prova educação física teresópolis

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CONCURSO PÚBLICO CADERNO 1 GABARITO 1 APLICAÇÃO MANHÃ PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I EDUCAÇÃO FÍSICA EFD04 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 1 - A duração da prova é de 4 horas, já incluído o tempo de preenchimento do cartão de respostas. 2 - O candidato que, na primeira hora de prova, se ausentar da sala e a ela não retornar, será eliminado. 3 - Os três últimos candidatos a terminar a prova deverão permanecer na sala e somente poderão sair juntos do recinto, após aposição em ata de suas respectivas assinaturas. 4 - Você NÃO poderá levar o seu caderno de questões. INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA 1 - Confira atentamente se este caderno de perguntas, que contém 60 questões objetivas, está completo. 2 - Confira se seus dados e o cargo e especialidade escolhido, indicados no cartão de respostas, estão corretos. Se notar qualquer divergência, notifique imediatamente o Fiscal/Chefe Local. Terminada a conferência, você deve assinar o cartão de respostas no espaço apropriado. 3 - Cuide de seu cartão de respostas. Ele não pode ser rasurado, amassado, dobrado nem manchado. 4 - Para cada questão objetiva são apresentadas cinco alternativas de respostas, apenas uma das quais está correta. Você deve assinalar essa alternativa de modo contínuo e denso. 5 - Se você marcar mais de uma alternativa, sua resposta será considerada errada mesmo que uma das alternativas indicadas seja a correta. AGENDA 28/02/2011, divulgação do gabarito da Prova objetiva: http://concursos.biorio.org.br 03 e 04/03/2011, recursos contra formulação e conteúdos da Prova Objetiva na Internet: http://concursos.biorio.org.br 22/03/2011, divulgação do resultado da análise dos recursos da Prova Objetiva. 23/03/2011, divulgação do Resultado Final da Prova Objetiva. Informações: Tel: 21 3525-2480 das 9 às 17h. Internet: http://concursos.biorio.org.br E-mail: [email protected] PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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CONCURSO PÚBLICO

CADERNO 1 GABARITO 1 APLICAÇÃO MANHÃ

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I

EDUCAÇÃO FÍSICA EFD04

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

1 - A duração da prova é de 4 horas, já incluído o tempo de preenchimento do cartão de respostas.

2 - O candidato que, na primeira hora de prova, se ausentar da sala e a ela não retornar, será eliminado.

3 - Os três últimos candidatos a terminar a prova deverão permanecer na sala e somente poderão sair juntos do recinto, após aposição em ata de suas respectivas assinaturas.

4 - Você NÃO poderá levar o seu caderno de questões.

INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA

1 - Confira atentamente se este caderno de perguntas, que contém 60 questões objetivas, está completo.

2 - Confira se seus dados e o cargo e especialidade escolhido, indicados no cartão de respostas, estão corretos. Se notar qualquer divergência, notifique imediatamente o Fiscal/Chefe Local. Terminada a conferência, você deve assinar o cartão de respostas no espaço apropriado.

3 - Cuide de seu cartão de respostas. Ele não pode ser rasurado, amassado, dobrado nem manchado.

4 - Para cada questão objetiva são apresentadas cinco alternativas de respostas, apenas uma das quais está correta. Você deve assinalar essa alternativa de modo contínuo e denso.

5 - Se você marcar mais de uma alternativa, sua resposta será considerada errada mesmo que uma das alternativas indicadas seja a correta.

AGENDA

28/02/2011, divulgação do gabarito da Prova objetiva: http://concursos.biorio.org.br

03 e 04/03/2011, recursos contra formulação e conteúdos da Prova Objetiva na Internet: http://concursos.biorio.org.br

22/03/2011, divulgação do resultado da análise dos recursos da Prova Objetiva.

23/03/2011, divulgação do

Resultado Final da Prova Objetiva.

Informações: Tel: 21 3525-2480 das 9 às 17h. Internet: http://concursos.biorio.org.br E-mail: [email protected]

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LÍNGUA PORTUGUESA

TEXTO

O livro não morrerá (fragmento)

Jean-Claude Carrière: Na última cúpula de Davos, em 2008, a propósito dos fenômenos que irão abalar a humanidade nos próximos 15 anos, um futurólogo consultado propunha deter-se apenas nos quatro principais, que lhe pareciam inexoráveis. O primeiro é um barril de petróleo a 500 dólares. O segundo diz respeito à água, fadada a tornar-se um produto comercial de troca exatamente como o petróleo. Teremos cotação da água na Bolsa. A terceira previsão refere-se à África, que se tornará seguramente uma potência econômica nas próximas décadas, o que todos desejamos.

