quinta da baroneza - 56 edicao

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« « 2013 Edição 55 « 2013 Edição 56 « 2013 CADA VEZ MELHOR O Quinta da Baroneza Golfe Clube e suas histórias FRIOZINHO BOM... Os sinais (e maravilhas) do inverno pelas alamedas CAMINHADA SOCIAL Na Baroneza, caminhar é se divertir entre amigos TECNOLOGIA DE PONTA Tudo sobre o novo projeto de segurança e comunicação

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Revista de numero 56 da Quinta da Baroneza

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naBaroneza « Edição 56 « 2013

Edição 55 « 2013Edição 56 « 2013

Cada vez melhorO Quinta da Baroneza Golfe Clube e suas histórias

Friozinho bom...Os sinais (e maravilhas) do inverno pelas alamedas

Caminhada soCialNa Baroneza, caminhar é se divertir entre amigos

TeCnologia de ponTaTudo sobre o novo projeto de segurança e comunicação

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Assim é nA BAronezA.

www.QUINTADABARONEZA.com.br8 » Olhar » Edição 56

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“O riso é como o sol, afugenta o inverno do rosto humano.”

Já dizia o escritor francês Victor Hugo.

Assim é nA BAronezA.

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Friozinho Bom...

OfiCialmeNTe iNiCiadO no dia 21 de junho, o inverno dá visivelmente o ar de sua graça na Quinta da Baroneza. Sobretudo à noite, quando aquele solzinho tímido, típico da estação, se esconde e dá lugar ao frio.

As baixas temperaturas garantem, nas primeiras horas da ma-nhã, um nevoeiro espesso nas alamedas e áreas verdes do empre-endimento. Na seção Olhar, você verá que vale a pena sair da cama bem cedinho para conferir de perto esse espetáculo da natureza.

Para ajudar a amenizar o frio, a programação de eventos do Clube Hípico ferve em julho e agosto. A começar pela Festa Julhina, programada para o dia 6 de julho, e o tradicionalíssimo Concurso Hípico Quinta da Baroneza, marcado para o dia 17 de agosto. Ambos são destaques da seção Clube Hípico.

O vento gelado também não intimida os amantes de esportes no empreendimento. Em Bem Viver, falamos de uma modalidade bastante popular no empreendimento: a caminhada social. É que, na Baroneza, a caminhada é um ótimo pretexto para socializar com amigos e familiares – além de, é claro, cuidar da saúde.

Esta edição também traz como novidade a seção Click, com fotos da Baroneza cedidas pelos proprietários. Como homenagem à cria-ção deste novo espaço na revista, a belíssima imagem enviada pela proprietária Fernanda Freixosa também ilustra a Capa deste número.

Na seção Golfe Clube, passeie conosco pela rica trajetória do Quinta da Baroneza Golfe Clube. Histórias do passado, presente e futuro, narradas à revista com entusiasmo e carinho por seus sócios, presidentes e colaboradores.

Por fim, e não menos importante, não deixe de conferir nas seções Especial e Infraestrutura todas as novidades no sistema de comuni-cação e segurança da Quinta da Baroneza, bem como nas estruturas administrativas da Sociedade e dos Clubes Hípico e de Golfe.

Uma ótima leitura para todos.

Publisher revista naBaroneza

Conselho editorial:Alexandre Saddy Chade, Carlos Jorge Loureiro,

Paulo Cleto e Renato Velloso Dias Cardoso

Diretor Superintendente: Angelo Cesar Donatti

Executivos:Clube Hípico Quinta da Baroneza – FranciscoCamargo; e Quinta da Baroneza Golfe Clube –

José Carlos Soares

Diretoria:Luana Garcia e Márcio Padula Carile

Produção e publicação: Fontpress Comunicação

Av. Pavão, 955, cj. 85, MoemaSão Paulo, SP – CEP 04516-012

Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715E-mail: [email protected]

Jornalista responsável: Márcio Padula Carile (MTB 30.164)

Editora-chefe: Luana Garcia (MTB 43.879)

Reportagem:Luana Garcia e

Márcio Padula CarileFotografia:

Angela Castilho, Chema Llanos, Jamile Torso, Lucas Tavares (Edson Foto), Márcia Almeida

(Edson Foto) e Sérgio ShibuyaColaboração:

André Soares e Marco RubertiDireção de arte:

Fred AguiaresSecretária de redação:

Juliana HollerDiretora executiva:

Angela CastilhoDiretor comercial:

Paulo ZuppaExecutivo de negócios:

Francisco Farias Fernandes Jr.

Impressão: Intergraf

Para anunciar: Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715

E-mail: [email protected]

Publicação bimestral, custeada integralmente por anunciantes. É proibida sua reprodução total ou parcial,

sem autorização por escrito da editora. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos

anúncios e mensagens publicitárias, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edição.

Veja a íntegra da revista naBaronezano site: www.quintadabaroneza.com.br

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Edição 55 « 2013Edição 56 « 2013

Cada vez melhorO Quinta da Baroneza Golfe Clube e suas histórias

Friozinho bom...Os sinais (e maravilhas) do inverno pelas alamedas

Caminhada soCialNa Baroneza, caminhar é se divertir entre amigos

TeCnologia de ponTaTudo sobre o novo projeto de segurança e comunicação

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Olhar 8

Bem Viver 12

Clube Hípico 46 Acontece Golfe Clube 66

Paisagismo 104

Golfe Clube 30

Última Página 106

Na Estrada 94Infraestrutura 78

Click 28

Especial 88

AconteceClube Hípico 58

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Caminhada soCialrelaxa a mente, exercita o corpo... e reúne os amigos. saiba porque a caminhada é tão querida pelos proprietários da Baroneza

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Caminhada soCial

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deNTre as práTiCas espOrTivas, a caminhada permanece no topo das preferências. É descrita pelos praticantes como um exercício leve, prazeroso, que ajuda a relaxar, e que por isso agrada mesmo quem torce o nariz para a prática regular de atividades físicas.

Mas na Quinta da Baroneza, a caminhada chama atenção não somente pelo alto número de adeptos – algo visível sobretudo aos finais de semana, período de maior movimento no resi-dencial. É raro localizar um proprietário (ou pro-prietária) caminhando sozinho. Fatalmente ele estará acompanhado da esposa, do marido, dos filhos ou de amigos, colocando as conversas em dia. É que na Baroneza, além do cuidado para com a saúde e a mente, inerente à atividade, a caminhada também é um ótimo pretexto para se socializar. “Aqui no empreendimento, a caminha-da serve a vários propósitos. No inverno dá para esquentar, tomar um solzinho. Mas ela também é ótima para se exercitar, admirar o verde, relaxar e confraternizar com os amigos. É muito gostoso”, diz Ricardo Alves Lima.

Em um sábado de sol tímido no mês de maio, com um friozinho cortante, a reportagem da naBa-roneza encontrou o proprietário caminhando às margens do Lago das Palmeiras, acompanhado do

casal de amigos Ricardo Ariani e Vera Souto. “Aqui não precisamos marcar nada com antecedência, vamos encontrando os amigos pelo caminho. Às vezes isso é um problema para quem quer se con-centrar nos exercícios, já que paramos bastante para papear no meio do caminho”, afirma Ariani, aos risos. “Aqui na Baroneza fazemos questão de marcar pouco. Não nos preocupamos nem com horário nem com compromissos, deixamos acon-tecer”, acrescenta Alves Lima.

Com 3.200 metros de pista de cooper demar-cada, rodeado pelo verde intenso das RPPN’s (Reservas Particulares do Patrimônio Natural, entrecortadas por mais de 14 mil metros de tri-lhas – veja no mapa da pág. 16) - e com bebedouro na prainha para o abastecimento providencial das garrafinhas de água -, o Lago das Palmeiras é o lo-cal preferido dos caminhantes e corredores. Tanto que o local faz parte, oficialmente, do percurso das (já tradicionais) corridas e caminhadas de confra-ternização Quinta da Baroneza (veja informações da quarta edição na pág. 20).

“Gosto muito dessa área ao redor do lago. Sem-pre encontro vários amigos, já que todo mundo que gosta de caminhar fica por aqui”, afirma Cris-tiana Yunes. “O que mais aprecio na caminhada é o contato com a natureza. Normalmente fico em

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torno do lago, mas algumas vezes dou uma esticada pelas alamedas.”

No dia da entrevista, a proprietária conver-sava animadamente com o amigo Ramez Rizk. “Venho com meu ‘radinho’ para acompanhar as notícias do futebol, mas aí sempre encontro os amigos e seguimos batendo papo pelo caminho”, diz Rizk. “É uma ótima maneira de manter a for-ma e relaxar a mente.” “Já eu sou bem eclética. Trago meu iPod e, quando estou sozinha, ouço muito house, lounge, disco... depende do astral do dia”, completa Cristiana.

entre amigasAs amigas Fernanda Semeoni e Marta Cardoso

também “batem cartão”, todos os finais de semana, no Lago das Palmeiras. “Somos vizinhas e troca-mos torpedos, combinando de vir caminhar juntas. É muito gostoso andar pela Baroneza. Passeamos, tomamos um solzinho, tem a parte da ginástica... conversamos muito pelo caminho. Minha cadeli-nha, Lady, até gosta mais da atividade do que a gente. Ela já é conhecida no residencial, moradora antiga...”, conta Fernanda. “Geralmente caminha-mos ao redor do Lago, mas, quando estou sozinha, também gosto de andar pelas trilhas. Sozinha fica mais divertido mudar o trajeto.”

Enquanto colocam as conversas em dia, as pro-prietárias usam a metragem do lago como referên-

cia para o volume de exercício. E vão abastecendo as garrafinhas de água nos bebedouros ao longo do caminho. “A gente já sabe a metragem ao redor do lago, por isso nem precisamos usar dispositivos de apoio (como o pedômetro, por exemplo). O que eu mais gosto de fazer aqui na Baroneza é caminhar e tomar vinho”, afirma Fernanda, entre risos. A amiga concorda. “Também pensei nisso! Uma atividade compensa a outra”, diz Marta.

