questões 13ª questão alternativas · documento robinson crusoé, daniel defoe, 1719...

19
12ª questão A. O golpe militar de 1964 instaurou um regime político marcado pela repressão, legalizada pelos Atos Institucionais decretados pelo governo, marcando um progressivo fechamento político e o crescente desrespeito aos direitos humanos de oposicionistas presos, sobretudo depois da promulgação do AI-5 que incrementou e reorganizou o aparelho da polícia política na tentativa de garantir a estabilidade da dominação. B. Inês Etienne Romeu relata os procedimentos de tortura praticados pelos órgãos militares de repressão durante os interrogatórios dos presos políticos, os quais tinham como mecanismo de coação infligir a dor física e emocional como forma de punição e de obtenção das informações esperadas. C. A repressão política das agências reguladoras era de conhecimento público. O AI-5 fortaleceu estes mecanismos de repressão e por isso a Casa da Morte era tida como legal. Apesar do empenho em silenciar a oposição, o regime militar não considerava os movimentos operários e estudantis como grande ameaça ao seu poder, em razão da diferença de forças existente entre eles, mas eram tidos como um incômodo à imagem que o governo queria passar, do Brasil de progresso e de prosperidade. D. As agências mais atuantes na repressão política durante o período da ditadura eram o DEOPS paulista e os DOI-CODIs I (Rio de Janeiro) e II (São Paulo) e tinham suas equipes compostas por agentes oriundos das Forças Armadas e das polícias civis e militares estaduais. Estas agências tinham como função prender militantes políticos contrários ao regime e foram responsáveis pela tortura, morte e desaparecimento de inúmeros presos políticos, estando eles ligados ou não a movimentos contra a ditadura. Em 1981, o semanário O Pasquim publicou os relatos escritos pela militante Inês Etienne Romeu sobre os dias que passou em Petrópolis, na Casa da Morte. O trecho a seguir faz parte desta narrativa: Documento Relatório das torturas de Inês Etienne, O Pasquim "Fui conduzida para uma casa (...) em Petrópolis. (...) O Dr. Roberto, um dos mais brutais torturadores, arrastou-me pelo chão, segurando-me pelos cabelos (...)" Alternativas Conteúdos relacionado Link "Arquivo Edgard Leuenroth" Endereço: http://www.ael.ifch.unicamp.br/site_ /index.php?option=com_content& view=article&id=257:levantamento- bibliografico-sobre-os-temas-brasil nunca-mais-torturas-torturados-exi e-ditadura-militar&catid=1:ultimas- noticias&Itemid=93 Link "Tortura Nunca Mais" Endereço: http://www.torturanuncamais-sp.org /site/ Link "Torturador rompe silêncio de anos sobre casa da morte" Endereço: http://oglobo.globo.com /pais/coronel-revelou-funcionamen da-casa-da-morte-em-petropolis- 12296665 Link "Coronel Paulo Malhães, que assumiu torturas, é encontrado mo Endereço: http://www1.folha.uol.co /poder/2014/04/1445454-coronel- paulo-malhaes-que-assumiu-tortura e-encontrado-morto-no-rio.shtml Documento Que bom te ver viva! (1989) Documento Marcelo Ridenti. As oposições à ditadura: resistência e integração Este documento não serve como prova. A prova deve ser feita pela internet. Questões 2ª Fase 13ª questão A. O período referente à União Ibérica tornou-se um tabu para a memória histórica lusitana por conta do domínio político, administrativo e cultural imposto aos portugueses pelos espanhóis. B. A historiografia dos séculos XIX e XX revelou uma intensa disputa entre portugueses e brasileiros em relação à memória do período da Reconquista. C. O tema da União Ibérica dentro da historiografia portuguesa questiona a existência de um sentimento nacionalista antes dos séculos XIX e XX. D. A valorização dos episódios da Reconquista busca preservar a memória do poderio português no contexto das colonizações do Novo Mundo. Documento Contributos da Nova História Política nos estudos referentes à União Ibérica "A incorporação de Portugal à Monarquia Hispânica mediante uma união dinástica foi um importante capítulo da história europeia (...)" Segundo o texto de Daniela Paiva podemos inferir: Alternativas Este documento não serve como prova. A prova deve ser feita pela internet. Questões 2ª Fase

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12ª

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B. O

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1640

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com

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tre o

fim

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e in

ício

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o a

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em

eng

enho

s de

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a, o

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negr

eiro

e a

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de

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ngei

ros

com

prar

em te

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no

Bra

sil d

e en

tão.

D. A

pro

post

a qu

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com

erci

ante

s fa

zem

ao

narr

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vida

ndo-

o a

ser o

com

issá

rio d

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avio

par

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scar

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ravo

s na

Gui

né, e

ra u

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tent

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burla

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leis

ant

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esas

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não

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tam

bém

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.

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Dan

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efoe

, 171

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Bra

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e c

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odos

os

San

tos,

no

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São

Sal

vado

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)"

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Dan

iel D

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.com

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e do

cum

ento

não

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ve c

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prov

a.A

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va d

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ser f

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pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

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A. S

e co

mpa

rada

a d

e am

bien

talis

tas,

em

pres

ário

s e

gove

rno,

a o

pini

ão d

o se

nhor

Hel

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ente

men

os re

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já q

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le n

ão p

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técn

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B. O

dep

oim

ento

do

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o po

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ca à

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bien

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D. O

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as h

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io d

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sobr

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umen

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tura

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olíti

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plex

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e R

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em

ple

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maz

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ônio

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Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"E

IA/R

IMA

"E

nder

eço:

http

://w

ww

.fepa

m.rs

.gov

.br

/cen

tral/p

dfs/

eiar

imai

nsta

bril2

002.

pdf

Link

"H

idro

web

"E

nder

eço:

http

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drow

eb.a

na.g

ov.b

r/

Link

"S

obre

His

tória

Am

bien

tal"

End

ereç

o: h

ttp://

bibl

iote

cadi

gita

l.fgv

.br

/ojs

/inde

x.ph

p/re

h/ar

ticle

/vie

wA

rticl

e/23

19

Doc

umen

to N

arra

dore

s de

Jav

é, 2

003

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

17ª

ques

tão

A. P

rinci

pal d

eriv

ado

do c

etác

eo, o

óle

o, a

lém

de

expo

rtado

par

a Li

sboa

, era

utili

zado

na

ilum

inaç

ão d

e en

genh

os, f

orta

leza

s e

resi

dênc

ias,

ser

vind

o ai

nda

dear

gam

assa

par

a a

cons

truçã

o ci

vil.

B. A

o ex

plor

ar o

tem

a da

pes

ca d

a ba

leia

, a a

utor

a pr

opõe

um

enf

oque

dife

rent

epa

ra a

his

tória

col

onia

l (tra

dici

onal

men

te m

arca

da p

elos

cic

los

econ

ômic

os d

opa

u-br

asil,

açú

car,

min

eraç

ão e

gad

o) b

em c

omo

reve

la a

pre

senç

a do

trab

alho

assa

laria

do n

o pe

ríodo

.

C. O

text

o su

gere

as

cond

içõe

s pr

ecár

ias

de tr

abal

ho a

que

era

m s

ubm

etid

oses

crav

os e

ass

alar

iado

s na

ativ

idad

e da

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ca d

a ba

leia

no

litor

al b

rasi

leiro

, bem

com

o os

mal

es q

ue p

odia

m lh

es a

tingi

r dur

ante

a v

ida.

D. A

com

plex

a es

trutu

ra d

e pr

oduç

ão e

o p

oder

eco

nôm

ico

gera

do p

or e

ssa

ativ

idad

e pr

edat

ória

, naq

uele

mom

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, sob

repu

nham

-se

aos

disc

urso

sam

bien

talis

tas

que

os c

ritic

avam

.

Doc

umen

toE

scra

vos

e as

sala

riado

s na

ant

iga

pesc

a da

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eia

"Do

sécu

lo X

VII

ao X

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apita

is p

artic

ular

es p

ossi

bilit

aram

o e

stab

elec

imen

to d

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tigos

núc

leos

bale

eiro

s e

a ex

plor

ação

da

pesc

a da

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eia

na c

osta

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sile

ira (.

..)"

Leia

o te

xto

e co

m b

ase

nele

esc

olha

um

a al

tern

ativ

a:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"E

spec

ial B

alei

as -

Gig

ante

s à

proa

"E

nder

eço:

http

://w

ww

.revi

stad

ehis

toria

.com

.br

/sec

ao/a

rtigo

s-re

vist

a/es

peci

al-b

alei

as-

giga

ntes

-a-p

roa

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

18ª

ques

tão

A. A

cha

rge

utili

za a

met

áfor

a de

Esp

arta

, cid

ade-

esta

do g

rega

con

heci

da p

elo

mili

taris

mo

e pe

la fo

rça

de s

ua o

ligar

quia

, par

a co

mpa

rar a

luta

de

piau

iens

es,

cear

ense

s e

mar

anhe

nses

às

Gue

rras

Pún

icas

.

B. A

cha

rge,

ela

bora

da n

o sé

culo

XX

I, ap

rese

nta

uma

narr

ativ

a vi

sual

par

a o

even

to o

corr

ido

em 1

3 de

mar

ço d

e 18

23, n

o vi

lare

jo d

e C

ampo

Mai

or, n

o P

iauí

.

C. P

ortu

gal l

utav

a pa

ra m

ante

r os

terr

itório

s ao

nor

te d

o pa

ís u

nific

ados

e s

ob s

eu

cont

role

; a c

harg

e iro

niza

o s

entim

ento

nac

iona

lista

da

bata

lha

que

foi m

otiv

ada

pela

man

uten

ção

do p

oder

eco

nôm

ico

das

elite

s la

tifun

diár

ias

do P

iauí

.

D. A

bat

alha

con

tou

com

a p

artic

ipaç

ão d

e um

a po

pula

ção

serta

neja

luta

ndo

com

foic

es, e

nxad

as e

ped

aços

de

pau

cont

ra a

s tro

pas

portu

gues

as li

dera

das

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maj

or F

idié

, em

um

dos

con

flito

s m

ais

sang

rent

os d

o pó

s-in

depe

ndên

cia.

Doc

umen

toB

atal

ha d

o Je

nipa

po, R

uben

s Fe

lix, 2

007

Sob

re a

cha

rge

(200

7) e

sob

re a

Bat

alha

do

Jeni

papo

(182

3), é

pos

síve

l afir

mar

que

:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

o

Link

"E

ntre

foic

es e

facõ

es"

End

ereç

o:ht

tp://

ww

w.re

vist

adeh

isto

ria.c

om.b

r/s

ecao

/cap

a/en

tre-fo

ices

-e-fa

coes

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

19ª

ques

tão

A. C

ompo

sta

depo

is d

a cr

iaçã

o do

est

ado

do M

ato

Gro

sso

do S

ul, e

m 1

979,

aca

nção

tent

a cr

iar u

ma

iden

tidad

e su

l-mat

o-gr

osse

nse,

vis

ta c

omo

uma

gran

de

naçã

o G

uara

ni p

ara

além

das

fron

teira

s of

icia

is.

B. A

can

ção

mos

tra q

ue o

Mat

o G

ross

o do

Sul

ain

da te

nta

se d

esvi

ncul

ar d

e um

a

iden

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e pa

ntan

eira

, lig

ada

ao tu

rism

o.

C. P

aulo

Sim

ões,

o a

utor

da

letra

, foi

forte

men

te in

fluen

ciad

o pe

lo li

vro

Gen

ocíd

ioA

mer

ican

o: a

Gue

rra

do P

arag

uai,

do jo

rnal

ista

Júl

io J

osé

Chi

aven

ato,

lanç

ado

em

1979

, que

tinh

a o

intu

ito e

xplíc

ito d

e de

scon

stru

ir o

mito

dos

her

óis

mili

tare

sbr

asile

iros,

já q

ue v

ivía

mos

num

a di

tadu

ra m

ilita

r.

D. A

can

ção

traz

uma

narr

ativ

a so

bre

o qu

e po

deria

ter s

e to

rnad

o o

Mat

o G

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o

do S

ul c

aso

não

houv

esse

a G

uerr

a do

Par

agua

i ou

o B

rasi

l a ti

vess

e pe

rdid

o.

Doc

umen

toS

onho

s G

uara

nis

(198

2)

"Mat

o G

ross

o en

cerr

a E

m s

ua p

rópr

ia te

rra

Son

hos

guar

anis

(...)

"

Leia

a le

tra d

a ca

nção

e e

scol

ha u

ma

alte

rnat

iva:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"O

uça:

Son

hos

Gua

rani

s"E

nder

eço:

http

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tube

.com

/wat

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Link

"FR

ON

TEIR

A E

GU

ER

RA

NO

SLI

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ÁTI

CO

S D

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ISTÓ

RIA

DO

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AS

IL E

PA

RA

GU

AI:

AE

DU

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O P

ÓS

-GU

ER

RA

"

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w.u

ems.

br/d

ialo

gose

conf

ront

os/A

rqui

vos

/vol

2_20

13/if

oro/

01.p

df

Link

"P

aulo

Sim

ões

- pas

sage

iro d

ooe

ste"

End

ereç

o:

http

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.ove

rmun

do.c

om.b

r/ove

rblo

g/p

aulo

-sim

oes-

pass

agei

ro-d

o-oe

ste

Link

"A

Gue

rra

do P

arag

uai s

ob n

ova

visã

o "

End

ereç

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ttp://

ww

w.e

stad

ao.c

om.b

r/n

otic

ias/

impr

esso

,a-g

uerr

a-do

-par

agua

i-sob

-nov

a-

visa

o,48

9869

,0.h

tm

Link

"M

aldi

ta G

uerr

a: R

esen

ha"

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o: h

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w.s

ciel

o.br

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elo.

