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E. A. J. - 1. "f@ <X|VI /\AQ/KAAXXP

Guía-índice o programa para el VIEEKE®' r-p-pwTjfli*' • día 19 «f "4 5 , jgffi . Am purias

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Hora

8 h . ~

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1211.05 12b .20 1211.30 12b .55 1 3 h . — 1311.20 1311.35

131i.55 1 4 b . — 1411.01

1411.25 1 4 b . 30 141a. 45

1 5 b . — | 151i.03| 1511.05 1 5 h . 3 0 1511.40 1 5 b . 4 5 1 6 b . ~

Emisión

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Título de la Sección o parte del programa Avtgres

Sintonía,- Campanadas.- ópera: Fragmentos escogidos. Emis ión de Radio N a c i o n a l de E s p a ñ a . Valses, selecciones. Guía c o m e r c i a l . Marchas heroicas. P i n e m i s i ó n .

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M e d i o d í a ^ t i n t o n í a . - Campanadas y S e r v i c i o ^^- -^Eeteoro lógiSo N a c i o n a l .

. - " B o l e r o " . • • ' I n v i t a c i ó n a l v a l s " . Emis ión : "Viena e s a s í " . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . Canc iones e s c o g i d a s .

^-HEmisión de Rad io N a c i o n a l de Espa la* A c t u a c i ó n d e l c a n t o r Fernando El í* .s Al p i a n o : M t r o . C u n i l l . Guía c o m e r c i a l .

Hora e x a c t a * - S a n t o r a l d e l d í a . A c t u a c i ó n de l a O r q u e s t a Lu i s Ro-

v i r a . Guía c o m e r c i a l . Emis ión de Radio N a c i o n a l de España A c t u a c i ó n de Enr ique L l e b o t , saxo-» f o n i s t a . Al p i a n o : M t r o . C u n i l l . Guía c o m e r c i a l .

J ^ C o m e n t a r i o d e l d í a : "Días y Hechoi" Folklore y aires regionales.

J^Crónica de Exposiciones". Instrumentos de pulso y púa. "Radio-Fémina". Fin emisión.

España

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II

Noche

- S i n t o n í a . - R e t r a n s m i s i ó n desde l a S a l a H o z a r t : Emis ión femenina de " R a d i o - B a r c e l o n a " . Emis ión de Radio N a c i o n a l de

^ p D i s c o d e l r a d i o y e n t e . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . S i g u e : D i sco d e l r a d i o y e n t e .

•Ac tuac ión de l o s a r t i s t a s B a l c e l l t e n o r y L o l i t a R o v i r a , s o p r a n o . A p i a n o : M t r o . O l i v a ; Dúos de za rzu£

- " R a d i o - D e p o r t e s " . S i g u e : D i sco d e l r a d i o y e n t e . .Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó ­g i c o N a c i o n a l .

R a v e l Weber

V a r i o s

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A . P r a t s V a r i o s

M. Fo r tuny

V a r i o s

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ff l a . E s p í n V a r i o s

Discos

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Discos

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Locutor Discos Locutor Discos Locutora

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(¡iiilñií) RADIO BARCELONA

E. A. J. - I .

Guía-índice o programa para el VTERIíES día 19de E n e r o de 194 5 Mod. 310 O. Ampurias

Hora

21Í1.05 21h.25 21h.30 21h.35 2Uu45 22h . l5 22!u2 5 22h.30 221i. 40 23h.—

24h.—

Emisión

Noche

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Título de la Sección o parte del programa

oncierto por el Conjunto Vienes, Varios Guía comercial, Sotizaciones de bolsa del día. Canciones escogidas*

L^Emisión de Kadio nacional de España Selecto lírico español. Guía comercial. Sigue. Selecto lírico español. •"London Suite". Eetransmisión desde el Salón de Fiestas NOVEDADES: Bailables pod la Orquesta José Valero; Quinteto Nocturno y "Los ChacarereeS. Varios Pin emisión.

Autores

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E.Coates

Ejecutante

Humana

Discos

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Humana

(fllil/m) PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" E.A.J.. -

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

VIERNES, 19 Enero 1945 F'|; • • • • • • • • • • • • • • • •

• • • • • • • • • •

K8h— A - •*•

S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA. DE BADIODÍÍ^SSTO^^JÍKSOBA DE BARCELONA, E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y ' S ^ ^ t r C a u d i l l o F r a n c o . Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva Franco A r r i b a España»

X - Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Cpera: Fragmentos escogidos: (Discos)

*8h.l5 COHECHAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAHA.

X8lu3G ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE HADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

X - Valses, selecciones: (Discos)

X8lu4G Guía comercial.

X8h.45 Marchas heróc&s: (Discos)

y9h.— Damos por terminada nuestía emisión de la mañana y nos despe­dimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAROLA DE RADIODIFU­SIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España

V 12h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BA1 CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba España.

X - Campanadas deade la Catedral de Barcelona.

X - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL^

y 12h*05 "Bolero",de Ravel, por Orquesta Sinfónica de Boston: (Discos)

V 12h#20 "Invitación al vals", de Weber, por Orquesta Sinfónica de

Filadelfia: (Discos)

y 12h*3ü Emisión: "Viena es así": (Discos)

X 12h.55 Boletín informativo.

X 13*u— Canciones escogidas: (Discos)

y 131U20 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

X 13h*35 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAKA.

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P a l i z a Pan». Arra¿la a Luis Ravir*

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A 13h.35 Actuación del cantor PEHNANDO ELIAS. Al piano: Mtro. Cunill:

Canciones íbero-americanas

KS* "Eso es mentira", tango-canción - María G-rever ^ v "Mañana me voy" - fox canción - Lizcano de la Rosa ^Co «Rosal querido", canción, bolero - Elias y E.Oliva J

yC^f "Adiós trigueña", canción mejicana - Vigil y Robles,

13h.55 G"uía comercial.

) 14h.— Hora exacta.- Santoral del día.

y 1411.01 Actuación de la Orquesta LUIS ROVIRA:

V 1411.25 Guía comercial.

Vl4h.30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

X/141I*45 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA

Saxofonista - Actuación de Enrique LLEBOTj/XC piano: litro. Cunill:

Jf "La Cincuantena" - Gabriel Maria y"Recuerdo" - J.A. Bou ^"Serenata Badine" - Gabriel Maria >< Nocturno" - Chopin (arreg. Llebot) ^Czardas" - Monti

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Vl5h.— Guía comercial.

V15h.03 Comentario del día: "Días y Hechos"•

Xl5h.05 Folklore y Aires regionales: (Discos)

X 15b..30 "Crónica de Exposiciones", por D. Antonio Prats:

(Texto hoja aparte)

/ 15h.40 Ins t rumentos de pu lso y púa: (Discos)

v / l 5 h . 4 5 "RADIG-FÉMINA", a cargo de Mercedes For tuny:

(Texto ho ja a p a r t e )

16h.— Damos por terminada n u e s t r a emisión de sobremesa y nos despe­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s fi¿irt*p s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Ar r iba España

- III -

l*h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESBANOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Fran­co. Señores radioyentes, muy buenas tardes» Viva Franco. Arriba España.

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Ret ransmis ión desde l a Sa la Mozart: Emisión femenina de "Radio-Barce lona" .

(Texto hoja a p a r t e )

*X 19h.30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÍiA.

^( 20h.— ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

- Disco del radioyente.

20h.l0 Boletín informativo.

,/^JL^ZOtZ^ V 20h . l5S igue : Disco de l radioyente . , (¿L -£*-4<-«".<- <P KU*« \ "20h*3Q Actuación 4» i o s a r t i s t a s , BALCELLS, t eno r y L o l i t a ROVIRA A •gQterS^^N^ag'ao—Wéíad^. soprano: Al p i ano : Mtro. O l i v a :

Dúos de za r zue l a O20h.4 íT "Radio-Depor tes" .

$ 20h.^50 S igue : Disco d e l r a d i o y e n t e .

V 21h.— H o r a , e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL. I i

V21h.05 Concierto por el CONJUNTO VIENES, compuesto por Federico Mestler y Domingo Ponsa, violines; Enrique Bullich, violon­celo, Javier Mateo, contrabajo; Octavio Cunill, piano:

X 21h.25 Guía comercial.

21h.30 Cotizaciones de bolsa del día.

X 21h.35 Canciones escogidas: (Discos)

21hM5 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAWA. i

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V 2 2 h . l 5 AGABM VDES. DE OIB LA EMISIÓN DE HADIO 1IAGI0HAI DE ESPA

- S e l e c t o l í r i c o e spaño l : (Discos)

22h.25 Guia c o m e r c i a l .

221u30 Sigue: Se l ec to l í r i c o e spaño l : (Discos)

- IV -«

U 22h.40"£ondon Suite", de Eric Coates, por Hueva Orquesta sinfónica ligera: (Discos)

23h.— Retransmisión desde el Salón de Fiestas NOVEDADES: Bailables por la Orquesta José Valero JJ: Quinteto Nocturno y "Los Cha­careros".

24h.— Damos por terminada nuestra emisión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 8«Q Hé V i e r n e s , 19 de E n e M d e 1 ^ 5

OPERA. FRAGMENTOS ESCOGIDOS :

10)G.0p .Xl— "Diío de amar* de " FAÜST" de Gounod por María Zamboni y Bor-g l o l i ( 2 c a r a s ) V: . .-' 'J

89)G.Op.XS— "Un b e l d i v e d r e n o . . . " f ragmentos d e l I I Acto M& " UDAÍS BUT-TEHFLY" de P u c c i n i por Margare t 3*»rÍdeJÍ (1 c a r a )

1 7 1 ) G , O p ^ 3 — " V i s s i d a r t e V i s s i d'amore'» de * TOSCA" de P u o o i n i por Maria c a n i g l i a ( 1 c a r a )

A LAS 8 '30—H

VALSES, SEL ACIONES

10é)P .V . X\— « EL VESTIDO DE ALICIA" v a l s de T i a r n e y ) "•• J, „ , , , X 5 — " MARAVILLOSA" v a l s fe Grofe ( P o r 0 r < l * Olenn M111«J?

4-39)G.C, V 6 — " EL SELLO DANUBIO AZOL" v a l s ) d e S t r a u s s por Coros y Oro> d e l X 7 — f ROSA DEL SUR" v a l » (Tea t ro de l a Opera Al emana . B e r l í n .

121)P .V. K8— » A LOCURA DEL VALS" v&ls de Lincke ) po r Ora. Los Bohe-X9— » LOS MILL0NI5S DB ARLEQUÍN" v a l s de Drige ( mios Viene s e a .