Fora do circuito Lago das Palmeiras, Luis Carlos e Nina Ranieri caminhavam despreocupadamente pelas alamedas do empreendimento. O friozinho da manhã não desanimou o casal, pelo contrário. “A caminhada faz parte da nossa rotina na Baroneza. Acordo bem cedo, vou correr e na sequência saio para andar com a Nina”, conta o proprietário. “Che-gamos aqui ontem e já saímos para caminhar, é um corte importante do agito da semana para o final de semana. O benefício principal é a saúde física, mas também aproveitamos para conversar tudo o que não conseguimos durante a semana. Colocamos os assuntos em dia”, afirma Nina.

“Quando saio para andar com ela, vamos con-versando. Já quando corro, gosto de ouvir música - ouço desde música barroca até Paul McCartney, depende do humor do dia. Já notícia eu não ouço aqui, não venho para a Baroneza para me estressar, só para relaxar”, conclui Luis Carlos Ranieri.

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Já virou tradiçãoNo dia 1º de junho, sábado do feriado de Corpus Christi,

o Clube Hípico promoveu a quarta edição da Corrida e Ca-minhada de Confraternização Quinta da Baroneza. O evento, realizado em parceria com o personal trainner Gerson Coletti, foi mais uma vez atrelado a uma ação beneficente: todos os inscritos (103 no total) foram chamados a doar um agasalho para o bazar da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Ex-cepcionais) de Itatiba. A campanha foi estendida a todos os associados do Hípico e, até o fechamento desta edição, haviam sido coletadas 150 peças.

A principal novidade desta edição ficou por conta de uma mudança no percurso, que foi 1.300 metros mais extenso do que no evento de dezembro. “Caminhantes e corredores percorreram o mesmo trajeto, totalizando 7 quilômetros e 300 metros. Saímos do Clube Hípico, passamos pelo Lago das Palmeiras, adentramos as trilhas, retornando ao Lago e, então, ao Clube Hípico para a chegada”, conta Gerson Coletti.

A tecnologia esteve novamente presente na tomada de tempo e classificação dos participantes. Cada associado rece-beu, no ato da inscrição, um chip cadastrado em seu nome e efetuou a devolução ao final do percurso. Com os chips colados nos tênis, os competidores passaram por tapetes especiais na largada e na chegada, registrando os dados. “Ao final da prova, tivemos ainda uma corrida de 100 metros para crianças, com aproximadamente 20 participantes”, acrescenta o organizador.

A próxima edição da Corrida e Caminhada Quinta da Ba-roneza está prevista para dezembro de 2013. Enquanto isso, fique com alguns momentos da quarta edição.

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Publieditorial

TelemoniToramenTo: Global Care apresenta sua plataforma de Telemedicina como solução

para o atendimento à distância para pacientes de home care

O telemonitoramento de pacientes permite um acompanhamento amplo, na medida em que algumas questões podem ser pré-programadas para evitar maiores consequências. A Central esta-rá sempre em alerta e poderá disparar avisos através de SMS nos celulares, e--mails ou alarmes no próprio perfil dos

pacientes, para o controle de médicos, enfermeiros, cuidadores e familiares.

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dados são armazenados e atualizados a cada 30 segundos. Os aparelhos são conectados via bluetooth e os dados podem ser aces-sados pelos profissionais autorizados de qualquer computador com acesso a internet, tablet ou smarthphone, em tempo real e de forma eficaz.

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Foto: Fernanda Freixosa

o seu olhar da baroneza

Envie sua foto na melhor resolução de sua máquina, acompanhada de um breve descritivo (de aproxima-damente cinco linhas), para o e-mail [email protected]. A equipe da revista agradece!

TOdOs TemOs um Olhar particular da Quinta da Baroneza que gostamos de dividir com amigos. Por isso, a partir desta edição, estamos pedindo para vocês dividirem esse olhar conosco.

Seja uma foto das áreas coletivas, das alamedas arborizadas, das tri-lhas que recortam as matas, nos clubes de golfe e hípico, ou um retrato de momentos divididos com sua família e convidados na sua residência. Não precisa ser só uma foto “bonita”, sempre bem-vinda.

Melhor ainda ser for uma “interessante” e esteticamente agradável. Algo que conte uma história - um pouco de nossa presença e convivência no “cantinho" que escolhemos.

A imagem que ilustra esta página é de autoria da proprietária Fernanda Freixosa. Ela é fotógrafa profissional e apaixonada pela Baroneza. Mas, acima de tudo, é filha coruja e por isso seguiu o pai, Ernesto, quando este foi jogar golfe no fim da tarde. A foto foi tirada no dia 8 de junho, às 17h15, no tee off do buraco 14, sob a luz de um fim de dia de outono glorioso que eles consideraram um privilégio. Ernesto afirma que fez abaixo do par. Fernanda só fotografou o tee off.

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Como AnTiGAmenTe. só que melhor

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Com onze anos de existência (e muita história para contar), quinta da Baroneza Golfe Clube investe em seu modelo de excelência para atrair mais e mais proprietários para o esporte

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“Temos muitos iniciantes aqui, o que é bem interessante e umacaracterística do Clube da Baroneza", diz edgar uchoa.

O GOlfe CluBe Quinta da Baroneza (QBGC) foi concebido como parte integrante (e fundamental) do empreendimento desde o seu início, há quase 15 anos. Implantado em uma área superior a 800 mil m2, leva a assinatura do norte-americano Dan Blakenship, reno-mado construtor de campos de golfe, e é considerado um dos mais belos do país. “Um dos primeiros campos que Dan projetou no Brasil foi o da Baroneza. Foi muito bem dimensionado, em plena harmonia com a área verde daqui, que é extensa e muito rica. Primeiro finalizamos nove buracos, e depois os outros nove”, recorda o pri-meiro diretor-presidente do QBGC, Edgar Azevedo Uchoa (gestão 2002 a 2005). “Começamos como qualquer clube de golfe: com poucos sócios, cerca de vinte, sendo alguns deles proprietários e outros vindos de fora. Hoje já esta-mos com mais de 200 sócios.”

Com organização interna (secretaria, diretoria e ca-pitania), pro-shop e infraestrutura de ponta desde sua inauguração oficial, em 1º de maio de 2002, o Golfe Clube Quinta da Baroneza introduziu inúmeras famílias ao esporte. “Temos muitos iniciantes aqui, o que é bem interessante e uma característica do campo da Baroneza, por assim dizer. Por isso, desde o início tivemos de contar com um trabalho consistente de ensino não somente da parte técnica, mas de regras de campo, etiqueta, etc.”, explica Uchoa. “Logo após a inauguração, já chamamos o Richard Connelly – único brasileiro à época integrante do conselho de regras de golfe do The Royal & Ancient Golf Club of Saint Andrews, na Escócia – para uma apresen-tação das regras aos sócios do QBGC. Foi um sucesso.”

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Golfista desde 1975, Edgar Azevedo Uchoa assumiu, no QBGC, o de-safio de dirigir um clube de golfe pela primeira vez, e guarda na memória diversas lembranças carinhosas daquela época. “O golfe é um esporte que aproxima demais as pessoas, já que cada jogo demora cerca de quatro horas. Há muita camaradagem: quando voltamos de um jogo tem sempre alguém que perdeu uma cerveja e vira motivo de brincadeiras. Às vezes algum bicho entra no campo – aqui há muitas capivaras (por conta do Rio Atibaia) e quero-queros. Mas acho que, no conjunto, o QBGC não mudou muito daquela época até hoje. A imagem que levo em minha mente é a do clube progredindo: o número de sócios crescendo, eles participando cada vez mais da gestão, o número de torneios patrocinados aumentando, a sede ficando cheia... isso me anima muito.”

Edgar também se recorda de outro elemento hoje bastante forte na rotina da Baroneza, porém não tão presente nos tempos da inauguração do Clube: o carrinho de golfe. “No começo, pouquíssimos carrinhos circulavam por aqui. Eu mesmo não tenho até hoje, já que o golfe se joga, originalmente, andando.” O ex-presidente recebe o apoio de Marco Ruberti, head pro do QBGC há nove anos, que chega para participar da conversa. “O tempo entre a execução da tacada e a chegada na próxima a pé faz toda a diferença no jogo. Com o carrinho, você chega muito rápido na bola, às vezes nem conversa com o seu parceiro de jogo e não consegue trabalhar direito na estratégia. Já andando, você faz tudo ao mesmo tempo”, afirma. “Porém, caso o golfista prefira utilizar o seu carrinho, o campo da Baroneza é bem preparado para isso, e possui vá-rios caminhos que evitam o tráfego por sobre a grama”, ressalta Uchoa.

visita inesperadaO campo de golfe Quinta da Baroneza é rodeado por áreas de preser-

vação ambiental, por isso as histórias engraçadas envolvendo animais são fartas. “Uma vez, durante um torneio promovido pela CBG (Confe-

diretores-presidentesedgar azevedo uchoa: gestão 2002/2005sérgio machado dória: gestão 2005/2007eurico villela: gestão 2007/2011Norberto armando Jannuzzi raffo: gestão 2011/2013renato velloso dias Cardoso: gestão 2013/2015

Edgar Azevedo Uchoa (à esq.), primeiro diretor-presidente do QBGC; e Marco Ruberti, head pro do Clube há nove anos

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deração Brasileira de Golfe) aqui no Clube, um árbitro inglês chamou no rádio, intrigado com um animal ‘estranho’ passeando no campo. Ele conversava conosco e com outro árbitro inglês ao mesmo tempo, se perguntando que bicho era aquele”, recorda Marco Ruberti. “Era um lobo--guará saído da área de APP, que corria pelo green perto do buraco 10.”