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t=sc

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ttext

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0034

-732

9200

2000

1000

16

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

20ª

ques

tão

A. A

pres

enta

asp

ecto

s da

vid

a re

ligio

sa, e

conô

mic

a e

soci

al d

e B

arto

lom

eu d

a

Cun

ha G

ago,

nar

rado

s po

r ele

pró

prio

, qua

ndo

se e

ncon

trava

doe

nte.

B. A

test

a qu

e a

cond

ição

de

escr

avid

ão e

ra e

limin

ada

com

a m

orte

do

senh

or.

C. P

erm

ite c

hega

r à c

oncl

usão

de

que

Bar

tolo

meu

da

Cun

ha fo

i um

a fig

ura

impo

rtant

e e,

em

bora

com

alg

umas

dív

idas

, era

pro

prie

tário

de

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ndas

, im

óvei

s,an

imai

s e

escr

avos

, pos

suin

do v

íncu

los

polít

icos

com

o p

oder

relig

ioso

loca

l.

D. D

eixa

cla

ra a

noç

ão d

e fa

míli

a pa

triar

cal e

forn

ece

indí

cios

par

a se

com

pree

nder

o pe

ríodo

das

ban

deira

s e

da m

iner

ação

.

O d

ocum

ento

:

Doc

umen

toTe

stam

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de

Bar

tolo

meu

da

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ha G

ago

"Em

nom

e da

San

tíssi

ma

Trin

dade

, Pad

re, F

ilho

e E

spíri

to S

anto

, trê

s pe

ssoa

s e

um s

ó D

eus

verd

adei

ro (.

..)"

Alte

rnat

ivas

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

21ª

ques

tão

A. A

cla

ra in

vers

ão d

e va

lore

s –

pedi

r águ

a é

dem

agog

ia, m

as p

edir

refri

gera

ntes

éju

sto

– in

tens

ifica

a c

rític

a e

o hu

mor

con

tidos

nes

ta h

istó

ria e

m q

uadr

inho

s.

B. O

s pe

rson

agen

s de

Hen

fil, q

ue a

tuou

na

resi

stên

cia

à di

tadu

ra c

ivil-

mili

tar,

fazi

am p

arte

do

vast

o re

pertó

rio c

ultu

ral d

os a

nos

1970

.

C. H

enfil

zom

ba d

a id

eia

de q

ue a

sec

a e

a se

de n

o no

rdes

te p

oder

iam

ser

reso

lvid

as p

or m

eio

da im

plan

taçã

o de

um

a in

dúst

ria e

pel

a cr

iaçã

o de

um

mer

cado

cons

umid

or.

D. H

enfil

crio

u pe

rson

agen

s im

porta

ntes

com

o a

Gra

úna

e o

Bod

e O

rela

na, f

oipe

rseg

uido

e e

xila

do p

elos

mili

tare

s no

s an

os d

e 19

70, t

rans

ferin

do-s

e pa

ra o

sE

stad

os U

nido

s, o

nde

escr

eveu

o D

iário

de

um C

ucar

acha

, lan

çado

em

197

6.

Obs

erve

a h

istó

ria e

m q

uadr

inho

s de

Hen

fil e

esc

olha

um

a da

s al

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ativ

as:

Doc

umen

toG

raún

a, H

enfil

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"G

ibite

ca H

enfil

"E

nder

eço:

http

://w

ww

.cen

trocu

ltura

l.sp.

gov.

br/g

ibite

ca/h

enfil

.htm

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

22ªq

uest

ãoN

esta

tare

fa,p

ropo

mos

àseq

uipe

so

traba

lho

com

umin

stru

men

toqu

mui

toim

porta

nte

para

oshi

stor

iado

res:

anal

isare

com

pree

nder

imag

ens,

obse

rvan

dose

usde

talh

ese

tiran

doco

nclu

sões

apa

rtird

eles

.Alé

mdi

sso,

asim

agen

saq

uise

rvirã

oco

mo

pont

ode

parti

dapa

rape

squi

sas

mai

sap

rofu

ndad

as.

Aseq

uipe

sen

cont

rarã

oa

segu

ir3

imag

ens:

1“A

recu

pera

ção

daBa

hia

deTo

dos

osSa

ntos

”de

Frei

Juan

Baut

ista

Maí

no,1

634-

1635

.

2“E

mpr

éstim

oIn

glês

”,Vi

daFl

umin

ense

,20

deFe

vere

irode

1875

.

3Pa

ssea

ta,F

otog

rafia

,Aut

orde

scon

hecid

o,19

68.

Emca

daum

ade

stas

imag

ens,

aseq

uipe

sen

cont

rarã

o“n

úmer

os”.

Ata

refa

cons

iste

emas

socia

res

tes

núm

eros

àsfra

ses

que

prep

aram

oslo

goab

aixo

.São

frase

squ

ede

scre

vem

aspe

ctos

daim

agem

.Cad

anú

mer

ode

vese

rass

ocia

doa

uma

única

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.Ent

reta

nto,

aseq

uip

esen

cont

rarã

om

ais

frase

sdo

que

núm

eros

,ou

seja

,há

frase

squ

enã

ose

rão

asso

ciada

sa

nenh

umnú

mer

o.

Col

oque

ocu

rsor

naim

agem

sobr

eos

núm

eros

eut

ilize

ozo

omao

lado

esqu

erdo

para

ampl

iaro

stre

chos

(func

iona

dem

anei

rasim

ilara

oG

oogl

eM

aps)

.Cliq

ueo

curs

orso

bre

onú

mer

oes

colh

ido.

Este

docu

men

tonã

ose

rve

com

opr

ova.

Apr

ova

deve

serf

eita

pela

inte

rnet

.

Que

stõe

s2ª

Fase

(g

p)

qAo

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riss

o,ab

rir-s

e-á

uma

pági

naco

mto

das

asfra

ses.

Esco

lha

am

ais

perti

nent

ee

cliqu

eso

bre

ela.

Des

tem

odo,

você

asso

ciou

onú

mer

frase

.Faç

aiss

opa

rato

dos

osnú

mer

osde

cada

imag

em.

Aocli

care

m“R

ascu

nho”

otra

balh

ofic

asa

lvoem

mod

ora

scun

ho,e

mes

mo

que

você

saia

dapá

gina

daO

limpí

ada

ere

torn

ede

pois,

ora

scun

hoes

tará

salvo

edi

spon

ível

.Apó

ste

rass

ocia

d oto

dos

osnú

mer

osàs

frase

sna

s3

imag

ens,

não

esqu

eça

deco

nfirm

ara

sua

tare

fa,c

lican

dono

botã

o“C

onclu

ir”.

Oen

viode

finitiv

ooc

orre

apen

asqu

ando

aeq

uipe

clica

rem

“Con

cluir”

.Apó

scli

care

m“C

onclu

irne

nhum

aal

tera

ção

pode

ráse

rfei

ta.P

oriss

osó

cliqu

eem

“Con

cluir

Tare

fa”a

pós

tera

ssoc

iado

todo

sos

núm

eros

àsfra

ses

nas

3im

agen

s.

Um

pouq

uinh

ode

calm

ae

mui

taat

ençã

osã

oim

porta

ntes

para

osu

cess

ode

sta

ativi

dade

.Bo m

traba

lho

ato

dos.

Imag

em 1

A r

ecup

eraç

ão d

a B

ahia

de

Tod

os o

s S

anto

s” d

e Fr

ei J

uan

Bau

tista

Maí

no, 1

634-

163

5.

Frei

Jua

n B

autis

ta M

aíno

. A r

ecup

eraç

ão d

a B

ahia

de

Tod

os o

s S

anto

s. 3

09 x

381

cm

. Olé

o so

bre

tel

a. 1

634-

163

5. M

useu

do

Pra

do,

Mad

rid, E

span

ha.

Este

docu

men

tonã

ose

rve

com

opr

ova.

Apr

ova

deve

serf

eita

pela

inte

rnet

.

2ªFa

se

1

6

5

2

3

4

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

Este

docu

men

tonã

ose

rve

com

opr

ova.

Apr

ova

deve

serf

eita

pela

inte

rnet

.

Que

stõe

s2ª

Fase

TRE

CH

O 1

— F

RA

SE

TRE

CH

O 3

— F

RA

SE

TRE

CH

O 2

— F

RA

SE

TRE

CH

O 4

— F

RA

SE

As

fras

es

A. U

m s

old

ado

ferid

o é

assi

stid

o p

or u

m h

omem

e u

ma

mul

her,

num

a ce

na q

ue

rem

ete

a tr

adic

iona

is q

uad

ros

da

icon

ogra

fia c

ristã

e à

idei

a d

e ca

ridad

e.

B. A

s lin

has

de

forç

a d

o q

uad

ro a

pon

tam

par

a se

u p

erso

nage

m m

ais

imp

orta

nte,

o

mon

arca

Fili

pe

IV.

C. A

imag

em d

o m

onar

ca é

sec

und

ada

por

seu

min

istr

o e

pel

a d

eusa

Nik

é.

D. O

s so

ldad

os h

olan

des

es r

end

idos

est

ão a

joel

had

os e

m fr

ente

à t

apeç

aria

que

rep

rese

nta

Filip

e IV

, sim

bol

izan

do

que

se

suje

itam

a e

ste

sob

eran

o.

E. A

s m

ulhe

res

são

rep

rese

ntad

as e

m p

rimei

ro p

lano

, poi

s sã

o o

tem

a ce

ntra

l da

pin

tura

.

F. O

mon

arca

rec

ebe

uma

coro

a d

e lo

uros

e c

arre

ga u

ma

pal

ma

na m

ão d

ireita

,

sím

bol

os d

a vi

tória

. Sua

esp

ada

está

em

bai

nhad

a, o

que

ind

ica

que

não

mai

s lu

ta.

G. E

sta

imag

em r

epre

sent

a o

emb

ate

entr

e ho

land

eses

e e

span

hóis

na

Baí

a d

e To

dos

os S

anto

s em

Sal

vad

or n

o co

ntex

to d

a U

nião

Ibér

ica

e fo

i pro

duz

ida

pel

o p

into

r d

ez

anos

ap

ós o

eve

nto

ocor

rido.

H. N

avio

s tu

mb

eiro

s ap

arec

em s

end

o to

rped

ead

os a

o fu

ndo.

I. A

mol

dur

a d

a ta

peç

aria

é r

icam

ente

dec

orad

a co

m fi

gura

s m

itoló

gica

s.

J. A

s ve

stim

enta

s d

o ho

mem

ferid

o in

dic

am q

ue e

le é

um

sol

dad

o ho

land

ês.

K. E

stão

rep

rese

ntad

as n

a ta

peç

aria

as

imag

ens

aleg

óric

as d

a he

resi

a, d

a tr

aiçã

o e

da

dis

córd

ia, s

ubju

gad

as a

os p

és d

o re

i esp

anho

l.

L. A

peq

uena

qua

ntid

ade

de

índ

ios

rep

rese

ntad

os d

enun

cia

o m

assa

cre

de

nativ

os

emp

reen

did

o p

elos

hol

and

eses

.

M. A

ale

goria

da

dis

córd

ia t

raz

cab

elos

feito

s d

e se

rpen

tes.

N. A

o re

pre

sent

ar o

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dad

o fe

rido

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rimei

ro p

lano

, o p

into

r, d

iscí

pul

o d

e

Rem

bra

ndt,

tom

a p

artid

o d

os h

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des

es.

O. P

eque

nas

emb

arca

ções

tra

nsp

orta

m o

s ho

land

eses

em

fuga

.

P. O

prín

cip

e es

tá r

odea

do

de

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as m

itoló

gica

s, c

omo

Min

erva

e M

arte

.

Q. A

pai

sage

m a

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ndo

é um

a re

pre

sent

ação

da

Baí

a d

e To

dos

os

San

tos

em

Sal

vad

or.

R. A

ale

goria

da

here

sia,

esp

ezin

had

a p

or F

ilip

e IV

, tra

z na

boc

a um

ped

aço

da

San

ta

Cru

z.

S. O

com

and

ante

Dom

Fra

diq

ue d

e To

led

o ap

rese

nta

a ta

peç

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par

a os

out

ros

per

sona

gens

, sug

erin

do

a p

rese

nça

sim

ból

ica

do

rei e

span

hol n

o B

rasi

l.

T. A

pre

senç

a d

imin

uta

de

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os in

díg

enas

ind

ica

que

se

está

em

ter

ras

bra

sile

iras,

mas

que

o fo

co d

a re

pre

sent

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cen

tra-

se n

os e

urop

eus.

