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Rui Rego APRESENTAÇÃO RUIREGO - DDE VITOR CAÇADOR – DAC AGRADECIMENTO INFOCONTROL PLATEIA Apresentação: RUIREGO trabalho na empresa DISREGO no departamento de MATERIAL ELÉTRICO, DOMÓTICA E AUTOMAÇÃO. Junto com o meu colega VITOR CAÇADOR do departamento de AVAC vamos apresentar uma solução que concebemos e instalamos num complexo desportivo. Também gostaria de agradecer à Direção Regional de Energia pela iniciativa, ao nosso parceiro INFOCONTROL pelo convite a apresentar-mos o nosso caso prático. E a toda a plateia pela vossa presença. 1 12/06/2014 dde_ disrego domótica eletricidade seminário “Medidas para Poupança da Energia” promovido pela DRE

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Apresentação da solução de GTC concebida pela DISREGO - MEE.A solução MEE é composta por três fases destintas:1 - Monitorização de Consumos Energéticos2 - Automatização3 - Monitorização de Eficiencia Energetica.Com a instalação das três fases conseguimos atingir o máximo da eficiência energética numa instalação.

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Page 1: Apresentação MEE

Rui Rego

APRESENTAÇÃO

RUIREGO - DDE

VITOR CAÇADOR – DAC

AGRADECIMENTO

INFOCONTROL

PLATEIA

Apresentação: RUIREGO trabalho na empresa DISREGO no departamento de MATERIAL ELÉTRICO,

DOMÓTICA E AUTOMAÇÃO. Junto com o meu colega VITOR CAÇADOR do departamento de AVAC vamos

apresentar uma solução que concebemos e instalamos num complexo desportivo.

Também gostaria de agradecer à Direção Regional de Energia pela iniciativa, ao nosso parceiro INFOCONTROL

pelo convite a apresentar-mos o nosso caso prático. E a toda a plateia pela vossa presença.

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Page 2: Apresentação MEE

ANTES DO CASO PRATICO vamos fazer um ENQUADRAMENTO DA NOSSA SOLUÇÃO NO CONTEXTO

PRATICO

Eficiência energética: escusa apresentações. Todos nós temos ouvido falar muito sobre este tema

O que entendemos por eficiência energética?

1. Manter todas as funcionalidades e níveis de conforto projetadas

2. Reduzindo o custo para o mínimo

3. Ou: “MANTER A PRODUÇÃO CONSUMINDO MENOS”…

Todo o processo tem inicio na fase de projeto.

O dono de obra deve ter uma participação bem ativa e critica, em relação aos equipamentos/sistemas

instalados. Isto para não apanhar surpresas com elevadíssimos consumos após a instalação estar

concluída. É claro que é sempre possível otimizar os custos para o mínimo possível (máximo de rendimento

na instalação ou sistema), no entanto pode continuar a não ser sustentável, a única forma de prevenir isto é

em fase de projeto.

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Esta é a questão a refletir…

Quem consegue responder?

Como sabe?

Que dados tem para responder?

Sabe onde gasta, quanto?

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Page 4: Apresentação MEE

Contextualizar uma instalação e seus responsáveis…

Quem são os intervenientes diretos numa instalação, e o que fazem para tentar reduzir custos.

1. O RESPONSÁVEL PELA MANUTENÇÃO

2. OS GESTORES

GESTORES

Normalmente “apanham” com o que tiver instalado…não sabem quanto custa 1 dia de funcionamento da

instalação. Apenas tem uma fatura TOTAL com o custo energético.

TENTAM: comparações com períodos homólogos, ou instalações semelhantes? > NÃO DÁ: são muitas

as variáveis e não é possível fazer uma comparação direta (maior utilização, diferentes condições

atmosféricas, etc..).

TENTAM: leituras dos contadores ou registos manuais…> NÃO DÁ: info genérica, normalmente

quando as analisam já é tarde demais…

Concluindo: não tem informação necessária para fazer uma gestão eficiente. São “obrigados” a

depositar a sua confiança no responsável pela manutenção.