Além dos bichos e das bolinhas voando por sobre o terraço – e até por cima da sede do QBGC – outra imagem forte para o head pro diz respeito à diminuição, com o passar dos anos, da idade média dos golfistas no campo

da Baroneza. “A televisão ajudou muito nesse processo, hoje as crianças conhecem o Tiger Woods. Antigamente, eu via muitos pais e avôs trazendo seus pequenos para jogar. Hoje é o contrário: a criança traz para cá alguém da família que não tem histórico de golfe.”

Os Toledo foram uma das primeiras famí-lias de proprietários a “bater bola” no campo da Baroneza. Assim como a maioria dos sócios do QBGC, começaram a jogar golfe ao construírem suas residências no empreendimento. “Quan-do adquirimos nossos terrenos (ele e o irmão, Eduardo, fecharam negócio simultaneamente),

O campo, em meados de 2002; e as alamedas ao redor do Lago das Palmeiras sendo contruídas (fotos: Armando de Toledo)

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acredito que no mês de julho de 2001, nem as alamedas ao redor do Lago das Palmeiras haviam sido abertas. As ruas de terra só vieram depois que começamos a construir. Para alcançarmos nossos lotes (que ficam de frente para as matas), íamos andando por cima dos terrenos de outras pessoas”, relembra Armando de Toledo Filho. “Eu havia tido aulas de golfe na infância, depois nunca mais. Mas aí, quando iniciei a construção da casa, comecei a jogar pra valer”, diz Eduardo. “Já eu nunca havia jogado golfe antes. Morei entre 98 e 2000 nos Estados Unidos e, quando voltei para o Brasil, fui incentivado pelo meu pai e dois amigos a dar umas tacadas. Foi então que decidi procurar, com minha esposa, um condomínio que tivesse golfe. Meu irmão ligou, falando da Baroneza... e já saímos daqui com nossos terrenos reservados”, conta Armando Filho.

O “empurrãozinho” nos dois para o golfe também veio do pai, Armando de Toledo, golfista há muitos anos, que gentilmente compartilhou com os leitores da naBaroneza as fotos da primeira experiência dos três no campo do QBGC. “Nesse dia (mostra foto) o campo ainda não estava finali-zado. Faltavam buracos, não haviam bandeiras... viemos a convite de alguns amigos que queriam experimentar o campo”, recorda.

“O campo foi mudando com o passar do tempo. Foi sendo aprimorado, a grama muito bem cuidada. Mas o QBGC, já na partida, estava muito bem organizado. Hoje temos um padrão que é fruto dessa evolução. O Clube partiu como sendo muito bom, e hoje é excelente”, opina Eduardo de Toledo. “Pelas fotos você pode ver que a sede, por exemplo, não mudou nada – apenas os vestiários passaram por reforma e foram colocadas essas proteções que, além do vento, protegem as pessoas das bolas que vêm do campo. O sistema de raios também sempre foi ótimo, fora o sistema de drenagem, que é fabuloso. Já presenciamos tempestades brutais aqui, e o campo permanece excelente”, acrescenta o pai.

golfe em família“Se bem me recordo, o primeiro torneio patrocinado

aqui no Clube foi da Audi. Nesse dia, estava sentado aqui no terraço com o Oscarzinho (refere-se ao engenheiro Oscar Americano de Caldas Filho, idealizador da Quinta da Baro-neza) e, de repente, surgiu aquele barulhão de helicóptero, e uma aeronave pousou bem na nossa frente, no meio do campo. Dela, o cidadão já desceu segurando sua bag de golfe. E foi pro jogo”, conta Armando de Toledo, entre risos.

Lembranças não faltam ao grupo, mas pai e filhos fazem questão de ressaltar outra característica, para eles, fundamen-

"o qBGC, já no início, estava muito bem organizado. Partiu como sendo muito bom, e hoje é excelente", afirma eduardo de Toledo.

A família Toledo hoje e à época da inauguração do QBGC (abaixo)

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tal do Quinta da Baroneza Golfe Clube. “Aqui é o lugar ideal para unir atenção à família e o amor ao esporte. Em geral, quando as pessoas jogam golfe em São Paulo, permanecem fora de casa o dia todo, já que o jogo é longo, tem o trânsito... aqui na Baroneza, começamos bem cedo e, por volta de 11h30, encerramos. Tenho filhas jovens, então há dias em que volto para casa do jogo e elas ainda estão acordando”, afirma Armando de Toledo Filho. “Eu nunca imaginei que um dia seria vizinho do Armando e que nossa fa-mília estaria reunida aqui hoje, acho fantástico”, completa Eduardo.

Para celebrar a relação afetuosa da família com a Baroneza, bem como com o Clube de Golfe e seus sócios, os Toledo promovem todos os anos a Toledo’s Cup – que, em 2013, chegou à sétima edição. “O nosso e o da Claudia Lorch

(proprietária e sócia do QBGC) são os únicos tor-neios promovidos desde a abertura do QBGC. Faço questão de me envolver pessoalmente na organização, escolho e compro os troféus... e convido amigos (inclusive de outros clubes) a participarem”, conta Armando de Toledo. “É uma satisfação enorme para mim.”

ContinuidadeRenato Velloso Dias Cardoso, empossa-

do recentemente como diretor-presidente do Quinta da Baroneza Golfe Clube (gestão 2013/2015), também começou a jogar golfe no empreendimento, acompanhado da esposa e do filho. “Somos sócios desde o início da Baroneza, meu filho é um dos poucos que começaram a jogar ainda criança e permane-cem no esporte até hoje... porque você sabe

"Aqui é o lugar ideal para unir atenção à família e o amor ao esporte", diz

Armando de Toledo Filho.

Abaixo, os Toledo participam do primeiro "bate bola" no golfe da Baroneza, em meados de 2002.

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que, aqui, o golfe enfrenta uma concorrência forte com outros esportes, como o tênis e o futebol”, diz.

Nesse contexto, Velloso destaca os principais desafios de sua gestão. “A maioria dos sócios do QBGC são pessoas que buscam lazer no final de semana e acabam se interessando pelo golfe, que é um esporte maravilhoso. Isso é uma característica daqui, já que se trata de um Clube inserido no em-preendimento. No entanto, considerando que hoje a Quinta da Baroneza é um residencial consolidado e um modelo para o mercado imobiliário, nosso maior desafio é manter esse padrão altíssimo de qualidade, recebendo novos sócios e superando as expectativas de todos – novos sócios e atuais”, afirma. “Há muita gente chegando agora na Baroneza, então precisa-mos somar esforços com a Sociedade Residencial para criar atrações e eventos que atraiam mesmo os associados que nunca jogaram golfe.”

E conclui, reforçando suas expectativas em rela-ção às novas responsabilidades - para tomar frente do QBGC, Renato Velloso Dias Cardoso deixou o con-selho deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza: “Assumir o QBGC é, para o nosso grupo de diretores, uma honra e também um desafio por su-ceder colegas que fizeram um trabalho brilhante pelo clube, o que aumenta ainda mais nossa responsabi-lidade. É bom podermos contribuir de alguma forma pela nossa Baroneza. Desejamos, sobretudo, manter a qualidade e o padrão de excelência que são marcas conquistadas pelos colegas que nos antecederam”.

o novo presidente do qBGC, renato Velloso Dias Cardoso, e seu filho Caio

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alguns dados do QbgC• Implantado em uma área superior a 800 mil m2;• O campo tem 18 buracos (que totalizam mais de 6.950 jardas), par 72, com 4 tees de saída, driving range e putting green;• São 350 mil m2 de área de jogo, 300 mil m2 de rough e club house completo com vestiários, bar, sauna e pro-shop;• Inspirado no estilo escocês (link courses), o campo é cercado por uma reserva natural de Mata Atlântica;• Além de localização exclusiva, o campo tem fairways implantados sobre uma surpreendente e ondulada paisagem;• Um dos buracos mais interessantes é o 4º, um par 4 com dois fairways de diferentes níveis, sem falar o 9º e o 18º,

que têm um green em ferradura, bem na frente do club house.

Quinta da baroneza golfe ClubeRodovia Alkindar Monteiro Junqueira, quilômetro 33,5Bragança Paulista, SP - Tel.: (11) 4892.2705E-mail: [email protected]

Imagens do primeiro torneio organizado pela proprietária Claudia Lorch (Taça Claudia Lorch) no Quinta da Baroneza Golfe Clube (fotos cedidas pelo proprietário Armando de Toledo)

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introdução

Esta seção fornece diretrizes de como se deve jogar o golfe. Caso sejam seguidas, todos os jogadores tirarão maior proveito do jogo. O princípio que se sobrepõe é o de sempre demonstrar consideração aos outros no campo.

o espírito do jogoNa maioria das vezes, o golfe é jogado sem a supervisão de um juiz ou árbitro. O

jogo depende, portanto, da integridade do indivíduo, que deve mostrar consideração pelos outros jogadores e obedecer às regras. Todo golfista deve se conduzir de maneira disciplinada, demonstrando cortesia e esportividade a todo o momento, independente-mente de quão competitivo seja. Esse é o espírito do jogo de golfe.

segurançaAntes de fazer qualquer swing de treino com o taco ou dar uma tacada

na bola, o jogador deve se certificar de que não há ninguém próximo ou em um local onde possa ser atingido pelo taco, pela bola, por pedras, pedre-gulhos ou algo semelhante passível de ser deslocado pela tacada ou pelo movimento do taco. Nenhum golfista deve jogar antes de todos à sua frente estarem fora do alcance. Caso o jogador bata uma bola e haja risco de atingir alguém, deverá imediatamente gritar um aviso. A palavra tradicional para um aviso em tal situação é “fore”, no Brasil também substituído por “bola”.