U. A

frot

a m

ilita

r na

val e

span

hola

é u

ma

das

prin

cip

ais

forç

as n

a re

tom

ada

do

terr

itório

.

V. A

ale

goria

da

trai

ção

segu

ra u

m p

unha

l e t

em d

uas

face

s

Este

docu

men

tonã

ose

rve

com

opr

ova.

Apr

ova

deve

serf

eita

pela

inte

rnet

.

Que

stõe

s2ª

Fase

TRE

CH

O 7

— F

RA

SE

TRE

CH

O 9

— F

RA

SE

TRE

CH

O 5

— F

RA

SE

TRE

CH

O 8

— F

RA

SE

TRE

CH

O 1

0 —

FR

AS

E

TRE

CH

O 6

— F

RA

SE

Este

docu

men

tonã

ose

rve

com

opr

ova.

Apr

ova

deve

serf

eita

pela

inte

rnet

.

Que

stõe

s2ª

Fase

TRE

CH

O 1

3 —

FR

AS

E

TRE

CH

O 1

5 —

FR

AS

E

TRE

CH

O 1

1 —

FR

AS

E

TRE

CH

O 1

4 —

FR

AS

E

TRE

CH

O 1

6 —

FR

AS

E

TRE

CH

O 1

7 —

FR

AS

E

TRE

CH

O 1

2 —

FR

AS

E

Este

docu

men

tonã

ose

rve

com

opr

ova.

Apr

ova

deve

serf

eita

pela

inte

rnet

.

Que

stõe

s2ª

Fase

Imag

em 2

“Em

pré

stim

o In

glês

”, V

ida

Flum

inen

se, 2

0 d

e Fe

vere

iro d

e 18

75.

“Em

pré

stim

o In

glês

”, A

Vid

a Fl

umin

ense

, nº3

73, p

. 7 d

e 20

de

Feve

reiro

de

1875

. Dis

pon

ível

em

htt

p:/

/mem

oria

.bn.

br/

DO

CR

EA

DE

R/D

OC

RE

AD

ER

.AS

PX

?BIB

=70

9662

As

fras

es

A. O

“co

nhec

imen

to c

ient

ífico

” ap

onta

do

na le

gend

a es

tá r

epre

sent

ado

nos

inst

rum

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s (s

aca

rolh

as e

funi

l) ut

iliza

dos

par

a “v

azar

” e

inje

tar

o d

inhe

iro.

B. A

cha

rge,

pub

licad

a na

últi

ma

pág

ina

do

sem

anár

io “

A V

ida

Flum

inen

se”

no d

ia 2

0

de

feve

reiro

de

1875

, tra

ta d

o m

omen

to d

e cr

ise

na s

aúd

e na

s úl

timas

déc

adas

do

imp

ério

com

ep

idem

ias

de

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re a

mar

ela

e va

ríola

.

C. A

mol

dur

a ca

ract

erís

tica

das

cha

rges

de

“A V

ida

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inen

se”

segu

e o

mes

mo

pad

rão

de

outr

as e

diç

ões

e tr

az s

utis

mud

ança

s re

laci

onad

as c

om s

eu t

ema.

D. O

doe

nte

que

ap

arec

e d

esfa

leci

do

na im

agem

rep

rese

nta

o se

rviç

o p

úblic

o d

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saúd

e q

ue d

ever

ia r

eceb

er o

em

pré

stim

o in

glês

.

E. O

ind

ivíd

uo d

ebili

tad

o re

pre

sent

a o

Bra

sil.

F. A

cha

rge,

pub

licad

a na

últi

ma

pág

ina

do

sem

anár

io “

A V

ida

Flum

inen

se”

no d

ia 2

0

de

feve

reiro

de

1875

, tra

ta d

o m

omen

to d

e cr

ise

finan

ceira

nas

últi

mas

déc

adas

do

imp

ério

fren

te à

s d

iscu

ssõe

s d

o ab

olic

ioni

smo.

G. O

cap

ital b

ritân

ico

está

rep

rese

ntad

o co

mo

um m

onst

ro fo

rmad

o p

or m

oed

as e

núm

eros

.

H. O

hom

em-l

agar

to r

epre

sent

a o

Fund

o M

onet

ário

Inte

rnac

iona

l.

I. A

mol

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a ca

ract

erís

tica

das

cha

rges

de

“A V

ida

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inen

se”

rep

rese

nta

a flo

ra

naci

onal

.

J. A

lege

nda

é fu

ndam

enta

l par

a o

ente

ndim

ento

da

char

ge.

K. A

tra

nsfu

são

e o

sang

ue s

ão m

etáf

oras

par

a a

inje

ção

de

din

heiro

no

com

érci

o

bra

sile

iro.

l. O

méd

ico

oper

ador

est

á re

pre

sent

ado

na im

agem

com

o um

ingl

ês.

TRE

CH

O 1

— F

RA

SE

TR

EC

HO

2 —

FR

AS

E

1

6

5

2

3

4

78

Este

docu

men

tonã

ose

rve

com

opr

ova.

Apr

ova

deve

serf

eita

pela

inte

rnet

.

Que

stõe

s2ª

Fase

TRE

CH

O 5

— F

RA

SE

TR

EC

HO

6 —

FR

AS

E

TRE

CH

O 5

— F

RA

SE

TR

EC

HO

6 —

FR

AS

E

TRE

CH

O 7

— F

RA

SE

TR

EC

HO

8 —

FR

AS

E

Este

docu

men

tonã

ose

rve

com

opr

ova.

Apr

ova

deve

serf

eita

pela

inte

rnet

.

Que

stõe

s2ª

Fase

Imag

em 3

Pas

seat

a, fo

togr

afia,

aut

or d

esco

nhec

ido,

196

8

As

fras

es

A. P

rese

nte

na p

asse

ata

acom

pan

hand

o su

a es

pos

a, o

ato

r ita

liano

Gab

riele

Tin

ti

par

ticip

ou d

e d

uas

pro

duç

ões

bra

sile

iras,

Noi

te V

azia

, de

Wal

ter

Hug

o K

hour

i e O

Leão

de

Set

e C

abeç

as, d

e G

laub

er R

ocha

.

B. A

o in

terp

reta

r C

ord

élia

Bra

sil d

e A

ntôn

io B

ivar

, em

196

8, o

tea

tro

ond

e N

orm

a

Ben

gell

atua

va fo

i ata

cad

o p

ela

pol

ícia

mili

tar

com

bom

bas

de

gás

lacr

imog

êneo

.

A a

triz

foi d

etid

a e

inte

rrog

ada

por

5 h

oras

no

1º B

atal

hão

Pol

icia

l do

Exé

rcito

, a

resp

eito

da

“sub

vers

ão d

a cl

asse

tea

tral

”.

C. O

det

te L

ara

além

de

atriz

foi t

amb

ém e

scrit

ora

e ca

ntor

a, t

end

o gr

avad

o as

canç

ões

“Sam

ba

em P

relú

dio

” e

“Lab

ared

a” c

om o

poe

ta V

iníc

ius

de

Mor

aes,

par

ceria

s d

ele

com

Bad

en P

owel

l, em

196

3.

D. A

foto

foi t

irad

a em

13

de

feve

reiro

de

1968

, dur

ante

a P

asse

ata

dos

Art

ista

s

cont

ra a

Cen

sura

, que

hav

ia p

roib

ido

peç

as c

omo

Um

Bon

de

Cha

mad

o D

esej

o, d

e

Tenn

esse

e W

illia

ms,

Pod

er N

egro

, de

Le R

oy J

ones

e S

enho

ra d

a B

oca

do

Lixo

, de

Jorg

e d

e A

ndra

de.

E. N

atha

lia T

imb

erg

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orm

a B

enge

ll co

ntra

cena

ram

junt

as n

a no

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“O

s

Imig

rant

es”,

de

Ben

edito

Ruy

Bar

bos

a, p

rod

uzid

a p

ela

TV B

and

eira

ntes

, em

198

1.

F. A

s se

is m

ulhe

res

são

reco

nhec

idas

por

seu

eng

ajam

ento

aos

mov

imen

tos

de

esq

uerd

a e

por

par

ticip

arem

da

fund

ação

do

Par

tido

dos

Tra

bal

had

ores

nos

ano

s

1980

.

G. C

rític

o d

e ar

te c

om r

econ

heci

men

to in

tern

acio

nal,

e ta

mb

ém m

ilita

nte

trot

skis

ta,

Már

io P

edro

sa t

eve

com

o úl

timo

enga

jam

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pol

ítico

a id

ealiz

ação

do

Par

tido

dos

Trab

alha

dor

es.

H. L

eila

Din

iz q

ueb

rou

vário

s ta

bus

em

sua

ép

oca,

e t

eve

uma

letr

a m

usic

ada

por

Milt

on N

asci

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to, q

ue d

izia

: “B

rigam

Esp

anha

e H

olan

da

/ P

elos

Dire

itos

do

Mar

/

O m

ar é

das

gai

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s /

Que

nel

e sa

bem

voa

r /

O m

ar é

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s e

de

que

m s

abe

nave

gar

/ B

rigam

Esp

anha

e H

olan

da

/ P

orq

ue n

ão s

abem

que

o m

ar /

É d

e q

uem

o

sab

e am

ar”.

I. N

asci

da

em 1

919,

em

Bud

apes

te, n

a H

ungr

ia, a

atr

iz E

va F

ódor

Nol

din

g (E

va

Tod

or) v

eio

par

a o

Bra

sil e

m 1

929.

J. A

atr

iz N

atha

lia T

imb

erg

volto

u a

par

ticip

ar d

e um

pro

test

o co

m o

utra

s at

rizes

rece

ntem

ente

, con

tra

o ad

iam

ento

do

julg

amen

to d

o m

ensa

lão,

em

201

3.

K. Z

irald

o p

rod

uziu

vár

ios

cart

azes

par

a os

pro

test

os c

ontr

a a

dita

dur

a ci

vil-

mili

tar.

L. T

ônia

Car

reiro

par

ticip

ou d

a no

vela

Águ

a V

iva,

em

198

0, n

a R

ede

Glo

bo,

ond

e

fazi

a um

a m

ulhe

r d

a cl

asse

alta

e fe

min

ista

, se

enga

jand

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cam

pan

ha p

elo

top

less

, com

o in

tuito

de

mos

trar

que

as

mul

here

s tê

m o

dire

ito d

e d

ecis

ão s

obre

seus

cor

pos

.

M. A

foto

foi t

irad

a em

26

de

junh

o d

e 19

68, d

uran

te a

Pas

seat

a d

os 1

00 m

il, e

m

pro

test

o p

ela

mor

te d

o es

tud

ante

Ed

son

Luís

de

Lim

a S

outo

, no

Rio

de

Jane

iro, d

a

qua

l par

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aram

art

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s, in

tele

ctua

is e

est

udan

tes

num

man

ifest

o p

edin

do

o fim

da

Dita

dur

a.

N. E

va W

ilma

cheg

ou a

faze

r um

tes

te n

os a

nos

de

1960

par

a p

artic

ipar

do

film

e

Top

ázio

, de

Alfr

ed H

itchc

ock,

lanç

ado

em 1

969.

O. O

bse

rvan

do

as r

oup

as d

as a

triz

es, p

odem

os n

otar

que

a m

oda

é um

fenô

men

o

cícl

ico.

P. N

esse

car

taz,

Qui

no s

e re

feria

à M

afal

da,

que

hav

ia s

ido

pro

ibid

a p

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cens

ura.

Q. N

orm

a B

enge

ll e

Od

ette

Lar

a at

uara

m ju

ntas

no

film

e N

oite

Vaz

ia (1

964)

, de

Wal

ter

Hug

o K

hour

i.

1

6

5

2

34

78

910

11

Este

docu

men

tonã

ose

rve

com

opr

ova.

Apr

ova

deve

serf

eita

pela

inte

rnet

.

Que

stõe

s2ª

Fase

TRE

CH

O 1

— F

RA

SE

TRE

CH

O 3

— F

RA

SE

TRE

CH

O 5

— F

RA

SE

TRE

CH

O 2

— F

RA

SE

TRE

CH

O 4

— F

RA

SE

TRE

CH

O 6

— F

RA

SE

Este

docu

men

tonã

ose

rve

com

opr

ova.

Apr

ova

deve

serf

eita

pela

inte

rnet

.

Que

stõe

s2ª

Fase

TRE

CH

O 7

— F

RA

SE

TRE

CH

O 9

— F

RA

SE

TRE

CH

O 1

1 —

FR

AS

E

TRE

CH

O 8

— F

RA

SE

TRE

CH

O 1

0 —

FR

AS

E

Rel

atór

io d

as to

rtur

as d

e In

ês E

tienn

e, O

Pas

quim

Dep

oim

ento

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

“Fui

con

duzi

da p

ara

uma

casa

(…) e

m P

etró

polis

. (…

) O D

r. R

ober

to, u

m d

os m

ais

brut

ais

tortu

rado

res,

arr

asto

u-m

e pe

loch

ão, s

egur

ando

-me

pelo

s ca

belo

s. D

epoi

s, te

ntou

me

estra

ngul

ar e

me

larg

ou q

uand

o pe

rdi o

s se

ntid

os.

