radio barcelona - ddd.uab.cat · pdf fileprograma de "radio barcelona" é.a.j....
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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
Guía-índice o programa para el LUNES
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día 1 1 de D i c i « de 194 4 líocL 310-IMP. MODEHX — París, 134
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18,30 19,— 19,15 1Q,20 19,25 19,30 20,— 20,10 20,15 2030 20,45 20,50
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Título de la Sección o parte del programa
Sintonía.- Campanadas»- Valses selectos. Emisión de Radio Nacional de España Recital Tino Rossi„ Guia comercial» Fantasías de ópera. Fin Emisión*
Mediodía -Sintonía.- Campanadas.- SERVICIO METEOROLÓGICO UCIClíALe
^j^Romeo y Julieta" {•^j&m tres naranjas ,¿el •tmor11
"misión; "Viena es Asi1'. Boletín informativo.
^-épera: Fragmentos escogidos. —* ''Emisión de Radio Nacional deEspaF:<?. +•*-actuación dé la jrq. GfiAN GALA con
el vocalista ¿lario. Guia comercial. Tteieién: "Aunque Vd. no lo crea".
Sobremesj^-Kiora exacta.- Santoral del dia. Música Regional española. Lanzas y ritmos. Guia corriere i al. Emisión de Radio Nacional de España MJir«apor Cataluña". "Tabú", Fragmentos Guia Comercial. Comentario del dia "Días y Hechos" Ex violiii ae Jancua Heiíetz Escenas maestras del teatro español "Baixe-c ue "Fausto"
^-^FragDlentos de la novelaMFlor del Ri Tin emiaL ón.
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y Melodías y Bitmos Modernos Sorozabal Varios
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Tarde .^-Sintonía.- Carneradas.- Frag. de 'Black el layaso". Danaas Estrellas de la Canción Guia co,ercial. "Antena Romana". iguen:Estrellas de la canción east: iaisión de Radio nacional de EspaPa Disco del Radioyente. boletín infcrnativo. Sigue disco del Radioyente Emisión Rfc&jo nacional de España. Radi o-Deíor te s. Sigue Disco del Radioyente.
e x a c t a . - SERVICIO liETEGRDLOGICC} HA0I0HAIi« Retransmisión desde Madrid: Emisión
ice": Actuación de Bernard Hílela y su Orq.l Humana
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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
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Guia-índice o programa para el LUNES día 1 1 d e T ) i o i e t I L ] D r e de 194 4 Mod. 310- IMP. MODERNA — Parú, 134
H ora
21,35 21,45 22.15 22,16 22,30 23
24,30
Emisi sion
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Título de la Sección o parte del programa
Orquesta Zin^ara Varios Emisión de Radio Nacional de Estañé Curiosidades de las Uñas. Recital de piano, Concursos de Arte de Radio - arceloij Retransmisión desde el Cine Coliseo ni Reportaje de la pelicula "QUE VERDü ERA MI m£L&. Fin emisión.
Varioa •
Autores Ejecutante
B I S C O S
Locutor Discos Humana
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[*N*] 3
PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" É . A . J . - 1
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN
LOTES, 11 Dic iembre 1944
X 8 n . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÍÍOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .
)( - V a l s e s s e l e c t o s : (D i scos )
X 8 h . l 5 CONECTAM3S CON UÁDIO NACIONAL DE BSPANA.
X8h .30 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.
- R e c i t a l Tino R o s s i : (D i scos ) X8h.40 Guía c o m e r c i a l , X 8 h . 4 9 F a n t a s í a s de ó p e r a : (D i scos )
X 9 k . — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de l a mañana y nos d e s p e d i mos de u s t e d e s h a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d i a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, BMt-SORA DE BARCELONA, E . A . J . - l Viva F r a n c o , A r r i b a E s p a ñ a .
X ^ h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva F r a n c o . Arr iba* Españ
%- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a . #
*- SERVICIO KETEGR01ÓGIC0 NACIONAL.
< 1 2 h . 0 5 "Romeo y J u l i e t a 1 ' , de Tschaikowsky, O b e r t u r a , por O r q u e s t a S i n f ó n i c a de B o s t o n : (D i scos )
0 - MLas t r e s n a r a n j a s d e l amor", de P r o k o f i e f f : ( D i s c o s )
X?.2tu30 Emis ión : "Viena e s a s í " : (D i scos )
V l 2 h . 5 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
>Q.3ii,— Ópera : Fragmentos e s c o g i d o s : ( D i s c o s )
X 1 3 h # 2 0 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA. cH*/\M-. o^
\ ( l 3 h . 3 5 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DS RADIO NACIONAL.
X- A c t u a c i ó n de l a Orques t a GRAN GALA, con e l v o c a l i s t a r i o : ¿"Sí s e ñ o r a " , gox - Harry C l i n t o n X'Solamente una v e z " , c a n c i ó n - A. Lara ( V o c a l i s t a Mario)
V ' E n t r e l a bruma", fox - Jo sé U* V i l a r ó ^ " H a s t a p r o n t o " , fox - M. S a l i n a s / ^ P a r a d a " , fox - ffacl s s o n .
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( « / * / " )
- ¿I I I -
^ 3 ^ 1 . 5 5 Guía c o m e r c i a l .
;>(13h»59 "Aunque Vd. no l o crea1 1 :
(Texto hoja aparte)
<14h.— Hora exacta.- Santoral del dk.
Xl4h.Ql Música regional española: (Discos)
;(l4h.l5 Danzas y ritmos: (Discos)
Xl4h.25 Guía comercial*
>(l4iu3ü OQKEGTAItíOS COK RADIO NACIONAL DE ESPA;:A.
/\4h.45 ACABAN VDES. DE OÍR LA ELISIÓN DE RADIO HACIOKAL DE ESPA
/- "Jira por Cataluña":
(Texto hoja aparte)
Xl4h.47 "TabúM, fragmentos, de Montorio: (Discos)
^15h.— Guía comercial.
yl5iu03 Comentario del día: "Días y Hechosf!:
Xl5h.05 "El violín de Jaseha Heifetz:" (Discos)
Xl5tul5 "Escenas maestras del teatro español", por Aramisfi.
(Texto hoja aparte)
Xl5&*30 "Ballet de "Fausto1,1 deG-Gounod, por gran Orquesta Sinfónica Cloez de la ópera cómica de Paris: (Discos$
^15h.45 Fragmentos de la novela: "Flor del Riff";
I6h.~ Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despedimos de ustedes hasta las heis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes, SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.
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I8h. - Sintonía.! SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISOüA DE BARCELONA EAJ-Ifal servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco. Arriba España.
- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
- Fragmentos de "Black el Payaso", de Sorozábal: (Discos)
l*l*M - I I I -
lb iu3G Danzas y m e l o d í a s y r i t m o s modernos : ( D i s c o s )
^ C l 9 h . — E s t r e l l a s de l a c a n c i ó n c a s t i z a : ( D i s c o s )
¿ O l 9 h . l 5 Guía c o m e r c i a l *
O l 9 h . 2 Q "Antena Romana": (Texto h p j a a p a r t e )
X l 9 h . 2 5 S i g u e n : E s t r e l l a s de l a c a n c i ó n c a s t i z a : ( D i s c o s )
X 191i.30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.
