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PLANO DE SEGURANA E SADE

PS&SBRASANITAS1

NDICE

Objetivo ................................................................................................................................... 5 1 - Implantao do Manual de S&S da TKCSA .......................................................................... 5 1.1 - Diretrizes e polticas do Manual de Segurana TKCSA aplicveis Brasanitas................ 5 1.2 - Cronograma de implantao das Diretrizes e Polticas do Manual de Segurana e Sade da TKCSA................................................................................................................................... 6 2 Metas e Indicadores de Segurana e Sade ....................................................................... 6 2.1 Definio dos valores de referncia (metas) de Taxas de Frequncia e Gravidade ....... 6 2.2 Procedimento interno para elaborao de APR.............................................................. 6 2.3 Mapeamento e planejamento de implantao de treinamentos de S&S ...................... 6 2.3.1 Mapeamento dos treinamentos .................................................................................. 6 2.3.2 Definio por cargo/posto ........................................................................................... 7

2.3.3 Planejamento de execuo dos treinamentos mapeados ............................... 82.4 Plano de inspees de segurana e sade e cronograma de correo das noconformidades identificadas .................................................................................................... 8 2.4.1 Inspees gerais ........................................................................................................... 8 2.4.2 Inspees especficas ................................................................................................... 8 2.4.3 Inspees de equipamentos e ferramentas ................................................................. 9 2.4.4 Inspees de pr-uso ................................................................................................... 9 2.5 Tratativa de no-conformidades recebidas .................................................................... 9 3 Diretrizes e Rotinas do PS&S .............................................................................................. 9 3.1.1 Dados da Empresa ........................................................................................................ 9 3.1.2 Dimensionamento do SESMT conforme grau de risco 4 .............................................. 9 3.1.3 Dados da Alta Liderana do contrato e do Gestor Contratual ................................... 10 3.1.4 Relao dos membros da CIPA ................................................................................... 10 3.2 Poltica de Segurana e Sade compromisso da Empresa e liderana na implantao de S&S .................................................................................................................................... 10 3.3 Compromisso da Alta Liderana e Liderana Intermediria ......................................... 11 2

3.4 rea de vivncia ............................................................................................................ 12 3.5 Organizao e limpeza das reas de vivncia e frentes de trabalho ............................ 12 3.6 Orientao para novos funcionrios Treinamento de Integrao ............................. 12 3.7 Anlise dos Riscos das Atividades Executadas .............................................................. 13 3.8 Dilogo de Segurana e Sade DSS ............................................................................ 13 3.9 Dados Estatsticos, atendimento NBR ........................................................................... 13 3.10 Programas de Segurana e Sade (PPRA, PCMSO, PPR, PCA, LTCAT, Laudos insalubridade, periculosidade, ergonomia Higiene Ocupacional) ...................................... 13 3.10.1 Planejamento de Elaborao e Implantao ........................................................... 13 3.11 Equipamento de Proteo Individual .......................................................................... 14 3.11.1 Especificao tcnica................................................................................................ 14 3.11.2 Matriz de EPI por funo .......................................................................................... 16 3.11.3 Certificado de aprovao C.A ................................................................................ 17 3.11.4 Controle de fichas de recebimento de EPI ............................................................... 17 3.11.5 Treinamento na utilizao de EPI ............................................................................. 17 3.12 Comunicao de Acidentes, Incidentes e desvios de Segurana ................................ 18 3.12.1 Procedimento de comunicao e investigao, atendendo, no mnimo, s diretrizes da TKCSA................................................................................................................................. 18 3.12.2 Procedimento de identificao e tratativas de desvios e incidentes, com definio das metas mensais ................................................................................................................. 18 3.13 Atendimento aos Planos de Ao de Acidentes e Incidentes ..................................... 18 3.14 Mapeamento Detalhado do Escopo de Atividades (identificao de atividades, rotinas e riscos) ...................................................................................................................... 18 3.15 Operao de Equipamentos Mveis ........................................................................... 19 3.16 Inspeo de Pr uso .................................................................................................... 19 3.17 Atividades em Altura ................................................................................................... 19 3.17.1 Procedimentos de trabalho em escadas, andaimes, plataformas fixas e mveis (elevatrias) ........................................................................................................................... 19 3.18 Rotinas de Atendimento aos Acidentes de Trabalho .................................................. 19

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3.18.1 Atendimento de acidente de trabalho ..................................................................... 19 3.18.2 Procedimentos para CPT, SPT e atendimentos mdicos ......................................... 20 3.18.3 Procedimento para trabalho compatvel ................................................................. 20 3.19 Crach de Identificao Atendimento s NRs 10, 11, e 33 ..................................... 20 3.20 Plano de Resposta s Emergncias PRE ................................................................... 20 3.20.1 Plano prprio e adequao ao da TKCSA ................................................................. 20 3.20.2 Dimensionamento de equipamentos portteis de incndio e elaborao do plano de manuteno ...................................................................................................................... 20 3.21 Programa de Sinalizao de Segurana e Sade ......................................................... 20 3.22 Campanhas de Segurana e Sade e Atividades Educativas (SIPAT) ......................... 20 3.23 Gerenciamento de Produtos Qumicos ....................................................................... 21 3.24 Gesto do Meio Ambiente .......................................................................................... 21 3.25 Trabalhos com Inflamveis.......................................................................................... 21 3.26 Processos de Trabalho a Quente ................................................................................. 22 3.27 Diretrizes de gerenciamento de subcontratadas ........................................................ 22 3.28 Procedimento de advertncia pelo no uso de EPI .................................................... 22 3.29 Procedimento de recusa ao trabalho .......................................................................... 22 Anexos.................................................................................................................................... 23

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ObjetivoO Plano de Segurana e Sade Ocupacional tem como objetivo descrever os parmetros para a gesto da Segurana e Sade dos trabalhadores da Brasanitas, visando a identificar e eliminar/controlar os riscos existentes ou que venham a existir nos ambientes de trabalho, de forma a garantir condies de segurana para a realizao das atividades de limpeza e conservao das dependncias da TKCSA, objetivando a proteo da integridade fsica dos colaboradores envolvidos na execuo dos trabalhos, bem como a qualidade de vida e bem estar.

1 Implantao do Manual de S&S da TKCSA.1.1 - Diretrizes e polticas do Manual de Segurana TKCSA aplicveis Brasanitas Diretrizes 2. Organizao de Segurana e Sade; 3. Planejamento e aquisies (itens: 3.1.1 / 3.2.2 / 3.2.3); 4. Inspees Planejadas de Segurana; 5. Anlise de Risco; 6. Gerenciamento de Produtos Qumicos; 7. Higiene Ocupacional; 9. Proteo Contra Incndio e Exploso; 10. Regras de Segurana e Sade (itens: 10.3 / 10.4 / 10.8 / 10.10); 11. Equipamentos de Proteo Individual; 12. Medicina Ocupacional; 13. Primeiros Socorros; 14. Acidentes e Incidentes Investigao e Anlise; 16. Treinamentos de Segurana; 18. Implementao do Plano de S&S.