Esb

ofet

eara

m-m

e e

dera

m-m

e pa

ncad

as n

a ca

beça

. Col

ocav

am-m

e co

mpl

etam

ente

nua

, de

mad

ruga

da, n

o ci

men

to

mol

hado

, qua

ndo

a te

mpe

ratu

ra e

stav

a ba

ixís

sim

a. P

etró

polis

é in

tens

amen

te fr

ia n

a ép

oca

que

estiv

e lá

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ui v

ária

sve

zes

espa

ncad

a e

leva

va c

hoqu

es e

létri

cos

na c

abeç

a, n

os p

és, n

as m

ãos

e no

s se

ios”

.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loR

elat

ório

das

tortu

ras

de In

ês E

tienn

e, O

Pas

quim

Tipo

de

docu

men

toD

epoi

men

to

Pal

avra

s-ch

ave

His

tória

da

Mul

herD

itadu

ra M

ilita

rRio

de

Jane

iroM

emór

iaTo

rtura

Ori

gem

RE

LATÓ

RIO

das

tortu

ras

de In

ês E

tienn

e. O

Pas

quim

, Rio

de

Jane

iro, n

. 607

, ano

XII,

p. 4

-6, 1

2 a

18 ja

n. 1

981.

Cré

dito

sIn

ês E

tienn

e; O

Pas

quim

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Arq

uivo

Edg

ard

Leue

nrot

hTo

rtura

Nun

ca M

ais

Tortu

rado

r rom

pe s

ilênc

io d

e 41

ano

s so

bre

casa

da

mor

te

Cor

onel

Pau

lo M

alhã

es, q

ue a

ssum

iu to

rtura

s, é

enc

ontra

do m

orto

no

Rio

Que

bom

te v

er v

iva!

(198

9)Fi

lme

Mar

celo

Rid

enti.

As

opos

içõe

s à

dita

dura

: res

istê

ncia

e in

tegr

ação

Text

o A

cadê

mic

o

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Mar

celo

Rid

enti.

As

opos

içõe

s à

dita

dura

: res

istê

ncia

e in

tegr

ação

Text

o A

cadê

mic

o

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

As

opos

içõe

s à

dita

dura

: res

istê

ncia

e in

tegr

ação

216

KB

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loM

arce

lo R

iden

ti. A

s op

osiç

ões

à di

tadu

ra: r

esis

tênc

ia e

inte

graç

ão

Tipo

de

docu

men

toTe

xto

Aca

dêm

ico

Pal

avra

s-ch

ave

Dita

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Mili

tarH

istó

ria P

olíti

caR

esis

tênc

ia

Ori

gem

Mar

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Rid

enti.

As

opos

içõe

s à

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: res

istê

ncia

e in

tegr

ação

. In:

MO

TTA

, Rod

rigo

Pat

to S

á; R

eis,

Dan

iel A

arão

; Rid

enti,

Mar

celo

; (or

g.).

A d

itadu

ra q

ue m

udou

o B

rasi

l: 50

ano

s do

gol

pe d

e 19

64. R

io d

e Ja

neiro

: Jor

ge Z

ahar

, 201

4. (N

o pr

elo)

Cré

dito

sM

arce

lo R

iden

ti

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Arq

uivo

Edg

ard

Leue

nrot

hTo

rtura

nun

ca m

ais

Tortu

rado

r rom

pe s

ilênc

io d

e 41

ano

s so

bre

casa

da

mor

teQ

ue b

om te

ver

viv

a! (1

989)

Film

e

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Con

trib

utos

da

Nov

a H

istó

ria

Pol

ítica

nos

est

udos

ref

eren

tes

à U

nião

Ibér

ica

Text

o A

cadê

mic

o

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

“A in

corp

oraç

ão d

e P

ortu

gal à

Mon

arqu

ia H

ispâ

nica

med

iant

e um

a un

ião

diná

stic

a fo

i um

impo

rtant

e ca

pítu

lo d

a hi

stór

iaeu

rope

ia. A

pós

long

os a

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de p

elej

a do

s cr

istã

os n

a R

econ

quis

ta, a

rein

tegr

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da

Pen

ínsu

la Ib

éric

a fo

i um

pro

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relig

ioso

e p

olíti

co q

ue g

anho

u m

uito

s pa

rtidá

rios

ao lo

ngo

do s

écul

o X

VI e

por

pou

co n

ão o

corr

eu n

o re

inad

o de

D. M

anue

l,

conc

retiz

ando

-se

com

Fili

pe II

. A m

onar

quia

dua

l sim

boliz

ava,

por

tant

o, o

suc

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des

se p

ropó

sito

de

reco

mpo

siçã

o da

cris

tand

ade.

Alé

m d

e ce

lebr

ar a

uni

ão d

e do

is re

inos

com

ext

ensa

s di

men

sões

impe

riais

. A n

otor

ieda

de d

esse

acon

teci

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to, e

ntre

tant

o, c

ontra

sta

com

a m

argi

nalid

ade

de s

eus

estu

dos

na p

rodu

ção

hist

óric

a. A

Uni

ão Ib

éric

a fo

ipr

eter

ida

por r

epre

sent

ar a

per

da d

a so

bera

nia

para

um

rei e

stra

ngei

ro. C

onfo

rme

Her

nani

Cid

ade,

‘Qua

ndo,

em

158

0, m

orre

Cam

ões,

Por

tuga

l im

erge

na

som

bra

da s

ua s

ubal

tern

idad

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mon

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ual f

ilipi

na, o

nde

corr

eu o

risc

o de

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mer

gir-

seco

mo

Naç

ão’.

Ess

a fo

rma

de c

once

ber a

uni

ão d

os re

inos

torn

ou re

duzi

dos

os tr

abal

hos

que

cont

empl

aram

o p

erío

do, s

endo

que

a es

crita

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arca

da p

or u

m s

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de

lást

ima

e m

elan

colia

. As

pers

pect

ivas

ass

umid

as p

elos

est

udio

sos

deH

istó

ria P

olíti

ca n

os ú

ltim

os a

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se m

ostra

ram

fund

amen

tais

par

a qu

estio

nar e

sse

tipo

de a

bord

agem

dot

ada

de a

cent

uado

cará

ter n

acio

nalis

ta, b

em c

omo

ince

ntiv

ar a

s pe

squi

sas

acer

ca d

esse

sin

gula

r per

íodo

da

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ória

lusa

.

Den

tre o

s hi

stor

iado

res

que

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lhar

am d

o es

forç

o es

tá A

ntón

io M

. Hes

panh

a. O

his

toria

dor a

dvog

a qu

e, e

mbo

ra o

s m

uito

ste

stem

unho

s de

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ca in

diqu

em u

m c

laro

e e

xten

so s

entim

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ant

icas

telh

ano,

o s

igni

ficad

o po

lític

o do

nac

iona

lism

o de

vese

r rel

ativ

izad

o pa

ra n

ão s

e ca

ir em

pro

posi

ções

ana

crôn

icas

. No

mom

ento

da

uniã

o do

s re

inos

, a le

gitim

idad

e er

a m

ais

impo

rtant

e qu

e qu

alqu

er c

onsi

dera

ção

naci

onal

ista

, prin

cipa

lmen

te a

quel

as re

laci

onad

as à

nat

ural

idad

e do

nov

o re

i.

Incl

usiv

e, a

exi

stên

cia

de re

is n

ão n

atur

ais

era

algo

com

um n

o pa

nora

ma

polít

ico

de to

da E

urop

a, o

que

torn

ava

difíc

il o

esta

bele

cim

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de

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quer

teor

ia ju

rídic

a e

de le

gitim

idad

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utad

a no

requ

isito

da

natu

ralid

ade

para

o p

oder

real

.

Out

ro h

isto

riado

r que

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icou

o c

arát

er n

acio

nalis

ta d

a hi

stor

iogr

afia

lusa

foi J

ean-

Fréd

eric

Sch

aub.

Seg

undo

ele

, aco

mpr

eens

ão d

a un

ião

das

coro

as e

do

mov

imen

to re

stau

raci

onis

ta a

par

tir d

a id

eia

de p

erda

e re

cupe

raçã

o da

sob

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iana

cion

al, p

rese

nte

na h

isto

riogr

afia

por

tugu

esa

dos

sécu

los

XIX

e X

X, e

stev

e an

cora

da e

m tr

adiç

ões

text

uais

oriu

ndas

dos

disc

urso

s po

lític

os d

aque

les

que

vive

ncia

ram

a R

esta

uraç

ão e

bus

cara

m ju

stifi

cá-la

. Obs

erva

-se

que,

dife

rent

e do

s se

ssen

taan

os q

ue m

arca

ram

a in

tegr

ação

das

cor

oas,

o m

ovim

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rest

aura

cion

ista

dis

pôs

de g

rand

e pr

estíg

io h

isto

riogr

áfic

o, à

med

ida

que

repr

esen

tava

, por

sua

vez

, a v

irage

m d

inás

tica

que

culm

inou

na

inde

pend

ênci

a de

Por

tuga

l. D

e ta

l mod

o qu

e, o

Dic

ioná

rio d

e H

istó

ria d

e P

ortu

gal,

publ

icad

o na

déc

ada

de 1

960,

não

um v

erbe

te d

estin

ado

à U

nião

Ibér

ica;

a d

iscu

ssão

sobr

e o

perío

do é

inco

rpor

ada

ao v

erbe

te s

obre

a R

esta

uraç

ão, p

ara

just

ifica

r as

açõe

s em

pree

ndid

as p

elos

par

ticip

ante

s do

golp

e, e

scrit

o po

r Vito

rino

Mag

alhã

es G

odin

ho. O

his

toria

dor r

ecor

re à

Uni

ão Ib

éric

a a

anál

ise

para

just

içar

as

açõe

sem

pree

ndid

as p

elos

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ante

s do

gol

pe”.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loC

ontri

buto

s da

Nov

a H

istó

ria P

olíti

ca n

os e

stud

os re

fere

ntes

à U

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Ibér

ica

Tipo

de

docu

men

toTe

xto

Aca

dêm

ico

Pal

avra

s-ch

ave

His

tória

Pol

ítica

His

torio

graf

iaU

nião

Ibér

ica

Ori

gem

Dan

iela

Rab

elo

Cos

ta R

ibei

ro P

aiva

. “C

ontri

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s da

Nov

a H

istó

ria P

olíti

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os e

stud

os re

fere

ntes

à U

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Ibér

ica”

. Ana

is d

oI S

emin

ário

em

His

tória

Pol

ítica

e d

o P

oder

da

UFF

e IV

Col

óqui

o In

tern

acio

nal d

o LC

P P

oder

da

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e IV

Col

óqui

oIn

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acio

nal d

o LC

P: P

oder

e P

olíti

ca: P

ensa

ndo

a To

lerâ

ncia

e a

Cid

adan

ia (2

5 a

28 d

e se

tem

bro

de 2

012)

. Dis

poní

vel e

m:

ttp://

ww

w.h

isto

ria.u

ff.br

/lcp/

files

/201

2_co

loqu

io_a

nais

.pdf

#pag

e=58

Cré

dito

sD

anie

la R

abel

o C

osta

Rib

eiro

Pai

va

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Arr

ufos

, Bel

mir

o de

Alm

eida

, 188

7P

intu

ra

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

Imag

em n

o ta

man

ho o

rigin

al

Técn

ica:

Óle

o so

bre

tela

Dim

ensõ

es: 8

9cm

x116

cm

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loA

rruf

os, B

elm

iro d

e A

lmei

da, 1

887

Tipo

de

docu

men

toP

intu

ra

Pal

avra

s-ch

ave

Rio

de

Jane

iroH

istó

ria d

a A

rteB

rasi

l Im

pério

Vid

a C

otid

iana

Ori

gem

Arr

ufos

(188

7) d

e B

elm

iro d

e A

lmei

da (1

858-

1935

). Ó

leo

sobr

e te

la. (

89cm

x116

cm) M

useu

Nac

iona

l de

Bel

as A

rtes,

Rio

de

Jane

iro.

http

://co

mm

ons.

wik

imed

ia.o

rg/w

iki/F

ile:B

elm

iro_d

e_A

lmei

da_-

_Arr

ufos

,_18

87.jp

g

Cré

dito

sB

elm

iro d

e A

lmei

da (1

858-

1935

)

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

MA

RE

Arr

ufos

” de

Bel

miro

de

Alm

eida

(185

8-19

35) –

his

tória

da

prod

ução

e d

a re

cepç

ão d

o qu

adro

Diá

rio

Illus

trad

o, 3

0 de

ago

sto

de 1

887

Jorn

al

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

Impr

essi

onad

o co

m a

obr

a "A

rruf

os",

qua

ndo

esta

foi e

xpos

ta e

m 1

887,

um

cro

nist

a do

jorn

al D

iario

Illu

stra

do c

omen

tou:

“‘qua

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uma

mul

her,

vest

ida

de s

eda,

se

atira

ao

chão

, bru

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ente

, com

o aq

uela

, qua

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ela

chor

a, q

uand

o es

patif

a um

aro

sa, m

ordi

da d

e có

lera

, o n

egóc

io é

mui

to m

ais

sério

que

um

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ples

arr

ufo’

(…) [

O h

omem

] é u

m p

obre

de

espí

rito,

que

tem

a pr

eocu

paçã

o ún

ica

da to

ilette

e d

a po

se c

alcu

lada

[com

sua

] ‘ho

rrív

el g

rava

ta v

erm

elha

de

mau

gos

to, d

e ca

ixei

ro a

o

dom

ingo

’”

Sob

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ste

docu

men

to

Títu

loD

iário

Illu

stra

do, 3

0 de

ago

sto

de 1

887

Tipo

de

docu

men

toJo

rnal

Pal

avra

s-ch

ave

His

tória

da

Arte

Impr

ensa

Vid

a C

otid

iana

Ori

gem

M.C

. Bel

las

Arte

s. In

: Dia

rio Il

lust

rado

. Rio

de

Jane

iro, 3

0 de

ago

sto

de 1

887,

p.2

.

