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DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA ÀS COMUNIDADES DE PRÁTICA Adelina Silva | Universidade Aberta ams rain | Second Life

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Page 1: @Rca comum adelina_silva

DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA ÀS

COMUNIDADES DE PRÁTICA

Adelina Silva | Universidade Aberta

ams rain | Second Life

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O QUE É COMUNIDADE?(PONTO DE VISTA ANTROPOLÓGICO)

Typaldos, C. (2000), RealCommunities.com

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COMUNIDADES DE PRÁTICAETIENNE WENGER

• Grupos de indivíduos que têm em comum uma ‘preocupação’, um conjunto de problemas ou uma paixão acerca de um tema e que desenvolvem o seu conhecimento e especialização nessa área interagindo numa base regular.

• Os indivíduos empenham-se num processo colectivo de aprendizagem num domínio partilhado de actividades: resolução de problemas, pedidos de informação, partilha de experiências, partilha de recursos, discussão de ideias, documentação de processos, visitas, procura de soluções e recursos.

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ELEMENTOS ESTRUTURANTES

Práticaos métodos, as histórias, os casos, os instrumentos,os documentos...‘repertório comum’

Domínio‘terreno comum’‘área de investigação’a razão de ser da comunidade

Comunidaderelações entre os membrospartilhasentido de pertença

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COMUNIDADES COLABORATIVAS gift economies (Kollock, Rheingold)

inteligência colectiva (Contreras, Levy) cooking-pot markets (Ghosh)

estilo bazar (Raymond) comunidades open-source intelligence

(Stalder & Hirsch) common-based peer production (Benkler)

criação colectiva (Casacuberta) micro-media ou nano-media (Rafaeli &

LaRose)

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COMUNIDADES COLABORATIVAS

• uma forma de cooperação e colaboração,

• poderá ser voluntária,

• perdura no tempo,

• o objectivo é a produção de informação e de conhecimento,

• em comunidades que podem ser formais ou informais no ciberespaço, mas que se gerem de forma autónoma.

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PRÁTICA ENQUANTO COMUNIDADE

• Envolvimento mútuo

• Empreendimento comum

• Repertório partilhado

(Wenger & Lave)

12 princípios das 12 princípios das Comunidades:Comunidades:

•Objectivo•Identidade•Reputação

•Grupos•Comunicação

•Ambiente•Confiança

•Limites•História•Gestão

•Expressão•Intercâmbio

(Typaldos)

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PRÁTICA ENQUANTO FRONTEIRA• Um indivíduo poderá pertencer a diferentes

CdP's fazendo a ligação (deliberada ou não...) entre elas através de:

– Objectos de ligação – artefactos, conceitos

– Pessoas de ligação – um-para-um, imersão (visitas), delegação…

Participação Legítima Periférica

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NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO

periférica

activa

central

exterior

• Grupo Central

• Membros participantes activos

• Membros periféricos

• Participantes ocasionais

• Acesso passivo

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PRÁTICA ENQUANTO APRENDIZAGEM

Potencial Os indivíduos experienciam situações similares sem o benefício da prática partilhada.

Adesão Os membros juntam-se e reconhecem o seu potencial

Activo

Os membros comprometem-se a negociar uma prática

Dispersão

Os membros já não se envolvem intensamente, mas a comunidade ainda está viva como uma força e centro de conhecimento

Estádios de Desenvolvimento

Actividades Típicas

Descoberta do Outro e das suas preferências comuns.

Exploração das suas ligações, definição de empreendimento conjunto, negociando a comunidade

Realização de actividades conjuntas, criação de artefactos, adaptação a circunstâncias, renovação de interesses, compromissos e relações

Mantêm contacto, comunicando, reunindo, pedindo conselhos.

Memória

A comunidade já não é o centro, mas os indivíduos ainda se lembram como parte significativa das suas vidas

Contando histórias, conservando e coleccionando artefactos

Tempo

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APRENDIZAGEM COLABORATIVA

Aprendizagem situada/distribuída

aprende-se através de processos de participação social experiência – situações de cooperação itinerário partilhado estrutura social – currículo aprendiz - mestre

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APRENDIZAGEM COLABORATIVA

Produção de Informação Significativa

Participação Identidade Moderação

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PRÁTICA ENQUANTO SIGNIFICADO

negociação de sentido

Linguagem

Relações sociais

processo contínuo de reajustamento

participaçãoreificação

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COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM

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EXEMPLOS

http://economiaespf.ning.com/

http://tecnicasecretariado.wikispaces.com/

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NOVO PARADIGMA?