Consideração devida aos outros jogadoresO jogador deve sempre mostrar consideração pelos outros golfistas

no campo, e não pode perturbar seu jogo movimentando-se, falando ou fazendo barulhos desnecessários. O esportista deve ainda se certificar de que qualquer dispositivo eletrônico levado ao campo não distrairá os outros jogadores. Ninguém deve permanecer perto ou diretamente atrás da bola ou do buraco quando um golfista estiver preparando a tacada.

escoresNo jogo por tacadas, o jogador que for o marcador deverá, no caminho

para o próximo tee, caso haja necessidade, confirmar o escore com o golfista em questão, e registrá-lo.

Por Marco ruberti*

eTiQueTa: ComporTamenTo no Campo

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Cadência de jogoOs jogadores devem jogar sem demora. A comissão pode

estabelecer diretrizes de cadência de jogo que deverão ser seguidas por todos os golfistas. É responsabilidade do grupo acompanhar o ritmo do time à sua frente. Se o mesmo dei-xar um buraco livre e estiver retardando o grupo seguinte, deverá convidar esse grupo a passar, independentemente do número de jogadores.

estar pronto para jogarO golfista deve estar pronto para jogar na sua vez. Ao

jogar no green, ou próximo dele, as bolsas ou carros de golfe devem permanecer em uma posição que lhe permita sair rapidamente desse local e encaminhar-se para a área do tee seguinte. Ao terminarem um buraco, os esportistas devem sair imediatamente do green.

prioridade no campoSalvo se a comissão estabelecer o contrário, a prioridade

no campo é determinada pela cadência de jogo do grupo. Qualquer grupo que jogue uma volta inteira tem o direito de passar outro que só jogue parte da volta. A palavra “grupo” inclui um jogador jogando sozinho.

bola perdidaSe um jogador achar que sua bola está perdida em um

azar de água ou está fora de campo, deverá jogar uma bola provisória para ganhar tempo. Os golfistas que estiverem procurando uma bola devem fazer sinal para que os espor-tistas do grupo seguinte passem quando perceberem que a bola não vai ser encontrada rapidamente. Tendo permitido a passagem do grupo seguinte, não devem recomeçar a jogar até que este último esteja fora do alcance.

Cuidados Com o Campo

BunkersAntes de sair de um bunker, os jogadores devem encher

e alisar todas as irregularidades causadas por seus pés ou tacos, bem como quaisquer irregularidades próximas feitas por outros colegas. Os golfistas devem reparar divots, piques de bolas nos greens e estragos causados por sapatos. Devem ainda reparar cuidadosamente qualquer pedaço de grama (di-vots) que se levantar ao jogar, bem como qualquer estrago no green ocasionado pelo impacto de uma bola (feito ou não pelo próprio jogador). Depois de todos terem terminado o buraco, os estragos feitos pelos sapatos no green devem ser reparados.

evitando danos desnecessáriosOs jogadores devem evitar causar danos ao campo, ar-

rancando pedaços de grama (divots) ao fazer movimentos de treino, ou batendo a cabeça do taco no chão por raiva ou qualquer outro motivo. Os jogadores devem ainda se assegurar de que não seja feito qualquer estrago no green ao colocarem a bandeira ou as bolsas no solo. A fim de não estragarem o buraco, os jogadores e caddies devem evitar pisar no gramado em volta, e devem ter cuidado com a for-ma como seguram a bandeira e retiram a bola do buraco. Normas locais que regulam a movimentação dos carros de golfe também devem ser rigorosamente estabelecidas.

Comentário do head pro: Se os jogadores seguirem as diretrizes contidas nesta seção, o jogo será bem mais agradá-vel para todos. Caso um jogador desobedeça constantemente estas diretrizes durante uma volta ou um período de tempo, em detrimento dos outros, recomenda-se que a comissão con-sidere tomar medidas disciplinares cabíveis contra o golfista infrator. Tal ação pode, por exemplo, incluir a proibição de jogar por um determinado prazo neste campo, ou em certo número de competições. Isto é considerado justificável no que se refere a proteger os interesses da maioria dos golfistas que desejam jogar de acordo com estas diretrizes. No caso de grave violação da etiqueta, a comissão pode desclassificar um jogador, de acordo com a regra 33-7.

Bom jogo!

*TexTo desenvolvido por Marco ruberTi, head pro QuinTa da baroneza Golfe clube (QbGc), a parTir do livro regras de golfe 2012-2015, disponível GraTuiTaMenTe na loja do Golfe do QbGc a Todos os GolfisTas inTeressados.

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PArA esquenTAr

As FériAs

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em julho e agosto, programe-se para dois dos principais eventos da quinta da Baroneza: o Concurso hípico e a Festa Julhina

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TOdOs Os Que vivem a Quinta da Baroneza sabem o quão rico e diversificado é o calendário de eventos e lazer do residencial, com atividades e atrações para todas as idades e preferências. Nas férias de julho e no mês de agosto, por exemplo, a agenda “ferve”, apesar do friozinho característico de inverno.

É nesses meses que acontecem dois dos principais even-tos do Clube Hípico: o tradicionalíssimo Concurso Hípico Quinta da Baroneza, que, em 2013, completa dez anos de existência, e a Festa Julhina, que, com sua gama diversa de jogos, brincadeiras e guloseimas, encanta crianças e adultos.

O Concurso Hípico está marcado para o dia 17 de agosto, a partir das 8h. O torneio integra o calendário da Federação Paulista e é muito bem quisto pelos cavaleiros por conta do ambiente agradável e do verde singular da Quinta da Baroneza, bem como da organização técnica cuidadosa e da polpuda premiação.

Concurso hípico

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o sucesso do evento também é atestado pela lista de patrocinadores e apoiadores, que cresce a cada ano. em 2013, por exemplo, o Concurso hípico será patrocinado, dentre outras empresas de renome, pela mitsubishi, um dos dez maiores grupos automotivos do mundo.

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arraiá da baroneza

No empreendimento, as festividades típi-cas do mês de junho acontecem no início de julho, aproveitando o grande movimento por conta das férias. A chamada Festa Julhina é outro evento de muita tradição no residen-cial, e conta com a participação maciça de adultos, jovens e crianças que acompanham os pais a caráter na folia.

“Este ano, repetiremos jogos e brincadei-ras que nunca saem de moda, como a pesca-ria, a ‘corrida do ovo na colher’ e a ‘corrida do saco’. Também teremos nossa animada quadrilha, apresentação ao vivo de dupla ser-taneja, além da farta mesa gratuita de doces juninos e barraquinhas com quitutes como cachorro-quente e algodão doce”, adianta a subgerente do Clube Hípico, Luciana Requião. Na próxima edição, a revista naBaroneza trará a cobertura completa desses eventos.

Festa Julhina

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marque na agenda

• Concurso Hípico Quinta da Baroneza: 17 de agosto (sábado), a partir das 8h

• Festa Julhina: 6 de julho (sábado), a partir das 16h

informações: Clube hípico Quinta da [email protected].: (11) 4892.2590

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Sensívelrelação

Por luana garcia

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as melhOres fOrmas de lidar e de se relacionar com os cavalos, respei-tando os comportamentos naturais das diferentes espécies, linha de pensamento (ou de trabalho) conhecida como horsemanship, é a especialidade do médico veterinário Aluisio Cruz Marins. Ele é reitor da Universidade do Cavalo, fundada em 1997 na cidade de Sorocaba (interior de São Paulo), considerada o primeiro centro especializado na formação, desenvolvimento e troca de conhecimentos sobre cavalos na América Latina.

Em abril, Marins esteve pela primeira vez na Quinta da Baroneza para uma palestra aos proprietários, no Clube Hípico, focada em horsemanship. Na entrevista a seguir, ele destaca pontos fundamentais da relação homem e cavalo, que demanda, sobretudo, dedicação, sensibilidade e respeito às características naturais do animal. “Recomendo que o proprietário passe ao menos um final de semana desempenhando o papel de tratador. Vai descobrir um outro cavalo.”

naBaroneza (nB): fale um pouco de sua especialidade e formação.aluisio Cruz marins (aCm): Sou médico veterinário por formação, monto desde os seis anos de idade e me especializei na medicina veterinária por gostar de cavalos. Meu ofício sempre foi montar e treinar esses animais. Com 15 anos, tive a oportuni-dade de morar fora do país, e foi quando aprendi mais sobre o comportamento dos cavalos e o horsemanship natural. Desde então adotei essa linha no meu trabalho.

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nB: O horsemanship é uma linha de pensamento?aCm: O horsemanship consiste no relacionamento entre as pessoas e os cavalos. Ou seja, qualquer pessoa que tem um cavalo pratica o horsemanship. Sempre coloco como exemplo as responsabilidades que se tem para com um carro, um cachorro ou um cavalo. No horsemanship, va-mos mais a fundo, colocando em prática os princípios da natureza e do comportamento natural das diferentes raças de cavalos no manejo diário e em seu treinamento. Pode parecer filosófico, mas é muito fácil, já que, a partir desse princípio, descobrimos a melhor forma de ensinar os cava-los, entendemos como eles captam as informações, como aprendem e como respondem a algo que você necessite que façam melhor. Isso é algo que varia conforme a raça.

nB: Comente situações práticas nas quais se aplica o horsemanship.aCm: Pensemos em um cavalo que refuga na hora de saltar um obstáculo. Há vários motivos, mas a forma como você processa esse comportamento na hora em que ele ocorre é muito importante. Se você agir de forma violenta demais com o cavalo, estará potencializando o problema. Porém, se você transformar isso em uma oportunidade de apren-dizado para o animal, deixando, por exemplo, ele explorar sua curiosidade – que é uma característica natural –, a familiaridade com a coisa estranha, outra característica natural, e saber, principalmente, que o medo é uma coisa natural, já que o cavalo é uma presa e, portanto, precisa ter medo, você muda a forma de corrigir. A mesma coisa ocorre quando você precisa ensinar um cavalo a saltar. Como eles são animais de defesa, têm uma capacidade muito grande de armazenamento das ocorrências da vida. Eles gravam tudo, e puxam da memória quando algo (bom ou ruim) acontece novamente. É importante ressaltar que o cavalo nunca julga bom e ruim pelo ponto de vista do ser humano, ele julga certo e errado, bom e ruim sob o ponto de vista da sobrevivência dele como indivíduo. Se você não se adequar a isso, estará falando A, e o animal, entendendo B.

