiva, no entanto, a liderana deve ser entendida como um processo dinmico e progressivo de aprendizado.*Lder: Condutor de pessoas com capacidade de influenciar e inspirar.*Chefe: Pessoa investida em um cargo. Atribuda ao posto/graduao.*Comandar: Exercer a chefia e liderana em prol da instituio. LideranaO processo que consiste em influenciar pessoas no sentido de que ajam, voluntariamente, em prol dos objetivos da Instituio.Aspectos filosficos: Tem como uma caracterstica desenvolver o senso crtico.Aspectos psicolgicos: O caminho para a liderana passa pelo conhecimento profissional, mas tambm pelo autoconhecimento e por conhecer bem seus subordinados.Aspectos sociolgicos: A liderana envolve lder, liderados e contexto (ou situao), constituindo, fundamentalmente, uma relao.Estilos de Liderana Liderana Autocrtica: baseada na autoridade formal. O lder autocrtico baseia a sua autuao numa disciplina rgida, impondo obedincia e mantendo-se afastado de relacionamentos menos formais com seus subordinados. Sendo a forma de liderana mais conhecida e de mais fcil adoo. Liderana Participativa ou Democrtica:Abre-se mo de parte da autoridade formal. Em se obtendo sucesso, a satisfao pessoal e o sentimento de contribuio por parte dos subordinados. So fatores que permitem uma realimentao positiva do processo. Na ausncia do lder, uma boa equipe ter condies de continuar agindo de acordo com o planejamento previamente estabelecido para cumprir a misso. Liderana Delegativa indicado para assuntos de natureza tcnica, onde o lder atribui os assessores a tomada de decises especializadas. eficaz quando exercido sobre pessoas altamente qualificadas e motivadas. O controle das atividades dos elementos subordinados pequeno, competindo ao chefe s tarefas de orientar e motivar o grupo para atingir as metas estabelecidas. Liderana TransformacionalIndicados para situaes de presso, crise e mudana, que requerem elevados nveis de envolvimento e comprometimento dos subordinados. Liderana TransacionalO lder trabalha com interesses e necessidade primria dos seguidores oferece recompensas de natureza econmica ou psicolgica, em troca de esforo para alcanar os resultados organizacionais desejados. Liderana orientada para a tarefaO lder focaliza o desempenho de tarefas e a realizao dos objetivos, transmitindo orientaes especficas, definindo maneiras de realizar o trabalho, o que espera de cada um e quais so os padres organizacionais. Liderana orientada para o relacionamento.O foco do lder a manuteno e o fortalecimento das relaes pessoais e do prprio grupo, concentra-se nas relaes interpessoais.

Nveis de Liderana Liderana Direta (Operacional)Essa a primeira linha de liderana onde os subordinados esto acostumados a ver seus chefes frequentemente. Exercem influencia continuamente, motivando seus subordinados, principalmente pelo exemplo pessoa. Devido a sua liderana ser face a face, veem os resultados de suas aes quase imediatamente. Liderana Organizacional( Entre organizaes e OMs)Os resultados de suas aes so frequentemente menos visveis e mais demorados. Independente do tipo do tipo de organizaes conduzem operaes pela fora do exemplo. Liderana EstratgicaOs lderes estratgicos trabalham para deixar hoje, a instituio pronta para o amanh.A liderana naval exercida somente em mbito interno.

A tica Militar NavalO conjunto dos princpios, valores, costumes, tradies, normas estatutrias e regulamentos que regem o juzo de conduta do militar. Os preceitos da tica militar naval constituem a base para o exerccio da liderana naval e devem ser cultivados e exaltados.Principais atributos de um lder Exemplo: Apresentao pessoal e comportamento coerente com valores, normas e crenas da instituio, em todas as circunstancias. Humildade: conscincia de que o lder pode no saber tudo sobre determinado assunto, que pode estar equivocado em seu julgamento.Em grupos com pessoal de organizaes civis, o lder naval, nesse ambiente, tem sua credibilidade associada a sua posio hierrquica, ao seu papel de chefe naval, a sua percepo poltica, capacidade de comunicao e iniciativa.