Polticas 1. Anlise Preliminar de Riscos; 2. Auditorias de Segurana e Sade; 5. Comunicao e Investigao de Acidentes e Incidentes; 6. Dilogo de Segurana e Sade; 9. Permisso de Trabalho de Risco; 10. Preparao e Resposta a Emergncias; 16. Treinamento de Segurana e Sade.

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1.2 - Cronograma de implantao das Diretrizes e Polticas do Manual de Segurana e Sade da TKCSA. ATIVIDADESElaborao Consolidao Divulgao Acompanhamento Revalidao AGO/2011 SET/2011 OUT/2011 CONSTANTE SET/2012

PRAZO

2 Metas e Indicadores de Segurana e Sade.2.1 Definio dos valores de referncia (metas) de Taxas de Frequncia e Gravidade.Meta Mensal de Frequencia: 28,48, considerando a mdia de 200 colaboradores. Meta mensal de Gravidade: 0, considerando que os acidentes so sem afastamento.

2.2 Procedimento interno para elaborao de APR.Em atendimento s normas de segurana estabelecidas pela TKCSA, elaborado o documento de acordo com modelo fornecido por esta empresa e so seguidos os seguintes procedimentos internos: a Avaliao do local onde ser desenvolvido o servio; b Anlise do servio a ser executado; c Avaliao dos riscos envolvidos no processo; d Entrevista com o(s) colaborador(es) que ir(o) executar o servio; e Elaborao da APR; f Encaminhamento da APR para aprovao da TKCSA; g Divulgao da APR para os colaboradores envolvidos na atividade.

2.3 Mapeamento e planejamento de implantao de treinamentos de S&S. 2.3.1 Mapeamento dos treinamentos.A Brasanitas promove treinamentos de sade e segurana de acordo com a demanda da operao, identificao de riscos ou em atendimento s exigncias da TKCSA, conforme listado abaixo: Integrao de segurana para novos colaboradores; Proteo para as mos; Utilizao de produtos qumicos de limpeza; Utilizao e conservao de EPI; Coleta seletiva; Meio ambiente; 6

Direo defensiva; Noes de preveno e combate a incndios; Noes de Primeiros socorros; DSS (Dilogo de Sade e Segurana).

2.3.2 Definio por cargo/posto SETOR FUNO TREINAMENTOSIntegrao de segurana para novos colaboradores; Regras Cardinais e NR-18; Utilizao e conservao dos EPIs; Coleta Seletiva; Utilizao de Produtos Qumicos de Limpeza; Treinamento Sobre Risco na Aciaria. Integrao de segurana para novos colaboradores; Regras Cardinais e NR-18; Utilizao e conservao dos EPIs; Coleta Seletiva; Utilizao de Produtos Qumicos de Limpeza. Integrao de segurana para novos colaboradores; Operao de Roadeira; Utilizao e conservao dos EPIs; Proteo para Mos. Integrao de segurana para novos colaboradores; Regras Cardinais e NR-18; Utilizao e conservao dos EPIs; Coleta Seletiva; Utilizao de Produtos Qumicos de Limpeza. Integrao de segurana para novos colaboradores; Treinamento de trabalho em altura; Utilizao e conservao dos EPIs; Utilizao de Produtos Qumicos de Limpeza. Integrao de segurana para novos colaboradores; Regras Cardinais e NR-18; Utilizao e conservao dos EPIs; Coleta Seletiva; Utilizao de Produtos Qumicos de Limpeza. Integrao de segurana para novos colaboradores; Ergonomia Direo defensiva Noes de Preveno e Combate a Incndios

ACIARIA

Aux.Servios Gerais,Copeiras, Encarregado, lder

ALTO-FORNO CORRIDA)

(SALA

DE

Aux. de Servios Gerais

REA VERDE

Aux. de jardinagem P-30 Encarregado P-30

LIMPEZA EXTERNA

Aux. de Servios Gerais II

TRABALHO EM ALTURA

Limpador de Vidro P-30

DEMAIS SETORES: CASAS Aux. de Servios Gerais, Copeira, BRANCAS E PRDIOS Limpador de Vidro, Lder, ADMINISTRATIVOS, Encarregado. VESTIRIOS Coord. Ambiental, Aux. Administrativo, Supervisor Operacional, Tc. de Segurana, Eng. de Segurana, Mdico do Trabalho

ADMINISTRATIVO BRASANITAS

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2.3.3 Planejamento de execuo dos treinamentos mapeados. TREINAMENTOSIntegrao de segurana Proteo para as mos Utilizao de produtos qumicos de limpeza Utilizao e conservao de EPI Coleta seletiva Meio ambiente Direo defensiva Noes de preveno e combate a incndios e manuseio de inflamveis Noes de Primeiros socorros DSS (Dilogo de Sade e Segurana)

MSOUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET

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X

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X X

X

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X

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X

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X X

X

X

X

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

2.4 Plano de inspees de segurana e sade e cronograma de correo das noconformidades identificadas. 2.4.1 Inspees gerais;Devem ser feitas inspees gerais nos setores de trabalho pelo menos semanalmente, devendo a inspeo ser itinerante, com objetivo de detectar irregularidades de forma sistmica. As inspees podem ser feitas pela segurana do trabalho, pelos encarregados, supervisor ou CIPA. Dever ser registrada em formulrio prprio (ANEXO 1) e devem ser encaminhadas cpias ao Coordenador e Segurana do Trabalho da Brasanitas.

2.4.2 Inspees especficas;Quando a segurana do trabalho detectar ou for informada de algum problema referente a um setor ou maquinrio especfico dever ser realizada inspeo especfica com objetivo de sanar os problemas pontuais de segurana que possam comprometer a segurana e a integridade fsica dos colaboradores. Dever ser registrada em formulrio prprio (ANEXO 2) e devem ser encaminhadas cpias ao Coordenador e Segurana do Trabalho da Brasanitas.

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2.4.3 Inspees de equipamentos e ferramentas;Dever ser feita pelo Encarregado/Lder de cada setor uma inspeo mensal dos equipamentos utilizados pela Brasanitas a fim de detectar possveis irregularidades que possam comprometer a segurana do operador. Dever ser registrada em formulrio prprio (ANEXO 3) e devem ser encaminhadas cpias ao Coordenador e Segurana do Trabalho da Brasanitas.

2.4.4 Inspees de pr-uso;Antes de iniciar a operao dos equipamentos de trabalho (roadeiras e plataformas elevatrias) o colaborador deve fazer uma inspeo visual dos mesmos, visando a identificar possveis defeitos ou irregularidades que possam causar acidentes.

