quiénes somos, quiénes eramos y qué nos paso

7/18/2019 Quines Somos, Quines Eramos y Qu Nos Paso

1/86


2/86

2

y

y

y

( e n t r o N a c i o n a l

d e

M e m o r

i

a

H i s t r i c a


3/86

3

y

y

C e n tr o N a c i o n a l

~

d e

M e

m o ri a H i s t r i c a


4/86

1

_ y

evidenci la necesidad de construir una metodologa para ta l f in

priori

y

~ 1 C e n t r o

N a c i o n a l

~ d e l 1 e m o r i a H i

s t

ri

c a


5/86

5

invest igadores locales

y

~ 1 C e n

t r

o N a c

i

o n a

l

'Y' d e M e m o r i a H

i

s t r i c a


6/86

6

caden

a

de daos derivados de

acciones

violentas,

Tanto el

sujeto

como el

dao,

t ienen

aqu

dimensiones

de orden histrico

espacial .

el

diseo

de

los pasos metodolgicos para

la

real izacin

de un taller con

campesinos/as

que permita la caracterizacin del sujeto a partir del

dao colectivo en perspectiva de memoria histrica,

ejercicio

de la

memoria

la palabra.

organizada,

si tuada espacia l

histricamente.

el territorio

campesino

;

y

y

.. 1

C e n t r o ~ a ~

~ n

. a l

Y'-

d e

1 1 e m o n a

H n t o n c a


7/86

7

E n este sent ido, absolutamente

fundamenta l que

quines

part ic ipen del ta l ler de caracterizacin del sujeto del dao, (desde

la perspectiva de Memoria

Histrica , pertenezcan

a una mism a unida d terr itor ia l

comunitaria .

y

~ 1 C e n tr o N a c i o n a l

d

e

M e m o

ri a

H i s t

r i

c a


8/86

8

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e l dao individual

de

impacto colectivo los imp actos individuales

de

la violencia

socio

pol t

ica

ejercida

contra

un

grupo poblacional

especfico.

Esto

impl ica

necesar iamente

el diseo

de

una tercera

fase de

investigacin

propiamente dicha.

y

y

C e n t r o N a c . i o n a l

~ d e M e m o r i a

H i

s t r i c a


9/86

9

3

4

A r t

4

.

grupos

y

organizaciones

sociales y polt icos, comunidades determinadas partir de

u n

reconocimiento

urdico

poltico o social que se haga

del colectivo o

e n

razn

d e

l a cultura la

zona

o el

territorio en

el que

habitan

, o u n propsito

comn

(Art

1 5 2

Ley

1448 d e 2011 ) que

haya n sufrido

daos por

hechos ocurridos

a partir

del

1 de

enero

de 1 9 8 5 , como

consecuencia

de

infracciones

a l

Derecho InternacionalHumanitario o de violaciones graves y manifiestas a las norma s internacionales

de Derechos Humanos ocurridas con ocasin del conflicto armado interno

( A r t .

3 ) .

3

y

y

C

e

n t r o

~ a ~

~ ~ a l

~

d e

l te m o n a H I S t o n < a


10/86

1

5

y

y

y

y

y

y

y

y

1

C e n t r o

~ a ~ i ~ n . a l

~~ d e l 1 e m o n a

H

1 s t

o

n c a


11/86

11

bajo algo

comn.

af i rmacin

del nosotros,

viajar

a l pasado

y

C e n

t ro N a c i o n a l

~

d e

M e

m o

r i

a

H i

s t

r i c a


12/86

1 2

6

y

y

.

.

.

aquellos ocasionados

a

comunidades, grupos poblacionales y sectores sociales que

se

han

configurado como sujetos colectivos

,

es decir

que

comparten

una identidad colectiva.

E l dao

entonces concierne

a

la

forma

en

que

la violacin de los Derechos Humanos

y

del Derecho

Internacional Humanitario, imp actaron

su identidad y proyecto colectivo, y perjudicaron

a

calidad

de vida el goce e fectivo d e los

derechos

civiles y polticos de la comunidad o

grupo

social. (CNMH,

2014) .

y

no rem ite

a

un

conglomerado

de

personas

y

y

y

y

6

y

y

. . ( 2 . . .

~ d e M e m o r ia H i s t r i c a


13/86

13

sistemtica

persistencia

no

y

~ 1 C e n t r o ~ a ~ ~ ~ a l

~ ~ d t

H e m o

n

a H 1 s t o n c a


14/86

1 4

7 .

y

y

-& ( e n t r o N a c i o

n a l

d e M e m o r ia H i s t r i c a


15/86

1 5

8

,

. .

La forma de

vivir

la

forma

de compartir las

necesidades que

tenemos en la misma

, c o m o

comunidades

vivimos l a misma

situacin

y c o m o comunidad

estamos

para resolverlas untas .

E l sentir

d e todas esas personas que habitamos dentro d e la

misma

poblacin

.

y

y

~

1 C e n

t r o N a

c i

o n

a l

d e

M e m o r i

a H

i s t

ri c a


16/86

1 6

y

y

y y

Ms que todas las

necesidades

los problemas que

combat imos

,

nos

toca

unirnos para

crear

fortalezas tener

ese

arraigo a nuestro territorio c o m o hemos sido sacados y perdimos

ese

arraigo

a

nuestra

comunidad ,

y queremos volver.