MANUTENÇÃO

Para ter um controle eficiente de toda a instalação seria necessário estar todo o dia a analisar variáveis e

ajustar o funcionamento do sistema. O que não é possível para um responsável da manutenção;

Acabam por obedecer a check lists de manutenção e recolha de registos;

É difícil medir a eficiência “a olho nu”. O facto de uma maquina estar a trabalhar, aparentemente bem, não

quer dizer que esteja a trabalhar no máximo da sua eficiência. Ex: uma caldeira ou bomba de calor pode

estar a desempenhar o seu papel perfeitamente, aquecer agua mas não no máximo da sua eficiência;

As avarias, derrames, etc…podem ocorrem a qualquer hora (dia/noite), qd responsável esta ausente;

Concluindo: fazem o que podem

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O que temos vindo a encontrar nas instalações em São Miguel (em assistências técnicas ou enquanto

responsáveis pela manutenção)

“GTC: GESTÃO TÉCNICA CENTRALIZADA”

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Matriz da situação atual…

sem GTC

1. Manual

Manutenção está como “PEIXE NA AGUA” porque PERCEBE, CONFIA e CONTROLA (e ninguém lhe

controla, porque não percebe, nem tem dados para confrontar); Do ponto de vista da eficiência

energética é muito fraco; Ex: setor automóvel: carros mais eficientes controlados por autómatos –>

donos satisfeitos -> mecânico não gosta e oferece resistência.

2. Controladores individuais:

Vários controladores para vários equipamentos; Cada um trabalha por si… Pouco eficiente…

com GTC: uns “bons” outros nem por isso

• Os “nem por isso” nem vamos perder tempo com eles…

• Os “bons”: definir bons: são bons para quem?

• São extremamente caros; Não são apresentadas vantagens/desvantagens ao Dono de obra;

Aparecem na obra por estarem prescritos no caderno de encargos…; Standard: ONE-SIZE-FITS-

ALL, é como as peúgas, um tamanho para a família toda…; Complexos: Nem o responsável pela

manutenção consegue usar. Até para criar um horário tem de pedir ajuda; Fixos: não permitem

alterações, melhoramentos ou adaptações (ou são muito caras); Consequência: acaba por “cair”. São

comprados por valores elevadíssimos e depois ficam abandonados.

GTC disrego: onde estamos(ou queremos estar):

• Topo da simplicidade, tornando o sistema um aliado da manutenção e do gestor (percebe, confia e

controla); E, ao mesmo tempo estar no topo da automatização tornando as instalações o eficientes. Acho

que o conseguimos, ou pelo menos estamos no bom caminho; Simples; Intuitivo; Fácil acesso

(móvel/pc/tablet); Expansível

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A nossa solução…

…é composta por três fases distintas. Podem ser instaladas em alturas diferentes.

MEE: Monitorização de Eficiência Energética

A nossa solução está dividida em três fases:

i. Monitorização de Consumos Energéticos: Consiste na instalação de contadores de energia nos

equipamentos ou sistemas de forma a saber ONDE e QUANTO se gasta. Os estudos revelam que apenas com

esta informação, as instalações tem reduções de energia na ordem dos 15% (mínimo). Também, o facto dos

responsáveis da manutenção, utentes e auxiliares saberem que existe esta monitorização e é facilmente

interpretada pelo gestor faz com que tenham mais cuidados. Ao configurados relatórios de consumos, alertas e

outros que o gestor ache conveniente…

ii. Automatização: Após a constatação dos consumos dos equipamentos, passamos a uma faze de os

otimizar. Passa pela automatização dos sistemas, deste o mais simples (funções horarias), aos mais complexos

(controle de sistemas de AVAC, Piscinas, interligando varias variáveis, condições atmosféricas, etc.). TODA ESTA

COMPLEXIDADE ESTÁ NO ALGORITMO DE CONTROLE, O INTERFACE COM O UTILIZADOR É

EXTREMAMENTE SIMPLES, intuitivo e fiável. Também é considerado a introdução de alarmes técnicos para a

manutenção, registos de funcionamento para manutenção, gestor…

iii. Monitorização de Eficiência Energética: Aqui é a grande novidade e onde acreditamos fazer toda

a diferença. São preparados relatórios para gestão e/ou manutenção com EFICIÊNCIA ENERGÉTICA do sistema

(alguns exemplos são mostrados). Resumindo/Ex: em dois meses com consumos energéticos iguais podemos ter

eficiências energéticas completamente diferentes. Apenas com monitorização dos consumos energéticos

NÃO temos esta informação.