2.5 Tratativa de no-conformidades recebidas.1 - Anlise e investigao da NO CONFORMIDADE: imediatamente aps o recebimento da no conformidade, esta ser analisada e sero identificados os envolvidos no processo. 2 - Comunicao aos envolvidos: todos os envolvidos na no conformidade devero ser informados sobre a mesma e participar da elaborao do plano de ao e da implantao das medidas corretivas imediatas. 3 - Elaborao do plano de ao: atravs da anlise das falhas no processo que acarretaram a ocorrncia da no conformidade, sero traadas aes de controle e conseqente minimizao de falhas humanas, de processo ou de equipamentos. 4 - Informao ao emitente da no conformidade. 5 - Incio das aes corretivas contidas no plano de ao.

3 Diretrizes e Rotinas do PS&S.3.1 Informaes gerenciais. 3.1.1 Dados da Empresa. Razo Social: Brasanitas Empresa Brasileira de Saneamento e Comercio LTDA. CNPJ: 60.902.939/0009-20 Efetivo: 181 Escopo Contratual: Limpeza e conservao 3.1.2 Dimensionamento do SESMT conforme grau de risco 4.Relao dos Profissionais: 1 Mdico do trabalho; 1 Engenheiro de Segurana do Trabalho; 2 Tcnicos de Segurana do Trabalho.

Efetivo: 181 Contatos: ID: 100*139008 / Ramal: 2729 9

3.1.3 Dados da Alta Liderana do contrato e do Gestor Contratual.Alta liderana do contrato: Mrcio Kohler Gestor contratual: Leila Kauffmann e Ana Santos

3.1.4 Relao dos membros da CIPA: A CIPA atuar nas questes definidas na NR-05 do MTE, em conjunto com o SESMT, servindo de agente multiplicador das diretrizes e normas de segurana da Brasanitas e auxiliando na fiscalizao do cumprimento dos mesmos junto aos colaboradores. A CIPA ser composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o dimensionamento previsto no quadro 1 da NR-05. Sendo dimensionada da seguinte forma:Representantes do Empregador Titulares: 4 Representantes do Empregador Suplentes: 4 Representantes dos Empregados Titulares: 4 Representantes dos Empregados Suplentes: 4 3 gesto da CIPA: incio do processo em Nov/2011. Calendrio de reunies da CIPA e cronograma de implantao da nova gesto (anexo 4).

3.2 Poltica de Segurana e Sade compromisso da Empresa e liderana na implantao de S&S.A Brasanitas tem como poltica de sade e segurana no trabalho: a. b. c. d. e. f. Promover o compromisso gerencial com a sade e segurana no trabalho; Definir responsabilidades em todos os nveis da organizao; Desenvolver aes contnuas para a preveno de acidentes do trabalho; Providenciar recursos tcnicos e humanos necessrios; Implementar meios de informao e treinamento sobre SST para os funcionrios; Avaliar periodicamente as condies de trabalho, bem como os indicadores de treinamento e de controle de acidentes do trabalho estabelecendo medidas corretivas e preventivas e aes de melhoria contnua; g. Conscientizar os funcionrios de que a segurana no trabalho de responsabilidade de todos; h. Contratao de empresa especializada em SST para assessorar o SESMT, permitindo a padronizao das condutas e documentaes; i. Verificar a adequao da Poltica de SST das empresas clientes com a Poltica da Brasanitas, promovendo as correes pertinentes e que se fizerem necessrias;

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3.3 Compromisso da Alta Liderana e Liderana Intermediria.Responsabilidades da Diretoria a. Ser co-responsvel em fazer cumprir as normas de segurana e sade do trabalho; b. Assegurar os recursos necessrios para a implantao e desenvolvimento dos programas de segurana e sade do trabalho; c. Determinar, atravs das linhas de autoridade, a execuo dos programas de segurana e sade do trabalho; Responsabilidades da Gerncia a. Cumprir e fazer cumprir todas as normas e procedimentos de segurana e sade ocupacional. b. Em reunies com seus Supervisores, verificar o desempenho dos setores em relao ao cumprimento e implementao das normas de segurana. c. Solicitar assessoria do SESMT, sempre que necessrio, para resoluo de assuntos pertinentes segurana e sade ocupacional. d. Prestigiar e colaborar com as atividades da Comisso Interna de Preveno de Acidentes (CIPA). e. Prestigiar e colaborar com a realizao da Semana Interna de Preveno de Acidentes (SIPAT). f. Analisar a ata de reunio da CIPA, verificar e acompanhar o atendimento das solicitaes referentes s reas sob seu gerenciamento. g. Analisar os Relatrios de Acidentes apresentados pelo Servio de Medicina e Segurana do Trabalho e/ou Comisso Interna de Preveno de Acidentes (CIPA), orientando e supervisionando as providncias necessrias ao atendimento das recomendaes apresentadas. h. Emitir parecer sobre as medidas recomendadas pelo Servio de Medicina e Segurana do Trabalho, quando do recebimento dos Relatrios de Acidentes e de Inspeo de Segurana das reas sob sua responsabilidade. i. Participar e incentivar a participao de seus colaboradores nos trabalhos de Preveno e Combate a Incndios; j. Usar os equipamentos de proteo individual (EPIs) em reas onde seu uso seja considerado obrigatrio, bem como quando da realizao e/ou acompanhamento de operaes em que seja necessria a utilizao destes. k. Fiscalizar e orientar o uso de equipamentos de proteo individual (EPIs), em reas onde sua utilizao considerada obrigatria. l. Conhecer e orientar os funcionrios quanto Poltica de Medicina e Segurana do ambiente onde as atividades esto sendo realizadas.

Responsabilidades do Supervisor / Encarregado / Lder a. Conhecer todas as normas e procedimentos de segurana da empresa e do cliente. b. Manter seus funcionrios informados quanto s normas e procedimentos de segurana e sade ocupacional em sua rea, dando-lhes responsabilidades. c. Cumprir e fazer com os que funcionrios cumpram as normas de Medicina e Segurana e quando necessrio, aplicar os dispositivos legais (advertncia e suspenso), com intuito de proteger a integridade fsica de seus subordinados.

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d. Informar Gerncia as condies de segurana das reas sob sua responsabilidade. e. Recorrer ao SESMT sempre que houver necessidade de assessoramento em assunto ligado a segurana do trabalho e a sade ocupacional. f. Manter a conscincia e as atitudes de segurana entre seus colaboradores, realizando reunies de segurana DDS (Dilogo Dirio de Segurana) com temas pr-selecionados, dando nfase aos assuntos mais pertinentes sua rea de trabalho. g. Desenvolver novos mtodos de trabalho, com a assessoria da rea de Segurana do Trabalho, sempre que necessrio, visando eliminar e/ou minimizar riscos de acidentes e de incndios. h. Considerar que o membro da CIPA um colaborador qualificado nos assuntos relacionados com a preveno de acidentes e, como tal, deve receber seu total apoio. i. Usar os equipamentos de proteo individual (EPIs), em reas onde seu uso seja considerado obrigatrio, bem como quando da realizao e/ou acompanhamento de operaes em que seja necessria a utilizao destes. j. Fiscalizar e orientar os funcionrios sobre o uso de equipamentos de proteo individual (EPIs), em reas onde sua utilizao considerada obrigatria. k. Providenciar a aquisio/substituio para os equipamentos de proteo individual e uniforme dos seus colaboradores, sempre que for necessrio, atravs de requisio de almoxarifado. l. Comunicar rea de Manuteno qualquer anormalidade ou defeito verificado em mquinas ou equipamentos que possam tornar-se condio de risco de acidentes ou incndios. m. Participar e incentivar a participao de seus funcionrios nos trabalhos de Preveno e Combate a Incndios.