A LAS 8'^5—H

MARCHAS HEROICAS

306)G,S*GlO— " MARCHA HEROICA11 de S a i n t - S a e n s por Gran Orq* S i n f ó n i c a de P a r í s ( 2 c a r a s ) \

1-71)G*8J(U»~ MARCHA DEL PROFETA* de Meyerbeerpor Orq. de S t a a t s o p e r de # Berlín ( 1 cara)

* * * * * * * * * * * * *

* •

(filil/M) PROGRAMA LB DISCOS

A LAS 12 '05—H. V i e r n e s , 19 de ñ e r o , 19^5

"BOLERO* DE RAVEL por O r q . S i n f ó n i c a de Bes ton

- 1 8 5 ) G . S . A 1 — ( ca r a 1-2 y 3)

A LAS 12 ' 20--H

• BT7ITAGI0IT AL VALS» de SEB3R p o r Orq. S i n f ó n i c a de F i l a d e l f i a

l 6 9 ) G . S * / * 2 ~ 2 c a r a s )

SUPLSMMTD

MÚSICA E SCHÜBSRT

^)d.Q,d "5— B a l l e t de * ROSAMJHDAM( de Schuber t per John B a r b i r o l l i y 0 4 — » MARCHA MILITAR ) su O r q .

* * * * * * * * * * * * *

(ñhims)// PROGRAMÓ. 1)1 DI30DS

i LAS 1 3 — H. V i e r n e s , 1 9 de Enern de 19^5

CANCIONES ESCOGIDAS * 4

5 l 8 ) P . c X l — • $JIERO A LAS MUJERES" v a l s can tado ) . ¿ X 2 ~ « MARINHLA» rumba c a n t a d a ( d 8 S « ° t t o p o r / | i n o Ross i

3 5 2 ) P * T ) * J — ¡ ROMANZA RUSA" t a n g o - c a n c i o n de Sa l i na t 4— * CARIO CA11 rumba de Youmans

)

p o r "imperio Argentina 371) / 5 — » TENGO UNA CITA D3 AMORESM canc ión de Riese© Bramks y T i l l a ) po

b— • ESPAÑA MÍA11 c anc ión e s p a ñ o l a de Muzas y Mi l l a (Juan ( G a r í í a )

679D)P*&7~~ * FORJA DS ALMAS* de Alonso y Va Id i vie l aodos f ragmentos : Román-* de c a s t e l l a n o y P l e g a r i a a la Vi rgen de l a s An~

g u s t i a s ( 2 c a r a s ) por An toñ i t e Colome,

* * * * * * * * * * * * * *

•

PROGRAMA DE CISCOS

A LAS lM—E. V i e r n e s , i r da Enero de!9^5

OPERETAS: FRAGMENTOS ESCOGIDOS. *

^7é7é) 1— " LA PERLA DE TOCTO" de F e l t z , dos fraáipen>ps -oot C la ra Tabody t \ 2 c a r a s

^755^) 2— »« LA LLAMA RIZADA»» de Eunnecke t o f r ^ K a r l F r i e d r i c h 3 ~ H EL MASCO E ENCAJE DE LA REINA" de 3 t r a u s s ( p o r A a r x J r r i e a r i c n

10796) %*~ " GASPARONE" de M i l l o c k e r 5— M EL ESPOSO ADORADO" de Leñar p o r Pranz V o l k e r .

II7053) 6— "EL BAILE EN LA OPERA" O b e r t u r a de Heubergar ( 2 c a r a s ^

A LAS 1* ' *t-5~H

CANCIONES ITALIANAS POR TOTI DAL MOItfFE

6^1)G.Ct7— NINNA-NANNA" de Bianchini 8— " REDENTOR IN FAMBGIA" de B i a n c h i n i

* * * * * * * * * *

A * é**;'<Ñt> C/&^ « * • rv f

PROGRAMA DE DISCOS (nbM/i

A LAS 15'15—H. Viernest19 de ^nero,1^5

FOLKLORE Y AIRES REGIONALES _

33)P*R*Viz.l— *Los bocharos" de ESTAMPAS BILBAÍNAS *, d^Uri^go.gr($ea£>or Oarooen<l(k,y Montoya ( 2 oárasL f i ^

9)P,R.Cas .2— " POR TIERRA DS CAMPOS " canción c a s t e l l a n a d e * Haedo) por Real 3— " JOTA" de íetana (Coral Zamore

10)P.R.AT. K— " JOTAS" "Dijo una moza con pena" "Que importa ser pe cuentea" "Ay madre que t i e n e l a j o t a " " P e r i f o l l o s n i f i ­nuras" ( 2 caras) por F e l i s a Ga l !

A LAS 15'35—H

INSTMJasnos DE PULSO Y PÚA

24)G.I .G. 5

10)G.I*G. ó— 7 -

"Fantas ia"de " AGUA, AZUCARILLOS Y AGUARDIENTE" de Chueca por Orq. I b é r i c a de Madrid ( 2 caras )

« PIIiSTA M01A EN TANGffi" de Turina ) ^ny% '¿k^Ujk ¿«,-Mo,. " TR33 CiPRlTüHOS P¿RA VIHÜELiS" de Mena ( p o r cuarteto agunar

* * * * * * * * * * * *

(ñhlMbv PROGRAMA 3 DISCOS

A L S 17—H. V i e r n e s , 19 de Enero de* 1 ^ 5

SUPLEMENTO

VALSES, RITMO3 Y BAUZAS TÍPICAS.

l l 6 ) P . V . 1 - A ' v a l s de " LA VIUDA ALEGRE» de Lehs r ) po r Orq. Los Bohemios 2 — u r a l s de » EL HLRON GITANO « de S t r a u s s ( V i e n e s e s .

102)P.V. ^ - ^ f i NOVIA DS VERANO»» f o x t r o t de G i l b e r t ) ¿V . - n . , „ , « . _ , **~PP BOOMPS-A-DAISY" v a l s h u m o r í s t i c o de M i l l s ( P o r o p < W a c K H i i i o n

8 2 5 ) P . B . 5— %RAINCH1DK" f o x t r o t de S t r a y h o r n ) ¿ * a -" n„v» « H . . ^ , , g _ jfpSRD3D0« f o x t r o t de T i z o l ( P o r 0 r c u D u k e S 1 1 1 ^ * »

8 6 3 ) P . B . 7— Ip-ESSIE» f o x - t r o t ) m . 1 M 1 . v ^ 6 — ^ E K LA SIMPÁTICA TABERNA" p o l k a de De Tol ( P o r i r i o L l l t Ker th

101)P.V. 9 - J ^ r a l s de • LA PRINCESA DE LAS CZARDAS" de Kalman) po r Oro* Lo» 10—Jt MORFINA" v a l s de Spo l i ansky (Bohemios Vieneses»

7 5 0 ) P . B . U 12

BULLICIO»' f o x t r o t de Dan ie l s ) piar J o e Daniels BAILANDO POR DIEZ CENTAVOS " rumia de Dan ie l a ( y sua Rot Shota

8 8 l ) P . B . 1 3 ~ A ' s T . LOÜIS BLUSS" f o x t r o t de Handy ) „ _ . . , . _ M n „ „ - ¡¡ l í - - « BABETTB" f o x - t r o t de N icho l l a ( P ^ P h i U G r e e n y "* 0 r *

843)P»B.15— ^LUNA AZUL DE TAHITI" v a l s de Gordon i ' „ ,. „ l 6 — ^'JINGLE JANGLE JINGLE « f o x t r o t de L i l l e y ?<* ° r c l» N e t Cone l l a

8 0 1 ) P . B . 1 7 ~ § A ^ J 3 0 TIEMPO" f o x - t r o t de R u s s e l l ) ^ ^ _. „ •*»*.«— „ . „ 1 8 - «'TROPICAL MAGIC» f o x - t r o t de S?arren< g j / j j j ^ " ^ y 8 U

? ) P.B* 19— ** SIEMPRE M MIS BRAZOS" de Dreans ) 20— •§ NOSOTROS TE AMftMCS A QUI3N MAS" As (

' 578 )P .B .21— $ EL ESPECIAL DE JUANITO" f o x - t r o t de M i l l i n d e r ) por Lucky M i l - ' 22— * EL VOLADOR ES LA CASA» f o x - t r o t de Smith ( l i n d e r y su Orq*

7 l6 )PéB.2 2

CHICOS" f o x t r o t de Cof ine r ) SI FUE UNA ILUSIÓN" fox-rumba de Btenvenido( P01" 0 r c V B i z a r r o a *

* * * * * * * * * * * * * *

PBDGRüiíA, DK DISCOS llihliw) /:

«r^o A LAS 20—H. Viernes* 19 4 f E^aTp á e -

DISCO DEL RADI0Y3ÍT3

55^D)P.B*

777)P«B. 2:

*I-27D)P.C.

i3)P.s*

368)p.s.

^79)P.C#

299)G.s. VJ

215)GiS

¿

w AMOR BAJO CERO" de Mar t ínez Tudo y Auge ( 1 c a r a ) S o l . p o r M a r g a r i t a

rt HCCION DB RITMO* f o x t r o t de Vives y Algueró p o r Grq* B i z a r r o s ( 1 e a r a ) So l* per J u a n i t a Raja

* OH DDLGB MISTERIO DB LA VIBAM de "Marte t a l a t r a v i e s a ) de Herbét y Young ( 1 c a r a ) por J e a n e t t Mac-Donald y Nelson 3ddy Sol* p o r Rosa R ie ra

rt GIIDNA AINADA99 s a r d a n a de Bou por Cobla l a P r i n c u p a l de l a Bis b a l ( 1 c a r a ) Sol* p o r wc^^t^a^

* VALS TRISTE* de S i b e l i u s por Orq* V i c t c r de Sa lón ( 1 c a r a ) S o l . p o r Efacama P u i g

M HIMNO A LA VTRG3N DEL PILARA, de Lambert p o r Marcos Redondo S o l . por P i l a r í n ( 1 c a r a )

7— rf MARCHA MILITAR * de S c h u b e r t po r Orq* Boyal Opera d e l Co-ven t Garden ( 1 c a r a ) S o l . por Miguel L o r e n t e

— "Pout^pour r i 1 1 de * TOSCA w de P u c o i n i p o r Orq. F i l a r m ó n i c a de B e r l í n ( 2 c a r a s ) S o l . per G a b r i e l M a r t í n .