ORDENANAGERAL PARAO SERVIODA ARMADA

Armada: a totalidade de navios, meios areos e de fuzileiros, destinados ao servio naval, pertencentes ao estado e incorporados MB.Fora: uma parcela da armada constituda para fins operativos e administrativos. Esquadra: o conjunto de foras e navios soltos, posto sob comando nico para fins administrativos.Fora-naval: a fora constituda por navios, para fins administrativos. Podem ser subdivididas em: flotilhas, divises, esquadres ou grupamentos.Fora aeronaval: Constituda por unidades areas ou por navios, para fins administrativos.*As aeronaves sero classificadas segundo seu tipo e emprego.*Os navios, segundo seu tipo, porte, armamento e eventualmente a misso que lhes for atribuda.*Os navios e as aeronaves, em funo da condio de prontido operativa em que se encontrem, sero classificados em categorias especiais, de acordo com as normas em vigor.*Qualquer frao de fora tarefa que dela se separar temporariamente para cumprir uma tarefa ser denominada Fora-Destacada, se no tiver denominao prpria.Fora- Tarefa (misso): uma fora constituda para a conduo de operaes navais em cumprimento a determinada misso.Solto: Todo navio da armada no pertencente a uma fora naval.Isolado: Todo navio pertencente MB, no incorporado armada.Destacado: Todo navio da armada que pertencendo que pertencendo a uma fora dela separar-se temporariamente.Escoteiro: Designado para cumprir, isoladamente, uma misso.Capitnea: o navio que aloja ou est indicado para alojar ou est indicado para alojar o comandante da fora e seu estado-maior.Capito-de-bandeira: O comandante do navio capitnea ter o ttulo de capito-de-bandeira.

Mostra de Armamento e de Desarmamento*Mostra de Armamento: a cerimnia em que incorporado ou reincorporado qualquer navio armada, ser presidida pelo Chefe do Estado Maior da Armada ou por seu delegado, e a ela devero estar presentes as autoridades que fizeram a entrega do navio, o comandante e nomeado e pessoal designado. Desse ato ser lavrado o Termo de Armamento no Livro do navio. Cpias autenticados do termo sero enviadas ao EMA, Comando Supremo do navio e Diretorias Especializadas.*Mostra de Desarmamento a cerimnia com que se encerra ou se interrompe a vida militar de um navio da armada. Consistir da leitura do ato de baixa ou de desincorporao, de exonerao do comandante e da ordem do dia.Embarque e Distribuio de PraasTodas as praas, ao embarcarem em qualquer OM, sero apresentados pelo Sargenteante Geral ao Imediato. Os suboficiais e o Mestre, ao embarcarem, tambm sero apresentados ao comandante da OM.O suboficial mais antigo ser apresentado aos outros suboficiais por Oficial indicado pelo Imediato. As praas sero distribudas pelas incumbncias. As ordens verbais dadas pelo superior, ou em seu nome, obrigam tento como se fossem por escrito. Se tais ordens por sua importncia, puderem envolver grave responsabilidade para o executor, este poder pedir que lhe sejam dadas por escrito, o que no poder ser recusado.O subordinado dar o pronto a seu superior da execuo das ordens que dele tiver recebido. Quando circunstancias insuperveis impossibilitarem sua execuo, ou ocorrncia no prevista aconselhar a no convenincia de retardar, de modificar ou de no cumprir as ordens recebidas, dar conhecimento imediato do fato ao seu superior, ou logo que possvel, para que este providencie como julgar conveniente.Qualquer subordinado que receber uma ordem e entender que de sua execuo possa resultar prejuzo ao servio dever ponderar respeitosamente, expondo as razes em que se fundamenta, por assim o entender, mas, se o superior insistir na execuo da referida ordem, obedecer lhe a de pronto e lealdade, podendo, depois de cumpri-la, representar a este respeito ao Comandante ou autoridade imediatamente superior que lhe tiver dado a ordem, de acordo com o prescrito.Todo Oficial ou Praa pode, sempre que for conveniente ordem, disciplina, ou normalidade do servio, prender sua ordem ou de autoridade competente, quem tiver antiguidade inferior sua.Todas as representaes, partes ou requerimentos que militares da marinha dirigirem a autoridades superiores devem ser encaminhadas por intermdio do seu respectivo comandante, o qual os transmitir a quem de direito, dando sua prpria informao a respeito, antes de decorrido prazo de oito dias desde do seu recebimento.Deveres das praas especiais (auxiliam)As praas especiais sero distribudas pelas divises, a fim de complementarem os conhecimentos adquiridos em seus rgos de formao.As praas especiais no que se referem s tarefas de bordo devem: Tomar parte das fainas; Auxiliar os encarregados; Auxiliar o pessoal de servio; Fazer os servios de rancho;Deveres das praas (Executam)*A atribuio principal das praas a execuo de tarefas. As praas sero distribudas por incumbncias (por seus respectivos encarregados).*No porto, os Suboficiais e Sargentos sero distribudos por divises de servio. Em viagem, os suboficiais e sargentos sero distribudos por quarto de servio.*A critrio do comandante, o Mestre, o Fiel, o Mestre d`Armas e os Supervisores podero ser dispensados de concorrer escala de servio.*O mestre acompanhar o pernoite do comandante; a critrio deste, o fiel, o mestre d`armas e os supervisores acompanharo o pernoite dos demais Oficiais.*O corpo da guarda est localizado normalmente nas proximidades do posto do Oficial de servio.*O comandante da guarda ficar diretamente subordinado ao Oficial de Servio.*No caso de no haver Comandante da Guarda, suas atribuies sero exercidas pelo Cabo da Guarda.*Os mdicos no exercem cargo de comando, logo no podero ser chamados de comandantes, apenas de Doutor, Senhor e Senhor Doutor.*O pessoal da armada no apresenta indicao do quadro entre parnteses. Exemplo: CC(T)No da armada. CC da armada