3.4 rea de vivncia.A Brasanitas no dispe de reas exclusivas de vivncia para seus colaboradores, os mesmos utilizam as reas comuns da TKCSA.

3.5 Organizao e limpeza das reas de vivncia e frentes de trabalho.Vide item 3.4.

3.6 Orientao para novos funcionrios Treinamento de Integrao.Antes de iniciar suas atividades, todos os colaboradores passam por treinamento de integrao, onde so informados sobre as REGRAS CARDINAIS E NR-18, conforme padro TKCSA, bem como: - UTILIZAO E CONSERVAO DE EPI; - MANUSEIO DE PRODUTOS DE LIMPEZA; - RISCOS DA FUNO E RISCOS DO AMBIENTE; - PROIBIES E NORMAS DE CIRCULAO DO SITE TKCSA; - COLETA SELETIVA; - ACIDENTE DE TRABALHO (o que e procedimentos em caso de acidente).

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3.7 Anlise dos Riscos das Atividades Executadas. Vide item 2.2 3.8 Dilogo de Segurana e Sade DSS.A responsabilidade por garantir a realizao do DSS do Coordenador Operacional da Brasanitas. A responsabilidade pela realizao do DSS dos Encarregados e Lderes, que devero convocar os demais colaboradores para participar da reunio. O SESMT se encarrega de receber e arquivar os formulrios de controle de presena dos DSS realizados e colaborar na realizao dos DSS. O arquivo dever ser mantido por perodo no inferior a 1 (um) ano. Devero ser abordados temas pertinentes atividade desenvolvida pela Brasanitas no site TKCSA, bem como temas relacionados qualidade de vida, sade, segurana no lar, meio ambiente, etc. O DSS dever ser realizado trs vezes por semana, e deve ser feito de modo a estimular a participao ativa dos colaboradores.

3.9 Dados Estatsticos, atendimento NBR.Sero elaboradas estatsticas mensais globais de taxas de freqncia e gravidade e enviadas TKCSA atravs do formulrio REM (relatrio estatstico mensal) at o 3 dia til de cada ms. Paralelamente sero elaboradas internamente estatsticas mensais setorizadas de taxas de freqncia e gravidade, com objetivo de ter um controle maior da ocorrncia de acidentes de trabalho em cada setor e consequentemente melhorar os parmetros para implantao de medidas de controle e possvel neutralizao dos riscos ocupacionais em cada rea dentro do site.

3.10 Programas de Segurana e Sade (PPRA, PCMSO, PPR, PCA, LTCAT, Laudos insalubridade, periculosidade, ergonomia Higiene Ocupacional). 3.10.1 Planejamento de Elaborao e Implantao. DOCUMENTOS ELABORAO VENCIMENTO IMPLANTAOAGO 2011 SET 2011 OUT 2011 JAN 2012 JAN 2012 NOV 2011

PPRA JUL 2011 AGO 2012 PCMSO AGO 2011 SET 2012 PPR N.A LTCAT EM ANDAMENTO EM ANDAMENTO LAUDO INSALUBRIDADE NOV 2011 DEZ 2011 LAUDO PERICULOSIDADE NOV 2011 DEZ 2011 LAUDO ERGONMICO EM ANDAMENTO EM ANDAMENTO

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3.11 Equipamento de Proteo Individual. 3.11.1 Especificao tcnica; TIPO DE EPILUVA DE LTEX

FABRICANTEMUCAMBO

ESPECIFICAO TCNICALUVA DE SEGURANA CONFECCIONADA EM BORRACHA NATURAL, (LTEX); ANATMICA; INTERIOR FORRADO EM ALGODO FLOCADO; ANTIDERRAPANTE NA PALMA, FACE PALMAR DOS DEDOS E PONTAS DOS DEDOS. LUVA DE SEGURANA, CONFECCIONADA EM LTEX DE BORRACHA NATURAL, REVESTIDA INTERNAMENTE COM FLOCOS DE ALGODO. COM SUPERFCIE EXTERNA ANTIDERRAPANTE (NA PALMA E NOS DEDOS), COR AMARELA E VERDE. NOS TAMANHOS P, M, G E EG. REF.: SANRO TOP. LUVA DE SEGURANA CONFECCIONADA EM FIOS DE ALGODO E POLISTER, MESCLADA OU NA COR CRU, TRICOTADAS EM UMA S PEA, COM OU SEM PIGMENTOS DE PVC EM UMA FACE, ACABAMENTO EM OVERLOQUE, PUNHO COM ELSTICO E MODELO REVERSVEL. REF.: 32 (LUVA COR MESCLADA SEM PIGMENTOS); 32P1 (LUVA COR MESCLADA, COM PIGMENTOS DE PVC EM UMA FACE); 34 (LUVA COR CRU, SEM PIGMENTOS); 34P1 (LUVA COR CRU COM PIGMENTOS EM UMA FACE). LUVA DE SEGURANA CONFECCIONADA EM RASPA, REFORO INTERNO NOS DEDOS E REFORO EXTERNO ENTRE OS DEDOS POLEGAR E INDICADOR. POSSUI CANO TAMANHOS 7CM, 10CM, 15CM, 20CM, 30 CM E 40 CM. BOTA DE SEGURANA TIPO IMPERMEVEL, DE USO PROFISSIONAL, CONFECCIONADA EM POLICLORETO DE VINILA (PVC), NA COR PRETA E BRANCA, SEM BICO DE AO, CANO LONGO OU CURTO. CALADO DE SEG. DE USO PROF. TIPO BOTINA, MODELO BLATT, FECHAMENTO EM ELSTICO, CONFECCIONADO EM COURO HIDROFUGADO CURTIDO AO CROMO, PALMILHA DE MONTAGEM EM NO TECIDO MONTADA PELO SISTEMA STROBEL, COM PALMILHA ANTIPERFURANTE, COM BIQUEIRA DE AO, SOLADO DE POLIURETANO BIDENSIDADE INJETADO DIRETO NO CABEDAL RESISTENTE AO LEO COMBUSTVEL. CALADO DE SEGURANA, TIPO SAPATO, MODELO DERBY, FECHAMENTO EM CADARO, CONFECCIONADO EM VAQUETA HIDROFUGADA CURTIDA AO CROMO, SEM BIQUEIRA DE AO, PALMILHA DE MONTAGEM EM NOTECIDO, SOLADO DE POLIURETANO MONODENSIDADE RESISTENTE AO LEO COMBUSTVEL. PROTETOR AUDITIVO TIPO PLUG EM SILICONE, FORMATO CNICO COM TRS FLANGES COM OU SEM CORDO. REF.; VEAJ PLUG S: SEM CORDO; VEAJ PLUG SC: COM CORDO. PLUG DE TRS FLANGES, FABRICADO EM SILICONE NAS CORES SALMO, AMARELO, AZUL, VERMELHO, VERDE, BRANCO E LARANJA. PRODUTO ATXICO, ANTI-ALRGICO, TAMANHO NICO COM E SEM CORDO. REF.: ULTRA PLUG 002. PROTETOR AUDITIVO DE SEG., AURICULAR, CONSTITUDO POR DOIS ABAFADORES EM FORMA DE CONCHA, MONTADOS SIMETRICAMENTE NAS EXT. DE UMA HASTE-SUPORTE AJUSTVEL, EM FORMA DE ARCO, ADAPTVEL A CABEA HUMANA, PERMITINDO QUE CADA ABAFADOR SE APLIQUE SOB PRESSO, AOS RESPEC. PAVILHES AURICULARES. REF.: ARS.