* * * * * * * * * * * * * * * *

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•»

_ . . . . 7 PROGRAMA DE DISCOS

i

A LAa 21#35—H« Tiernas , ] .? de íliero d<* 1 ^ 5 1- :\T-

CAUCIONES ESCOGIDAS* *»

722)G.C-U« FDNIClJI:FtJNICÜLA« de Denzajpor M i l i z a K o r W , / 2r„ « LA DANZA» de Ross ln i ( V

538) 3 - ^ » MI CORAZÓN TB LLAMA" ) canción cía M a r i s c h k a ^ Sto^S^te l q p e -4 - ^ » HOY CANTO PARA TI" ( l í c u l a "Paso a l a juventud1» por Jan k iepura

y*

7 2 0 ) G . C 5 - * GRANADA" de Albania y Cuence ) . . . - t 6^- » DANZA V" de Granados y Lorente ( P o r Conchita Supervia

* * * * * * * * *

PROGRüíO. EE DISCOS ^ %

¥1 —

SELECTO LÍRICO ESPAÑOL

A L¿S 22*15—H. V i e r n e s , í 1 9 d% ™nei^ de l$fc5

**r** k V

DON A FRANCI3QUITA d&^Í£.^0Q0ro y Shaw -

299)1 C u a r t e t o de l o s celos 1 9 $o r Cora Raga § Ala r con , E m i l i a "Dúo" por Cora Raga y fxai l io Vendré! 1

[ r e l l y F u e n t e s

"LA DOLORES*' , de Bre tón y Codlne

l6l)Gr«Op«3|C- "Henchido de amor s a n t o " romanza por Pepe Romeu 4—-, "D*uo" po r C o n c h i t a Velazquez y Pepe Romeu

s/ £ ^ Í & X 2 U $ » « LAS GOLONDRINAS "

de Usan d izaga y M a r t i r e z S i e r r a

2 9 l ) G . Z a . 5 ¥ ¡ ¡Camina r* . . . ; ) R e á o n d o

b*v "Se r e i a « . . * n J *

A LAS 22 '^0-~E

LONDON SLTITE . de S r i c Coates

por Nueva Orq* S i n f ó n i c a L i g e r a

36é*)G#S* 7^r* "Tarantela*1

8-<- "Medi tac ión* 3Ó7)6#S* 9— "Marcha»

SUPLEMENTO

RAPSODIA NORUEGA

7é)G,3.10— | 2 caras)

de Lalo por Oro. Sinfonic a de París

* * * * * * * * * * * * * * *

(ffM/fffJ /t

Vila-Puig expone 14 de sus inconfundibles paisajes. Con todo poca diferencia puede apreciarse en sus recientes obras, compa­radas con ias de su/ anterior exposición. Lo único que puede obser-var-se quizás, es que en sus actuales cuadros, los colores resul­tan de mayor nitidez; respecto a lo demás, es el mismo que en sus últimas exposiciones: el misino concepto la misma técnica y los mis­mos asuntos. Esto último, o sea los asuntos, influyen mucho en los lienzos de Vila-Puig. Cuando se enfrenta con un paisaje en el que figura a primer término su peculiar carretera o camino XMJSÚL rural, en el cual, las ruedas de los carros o carretas han dejado sus hue­llas trazando profundos surcos, bordeadas sus laderas por algún ri­bazo con hierbas y matorrales , y en segundo término, algún pueble-cito o casa de campo, acompañados de frondosos árboles, destacándose sobre el fondo de un pequeño monte a contraluz como la reproducción' que figura en el catálogo * en estos casos no hay duda que los pin­celes de Vila-Puig producen un magnífico lienzo.

Como he dicho antes poca diferencia se nota de sus ac­tuales pinturas con las que nos exhibió en la anterior temporada. Creo yo, que el pintor ha llegado a su punto álgido y no espero que el artista nos reserve muchas sorpresas: no obstante una exposición Vila-Puig, es siempre interesante; y sería injusto, no reconocer que es uno de nuestros mejores paisajistas.

SALA BUSQÜETS:

Plores, bodegones, paisajes y notas exp&ne esta quincena Ferré Ravascall.

Es en los cuadros de flores y en los bodegones en donde, para mi, ha alcanzado mejores resultados, particularmente en los primeros.

Los cuadros de flores resultan de admirables finezas de color, bien ambientados y resueltos con mucha habilidad, siendo los más destac§bles de ellos el n^ 19 el n2 20 y el n^ 21 titulados^ "Rosas". De los bodegones, pueden señalarse el nfi 24-28 y 30 en los que ha conseguido ajustadas calidades, siendo igualmente elogiables que los temas de flores citados: sin embargo, si tratamos de anali­zarlos, encontramos en ellos cierta superficialidad.

De los paisajes podrían señalarse "Paisaje de Bell-Lloch" y "El Sauce de Bell Lloch" como de los más destacables: pero las pinturas de este género, resultan, para mi opinión inferiores a las flores y bodegones. En ellos parace haberse dado demasiada pri­sa el pintor en producirlos. Creo yo, que hubiera salido beneficiado, artísticamente, de haber insistido más en ellos.

Es de lamentar que esto ocurra a quien tiene facultades para la pintura.

(nhims) ,¿

SALA KQyiRA: Un excelente conjunto nos presenta J. Asensio, en Sala

Rovira. Sus excelentes dotes de colorista, quedan patentes en los paisajes urbanos, en los temas de los arrabies de nuestra ciudad, en los paisajes de diferentes localides de Cataluña, en las marinas y bodegones*

Las pinturas de Asensio, están ejecutadas con mucha honradez y- sinceridad; sus impresiones cáptalas de upa manera simple y sencilla, sin titubeos y con una pincelada firme y segura. En sus • cuadros de vibrante atmósfera, de pródigas armonías y de justa re­lación de valores, nótase claramente el entusiasmo con que los eje­cuta el artista,

Señalare algunas de las telas que más me han llamado la atención, y son: "Gitanos" (Hospitalet) "Galle Formatgería": Pla­za de la Lana"* "El Paralelo"; "El gallinero"? "Marina"? "Vilanova" ; "San Foix" y los dos bodegones.

CASA DEL LIBSO;

Julio Pascual nos muestra un conjunto muy estimable de dibujos a la pluma; procedimiento que cultiva con gran acierto y en el que halla un medio de expresión muy afortunado. Sus dibujos, nos revelan el temperamento romántico y sensible del autor, las calles pueblerinas, que le h#n servido de modelo, respiran una agradable vetustez; lo mismo que las masías, Ermitas, y algún monumento his­tórico en ruinas.

A menudo, figura en los dibujos de Julio Pascual, al­gún árbol, en primer término, en el cual ha captado con paciencia la calidad y la forma de sus hojas sin perder el claro-oscuro ni las caradterísticas generales. lambí en, dá gran importancia a los celajes y en muchas de sus obras nos presenta diferentes aspectos de ellos.

Citaré algunos/í de sus mejores dibujos: "Día de lluvia" "Iglesia antigua"(S.Martí de Provensals); "Iglesia antigua" (ruinas) Hortaj "Montmeló"; "Alba (Antigua iglesia (ruinas); "Torroella de Hbntgrí"; "Noche de luna".

Otra de las salas de Casa del Libro, ocúpanla una colección de miniaturas de la artista Elisa Lagoma.

Ho/¿ es muy corriente que nuestros artistas se dediquen a este género de pintura y si alguna que otra vez en nuestras salas se exhiben miniaturas, son casi siempre reproducciones de obras de museo, copiadas la mayoría de ellas, de reproducciones policromáticas en las que difícilmente puede apreciarse la técnica empleada por el autor del original; y si bien es cierto que el experto en materia de arte, puede darse cuenta de la distribución de tfolúmen/es, el claro-oscuro y el ritmo lineal - cualidades existentes en las obras de los grandes maestros - no lo es menos, que clichas cualidades, son ignora­das por muchos de lo-s copistas.

Las miniaturas al óleo, sobre cobre, esmalte y alabas­tro que nos presenta la Srta. Elisa Lagoma y en las que ha logrado magníficos resultados, tanto por sus finezas de color, por su preci­sión en el dibujo, como por el logro de calidades, son doblemente estimables por tratarse de obras originales.

Otra de las cualidades de la Srta. Lagoma, es la de no buscar recursos ortopédicos en los problemas de difícil resolu­ción? y así vemos, que en sus retratos y figuras, procura no ocul-

(ftMim) 20 " III -

tarles las manos, si no al contrario, esta es una de las partes en la cual la artista pone mayor esmero.

La obra de Elisa Lagoma, es verdaderamente loable y más si tenemos en cuenta su autodidácticayíxa^pcx ya que ha sido su intuición y el espíritu de lucha que posee el ánico profesor que la ha encaminado.

GALERÍAS ARGOS;

ontserrat Bassas expone 19 pinturas. Los temas son: "Flores y Bodegones". Ambos asuntos, están tratados con una verda­dera fuerza temperamental; no obstante, algunas de ellas pecan de poco acabadas.

Citaré los lienzos indiscutiblemente mejores y son el ne 1-12-13-16-17-18 y 19.

AMONIO PEATS

Barcelona 1© Enero 1945.

(nhi>n) i)

Señoras señoritas :

Varos s lar orinoloio a rwsstra Sección ^alioferí-

na^evl,«t « p ara la "-'Oerv-ve r ai i j ^ . ^ o s los irar-

tes y vi «mes a esta ir,Isi horjfá^^^^r Rallo

E a ' " ' V n j * l l ^ l l a *W & efM^&^s Fortn-

ny. . o

& *

• * . * < V * T .

r L>ia 16 l e e n e r o ( O r i g i n a l n&ra r

-.ad

Mhims)?z Comenzamos hoy ^nuestra sección Ral i - fe r ina , con el t rabajo l i t e r a r i o t i t u ­

lado "La Lotería**,original l e Mercedes Fortuny.

Otra vez l a Loter ía ,en estos últimos .sorteos ex t raor l Inar ios ,se ha burlado

de nuest ras i lus iones y esperanzas.Pero los d ias de ensueños,de planes fan-

td s t l cos ,de qu I r eras e r t r a o r l i n a r i a s *nalie l o s miele bor ra r l e nuestros co­

razones . . ^ el t ranscurso le lo s d í a s ,nues t r a imaginación nos ha créalo un

mundo in igua lab le , en el aue vivíamos forjando los más ab^tu^lps cuadros fan-

lí 9 h? *k**\k%** tasmagoricos, siendo héroes fabulosos de e l l o s&a va r i t a mágica de

Aladinojla hemos tenido por nuestra muchos d í a s ; v a r i t a mágica que en noso­

t r a s era l a imaginación que nos hartaba do u rd i r escenas de grandezas y fas*

tuosidades en l a s que éramos nosotras p r o t a g o n i s t a s . . •

Pero todo,en el espacio le unas horas,ha caldo por los suelos.De aouellos

planes quiméricos,de aquellos ensueños locos ,sólo queda el recuerdo medio ve­

lado por l a i lus ión .La *t*a l o t e r í a se r i e ya,con r i s a saraás t ica de aouellas

i lus iones que se han desvanecido como el humo.