nB: Cite um exemplo positivo e outro negativo de ação do proprietário para com o seu cavalo.aCm: Comecemos pelo positivo. Quando você vir o seu cavalo no final de semana, procure “esquecer” do seu tra-tador nesses dias, e se esforçar para desfrutar dessas horas ao máximo com o seu animal. Se o seu cavalo costuma se alimentar às 7h da manhã, vá tratar pessoalmente dele, limpe a cocheira, escove-o, faça toda a rotina. A partir do fo

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momento em que você começar a participar, efetivamente, da vida dele, certamente conhecerá um outro cavalo. Já um comportamento negativo bastante frequente se dá, por exemplo, quando você está passeando pelo residencial e seu cavalo se assusta com alguma coisa. Muitos, às vezes sem intenção, punem o cavalo por um comportamento que é natural dele, o medo. Se o animal se assusta com um portão de uma casa ou uma placa, por exemplo, e você “toca” o mesmo por conta desse problema, estará potencializando isso. Ao passo que, se você sabe que aquela placa não vai atacar o seu cavalo, você só deve deixar ele ali parado, olhando para aquilo e se acostumando. Logo virá a curio-sidade (que é natural), e ele chegará perto da placa.

nB: É muito importante então sempre passar cal-ma e liderança para o cavalo?aCm: Paciência é algo super importante, assim como o equilíbrio das coisas. O cavalo é um animal que vive entre cavalos. O cavalo selvagem, por exemplo, tem de viver em equilíbrio com tudo, inclusive com os demais indivíduos de seu grupo. Se houver um muito agitado, por exemplo, vai sair correndo na frente dos demais, desequilibrando a energia do lugar. Já se houver um machucado, o grupo terá de resolver essa situação, porque senão todos morrerão – o predador vem e pega. Como hoje os cavalos convivem muito mais com seres humanos do que com outros cavalos, essas caracterís-ticas naturais dos cavalos passaram para o relacionamento com as pessoas. Esse é o porquê de termos de entender como são as espécies, e não somente querer que elas se adequem à nossa realidade. Eu acredito muito no equilíbrio da con-vivência e na participação, principalmente das crianças e dos jovens. Novamente recomendo que o proprietário passe ao menos um final de semana desempenhando o papel de tratador. As pessoas descobrem coisas fantásticas de seus cavalos, que desconheciam completamente.

nB: há pessoas que comparam cavalos com ca-chorros, por conta da euforia que demonstram na chegada do proprietário, ou da cumplicidade que manifestam a seus donos. dá mesmo para comparar animais tão diferentes?aCm: Em partes. O cavalo não demonstra a mesma euforia do cachorro, mas ele reconhece muito bem as pessoas. Às vezes o cavalo reconhece mais o seu tratador do que o proprietário por conta da intensidade da convivência, que é diária. Por outro lado, ele sabe muito bem quem está montado. O cavalo também tem outro aspecto muito interessante: seu “radar de

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defesa” faz com que eles descubram o que as pessoas sabem e até o que não sabem. Às vezes a pessoa pode saber muito de montaria, mas não consegue passar isso para o cavalo. E ele tem uma percepção muito refinada do entorno. Em lugares em que as pessoas são violentas com os animais, você entra no pavilhão de cocheiras e os cavalos se mostram assustados. Por aí já sabemos que algo de errado acontece ali. Ao mesmo tempo, se você vai em um local em que os cavalos se aproxi-mam naturalmente, é um indicativo importante de que eles estão em um ambiente saudável e prazeroso.

nB: por fim, quais as principais recomendações de sua palestra para os proprietários da Quinta da Baroneza?aCm: Falamos de características presentes nas rotinas de quaisquer cavalos. Na hora em que abordamos esses tópicos, as pessoas trazem suas experiências pessoais com seus ani-mais, se identificam. O importante é adequar o relacionamento com o seu cavalo a partir da natureza instintiva da espécie. Porque, se formos analisar o “preto no branco”, o ser humano é predador e o cavalo presa, não tem nada a ver um com o outro. A domesticação, a doma, é algo de se acreditar que vai dar certo. Por isso que os excessos nunca vão dar certo, seja excesso de violência ou de amor, principalmente o amor

errado, de humano para cavalo. Há muitos casos de mimo excessivo, que é algo que faz bem para o ser humano, mas muito mal para o cavalo. É um animal que pesa 500 quilos, e às vezes situações perigosas são criadas. Não se trata de um cachorrinho que facilmente conseguimos dominar e prender. Por isso, quando você traz a natureza dos cavalos para o seu relacionamento cotidiano com eles, entende que a melhor forma é nunca ir para os extremos. Se eu pudesse perguntar para o meu cavalo o que ele gostaria que eu fizesse, ele res-ponderia: eu quero aquele capim ali, uma água limpa e três amigos. É simples assim, só que com equilíbrio. Por exemplo, se você precisa do seu cavalo bem para uma prova, ele terá de dormir na cocheira com uma capa, comer um capim diferente... tudo bem, desde que você também dê para ele um momento em que ele possa ser apenas um cavalo.

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O Clube Hípico Quinta da Baroneza promoveu, no dia 28 de abril, a II etapa de seu ranking interno. Os eventos hípicos do residencial contam com um público crescente a cada edição, que participa e vibra a cada percurso concluído. Veja alguns cliques.

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SuCeSSO garanTidONo dia 24 de maio, o Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC) sediou,

pelo segundo ano consecutivo, o II Torneio de Golfe Obra do Berço, evento beneficente com renda 100% revertida para a associação paulistana dedicada à atenção à infância e mãe gestante.

A competição do dia aconteceu em shotgun, com todos os participantes chegando ao mesmo tempo na sede do QBGC para um animado almoço de confraternização, seguido de premiação, leilão e sorteio de joias, pacotes de viagens e outros itens doados pelos apoiadores. Um dos pontos altos do dia ficou a cargo do tenor Jorge Durian, que animou os presentes entoando clássicos da música italiana, como Caruso.

“O torneio existe há 13 anos. Há dois decidimos mudar para o QBGC e está sendo um sucesso”, comemora a proprietária Vera Helena Pires de Oliveira Dias, presidente da Obra do Berço, que todos os anos angaria pessoalmente diversos apoiadores para o torneio. “É muito trabalho, mas é extremamente gratificante.”

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TradiçãO em CamPO

No dia 17 de maio, o residencial Fazenda da Grama sediou etapa da tradicional Taça Oscar Americano de Caldas Filho, disputada com o Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC) pelo nono ano consecutivo. Doze duplas de cada clube estiveram em campo nesse dia, e o Fazenda da Grama levou a melhor, vencendo o QBGC por sete a cinco. A etapa derradeira do torneio de 2013 está marcada para 11 de outubro, na Quinta da Baroneza. Acompanhe alguns momentos.

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segurança e

o Projeto de interligação dos recursos de segurança e Comunicação da quinta da Baroneza já está em fase final de implantação. Aqui você confere todos os detalhes

ComuniCação

de ponTa

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O prOJeTO de iNTerliGaçãO dos Re-cursos de Segurança e Comunicação da Quinta da Baroneza, que integra diversos dispositivos de monitoramento e câmeras que supervisio-nam o perímetro do empreendimento, portarias, estações de tratamento de água, caixas d’água e vias internas por meio de fibras ópticas, está em fase final de implantação.

O ponto mais perceptível aos proprietários é a distribuição dos serviços de comunicação, te-lefonia, interfonia e internet, melhorias trazidas por este projeto. Todos os sensores e câmeras instalados estão integrados ao sistema, e as re-sidências já começam a usufruir dos benefícios da nova tecnologia.

A interligação dos recursos de segurança possibilitou a integração, por meio de fibras ópticas, de todos os prédios administrativos e pontos sensíveis da Baroneza. O CCMC (Centro de Controle, Monitoramento e Comando) agora recebe informações com alta qualidade e veloci-dade, sem depender de serviços externos. Tudo por meio das fibras ópticas, instantaneamente.

Os proprietários que aprovaram os orça-mentos para a interligação de suas casas ao sistema estão recebendo as facilidades de co-municação por ordem de aprovação dos pedi-dos. No início de junho, havia 60 residências implantadas e em pleno funcionamento, e novas solicitações de orçamento e aprovação para ins-talação continuam chegando.

Para que o sistema seja oferecido na resi-dência é preciso entrar em contato com o setor de Atendimento ao Associado e agendar visita para vistoria e orçamento da infraestrutura. Isto feito, a infraestrutura será preparada pela

equipe técnica que atende o empreendimento e o sistema será ativado, sempre obedecendo a ordem de aprovação do orçamento.

benefíciosEntre os benefícios, destaca-se a capa-

cidade de comunicação dos dispositivos de segurança com a Central de Monitoramento (CCMC), que ocorre por meio de um sistema independente, utilizando o que há de mais moderno em termos de comunicação de da-dos. O projeto se vale da tecnologia de fibras ópticas e conta com sofisticados sistemas, utilizados apenas por grandes operadoras de telecomunicações.

Hoje, a Quinta da Baroneza tem implan-tada a base de rede de fibras para atender as residências e pontos de monitoramento existentes. Também conta com infraestrutura preparada para as novas casas que serão cons-truídas, bem como para os demais sistemas de segurança já projetados ou que venham a ser desenvolvidos no futuro.

Além da integração dos sistemas de segu-rança, o projeto tornou possível o acesso à co-municação digital para todo o empreendimento. Com isso, internet de alta velocidade, ligações internas realizadas sem qualquer custo e liga-ções telefônicas externas a custos inferiores e qualidade de voz digital estão disponíveis para todas as residências.