20h.-^^CABAN YDDES. DE OÍR IA MISIÓN DE KADIO NACIONAL DE ESPA A
V
A Disco d e l r a d i o y e n t e .
20h . lO /S^oIe t ín i n f o r m a t i v o .
2 0 h . l 5 S i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e .
20h.3^CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA. ( A g r i c u l t u r a )
20h .4^(A GABÁN VDES. DE OÍR IA ELISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAHA.
O - " R a d i o - D e p o r t e s H .
^20h # 50 S i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e .
>£21h.— Hora e x a c t a . - SERVICIO ¡*ETEQRGLógico N a c i o n a l . 2111.05 r e t r a n s m i s i ó n desde L a d r i d : Emis ión " ü r l i c e " : A c t u a c i ó n de
B a r n a r d H i l d a y su O r q u e s t a :
)^21h:35 O r q u e s t a s z í n g a r a s : (D i scos )
/ 2 1 h . 4 5 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.
< 2 2 h . l 5 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÍA.
V- "Curiosidades de las unas":
(Texto hoja aparte)
22h.I6 Recital de piano: (Discos)
22h.30 CONCURSO DE ARTE DE "RADIO BARCELONA": Sección: Ópera y Zarzuela:
23h.^Retransmisión desde CINE CÜLISETL,,: reportaje de la película:
"QUE VERDE ERA kl VALLE!"
2 4 h . 3 u ( a p r o x . ) Damos por t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPIÓLA DE üADIOBISüálÓHj EMISORA DE BARCELONA EAj-1 Viva F r a n c o . A r r i b a España .
(w»J c PR0G&SÍ4A D2 DISCOS
A LAS 8 . — H , ~ Lunes, 11 d i c b r e . 1944
7ALSBS SELECTOS
273) G S X ' l .— «MÚSICA CELESTIAL", de J . S t r a u s s , (por Orq. F i l a rmónica «e X 2 . — "MUCHACHAS DE 7IENA", *&t Z i eh re r ) Yiena
104) P V X 3 . — "EN LA CLARA NOCES", de Va l l s -Fo rcada , por Oro.Ramón E v a r i s t o KXXX ( 1 O . J
633) P B X 4 . ~ "POFRRI DE VALSES ANTIGUOS", de^ D e l i b e s - K r e i s l e r - S t r a u s s . p o r Oro. üfl* ü a y f a i r ( l e . )
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A LAS 8,30 H . ~
RECITAL TINO R0S3I
674-) P B X 5 . -0 6 . -
"DH DÍA TE DIRÉ", de Badet «EN BL JARDÍN DE MIS SUEÑOS", de P o t e r a t
518) P C X 7 . ~ "MARÍNELA" de Sco t to 0 8 . — "0JU3ER0 A LAS MUJER ,S" , de S c o t t o
507) P C * 9 . ~ 0 1 0 . -
W) V G XLIA-0 1 2 . -
"SERSIUTA". de T o s e i l i "O SOLÉ MIÓ", de Capua
"SANTA L U C I A " , canción copu la r n a p o l i t a n a "TARANTELLA«, de Scfctto
A LAS 8 ,^5 H.—
FANTASÍAS DE OPERA por : ORQ. LíAREK IVEBER
256')) G 0 X 1 3 . - - "MANON"* de Massenet ( 2 c . )
257) B S X l ^ . — "CARMEN'», de Bizet (2 c . )
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PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 12 ,05 H.—
"ROMBO Y JULIETA" DE TCHAIKG3SKY
POR: ORQ/ SINF. DE BOSTON
I G S * ! . - - "Ober tu ra" (9 c))
t) p o r l a misma Orques ta :
2 . — SJEBASHSas&SABASASBSSSHaSaHSAS "LAS TRES NARANJAS DEL AMOR"
de ^ r o k o f i e f f ( l e . )
p o r : l a ORQ. JHON B&.RBIROLLI O _ 3 . - - "ROSAMUNDA", b a l l e t n 2 1 en s o l , de S c h u b e r t
O l j - . — "MARCHA MILITAR", de Schuber t
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*
. . < < > ; * « f ,
PROGRAMA DE DISCOS
A LA3 13,— H.— Lunes, 11 dicbre. 19^
OPERA Fragmentos escogidos
25^) G S 1.— "FANTASÍA DE MADAMA BUTTERFLY", de Puocini, por Oro. Marek ./eber ( 2 c . )
65$) G O ¿72.— «Ombra j t a g g i e r a " "Ma g ia tu t ' a s c o n d i " de "DIHORAH", de He» yerbar , por Mercedes Oapsir (2 c . )
104) G 0 \&l —
27) G O 65.-
"Ah dispar visión" de «MANON" de.Massenet, (por Antonio Cortis «Romanza de la flor" de "CARMEN" de Bizet)
»
"Una voca poco fa" , d "EL BARBERO DE SSVILLA"(por Tot i dal "Caro nome" de "RIGOLETTO", de Verdi (Monte
O 0
ww*j i PROGRAMA DE DISCOS
á ^«S lk-.~ H . ~
DAIFAS Y RI OLIOS
JORGE HALPERN
131J> P I P o í . -0 2 . -
"LUCES BE VIENA", 'de Halperü SHOBACAN", de Halptón
Lunes, 11 d i c b r e . 1 9 ^
<" *«&.
ORQ. GERALDO
125) P V Ü 3 . ~ «AfiH 4, ;: M I S ZAPATOS", de Loes se r "ROSA DE RUSIA", de M i l l e r fcr
tfILL GLAHE
7008) A 0 5 . -0 6 . -
"FAVORITO" , de Glahe "TANGO", de Glahe
C'TABU" (fragm)
de PASO-MONTORIO por :
E .Al iaga F.Muñoz P . J iménez S. Gómez y O r q . Tejada
301) P <>7.-O B . -
302) P 0 9 . -0 1 0 . -
"No me h a b l e s de tu amor" "Boda en Hawei" "Me g u s t a s t ú " " D é j a m e . . . "
O - - 0
(«Ww *o PROGRAMA DE DI Seos
A LAS 1 5 . — H . ~ Lunes , 11 a l e b r é . 1 9 ^
EL VIOLIN DS JA3CHA HEIFETZ
55d) G IV / I . — "AIRES GITANOS"¿ de S a r a s a t e ( 2 c . )
19) G IV . — "ZAPATEABO", de S a r a s a t e . — "MELODÍA HEBREA.", de Aehron
A L^S 1 5 , 3 0 H . ~
"BALLET DS
lOé) G S
107) G S
""FAUSTO"" DE QOUNOD
POR: GRAN ORq/ SINF. CLOEZ DS LA OPS-
RA CÓMICA DE PARÍS
7.-
Los Núblanos - Danza antigua Andante Cleopatra - Los Troyanos Variaciones del esnejo - Danza de Prhyne
0 O
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PROGRAMA DS DISCOS
A LAS 18.— H.- Lunes, 11 dicbre. 1944
FRAGMENTOS DE : "HL1EK SL PAYASO"
de: S e r r a n o - A n g u i t a - S o r o z á b a l
I n t e r p r e t a d o s p o r : A.Medio M.Gas E .Se r rano M. A l a r e s P .Smbi l M.del Llano Coro y Orq.