Mujeres jóvenes, ,niñas i lusas ,yo también os veo en el camino le la v ida ,es ­

perando quiméricas,míe l a suerte os lepare,en l a l o t e r í a del matrimonio,un

pr inc ipe or ien ta l ,un nabab cárgalo de riauezas fabulosas,pana rendi r las a iptat

vuestros pies.Yo os veo soñar ,en vuestros i lusos pensamientos,con un hombre

excepcional que os ofrende su vi la ¿haciéndoos iuaüa y señora i e su voluntad,

Olvilad,pequeñas soladoras, todas esas quimeras y s i tua ros en l a real idad

de l a vida.Si queréis alcanzar l a fe l ic idad,no c i f r a r l a en l a suer te , s ino en

vuestros méritos de mujeres.Aprended a ser k*nt««*t hacenlosas ,humil les ,car i ­

ñosas y buenas,y ya ve ré i s como habré!* de logra r l a recompensa adecuada,en­

contrando al f in l a fe l ic idad en vuestro camino l leno de floires,que vosotras

s u p i s t e i s labraros con vuest ras v i r tudes de verdaderas muje res . . .

Acabaros l e r a l l a r el t rabajo l i t e r a r i o t i t ú l a l o "La Loter ía "original le Mercedes Fortuny.

Consultorio femenino de Radiofémina

Para Rosaura de la Vega. Barcelona. Pregunta. Señora :tengo var ias amigultas que

que se burlan de mi por r i carácter t i r i d o y encogido,y hasta se permiten bro­

mas,que alguna vez resul tan pesadas.Y esto me l lena l e pesar,pues qu i s ie ra ser

como e l l a s , t a n st r ev idas ,a legres y joviales.Todas t ienen ya novio y alguna se

casará en breve.Pero yo voy pasando l o s d í a s sin que nadie alegre mi corazón

y »*s o l i o s con esas lógicas palabras de enamorado.Si sigo as i con es te caraa

t e r tan apocado tina voy a queiar para v e s t i r ^imágenes. Aconséjeme, señora, para

que yo pueda cambiar y ser o t ra . -Contes tac ión . Pero ¿es posible ,quer ida M i ­

ga,que tenga tan poca voluntad para afrontar la vida?Abra su corazón a l a luz

y a la alegría.Deseche esa timidez impropia de una joven l e su acial»tratando

de copiar a sus amigas»que tan f e l i ce s y tan dichosas son.Ho se achique ni se

empaquete zea. Sea a t rev ida para afrontar l a vida .Y **fe***í*£* especialmente»

muéstrese en todo y# con todos»sin encogimiento,firme,valiente.Que haya siem­

pre r i s a s en su corazón y pa labras opt imis tas en su boca.Frecuente mas el t r a ­

to de su3 amigas»y a l canbiar l e carácter , f i rme y resue l t a ,ya verá cómo e l l a s

no se permit irán bromas.Al con t r a r io , sent i rán gran sa t i s facción con su arrls-

t a l .Y no ludo > aleras» eme el amor,como una of renda, l lamará a l a s puer tas de su corazón muy pronto» haciéndola dichosa .La leseo que vea al f in sus sueños rea-

1 Íza los . tarm Rosalía l e Castro.Tarragona.Pregunta.Señora»soy muy propensa a cons"

t iparme, lo que me pro luce un estalo general muy molesta durante l i a s y l i a s .

Aconséjeme el r e l i o para evitarl«stK«*R«**i«*^*ifc«$ los constipados o por l o me

nos para qu i t a r lo s enseguida,por lo que l e nuelaré muy agraleclda.-Contesta­os

clon.Cómprenlo su preocupación por lo propensa que dice u s t e l a cons t iparse .

Para curárselos enseguida eme 3e presenten,va tañer en casa l a s iguiente pr e-

paraclon.En medio l i t r o l e coña^puesto en una b o t e l l a , se echan $$ 30 gramos

grasEKvs de canela sin moler y se le ja en maceraclon durante quince l i a s , ag i t an

dolo cada l i a un par de veces.Transcurrido anuel tiempo se pasa el coñac a

una bo te l l a l impia , se taoa bien y se guarda.Sn cuanto se declare un constípa­

lo se toma leche ca l l en t e al acos tarse ,a l a cual se abalen fiel* cucharadas

de dicho coñac en el tazón en que se sirva ,y a l a macana s iguiente seguramen­

te nue habrá 1 ^saparecilo e l constipado .Ya verá que contenta queda.

Para Herminia le í Rio. Ler i la .Pregunta . Dicen de mi,señora»y perlone l a in­

modestia,que soy muy b e l l a , l o que h^ l l éga lo a creer lo ,de tanto o i r l i son jas

en ese sen t i lo ,y por que el espejo suele decírmelo, cuanlo me asomo a él .Pero

a pesar l e el lo ,es toy un poqul t i to amárgala,porque tengo en mi ros t ro algunas

pecas,sobre tolo en 1 a na r i z y a ambos lados l e i s me,111la s¿Seria u s t e l tan ••í

amable,señora Fortimy,que me aconsejara una formula para hacer las desaparecer? 1 Cuanto se lo agr*adecerialMe ha r i aus t e l f e l i z con e l lo .•Contestación. Querida amtguita: Siendo usted tan b e l l a coro 1 Ice , ¿por cmé estar tan contúrbala por

esas Inoportunas oecas»crie no creo empañen mucho su hermosura?Voy a t r anquHi

zar para siempre ese corazonc l t e ,háden lo aue lesaDarezcan jpk^r^^i^^^^ esas

peaul tas au9? tanto la conturban .Lociónese al acostarse y al levantarse con la

(nNms) 21 s o l u c i ó n s i g u i e n t e . - b o r a t o l e s o d i o , 5 g r a m o s ; g l l c e r i n a n e u t r a , 5 0 gramos y

agua l e f l o r e s l e n a r a n j o , 4 5 0 gramos.SI p e r s i s t e u s t e d en e l empleo de e s t e

fo rmula ,oue oue len h a c é r s e l a m 1 a f a rmac ia ,ya Verá nué a l e g r í a r e c i b e cuan­

do d e n t r o l e T ^ O C O , ^ m i g o el e spe jo l a l i g a que han l e s a p a r e c i d o l a s pecas

t o t a l m e n t e l e su l i n i o r o s t r o . P r e g u n t a . „ .

Pa ra ün corazón a f l i g i d o . Bacelona • Respe t ab l e señora :Hace unos c u a t r o me

ses t e n i a r e l a c i o n e s con un joven oue demostraba quererme mucho,al que yo

c o r r e s p o n l l a con el mismo a f e c t o .Pero un d í a que me e n c o n t r a b a l e mal humor,

l e d i j e que no q u e r í a s e g u i r más h a b l a n con é l y que se a l e j a s e . Me a r repen­

t í enseguida de mi modo l e p r o c e d e r con una pe r sona que se h a b l a po r t ado tan

d ignamente conmigo .Después l e t r a n s c u r r i r a lgunos H a s , fu l a 1>U3 c a r i e p a r a

p e l l r l e p e r l ó n y r e c o n c i l i a r m e con él .Pero l a f a t a l i d a d v ino a mi a l c a n c e ,

pues en l a pens ión éonde v i v í a me n o t i f i c a r o n que se h a b l a march ado,porque

un t í o de é l ,he rmano de su p a l r e , h a b l a f a l l e c i d o y t e n i a aue s u s t i t u i r l e en

el negocio .P regun té l o n l e se h a l l a b a p a r a m a n l a r l e una s a r t a , y me c o n t e s t a n

ron que se l e s h a b l a e x t r a v i a d o l a d i r e c c i ó n . B t remordlmlento de haberme

p ó r t a l o t a n mal,me ha atormentado de t a l maneraque he s u f r i d o mucho y tengo

una t r i s t e z a t an honda que no encuen t ro a l i v i o con nada.Y h e pensado r e c u ­

r r i r a u s t e d p o r s i me da a lguna o r i e n t a c i ó n p a r a e n c o n t r a r l e o a l menos

p<sNP**4 fraww^ a lgunas p a l a b r a s de c a r i ñ o que a l i v i e n mi d e s c o n s o l a ­

do corazón . - C o n t e s t a c i ó n . Q u e r i d a n i ñ a , compren lo su desconsue lo y no sabe lo

que l a corma dezco .Pero¿cómo no supo f r e n a r sus n e r v l e c l t o s ? ¿ S s p o s i b l e que

q u e r i é n d o l e como d i c e , s e d e j a r a I n f l u i r p o r un momento de mal humor y l l e g a ­

r a a d e s p e d i r l o ? ' Ay,pobre pequeña* Ya en e l pecado l l e v a l a p e n i t e n c i a . Aho­

r a , s i p e r s i s t e u s t e d en el n o b l e anhelo de v ed i r l a n e r l o n , y se ha e n c o n t r a ­

do u s t e d con l a amargura de oue no 1 e han que r ido l a r su l i r e c c l o n en l a ca ­

sa en que se h o s p e d a b a , I n s i s t a , c o m i s i o n a n d o a un hermano o a un o a r l e n t e va-__ a ron ,n ara que hagan l a s indagaciones pres i sas en el la ,ya aue/USted le dieron

una negativa.Pero pensando >querida amlguita en los hechos,yo creo que usted -

no quería a ese chico sinceramente y que ahora,ante su ausencia y s i l enc io ,

despier ta su amor propio de niña mimada y desea verlo, inducida mas un capri­

cho no satisfecho que por el amor.Reflexione,recapacite,pregunte a su cora­

zón por l o s verdaderos sentimientos que l a embargan y a obrar en consecuen­

cia.Pero ante t o d o , l e s t i e r r e su t r i s t e z a , s i es v e r l a ! que l e ama .y prosiga

has ta dar con el ausente .quien, no lu lo ,aue al ver su arrepentimiento ,1a per

donará.Si no lo ha l l a , t enga resignación y o lv ide ,o lv ide querida y a f l ig ida n ina .

(HlilWx Señoras*señor i t a s ;

l a s c a r t a s para es ta consu l to r io l e Radtofeminá,

l i r l j a n s e a ¡sombra l e su I t r e c t o r a Mérceles Fortimy,

Caí?ne,ltí,1 ,Ral lo Barcelona. tStfc

Señoras r a l ioyent es ; h a s t a el ™Í4?IJ?I

' v ' >| \HCIA¿

« &

.ocución de circunstancias con mo rencia a cargo~de D» Joaquín kar

Secre tar io Provincial ae los *i— • • • '• -_. • '.u ••,•— -i r H _4'_ J

tj^yfoia confe-

i^4^^M— PaBre Ladislao Gula# l ^ ^ Vjj^.?¿¿"

Estimados radioescucí^^C^ní^Bffi^ os lo t^nciado en an te r io res em i s i ones>Na^T^_^^^ W* tad" de a l l egar fondos para e l sostenimiento de ñus Jh-

t ro . Seminario Misionero Franciscano, xs^r í tendrá ixgx lu¿'ar,mañana Sábado, dia 20,en e l Palacio de la Ifúsica a las 19*30, una conferencia a cargo delü eminente con­fe renc ian te , D. Joaquín liaría de Nadal; quien d i se r t a ra sobre e l tema de sabor barcelonés "Si luetas y Per f i les Ciudadanos11*

Estimados radiooyentes ¿queréis v i v i r l a vida bardelonesa de antaño y hacer des f i l a r por an­te vuestra imaginación a manera de pe l ícu la cinemato­gráfica e l desenvolvimiento déla vida de nuestra ciu­dad condal ? No dejé is pasar la oportunidad;el confe­renciante de mañaa,que de tanto pres t ig io goza en los c í rculos c i en t í f i cos y a r t l t i c o s de nuestra ciudad,os lo proporcionará a l par que con vuestra presencia con­t r i b u i r é i s a que e l acto de mañana alcance todo un éxi ta .Existe una. gran espectat iva, y ; a J u z g a r por te l entu­siasmo re inan te e l Palacio de la Música es tará de bo­te en bote;a f in de que e l público a s i s t en t e pueda có­modamente o i r at ixnx la voz del eminente conferen­ciante se ha instalado en l a sala una red de a l t a vo-ces;no dejé is de a s i s t i r .