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TIPO DE EPI

FABRICANTE

ESPECIFICAO TCNICACULOS DE SEG., CONSTITUDOS DE UM ARCO DE MATERIAL PLSTICO PRETO, COM DUAS FENDAS NAS EXTREMIDADES E UM PINO NA PARTE CENTRAL, NO QUAL SE ENCAIXA O VISOR DE POLICARBONATO INCOLOR, VERDE, AMARELO (MBAR) OU CINZA, COM PROTETOR LATERAL E APOIO NASAL INJETADOS NA MESMA PEA E HASTES TIPO ESPTULA. AS HASTES SO CONFECCIONADAS DO MESMO MATERIAL DO ARO E SO COMPOSTAS DE DUAS PEAS: UMA SEMI-HASTE VAZADA COM UMA DAS EXTREMIDADES FIXADA AO ARCO POR MEIO DE PARAFUSO METLICO E OUTRA SEMI-HASTE COM UM PINO PLSTICO EM UMA DAS EXTREMIDADES E QUE SE ENCAIXA NA OUTRA EXTREMIDADE DA SEMI-HASTE ANTERIOR E QUE PERMITE O AJUSTE DO TAMANHO ATRAVS DE TRS ESTGIOS. REF.: 1500 - CULOS DE SEGURANA SPECTRA 2000 INCOLOR (CULOS COM VISOR INCOLOR); 1510 CULOS DE SEGURANA SPECTRA 2000 VERDE (CULOS COM VISOR VERDE); 1520 CULOS DE SEGURANA SPECTRA 2000 AMARELO (CULOS COM VISOR AMARELO); 1530 CULOS DE SEGURANA SPECTRA 2000 CINZA (CULOS COM VISOR CINZA). Camisa de segurana confeccionada em tecido Flashwear/Arkwear FR (resistente ao fogo) de composio 88% algodo e 12% nilon, gramatura de 200 500 g/m (6 a 14OZ), com uma, duas ou trs camadas, impermevel ou no a lquidos, mangas curtas ou longas, com ou sem gola, com ou sem bolso, fechamento atravs de zperes, botes, velcros, elsticos, mosquetes, mangas longas com ou sem punhos e/ou elsticos, e/ou botes, e/ou velcros, com ou sem faixas em tecido refletivo, com ou sem faixas em tecido fluorescente, costurado com linha anti chamas. CAPACETE DE SEGURANA, CLASSE A/B, TIPO II, COM SUSPENSES: FIKA FIRME (STAZ-ON), FAS-TRAC (COM CATRACA) E ONE TOUCH. TODAS COM E SEM JUGULAR OU FAS-TRAC FORCE COM QUEIXEIRA. CORES: AMARELO, AMARELO MANGA, AZUL, AZUL MARINHO, AZUL PASTEL, BEGE, BRANCO, CINZA, CINZA ALUMNIO, LARAJA, LARANJA CVRD, MARROM CACAU, MARROM ESCURO, VERDE E VERMELHO. CAPACETE PARA USO NA INDSTRIA TIPO II, INJETADO EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE, COM SUSPENSO EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE, TIRA ABSORVENTE DE SUOR, AJUSTE DA SUSPENSO ATRAVS DE PINOS. AVENTAL DE PROTEO, CONFECCIONADA EM RASPA DE COURO BOVINO, COM FECHAMENTO EM TIRA DE COURO. PROTETOR FACIAL DE SEGURANA, CONSTITUDO DE COROA E CARNEIRA DE PLSTICO, COM REGULAGEM DE TAMANHO ATRAVS DE AJUSTE SIMPLES OU COM CATRACA E VISOR DE MATERIAL PLSTICO (POLICARBONATO), INCOLOR, COM CERCA DE 215 MM DE LARGURA, 210 MM NA PARTE INFERIOR E 150 MM DE ALTURA; 210 MM DE LARGURA, 210MM NA PARTE INFERIOR E 190 MM DE ALTURA OU 215 MM DE LARGURA, 210 MM NA PARTE INFERIOR E 245 MM DE ALTURA. O VISOR PRESO COROA POR MEO DE CINCO PARAFUSOS, SENDO TRS METLICOS E DOIS PLSTICOS E A CARNEIRA PRESA COROA ATRAVS DE DOIS PARAFUSOS PLASTICOS. PROTETOR FACIAL DE SEGURANA, CONSTITUDO DE COROA E CARNEIRA DE PLSTICO, COM REGULAGEM DE TAMANHO ATRAVS DE AJUSTE SIMPLES OU COM CATRACA E VISOR DE PLSTICO (POLICARBONATO, INCOLOR OU VERDE COM FORMATO ESFRICO COM CERCA DE 220 MM DE LARGURA E 220 MM DE ALTURA. O VISOR PRESO COROA POR MEIO DE TRS PARAFUSOS METLICOS. VESTIMENTA DE SEGURANA, TIPO CAPA, CONFECCIONADA EM TECIDO SINTTICO PLASTIFICADO EM PVC COM FORRO, COM MANGAS, FECHAMENTO FRONTAL ATRAVS DE BOTES DE PRESSO E COSTURAS ATRAVS DE SOLDA ELETRNICA. PERNEIRA DE SEGURANA CONFECCIONADA EM MATERIAL SINTTICO, COSTURADA ELETRONICAMENTE NAS EXTREMIDADES POR MEIO DE MATERIAL SINTTICO, CONSTITUDA DE TRS TALAS PARA PROTEO FRONTAL E LATERAL COSTURADAS ELETRONICAMENTE.