Álbum) 1 2
9 10
P ró logo (2 e . ) Marcha m i l i t a r C a t a l i n a Dúo (2 c o a c t o l f i
Dúo a c t o 2" (2 c.) Escena y danzas (2 c . ) Romanza de bajo Romanza de t e n o r Romanza de t i p l e Roma za de b a r í t o n o
Hemos r a d i a o fragmentos de "BLACK EL PAYAso" de
Sorozába l - Se r rano - Anguita
A LAS 18 ,30 H . ~
DANZAS Y IVELODIAS Y RITMOS MODERNOS
817) P B
860) P B
313) P T
827) ' B
825) P B
312) P T
809) P B
1 1 . — 1 2 . -
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1 3 . - f 14 .
1 5 . -•2 1 5 . - ^
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18, 1 - -
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22. — • —
23. » — •
"CONCITA MARQJLJITA LÓPEZ", de Styne (por C a r r o l l Gibbons "YA NO ES UN SUEÑO", de Newman )
"EL CERO DE JUAN", de Davis (por Orq. ¿unbrose "QUERIDA", de Grosz )
"A BARACOA ME VOY", de Machin(por Machin y su Orq. "ISABEL", de Machin )
"IíTRUD./.TCIA", de Ventura (por o r o . Miuras de Sobré "CUANDO TE VAYAS". R o b e r t s )
"RAINCHECK", de S t r a y b o r n {v>ov Orq. Duke S l l i n s r t o n "PERDIDO", de T i z o l )
"ESTA NOCHE...", de Bayardo. por Orq. T i p i c a Osvaldo F r e -sedo ( l e . )
"PORQUE NO TE ENAMORAS D3 MI"1 de ífayne (po r Ocq. "HAY UNA BAHIA . ! ARQUITO DE ENSUBNO", de Burton)Ambrose
9 0 0 0
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PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 1 9 . * - H.— Lunes, 11 d i c b r e . 1944
ESTRELLAS DTS LA CANCIÓN CiSfIZA
7^6) P c
LOLA FLORES
1,X- "LA SUERTE DEL POLLO"' de Quintero-León 2 . f - "A LA TELA,VELA", de León-Qulroga
762) P C
GRACIA DE THIANA
3.7*- "PRIMO MIÓ D; MI ALMA", de León-Quiroga 4 . ^ - "NO MI QUIERAS TANTO", de Quintero-León-Quiroga
761) P C
ANTONITA COLOME
5.4- "EL TORITO DE CANELA", de ^n izxcoi fcKax-Quiroga b.-fc» "LA DE LA PUERTA TRIANA", de Quintero-Leon-O.uiroga
749) P C
BáTEELLITA CASTRO
"PANDERETA ANDALUZA", de J o f r e - T e j a c a "DALE ARROZ", de K o l a - C a s t e l l a n o s
O •O
PROGRAÍ¿A ;I3G0S
i LáS 2 0 . — H . ~
13
Lunes , 11 d i c b r e . 1 9 ^ -
DISCO DHL RADIOYENTE
719) G C 1 . -
66) G SB 2 . - -
108) P "V 3 . — ' W S L DANUBIO AZOL", de S t r a u s ? , por Orq. z í n g a r a , s o l . p^r Ramón
^33) P C K-
Q^j) p o 5—4
727) ? B 6.
OCTURNO DB AMOR", de D r i g o , por Beniamino G i g l i , s o l . p o r Antonio Menal,
&. LEYENDA DEL BESO", i n t e r m e d i o " de Sof t tu l lo y V e r t , p o r Gran Orq . Tea t ro d e l Liceo de Barce lona , s o l . p o r E l i s a
Fontova
l i r a l l e
3^3) P T 7 . -
810) P B 8 . -
791) P B 9 . -
- 630) P C 1 LdS.
" 762) P B 1 1 .
799) P B X — *
ALSGRJ CANCIÓN", de '«Blanca N i e v e s / ' s o l . por 3 1 i s a B s e o r i hue l a
JJISX 0AHDELA3wj de Quiroga, por S s t r e l l i t a C a s t r o , s o l . po r E l o í s a C u t i l l a s
.
!AÍ-M1«44AJRIA»H de Lewis , por Orq. Glen M i l l e r , s o l . p o r Carmen G l o r l a '
-^ "LIMOSNA D E UttBfj de BruiS, por G a r c í a Gui rao , s o l . por Montse
J ) «ÉXITOS POKILAKES", £er Freddy Gardenr , s o l , por Peñéo Mas ( 2 c .
- "EL CERDITQ BQOGuI^ #OCKJLIStti de J a c o b s , por Hermana Andrews so l* por S o f í a Los tos
—OMCAFS DON RON"I de Can tab rana , p o r G l o r i a F o r t u n y , s o l . p o r Pepe iu
-- "YO NO SS", de Cowan, por José Puertas, sol. por Josefina Oost
-- «TRSS HERMANITAS", de Taylor, por Orq. Joe Loss, sol. por Matilde,Lolita y Manolita
9 O
v
wW*l 11
PROGRAMA DE DISCOS
A LiS 2 1 , 0 5 H . ~ L u n e s , 11 d i c h r e 1 9 ^
SOLOS D3 BANDONEÓN CON ACQMP,. - HEÑID DE ORQUEBSA
FRSD DOMEKS
2060) A O l # ~ "EQUILIBRISTA*1, de Golwyn
Q 2 . ~ "COQUETERÍA", de Kurt
FRAGM. de "POLONESA",
de Moreno Tor roba -Tor r ado -Arozamena
p o r : M.Vazmiez R . P a r e s A.Sara M.Hernández Gran Orq .
330) P A l . — " P r e s e n t a c i ó n de J o r r e o a n d " 1 1 2 . — Mazurka"
331) P "5 .— "Un p o l o n é s se fué a l u c h a r " / 4 . — " P r e l u d i o d e l 2 2 c u a d r o "
332} P 5 . - - "Vals de l o s p a s t e l i l l o s " V / o . ~ «Po lonesa"
ORQUESTA ZING ¿jR AS
LA KAZANOVA
12) P Zing. 7.— "CZARDA*', de Schmidt 1.— "TRISTEZA", d Chopin
ROD : Y SU ORQ.U.