A telefonia e a internet contam agora com duas operadoras provendo o serviço, o que reduz de forma drástica o risco de perda de comunicação, essencial para a segurança e fundamental para o conforto dos proprietários.

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Além de contar com duas operadoras, a Quin-ta da Baroneza mantém um contrato corporati-vo com ambas, o que implica na exigência de elevados níveis de disponibilidade de serviços, mediante penalidades por falhas.

Telefonia digitalMediante os novos serviços disponíveis, os

atuais sistemas existentes no empreendimento tiveram de ser adaptados para que se faça uso de tais facilidades.

Nesse sentido, a Quinta da Baroneza migrou seu sistema de telefonia, substituindo o PABX analógico pelo novo sistema digital e, por conta disso, os números de acesso aos departamentos e portarias foram alterados.

Todas as ligações que serão recebidas fazem parte de um sistema conhecido como DDR (Disca-gem Direta a Ramal). O prefixo (conhecido como tronco) disponível na Quinta da Baroneza é o 11-2490. Portanto, para acessar os números internos do residencial, basta discar o prefixo, acrescen-tando o número do ramal. Como, por exemplo, (11) 2490.2000 – que é o número principal.

Cada residência receberá dois números, que podem ser informados para recebimento de liga-ções externas. Estes números poderão tocar nos novos aparelhos IP digitais adquiridos, ou serem instalados como linhas de entrada do PABX exis-tente na residência.

Os aparelhos IP utilizam tecnologia digital para se comunicarem, por meio do mesmo méto-do utilizado pela internet. E, uma vez associados à rede de fibras ópticas instalada na Baroneza, garantirão excelente qualidade de comunicação em todos os sentidos.

A Administração sugere que os aparelhos IP sejam adquiridos do fabricante selecionado para fornecer a solução para a Sociedade – a Alcatel-Lucent –, de forma a assegurar o uso de funcionalidades atuais e futuras. Utilizar um aparelho IP de outro fabricante poderá implicar em limitações de funcionalidades, tais como:

• Conferências;• Identificação de chamadas;• Receber broadcast de textos;• Criação de grupos;• Captura;• Siga-me;• Multilinha;• Display interativo;• Uso de agenda no próprio telefone;• Cadeado eletrônico utilizando senha.

Visando manter a compatibilidade com os siste-mas de PABX analógicos existentes em diversas re-sidências, estão disponíveis duas portas analógicas em cada ONT (Optical Network Terminal). Tais por-tas poderão ser ligadas diretamente a um telefone convencional, ou alimentar o PABX analógico das casas como se o proprietário tivesse simplesmente contratado uma nova linha direta.

As ligações realizadas para linhas externas serão registradas em um sistema de bilhetagem. Com isso, estima-se uma redução média de custos de 53% para o associado. Um extrato de cobrança será gerado com os valores devidos, e a conta encaminhada mensalmente ao proprietário, por meio de sistema eletrônico, impedindo que as in-formações de uso das linhas sejam visualizadas por qualquer outra pessoa.

interfonia - telefones ipCaso opte pelo uso de telefones IP, além dos

dois números que poderão receber chamadas ex-ternas, cada casa poderá adquirir novos aparelhos IP e receber até outros 18 ramais internos.

Por meio de agendamento junto ao Atendi-mento ao Associado, a configuração desses ra-mais internos será realizada pela equipe técnica do residencial, de acordo com as necessidades de cada proprietário.

Os ramais internos poderão se comunicar com outros ramais da própria residência, com outros ramais do empreendimento (gratuitamen-te) e realizar chamadas externas.

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Para realizar chamadas dentro da Baroneza, basta tirar o fone do gancho e discar os quatro dígitos do ramal desejado.

pabX analógicoAo optar pelo uso do PABX analógico, as ligações

para ramais da Sociedade ou de outras residências po-derão ser realizadas normalmente. Entretanto, o PABX precisará ser configurado para que um ou dois dígitos, dependendo do modelo do equipamento, precedam aos quatro dígitos do ramal desejado. As chamadas realiza-das para dentro do residencial – mesmo que para outras casas – não terão qualquer custo adicional.

banda largaA internet banda larga que foi contratada para

os associados é diferente da internet disponibilizada pelas operadoras de telefonia nos serviços conhe-cidos como Speedy, Netvirtua, Live TIM, etc. A in-ternet banda larga da Quinta da Baroneza utiliza o método chamado de acesso dedicado, no qual o link contratado tem uma conexão direta com a internet, atendendo apenas os proprietários.

A Sociedade decidiu contratar das operadoras, inicialmente, 90 Mbits/s de acesso dedicado à in-ternet. E, por razões de equilíbrio, os usuários da Baroneza terão acesso limitado, inicialmente, a 2 Mbits/s. Caso esta capacidade de transmissão passe a não atender às expectativas dos usuários, bastará a Sociedade solicitar uma ampliação das conexões contratadas junto às operadoras.

ativação do sistemaA equipe de Atendimento ao Associado entrará em contato

com os proprietários que aprovaram os orçamentos de FTTH (Infraestrutura da Residência) para agendar a visita de ativação por ordem de data de aprovação dos mesmos.

Na visita, um técnico disponibilizará para cada propriedade um equipamento chamado de ONT. Nesta ONT poderá ser co-nectada a rede interna de equipamentos que utilizam internet, o PABX (caso exista), e o novo aparelho IP digital, se solicitado.

A integração do novo sistema com o PABX e rede internet interna da residência deverá ser contratada pelo próprio as-sociado junto ao técnico de sua confiança. A equipe técnica da Sociedade dará todo o suporte e informações necessárias para a realização desses serviços.

Caso o associado não localize ou não tenha um técnico, indicamos a empresa Alfatel – tel. (11) 4586.2930. Para os proprietários que optaram por receber um aparelho telefôni-co, será entregue um equipamento Alcatel-Lucent IP 4028, acompanhado de um manual de utilização.

No ato da instalação, será realizado o treinamento para a utilização do aparelho. Entretanto, novos treinamentos e esclarecimentos poderão ser solicitados e agendados por meio do serviço de Atendimento ao Associado.

O sistema de telefonia e o de Internet já utilizados segui-rão funcionando normalmente, sendo opção do associado desativá-los junto aos respectivos fornecedores, se lhe convier.

Conforme aprovado em assembleia, o valor do custo da operação, de R$ 193,00 (cento e noventa e três reais), mais a bilhetagem das ligações externas da residência serão cobrados a partir do mês de maio.

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O valor dos custos de operação é composto pe-los seguintes itens:

• Link de internet de 90 Mbits/s dedicados, contratado junto às operadoras;

• Linhas telefônicas digitais;• Serviços de suporte técnico dos fabricantes;• Manutenção anual dos aplicativos contratados

para suportar o ambiente;• Equipe de suporte e manutenção interna.

período de estabilizaçãoComo toda nova implantação, depois que

começa a ser utilizado, o sistema passa por um processo de adequação, estabilização e posterior aperfeiçoamento.

Nesta fase inicial, a Sociedade tem superado dificuldades e adequado o ambiente para que possa, cada vez mais, atender às necessidades do residen-cial e seus proprietários da melhor maneira possível.

Toda a equipe está trabalhando para que este período seja breve e, em pouco tempo, haja um am-biente estável, com alto nível de imunidade a falhas.

próximos passosOs sistemas de monitoramento perimetral ainda

estão em fase de implantação, com a construção do muro que interliga a portaria I ao muro da fase V, pas-sando pela portaria II, o monitoramento do muro da fase V e a implantação do segundo alambrado moni-torado (RPPN). À medida que cada um destes projetos tiverem suas fases concluídas, o monitoramento será integrado ao novo sistema de comunicação.

Com a nova tecnologia, os testes para a leitura automática dos hidrômetros (por telemetria) já es-tão em andamento. Em breve, algumas residências receberão o novo sistema para fase final de testes e posterior implantação em todo residencial.

A preocupação para que todos os serviços estejam disponíveis, minimizando ao máximo as paradas ou falhas é crucial. Portanto, estão sen-do realizados investimentos para a duplicação de elementos que irão reduzir drasticamente a pos-sibilidade do ambiente ficar inoperante, por meio de sistemas de geradores, sistemas de baterias, sistemas de ar-condicionado e tudo mais que possa garantir a estabilidade do ambiente.

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serviçoServiço de Atendimento ao Associado Quinta da Baroneza: (11) 2490.2000, r. 1212.

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enGrenAGem PerFeiTAorganização e excelência similares a uma grande empresa. Assim é a estrutura administrativa da quinta da Baroneza

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enGrenAGem PerFeiTA

admiNisTrar (e Bem admiNisTrar) um empreendimento do porte da Quinta da Baroneza – re-ferência no mercado imobiliário do país –, priorizando a comunicação e o acesso amplo e irrestrito às informa-ções por parte dos proprietários, não é tarefa simples. Requer investimento, colaboradores comprometidos e organização, muita organização, da parte dos gestores.

A estrutura administrativa do residencial se assemelha hoje à de uma grande empresa, com setores bem definidos e atribuições claras e precisas a cada um deles. Todos os departamentos (veja organograma na pág. 91) são subordi-nados aos conselhos deliberativos. Inclusive o Clube Hípico, que possui uma gerência geral e subgerentes para as áreas de Eventos e Lazer e Vila Hípica, contando com o apoio dos demais braços administra-tivos do residencial, o que inclui a manutenção e conservação das vias, praças, logradouros, equipa-mentos, além da gestão ambiental.

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“Essa proximidade da Sociedade e do Clube Hípico se deve ao interesse de racionalizar custos administrativos e harmonizar decisões de interesse comum, como entidades coirmãs, voltadas para o atendimento e bem estar dos associa-dos”, explica Cibele Alvarez, gerente administrativo-financeira da Sociedade. Só o Quinta da Baroneza Golfe Clube (QBGC) conta com uma estrutura própria de gestão.