Cré

dito

sM

.C. B

ella

s A

rtes

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Arr

ufos

” de

Bel

miro

de

Alm

eida

(185

8-19

35) –

his

tória

da

prod

ução

e d

a re

cepç

ão d

o qu

adro

MA

RE

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Rob

inso

n C

ruso

é, D

anie

l Def

oe, 1

719

Lite

ratu

ra

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

“Fiz

emos

um

a ót

ima

trave

ssia

até

os

Bra

sis,

e c

hega

mos

à B

aía

de T

odos

os

San

tos,

no

porto

de

São

Sal

vado

r (…

). E

não

fazi

a m

uito

tem

po q

ue a

li m

e en

cont

rava

qua

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fui r

ecom

enda

do à

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a de

um

hom

em b

om e

hon

esto

(…) q

ue p

ossu

ía u

m‘e

ngen

ho’,

com

o di

zem

, a s

aber

, um

a pl

anta

ção

de c

ana

e um

a ca

sa d

e re

fino

de a

çúca

r. M

orei

com

ele

alg

um te

mpo

, e

assi

m m

e fa

mili

ariz

ei c

om a

s m

anei

ras

do p

lant

io e

da

prod

ução

do

açúc

ar. E

, ven

do c

omo

os d

onos

viv

iam

e c

omo

enriq

ueci

am d

epre

ssa,

dec

idi,

se o

btiv

esse

lice

nça

para

me

esta

bele

cer a

li, q

ue m

e tra

nsfo

rmar

ia e

m p

rodu

tor d

e aç

úcar

com

o el

es (…

). C

om e

sse

fim, o

bten

do u

ma

espé

cie

de c

arta

de

natu

raliz

ação

, com

prei

o m

áxim

o de

terr

as in

culta

s qu

e m

eudi

nhei

ro p

erm

itia(

…).

Ent

re o

s m

eus

vizi

nhos

hav

ia u

m p

ortu

guês

de

Lisb

oa, f

ilho

de p

ais

ingl

eses

(…) s

ua p

ropr

ieda

de fi

cava

junt

o à

que

eu

com

prei

, e n

os d

ávam

os m

uito

soc

ialm

ente

(…) c

omeç

amos

a c

resc

er, e

nos

sas

prop

rieda

des

fora

m g

anha

ndo

orde

m, d

em

anei

ra q

ue n

o te

rcei

ro a

no p

lant

amos

um

pou

co d

e ta

baco

, e c

ada

um d

os d

ois

prep

arou

um

bom

lote

de

terr

a pa

ra o

plan

tio d

e ca

na n

o an

o se

guin

te. M

as a

mbo

s pr

ecis

ávam

os d

e m

ãos.

(…)

O le

itor p

ode

imag

inar

que

tend

o eu

viv

ido

a es

sa a

ltura

qua

se q

uatro

ano

s no

s B

rasi

s, c

omeç

ando

a p

rosp

erar

e a

aum

enta

ra

prod

ução

da

min

ha p

ropr

ieda

de, n

ão s

ó ap

rend

i a lí

ngua

com

o ta

mbé

m tr

avei

con

heci

men

to e

am

izad

e co

m v

ário

s ou

tros

prop

rietá

rios,

alé

m d

e m

erca

dore

s de

São

Sal

vado

r, qu

e er

a no

sso

porto

(…).

Ouv

iam

sem

pre

aten

tam

ente

(…) m

inha

shi

stór

ias,

e e

spec

ialm

ente

a p

arte

que

fala

va d

a co

mpr

a de

Neg

ros;

que

na

époc

a er

a um

tráf

ico

mui

to p

ratic

ado,

e s

empr

epo

r asi

ento

s, o

u co

nces

sões

dos

reis

de

Esp

anha

e P

ortu

gal,

regi

stra

das

em d

ocum

ento

s pú

blic

os; d

e m

anei

ra q

ue p

ouco

sN

egro

s er

am tr

azid

os, e

os

que

cheg

avam

era

m e

xces

siva

men

te c

aros

.

Oco

rreu

que

, ten

do e

u es

tado

na

com

panh

ia d

e al

guns

com

erci

ante

s e

dono

s de

terr

as q

ue c

onhe

cia

(…) t

rês

dele

s vi

eram

ter c

omig

o na

man

hã s

egui

nte,

diz

endo

que

tinh

am re

fletid

o m

uito

(…) e

que

riam

me

faze

r um

a pr

opos

ta s

ecre

ta. E

dep

ois

de m

e pe

dire

m q

ue ju

rass

e se

gred

o, c

onta

ram

seu

inte

nto

de a

pare

lhar

um

nav

io p

ara

ir à

Gui

né; q

ue to

dos

tinha

m te

rras

com

o eu

, e o

que

mai

s lh

es fa

ltava

era

m e

scra

vos;

que

com

o er

a um

tráf

ico

que

não

se p

odia

pra

ticar

, poi

s nã

o se

riapo

ssív

el v

ende

r pub

licam

ente

os

Neg

ros

que

vies

sem

, des

ejav

am fa

zer u

ma

únic

a vi

agem

traz

endo

Neg

ros

para

sua

s te

rras

parti

cula

res,

div

idin

do o

tota

l ent

re s

uas

prop

rieda

des;

num

a pa

lavr

a, a

que

stão

era

se

eu a

ceita

va e

mba

rcar

com

oco

mis

sário

daq

uela

car

ga n

o na

vio

[e] e

u fic

aria

com

um

a pa

rte ig

ual d

e N

egro

s, s

em p

reci

sar c

ontri

buir

com

din

heiro

alg

um(…

).

(…) p

ara

mim

, ass

im a

ssen

tado

e e

stab

elec

ido

(..) a

ceita

r faz

er e

ssa

viag

em e

ra a

coi

sa m

ais

absu

rda

de q

ue s

e po

deria

acus

ar u

m h

omem

nas

mes

mas

circ

unst

ânci

as.

Mas

eu,

que

nas

ci fa

dado

a s

er m

eu p

rópr

io d

estru

idor

, não

pud

e re

sist

ir à

prop

osta

(…).

E a

ssim

, o n

avio

apa

relh

ado

e o

carr

egam

ento

con

cluí

do, s

ubi a

bor

do e

m m

á ho

ra, n

o di

a 1º

de

sete

mbr

o de

165

9”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loR

obin

son

Cru

soé,

Dan

iel D

efoe

, 171

9Ti

po d

e do

cum

ento

Lite

ratu

raP

alav

ras-

chav

eLi

tera

tura

Col

oniz

ação

Bra

sil C

olôn

iaO

rige

mD

anie

l Def

oe. R

obin

son

Cru

soé.

São

Pau

lo: P

engu

in/ C

ompa

nhia

das

Let

ras,

200

1 [1

719]

, pp.

83-

91.

Cré

dito

sD

anie

l Def

oe

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Bio

graf

ia d

e D

anie

l Def

oe

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Nat

urez

a, c

ultu

ra e

pol

ítica

: lut

as e

res

igni

ficaç

ões

de a

tingi

dos

pela

s hi

drel

étri

cas

do “

Com

plex

o do

Rio

Mad

eira

”em

Por

to V

elho

Text

o A

cadê

mic

oD

ocum

ento

s da

Fase

“No

mun

icíp

io d

e P

orto

Vel

ho, n

o es

tado

de

Ron

dôni

a, e

m p

lena

Am

azôn

ia b

rasi

leira

, enc

ontra

m-s

e se

ndo

cons

truíd

as a

s

hidr

elét

ricas

de

San

to A

ntôn

io e

Jira

u (…

). E

ssas

con

stru

ções

faze

m p

arte

da

agen

da d

o P

lano

de

Ace

lera

ção

doC

resc

imen

to (P

AC

), do

Gov

erno

Fed

eral

, apr

esen

tado

e e

xecu

tado

em

todo

o p

aís

no m

anda

to d

o en

tão

pres

iden

te L

uiz

Inác

io L

ula

da S

ilva

(200

3-20

10).

(…) N

as ju

stifi

cativ

as a

pres

enta

das

para

a e

xecu

ção

dos

proj

etos

e e

m s

ua c

ontra

posi

ção,

um c

hão

de in

tere

sses

eco

nôm

icos

e p

olíti

cos,

ass

im c

omo

conf

litos

soc

iais

fora

m d

esen

cade

ados

. As

hidr

elét

ricas

(…) d

e

mui

tas

man

eira

s sã

o la

nçad

as a

o pa

nteã

o m

ais

alto

dos

inte

ress

es ‘d

esen

volv

imen

tista

s’ n

acio

nais

na

cena

his

tóric

a de

ssa

prim

eira

déc

ada

do s

éc. X

XI.

De

acor

do c

om o

Est

udo

de Im

pact

o A

mbi

enta

l (E

IA, 2

005)

, ela

bora

do p

ela

empr

esa

Lem

e E

ngen

haria

Ltd

a. p

ara

oC

onsó

rcio

con

stitu

ído

por F

UR

NA

S C

entra

is E

létri

cas

S.A

. e a

Con

stru

tora

Nor

berto

Ode

brec

ht S

.A. p

ara

as o

bras

em

Ron

dôni

a, o

(…) a

rgum

ento

apr

esen

tado

ass

im s

e co

loca

:

‘Na

atua

lidad

e, p

ratic

amen

te, o

pot

enci

al d

e to

dos

os ri

os d

e gr

ande

por

te d

as re

giõe

s S

ul e

Sud

este

do

Paí

s já

est

á

estu

dado

, e o

s m

elho

res

apro

veita

men

tos

hidr

elét

ricos

já e

stão

sen

do e

xplo

rado

s. A

s m

elho

res

alte

rnat

ivas

hid

roen

ergé

ticas

disp

onív

eis

enco

ntra

m-s

e na

regi

ão A

maz

ônic

a, o

nde

se c

once

ntra

m 5

1% d

e to

do o

pot

enci

al h

idre

létri

co b

rasi

leiro

e o

nde,

até

2000

, ape

nas

5% d

o po

tenc

ial h

idre

létri

co re

gion

al s

e en

cont

rava

em

exp

lora

ção’

. (…

)

Ent

reta

nto,

cie

ntis

tas,

inst

ituiç

ões,

mov

imen

tos

e or

gani

zaçõ

es s

ocia

is v

êm s

e m

obili

zand

o e

se c

ontra

pond

o ao

pro

jeto

junt

oa

vária

s in

stân

cias

do

Gov

erno

Fed

eral

, ass

im c

omo

tam

bém

aos

gru

pos

empr

esar

iais

form

ados

par

a a

‘exp

lora

ção’

da

elet

ricid

ade

que

virá

a s

er p

rodu

zida

. Sob

re o

núm

eros

da

popu

laçã

o qu

e se

rá a

tingi

da p

ela

cons

truçã

o da

s us

inas

tam

bém

con

trové

rsia

:

‘O E

IA/R

ima

iden

tific

ou 2

.849

pes

soas

atin

gida

s di

reta

men

te p

elos

rese

rvat

ório

s da

s us

inas

, 1.0

87 n

o ca

so d

e Ji

rau

e 1.

762

no d

e S

anto

Ant

ônio

. Os

núcl

eos

urba

nos

afet

ados

, seg

undo

o e

stud

o, s

erão

a v

ila d

e M

utum

-Par

aná

(tota

lmen

te in

unda

da)

e a

vila

de

Jaci

-Par

aná

(par

cial

men

te).