COMBATE A INCNCIO CBINC

Combusto Reao qumica de oxidao, na qual uma substncia combustvel reage com o comburente.Tetraedro Do fogo Temperatura de ignio, o Combustvel, o Comburente e a Reao Qumica em Cadeia.Comburente todo elemento que associando-se quimicamente ao combustvel, capaz de faz-lo entrar em combusto. O oxignio o comburente mais facilmente encontrado na natureza. O oxignio existe no ar atmosfrico em uma quantidade aproximada de 21%. Normalmente, no ocorre chama quando a concentrao de oxignio no ar inferior a 16%.Combustvel toda substncia capaz de queimar e alimentar a combusto.Temperatura de Ignio a temperatura necessria para que a reao qumica ocorra entre o combustvel e o comburente, produzindo gases capazes de entrarem em combusto.Ponto de fulgor a temperatura mnima na qual um combustvel desprende gases suficientes para serem inflamados por uma fonte externa de calor, mas no em quantidade suficiente para manter a combusto.Ponto de ignio a temperatura necessria para inflamar os gases que estejam se desprendendo de um combustvel, s com a presena do comburente.

Os incndios podem ser separados em quatro diferentes estgios: Fase inicial, fase de desenvolvimento, incndio desenvolvido e fase de queda de intensidade. Fase InicialA temperatura mdia do compartimento ainda no est muito elevada e o fogo est localizado prximo ao foco de incndio. Fase de Desenvolvimento a fase de transio entre a fase inicial e a do incndio totalmente desenvolvido. Ocorre em um perodo relativamente curto de tempo e pode ser considerado um evento do incndio.*Roolover: o fenmeno no qual os gases da combusto no queimados no incndio misturam-se ao ar e se inflamam na parte superior do compartimento devido alta temperatura naquela rea.*Flashover: o repentino espalhamento das chamas a todo o material combustvel existente no compartimento. Incndio DesenvolvidoTodo material do compartimento est em combusto. Fase de Queda de IntensidadeTodo material combustvel j foi consumido e o incndio comea a se extinguir.*Blackdraft: Quando o ar fresco admitido nessa atmosfera rica em vapores combustveis/gases explosivos e com temperatura prxima de ignio, os trs elementos do tringulo do fogo estaro novamente presentes e pode ocorrer uma exploso.

AbafamentoO primeiro mtodo bsico de extino de incndio o abafamento, que consiste em reduzir a quantidade de oxignio para abaixo do limite de 16%. Os perxidos orgnicos e o fsforo branco so materiais que tem oxignio em sua composio e queimam sem necessidade do oxignio do ar.A diminuio do oxignio em contato com o combustvel vai tornando a combusto vai tornando a combusto mais lenta, at a concentrao de oxignio chegar prxima de 8%, onde no haver mais combusto.

Resfriamento o mtodo mais antigo de se apagar incndios, sendo seu agente universal a gua. Consiste em afastar o lado referente temperatura de ignio.

Quebra de reao em cadeiaProcesso de extino de incndio em que determinadas substncias so introduzidas em reao qumica da combusto com o propsito de inib-la.