Cada um dos departamentos apresenta, por sua vez, áreas específicas – como o de Meio Ambiente, que comanda os seto-res de Estação de tratamento de água e esgoto e Paisagismo. Além da estrutura própria da Sociedade, todas as áreas contam com o apoio de uma gama diversa de empresas terceirizadas, que amplia ainda mais o leque de serviços prestados à Baro-neza. E, na chamada “linha de frente” estão os colaboradores do Departamento de Atendimento ao Associado, responsável por receber as demandas dos proprietários, direcioná-las aos departamentos responsáveis e transmitir um feedback aos solicitantes. “Os departamentos, por sua vez, abastecem o setor de Atendimento com informações pertinentes aos associados. Isso porque todos os setores da Baroneza são geridos por um software central único, que aperfeiçoa os processos, facilita a troca de dados e o controle e cumprimento de ações”, acres-centa a gerente administrativo-financeira.

Em vigor, portanto, há quase uma década, a estrutura admi-nistrativa da Quinta da Baroneza passou por inúmeras mudanças e aprimoramentos com o passar dos anos. No início de 2013, por exemplo, uma empresa de consultoria e auditoria foi contratada para revisar todas as áreas e procedimentos administrativos e financeiros, passando pela governança até processos operacionais. “Foi um trabalho minucioso e de extrema importância, uma vez que objetiva a transparência e o amplo acesso às informações de interesse do residencial e de seus proprietários”, diz Cibele Alvarez. “Esse estudo já foi concluído e atualmente encontra-se em fase de implantação”, conclui.

atendimento ao associadoÉ muito importante que os associados e seus colaboradores

concentrem suas solicitações no setor de Atendimento ao Associa-do. Desta forma, as diferentes questões serão encaminhadas aos departamentos corretos, e o seu cumprimento será devidamente fiscalizado pela Sociedade.

Vale atentar ainda para o novo telefone da Sociedade Re-sidencial Quinta da Baroneza, já em funcionamento – a mu-dança foi necessária por conta do projeto de banda larga do residencial, recém-lançado:Tel.: (11) 2490.2000 | Ramal 2212 (Atendimento ao Associado)E-mail: [email protected]

www.QUINTADABARONEZA.com.br90 » Especial » Edição 56

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Conselhos Deliberativos

(Sociedade e Clube)

CLUBE HÍPICO

Diretor Superintendente

Ângelo César Donatti

Administrativo

Cibele Alvarez

Engenharia

Daniel Lima

Atendimento

Jamile Torso

Segurança

Hugo Áurea

Meio Ambiente

Ciro Dias

Diretoria

SRQB

Gerente

Francisco Camargo

Eventos e Lazer

Luciana Requião

Vila Hípica

Wilson P. Almeida

sociedade residencial Quinta da baroneza

Clube hípico

AdministrAtivo / FinAnceiro CiBele alvarezContas a pagar; Contas a receber; Almoxarifado; Recursos Humanos; Suprimentos; Controladoria.

AtendimentoJamile TOrsOAtendimento ao associado; Atendimento aos prestadores; Cadastro.

meio Ambiente CirO diasEstação de tratamento de água e de esgoto; Paisagismo.

Áreas subordinadas a Cada seTor

engenhAriAdaNiel limaFiscalização de Obras; Manutenção/Serviços Gerais

inspetor de segurAnçA huGO aureaEquipe terceirizada de Segurança

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administrativo/ financeiro: responsável pelo plane-jamento e controle orçamentário, execução e controle das tarefas administrativas e financeiras da Sociedade e do Clube Hípico. Elabora as propostas do orçamento anual e dos planos de investimentos acompanhando a sua execução. Prepara e disponibiliza os demonstrativos financeiros da Sociedade e do Clube Hípico, controla receitas e despesas, desenvolve atividades de contas a pagar, contas a receber, alimenta e supervisiona os trabalhos do escritório de contabilidade, fis-caliza o recolhimento de impostos, mantêm documentos para fiscalização. Por meio de seu setor de suprimentos, recebe pedido e se responsabiliza pelo abastecimento e estoque de materiais tanto dos itens de consumo do dia a dia, como os necessários para realização de determinado serviço. O setor de Recursos Humanos supervisiona as atividades de depar-tamento de pessoal realizadas pela administradora, controla os trabalhos relativos à Segurança do Trabalho e Medicina Ocupacional.

engenharia, fiscalização de obras e manutenção: orientar, fiscalizar e acompanhar todas as obras dentro da Sociedade para que sigam o disposto no regulamento interno. Como responsável pela manutenção da associação, tem como áreas de atuação o interior do loteamento com suas ruas, trevo, avenida de acesso, perímetro e demais acessos, redes de água e esgoto, iluminação pública, Clube Hípico, helipontos, Áreas Verdes e áreas Institucionais. Elabora e aplica plano de manutenção preventiva de todas as instalações das áreas comuns assegurando o perfeito funcionamento, supervisiona o uso correto, a manutenção, a fiscalização e a guarda de ferramentas, máquinas, veículos e equipamentos de utilização em sua área.

atendimento: dispensar atendimento qualificado, ágil e eficiente a todos que procuram a Associação, em especial aos seus associados. Coordena, supervisiona e controla o atendimento telefônico e mensagens recebidas, controla a distribuição interna da Revista Na Baroneza, recepciona e distribui as demandas dos associados às áreas responsáveis pelo assunto, gerenciando o cumprimento das providencias

cabíveis, mantem relacionamento com os lojistas do centro de conveniência, mensura regularmente o índice de satisfação do associado, elabora cartas, comunicados e demais correspon-dências informativas aos Associados e prestadores de serviços.

segurança: fiscalizar as equipes de segurança e brigada de incêndio. Supervisionar, controlar e fiscalizar as atividades da empresa de segurança contratada para a Associação. Rela-cionamento com as comunidades vizinhas, evitando atritos e observando as normas da Associação. Supervisionar, fiscalizar e controlar as atividades desenvolvidas pela área dos heli-pontos. Tomar conhecimento diariamente dos relatórios das empresas de segurança terceirizadas, relatando as ocorrências. Analisar o relatório, esclarecer dúvidas, principalmente quanto ao correto nome dos envolvidos e tomando as providências cabíveis, com vistas à elaboração de cartas de advertência ou multa, para expedição da Diretoria Executiva.

meio ambiente: atender ao paisagista, considerando suas orientações no que diz respeito às áreas verdes; respon-sabilizar-se pelo paisagismo em geral, exceto das unidades particulares; providenciar podas e limpeza corretivas e de manutenção dos lotes, calçadas, praças, trevo e avenida de acesso e áreas institucionais; providenciar a coleta de podas da Associação, inclusive das residências com destino à com-postagem; providenciar a coleta regular de lixos; providenciar o adequado transporte e destinação do lixo e das sucatas re-colhidas; proceder à coleta seletiva do material reciclável; providenciar a correta destinação de lixo hospitalar do Centro Médico e da Veterinária; fiscalizar, controlar e comunicar à Diretoria desmatamentos e uso indevido das áreas comuns, APP (Área de Preservação Permanente), APC (Área de Proteção Ambiental), RPPNs (Reservas Particulares do Patrimônio Na-tural) ou área institucional para fins de promover orientação e reparação e, se for o caso, denunciar às autoridades com-petentes; providenciar a limpeza das vias internas e trilhas; realizar e resguardar os reflorestamentos; zelar pelos animais e plantas silvestres e recursos naturais; manter ativa e capaci-tada brigada de incêndio florestal; manter em perfeito estado de conservação as nascentes e matas.

Conheça as aTribuições de Cada seTor

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www.QUINTADABARONEZA.com.br94 » na estrada » Edição 56

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“NuNCa COmi um paTO COm laraNJa TãO BOm quanto ‘o do francês’, vocês não podem deixar de conhecer”, recomendou o proprietário Alexandre Baumgart à equipe da revista. Foi assim que a naBaroneza chegou até o chef Francis Pastoret e o seu Restaurante Francês, “escondido” no município de Vargem, às margens da represa Jaguari-Jacareí – a apenas 35 minutos da Quinta da Baroneza.

Lá, o pato com laranja - que faz jus à fama, já que desmancha ao toque e é riquíssimo em sabores - é ape-nas uma das estrelas do cardápio, composto por inúmeras delícias da culinária mediterrânea. “Venho de um vilarejo do sul da França (banhado pelo Mar Mediterrâneo e perto da Espanha), chamado Banhus Sur Mérre, um espetáculo. Foi onde comecei a cozinhar ainda criança - meus pais

A França é logo ali

Bem mais fácil do que atravessar o oceano é cruzar Bragança Paulista para provar as delícias do restaurante do Francês.

um programa imperdível para o final de semana

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moram lá até hoje, fabricando azeite e vinhos premia-dos. Por isso meu restaurante aqui quase se chamou ‘Paris-Barcelona’, já que sirvo a comida ‘daquela bei-rada espanhola” com um toque francês, além de outros clássicos parisienses”, diz Pastoret, com uma ressalva. “O pato com laranja, porém, é uma das receitas que adaptei para o paladar brasileiro. Já que, se for servir como na França, onde o pato sai rosado do forno, aqui vão dizer que está cru”, explica, muito bem-humorado e com um carregado sotaque francês.

O Restaurante Francês é localizado em uma agra-dável região de encosta, rodeada por montanhas esver-deadas e com o clima fresco característico da represa. Toda a lateral do salão é envidraçada, o que garante aos comensais uma vista privilegiada do lugar e farta luz natural, que ressalta ainda mais o colorido dos pratos recém-saídos da cozinha.