Tam

bém

dev

erão

ser

des

loca

das

as c

omun

idad

es ri

beiri

nhas

de

Teot

ônio

e

Am

azon

as. M

as o

utra

s co

mun

idad

es e

xist

ente

s na

s ár

eas

impa

ctad

as n

ão fo

ram

cita

das,

ent

re e

las

Por

to S

egur

o, E

ngen

hoV

elho

e tr

ês a

ssen

tam

ento

s do

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Col

oniz

ação

e R

efor

ma

Agr

ária

(Joa

na D

’arc

I, II

e II

I, co

m c

erca

de

1.07

0 fa

míli

as),

o qu

e de

mon

stra

as

falh

as d

o le

vant

amen

to. A

lém

dis

so, a

bió

loga

Adr

iana

R. C

. W. B

arce

los

(…) c

onst

atou

que

35%

das

fam

ílias

da

área

da

usin

a de

San

to A

ntôn

io n

ão fo

ram

ent

revi

stad

as n

o E

IA/R

ima,

real

izad

o pe

las

empr

esas

Furn

as e

Ode

brec

ht’.(

…)

Inte

rpre

tar o

pre

sent

e da

con

stru

ção

das

hidr

elét

ricas

no

Rio

Mad

eira

arti

cula

com

pree

nsõe

s re

laci

onai

s co

m te

mpo

sdi

vers

os v

ivid

os e

m R

ondô

nia

e, p

or s

ua v

ez, n

a A

maz

ônia

com

o um

todo

. Par

a o

senh

or H

elen

o (…

) as

atua

is b

arra

gens

em

cons

truçã

o as

sum

em d

imen

sões

apr

oxim

ativ

as c

om o

utro

s m

omen

tos

e pr

oces

sos

vivi

dos

naqu

ele

luga

r (…

):

‘O n

egóc

io d

essa

s hi

drel

étric

as q

ue e

sse

pess

oal e

stão

con

stru

indo

aí:

tem

gen

te q

ue…

ele

s ac

ham

. As

empr

esas

, ele

sac

ham

que

est

ão fa

zend

o um

a gr

ande

mel

horia

pro

pes

soal

ribe

irinh

o. E

les

estã

o ac

aban

do c

om tu

do, e

les

estã

o ac

aban

do

com

o p

ovo

ribei

rinho

. Por

que

é o

segu

inte

, ele

s di

zem

: ah!

nós

vam

os d

ar u

ma

inde

niza

ção

pro

povo

ribe

irinh

o, v

ocê

esco

lhe

uma

casa

, voc

ê es

colh

e o

que

quis

er. M

as, m

eu a

mig

o, o

sen

hor m

e di

ga q

ue u

ma

pess

oa q

ue c

onvi

ve 2

0, 3

0, 4

0an

os n

um c

anto

, ele

vai

peg

ar p

ra fa

zer u

m c

anto

com

o el

e tin

ha?

Nun

ca n

a vi

da m

ais.

Não

faz.

Faz

? N

ão fa

z. N

ão te

m, n

ão

tem

com

o. N

ão te

m te

rren

o pr

a el

e fa

zer m

eu a

mig

o. O

terr

eno

que

ele

tinha

era

aqu

ele.

Pra

voc

ê vê

, eu

que

mor

o al

i num

peda

cinh

o de

terr

a no

sso

ali,

eu e

stou

con

vive

ndo

ali c

om q

uare

nta

e po

ucos

ano

s qu

e nó

s co

nviv

e al

i. A

li se

eu

for p

lant

arum

de m

acax

eira

ele

dá,

se

eu fo

r pla

ntar

um

de b

anan

a el

e dá

. Qua

lque

r coi

sa q

ue e

u pl

anta

r ali

ele

dá, a

gora

se

eufo

r pra

out

ra te

rra,

aqu

ilo a

li já

não

vai

dar

mai

s.’”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loN

atur

eza,

cul

tura

e p

olíti

ca: l

utas

e re

sign

ifica

ções

de

atin

gido

s pe

las

hidr

elét

ricas

do

“Com

plex

o do

Rio

Mad

eira

” em

Por

toV

elho

Tipo

de

docu

men

toTe

xto

Aca

dêm

ico

Pal

avra

s-ch

ave

Hid

relé

trica

sH

istó

ria A

mbi

enta

lRon

dôni

aH

istó

ria d

o Te

mpo

Pre

sent

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rige

mR

obso

n La

verd

i. N

atur

eza,

cul

tura

e p

olíti

ca: l

utas

e re

sign

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ções

de

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gido

s pe

las

hidr

elét

ricas

do

“Com

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o do

Rio

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eira

” em

Por

to V

elho

. In:

X E

ncon

tro N

acio

nal d

e H

istó

ria O

ral.

Rec

ife, 2

6 a

30 d

e ab

ril d

e 20

10. A

cess

ado

em:

http

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ww

.enc

ontro

2010

.his

toria

oral

.org

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esou

rces

/ana

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AR

QU

IVO

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sonl

aver

di-r

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2010

-pro

nto.

pdf

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Cré

dito

sR

obso

n La

verd

i

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

EIA

/RIM

A

Hid

row

ebS

obre

His

tória

Am

bien

tal

Nar

rado

res

de J

avé,

200

3Fi

lme

Esc

ravo

s e

assa

lari

ados

na

antig

a pe

sca

da b

alei

aTe

xto

Aca

dêm

ico

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

“Do

sécu

lo X

VII

ao X

IX, c

apita

is p

artic

ular

es p

ossi

bilit

aram

o e

stab

elec

imen

to d

e an

tigos

núc

leos

bal

eeiro

s e

a ex

plor

ação

da

pesc

a da

bal

eia

na c

osta

bra

sile

ira. E

ngen

ho d

e fri

gir,

casa

gra

nde

da A

rmaç

ão, c

ampa

nhas

de

bale

eiro

s, c

apel

a, s

enza

las

ede

zena

s de

con

stru

ções

erç

uera

m-s

e [s

ic] n

as p

roxi

mid

ades

dos

agl

omer

ados

hum

anos

mar

ítim

os e

lem

brar

am o

vel

ho

enge

nho

de m

oer c

ana,

par

a o

qual

con

verg

iam

as

múl

tipla

s de

pend

ênci

as d

a an

tiga

indú

stria

açu

care

ira. C

once

ntra

ram

técn

icas

, apa

relh

agen

s e

mão

-de-

obra

ass

alar

iada

e s

ervi

l, pa

ra a

s ar

risca

das

lidas

mar

ítim

as a

prim

eira

e a

seg

unda

dest

inad

as à

s fá

bric

as d

e be

nefic

iam

ento

do

óleo

das

bal

eias

e a

os s

ervi

ços

terr

estre

s, e

m g

eral

inte

nsifi

cado

s e

este

nuan

tes

à ép

oca

das

safra

s, m

ais

lent

os, t

odav

ia, n

o de

sgas

te d

o ca

pita

l hum

ano

repr

esen

tado

pel

o es

crav

o in

corp

orad

o àq

uela

indú

stria

. (…

)

Alo

jado

nas

sen

zala

s, v

estid

o de

jale

cos–

_vés

tias_

–cal

ções

, cal

ças

com

prid

as o

u cu

rtas,

cer

oula

s, c

amis

as e

man

tos

depa

no a

zul,

ania

gem

, est

ôpa

ou a

lgod

ão g

ross

o, a

limen

tava

m-n

o co

m ra

ções

de

farin

ha d

e m

andi

oca

e ca

rne-

sêca

–xar

que–

ou p

eixe

fres

co o

u sa

lgad

o, à

falta

de

carn

e. (…

) Con

vinh

a co

nser

var-

lhe

a sa

úde

e pr

olon

gar-

lhe

a vi

da. C

abia

m-lh

e,ta

mbé

m, r

açõe

s de

fum

o e

porç

ões

de a

guar

dent

e, a

títu

lo d

e re

com

pens

a ou

rem

édio

.

Qua

nto

à as

sist

ênci

a re

ligio

sa, e

ssa

tam

bém

não

lhe

teria

falta

do. (

…) N

egra

s, (…

) rar

a ve

z er

am im

porta

das.

Um

a ou

dua

s,

se n

eces

sária

s, e

m lo

tes

de v

inte

ou

mai

s es

crav

os. D

estin

avam

-se

às ta

refa

s do

més

ticas

, ou

a tít

ulo

de re

com

pens

a ao

escr

avo

efic

ient

e m

erec

edor

de

com

panh

ia q

ue lh

e m

inor

asse

as

agru

ras

da e

scra

vidã

o pa

ssad

a à

beira

de

forn

alha

s e

cald

eira

s, o

u no

des

man

cho

das

bale

ias

e na

der

ruba

da d

as m

atas

e tr

ansp

orte

de

lenh

a. (…

) Pre

para

da a

ssim

, par

a o

mat

rimôn

io, d

a un

ião

aben

çoad

a pe

lo p

adre

do

luga

r, o

núcl

eo b

alee

iro re

cebe

ria p

ara

o fu

turo

nôv

o el

emen

to h

uman

o–

mol

eque

s e

*mol

ecot

es*–

que

aut

omat

icam

ente

se

inco

rpor

aria

ao

patri

môn

io d

a A

rmaç

ão. (

…)

Ass

istid

o em

vid

a co

m m

orad

a e

vest

uário

, alim

ento

e re

méd

ios,

bat

ism

o e

casa

men

to, t

ambé

m o

era

na

mor

te, c

onfo

rme

aspr

escr

içõe

s da

pie

dade

cris

tã. (

…)

Tant

os c

uida

dos

não

rece

bera

m o

s as

sala

riado

s…

Neg

ros

inat

ivos

sem

val

or, e

xist

iam

em

toda

s as

Arm

açõe

s. N

a N

ossa

Sen

hora

da

Pie

dade

, em

181

6, e

ram

45,

ent

re o

squ

ais

20 d

ecré

pito

s, u

m c

om m

olés

tia in

curá

vel,

outro

com

cha

gas

canc

eros

as, u

m d

oido

, out

ro m

anía

co, u

m m

anco

,as

mát

ico

cinc

o, u

m c

om m

olés

tia c

rôni

ca n

o pe

ito, u

m c

ego,

sei

s al

eija

dos

da m

ão, d

o br

aço

e da

per

na, q

uebr

ados

três

, dos

quai

s um

das

dua

s vi

rilha

s. E

ra e

ste

caso

freq

uent

e en

tre o

s es

crav

os d

as A

rmaç

ões

que

parti

cipa

vam

das

tare

fas

dear

rast

amen

to d

os v

olum

osos

cet

áceo

s pa

ra a

terr

a. Q

uebr

ado

das

viril

has,

doe

nte

de u

ma

hern

ia, r

endi

do d

as v

irilh

as o

uqu

ebra

do q

uebr

ado

e in

chad

o, a

rreb

enta

do d

o pe

ito, a

leija

do, d

esca

deira

do s

ão e

xpre

ssõe

s qu

e de

sign

am (…

) o e

scra

voac

iden

tado

em

ser

viço

.

Qua

nto

aos

outro

s m

ales

, esc

ravo

s es

tupo

rado

s, p

aral

ítico

s de

um

ou

mai

s m

embr

os, c

oxos

, cur

vado

s pe

la c

intu

ra,

defe

ituos

os, r

eum

átic

os, d

e pé

cor

tado

, com

eris

ipel

a ou

com

mol

éstia

crô

nica

, trê

mul

os, c

egos

, cao

lhos

, ata

cado

s de

got

a,do

ente

s do

pei

to e

ram

freq

uent

e e

mui

tos

denu

ncia

m c

erta

men

te m

ás c

ondi

ções

de

vida

e d

e tra

balh

o do

s an

tigos

entre

post

os b

alee

iros

do B

rasi

l”.

Glo

ssár

io

Mol

eque

s: p

eque

no, d

e po

uca

idad

e; m

enin

o ne

gro.

Mol

ecot

es: m

oleq

ue e

ncor

pado

, mol

eque

talu

do.

Eris

ipel

a: in

flam

ação

da

pele

com

dor

es n

a pa

rte in

flam

ada

e ru

bor m

ais

ou m

enos

pro

nunc

iado

, aco

mpa

nhad

a pe

la a

pariç

ãode

bol

has

ou p

eque

nas

vesí

cula

s ch

eias

de

sero

sida

de, q

ue s

e se

cam

no

fim d

e al

guns

dia

s. É

cau

sada

pel

o S

trept

ococ

cus

erys

ipel

atis

ou

de F

ehle

isen

.

AU

LETE

, Cal

das.

Dic

cion

ario

con

tem

pora

neo

da li

ngua

por

tugu

eza.