8) P Z i n g . 9 . — "LOS OJOS NEGROS", A e l o d i a z í n g a r a U 1 C — "CZARDü.", de ITonti
0 0
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PROGRAMA. D i DISCOS
A LAS 2 2 , 1 5 H . — L u n e s , 11 d i c b r e . 1 9 ^
121) G
46) p IP
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ITAL DE P I A N O
p o r : WILHEKM BACKAUS
1^7) G I P l . - f "RAPSODIA EN SOL MENOR", de Brahms 2.W- "INTERMEZZO EN LA II3JOR» "INTERMEZZO EN L.^ MAYOR",de a r a n a s
ARTURO RUBIN3TEIN
"MAZURCA EN 31 MENOR», de Chopin .-i a ) ".'¿JORCA EN DO SOSTENIDO MENOR" b) "MAZURCA EN S I MAYOR"
/ de Chopin
ALFRE O CORTOT
I.— "LL-iLAGUSÑA•, de A l b é n i z . . - - } "SEGUIDILLAS", de A l b é n i z
4-7) I I P RICA :D0 VINES
- "JARDINES DE MURCIA", de T u r i n a - "MIRAJttB", de T u r i n a
O
Barcelona.-
JIRA POR CATAIIT^
COMPASAS OBERTURA "GUILLERMO T3LL%
Loe- JIRA POR CATALUÑA: S 'AGARG, emisión patrocinada por la casa de fama mundial desde el siglo 18 SÁNCHEZ ROMATS HERMANOS, de *Ures de la
Frontera,elaboradora de los acreditados Coñac N.P.U» y del arquetipo de los vinos de Jerez,AMONTILLABO N.P.U.
SONIDO.
Lra.-Es viejísimo,y sin embargo algunos ign#ren#...
loe.-Que en el término municipal del Castillo de Arofen la provincia de Gerona,y a unos 35 kms.de esta capital,se halla S'AGARC,moderna y magnífica estación veraniega.
SONIDO.
Lra.-Es viejísimo,y sin embargo algunos ignoran.... L#c.-Qye uno de lqs parajes más bellos y más concurridos durante el ve
rano de la C03ta Brava, es S'AGARCI que cuenta con amplias y bellas advenidas, plazoletasfhoteles,restaurantes,coa ttdas las comodidades
y confort,pistas para tenis,etc.
SONIDO.
Lra.-Ss bien sabido por todos.... L#c,~Que el COfíAC VIEJÍSIMO R0M4TE tiene grado de coñac, su paladar es tí
picamente j ere;:-no,y es muy digna su presentación.
Lra#-Sus numerosos clientes destacan estas precisas cualidades del COiiAC VIEJÍSIMO ROMATE al recpmendarlo interesadamente a sus buenos amigos
SONIDO.
Loc#-2s viejísimo,y sin embargo algunos igntran.... Lra.-Que en S'AGARÓ hay hermosas y magníficas playas al abrigo de loa
vientos,que son asimismo un seguro refugio para los aficionados a la
pesca y a las excursiones marítimas.
SONIDO.
Loc.-}¿s viejísimo,y sin embargo algunos ignoran.... Lra.-Que 3mnrro si S'AGAR(5,en otro tiempo,fué un lugar desierto e inhos
pitalario, con muchas rocas y algún que otro pino creciendo entre la hendiduras de los acantilados, sobre las olas,hoy es tino de los más bellos lugares de la fflaravillosa Costa Brava.
SONIDO.
L#c.-Ha terminado la emisión JIRA POR CATALUÑA}patrocinada por la casa de f«p» mundial desde el siglo 18 SÁNCHEZ ROMATS HERMANOS,de Jerez de la Frontera.©igan esta interesante emisión todos los dias a esta misma hora.^a de mañana estará dedicada a 3ANTA GOLOMA DE GR4MANET.
SONIDO PROLONGADO.
* AUNQUE USTED NO LO CREA » ^ • w j
8010 • Loe.-Radio Barcelona. Lra.-Escuchen seguidamente la emisión AUFQUE USTED NO LO CREAi ofrecida por
CHAT.TPA"A DE LA CONDESA DE VALICOUjJpfT-yde calidad reconocida.
GONG HA? i
•'.'
Lra•-Aunque usted no lo crea... Loe.-Entre los japoneses, cuando las mujer ha alcanza la edad de cuarenta y
dos años sin casarse, las autoridades la buscan un marido y la obligan a co^raer matrimonio.
GONG RÁPIDO.
Loe. Lra.
-Aunque usted no lo crea.*» -Una de las profesiones que mas beneficios saca de las guerras es la del dibujante de mapas* Uno de ellos ha dicho recientemente que, durante la guerra franco-prusiana llegó a ganar 3*000 pesetas diarias.
GONG RÁPIDO.
Loe- Es evidente que el CHAMPABA DE LA CODDESA DE VAIICCÜET se elabora en sus cavas de Torre Coloma, comarca de San Sadurní, con Elor de
mejeres mostos.-Todos sus clientes lo recomiendan a sus amigos»
GONG SÁPIDO.
Loe.-Aunque usted no lo crea... Lra.-Se ha conseguido que los gusanos de seda produzcan esta color de rosa
aplicándoles previamente ciertas inyecciones subcutáneas*
GONG RÁPIDO. \ i !¿ 1
Lra.-Aunque usted no lo crea..* Loe.-Para los chinos, el número tres tiene una gran importancia religiosa.^n
todas las Habitaciones del palacio imperial, así como en las tumbas de mings, hay "¿res puertas. Y cuando el Imperadorse encuentra en pekin, ri aán ios mas altos dignatarios pueden acercarse a el sin hacer tres m n « des reverencias. e>
GONG RÁPIDO.
Loe.-Han escuchado la emisión AÜKQUHJSTBD 10 LO CREA, ofrecida por CHAMPABA DE LA CONDESA DE VALICOUHT, de calidad reconocida.
Lra.-Escáchenla mañana y todos los días a la misma hora.
GONG PIÑAL.-
DÍAS Y HECHOS mlm^tm^^ ^^*•"* ^am•••^ ^ * m m u m ^ ^ «•»
AVIACIÓN ESiAÍíOxA j
Ayer, el Arma de Aviación celebrl'con solemnidad y sencillez, de acuerde
cen el estilo castrense la festividad de su Patrena Ntra. Sra. de L*rete.
Un cielo maravillosamente azul quiso sumarse a la festividad y ürestar-
le las galas de su pureza inmaculada; y los altos cielos que fueron testi
gos de mil proezas magníficas, da nuestra gloriosa aviación, se poblaron
con las plegarias en loor de Ntra. Sra. de Lorete, y en sufragio de las al
mas de todos l©s hieres caidos vistiendo el uniforme del honor y el ideal,
de la aviación española*
Y el aire quieto y suave, parecía circular por las artetias del cielo
contándolos a las estrellas invisibles, las gestas inigualables de nuestros
caballeros del azul. Les decian quedamente todo el^hereisme imposible de
rrochado sirviendo a la patria muy querida; cuando en los dias decisivos
en que todo se jugaba a una carta y era presise que las fuerzas del Ejér
cito de Marruecos pasasen a la península para ap©yar a los núcleos naciona
les desperdigados a lo largo y a lo ancho do la piel de toro: los aviado-
ros españoles pilotando unos aparatos anticuados en los cuales ya era un
riesgo enorme el solo intento de hacerles despegar, transportaron a las
( primeras fuerzas de la Legiín y Eegulares; y más tarde en los beneméritos MJU|, siguieron prestando un servid* decisivo a los primeros éxitos de la flruzada.