Em nossa primeira visita, encontramos o chef exi-bindo uma bandeja de peixes frescos a dois empresários italianos que ali almoçavam. Ele só utiliza ingredientes frescos na preparação dos pratos, e a conversa era uma introdução à outra vedete do cardápio, o Barcelona: uma combinação de camarões-rosa gigantes, robalo e lulas grelhados no azeite, acompanhados com beurre blanc (molho composto de cebola, vinho branco, cre-me de leite e manteiga). Simplesmente divino. “Para os carnívoros, recomendo também o boi marinado ao vinho tinto: uma carne marinada no vinho com tomilho, flambada no conhaque, temperada com cogumelo sel-vagem, creme de cassis e acompanhada de cebolinha caramelada e legumes torneados."

Delícias estas, vale ressaltar, servidas a preços jus-tos: o pato com laranja, por exemplo, sai por R$ 58, e vem acompanhado de batatas gratinadas, arroz e cuscuz marroquino. “Uma refeição completa por pessoa (couvert, prato principal, sobremesa e água) gira em torno de R$ 80.”

aqui é meu futuroO Francês abre de quarta-feira a domingo para o

almoço e jantar (veja mais informações no quadro da pág. ao lado), e comporta muito bem tanto um almoço animado em família quanto um jantar romântico a dois. A carta de vinhos é rica e, à noite, a lareira acesa e as velas sobre as mesas garantem um clima intimista,

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serviçorestaurante francêsRua Olímpia Cardoso Pinto, 330, Vargem (SP)Abre para o almoço (do meio-dia às 15h) e jan-tar (das 19h às 23h), de quarta-feira a domingoÉ recomendado que se efetue reserva pelo telefone: Tel.: (11) 4598.4429O restaurante não trabalha com cartões de débito ou crédito. O pagamento é feito somente em dinheiro ou cheque.www.restaurantedofrances.com.br

Vinagre e azeite produzidos pelos

pais de Francis, na França; e

o preparo do Barcelona, um

dos pratos mais pedidos da casa

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absolutamente perfeito para o friozinho típico da represa. Região esta que conquistou o proprietário há mais de uma década (o restaurante existe há 13 anos). “Eu simplesmente me apaixonei pela represa. Se você olhar lá fora, verá os raios de sol... aqui não há carros, poluição, é um ambiente extremamente agradável. Pensei: ‘aqui é o meu futuro’”, conta o proprietário. “Naquela época vi que havia uma lacuna desse tipo de culinária na região, e de início pensei em atender o públi-co que frequenta a represa, como pescadores e aventureiros. Mas aí comecei a receber clientes mais exigentes, de alto poder aquisito, patrões de fábrica que gostam de comer camarões gigantes, trutas, robalos.”

De formação clássica e experiência em restau-rantes quatro e cinco estrelas franceses, como o do refinado Hotel La Pérouse, em Nice (na Riviera Francesa), Francis Pastoret tem espírito aventurei-

ro. Na década de 80, chegou a ter um restaurante próprio no Congo por seis anos (“com antílope, búfalo selvagem e jacaré no cardápio”) quando, em 1990, foi convencido por um amigo a conhecer o Brasil. “Cheguei a chefiar a cadeia de restaurantes de uma multinacional antes de me mudar para esse sítio. No início, produzia aqui produtos refi-nados, como foie gras, para restaurantes da capital paulista. Mas aí abri o Francês e ele demandou dedicação integral de minha parte”, explica o chef.

Além do restaurante, a mudança de Francis para o Brasil trouxe como frutos suas duas filhas, de 13 e 18 anos, ambas brasileiras e nascidas em Bragança Paulista. “A mãe também é braganti-na, digo que elas são uma colaboração França e Brasil”, diz, entre risos. Mesmo com tamanha paixão pelo país, o chef não abandona suas raízes, e todos os anos visita seus pais em Banhus Sur Mérre. “Mas não penso em deixar o Brasil, me

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Como chegar

Saindo da Quinta da Baroneza de carro, são so-mente 35 minutos até o Restaurante Francês, no município de Vargem. Acesse a rodovia Alkindar Monteiro Junqueira, sentido Bragança Paulista. Quando chegar em Bragança, siga as placas para a Fernão Dias e pegue a rodovia no sentido Belo Horizonte. No quilômetro 6 da Fernão, logo após a praça de pedágio (com cobrança de R$ 1,40), haverá um acesso com uma placa para o Restau-rante Francês. Neste acesso, entre à esquerda, pas-sando por baixo da rodovia Fernão Dias, e dobre a primeira rua à esquerda. Siga então as placas indicativas do restaurante.

considero um empreendedor neste país. No futuro, planejo comercializar meus sorvetes em Bragança Paulista, abrindo uma sorve-teria ‘à la française’”.

Ele se refere à sobremesa mais pedida da casa: os sorvetes franceses de frutas frescas, todos de fabricação própria. Prove na com-panhia de um caprichado pedaço de tarte (torta invertida) de maçã. O chef Francis cer-tamente ganhará mais um cliente assíduo.

O restaurante conta com área para pouso de helicóptero com biruta:

Latitude: 22º54’24’’ S - Longitude: 46º25’55’’ W

Pintura do vilarejo Banhus Sur Mérre, exibida no restaurante; e o sorvete artesanal de frutas

frescas, outro campeão de pedidos

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sugestão do chefmanteiga de ervasingredientes200 gramas de manteiga amolecida1 colher de sopa de alho picado4 colheres de sopa de farinha de rosca2 colheres de sopa de salsinha seca2 colheres de sopa de estragão desidratadoSal a gosto

Como fazerMisture bem todos os ingredientes até formar uma pasta homogênea. Enrole essa massa em papel alumí-nio e dobre bem as pontas, formando um rolo firme.Coloque esse rolo na geladeira para que a manteiga de ervas endureça. Ela pode ser conservada refrigerada por até 15 dias.dica: “Essa manteiga vai muito bem com filet de frango, bisteca de porco, salmão e iscas de peixe. Grelhe ou frite o filet, corte três fatias da manteiga, coloque-as sobre a carne e derreta levemente no forno - deixe a porta do forno levemente aberta, para não derreter demais”, aconselha Francis. Essa manteiga garante um toque diferenciado (e delicioso) às preparações.

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Marcelo Fujisawa é engenheiro agrônomo formado pela Unesp, trabalha com produção de plantas e flores há mais de 15 anos, presta consultoria, visitas técnicas e oferece cursos e treinamentos para jardineiros e equipes de manutenção - [email protected] 11- 99933.2387

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O iNverNO É a estação do ano caracterizada pelas baixas temperaturas e baixos índices pluviométricos. Por conta disso, os sistemas de irrigação dos jardins devem ser eficientes para suprir as necessidades hídricas das flores, plantas e árvores.

Muitas espécies vegetais apresentam doenças fisiológicas ocasionadas pela falta de água. O distúrbio mais comum é a clorose – amarelecimento das folhas e queda prematura dos frutos, flores e folhas – e, por este motivo, devemos realizar uma manutenção constante no sistema de irrigação. É muito comum encontrarmos emissores obstruídos, desregulados e danificados, impedindo que a água seja lançada na quantidade adequada e no local desejado.

O excesso de água, porém, é tão prejudicial quanto a sua falta. Devido às baixas temperaturas, as áreas som-breadas possuem uma taxa de evaporação menor quando comparadas a regiões de maior incidência de sol. Por conta disso, é comum encontramos áreas sombreadas encharcadas. As plantas com muita água apresentam o apodrecimento das raízes, o que pode levá-las à mor-te. Para solucionar esse problema, deve-se monitorar o

tempo de irrigação, diminuindo o fluxo até encontrar o equilíbrio de umidade.

Nesta época do ano, também é preciso ter cuidado com o horário de acionamento do sistema de irrigação. Evite ligá-lo no período noturno, dando preferência ao diurno. Dessa for-ma, evita-se umidade excessiva no período mais frio, já que as baixas temperaturas associadas à umidade favorecem o desenvolvimento do fungo rizoctonia nos gramados das residências (ele é caracterizado por manchas amareladas; ao puxarmos a grama afetada, a mesma desprende-se com facilidade). O controle desse problema é obtido por meio da irrigação correta e com a aplicação de agroquímicos.

o Frio não vem sozinho

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Membros do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza: Carlos Jorge Loureiro (Presidente); Sergio Lulia

Jacob (Vice-Presidente); Andre Pinheiro de Lara Resende; Eduardo Azem; Eliane Consentino; Fernando José da Costa; João Eduardo Monteiro Gomes; Luiz Carlos

Amorim Robortella; Marcelo Roberto Giorgi Monteiro; Numa Pereira do Valle Bisneto; Ricardo Ermírio de Moraes; Silvio Steinberg

nossa bela Casa

aO falarmOs em reNOvaçãO, vem à mente uma casa precisando de uma boa pintura, novos móveis... enfim, de uma repaginada completa. Na Quinta da Baro-neza – a nossa casa –, porém, essa palavra ganha uma dimensão bem diferente.

Como associados, somos parte vital de um empreen-dimento de renome (no país e fora dele), consolidado e comandado brilhantemente, por diferentes gestores, desde a sua criação, há mais de uma década.

Tudo isso torna ainda maior o desafio dos novos mem-bros do Conselho Deliberativo Quinta da Baroneza. Assu-mimos no mês de maio, guiados pela premissa de renovar, mas no sentido de somar, incorporando novas ideias e ações aos projetos e diretrizes já em curso no residencial.

Nesse sentido, vale ressaltar que as mudanças não se restringem à composição da estrutura administrativa da Baroneza. O residencial passa, atualmente, por um momento de suma importância, em que a participação do associado é muito bem-vinda.

São necessários, portanto, empenho, dedicação e, sobretudo, união de todos os proprietários, gestores e colaboradores, no sentido de renovar – e inovar –, contri-buindo ativamente para perpetuar essa nossa bela casa, a Quinta da Baroneza, para os nossos filhos, netos... por muitas e muitas gerações.

Cordialmente,Conselho Deliberativo

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