Hay que

profundizar

en el tema , no solo echar el cuento.

Si nos

paramos hace cuarenta aos

haba unas comunidades

muy acentuadas

y

vivimos cincuenta aos

d e

violencia

,

primero

liberaly conservadora luego la violencia param il itar. Bueno tenemos miles de asentamientos

humanos

all

aparece la iglesia

,

y

con

el tiempo

se

van

poblando

y se convierte

e n

comunidad

, pero primero son u n asentamiento humano. Por

ejemplo el corregimiento de

Crdoba

cincuenta aos

a donde era selva ,

sacados

d e las sabanas de

Bolvar y

sucre

.

Ejemplo

d e

Magangu

con

los compaeros veteranos para saber c m o

se

form les

preguntamos

cuantos aos tenan contaron

que

la

comunidad tena

6 0 aos c o m o

der

formada

. .

de

~ 1 C e n t r o N a c . i o n a l

d e M e m o r i a H i s t r i c a


17/86

1 7

9

est

diseada

para ser

desarrol lada en un

orden lgico acumulativo,

1

C e n

t

r o N a c i o n a l

~ -

d e

M e m o r ia H i s t r i c a


18/86

1 8

y

y

y

con campesinos

pertenecientes a una misma unidad

territoria110,

mas no

a

un solo proceso organizativo.

no implica su desarrollo l ineal.

y

.. Q..


~ d e

1 1 e m o r i a

H i s t r i c a


19/86

1 9

y

y

y


Y'- d e M e m o ri a H

i

s t

r i

c a


20/86

20

oraouaaar

N

"

. . .

1 :

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1

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. . ,

- V

. . . .

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1 1 ~ 1

V

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"

1:

V

. . i.

Gr f i ca

2 : P a s o s m e t o d o l g i c o s para l a

c a r a c t e r i z a c i n

e l S u j e t o e l D a o

C o l e c t i v o o n

c a m p e s i n o s / a s .

y

y

D o c u m e n t o

re lm in

a r .

~ 1

~ d e

1 1

e m

o

r i a H i s t r i c a

Di reccin a ra a Const ruccin e

l

a M emor ia H is t r icaDC MH


21/86

2 1

las

dinmicas

d

e

actuales

y

C e

n t r

o

N a c i

o n a l

" ' T ' 7 - d e M e m o r i

a

H i s t r i c a


22/86

2 2

~ 1

C e

n t r o N a c i o n a l

~ d e M e m o r ia H i s t ri c a


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2 3

y

~ 1 C e n t r o ~ a ~ i ~ ~ a l

H 1 s t o n c a


24/86

24

La f icha N 1 , t itulada C arac terizacin del proceso organizativo el territorio en la actua l idad

y

y

~ 1 C e n

t r

o

N a c

i o n a l

~ d e 1 1 e m o ri a H

i s t r i c a


25/86

2 5

y y

C aracterizacin del

proceso

organizativo

campesino e l

territorio

en

el pasado ,

y

y

1 C e n t r o

~ d e H

e

m o n a H 1 s to n c a


26/86

2 6

b .

Cules

eran las caractersticas

(o

atributos) de sujeto? Cules sus logros?

periodos h istricos

sujeto no tiene J o s mism os atr ibutos lo largo del

Sujeto

de

Repa racin Colect iva

y

a .

Segn

el recuento histrico

real izado,

quin

o qu

fue

e l

ms

afectado con los hechos

de

violencia?

hechos,

responsables , consecuencias

para la

comun idad y la organizacin campesina y sus in tegrantes; efectos en la comun idad y la

organizacin y efectos en las m ujeres, los adultos

mayores

y J o s

nios/as.

y


~ d e M

e

m o ri a H i s t

r i

c a


27/86

27

y

t iempo.

trayectoria histrica colectiva

a priori

y

4

C e n t r o

N a c i o n a l

~

d e

1 1 e m o

r i

a H

is t

ri

c a


28/86

y

y

y

y

~ 1 C e n tr o N a c i o n a l

~

d e H e m o ri a

H i s t r i c a


29/86

29

c .

Qu

logros se obtuvieron

de forma

colectiva

a

lo largo

de

la historia

de

la comunidad

de la organizacin?

y

y

b. Cu les

eran

las caractersticas (o atributos)

de

ese sujeto?

y

anal izar la informacin acopiada

en

el proceso de investigacin.

y

a .

Quin o

qu fue e l ms afectado

con

los hechos

de

violencia?

y

-& C e n tr o N a c i o n a l

~

d e H e m o r ia

H i s t r i c a


30/86

30

y

: : :

o . .

~ 1

~

d

e M e m o r ia

H i s t r i c a


31/86

3 1

e . De los logros identif icados , cules

de

ellos se perdieron

a

causa

de

la violencia

sociopol t ica? P or

qu? Expl ique.

d . De

las

caractersticas

(o

atributos) enunciados, qu perdi ese sujeto

a

causa

de la

violencia

sociopolt ica?11

y

C e n tr o N a c i o na l

~ d e M e m o

r i

a

H i

s t r i c a


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3 2

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1

quiénes somos, quiénes eramos y qué nos paso

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