El mejor timbre de g lo r i a que puede or ­l a r las sienes de un c r i s t i ano hogar, 4* haciendo v i -vrar de emocién a dos esposo ,no cabe duda;consiste en tener un hi jo sacerdote Jl)ios no ©s ha enriquecido con tan inapreciable don ? Pues sabe d ía , podéis tener un sacerdote y un sacerdote misionero que sea vuestro sa­cerdote .

En e l curso de l a vida ¿quien no ha dado de tumbos y ha raid© ? ¿quien no ha delinquido ? Y a l recordar vuestra pasado,vuestra alma no tiembla,pen­sando en la j u s t i c i a de Dios ? Pues bien,buscad un con­t r a nes®, traba jad para tener vuestro sacerdote para que tofdas l a s mañanas ofrezca a l eterno Padre en favor vuestro la sangre de todo un Eios.Vuestra vida es t a l vez e s t é r i l y l l e g á i s a su térrrino con las manos vacías dad a la Ig les ia un sacerdote fuente de muchísimas

f _2_ (nMms)2* obras buenas.Bajareis a la tumba y pasareis a l olvido; ningún labio humano pronunciará ya vuestro nombre¡te­med vuestro oaoerdote que os recordará en e l a l t a r y os hará l l egar en la otra vida un socorro del que t a l vez tendré is necesidad.

Diré is t a l vez que vuestra posición y las c i rcunstancias ac taa les no os permiten tener vuestro sa cerdote.Escuchad:Un día un s i rv i en ta , en la explicación de la homilía,oyó decir a su párroco que e l numero de sacerdotes disminuía en todas pa tes jes ta no t i c i a lax en

r t r i s t e c i é ; d i j o más e l párrocojen estos tiempos d i f í c i ­les ,no es suficiente rogar ,es necesario también obrar. u ios mío .'pensaba l a s irvienta¿qué podré hacer yo por tan santa causa ? De repente cruzó por su cerebro una idea a l parecer i r r e a l i z a b l e , p e r o importante y esta ide la obsesionabais! me fuera posible reuni r bastante d i ­nero para elevar a l sacerdocio un seminarista pobre ! Proe ¿ cómo ssran lo conseguiré ? jSi gano tan poco ! laero, no Imperta, trabajare más y haré economías.Nuestra s i rv ien ta t iena ya sesenta años ¿cómo podrá i n t e n s i f i ­car el trabajo ? Y puso manos a l a obra estimulada por esta santa ambición;se cansaba,pero en su cansancio se renetía:Tendré un sacerdote y será mi sacerdote;orará por mi y hará amar a Dios por mi $ i Oh Dios mío,no me l i a meis hasta que os hajea dad© un sacedote Y con e s t e pen­samiento fue econom zando has ta que un día se presenta a un sacerdote y le entrega t r e s mil pese tas ;d ice le lúe go s i too tengo suf ic ien te oroseguiré trabajando porque quiero tener mi sacerdote . La buena s i rv i en ta t iene ya los dedos p a r a l í t i c o s , y a no puede t raba jar ,epro en su ancianidad está rejuvenecida por l a imagen de su sacer­dote que es tudia ,crece y se sant i f ica*

estimados radioescuchas: ¿ tené is tener vues tro^sacerdote y vuestro sacerdote misionero ? Adaptad a uno de nuestros semina*istas pobres con é l sa lvas i s almas que es la mas noble de l a s misiones fpues , como

6 alguien ha dejadoescri to "Salvar un almo, es hacer reina a una esclava;es transformar eb luz perpetua una cas­cada de maldiciones;es embellecer con nuevas galas e l palacio de Dios;es echar f lo res sobre las l lagas de Cr i s to ;es recoger del suelo diamantes caldos de la coro na de Dios;salvar atoas es irás que c r e a r l a s , más que conservarlas,maé que r ed imi r l a s .

Estimados radioescuchas: Si no podéis tener vuestro sacerdote ,cont r ibuid s iqu ie ra en parte a la

.3. (i9)im]tí formación de nues t ros S e m i n a r i s t a s , l o que r e a l i z a r e i s ha ciendo acto de p resenc ia a l a i n t e r e san t e conferencia de mañana en e l Palacio de 1* música,a l a s 19.30» Os esneramos . xfcwxwjnMtwamrw.

No he de terminar mi cometido s i n an tes hacer l l e g a r n i mas reconocida g r a t i t u d a l D i rec to r de u ad io Barcelona f D. Rami n Barbat per la cesién g r a t u i ­ta de l e s micrófonos de Hadio Ba.rcelo na Con e l l o pone una vez mas de r e l i e v e e l c a l o r y acendrado afecto con eme secunda l a s obras qa t ienden a la mayor g lo r i a ce

ios y engrandecimiento de nues t r a amada España«Muchas g r a c i a s y Dios se 1© premie.

Gracias también a v o s o t r o s , es t imados r ad io escuchas y h a s t a mañana en e l Pa lac io déla Música ;»uy buenas noches .

OCUCTÓlí DE CIRCUNSTANCIAD A C

Í$S21\ a CARGO DE D JOAQUÍN

4? XT? Estillados radioescuchas: Una de l a s Orde­

nes Religiosas más seriamente cast igadas £>or la ne-sta revolución marxista,no cabe duda, fue la Orden

Franciscana. .Los mas de nuestros conventos fueron ma­terialmente arrasados;en donde particul9rmente,sinem-brago, se cebó la garra marxista fue en nuestros Semi­na r io s .

Durante el período rojo fueron asesina­dos 216 re l ig iosos ;216 r e l ig iosos que , s in miedos ni cobardías y gritando los mas de e l los a l caer envuet tos *n su propia sangre,viva Cris to Rey y viva isc Es­paña, rubricaron sus creencias con la efusión de su propia sangre*

En los conventos que nuestra Orden t iene en Cataluña fueron asesinados 52 r e l i g i o s o s .

Gomo sabéis ,estimados radiesescuchas ¿la Orden Franciscana es tá fundada en lapobreza evangéli­ca con la que se desposara SUK í n c l i t o Fundador,Fran­cisco de Asís/apell idado asimismo el a l t e r Chr is tus .

Las necesidad ?s por l a s que at raviesan los concentos de Cataluña son sencillamente,enormesj de una manera esnecia l las que se hacen s e n t i r en núes t ro Seminario d e" Misiones.Con la a l t a f ina l idad de hacer frente a las mismas % todos los años, a p a r t i r de nuestra gloriosa l iberac ión por e l invic to Fsnco,se ce. lebra en cada uno de nuestros conventos el día del Se­minario Misionero Franciscano.En nuestra ciudad con­dal dicha celebración tendrá lugar e l dia 21 del mes en curso ;e l día a n t e r i o r , o sea e l día 20,en el Paiaci de la ! Haría d nuestr: "Si luetas y Per f i les Ciudadanos".

La personalidad del t a len toso conferencian te es tan conocida en los c i rcu ios soc ia les dfe nuestra ciudad condal que no n e c e s i t a r í a presentación. Como e s c r i t o r citamos sencillamente la novela de costumbres in t i tu l ada La Agonía del Pueblo,aue mereció la mas elogiosa de l a s ' c r í t i c a s de plumas tan bien cortadas

•y -.9., [wPI'tr*/ jO como l a s de Ricardo León,Santos C l ive r , Sa lave r r i a y

* o t r o s . ¥ ¿quien no xanrass recuerda "Per l e s t e r r e s de Cr i s t " , impre s iones .de una Peregr inación a Tier ra San­ta en cuya l e c t u r a nareoe uno t r a s l a d a r s e a los Santua r i o s de Tei^ra Santa ? Después ásxtxxgxgxxx d e l g l o r i 3 so movimiento nac iona l ha e s c r i t o t r e s obras de tema barce lonés de un sabor l oca l que c a u t i v a ; e l l a s son "M-j c a l l e de Fernando" "B^rce loner ías" y "Recuerdos y

^Chismes delr Barcelona Ochocent is ta" ; l a s dos úl t imas recogen dos cursos de conferencias d ic tadas en e l "Fo­mento de l a s Artes Decorat ivas a l a s que hizo ac to de

p r e s e n c i a la a r i s t o c r a c i a e i n t e l e c t u a l i d a d barcelone­sa*

Estimados r ad iooyen tes ; l a voz del eninente conferenciante se oirá de nuevo e l día 20 del mes en curso,a l a s 7.30 del* t a r d e , en e l Palacio déla Músi­ca; apresuraos a r e t i r a r una l o c a l i d a d , a l propio tiem­po que r e c r e a r e i s vues t ro e s p í r i t u escuchando a l el©-. cuente conferenciante e l c u a l , con ese sabor y con ese

"acejo con que sabe hacer r e v i v i r n u e s t r a s t í n i c a s costumbres barcelonesas c a u t i v a , c o n t r i b u i r é i s a l sos t e ­nimiento de nues t ro Seminariode M i s i o n e s | U » estos n i ­ños de hoy serán los misioneros de l mañana spaigswx, los cuales abandonando P a t r i a y hogar s i r c a r á n inmensos océanos para sa lvar almas,que es le más excelsa de l a s mis iones ,pues como alguien ha de jadoesc r i to "Salvar un alma es hacer r e ina a una e sc l ava : es t ransformar en luz perpetua una cascada e t e rna de mald ic iones ,es embel l e c e r con nuevas ga las e l pa lac io de Dios;es echar f l o ­r e s sobre l a s l l a g a s de C r i s t o ; e s recoger del suelo dia mantés caldos déla corona de Dios«Salvar almas es mas que c rea r las ,más que conservar las y más que r ed imi r l a s "

T todoes to , es t imados rad iescuchas ,podé is IB. cer voso t ro s , ayudando con vues t ro óbolo a nues t ro Seminario de Misiones. ABXESUX&BS OS esperamos en e l r a l a c i o dele ivíusic*.

No he de terminar mi a locución s in expresar e mi más profundo agradecimiento a l DirectoT de Radio Bar

ce lona , D. %k Ramón Barbat e l cua l con la amabilidad y g e n t i l e z a en x i é l p roberb ia le s contr ibuye a es te

% ac to cediendo gra tu i tamente el micrófono de Radio Bar­ce lona . ¡huchas g rac i a s y que Dios se lo premie.