Classificao dos Incndios Incndio classe A: So os que se verificam em materiais fibrosos ou slidos, que formam brasas e deixam resduos. Mtodos de extino: Resfriamento. Incndio classe B:So os que se verificam em lquidos inflamveis (leo, querosene, gasolina, lcool). Mtodos de extino: Abafamento ou da interrupo (quebra) da reao em cadeia. No caso de lquidos muito aquecidos (ponto da ignio), necessrio resfriamento.

Incndio classe C:So os que se verificam em equipamentos e instalaes eltricas, enquanto a energia estive alimentada. Quando h desalimentao passa a ser incndio A. Mtodos de extino: Abafamento ou quebra da reao em cadeia. Incndio D: o que se verificam em metais. caracterizado pela queima em altas temperaturas e por reagir com extintores comuns (principalmente que contenham gua). Mtodos de extino: Abafamento, ps especiais.

Medidas preventivas de responsabilidade do Encarregado do Cav, do Encarregados de Diviso, do Fiis de Cav de Diviso e do pessoal de servio - fiis de Cav e patrulhas a deteco e correo de irregularidades observadas que venham a apresentar risco de incndio a bordo.

AGENTES EXTINTORES gua: Age principalmente por resfriamento. Atua tambm por abafamento, dependendo da forma como aplicada, ou seja, Jato slido, Neblina de Alta velocidade e Neblina de Baixa Velocidade. *O vapor como veremos adiante, tem uma ao de abafamento. Dizemos, ento, que a gua extingue incndios principalmente por resfriamento e, secundariamente, por abafamento.*A gua especialmente a gua salgada, boa condutora de eletricidade e no deve, portanto, ser utilizada na extino de incndios de classe C. No entanto, na total ausncia de agentes extintores adequados, ela poder ser usada, sob a forma de neblina de alta velocidade, devendo-se manter uma distncia de pelo menos dois metros dos equipamentos eltricos. Espuma: o agente extintor aplicado preferencialmente em incndios para clara B, podendo ser tambm utilizada em incndios classe A. Pode ser qumica ou mecnica. A gua entra com aproximadamente 85%( em peso) na composio da espuma, tendo um efeito secundrio na extino do incndio. Conclumos ento que a espuma extingue o incndio principalmente por abafamento e , secundariamente, por resfriamento. Vapor: O vapor de gua pode ser utilizado como agente extintor, por abafamento. Usa-se o vapor para extinguir incndios classe B, principalmente em pores de praas de caldeiras e praas de mquinas de navios a vapor.

Gases Inertes: todo gs que no alimenta uma combusto, agindo na reduo do comburente( oxignio) a nveis abaixo de 16%.*Gs carbnico : empregado como agente extintor por abafamento, tambm um mau condutor de eletricidade e especialmente indicado para incndios classe C.*Argnio: Tambm considerado um gs no txico e internacionalmente identificado como extintor IG-01.*Argonito: O argonito reduz a concentrao de oxignio a aproximadamente 12.5%. Compostos Halogenados: Os compostos halogenados so utilizados atualmente apenas em sistemas fixos. O protocolo de Montreal identificou o Halon como uma das numerosas combinaes que requerem limitaes de uso e de produo, devido a sua implicao na destruio da camada de oznio. Ele extingue o fogo atravs do mtodo da quebra da reao em cadeia. Existem dois tipos: o Halon 1211 e o 1301. O BFC (Halon 1211) mais txico que o halon. Heptafluoropropano: considerado o substituto mais eficiente do Halon 1301, resfria a nvel molecular. P qumico seco: Extinguindo-o por quebra da reao em cadeia e por abafamento. empregado para combater a incndios em lquidos inflamveis, (classe B) podendo ser utilizado tambm em incndios de equipamentos eltricos energizados (classe C).*Purple K (PKP): um agente extintor base de bicarbonato de potssio, muito eficientes na extino de incndios em lquidos inflamveis. A substncia qumica seca codificada com a cor violeta.*Plus Fifty: A base da substncia qumica seca o bicarbonato de sdio. A substncia qumica seca codificada na cor azul clara.*P qumico ABC (FORAY): A substncia qumica codificada na cor amarela.*P qumico seco especial: empregado exclusivamente no combate a incndio em metais combustveis ( classe D ). Soluo aquosa de p qumico: usado a bordo de alguns navios para extinguir incndios em leos comestveis e gorduras em geral.