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Home page

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Page 9: Apresentação MEE

Apresentação da pagina principal. A principal preocupação foi: não assustar o utilizador, e mostrar as

informações mais importantes.

1. Data e hora: importante para registar qualquer evento capturado on-line. Quando acedemos remotamente os

segundos dão a indicação de boa conexão à internet

2. Informação mais importante na pagina principal, permite-nos ler rapidamente os valores, sem ter necessidade

de navegar.

3. Zona do edifício que estamos a intervir. O resto também tem um sistrema semelhante

4. Botões com acesso a restantes paginas

5. Indicação de pagina ativa. Neste caso é a presença de um alarme

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Simplicidade é fundamental para não “assustar” o utilizador fazendo com que ele acredite e controle o sistema

com confiança.

TODO O CONTROLE desde o sistema mais complexo ao mais simples é feito no lado esquerdo da pagina apenas

com três botões: Play, Stop, Auto.

O esquema de principio da instalação (desenhado propositadamente para ser facilmente interpretado), dá

indicação de funcionamento, avaria com três cores: Branco – Desligado; Verde - ON; Vermelho – Avaria.

Caso pratico: Quando chegamos ao local para instalar a solução, o pessoal auxiliar começou logo a perguntar do

que se tratava. Quando souberam, ficaram logo assustados por saber que o controle das instalações seria feita

por computador, incluindo pessoal jovem. Já conheciam outras instalações com outros sistemas GTC standard e

“ninguém sabe trabalhar com aquilo”.

No decorrer da obra fomos surpreendidos por já estarem a atuar na instalação sem termos dado a formação de

entrega de obra”. No final da obra já atuam a partir de casa, em tablets ou smartphones, interagem com o sistema,

recebem alertas e resolvem os problemas na hora…

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Page 11: Apresentação MEE

Exemplo da pagina da piscina. Neste caso existem dois comandos para os sistemas: as caldeiras e o solar

O esquema de principio dá logo a informação do funcionamento. Neste caso temos:

1. Estamos na pagina da piscina

2. O sistema de aquecimento da agua da piscina em modo automático, e a função horaria esta ativa;

3. O sistema solar esta ativo

4. Bombas de circulação ligadas

5. Uma bomba de circulação avariada

6. Pressostato a dar indicação positiva que a agua esta a entrar na piscina

7. Funções horarias ativas nas caldeiras e nas bombas de circulação. No entanto notamos que, embora a função

horaria da caldeira esteja ativa, esta continua desligada uma vez que os parâmetros definidos estão

alcançados (estamos a poupar energia, relativamente ao uso de relógios para funções horarias)

A única coisa que é necessário é clicar no PLAY ou simplesmente deixar no AUTO com uma função horaria

definida (veremos à frente como se faz). Antes do sistema a funcionar o auxiliares tinham de ir manualmente ligar

cada bomba, caldeira, etc.. o ficavam ligadas todo o dia.

Agora tudo esta automatizado, desde o funcionamento das caldeiras, em função dos set-point e temperatura solar,

à alternância de ligação das caldeiras e bombas (todos os dias liga uma diferente). Em caso de avaria de, por

exemplo, uma caldeira, arranca automaticamente a outra é o responsável recebe um alerta (idem para bombas)…

EXPLICAR TODO O FUNCIONAMENTO EM PORMENOR

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Page 12: Apresentação MEE

Pagina AQS

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Page 13: Apresentação MEE

Pagina CORREDORES

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Page 14: Apresentação MEE

Pagina UTAN

• Aqui, alem do PLAY, STOP, AUTO, temos a definição do modo: QUENTE/VENTILAÇÃO

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Page 15: Apresentação MEE

Pagina PAVILHÃO

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Page 16: Apresentação MEE

FUNÇÃO HORARIA EM 6 SEGUNDOS

Clicar no slide para ativar o filme

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Page 17: Apresentação MEE

Pagina HISTÓRICOS

• Os históricos são uma ferramenta fundamental para o GESTOR e MANUTENÇÃO. Atualmente quando existe

um problema, ou algo se passou, ninguém tem forma de CHAMAR A RESPONSABILIDADE, não existem

dados para comprovar nada, nem temos históricos de temperatura, etc..