Y cuando la lucha tomé caracteres y amplitud de guerra moderna, P*£*&9^-> ^A^j^z^4^f^la aviación española dotada con aparatos y medios más modernos
ful desde su primera salida la reina y señora de nuestros cielos y sobre el
tapiz azul y blanco del cielo y de las nubes tan silo se pintaron triunfado
res los coloros de oro y sangre de la bandera española.
Y a lo largo de tres años de guerra sin tregua, la aviaciln española con
siguió tantos triunfos aue il les laureles pesasen materialmente las alas
do nuestros aparatos serían impotentes para soportar la carga de honor y de
gloria, tan valientemente ganadas,
Y hoy, al celebrar en la paz española* la paz de Franco, la festividad
de su Patrona Ntra. Sra. de Lerete: la aviación española al recordar a to
dos los que cayeron vistiendo una guerrera que Hoyaba bordada sobre el pe
cho unas alas azul y bla*nas. siente el orgullo de tanta gloria y de tanto
hereisme y se postra a los pies de su excelsa Patrona, baj© cuyo amparo lu
charon siempre los caballeros del aire y le Pide aue siga cobijándoles bajo
su manto- ya aue así en paz o en guerra, la aviaciln española, será siempre
uno de los motivos de más legítimo orgullo de la patria m ás gloriosa del
mundo: España•
K s s s i a i a a a a s s s s a s i a i n t a
( MÚSICA REGIÓN\L *SPAflOLA)
( 7)14 11 de Diciembre, de l a s 1 4 ' 0 5 a l a s 14 ' 2o h . ) t a a a ^ a v s a s a a a a ^ a a a a s a a s a - s s a a a a a ' r - a a a i a a ' s a i a a a ^ a a v a a ^ a t a a a a t
SIOT3VIA : Nobleza Baturra .
Locutor: ^taision de Música Regional española
Locutora: HUJKOÉUk BW. ANIS TORITO
Locutor: *nis Zur i to dulce / s e c o . . .
Locutora: De exqu i s i to paladar»
Locutor: ^1 a n i s , bebida genuinamente esx)añola, t i ene su expresión máxima de exqu i s i t ez y ca l idad en e l Ahis Zur i t o .
Locutora: una marca que se impone porque l o s buenos catadores l a p ropagan*
Locutor: ^1 Anis Zur i to se a c r e d i t a por su propia e in igua lab le ca l idad .
Locutora: Y damos comienzo a l a emisión de Música Regional española con. .
PRIMAR DISCO ( Hores que Volen - Sardana)
Locutor: Han escuchado v d s « . . .
Locutora: De l a sardana emana aroma de tomil lo y romero, sabor vigoroso del t e r r u ñ o , . . . a l e g r i a popu lachera . . •
Locutor: Sabor, aroma, a l e g r i a . . . t r e s cual idades que d is t inguen a l Ahis Z u r i t o .
Locutora: ^ cualquier f e s t i v idad y en toda o c a s i ó n . . . .
Locutor: *1 Anis Zur i to completará l a a l e g r i a del momento con una nota 4e exquis i tez*
Locutora: Prosiguiendo el- programa de Música Regional *soañola. ••
Locutor: CrALA?IT*,RH D**?L tfíIS ZURITO.. .
Locutora: e s c u c h e n . . • .
S TUNDO DISCO( P\S* *L PUERTO D* PAJARAS-\sturiana)
Locutor: Acaban Vds. de o i r . . . .
Locutora: "to su salón p r e f e r i d o , pidan una cop t ta de Anis Zu r i t o .
Locutor: "EL an is para todos l o s gustos #
Locutora: ¿Um bebida que a c a r i c i a e l pa ladar?
Locutor: lAhis Zur i to dulce!
Locutora: ¿Una bebida que, por su r e c i o sabor, no t i ene r i v a l t
i • i u (2)
Locutor : funis Zur i to seco!
Locutora: TSscmmchen a c o n t i n u a c i ó n . . . . . . .
raC^R BISCO ( COSITAS D ^ QÜ RTO - Andalucía)
Locutor : Han escucnado V d s . . . . .
Locutora* Majeza» s o l e r a , ca l idad . . . . . t r e s cua l idades de l a música anda* l u z a que son reun idas por e l ac red i t ado Anis Z u r i t o . . . .
Locutor : . . . H a n í s de sabor cast izamente español*
Locutora: p ros igu iendo e l programa de Música Regional e s p a ñ o l a . . .
Locutor : GALANTERÍA WSL AHIS ZURITO..
Locutora: e scuchen . . •
894VT0 i)lSQO ( HO J£* M CASAR CON TU* j o t a aragonesa)
Locutor : Han oido V d s . . . .
Locutora; Cataluña,Atfcurias, Andalucía» Aragón . • . .
Locutor : Por doquier en Cspaña se bebe e l incomparable Anis Zurito*
Locutora : "SI an i s que reúne en su exqu i s i to sabor toda l a c a s t i z a so le ra» l a majeza, reciedumbre y aroma de ca l idad de l a Música Regional española .
Locutor : T damos por concluido n u e s t r o programa de noy
Locutora: 3AHST*RH l&L ATO ZORITO..
Locutor : I nv i t ándo l e s a que s i n ton i cen , todos l o s lunes a l a s dos y cinco de l a t a rde , e l programa de Música reg iona l española que l e s ofrece l a g a l a n t e r í a del a n i s Zur i to*
SINTONÍA.
s pf
misión m MÚSICA R^OZCHAL *?SPtfiOLA
( DÍA 11 de Diciembre, de l a s 14j06 h . a l a s 14 #20 h.) («ttiftf 22
SINTONÍA: Nobleza ."Baturra Locutor : ^ a i a i 6 n de Música Regional Española. Locu to ra : 9AI^HTSRIA D ^ MfflS ZURITO Locu to r : Anis Z u r i t o dulce y s e c o . . »
De e x q u i s i t o p a l a d a r . BL a n i s , bebida genuinamente e spaño la , t i e n e su expres ión máxima de e x q u i s i t e z y c a l i d a d en e l Julia Zurito*
Una marca c i« s« ii _• jue porque l o s buenos c a t a d o r e s l a p r o pagan. # ^ " j |
"EL Anié 2&tzfífo( se a c r e d i t a
iocutora Locutor:
Locutora
Locutor: t a po r su p r o p i a e i n i g u a l a b l e c a l i d a d . Locu to ra : Y damos comienzo a l a emisión de Música Regional Bspañola c o n . .
PRIM5R DISCO ( HOR^S que VOLW - sardana] Locutor : ífrn escucnado V d s . . . . Locu to ra : De l a sardana emana aroma de t omi l l o y- romero, sabor vigoroso
del t e r r u ñ o . . . a l e g r i a pQpulac&sr a. • • Sabor, acoma, a l e a r í a , t r e s cua l i dades que d i s t i n g u e n a l vi ia Z u r i t o .