Extintores PortveisPodem ser portteis ou sobre rodas. Extintores a gua: Os extintores base de gua devem sofrer recarga em um intervalo mximo de cinco anos. Extintores a p qumico: O jato deve ser dirigido sobre as chamas, movimentando-se o esguicho rapidamente de um lado para outro. Alguns extintores tem alta velocidade na sada do esguicho e , por isto quando usados em lquidos inflamveis em camada espessa, deve ser aplicado a uma distncia de 2 a 2,5m. O agente extintor deve ser substitudo no perodo mximo definido pelo fabricante. Extintores a Halon: Estes agentes extintores devem ser substitudos a cada cinco anos ou quando a presso lida no indicador de presso, indicar valores fora da faixa de operao.

Identificao dos Extintores Portteis Extintores utilizados em incndios classe A so identificados por meio de um tringulo verde contendo a letra A em branco. Extintores utilizados em incndios classe B so identificados por meio de um quadrado vermelho contendo a letra B em branco. Extintores utilizadores em incndios classe C so identificados por meio de um crculo azul contendo a letra C em branco. Extintores utilizados em incndios classe D so identificados por meio de uma estrela amarela de cinco pontas contendo a letra D em branco.

CONTROLE DE AVARIAS (CAV)

O controle de avarias o conjunto de recursos (humanos e materiais).O propsito do Cav manter ao mximo o poder combatente do navio.*Funo: Papel definido desempenhado por militar dentro de uma Estao de acordo com a Organizao de Combate do navio.*Tarefa: Ao que um militar tem a executar determinada em documentos.*Atribuies: Conjunto de tarefas especficas relacionadas com a funo que um militar ou estao exercem.Atribuies do Cav Planejar, preparar, supervisionar e executar as fainas especficas do Cav antes e aps a ocorrncia do sinistro. So classificadas em: medidas preliminares e medidas aps sofrer avarias. Medidas preliminares: So adotadas no porto;antes de suspender;e principalmente antes do combate; Medidas aps sofrer avarias: Adotadas para localizar avarias sofridas, bem como para corrigi-las ou reduzir os efeitos indesejveis delas decorrentes.*O controle de avarias subdividido em Estao Central do Cav e Estaes de Reparo visando permitir uma melhor distribuio do material em uma atuao descentralizada do pessoal.*As reas sob responsabilidade de cada estao de reparo so determinadas dentro da Organizao Administrativa (OA).*Dever constar da Organizao de Combate(OC) uma estao de combate como sendo a Estao de Cav secundria. Estaes de reparo devero utilizar as seguintes reas de responsabilidade;ESTAOREA DE RESPONSABILIDADE

Estao de Reparo IConvs principal e Superestrutura

Estao de Reparo IICobertas abaixo AV (avante)

Estao de Reparo IIICobertas abaixo AR (a r)

Estao de Reparo IVCobertas abaixo a MN (meio navio)

Estao de Reparo VPraas de Maquinas

Estao de Reparo VIArmamento

Estao de Reparo VIIIlha e Hangares do NAe

Estao de Reparo VIIIEletrnica

Requisitos de Pessoal dos ReparosAs limitaes quantitativas e qualitativas de pessoal, apesar de indesejveis, podero ocorrer devendo ser contornadas com o adestramento, desenvolvimentos, de esprito de equipe, motivao e capacidade de improvisao.

Os reparos devem possuir a capacidade de executar as seguintes tarefas: Manuteno da flutuabilidade: Para exercer essa funo, os reparos I, II, III, IV e V. Manuteno da Integridade estrutural e da manobrabilidade do navio: Para exercer essa funo os reparos I, II, III e IV. Manuteno da propulso do navio: Para atender a esta funo o reparo V.

Enfermaria de combateOs navios com tripulao acima de 300 homens devem possuir um mnimo de duas enfermarias de combate. Navios com tripulao abaixo de 300 homens devem possuir uma enfermaria de combate.