CULOS DE PROTEO

CARBOGRAFITE

CASACO ANTI-CHAMA

INDSTRIA E COMERCIO LEAL LTDA

CAPACETE

MSA

CAPACETE AVENTAL DE RASPA

ULTRA MASTER R.A BRITO

PROTETOR FACIAL

SILOMINAS

PROTETOR FACIAL

SILOMINAS

CAPA DE CHUVA

BRASOPOLIS

PERNEIRA DE SEGURANA

PROTEFER

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TIPO DE EPI

FABRICANTE

ESPECIFICAO TCNICARESPIRADOR PURIFICADOR DE AR TIPO PEA SEMIFACIAL FILTRANTE PARA PARTCULAS, COM FORMATO DOBRVEL, SOLDA ULTRA-SNICA EM TODO O SEU PERIMETRO, APRESENTANDO FACE INTERNA (QUE FICA EM CONTATO COM O ROSTO DO USURIO) NA COR BRANCA OU AZUL CLARA E FACE EXTERNA NAS CORES BRANCA OU AZUL. NAS LATERAIS EXTERNAS DO RESPIRADOR SO FIXADAS DUAS PRESILHAS DE MATERIAL PLSTICO CINZA CLARO, UMA DE CADA LADO, ATRAVS DAS QUAIS PASSA UMA FITA ELSTICA BRANCA, ENTRELAADA NAS PRESILHAS PERFAZENDO UMA ALA NA PARTE SUPERIOR, PARA FIXAO DA PEA NO ALTO DA CABEA E A OUTRA NA PARTE INFERIOR, PARA FIXAO NA ALTURA DA NUCA DO USURIO. A PARTE SUPERIOR EXTERNA DAS PEAS POSSUI UMA TIRA DE MATERIAL METLICO MOLDVEL, UTILIZADA PARA AJUSTE NO SEPTO NASAL. NA LATERAL ESQUERDA DO RESPIRADOR, EXISTE UM DISPOSITIVO DE MATERIAL PLSTICO CINZA CLARO, DOTADO INTERNAMENTE DE UMA VLVULA DE EXALAO.

MSCARA DE PROTEO

PRO SAFETY

3.11.2 Matriz de EPI por funo; SETOR FUNOAUX. DE SERVIOS GERAIS ACIARIA

EPI'SCAPACETE, CULOS DE PROTEO, LUVA DE LTEX, BOTA DE SEG. COM BIQUEIRA DE AO, CASACO RETARDANTE DE CHAMA, PROTETOR AURICULAR. CAPACETE, CULOS DE PROTEO, LUVA DE LTEX, BOTA DE SEG. COM BIQUEIRA DE AO, CASACO RETARDANTE DE CHAMA, PROTETOR AURICULAR. CALADO DE SEGURANA COM BIQUEIRA DE AO, LUVA DE LTEX, CAPACETE, CULOS DE PROTEO, LUVA DE LTEX, BOTA DE SEG. COM BIQUEIRA DE AO, CASACO RETARDANTE DE CHAMA, PROTETOR AURICULAR. CAPACETE, CULOS DE PROTEO, LUVA DE RASPA/PIGMENTADA, BOTA DE SEG. COM BIQUEIRA E PALMILHA DE AO, PROTETOR AURICULAR TIPO CONCHA, GALO ANTI-EXPLOSO, PROTETOR FACIAL, AVENTAL DE RASPA, PERNEIRA DE COURO. CAPACETE, CULOS DE PROTEO, LUVA DE LTEX/PIGMENTADA, BOTA DE SEG. COM BIQUEIRA E PALMILHA DE AO, PROTETOR AURICULAR. CAPACETE, CULOS DE PROTEO, LUVA DE LTEX, BOTA DE SEG. COM BIQUEIRA DE AO, PROTETOR AURICULAR, CINTO PARAQUEDISTA C/ DOIS TALABARTES. CAPACETE, CULOS DE PROTEO, LUVA DE LTEX, BOTA DE SEG. COM BIQUEIRA DE AO.

LDER COPEIRA

ALTO-FORNO (SALA DE CORRIDA)

AUX. DE SERVIOS GERAIS

REA VERDE

AUX. DE JARDINAGEM, ENCARREGADO P-30 AUX. DE SERVIOS GERAIS 2, LDER LIMPADOR DE VIDROS P-30 AUX. DE SERVIOS GERAIS, COPEIRA, LDER, ENCARREGADO DE SERVIOS, AUX. DE SERVIOS GERIAS I20,LIMPADOR DE VIDRO

LIMPEZA EXTERNA

LIMPEZA DE VIDRO DEMAIS SETORES (casas brancas, vestirios)

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3.11.3 Certificado de aprovao C.A;TIPO DE EPILUVA DE LTEX LUVA LTEX BOTA PVC LUVA RASPA LUVA PIGMENTADA PROTETOR AURICULAR PLUG PROTETOR AURICULAR PLUG PROTETOR AURICULAR CONCHA CULOS DE PROTEO BOTA COURO C/ BIQ. AO CAPACETE CAPACETE AVENTAL DE RASPA DE COURO PROTETOR FACIAL (JARDINAGEM) PERNEIRA DE SEGURANA CASACO DE PROTEO ANTI-CHAMA SAPATO COPEIRA MSCARA PFF1 CAPA DE CHUVA

MARCAMUCAMBO SANRO BRACOL PARAN LUVAS BIG COMPRA PROTECT PLUG RMPLAS AGENA CARBOGRAFITE BRACOL M.S.A ULTRA MASTER R.A. BRITO SILOMINAS PROTEFER LEAL BRACOL PRO SAFETY BRASOPOLIS

C.A5446 / 2429 5129 / 1555 26629 10867 13721 19578 19416 7166 6136 26712 A: 8304 / B: 498 B: 12354 16813 26334 / 26335 25535 15520 26463 14104 28449

3.11.4 Controle de fichas de recebimento de EPI;Cada funcionrio dever receber EPI adequado ao risco e no ato da entrega deste EPI, dever assinar o recebimento em formulrio prprio, constando nome do funcionrio, matrcula, tipo do EPI, C.A e data de recebimento. O formulrio de controle de EPI dever ser arquivado juntamente com a documentao de cada funcionrio, no escritrio. Quando necessrio fornecer EPI a um funcionrio, o mesmo se dirige ao escritrio para receber e assinar o formulrio ou o encarregado / lder recebe o EPI e o encaminha ao funcionrio, juntamente com o formulrio de controle para que o mesmo assine o recebimento e posteriormente, o encarregado / lder devolve o formulrio para arquivamento.

3.11.5 Treinamento na utilizao de EPI;Todos os colaboradores devem receber treinamento especfico sobre a importncia da utilizao, guarda e conservao de EPI, com contedo elaborado pelo setor de Segurana do Trabalho. O treinamento deve ser ministrado pela Segurana do Trabalho e abordar, no mnimo, as formas de utilizao e conservao de cada EPI, os tipos de EPI que devem ser utilizados no site de acordo com os riscos de cada setor/atividade e penalidades aplicveis em caso de no utilizao dos EPIs. Os treinamentos devem ser evidenciados em formulrio especfico, que deve ser arquivado pela Segurana do Trabalho.