¿ c u a l q u i e r f e s t i v i d a d y en toda o c a s i ó n . . . XI c<pipletara l a a l e g r í a del momento con una no ta de e x q u i s i t e z .
r es igu iendo e l programa de Música Regional Sepanola, escuchen. ñusno DISCO ( s . / TL PÜXRTO DI FAJ ÜRIAJÍA)
Acaban Vds. de o í r . . . fií su salón p r e f e r i d o , p idan una c o p i t a de Anis Z u r i t o .
H a n i s pa ra todos l o s g u s t o s . ¿Una beb ida que a c a r i c i a e l p a l a d a r ?
¡Anís ?&&&*&& d u l c e ! ¿Un a n i s que por su r e c i o sabor no t i e n e r i v a l ?
lAnis Z u r i t o secoi Escuchen a c o n t i n u a c i ó n . . .
tSRfSm DISCO ( SOSITAS D5L qUKElft-Aíldalueia) Han escuchado V d s . . .
Jíaj eza , s o l e r a , c a l i d a d . . . t r e s c u a l i d a d e s de l a música andaluza que son r eun idas por e l Anis Z u r i t o . • •
• . e sabor cas t i zamen te español P ros igu iendo e l programa r 'e Música Regional Española, escucaen.
CUWTO DISCO (NO XE »B CASAR CON TU - j o t a aragonés) Han oido V d s . . . •
Ca ta luña , \ s t u r i a s , i n d a l u c i a , Aragón. . . Por doquier en Xspaña se bebe e l incomparable Anis Zurito .
SI a n i s que reúne en su e x q u i s i t o sabor toda l a c a s t i z a s o l e r a , l a majeza, reciedumbre y aroma de c-il ídad de l a MUSiea Region a l Española*
Y damos por c o n i l u i d a nues t ro , p rogr de hoy. 3AÜJPJT1RIA D"?L AHTS S-DRITO
I n v i t á n d o l e s a que s i n t o n i c e n , todos l o s l unes a l a s dos y cinco de l a t a r d e , e l programa de s i ca Regional Española que l e s of rece l a g a l a n t e r í a de l Anis Z u r i t o ,
TOSÍA
Locutor :
Locutora Locu to r : Locutora
Locu to r : t o r a
"ocutor: Locutora I x ru tor ; L j c u t o r a Locutor : Locutora
Locu to r : Locutora
Locu to r : Locutora
Locu to r : Locu tora Locu to r : Locutora
Locutor : Locu to ra : Locu to r :
M
TOISITI Tro, ¿ttt ZORITO (*tf#lvi) 2$
( SPJ5TCA RT^IIHM, *y»jfl3T,..0
( DIA 11 4e Diciembre, de l a » 14*05 a l a * 14 '2o h . ) i
SWTTWIA : nobleza B a t u r r a .
Locutor : na i s ión de Música Regional española
Locutora: UXSBTWUA SÜ& IHIS ZORITO
Locutor ; tois Z u r i t o dulce / y e c o . . .
Locutora; J>e e x q u i s i t o pa ladar •
Locutor : ^1 a n i s , bebida genuinaiuente e sp inó la , t i e n e su expresión máxima de e x q u i s i t e z / ca l idad en e l v i i s Z u r i t o ,
Locutora : Tina marca que se impone porque l o s buenos ca tadores l a p r o pagan.
Locutor : TI Kniz-mmtafr se a c r e d i t a por su p rop i a e i n igua lab le c u l i dad.
Locutora; Y damos comienzo a l a emisión de Música Regional española con . .
FRISTR TíMBO {.-WttM• q m ^ o U n - Sardana)
Locutor ; Han escuchado v d s . . . •
Locutora : De l a sardana emana aroma de tomi l lo / romero, sabor vigoroso de l t e r r u ñ o , . . . a l e g r í a p¿pu lache ra . • •
Locutor : Sabor, aroma, a l e g r i a . . . t r e s cua l idades que d i s t inguen a l Anis Z u r i t o .
Locutora; ^ cua lqu ie r f e s t i v i d a d / en toda o c a s i ó n . . . .
Locutor : ^1 vxis Zu r i t o completara l a a l e g r i a del momento con una no ta fe e x q u i s i t e z ,
Locutora; Prosiguiendo ejL programa de Música Regional ^soaflola. . •
Locutor : OI&ATORXA !)XC « I S ZURITO...
Locutora; e scuchen . • • •
S1ÉHV9 m C 0 ( ^tsafexL -PTJTRTOJW JNPaJl^S- 19 t u r lana)
Locutor ; acaban Vds. de o i r . . . . o F
Locutora: ""Sn su sa lón p r e f e r i d o , pidan una c o p t t a de Anis Z u r i t o .
Locutor : ^X a n i s pa ra todos l o s g u s t o s .
Locutora: ¿Una bebida que a c a r i c i a e l pa ladar?
Locutor : iV i l s 9gt0to du lce!
Locutora: ¿Una bebida que, por su r * c i o sabor , no t i e n e r i v a l ?
s s
Locutor: lAnls Zur i to seco!
Locutora: "fsctucíien a c o n t i n u a d on. . . . . . .
Tmom DISCO { COSITAS Q ^ qü*R*R - Andalucía)
Locutor: Han escucnado V d e . . • • •
Locutora: Majesa, so l e ra , c a l i d a d . . . . . t r e s cual idades de l a música anda-l u s a que son reunidas por e l ac red i tado Anís Z u r i t o . . . .
Locutor: . . . H an ís de sabor cast izamente español .
Locutora; Prosiguiendo e l programa de Música Regional a p a ñ ó l a . . .
Locutor: 946400*14 Wfc 4JW8 ZORITO..
L Dcutora: e scuchen . . .
CÜA^T") T)isco { JKUW OT .U.IU.jü 111 W J^st* aragonesa)
Locutor; Han oído V d s . , . .
Locutora; Cata luña ,At*ur las , «idalucia 9 Aragón. . . .
Locutor; Por doquier en Vspaña se bebe e l incomparable Anís Zu r i t o .
Locutora: WL an i s que reúne en su exqu i s i to sabor toda l a c a s t l a a solera» l a majeza, reciedumbre / aroma de ca l idad de l a Música Regional TiJgflaViui
Locutor; Y damos por concluido nues t ro prograioa de noy
Locutora: 94M1TOIA W* AlIS SÜRITO..