Composio do reparo- Turmas de reparo Grupo: Conjunto de militares com funes administrativas diversas dentro da Organizao Administrativa. Equipe: Conjunto de militares que possuem funes e tarefas distintas na estrutura de combate. Turma: Conjunto de militares com a mesma funo dentro da estrutura de combate.As principais funes e turmas existentes em um reparo de CAv so: Encarregado do reparo: Sendo responsvel por todo pessoal e material designado para a rea do Reparo e armrio de CAv. Lder da turma de incndio (Suporte A ou B): O lder da turma de incndio, citado na composio das Turmas de incndio, no deve ser confundido com o lder da Cena de Ao (Lder do reparo). Turma de ataque: Composta pelo lder do reparo, um eletricista e mais duas praas. Turma de incndio- Turmas de suporte A e B: Turma de suporte A composta por pelo menos trs homens vestidos. A turma de suporte B composta por pelo menos quatro homens. Na sequencia normal das aes, evoluindo para condio I, a turma de suporte A rende a turma de ataque no local do incndio, tendo at trs minutos para tal. A turma de suporte B deve se apresentar ao lder, logo que pronta, num tempo mximo de 8 minutos. A determinao da quantidade de homens para compor as turmas de incndio vai depender da quantidade de homens necessrios para o guarnecimento dos esguichos e manuseio das linhas de mangueira. Geralmente, cada seo de mangueira vai necessitar de dois homens, alm do homem no esguicho. Investigador: Estabelecer um elo de ligao entre o EncRep e o Lder da Cena de Ao.

Composio de um reparo de Cav Para a composio de um reparo com todas as turmas completas, sem acmulo de funes, sero necessrios 24 homens. A turma de ataque composta pelo lder do reparo, eletricista e pelo menos dois militares.

Organizao Administrativa do CavConsiderando a Organizao Administrativa o Controle de Avarias possui como tarefas a instruo e o adestramento dos militares do navio, a manuteno do material e a execuo de reparos.

Encarregado do CavO Encarregado do Cav, administrativamente subordinado ao chefe do Departamento de Mquinas, o responsvel pela:*Em postos de Combate: Coordenao do controle de avarias incluindo o controle da estabilidade, banda, trim, combate a incndios, reparo de avarias estruturais.*No porto: Coordenao da manuteno do material, realizada pelos Encarregados de Divises.Fiel de Cav do navio o auxiliar do Encarregado do Cav.

Patrulha de CavO patrulha de Cav um servio designado para deteco e preveno de incndios, alagamento, ou outras irregularidades que afetem a segurana fsica do navio.

Turma de Ataque Rpido no marTurma de Ataque Rpido no Mar. Os Comandantes de Fora/Esquadro devero determinar nas suas classes de navio.

*Manter a condio mais alta de prontido do Cav a melhor maneira para limitar e controlar avarias.

Grupo de Socorro Externo (GSE)Tem por propsito prestar auxlio de pessoal e/ou material para o combate a qualquer avarias em outras navios.Composio mnima/ Ideal do GSE14/16 - Incndio13/15 Alagamento

REGULAMENTO DISCIPLINAR PARA A MARINHA (RDM)

*O RDM tem por propsito a especificao e a classificao das contravenes disciplinares e o estabelecimento das normas relativas amplitude e aplicao das penas disciplinares.*A disciplina a rigorosa observncia e o acatamento integral das leis, regulamentos, normais e disposies.*A disciplina militar manifesta-se basicamente pela:a) Correo de atitudes;b) Utilizao total das energias em prol do servio;c) Cooperao espontnea em benefcio da disciplina coletiva e da eficincia da instituio; e d) Obedincia pronta s ordens do superior;

*Hierarquia militar: a ordenao da autoridade em nveis diferentes, dentro da estrutura militar.*A boa educao militar no prescinde da cortesia. dever de todos, em servio ou no, tratarem-se mutuamente com urbanidade, e aos subordinados com ateno e justia.*As prescries do RDM aplicam-se aos militares da marinha da ativa, da reserva remunerada e aos reformados.* Contraveno Disciplinar: toda ao ou omisso contrria s obrigaes ou aos deveres militares estatudos nas leis, nos regulamentos, nas normas e nas disposies em vigor que fundamentam a Organizao Militar.*Contravenes Disciplinares: Representar contra o superior:a) Sem prvia autorizao deste;b) Em inobservncia via hierrquica;c) Em termos desrespeitosos; e d) Empregando argumentos falsos ou envolvendo m f.*So tambm consideradas contravenes disciplinares todas as omisses do dever militar no especificadas no presente artigo, desde que no qualificadas como crime nas leis penais militares, cometidas contra preceitos da subordinao.So circunstancias agravantes das contravenes disciplinares: Reincidncia; Premeditao; Maus antecedentes militares;

So circunstncias atenuantes da contraveno Disciplinar: Bons antecedentes militares; Idade menor de 18 anos; Provocao; Tratamento em servio ordinrio com rigor no autorizado pelos regulamentos militares;So circunstancias justificadas ou dirimentes da contraveno disciplinar: Ignorncia plenamente comprovada; Legtima defesa; Ordem de superior hierrquica;

As penas disciplinares previstas no RDM que cabem aos militares em diversos postos e graduaes so: Repreenso, priso rigorosa at 10 dias e priso simples at 10 dias.