Lis

boa

[Por

tuga

l]: P

arce

ria A

nton

io M

aria

Per

eira

, 192

5,D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.aul

eted

igita

l.com

.br/

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loE

scra

vos

e as

sala

riado

s na

ant

iga

pesc

a da

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eia

Tipo

de

docu

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toTe

xto

Aca

dêm

ico

Pal

avra

s-ch

ave

Esc

ravi

dão

His

tória

Eco

nôm

ica

His

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do

Trab

alho

Ori

gem

Myr

iam

Elli

s. E

scra

vos

e as

sala

riado

s na

ant

iga

pesc

a da

bal

eia

(Um

cap

ítulo

esq

ueci

do d

a hi

stór

ia d

o tra

balh

o no

Bra

sil

Col

onia

l). In

: Eur

íped

es S

imõe

s de

Pau

la. A

nais

do

VI S

impó

sio

Nac

iona

l de

Pro

fess

ores

Uni

vers

itário

s de

His

tória

: Tra

balh

oliv

re, t

raba

lho

escr

avo.

vol

. 1. S

ão P

aulo

: Bra

sil,

1973

. Ace

ssad

o em

: http

://an

puh.

org/

anai

s/w

p-co

nten

t/upl

oads

/mp/

pdf

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

/AN

PU

H.S

06.1

1.pd

f

Cré

dito

sM

yria

m E

llis

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Esp

ecia

l Bal

eias

- G

igan

tes

à pr

oa

Son

hos

Gua

rani

s (1

982)

Letra

de

Mús

ica

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

“Mat

o G

ross

o en

cerr

a em

sua

pró

pria

terr

aS

onho

s gu

aran

isP

or c

ampo

s e

serr

as a

his

tória

ent

erra

um

a só

raiz

Que

aflo

ra n

as e

moç

ões

E o

tem

po fa

z ci

catri

zE

m m

il ca

nçõe

sLe

mbr

ando

o q

ue n

ão s

e di

z

Mat

o G

ross

o es

pera

esq

uece

r qui

sera

O s

om d

os fu

zis

Se

não

foss

e a

guer

raQ

uem

sab

e ho

je e

ra u

m o

utro

paí

sA

man

te d

as tr

adiç

ões

de q

ue m

e fiz

apr

endi

z

Em

mil

paix

ões

sabe

ndo

mor

rer f

eliz

E c

ego

é o

cora

ção

que

trai

Aqu

ela

voz

prim

eira

que

de

dent

ro s

aiE

as

veze

s m

e de

ixa

assi

m a

oR

evel

ar q

ue e

u vi

m d

a fro

ntei

ra o

nde

O B

rasi

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Par

agua

i

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loS

onho

s G

uara

nis

(198

2)Ti

po d

e do

cum

ento

Letra

de

Mús

ica

Pal

avra

s-ch

ave

His

tória

da

Mús

ica

Mat

o G

ross

o do

Sul

Gue

rra

do P

arag

uaiC

onfo

rmaç

ão T

errit

oria

lO

rige

mht

tp://

ww

w.v

agal

ume.

com

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lmir-

sate

r/son

hos-

guar

anis

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l#ix

zz30

oRjS

epd

Cré

dito

sA

lmir

Sat

er e

Pau

lo S

imõe

s

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Ouç

a: S

onho

s G

uara

nis

Fron

teira

e g

uerr

a no

s liv

ros

didá

ticos

de

hist

ória

do

Bra

sil e

Par

agua

i no

pós-

guer

raP

aulo

Sim

ões

- pas

sage

iro d

o oe

ste

A G

uerr

a do

Par

agua

i sob

nov

a vi

são

Mal

dita

gue

rra:

rese

nha

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Bat

alha

do

Jeni

papo

, Rub

ens

Felix

, 200

7C

harg

e

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

Imag

em n

o ta

man

ho o

rigin

al

Lege

nda

Ava

nte,

‘naç

ão’ c

ampo

-mai

oren

se! U

nido

s hu

milh

arem

os a

s tro

pas

de F

idié

! Mire

m-s

e no

exe

mpl

o da

quel

es h

omen

s de

Esp

arta

! Vão

lá q

ue e

u fic

o aq

ui e

sper

ando

…R

uben

s Fe

lix 0

7

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loB

atal

ha d

o Je

nipa

po, R

uben

s Fe

lix, 2

007

Tipo

de

docu

men

toC

harg

eP

alav

ras-

chav

eP

iauí

Inde

pend

ênci

aO

rige

mR

uben

s Fe

lix, B

atal

ha d

o Je

nipa

po, d

ispo

níve

l em

: http

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.com

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logs

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alha

-do-

jeni

papo

-san

gue-

pobr

e-em

-ben

efic

io-d

os-r

icos

-237

938.

htm

l

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Cré

dito

sR

uben

s Fe

lix

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Ent

re fo

ices

e fa

cões

Test

amen

to d

e B

arto

lom

eu d

a C

unha

Gag

oD

ocum

ento

Leg

al

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

“Em

nom

e da

San

tíssi

ma

Trin

dade

, Pad

re, F

ilho

e E

spíri

to S

anto

, trê

s pe

ssoa

s e

um s

ó D

eus

verd

adei

ro. S

aiba

m q

uant

oses

te in

stru

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to v

irem

com

o no

ano

do

nasc

imen

to d

e N

osso

Sen

hor J

esus

Cris

to d

e m

il se

isce

ntos

e o

itent

a e

cinc

o, a

osde

zess

eis

dias

do

mês

de

jane

iro, e

u, B

arto

lom

eu d

a C

unha

, est

ando

doe

nte

em c

ama,

e e

m m

eu p

erfe

ito ju

ízo

e

ente

ndim

ento

(…),

tem

endo

-me

da m

orte

e d

esej

ando

pôr

min

ha a

lma

no c

amin

ho d

a sa

lvaç

ão (…

), fa

ço e

ste

test

amen

to n

afo

rma

segu

inte

.

Prim

eira

men

te e

ncom

endo

min

ha a

lma

à S

antís

sim

a Tr

inda

de, q

ue a

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u, e

rogo

ao

Pad

re e

tern

o, p

ela

mor

te e

pai

xão

dese

u un

igên

ito F

ilho

a qu

eira

rece

ber,

com

o re

cebe

u a

sua,

est

ando

par

a m

orre

r na

árvo

re d

e V

era

Cru

z. (…

). E

peç

o a

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iosa

Virg

em M

aria

(…) e

a to

dos

os s

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s da

cor

te c

eles

tial (

…) a

que

m te

nho

devo

ção,

que

iram

por

mim

inte

rced

er e

roga

r ao

meu

Sen

hor J

esus

Cris

to, a

gora

e q

uand

o a

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ha a

lma

dest

e co

rpo

sair.

Por

que,

com

o ve

rdad

eiro

cris

tão,

pro

test

ode

viv

er e

mor

rer n

a sa

nta

fé c

atól

ica

e qu

erer

o q

ue te

m e

crê

a S

anta

Mad

re Ig

reja

de

Rom

a (…

). R

ogo

e pe

ço a

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ham

ulhe

r, M

aria

Por

tes

del R

ei, j

unta

men

te c

om m

eu c

unha

do, T

omé

Por

tes

del R

ei, e

em

seg

undo

luga

r a M

anue

l Rod

rigue

sM

orei

ra, p

or s

ervi

ço d

e D

eus

e po

r me

faze

rem

mer

cê, q

ueira

m s

er m

eus

test

amen

teiro

s.

1. M

eu c

orpo

ser

á se

pulta

do n

o C

onve

nto

da g

lorio

sa S

anta

Cla

ra, d

esta

vila

, aba

ixo

do a

rco

da c

apel

a-m

or, j

unto

do

alta

r de

Nos

sa S

enho

ra d

a C

once

ição

(…).

E p

eço

ao m

uito

Rev

eren

do p

adre

vig

ário

, (…

) que

ira a

com

panh

ar m

eu c

orpo

com

a c

ruz

da fá

bric

a da

igre

ja; e

ass

im m

ais

peço

me

acom

panh

e o

meu

cor

po o

s Irm

ãos

da C

onfra

ria d

o S

enho

r, (…

) e a

ssim

mai

s os

Irmão

s da

s A

lmas

, (…

) da

Con

fraria

de

São

Mig

uel (

…) à

s qu

ais

se d

ará

a es

mol

a co

stum

ada

(…).

Dei

xo d

e es

mol

a, p

orm

inha

alm

a, a

Nos

sa S

enho

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a C

once

ição

do

Con

vent

o de

San

ta C

lara

, um

a pe

ça d

e pa

no; d

eixo

tam

bém

de

esm

ola

ao

glor

ioso

pat

riarc

a S

ão F

ranc

isco

das

Cha

gas,

pad

roei

ro d

esta

vila

, um

a pe

ça d

e pa

no; e

ass

im m

ais

duas

de

esm

ola

aogl

orio

so S

anto

Ant

ônio

e a

o gl

orio

so S

ão M

igue

l, da

mat

riz, a

cad

a um

um

a pe

ça d

e pa

no. E

peç

o a

min

ha m

ulhe

r e a

osm

eus

test

amen

teiro

s se

pag

uem

des

tas

novi

dade

s.

2. D

ecla

ro q

ue s

e fa

ça u

m o

fício

de

nove

liçõ

es p

or m

inha

alm

a, e

se

diga

m m

ais

por m

inha

alm

a du

zent

as m

issa

s (…

).

3. D

ecla

ro q

ue s

ou n

atur

al d

e vi

la d

e S

ão P

aulo

, filh

o le

gítim

o de

Ant

onio

da

Cun

ha G

ago

e M

arta

de

Mira

nda,

de

legí

timo

mat

rimôn

io, e

sou

cas

ado

em fa

ce d

a Ig

reja

, em

San

ta A

na d

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ruze

s da

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de

Mog

i, co

m M

aria

Por

tes

del R

ei, f

ilha

do

Cap

itão

João

Por

tes

del R

ei e

de

sua

mul

her J

ulia

na A

ntun

es C

ardo

sa, t

odos

já d

efun

tos.

4. D

ecla

ro q

ue ti

vem

os q

uatro

filh

os d

e le

gítim

o m

atrim

ônio

, um

fale

ceu

logo

dep

ois

de s

eu n

asci

men

to e

três

est

ão v

ivos

, asa

ber:

Mar

ta d

e M

irand

a de

l Rei

, cas

ada

com

Am

ador

Bue

no, B

arto

lom

eu d

a C

unha

e J

ulia

na A

ntun

es, o

s qu

ais

são

meu

sle

gítim

os h

erde

iros.

5. D

ecla

ro q

ue te

nho

nest

a vi

la u

mas

cas

as d

e so

brad

o em

que

mor

o; (…

) um

síti

o, c

asas

em

que

viv

o e

uma

olar

ia; (

…)

trint

a e

cinc

o ca

beça

s de

gad

o ca

vala

r, m

ais

cinc

o ca

valg

adur

as, c

ada

qual

de

seu

preç

o (…

). S

eisc

enta

s e

cinq

uent

a br

aças

de te

rra

em q

ue te

nho

o di

to s

ítio,

tira

ndo

as q

ue te

nho

dado

em

dot

e a

meu

gen

ro (…

), da

s qu

ais

não

lhe

tenh

o ai

nda

pass

ado

a es

critu

ra.

6. D

ecla

ro q

ue te

nho

seis

alm

as e

scra

vas,

tapa

nhun

os e

mul

atos

.

7. D

ecla

ro q

ue p

ossu

o ce

nto

e ci

nque

nta

peça

s do

gen

tio d

a te

rra

com

sua

s fa

míli

as, d

e qu

e nã

o se

i cer

tam

ente

o n

úmer

o,pa

ra o

que

me

repo

rto a

o qu

e di

sser

min

ha m

ulhe

r.

8. D

ecla

ro q

ue te

nho

uma

bast

arda

em

min

ha c

asa,

sol

teira

, por

nom

e M

aria

, a q

uem

dei

xo p

or e

smol

a qu

e se

lhe

dê,

quan

do c

asar

, sua

mãe

, Ana

Mar

ia, c

om s

eu m

arid

o, J

oaqu

im, e

doi

s fil

hos.

9. D

ecla

ro q

ue te

nho

uma

negr

a de

nom

e Lu

créc

ia, a

qua

l dei

xo, c

om s

eus

filho

s, e

m c

ompa

nhia

de

meu

filh

o B

arto

lom

eu d

a

Cun

ha. A

dita

neg

ra d

eixo

forr

a e

os fi

lhos

obr

igad

os a

que

sirv

am m

eu fi

lho.

10. D

ecla

ro q

ue te

nho

mai

s trê

s ba

star

dos

em m

inha

cas

a (…

) os

quai

s de

ixo

forr

os. E

peç

o a

min

ha m

ulhe

r que

lhes

otra

tam

ento

e o

s am

pare

com

o fil

hos.

11. D

ecla

ro q

ue te

nho

um n

egro

de

nom

e B

atis

ta, o

qua

l dei

xo q

ue s

irva

a m

inha

mul

her e

nqua

nto

vive

r e lh

e pe

ço q

ue, p

orsu

a m

orte

, o d

eixe

forr

o.

12. D

ecla

ro q

ue te

nho

dois

neg

ros

ofic

iais

de

ferr

eiro

, a s

aber

: um

do

gent

io d

a te

rra

(…),

e ou

tro ta

panh

uno,

(…),

os q

uais

deix

o qu

e si

rvam

a m

inha

mul

her.

13. D

ecla

ro q

ue, p

agos

os

meu

s le

gado

s, o

s re

man

esce

ntes

de

min

ha te

rça,

tudo

dei

xo a

min

ha m

ulhe

r.

14. D

ecla

ro q

ue te

nho

satis

feito

a m

eu g

enro

Am

ador

Bue

no o

dot

e qu

e lh

e pr

omet

i, tir

ando

um

as c

asas

de

pare

de d

e m

ão e

de te

lha

que

lhe

prom

eti n

as te

rras

que

lhe

dei.

15. D

ecla

ro q

ue, p

or m

eu g

enro

(…) s

e af

eiço

ar a

um

neg

ro p

or n

ome

Zaca

rias,

lho

dei c

om s

ua m

ulhe

r e u

ma

filha

moç

a,

com

mai

s um

neg

ro p

or n

ome

Fran

cisc

o, e

m re

com

pens

ação

de

umas

cas

as te

rrei

ras

que

lhe

prom

eti n

esta

vila

.

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

16. D

ecla

ro q

ue d

evo

a ju

ro a

Ben

to G

il ce

m p

atac

as, o

u aq

uilo

que

na

verd

ade

se a

char

.