Queridos rsdiooeyentes,muchas ¿pa c i a s y has -ta e l Miércoles , a l a s 12 .15 . Muy buenos d í a s .

DÍAS Y HECHOS

•

> O

LECCIQM a EyiCAOlA POLlí ICA* é&£ j j

y\ $ r

Hace unos dias, con motivo de la sesión inagib^/>á^olÍlf Consejo

Sindical Industrial de la Central Nacional-SindicaTiTsTa, el Ministro

Secretario G-eneral del movimiento, camarada Josa luis de Arrese, pre­

nuncia um magnífico di icario qam$ ful ama clarísima lección de efica­

cia política.

Se quiera o no, el mundo que salga del tremendo caos que asóla hoy

a casi todas las naciones, tendrá que estar informado básicamente

por la preocupación de lo social.

Para ello le quedan a la humanidad dos caminos: o lograr una unidi<^

entrañable entre todos los que laboran, empresarios, técnicos y obre­

ros, repartiendo entre los tres elementos citados lis beneficios que

pueda rendir la empresa en la cual ponen mancumunadamente su esfuer­

zo, cosa que pretende hacer y lo está logrando la "Falange en Espaaña

o volver al caos de la lucha de clases con su secuela de ruinas y das •*

trucciones inevitables: el comunismo.

Hoy es un error fatal creer que los problemas que tiene plantea­

dos el mundo en conjunto $• cada nación en particular puedan ser re­

sueltos con la facilidad con que lo eran antaño a base de componen­

das política», paños calientes y teorias trasnochadas del tan caca­

reado mal menor. Hoy-*on palabras del camarada Arrese- el mundo no

puede intentar salir del tremendo caos en que se ve envuelto por el

procedimiento encantador de un sencillo viraje hacia la derecha o

h&ci& lu izquierda.

El hombre -decía José Antonio no puede ser libre si no vive como

hombre, y no puede vivir como hombre si no se le asegura un mínimo *

existencia, y no puede tener un mínimo de existencia si no se ordena

la Economía sobre etras bases.

La Falange, por el camino de la justicia social, consigue llegara

la unidad entre los hombres y entre las clases; una unidad que en lo

económico y lo social se fundamente en el coman interés de todos los

elementos productores en el rendimiento máximo de la empresa, ya que

los beneficios tibien son repartidos entre todos los elementos que

la integran.

Esta es la meta y este es el camino que la Falange se propone se­

guir y alcanzar. Unidad entre todos los hombres y entre todas las clft/

ses, lograda al sentirse miembros todos ellos de una empresa comiín, y

amparados por una justicia social infalsificabie a base de hechos y

de normas claras y concretas. Todo 1oíque se oponga a esta trayectoria es criminal y suicida y

que se o se logara el programa Nacionai*sindicalista, o el odio de lo$ que no tienen n&da y el egoismo de los que lo tienen todo, pondrá de nuevo en función actual 1<¿S cárceles, las chekas y los asesinatos en las cunetas de las carreteras.

OWWJ 32, -2-

Por patriotismo, por el sentido católico que informa nuestros ac­

tos, por egoismo, la economía española debe seguir y servir la lí­

nea de conducta que el carnerada Árrese, le dio en su magistral lec­

ción de eficacia política.

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üUe*Are pregrama da aofunci mea X* oeaefituyea Xa nedarna o a a e l e -a l e t a GXeria se»** , y Xa t i p i a , '/$* ^¿Ma^V****^*^ 9** S i l u e t a s , t e r i s t a da rieXeooi&u /

AotUAfld* fanStlaa a l £ttn ata Vienáa, tua fa» aforada raaulta dal aalaot* sriblloa qu« fndaa l a s ••nana» 1 ota l a Sal» Maaart,da l a o a l l a ¿anuda,31.

Jaatra da uno a mautaa ooaaaaara auaatra «aiaien osa «a pvagrana da ^aladlaa a oar*a dal u iutat» Vi«n«o,oan e l rcrmí v i a l i a i a f a » ?íaaalax.

oarpi-T-i Y A Í I I A : "Í :rcr / n ^ j j a V T 3 ^ .

(nblms)3H

-3. LXflÜfO i» «aad« dantra »raa«nt« al » • Tila*

LOCWOil; « a * TU». «aaiaar un pata? ?»• Ir'stina.una m,J«r <rtw »•?« «alaar bi«n ua petar ¡tiana mmndm «1 oinotteuta per oi«R-fa a« Xa faXioidad.. .A Xea narld«a, * Xe« aorioa. a 1 • ad»lrader«e.. . l e e enanntn un pete en « t l « y 1* ©«figura de naran4a«tJtan buena aenfitura de nnranjn MI ee «labora d« Xa • g«l«ut« í«2na? «eipn u«t«tl«a «X tronria y «fe Xa praxina par*

• • ñvm.Mtrm «a un «aXnade y omwm una Xafa ee «««Citara

d« aaraaja.AXXXegar a «ana Xa nbr«n y «ohan «X ««atenida «a uaa

p l a t a , . , luega, t«nip« preaMttpaaiAi da t i rar «X enTee«*CttRade

XI*m «X aariüe Xa dioen...**narÍdite...«at«9r rwtdlda'.reda Xa

tarda trabajando o we una looa pera prepararta anta riq-aiaia*

eeafitura da naranja*/ «X narlda qfna «ene tedea na mam do l i a

t a « . . . * g i e r ioa « a t a . . . . » tue idii'ar.main da Xa que T«ad«n «a ce

• a r r a . . . . * 3a aX«gria aa taX |U« Xa ««pean eeael^ue «na d«s«es

3ee Xa raféala ua abriga da pi«l«a...l?« abátante a l nltfuaii da

uat«4«« miara nabar «ana «a alabara ana bnana ean&tura da

naranja, y nana ee fallan un pita «n »nl«u...eacuohen ni oeo i -

nara di

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mm s. cocón» u t i LA .tao ÍZA*

O • • • • • • ! • II • • I • « • '

Tata «n «alan denguee da l inpio y ohatfniaaada aX p»te.ee Xa <p»itn

l a hernullla ate tiana «n Xa poataatfa, para dar fnoiXidad a l t r i a -•

abarla a oertarXe, Para aaarXe «a parapara un leohe «aa Xna Terúu-

rae aÍTMÍ<m*eaio«belln.«-aHnh«rl;>e «dea t«mt««.t«nill« tXnur«X,

pl*ti«ata «n grana y un paoa da Tinafnn da oarda 4 aoaita.üa pana

«X pata «ñatea «ata leaiie da Tardurae aa «anana ««a «al y aa aea 1

n h > » • ra^iXar a l «atar deradae Xaa Tarduraa a« aflnd« un ra««

da Tina bXaa«a«aa daJa r«duolrvanñdiende un Xitra d« buaa oaide*

Al ««tar « l pata bXaada a oeoide, aa trinaba a traaMi» prinerrinen t« X«« -suelee, deepuea Xa peahttga ÜXXaa ynper á l t m e «X

(ñliflW) 3S 9«<fft«fllt««

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«ndee fe-iueftes * f ines y

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y se añaden pese a peo» 100

l>ene saasmrss ase s a l ent» y núes

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certense jsuy Si unas j^^Bwees ^>^*

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m «MUÍ aao«x*lfte. MI lea

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l a s najr«n,1«s.a« da Ja sener len Cenen l e 30 ninu-tee y ni estar f r i a s

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pat* SB saXsa X X* oanfitnm da nnrmjn, cuya raoata

dada Mi ha aanacer «X Jr. VxXa, ni tsrmnnr Xa

rcnyar esnpransi *n satas sttouXaatss pXotaa, qpa m* ttm

•ixpi «tíni ma » pitre pSS'laaPaB' Piañas' ns^SSíanP'alF^SaS' ^^ aa^B»«aF Jg • ^•as>aa' • • • • » ^ W 1 » • :

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pars PPP? PapSaV^ap' sPpyasPP " W W P ^^• ' •a» ppf^aasppT l a

bisa yi« l a mijar suida da su baXXasa#..(;an ta l f in «X Inatifata

Kalnn. da Xa AlT 3"»9, sntr

«««Xa priraara, pana a l aaryioia da laa jafiaraa tada sXaaa da ala*

issrttss par?» anidar y anparar aX «aballasinianta dal reatra««.Otra

ana «randas oransianas aa aX OaVIL o íSOLIfS, <p«

• » •

m mm m&im * ¿nr* mor o A f

3r^diio*aa da b^liaaa,

palabra sana sanpXsnanta do Xss

sai" taxis sn al final daXa orinara aar-^Br-^ar«*r - ^ av «iai •aaaj^as' ^aaan»^ ^sa -a*- "apa • • • *• Bt^'^aPat ^ap^aan^^appap jappa» an*na*ansnpn*fr ^aaa • n P P

ta da as*s pra¿graanh>&a sanara a aafiarita toa salga nío\ tasarla

san sX raiam.aata'ios ansuraa na dudan? sn propagar sn oí i cada,a» Ja*- *ar

pnm tadoa astadas, Tanas a darle»

n ssnassr laa sarastariatiaas dal ü ~'I1W> Kt&SfS» saya infsrsa as sn y OXass s* balloaa da auaatra Aataian /anaaifta*

• m •

oonatltpTan Xa nasa da loa praduots

Itosas ollas,«an naa s asnos

«rasas y na* daban ssrXs, par ssr ¿anta san las ssarasAsass as Xa

sstsriaras 0

átátaMaaf • • • abasan

tnlilnn) 3*

1tapiaras* «1 outla; aay a l

y oaa a l ias sus paras» satén aisnprs aon?l

da iras a darnir.dsban

. <*• l a

y tada aatarin axtmfla.íua as I ss haya

»Sn #tS 98*0 no

asa ansa aalavdasida, a fas ai anda aufestanaias grasas» as as d i sas l -

Tsa sal

as ara plana las aranas Urnaada* da l i n jlasa o , l s s l i ¿uidoo disolvente•

da las grnaa»;las sanios «sbrraids a nada ds vahioalo» aa

anaisdad y as sapnrna lusg», por raadla da un algodún»

aun aliando san aa asrtotids» aa dan ln si

sssaolsn da Hapiosa y na la dan» par<pitf afootiTnnoata y su roalidad

la hnn nana hsah*>*Jfan rstirada s í ,1a aaalsdad da l a 8ui>ar£ieis»flnl-

tnnda l a grasa n ln « • algunas vooaa han disuolts» para aa han psdids

psastrar» daatrs ds I ss pora* (¿L&idulna «abadana. sudoríparas» a ta . ,

las sanias sufran a tisnudo ds barros^sapinil na.gransa y otrno afaoo*Va«|

alanaa out&iaaa, dabidé a safa sanan.