*No ser considerada como pena a admoestao.A pena de priso rigorosa consiste no recolhimento:a) Do Oficial, SO ou SG aos recintos que OM destinados ao uso de seu crculo; e b) Da praa, priso fechada.Quando na OM no houver lugar ou recinto apropriado ao cumprimento da priso rigorosa com a necessria segurana ou em boas condies de higiene, o Comandante ou autoridade equivalente solicitar que esse cumprimento seja feito em outra OM em que isso seja possvel.

Das normas para ImposioNormalmente a pena dever ser imposta dentro do prazo de 48 horas.Toda pena disciplinar, exceto repreenso verbal, ser imposta na forma abaixo:a)Para Oficiais e Suboficiais,: mediante ordem de serviob)Para sargentos e demais praas: mediante lanamento nos respectivos livro de registro de contravenes.*Quando o contraventor houver cometido contravenes simultneas mas no correlatas, ser-lhe-o impostas penas separadamente.* A bem da disciplina ou por convenincia do servio, a pena ser imposta sempre que a praa, de graduao inferior a suboficial, houver sido punida no espao de um ano com trinta dias de priso rigorosa ou quando for julgado merec-la por um conselho de disciplina, por m conduta habitual ou inaptido profissional.*A pena de excluso do servio ativo da marinha, a bem da disciplina, ser aplicada ex-offcio s praas com estabilidade assegurada, como disposto no Estatuto do Militares.*O licenciamento ex offcio e a exluso do servio ativo da marinha, a bem da discplina, inabilita o militar para exercer cargo, funo ou emprego na Marinha.* Aquele a quem for imposta pena disciplinar ser facultado solicitar reconsiderao da punio, autoridade que a aplicou, devendo esta apreciar e decidir sobre a mesma dentro de oito dias teis, contados do recebimento do pedido.

TRADIES NAVAIS

Hierarquia e disciplina binmio considerado a base institucional de todas as Foras Armadas.Entende-se por hierarquia a ordenao da autoridade em nveis diferentes por postos ou graduaes.Disciplina so a rigorosa observncia e o acatamento integral das leis.

Conhecendo o navio Abordar: chegar borda e entrar; Aportar: chegar a um porto; Aterrar: Aproximar-se de terra; Amarar: afastar-se de terra para o mar; Fazer-se ao mar: seguir para o mar, em viagem. Importar: fazer entrar pelo porto; Exportar: fazer sair pelo porto; Fundear: prender o navio ao fundo; Suspender: Recolher o peso ou a amarra do fundo;

O navio *O primeiro evento dessa vida o batimento da quilha; *Estaleiro o estabelecimento industrial onde so construdos os navios; *Os navios de guerra, geralmente so construdos em Arsenais; *Quando o navio est com o casco pronto, na carreira do estaleiro, ele lanado ao mar em cerimnia chamada lanamento ao mar. *A cerimnia correspondente a incorporao, da qual faz parte a mostra de armamento *Terminada a vida de um navio, ele desincorporado por baixa. H, ento, uma cerimnia de desincorporao, com mostra de desarmamento;

Fases de um navio1- Batimento da quilha;2- Lanamento ao mar;3- Batismo;4- Incorporao;5Mostra de armamento;6- Desincorporao;