• Agora, com o histórico, por exemplo o GESTOR ou MANUTENÇÃO pode constatar que a temperatura da

piscina esteve acima do pretendido (quem está por dentro sabe p que custa€€€ para aumentar 1ºC na piscina);

ou que as caldeiras trabalharam todo o dia durante X tempo, etc.…

• A ideia é SUBIR O NÍVEL DA EXIGÊNCIA DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO. Passando a informação para

o clientes e deixando registado não dando origem a duvidas.

• O GESTOR ou MANUTENÇÃO não tem de saber interpretar os gráficos (mesmo sendo simples), podem

simplesmente receber um relatório a informar: “Caldeiras ligadas todo o dia” ou “temperatura acima do

pretendido”…..

• Exemplo de analise de históricos: PASSAR A PALAVRA AO VITOR CAÇADOR

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Page 18: Apresentação MEE

Monitorização com recurso aos parâmetros chave da instalação.

análise de 1 dia de funcionamento

Sistemas:

Aquecimento piscina

AQS – Solar

AQS – Caldeira gás

Sistema Solar

Sistema Caldeiras Gás

O registo e análise de dados permite ao utilizador agir em tempo útil sobre todos os sistemas de modo a reduzir o

consumo de recursos.

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Page 19: Apresentação MEE

Piscina aquecida pelo sistema solar;

Set-point AQS satisfeito;

Set-point diferente para Solar;

Solar trabalha para aquecimento da água da piscina

Conclusão:

Bomba do Solar OK;

Permuta OK;

Controle diferencial temperatura OK.

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Page 20: Apresentação MEE

Ordem para aquecimento AQS

Solar deixa de trabalhar para o aquecimento da piscina e aquece o deposito (diferencial de 5ºC) até atingir set-

point de 55ºC

Termostato - OK

AQS Solar - OK

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Page 21: Apresentação MEE

Após atingir o set-point do AQS, volta a trabalhar para aquecimento da agua piscina;

Termostato – OK

Piscina Solar – OK

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Page 22: Apresentação MEE

Analisando a curva da caldeira, vemos que esta esteve desligada todo o dia. Uma vez que existia energia

solar para satisfazer as necessidades de aquecimento;

Conclusão: Um dia sem consumes de gás (redução de custos).

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Page 23: Apresentação MEE

• Possibilidade exportação para Excel

• De uma forma manual/automática (Ex: periódica)

• Trabalhar informação à parte

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Page 24: Apresentação MEE

Alertas

São definidos os que o gestor ou responsável manutenção entenderem como importantes (avarias;

resumos diários/semanais)

Ex. Responsável da manutenção já recebeu alertas no final de sexta feira com um aviso de falta de cloro na

piscina. Resolveu no próprio dia. Caso contrario na segunda feira os níveis estarias fora do aceitável e seria

necessário tratamento de choque e parar a piscina (custos-custos-custos)

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SMS ENVIADOS PELO GESTOR DA INSTALAÇÃO

SUBIMOS O NÍVEL DE EXIGÊNCIA DA MANUTENÇÃO

Este é um dos principais objetivos. Ao passar toda esta informação de uma forma simples ao gestor, este

começa a tomar consciência da instalação, a perceber o seu funcionamento e fica apto a gerir.

Estes SMS foram enviados pelo gestor das instalações, apos aceder ao sistema pelo seu smartphone e tirar

um printscreen da instalação.

Os níveis de exigência sobem para todos os responsáveis da manutenção e/ou empresas contratadas para

serviços de manutenção (incluindo nós - disrego).

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Page 27: Apresentação MEE

Com foi dito anteriormente, esta solução foi surgindo… enquanto responsáveis pela manutenção do espaço,

começamos a otimizar o sistema gradualmente e no final vimos que tínhamos construído uma solução

altamente eficiente. Alem disso também comprova que o investimento é gradual. Isto também para dizer, que

não temos ainda a fase de monitorização de consumos energéticos para poder fazer uma comparação total do

“antes-e-depois”. No entanto sabendo que o consumo de gás é exclusivo para os fins que estamos a controlar,

conseguimos tirar leituras das poupanças conseguidas. (A fatura de eletricidade tb reduziu substancialmente,

mas não sabemos ao certo onde e quanto por isso nem vamos mostrar).