Locutor: Inv i t ándo les a que s in ton icen , todos l o s lunes a l a s dos y cinco de l a t a rde , e l programa de Música regional española que l e s ofrece l a g a l a n t e r í a del an í s 2u r l t o #
3t*T3RJJU
DELEGADO GENERAL DE V E N T A S :
A. DORADO NAVARRO A R I B A U . 1 3 5 - T E L É F O N O 75657
L A B O R A T O R I O S E G U R D I R E C T O R F A R M A C É U T I C O : M. SEGURA
B A R C E L O N A
(SINTOITIA) MISIÓN CUEIOSIDADES DE LAS UNAS
0F1EDIDA POS "OBGLISTINA11
•-s
(Locutor)
(Locutor*) (Locutarj
(Locutora,
(Locutor)
(Locutora)
(Locutor)
¿Podría Ud. decirme la interdependencia existente en-tra las uñas y el cabello?
Francamente no les veo ninguna relación. Pues vé Ud. mal Sta. y no crea que es una similitud
cogida por los pelos..•..•Anatómica y Químicamente hablando ambos^ perfectamente diferenciados de las demás tejidos orgánicos son semejantes en cuanto a su composición; la única parte que-tinosa y sulfurada de nuestro organismo la constituyen ellos»
Además: se han efectuado curioáas observaciones sobre el crecimiento de las uñas; estas lo mismo quw el pelo, crecen mas deprisa cuanto más joven sea el individuo; por cierto a la invers de las orejas, única parte de nuestro cuerpo que continu lentamente, creciendo sin interrupción. Pues bien; si al dejar de ser jóvenes, al sexo feo se nos pelo ¿llegafá algún día, en que seamos taire»....de uñas?
i MI i ¿¿ Vaya conflicto para Ud.!! ¡¡ sobre todo en verano. ¿como &ba a contrarestrar el efecto de los mosquitos?. - — Lo que es a mí, no me preocupa gran cosa esa cuestión desde que Ud. gasta "üHGLISTIííAM ; si llegase si caso suponga n© tendria inconveniente..... en Mellarme una man©. «* "• ' Prevénganse Señoritas y no lo olviden: "ONGLISTINA" endurece las uñas rt ON-ü-LIS-TI-NA" . De venta en Perfumerías. Distribuidor exclusivo D. Alfonso corado Aribau 135 !»#• 75-6-57
Conecte pasado mañana a esta misma hora para escuchar
aunque
cae e l
tm II na i
nuestra inter.sante emisión «ONGLISTINA». CUEIOSIDADES DE LAS UNAS.
(SINTONÍA FINAL)
3SC¿KAS V&E3TRÁ3 S U TEATRO ESPm01. ^
Volvamos hoy a nues t ro señor Lope de Vega, fundador y padre I t e a
t ro n a c i o n a l , ya que f r en t e a su gigantesca obra nada s ign i f i can l o s i n
t en tos a n t e r i o r e s , es t imables , s in ecbargo, porque abr ieron canino a su g e
n io dando luga r a que r ecog iese , p u r i f i c a s e , t ransfornase y conv i r t i e s e en
reforma inmorta l lo que s in él no pasara de ba lbuc ien te ensayo.Lope mostró
a l a s generaciones fu tu ras e l canino que debian segu i r , y en e f ec to , l a s
obras gen ia l e s de l a dramática española han sido i n s p i r a d a s por e l mismo
fresco soplo que v i v i f i c ó l a s de Lope. 3£ g lor ioso c lé r igo fué en r e a l i d a d
un renovador, inventor y revoluc ionar io de un t e a t r o que hoy mismo pófitia
cons iderarse como de vanguardia y como un verdadero hal lazgo para un e s
c r i t o r contenporáneo. No hace muchos di as aún otro g lor ioso e s c r i t o r espa
ñol legí t imo descendiente del ins igne Lope, y como é l madr i leño, ( todos
habré i s caiáo en l a cuenta de que me r e f i e r o a Jac in to Benaveate) ha dicho
que rechazaba e l c a l i f i c a t i v o de revolucionador del t e a t r o , ya que ese t é r
mino era justo a p l i c a r l o a l ins igne v a t e de l s ig lo de oro que permanecía
v ivo , i n a l t e r a b l e e inmor ta l . lío es e s t e l a primera v<ez que hablamos de
Lope por e s t e micrófono de Radio Barcelona, exqui s i táñente sens ib le p&rfc
l a cu l tu ra y el a r t e , y hoy, vamos a r e f e r i m o s a un mat iz preponderante
del t e a t ro de Lope en e l cual e l au to r es maestro insuperab le # Nos r e f e
rimos a l tema amoroso, ya que Lope fue de por vida un enamorado constante*
Aunque e l t e a t ro suyo apesar de su sent ido sub je t ivo p e r t e n e c í a a l o que
pudiéramos glascis ismo e l egan te , l levaba tsrcbién en si el sent imiento y
el germen romántico. Los conocimientos de Lope no parecían encic lopédicos
pero con todo puso en l a obra un s e l l o de su genio i n i m i t a b l e . 2n mi l oca
s iones aprovechó asuntos e i deas a j enas , pero de l a s cuales e l borraba de
un plumaso gen ia l e l or igen de su i n s p i r a c i ó n . £L conocimiento que de l a s
costumbres y su tiempo, ae expl ica f que fuese grande, ya que l a vida de Lope
es toda acc ión,y la sociedad,aun en sus ltkchas e i n t r i g a s t e eran tan p r e
c i s a s como a l pez el agua, Por eso fué tan grande su amor a l a c o r t e , a |
ouyos encantos e ra muy s e n s i b l e . 3£n e l l a encontraba sumas apropiado marco,
J u popular idad en Madrid l l e g ó a ser enorme y el pueblo l e admiraba y algo
/ ^ 4 ^ « v* nníorp rí^cir e so aue carec iese de de t rac t a s que admirar le l a s mujeres* fco quiere aec i r «so q t o r e s y afci de enemigos deolarados aunque ce todos t r iun fó su gen io , una-
niñeen ente reconocido en todas l a s apocas , salvo durante e l afranoesamiento
de l s i c l o XVIII en que suf r ió pasa jera eofelpse* Super ior , si cabe, a su co
nocimiento de l a s costumbres fue 'el que poseyó de l a s mujeres , e terno imán
de su f r á g i l f o r t a l eza* Pero como amante afor tunado y agradecido nunca l a s
t r a t o mal s ino con todos l o s r e s p e t o s , dulzura y de l icadeza a que se habian
hecho ac reedoras con é l , No solo bur lóse .¡tope de l a s unidades que con ce
l o i n q u i s i t o r i a l se l evan ta ron en el s ig lo s i g u i e n t e , contra e&, sino que
también mezclo l o cómico y lo s e r i o , t a l como se da en l a v ida en f e l i z
con t ras t e* Predominan en su t e a t r o l a s obras de enredo, e s to se exp l ica
perfectamente porque l a in t enc ión de Lope e ra i n t e r e s a r y en t r e t ene r fpara
l o cual es i nd i spensab le l a complicación de l a fábula y e l movimiento e s -
oénioo. Únese a su f á c i l manejo del diálogo l a t r an sp a r en c i a con que v i s
te sus pensamientos,y su e s t i l o se sublima cuando l a i n s p i r a c i ó n popular
l e domina,y e s t a i n s p i r a c i ó n era tan s i n c e r a , por d e c i r l o a s i , que sus me
j o r e s producciones son l a s que toman por base una canción popular , una
c u a r t e t a , o un t rozo de r o m a n c e . . . . . Gomo ocurre en *Jfl. Cebollero de Olme
do" cuya clave escénica es aquel la copla que d ice "De noche lo mataron
a l c a b a l l e r o , l a gala de la c o r t e , l a f l o r de Olmedo"! Pero como decíamos
a n t e s vanos boy a r e f e r i r n o s al mat iz amoroso de su t e a t r o y por l o t a n
to vamos a l e e r o s una de sus mas fañosas y marav i l l o sa s escenas de amor»
Ssta l a encontramos en su celebérrima obra dramática t i t u l a d a "PíüBá^EZ
Y £L GOlüKSADOR DS OCJÍÍA" y l a escena e s en t re Per ibañeg y Casi lda , su mu
j e r , y ahora v e r é i s cómo e l poeta juega con e l amor jugando a l tiempo m i s
mo con e l abecedario completo, de manera que cada l e t r a del abeoedario
desde l a A« a l a ü . s i r ven para d e f i n i r una v i r t u d de l buen amor.Escuchad
e s t a i n supe rab le m a r a v i l l a .