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3.12 Comunicao de Acidentes, Incidentes e desvios de Segurana. 3.12.1 Procedimento de comunicao e investigao, atendendo, no mnimo, s diretrizes da TKCSA.A Brasanitas adota o procedimento de comunicao e investigao de acidentes utilizado pela TKCSA, de acordo com o Manual de Segurana e Sade.

3.12.2 Procedimento de identificao e tratativas de desvios e incidentes, com definio das metas mensais.O colaborador que detecte qualquer desvio ou que sofra ou presencie um incidente no seu setor de trabalho, dever comunicar imediatamente ao seu superior imediato (Lder ou Encarregado), que informar Segurana do Trabalho atravs de formulrio padro (ANEXO 5). A Segurana do Trabalho dever, aps avaliao da situao/local, iniciar a aplicao das medidas corretivas ou solicit-las TKCSA, quando aplicvel.

3.13 Atendimento aos Planos de Ao de Acidentes e Incidentes.Os responsveis pelas medidas assinaladas no plano de ao devero apresentar, dentro do prazo estipulado no relatrio de investigao, evidncias da efetiva aplicao das medidas corretivas.

3.14 Mapeamento Detalhado do Escopo de Atividades (identificao de atividades, rotinas e riscos).Atividades desenvolvidas pela Brasanitas no site TKCSA:

ATIVIDADES SERVIOS GERAISLimpeza de mobilirio dos escritrios, limpeza de banheiros e vestirios, remoo de lixo das salas, tratamento de piso, abastecimento dos bebedouros, limpeza de vidros.

RISCOS

Impacto contra/por, ergonmico (postura inadequada, levantamento manual de carga), queda mesmo nvel/nvel diferente, produtos qumicos de limpeza, choque eltrico (baixa voltagem). Rudo, projeo de materiais (pedras, etc.), trabalho a cu aberto, ergonmico (operao da roadeira), queda de mesmo nvel/nvel diferente, exploso/incndio (roadeira), impacto contra/por, picadas animais peonhentos. Rudo, trabalho a cu aberto, ergonmico, queda de mesmo nvel/nvel diferente, impacto contra/por, picadas animais peonhentos, atropelamento. Impacto contra/por, produtos qumicos de limpeza, rudo, queda de nvel diferente, aprisionamento, atropelamento, esmagamento.

JARDINAGEMCapina e corte da vegetao, manuteno e irrigao dos jardins, operao de roadeiras.

REA EXTERNALimpeza de banheiros e vestirios, limpeza das reas externas do site (fora dos prdios).

LIMPEZA DE VIDROS EM ALTURALimpeza dos vidros externos dos prdios operacionais e administrativos com uso de plataforma elevatria.

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3.15 Operao de Equipamentos Mveis.Somente colaborador devidamente treinado poder operar equipamentos mveis, com treinamento especfico para o equipamento a ser operado. O treinamento ser fornecido pela Brasanitas, podendo ser ministrado por empresa especializada contratada. O operador s poder trabalhar portando o carto de identificao dentro do prazo de validade, com nome e fotografia.

3.16 Inspeo de Pr uso.Antes de iniciar as atividades com o equipamento, obrigatria a realizao, pelo operador, de inspeo de pr-uso atravs de check list (ANEXO 6) fornecido pelo fabricante com o objetivo de detectar possveis defeitos ou irregularidades que possam comprometer a segurana do operador e de terceiros durante a operao da mquina. Caso seja encontrado algum defeito ou irregularidade, o operador deve comunicar imediatamente segurana do trabalho da Brasanitas para que seja solicitado um novo equipamento para a realizao do trabalho ou a manuteno do equipamento.

3.17 Atividades em Altura. PROIBIDO o trabalho em altura em condies desfavorveis segurana do trabalhador, tais como chuva, vento forte e nevoeiros. Sempre que for necessrio fazer um trabalho em altura, devem-se tomar medidas para evitar a queda do trabalhador, como a utilizao de cinto de segurana tipo pra-quedista e a instalao de linhas de vida (quando necessrio) quando se for executar atividade em local que no oferea proteo contra quedas.

3.17.1 Procedimentos de trabalho em escadas, andaimes, plataformas fixas e mveis (elevatrias).A Brasanitas utiliza somente escadas e plataformas elevatrias para realizao de trabalho em altura. ESCADAS: somente poder ser utilizada escada de abrir quando for constatada, aps avaliao da segurana do trabalho, a impossibilidade da utilizao de escada plataforma. So utilizadas escadas tipo II (escada de abrir) para limpeza de locais altos ou de difcil acesso, como: em cima de armrios, persianas, portas altas, etc. PLATAFORMA ELEVATRIA: utilizada somente para limpeza dos vidros externos dos prdios operacionais e administrativos da TKCSA. S pode ser operada por profissional treinado e habilitado. A rea no entorno dever ser isolada utilizando cones de sinalizao e fita zebrada. O operador dever manter constante ateno ao piso com objetivo de evitar tombar a mquina. Dever haver sempre um operador habilitado no piso acompanhando o servio para auxiliar na manobra do equipamento e em caso de emergncias.

3.18 Rotinas de Atendimento aos Acidentes de Trabalho. 3.18.1 Atendimento de acidente de trabalho.Em caso acidente de trabalho da Brasanitas com leso, o colaborador encaminhado para o centro mdico da TKCSA (CEMERU) para os primeiros socorros, aps isto feita a investigao do acidente, padro TKCSA, em conjunto com a SMS Ambiental e so

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adotados os procedimentos para divulgao do acidente, bem como para cumprimento do plano de ao definido no ato da investigao do acidente. Em caso de acidente de trabalho sem leso, feita a investigao do acidente, padro TKCSA, em conjunto com a SMS Ambiental e so adotados os procedimentos para divulgao do acidente, bem como para cumprimento do plano de ao definido no ato da investigao do acidente.

3.18.2 Procedimentos para CPT, SPT e atendimentos mdicos.Procedimentos para acidente SPT: vide item 3.18.1 Procedimentos para acidente CPT: em caso de afastamento inferior a quinze dias, o colaborador dever apresentar atestado mdico na ocasio do seu retorno ao trabalho. Em caso de afastamento superior a quinze dias, o colaborador dever apresentar laudo do mdico responsvel pelo seu tratamento atestando liberao para o trabalho. O mdico do trabalho dever avaliar este laudo e a comunicao do INSS de cessao do benefcio para ento fazer o exame de retorno ao trabalho.

3.18.3 Procedimento para trabalho compatvel.Devido natureza da atividade da Brasanitas no site ser voltada mais para o operacional, a metodologia de trabalho compatvel no aplicvel.

3.19 Crach de Identificao Atendimento s NRs 10, 11, e 33.A Brasanitas no realiza atividades com eletricidade ou em espaos confinados, apenas atividade de operao de plataforma elevatria. Para tal, o operador deve portar sempre crach de identificao, em local visvel, constando nome e fotografia, com validade de um ano, conforme itens 11.1.6 e 11.1.6.1 da NR 11.