Analisando as leituras

ANALISANDO OS DOIS GRÁFICOS EM CONJUNTO

Notamos uma REDUÇÃO ENORME NO CONSUMO DE GÁS, MESMO COM O AUMENTO DE AGUA

CONSUMIDA (mesmo consumindo mais agua que quase toda tem de ser aquecida, o consumo de Gás

caiu drasticamente)

QUANTIFICANDO EM €UROS, ESTAMOS A FALAR DE UMA REDUÇÃO MUITO, MUITO GRANDE (Os

valores são do nosso cliente não vamos divulgar, mas garantimos que o investimento está pago em 6

meses)

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Page 28: Apresentação MEE

Podíamos, e devíamos, ter começado por aqui, mas a solução foi aparecendo naturalmente…

Apos as melhorias introduzidas precisamos de mais dados para saber onde atuar e quais as prioridades

Ex. Cliente ponderou a substituição de algumas fluorescentes por leds. Feitas as contas > retorno do

investimento em 2 anos. Será um bom investimento? Não haverá outras prioridades?

Só monitorizando a instalação é que conseguimos responder estas questões.

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Page 29: Apresentação MEE

Esquema de principio de um sistema de monitorização de energia;

Simples e rápida instalação;

Aplicação de contadores de eletricidade, agua e gás nos circuitos ou equipamentos pretendidos;

A instalação pode, e deve, ser feita pelo instalador elétrico ou responsável pela manutenção.

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Page 30: Apresentação MEE

Introdução à explicação/demonstração da necessidade da Monitorização de Eficiência Energética

Comparação entre dois meses homólogos;

Ambos tiveram o mesmo consumo de gás no mesmo período;

Que conclusão tiramos com estes dados?;

Só podemos tirar alguma conclusão se tivermos mais dados.

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Page 31: Apresentação MEE

Cá vai…

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Page 32: Apresentação MEE

As instalações técnicas são dinâmicas, estão constantemente a ser alteradas, corrigidas, etc..

O GTC tem de acompanhar estas alterações

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Page 33: Apresentação MEE

Comparação entre dois meses homólogos

Ambos tiveram o mesmo consumo de gás no mesmo período

Que conclusão tiramos com estes dados?

Só podemos tirar alguma conclusão se tivermos mais dados

os exemplos tem de ser muito simples (poucas variáveis) para não confundir e plateia perceber rapidamente o que

entendemos por Monitorização de Eficiência Energética.

De seguida aparece a informação da radiação solar e rapidamente concluímos que os resultados de

MONITORIZAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICAS são completamente diferentes para os mesmo

resultados de MONITORIZAÇÃO DE CONSUMOS ENERGÉTICOS.

Pode ser dado outro exemplo. Ex. iluminação, com mais iluminação natural devemos ter menos consumo das

luminárias mantendo o mesmo nível de iluminação nos espaços…

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Page 34: Apresentação MEE

Para atingir o máximo de eficiência é necessário ter as três fases concluídas e a trabalhar em conjunto…

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Page 35: Apresentação MEE

Aplicações:

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Page 36: Apresentação MEE

Links para alguns filmes de demonstração:

MEE_ Apresentação GERAL https://copy.com/UwRSuQM7aj0a3upa

MEE_ Apresentação HISTÓRICOS https://copy.com/cPXbZQFUga0JoZWa

MEE_ Apresentação com musica https://copy.com/mESHlwElGwlAQBAT

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Page 37: Apresentação MEE

e como estamos a enviar esta apresentação após o seminário, já seguem algumas fotos do evento… Participação

entre 50 a 65 participantes

Foto da mesa (identificação da esquerda para a direita):

Rui Rego (DDE: Disrego Domótica Eletricidade)

Vitor Caçador (DAC: Disrego Ar Condicionado)

Rosa Nunes (Diretor da Direção Regional Energia)

Joao Caçote (Diretor Geral INFOCONTROL)

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Page 38: Apresentação MEE

Joao Caçote (Diretor Geral INFOCONTROL)

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Page 39: Apresentação MEE

Vitor Caçador (DAC: Disrego Ar Condicionado)

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Page 40: Apresentação MEE

Rui Rego (DDE: Disrego Domótica Eletricidade)

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