A l

plss dsl

asmita obtsnar s i —.

la aonsarraoisu dsl outia*

ha introducid», al *»?*« —

al anal, jfnbrJL anda aajs cierta» ortraotaristlsaa

aa l a llnpioaa» oono sa Im

su aasisVt da ¿rotaruanta» aa dsapraadsn laa pslíoulaa

xinas a sa parar«a da l a 9Ísl»p*líoulas» $M asa las ous I s quitan — — —

traaapnrsasia y I s dan aajsots ds anrsjsoiniants» Al uanrla, as ñaman-

fa l a slraulaslsn da l a sangro,se farfalsosn loa nuaou.es y as Tigari-

aa l a pial»

2A aaoida dsl Q.£W.JO K 'IÍDS, juedn aanplatada» asando as aap| tur

amplaa Junta san l a arana espuman Bslns»y se aaluoiena laege saa agua,

sn la pía as la , oat*? ifatnlitaata iadleade,para s i latade ds

(nli/m) 3'

loa ñifla» da aortn «dad; Xnrada, p*a doalda a lo

fragilidad da »i» hmww («abro todo la» da Xa onbaaa)

aa

ir» '.Jaaw M N w 'ffia p xaar.ej* y ua

tatgft «as*

aa*ad* w l t ( U »•• • wm pídaa* Xa

t •.*, •«1 a«atlsa« Agua da CaXoain «actra parfaanda y da

al ia gradaaaitfa, aan al f ia da taaoarla. « n ^ t H M n f i aao>tiaa,

da graa» a jjraxinadsBwn't» da Xa

(aX grasa» da ana aaaXlnna) aaara a l os p i l la , proriiwaata mojado

oaXi «Ha^Itítiéidaaa auaranaiHía par tada Xa oam.inaíatl

naria* y borbil ¿i &# haata «otoñar

«•a ««pona anida y 9ra»l»i«m«»:Jd>?»»Xa duraat.» an par da nlaafaa

diraotanaat» «Sara X*i ?i«X# par nadia da an algodéa y la«g«

• abXuaioaaraa aaa ajpia asía.

aa aooidn* ao rofraaoa al outia* as lo di ranooien

y as x« 9«n« m oondialonaa da dafansa, oaafra Xa» lafaocí

aoar «irmataiaaoia «ata, |»a saaaa aa nay dlgaa 4a atanoión.

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OUBXLL- xx&t

loaator; Blatiaajaid» pifolioo. • . .hay >odnSn adairar aaa

da asa YO» t»

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daX nioraf na da Padia BaroaUaa.rgs

•*» 15a raoaarda uatadaa? 3a Xa aaeojoiaita aaXiafa do Xa orojaaa

(nhlifp) n — — — m

fa ¿ümo+A** &n BQAmrttaMwi aplaudida* con «X, >r9niMi d e e t r l

y l a guit^xaipngloü, qp* HiaUrw «1 deleite te l « t f M l i r ü

radieyentea «mata serie da pregrenaa de rtelediaa eeleotna.,

Hay M jvsesina anta «atadas diaria fariña, onyaa aa imnalmt -»

•a e i Ola* trepad aa «asstmi par axito.-j. filarla «na a *u ves ,

4a pradal»o t atas gravea, peo® í~eou«nte.i«Bnn bailesa raditaite, ¡

aasío i»iA«MR<« da a« J«r«n€«d y de au einpn*fa*

ínter t>re*arr para ustedaa laa eir?ui antea onnoitmea.

JSOUNDA P A R T S (ífMffff) «• Locutor ; ¿ñores radioyentes»••campusa de asta sorteo de magníficos regalas

durante el cual las señoras y señoritas que lieata la sala iiozart haa demostrado uaa autentica emoción por ganar algunos de los ob­sequios qu: se haa eaumer & do, Tamas u dar OOÍ.Í 20 u la seguada parte nuestro programaron II! ¿AS GT V FIÜAS».

* Locutora: La estrella española Mary M*rtia9ha divulgado este iavierao los

trajas completos üe laaa de 1*agora,jegán declara se los confecclo-

aá ella mi ama, dura ate l&s psusaa que hay en el roce je de sus peli-

culas*

Locutor: t .ue guapa y que msa t i ros l lLe es : e r y « . . l Las e s t r e l l a s d e l c ine

se haa em eaado en fteeijf que eocluaa a marav i l l a ,que bar rea muy

b l e a ^ u e l a v s a t c o s e a # # . ?Por que t a l empeño en s e r enseras? ? s e -

r^ que buscan marido?

Locutora: a l a prueba pr ivada da l a p e l í c u l a filada»© Cur ie que tuvo luga r m

l o s e s tud ios l í e t r o , a s i as ie ron algunus9muy pocaa fpor q¡ue COBO heme»

dicho era s e s ióa p r ivada 9 des tacadas personal idades del mundillo

ciaematografioo amerlcaao-.LUia &• Mayar, los d i r e c t o r e s s ldaey Frm

k l i a y l ie rv la ie roy 9 Los la1terpr*t»a de l a miso» Greer aarsoa y

l t e r Pidgeoa,eoa e l ac to r jhoa Loder y su esposa Heddy Lámar•

Locutor:

Locutor: Heddy -amar l u c i a una marav i l lo sa capa ue Rvaards a rgen tas que su­

poníaos era uaad de la s causas que rnaatúviecaa tan a r i o y r e o -

cupado a su marido jhoa Loder durante toda l a proyección de l a pe­

l í c u l a .

i-ocutora: Cesar y Claopatra ea p e l i c u l a . S l será claude Huías ,e l famoso hom­

bre i n v i s i b l e , l i a Viviea Leihg l a eacaatadora a c t r i z de w HL

! BfcVlXSRLOO"*

Menos mal que no quedas supe rv iv i en t e s de l a f ami l i a ,de l o con­

t r a r i o la p r o t e s t a ea segura por que aos r e s u l t a r a n un ce sa r , a l o

Clark ; b l e y uaa Cleopatra como para b a i l a r e l **swiag*#Y después

de e s t a s i n s t a n t á n e a s e iaass tograf ieaa ,cedemos en micrófono a l a

s eñor i t a Vict r i - de la "osa ,pa ra dar coaienso a l a sección Orefo-

logioa de nues t ra Bals ida femenina*

.COIOH D . I ÍAFOLOQI 4.% 100

r » . D* 7 lo tovl« do l a «osa :

"2" (/9//0&J W Distinguida sea>re: -atando muy Interesado en su sección de Ta­

fo logia le enei9 una carta escrita por ai pasa que tenga la ama­

bilidad de hacerme el etudio de mi carácter*

Muy agradecido le saluda: AHUKgUDU

GOinSSTAClOH A * AR Smm

aee usted una Inteligencia muy profunda y muy cultivada en la

cual Tan unidas la asimilación intelectual y las Ideas propias.

Tiene usted unas cualidades moral e:; muy sólidas* Hucha dignidad*

<s muy franco pero no comunicativo, t*eto y moderado ea todas sus

cosas y por lo tanto persona muy de fiar*

La voluntad va acompasada de una energía moderada pero constan­

te.

laucha personalidad .Una sensibilidad artística muy mar eda que me

parece que se refiere a la másica, mucho sentido de lo bello* s-

plrítu sonador*

s amable y generoso,un poco pesimista y muy apasionado en todo

lo que se refiere al amor*

GOH'flSSTAClOi; AtJH " CORSARIO*.

parece usted poseído ena alto grado de esa inteligencia que sin «

ser genio ayuda siempre a triunfar en la vida«La voluntad no es

débil pero está sujeta a cambios de inmensidad;en los momentos

en que es intensa va acompasada de gran dinamismo*

Tiene carácter comunicativo en apariencia pero en realidad no es

así p e¿* ea V.un hombre a quien cuesta mucho adivinar su verdade­

ro pensamiento*

Posee tjstde una cultura que sin or nada extraordinario le permi­

te desenvolverse incluso con los intelectuales y ella es debida

a la gran facilidad de asimilación que tiene y las circunstan­

cias que con frecuencia le han sico favorecidas*

Tiene usted una sensibilidad marcadísima y todo lo que sean mani­

festaciones de ella ;ror¿snticlsiaof afición a las artes bellas,Tam­

bién tiene mucha Imaginación y como consecuencia de todo esto un

espíritu muy soñador*

Es generóse en todas las ocasiones y se le vé afición a ganar di-

aero pero no por avaricia sino por s^ro necesario para su carao»

ter ua pojultin gastador*

T por último so v'e cierta satiafaccloa de si mismo y ua* tendea­

d a muy marcada a los celos*

Para tomar parte en asta seo loa de orafologia seria coadiciones

necesarias eavlar como mlalmo uaa carta de Ada páginas de papel

rayado escrita coa tiata y coa la firma y rúbrica usuales»

-a contestación ó contestaciones má interesantes de cada sanana

serán leí as por este micrófono y las demás sa enviarán a domi­

cilio»

irlgir la o >rreppondeada a Uadlo Barcelona, -aspe 1B-1* se-

oclón da orafologia indicando dirección y seudónimo»

SE ABBE CÜHTIMA DISTINTIVO • INVITACIÓN AL VALS»1.

Locutor*: Claie de corte y confección, resentada por la directora del ins­

tituto » FSLI^que en la amisión de la próxima semana oferecerá

a ustedes ua interesantísimo desfile de modelos,creaciones *FELF

y * ILUETáSrf,que serán lucidos por* las distinguida elumaas del

instituto que a continuación prosigue su clase de corte»

Para seguir esta curso y recibir gratuitamente las lecciones grá­

ficas slrvaae escrib r al Instituto " FKLI* Usyor de Gracia 69

pral Barcelona»solicitando la matricula,que es gratuita,alendo

reciao únicamente ser de la unión de Radioyentes de Radio Bar­

cal na o,suscriptos de la revista * SILUBP^S^.y comprar eleom-

plemento del método « FKLI^que se tes enviará c ntre reembolso

de IB ptas» en untubo de cartón cuyo valor es de 6 ptas#Este tu­

bo de cartón siripa para cursar el Instituto » FELI* 1 >s trabajos

efectuados por las alumnas durante el mes ios cuales una vez ciar

slficados y corregidos son devueltos a cada alumna con el mismo

tubo»

i-a revista • SILUETAS*»agradece por este micrófono de Badio Bar­

celona a todas las numerosísimas personas que nos han escrito fe»

licitándonos por el acierto y éxito que estas emisiones feménin s

con guión de Antonio Losada.