3.20 Plano de Resposta s Emergncias PRE. 3.20.1 Plano prprio e adequao ao da TKCSA.Vide ANEXO 7.

3.20.2 Dimensionamento de equipamentos portteis de incndio e elaborao do plano de manuteno.A Brasanitas utiliza as instalaes da TKCSA, por esse motivo, os equipamentos de combate a incndio so de dimensionamento e manuteno realizados pela prpria TKCSA.

3.21 Programa de Sinalizao de Segurana e Sade.A sinalizao de segurana e sade adotada pela Brasanitas, de acordo com as atividades desempenhadas, : placas de ateno a piso molhado (limpeza e tratamento de piso), cones de sinalizao (jardinagem, operao de plataforma elevatria, trabalho externo) e fita zebrada (jardinagem, operao de plataforma elevatria).

3.22 Campanhas de Segurana e Sade e Atividades Educativas (SIPAT).A Brasanitas participar em conjunto com a TKCSA com brindes e a participao dos nossos colaboradores nas palestras e eventos.

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3.23 Gerenciamento de Produtos Qumicos.A Brasanitas faz uso de produtos qumicos somente de limpeza. Antes de qualquer aquisio de produto qumico, o responsvel deve submeter aprovao do setor de Segurana do Trabalho a FISPQ (Ficha de Informao de Segurana de Produto Qumico), fornecida pelo fabricante. Sempre que se estiver na presena de um novo produto qumico ou de um agente que possa dar origem a uma substncia perigosa como produto intermedirio ou final, dever ser considerada a utilizao de um produto substituto que oferea melhores condies de segurana. O setor de Segurana do Trabalho dever manter arquivo fsico e eletrnico das FISPQs, criando uma relao dos produtos qumicos utilizados pela Brasanitas no site TKCSA. A relao de produtos qumicos deve ser mantida em local onde possa ser acessada a qualquer momento, deve permanecer acessvel a todos os funcionrios envolvidos e deve ser atualizada em caso de alteraes substanciais. Alm disto, deve ser revista pelo menos uma vez por ano. Os produtos qumicos devem ser conservados em recipientes e embalagens seguras, tanto durante o transporte dentro do site quanto na ocasio de recargas ou reembalagens em embalagens menores. O Fabricante ou fornecedor deve identificar os produtos qumicos contendo os seguintes dados: -> Nome do produto qumico; -> Smbolo de perigo e identificao; -> Informao de aviso de perigo; -> Regras de segurana; -> EPIs a serem utilizados no manuseio. Se forem colocados produtos em recipientes secundrios ou outras embalagens, estas devem sempre possuir identificao por meio de rtulo com as informaes mencionadas acima. Os produtos qumicos NO DEVEM ser armazenados em recipientes que possam ser confundidos com produtos alimentares. Todos os colaboradores que manipulam produtos qumicos devem receber treinamento sobre os riscos especficos e as medidas de proteo necessrias. O treinamento deve ser aplicado pelo menos uma vez ao ano, registrando em formulrio de presena, que deve ser arquivado pelo setor de Segurana do Trabalho.

3.24 Gesto do Meio Ambiente.Nossos colaboradores so treinados sobre a segregao dos resduos fazendo a limpeza das lixeiras das salas internas e despejando nos containers especficos localizados em todo site, para posterior retirada pela empresa Rip para destino final.

3.25 Trabalhos com Inflamveis.A Brasanitas conta com uma equipe de jardinagem que utiliza roadeira para corte da vegetao. a nica atividade que utiliza inflamvel (gasolina) dentro do site Toda atividade que envolva manipulao de produtos inflamveis dever seguir os requisitos descritos a seguir: 21

-> O pessoal envolvido na manipulao direta do material inflamvel dever receber treinamento sobre manuseio de produtos inflamveis e preveno e combate a incndios; -> Somente o encarregado da equipe de jardinagem e, na ausncia deste, o Auxiliar de Almoxarife tm autorizao para fazer o abastecimento das mquinas roadeiras; -> Os produtos inflamveis somente devero ser manuseados em local devidamente ventilado, livre de circulao de pessoas (terceiros) e afastado de fontes de ignio; -> Os produtos inflamveis devero ser transportados e armazenados em tambores de metal prova de exploso;

3.26 Processos de Trabalho a Quente.A Brasanitas no realiza atividades a quente.

3.27 Diretrizes de gerenciamento de subcontratadas.Todas as Empresas contratadas pela Brasanitas para prestarem servio no contrato TKCSA devero seguir as diretrizes estabelecidas pela TKCSA e pela Brasanitas no que se refere segurana e sade no trabalho, bem como devero apresentar a seguinte documentao Brasanitas: -> Laudo de periculosidade; -> Laudo de insalubridade; -> LTCAT (Laudo Tcnico das Condies Ambientais do Trabalho); -> Ficha de registro dos empregados -> ASOs (Atestados de Sade Ocupacional); -> PPRA (Programa de Preveno de Riscos Ambientais); -> PCMSO (Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional).

3.28 Procedimento de advertncia pelo no uso de EPI.Com o objetivo de manter os colaboradores focados e aumentar a conscincia coletiva de segurana do trabalho dos colaboradores, so institudas penalidades aos funcionrios que no utilizarem os EPIs (que so de uso obrigatrio) informados pela segurana do trabalho. Estas penalidades seguem a ordem listada abaixo: - Advertncia verbal; - Em caso de reincidncia, advertncia por escrito; - Aps trs advertncias por escrito, suspenso de 5 (cinco) dias; - Aps 3 trs suspenses, demisso por justa causa.

3.29 Procedimento de recusa ao trabalho.Quando um funcionrio julgar que as condies de segurana para realizao de determinada atividade so insuficientes ou que a atividade oferece risco grave e iminente sua sade e integridade fsica, o mesmo tem o direito, assegurado pela segurana do trabalho da Brasanitas, a se recusar a realizar a tarefa. Tal direito deve ser informado aos colaboradores, com o objetivo de mitigar as condies inseguras nas atividades desempenhadas pela Brasanitas no site TKCSA. Este procedimento deve ser relatado em formulrio padro (ANEXO 8).

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ANEXOS

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ANEXO 1

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ANEXO 2

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27

ANEXO 3

28

29

ANEXO 4

30

31

32

ANEXO 5

33

34

ANEXO 6

35

36

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ANEXO 7

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ANEXO 8

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Referncias:-> Manual de Segurana e Sade TKCSA; -> Portaria 3.214/78 do MTe.

Rio de Janeiro, 23 de Setembro de 2011.

Responsveis pela elaborao:

Andra Renata Hatochyn Eng. de Segurana do Trabalho CREA: RJ2000102166 __________________________________

Vanderson Carlos da Silva Tc. de Segurana do Trabalho MTe: RJ/005705.3 ______________________________

Ramon de Oliveira Duarte Tc. de Segurana do Trabalho MTe: RJ/005042.3 ______________________________

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