Caracterstica do navio O nome do navio gravado usualmente na proa, em ambos os bordos, local chamado de bochecha, e na popa. Nos navios de guerra, usualmente, gravado s na popa. Os navios mercados levam, tambm, na popa, sob o nome, e a denominao do porto de registro. Muitos navios mercantes continuam at os dias de hoje a usar, no costado, a cor preta, principalmente por questo de economia. Era comum, tambm navio de guerra, pintados por dentro, junto borda com a cor vermelha, a fim de que no causasse muito impresso a quantidade de sangue derramada durante o combate, confundida, assim, com as anteparas. Nas embarcaes salva vidas e nas boias salva-vidas so pintadas normalmente, de laranja ou amarelo;*A bandeira, na popa, identifica a nacionalidade do navio. Na proa, chamada jeque (do ingls Jack). Na nossa marinha, o jeque uma bandeira com vinte e uma estrelas- a bandeira do cruzeiro.A flmula de comando Existe uma flmula com 21 estrelas. Ela indica que o navio comandado por um oficial de marinha. A flmula trocada nas passagens de comando e em nenhum outro caso arriada;CmaraOs compartimentos do navio so tradicionalmente denominados a partir do principal: a cmara.O navio onde embarca o Comandante da Fora Naval chamado Capitnia. Seu comandante passa a denominar-se Capito de Bandeira.

*Diz se que na Marinha no h corda, tudo cabo. Existem, porm, duas excees:- A corda do sino; e-A dos relgios;

A gente de bordoO Imediato o oficial executivo do navio. A gente de bordo se compe de Comandante e Tripulao (oficiais e guarnio). O Imediato e oficiais constituem a oficialidade. Os demais tripulantes constituem a guarnio. Tripulao: praas e oficiais.

A hierarquia Naval O comando dos navios cabe aos Comandantes. A importncia funcional do navio deve definir a hierarquia de seus Comandantes. mantida tradicionalmente a antiga importncia doa navios so para combate, classificados de acordo com o nmero de conveses e canhes de que dispunham.

A Organizao de Bordo O retm que fornecer pessoal para cobrir faltas eventuais. O polcia que um sargento ou um cabo, encarregado de auxiliar o Oficial de servio na fiscalizao da disciplina e da rotina.1meia-hora do quartoUma batida singela

2meia-hora do quartoUma batida dupla

3meia-hora do quartoUma batida dupla e uma singela

4meia-hora do quartoDuas batidas duplas

5meia-hora do quartoDuas batidas duplas e uma singela

6meia-hora do quartoTrs batidas duplas

8meia-hora do quartoQuatro batidas duplas

So fainas de emergncia:-Incndio;-Coliso;-Socorro externo;-Homem ao mar;-Reboque;-Abandono;-Avaria no sistema de governo;-Acidente com aeronave;-Recolhimento de nufragos;

Saudao entre militaresA continncia impessoal e visando sempre a Autoridade e no a pessoa

O apito do MarinheiroO apito tem utilizao para toques de rotina, comando de manobras, fainas de manobras e cerimoniais (Honras de passagens).

Orientaes Bsicas*O portal o carto de visita do navio e como tal, tem que estar rigorosamente limpo e arrumado, sem concentrao de pessoal no afeto ao servio. * No porto, nos dias de Rotina Normal, no perodo compreendido entre o regresso e o licenciamento geral, os Encarregados de diviso, o Mestre, e o Sargento Polcia, inspecionaro frequentemente o navio, verificando a limpeza, a arrumao dos compartimentos e o aspecto marinheiro. Aps o licenciamento geral e nos dias de Rotina de Domingo, o oficial de Servio e o Sargento-Polcia inspecionaro o navio.

ApresentaoMarinheira

Orientaes Bsicas*No porto, durante o expediente, os Encarregados de Diviso, o Mestre e o Sargento Polcia inspecionaro frequentemente o navio, verificando a limpeza, arrumao dos compartimentos e aspecto marinheiro. Aps o expediente, o oficial de servio e o Sargento Polcia inspecionaro o navio.*Em viagem o Mestre, o Contramestre de Quarto e o Sargento-Polcia empregaro o grupo de limpeza e fainas marinheiras.*Os sinais de rotina, como os de rancho, uniforme etc, entre a alvorada e o silncio devero ser executados por apito, com correo e os quartos marcados pelo sino de bordo.*No se admite que um tripulante suje o navio ou no colabore com a manuteno de sua limpeza. No demrito para nenhum militar de bordo, qualquer que seja a sua antiguidade, abaixar-se para recolher um trapo, um resto de cigarro ou outro detrito que algum descuidado deixou cair no piso e leva-lo lixeira e nem mesmo o fato de o navio encontrar-se em PMG justifica a degradao na sua apresentao a um nvel indesejvel. Nas fainas marinheiras em conveses abertos, o uso do colete de flutuabilidade permanente( tradicionalmente conhecido como colete de paina) ou auto-inflvel obrigatrio.