17. D

ecla

ro q

ue d

evo

mai

s a

meu

cun

hado

Jor

ge V

elho

cin

quen

ta m

il ré

is, o

u o

que

na v

erda

de s

e ac

har,

de d

inhe

iro a

juro

.(…

).

38. D

ecla

ro q

ue, e

ntre

meu

s irm

ãos,

tem

os, d

a ou

tra b

anda

do

rio, m

eia

légu

a de

terr

as, d

as q

uais

não

tem

os fe

ito p

artil

has

do q

ue m

e co

uber

, a m

inha

par

te d

a di

ta m

eia

légu

a de

ixo

a um

a af

ilhad

a m

inha

, filh

a do

Cap

itão

Tom

é P

orte

s de

l Rei

.

39. D

ecla

ro q

ue, s

e de

pois

da

min

ha m

orte

apa

rece

rem

dev

edor

es à

min

ha fa

zend

a, m

ando

pag

uem

meu

s he

rdei

ros,

mos

trand

o-lh

es c

lare

za e

cer

teza

em

com

o se

dev

e, e

sen

do c

ausa

e a

todo

tem

po m

e le

mbr

e, fo

ra d

o qu

e aq

ui te

nho

dito

,fa

rei u

m c

odic

ilo a

o qu

al s

e se

rá in

teiro

e v

erda

deiro

cum

prim

ento

. Eu

acos

to a

meu

test

amen

to, a

o qu

al m

ando

tam

bém

se

dê c

umpr

imen

to v

erda

deiro

.

40. D

ecla

ro q

ue, p

ara

cum

prir

meu

s le

gado

s, d

e ca

usas

pia

s aq

ui d

ecla

rado

s e

dar e

xped

ient

e ao

mai

s qu

e ne

ste

meu

test

amen

to o

rden

o, to

rno

a pe

dir a

min

ha m

ulhe

r e a

meu

cun

hado

(…) q

ueira

m a

ceita

r ser

em m

eus

test

amen

teiro

s (…

) aos

quai

s e

a ca

da u

m, (

…),

dou

todo

o p

oder

que

em

dire

ito p

osso

e fo

r nec

essá

rio p

ara

de m

eus

bens

tom

arem

e v

ende

rem

oqu

e ne

cess

ário

for p

ara

o m

eu in

teira

men

te e

cum

prim

ento

de

meu

s le

gado

s e

paga

de

min

has

dívi

das.

E p

orqu

anto

ess

a é

min

ha ú

ltim

a vo

ntad

e (…

) me

assi

no a

qui e

m m

inha

faze

nda,

term

o de

sta

vila

de

São

Fra

ncis

co d

eTa

ubat

é, a

os d

ezes

sete

dia

s do

mês

de

jane

iro, e

ra d

e m

il se

isce

ntos

e o

itent

a e

cinc

o an

os.”

Glo

ssár

io

Tapa

nhun

o: v

aria

ção

de ta

panh

aúna

, nom

e da

do a

os n

egro

s af

rican

os re

side

ntes

no

país

.

Cod

icilo

: Seg

undo

as

Ord

enaç

ões

Filip

inas

: “C

odic

ilo é

um

a di

spos

ição

de

últim

a vo

ntad

e se

m in

stitu

ição

de

herd

eiro

. E p

oris

so s

e ch

ama

codi

cilo

, ou

cédu

la, p

or d

imin

uiçã

o, q

ue q

uer d

izer

peq

ueno

test

amen

to, q

uand

o um

a pe

ssoa

dis

põe

deal

gum

a co

isa,

que

se

faça

dep

ois

de s

ua m

orte

sem

trat

ar n

ele

de d

ireta

men

te in

stitu

ir ou

des

erda

r a a

lgum

, com

o se

faz

nos

test

amen

tos.

” Cf.

Ord

enaç

ões

Filip

inas

, Liv

ro V

I, Ti

tulo

LX

XX

VI.

“Dos

Cod

icill

os”.

Dis

poní

vel e

m: h

ttp://

ww

w1.

ci.u

c.pt

/ihti/

proj

/filip

inas

/l4p9

21.h

tm

AU

LETE

, Cal

das.

Dic

cion

ario

con

tem

pora

neo

da li

ngua

por

tugu

eza.

Lis

boa

[Por

tuga

l]: P

arce

ria A

nton

io M

aria

Per

eira

, 192

5,D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.aul

eted

igita

l.com

.br/

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loTe

stam

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de

Bar

tolo

meu

da

Cun

ha G

ago

Tipo

de

docu

men

toD

ocum

ento

Leg

al

Pal

avra

s-ch

ave

São

Pau

loE

scra

vidã

oB

rasi

l Col

ônia

Ban

deira

ntes

His

tória

da

Riq

ueza

Ori

gem

Hei

tor M

egal

e; S

ílvio

de

Alm

eida

Tol

edo

Net

o (o

rgs)

. Por

min

ha le

tra e

sin

al: d

ocum

ento

s do

our

o do

séc

ulo

XV

II. C

otia

, SP

:

Ate

liê E

dito

rial,

2005

. pp.

69-

73).

Cré

dito

sB

arto

lom

eu d

a C

unha

Gag

o

Gra

úna,

Hen

filH

istó

ria e

m Q

uadr

inho

s

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

Imag

em n

o ta

man

ho o

rigin

al

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loG

raún

a, H

enfil

Tipo

de

docu

men

toH

istó

ria e

m Q

uadr

inho

sP

alav

ras-

chav

eR

esis

tênc

iaH

istó

ria e

m Q

uadr

inho

sD

itadu

ra C

ivil

Mili

tar

Ori

gem

Hen

rique

de

Sou

za F

ilho

(Hen

fil):

http

://br

asile

duco

m.b

logs

pot.c

om.b

r/201

3/01

/aos

-25-

anos

-da-

mor

te-d

e-he

nfil-

sem

.htm

l

Cré

dito

sH

enriq

ue d

e S

ouza

Filh

o (H

enfil

)

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Que

bom

te v

er v

iva!

(198

9)Fi

lme

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

O fi

lme

abor

da a

tortu

ra d

uran

te o

per

íodo

de

dita

dura

no

Bra

sil,

mos

trand

o co

mo

suas

víti

mas

sob

revi

vera

m e

com

oen

cara

m a

quel

es a

nos

de v

iolê

ncia

dua

s dé

cada

s de

pois

. “Q

ue B

om T

e V

er V

iva”

mis

tura

os

delír

ios

e fa

ntas

ias

de u

ma

pers

onag

em a

nôni

ma,

inte

rpre

tada

pel

a at

riz Ir

ene

Rav

ache

, alin

hava

do o

s de

poim

ento

s de

oito

ex-

pres

as p

olíti

cas

bras

ileira

s qu

e vi

vera

m s

ituaç

ões

de to

rtura

. Mai

s do

que

des

crev

er e

enu

mer

ar s

evíc

ias,

o fi

lme

mos

tra o

pre

ço q

ue e

ssas

mul

here

s pa

gara

m, e

ain

da p

agam

, por

tere

m s

obre

vivi

do lú

cida

s à

expe

riênc

ia d

e to

rtura

. Par

a di

fere

ncia

r a fi

cção

do

docu

men

tário

, Lúc

ia M

urat

opt

ou p

or g

rava

r os

depo

imen

tos

das

ex-p

resa

s po

lític

as e

m v

ídeo

, com

o o

enqu

adra

men

tose

mel

hant

e ao

de

retra

to 3

×4; f

ilmar

seu

cot

idia

no à

luz

natu

ral,

repr

esen

tand

o as

sim

a v

ida

apar

ente

; e u

sar a

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teat

ral,

para

enf

ocar

o q

ue e

stá

atrá

s da

foto

graf

ia –

o d

iscu

rso

inco

scie

nte

do m

onól

ogo

da p

erso

nage

m d

e Ire

ne R

avac

he.

(http

://w

ww

.taig

afilm

es.c

om/q

uebo

mte

.htm

l )

Que

bom

te v

er v

iva!

Fich

a Té

cnic

a:

Ele

nco:

Iren

e R

avac

he.

Mon

tage

m: V

era

Frei

re.

Foto

graf

ia: W

alte

r Car

valh

o.

Som

dire

to: H

eron

Ale

ncar

.D

ireto

r-as

sist

ente

: Ado

lfo O

rico

Ros

enth

al.

Dire

ção

de p

rodu

ção:

Kát

ia C

op e

Mar

ia H

elen

a N

asci

men

to.

Cen

ogra

fia e

figu

rino:

Bea

triz

Sal

gado

.

Mús

ica

orig

inal

: Fer

nand

o M

oura

.Tr

ilha

sono

ra: A

écio

Flá

vio.

Rot

eiro

, e d

ireçã

o e

prod

ução

exe

cutiv

a: L

úcia

Mur

at.

Dis

tribu

idor

a N

acio

nal:

Taig

a Fi

lmes

e V

ideo

.

Dis

tribu

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a In

tern

acio

nal p

ara

os E

UA

: Wom

an M

ake

Mov

ies.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loQ

ue b

om te

ver

viv

a! (1

989)

Tipo

de

docu

men

toFi

lme

Pal

avra

s-ch

ave

Cin

ema

Dita

dura

Tortu

raR

esis

tênc

iaD

epoi

men

toO

rige

mR

otei

ro, e

dire

ção

e pr

oduç

ão e

xecu

tiva:

Lúc

ia M

urat

.D

istri

buid

ora

Nac

iona

l: Ta

iga

Film

es e

Vid

eo.

http

://w

ww

.taig

afilm

es.c

om/q

uebo

mte

.htm

l

Dis

poní

vel e

m: h

ttps:

//ww

w.y

outu

be.c

om/w

atch

?v=R

SY

UX

US

ALK

U

Cré

dito

sR

otei

ro, e

dire

ção

e pr

oduç

ão e

xecu

tiva:

Lúc

ia M

urat

.D

istri

buid

ora

Nac

iona

l: Ta

iga

Film

es e

Vid

eo.

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Rel

atór

io d

as to

rtura

s de

Inês

Etie

nne,

O P

asqu

imD

epoi

men

to

Arq

uivo

Edg

ard

Leue

nrot

hM

arce

lo R

iden

ti. A

s op

osiç

ões

à di

tadu

ra: r

esis

tênc

ia e

inte

graç

ãoTo

rtura

nun

ca m

ais

Tortu

rado

r rom

pe s

ilênc

io d

e 41

ano

s so

bre

Cas

a da

Mor

te

Taig

a Fi

lmes

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

ser f

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Nar

rado

res

de J

avé,

200

3Fi

lme

Doc

umen

tos

da 2

ª Fa

se

Som

ente

um

a am

eaça

à p

rópr

ia e

xist

ênci

a po

de m

udar

a ro

tina

dos

habi

tant

es d

o vi

lare

jo d

e Ja

vé. E

les

se d

epar

am c

om o

anún

cio

de q

ue o

loca

l pod

e de

sapa

rece

r sob

as

água

s de

um

a en

orm

e us

ina

hidr

elét

rica.

Dia

nte

da n

otíc

ia, a

com

unid

ade

adot

a um

a ou

sada

est

raté

gia:

pre

para

r um

doc

umen

to o

ficia

l, co

ntan

do to

dos

os g

rand

es a

cont

ecim

ento

s he

róic

os d

e su

a

hist

ória

, jus

tific

ando

sua

pre

serv

ação

. Com

o a

mai

oria

dos

mor

ador

es é

ana

lfabe

ta, a

prim

eira

tare

fa é

enc

ontra

r alg

uém

que

cons

iga

retra

tar o

s ac

onte

cim

ento

s. O

prin

cipa

l can

dida

to a

real

izar

a ta

refa

é o

aná

rqui

co A

ntôn

io B

iá (J

osé

Dum

ont),

oún

ico

do v

ilare

jo q

ue s

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escr

ever

. Mas

as

pess

oas

não

cons

egue

m c

hega

r a u

m a

cord

o so

bre

quai

s ve

rsõe

sco

rres

pond

em à

real

idad

e do

luga

r, in

icia

ndo

um d

uelo

poé

tico

entre

os

cont

ador

es c

om s

uas

hist

ória

s, m

uita

s ve

zes.

(http

://w

ww

.cin

eclic

k.co

m.b

r/nar

rado

res-

de-ja

ve )

Nar

rado

res

de J

avé

Fich

a Té

cnic

a

Dire

ção:

Elia

ne C

affé

.R

otei

ro: E

liane

Caf

fé, L

uis

Alb

erto

de

Abr

eu.

Ele

nco:

Ben

ê S

ilva,

Jos

é D

umon

t, Lu

ci P

erei

ra, M

athe

us N

acht

erga

ele,

Nel

son

Xav

ier.

Pro

duçã

o: V

ania

Cat

ani.

Foto

graf

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ugo

Kov

ensk

y.Tr

ilha

Son

ora:

DJ

Dol

ores

, Orq

uest

ra S

anta

Mas

sa.

Est

údio

: Ban

anei

ra F

ilmes

/ G

ulla

ne F

ilmes

/ La

terit

Pro

duct

ions

Dis

tribu

ição

: Rio

film

e

Dur

ação

: 100

min

.

Sob

re e

ste

docu

men

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