~nte la imposibilidad de agradecer personalmente los elogios,si*

•a e s t a ao ta áfe públ ico agradecimiento .A cuaataa señoras y s e -

s ü o r i t a s nos s o l i c i t a n d e t a l l e s sobre e l curso ce c o r t e y confe­

cción a cargo de l l a s t i t u o * yBLI^^rogamos se s t r e s s pasar o es-»

o r i b i r a ¿iadio ^ r e e l o n a , q u e $ r mediación de dicho I n s t i t u t o

l e s o r i e n t a r a n sobre e l concurso organizado,en e l cua l y como fin

de l mismo l a r e v i s t a * 3ILlIÍ*TA3*sorteará e n t r e todas 1* n alum-

na¿¿ mat r i cu ladas ,una ^4uina de coser " ALFA*, cedida por l a a c r e ­

d i t ada casa • MAc JINAf; DK üOsm *ALFA*,de - i b a r y* un apa ra to de

r a d i o marca " 08 fALD* da S lámparas ,dos ondas valorado en 2,200

p t a s cedido por l a casa 5TKRNIT RADIO ,Hedió Casa la ta a 13 pra l#

AL THUálHAa CORTIMA Y L COTORA BESD H7R0.

i-oeutora: iSL ARTS m D SCORAR LA CASA, * KL COLOR DI LAS H&BIfACIONES*

Por C l o t i l d e Pascual profesora del i n s t i t u í * c u l t u r a l Femenina*

La c u e s t i ó n dal oo lor es a lgo personal !s imo,poro no e s t a r á n demás

algunos consejos y nociones gene ra l e s que e l l o r e f i e r an»

Decimos que es cosa pe r sona l y es c ié arto, puesto que cada uno ti»»

na aus c o l o r e s p r e d i l e c t o s que se adaptan a a u gusto y manera

e s p a c i a l de s e r , y vemos que aun i en cas&e de d i s c r epanc i a en e s -

0 0 j a r l o s pueden s e r muchos de e l l o s bien a c e r t a d o s según la a p l i ­

cación y combinación <|ue se l e s dát

La moda d i c t a caprichosamente también sus reglé s , y toda ama de

casa que no e s t é d i r i g i d a por un exper to decorador f i j a r á bien

au a t e n c i ó n en todo l o que se use en cuanto a l c o l o r , p e r o adap­

tándo lo a l a s conveniencias p a r t i c u l a r e s de s i t u a c i ó n , cap*cldad

l u z , o b j e t o y muebles de l a s h a b i t a c i o n e s , y a l temperamento de

l o s Ind iv iduos que forman l a f ami l i a y que han de o c u p a r l e s .

Señalaremos a lgunos t i p o s da co lo r y haremos algunas sugerenc ias

s in que m vaya a c r e e r que l a s regl& s que ae 1 en puede s e g u i r -

l a s en abso lu to toflo a l mundo#

Para l a s paredes , son de ac t aa l i dad l o s tonos g r i s e s y ocres y ,

en g e n e r a l l o s tonos cálidos que permiten d e s t a c a r s e l a s maderas

de l m o b i l i a r i o y l a s t a p i c e r í a s que 4o completen•^raonifcan mejor

* con e l i o s y e v i t a n e l c o n t r a s t e producido por e l blanco usado

quizás en demasía h a s t a haca poco,y que s i b i e s en c i e r t o s momeo-

toa e s muy a c e p t a b l e .

-»- (fíl'/ñfs) W *>l aso dol color blanco fué ai mis ai «saos que una reacción con­

tra los periodos de muchos colores supt. puestos;iaun qudan vesti­

glos d aquella? psredes cubiertas con peleles cuyo color de fon-

llegaba a desaparecer casi por completo bajo las ramar entselaza-

zas que con ojas,flores o frutas,lazos y hasta pájaros,combinados

coa má o menos selarto,llanaban su superficial*

Jontra esa mesa revuelta de tonas y dibujos,surgió el color blan­

co o natural que disfrutado de privilegio especial duraste mucho

tiempo,y que no ha caído del todo es desuso sobre todo en ciertas

aplicaciones de estilo moderno*

Los tonos que se usaren serán distintos segdn la reacción que pro­

duzcan al temperamento del individuo,y uegdn a qué vayan destinadas

1& hablt&eioaee.Gl queremos un departamento tranquilo que sirva

de reposo a nuestro espíritu,no escojeremos coloras violentos para

las paredt*s*¡-&s cortinas y demás tapicerías serán de un color de

contraste , r,er o sosegado *

üomo colores estimulantes se pueden sedolar los primarlos*

Podremos establece, ouatro tipos de oolor;color oscuro rloo o vlvc

color claro puro brillante,col r claro pálido,y oolor mezclado o

•ngo*

atre los colores neutros serla la remos; el blanco, belg, amarillo pá­

lido, ris pálido,verde gris y ciertos azules pálidos*

P*rn cada habitación escogeremos uno de estos cuatro colores o,

grupos uomo efecto general de la misma segdn Is conven! encls de

conjunto,y le añadiremos algo de algún otro grupo para darle vida

Una habitación de colores puros pálido necesita sigo oscuro 9 bri-

llante*\;na sula de paredes gris,puede tener unes muebles tapizados

de oolor fresa que le darán personalidad y distinción*

SI color rojo es muy elegante,pero muy peligroso usarlo en gflMI

cantidad*

1& cuanto a la capacidad de les habitaciones respecto al color,hay

que tener en cuenta que,al* son pequeñss*no se pistarán oon tonos

obscuros puesé.dsn la sensación de encerrarnos en un cerco que

se estrechaos! los colores obscuros se p mdrán tecla el centro de la habitación*lejos de las paredes*

Al combinar,los colores.debemos procurar que los tonos usados es-

-*- (nNifvs) tí tea en debite proporción para que reseatea ua conjunto equi l ibra-

dodo.La naturaleza nos ofrece coa sus f lorea y otraa b e l l a s produ-

oiooes,aor^rendentes creaciones de conjunto de color,cuya entona­

ción bien combinada encanta a l es ;ífrftu,sia estr ldenciae .Los ar­

t i s t a s con las creaciones de su genio sens ib le ,nos dan modelos da

colorido ~ue,sin herir violentamente nuestra vístannos producen

esta sensación de bienestar que proparcloaa la bel leza*

l o e s t i i c o será que procuremos ao tener nunca en una hab i tadora

las f l o r e s cuya tonalidad e s t é en la decoración de la misas,ni e l |

objefeo que ha ssrvido de base para e l co lor•

Tendremos en cuenta que l o s co lores serán d i s t i n t o s también,se-

gdn sean aplicados a. una habitación con 1 US natural o a r t i f i c i a l

pues ya sebeaos que según sea e l l a , l o s toaos y l o s colores varían

completamente ;hay verdes que parecen a z u l e s , y amaril los que coa eam»

b los de luz se vuelven verdes•

probaremos siempre e l color en la misma pieza donde ha de colocarse

pues la Intensidad de luz natural recibida inf luye también en l o s

colores*: uchos de e l l o s pierden su vi da y se vuelven mates y apa­

gados en una habitación con poca luz natural .

Vemos pues que hay que tener en cuenta muchos factores para s s c o -

jer e l co lor de l o s paredes y tapleori is f ta i queremos obten r un efec

to agradable y e legante en eada una ce l a s habitaciones ée nuestra

casa ,y r solveremos lo s tonos de todo e l l o de acuerdo también con

e l e s t i l o y construclón de lo s muebles , y muy especialmente del

tono y calidad de l a madera |ue se use*

¿a l i a se s iones s i g u i e n t e s , Ins t i tuc ión wulfe|irel femenina, ore sen*

tara por medio de proyecciones lt*s d i s t i n t a s dependencias del hogar

en sus varios aspectos de l u j o y de s e n c i l l e z , y a quey bien orlen*

tada,puede e l ama de casa obtener e l máximo rendimiento de susme-

dios pecuniarios»

Atienda pees a l a s l e cc iones prácticas que Inst i tuc ión cultural

femeninaproporcionará sobre ecoraclón de l Hogar»

AL TEHIIIHáH 2L ARTICULO CORÍ.CICN liü aSLU LM^TIltt'Wi •eCTMHfcfl i

- 7 - (fihlñwl %

LocutOra:

t

Locutor:

LGCUIORA B»TRO«

* SILUETAS* le revista de selección,que se encuentra ea todos los

bogaras,donde baya mujeres de buen guato,presenta,en eate featl-

Tal,un programa netamente español,» cargo de la exquisita cantan*

te,recién llegada de iáadrid Lydla Diazvalero.

Primeramente escucharemos la romanza para tiple de Black el paya­

so, del osestro .orozabal,Pagina emotiva y atrayeate que han aplau­

dido todos los públicos «A! plano el maestro ifoatan*

La nueva modalidad del cinoma en oolor nos descubre el teño de los

cabellos de la mayoría de loa artistas 7 podemos observar queel

cuidado del mismo,más $ie los tintes,lea ái una tonalidad maravi­

llosa, como en el caso de la estrella alemana Cristina sonderbaum

que seguramente recuerda ustedes por su gran interpretación « LA

CIUBAD SQitABA*#i*l rublo espiga de la cate liara de la sonderbaum

es artificial,pero sí esclarecido conun producto que le dé un re#lh

fiejo luminoso,productos que encontraran ustedes en " SOLRIZA"

pidiendo el ? YITASOL^.ül color d i cabello,aus reflejos influyen

poderosamente en rostro ya que puede disimular defectos o real*

zar encantos, dada la influencia que tiene en el óvalo facial fe*

menino,en el que debe armonizarse el maquillaje de soda con el

peinado y el color de eabello que dicta la moda,ya q¡ue cada uno

de estos aspectos esta intlmanefete ligado con la moderna silueta

femenina,ya que la forma que de a sus labios,el co or qa que en­

marque usteú sus ojos resultaran desvaidos sino ha adoptado toda­

vía la moda del cabello corto aureolado en rizos en torno a la

eabeza#Ho solo es práctico,oa elegante y resulta cómodo para los

sombreros que se llevan este invierno discniados segdn esto también

no obstante para llevar tal peínatío,la permanente debe uer también

de calidad.* SOLMZA" le ofrece los métodos más modernos,los me*

jores productos.*«Decir * 30LHXZA" es decir " CALIDAD»

CORTXHA Y LOCUTOR BÉttB D HJHCIA LA «CUNDA ACTUACI5H DE LA

Antes c * que el «->r. Vils comience la oíase práctica de cocina,

i s ofrecemos una nueva audición de romanzas a cargo de la ex*

cepclonal cantante,que presenta » 3ILÜ1TAS*,revista de selección

•*• (rth/W) te asidua colaboradora nuestra y s irva la roz magnifica de, como acó*

de f i n a l de la en i s i án de hoy que,aunque prosigue en e l eacenaria»

de la Sala Mozart teraiaa su retransmisión para conectar con loa

Estudios de ¿%dlo Barcelona»

T pera terminar,! :/dia DiazTalero,nos hará oir,presentaba por la

rev i s ta de se lecc ión * GlüliTAS^la mis inspirada y heraoaa eaa-

cidn para t i p i o del maestro serrano,ce la zarzuela " Lá CÁMCI*QN

BSL OLVIDO".

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