• —Parece que va mejor ,
.—I^st ima,Pedro ,me ha dado*.
. - -Por mal agUero he tomaao que caiga e l Comendador. IKal haya l a f i e s t a , aménf e l n o v i l l o y quien l e a to l
. —- es nada, luego me hablo» Antes lo tengo por b i en , porque nos haga favor , s i ocasión se nos o f rece .
.—G&sil$ai£ mi amor merece s a t i s f a c c i ó n de mi amor. Ya estamos en n u e s t r a casa, su dueño y mió has de s e r ; y© sabes que l a mujer para obedecer s e casaj que a s í se l o di jo JDios en él p r i n c i p i o del mundo; que en eso es t r iban ,me fundo, l a paz y e l b ien de l o s dos . Es pero , amor e s , de t i que has de hacer g l o r i a mi peba.
I— ?^ue ha de t ener para buena, una mujer?
- 2 -
- <>ye.
Di.
Amar y honrar su marido es l e t r a de esée abecé, siendo buena por l a B. quedes todo e l b ien que te pido Eara te cuerda l a C. l e D dulce y entendida &% S. y l a F. en l a vi de f i rme, fue r t e y de gran f e , La G.grave y para honrada l a H. ^ae con l a I t e -hará i l u s t r e , s i de t i queda mi c^sa i l u s t r a d a . Limpia se res por l a L, y por l a V. maes t ra de t u s h i l o s cual lo demuestre quien de sus v i c i o s se duele» La N te enseña un no a s o l i c i t u d e s l o c a s ; quedes te no,que aprenden pocas , e s t á en l a K y l a 0 La P t e hará pensa t iva , l a Q, bien q u i s t a r l a H con t a l razfn que des t i e r re toda locura excesiva . S o l i c i t a t e ha de hacer de mi regalo l a S, l a T t a l que no pudiese h a l l a r s e mejor mujer. La V t e hará verdadera , l a X buena c r i s t i a n a , l e t r a que en l a v ida humane has de aprender l a primera. Por l e 2 has de guardarte de ser ^elosajque es cosa que nues t r a paz amorosa
a e d e , C a s i l d a , q u i t a r t e . Aprende e s t e canto l l a n o ; que con aquesta oaf i t i l l a tú seras f l o r ae l a v i l l a , y yo e l mes noble v i l l a n o .
- Es tud ia ré ,por s e r v i r t e ^ l a s l e t r a s de ese^abece; pero dime si podre o t r o , mi P e d r o , d e c i r t e , s i no es aoaso l i cenc ia*
Antes yo me feuelgo. Di; que quiero aprender de t i .
pues escucha,y t en pac ienc ia . Le pr imet ra l e t r a es A, que a l t ane ro no has de se r ; por l a B no me has de hacer bur la para siempre ye . Le C t e hará compeñero en mis t r a b a j o s ; l a D dadivoso por l a fe con que r e g a l a r t e espero . La F de f á c i l t r a t o , l a G galán para mi , l a E hones to , y l a I s in pan a m i e n t o de ingra to* Por l a L l i b e r a l » y p o r l a H e l mejor
marica que tuvo snor,
f orque es el major caudal or l a N no s e r a s ,
n e c i o , que es fue r t e c a s t i g o ; por 1E C solo conmigo, todas l a s horas tendrás , Por l a P me has de hacer obras de padre ;porque quererme por l a Q,sera ponerme en l a obl igación que cobras. Por l a R regalarme, y por l a S servirme, por l a T t e n e r t e f i rme, por l a V verdad t r a t - r a e ; por l a X con a b i e r t o s brazos i m i t a r l a ansi , Y como estamos aqui , estemos después de muer tos .
Yo me ofrezco, prenda mi a, a saber e s t e abecé. Q u i e r e s mas?
Ki bien,no sé s i me a t reva e l primer die a ped i r t e un gran favor»
VI amor «e agravia de t i *
?Cierto?
S i .
Pues oye
cuanto es Di.
ob l iga r mi amor»
dia de l a Asunción se acerca; tengo deseo de i r a Toledo y creo que no e s gus to , e s devoción de ver l a imagen también del Sagrar io ,que aquel d ia s a l e en proces ión .
La mi a es tu voluntad, mi b ien . Tratemos de l a p a r t i d a .
Ya por l a G me pareces ga l án : t u s manos mi l veces beso .
4 tus primas convida, y vaya un famoso carro*
?fianto me qu ie re s honrar?
l a t e pienso comprar . . .»
— Dilo
Un ves t ido b i z a r r o .
W&M 29
Y ahora que habéis oido e s t a s u g e s t i v a , o r i g i n a l y d e l i c i o s a escena
de amor, no queremos terminar hoy s in l e e r o s un soneto fañosísimo de Lope
de Vega en l a que e l maestro de la poes i a y de l t e a t r o descr ibe lo que es
el amor humano de t a l manera, con t a l a c i e r t o y t a l fuerza de expresión
que se d i r i a que gratró en oro y bronce su def in ic ión inmortal* escuchad
e l sone to .
Desmayarse, a t r e v e r s e , e s t a r f u r i o s o , Áspero, t i e r n o , l i b e r a l , esquivo Alentado, m o r t a l , d i fun to , v ivo,^ Lea l , t r a i d o r , cobarde y animoso; No h a l l a r fuera ael bien centro y reposo , Mostrarse a l e g r a , t r i s t e , humilde, a l t i v o ,
-iojado, v a l i e n t e , f u g i t i v o , S a t i s f echo , ofendido, r e c e l o s o ; hu i r e l r o s t r o a l claro desengaño, Beber veneno por l i c o r suav¡@, Olvidar e l provecho, amar el deíio; Oreer que un c ie lo en un i n f i e r n o cabe, Dar l a v ida y e l alma a un desengaño; Xsto es amor: quien lo probo lo sabe .
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