O quarto fenômeno, segundo esse profeta profissional, é o desaparecimento do livro.

Portanto, a questão é saber se a evaporação definitiva do livro, se ele de fato vier a desaparecer, pode ter consequências, para a humanidade, análogas às da escassez prevista da água, por exemplo, ou de um petróleo inacessível.

Umberto Eco: O livro irá desaparecer em virtude do surgimento da Internet? Escrevi sobre o assunto na época, isto é, no momento em que a questão parecia pertinente. Agora, sempre que me pedem para eu me pronunciar, não faço senão reescrever o mesmo texto. Ninguém percebe isso, principalmente porque nada mais inédito do que o que foi publicado; e, depois, porque a opinião pública (ou pelo menos os jornalistas) tem sempre essa ideia fixa de que o livro vai desaparecer (ou então são esses jornalistas que acham que seus leitores têm essa ideia fixa) e cada um formula incansavelmente a mesma indagação.

Na realidade, há muito pouca coisa a dizer sobre o assunto. Com a Internet, voltamos à era alfabética. Se um dia acreditamos ter entrado na civilização das imagens, eis que o computador nos reintroduz na galáxia de Gutenberg, e doravante todo mundo vê-se obrigado a ler. Para ler, é preciso um suporte. Esse suporte não pode ser apenas o computador. Passe duas horas lendo um romance em seu computador, e seus olhos viram bolas de tênis. Tenho em casa óculos polaróides que protegem meus olhos contra os danos de uma leitura contínua na tela. A propósito, o computador depende da eletricidade e não pode ser lido numa banheira, tampouco deitado na cama. Logo, o livro se apresenta como uma ferramenta mais flexível.

Das duas, uma: ou o livro permanecerá o suporte da leitura, ou existirá alguma coisa similar ao que o livro nunca deixou de ser, mesmo antes da invenção da tipografia. As variações em torno do objeto livro não modificaram sua função, nem sua sintaxe, em mais de quinhentos anos. O livro é como a colher, o martelo, a roda ou a tesoura. Uma vez inventados, não podem ser aprimorados. Você não pode fazer uma colher melhor que uma colher. Designers tentam melhorar, por exemplo, o saca-rolhas, com sucessos bem modestos, e, por sinal, a maioria nem funciona direito. Philippe Starck tentou inovar do lado dos espremedores de limão, mas o dele (para salvaguardar certa pureza estética) deixa passar os caroços.

O livro venceu seus desafios e não vemos como, para o mesmo uso, poderíamos fazer algo melhor que o próprio livro. Talvez ele evolua em seus componentes, talvez as páginas não sejam mais de papel. Mas ele permanecerá o que é.

(CARRIÈRE, Jean- Claude & ECO, Umberto. (trad. André Telles). Não contem com o

fim do livro. Rio de Janeiro: Record, 2010. páginas 07-09.)

01 – A tese fundamental do texto em questão é a seguinte: (A) o livro será substituído por outro objeto cuja

tecnologia será mais apurada; (B) o livro só será substituído se o computador cair em

desuso; (C) o livro não será substituído a não ser por algum outro

similar suporte de leitura; (D) o livro não será substituído a não ser por um

computador mais arrojado; (E) o livro será substituído por um artefato que vier

salvaguardar certa pureza estética. 02 – As palavras abaixo em negrito podem ser substituídas, respectivamente, pelos seguintes sinônimos, sem prejuízo do sentido original que reside no texto: Portanto, a questão é saber se a evaporação definitiva do livro, se ele de fato vier a desaparecer, pode ter consequências, para a humanidade, análogas às da escassez prevista da água, por exemplo, ou de um petróleo inacessível. (3º parágrafo) (A) parecidas; insensível. (B) parecidas; inatingível. (C) distintas; insensível. (D) distintas; inatingível. (E) parecidas; compreensível. 03 – No fragmento abaixo destacado, encontramos a seguinte figura de linguagem:

O livro é como a colher, o martelo, a roda ou a tesoura. (6º parágrafo)

(A) metonímia; (B) personificação; (C) metáfora; (D) símile; (E) antítese. 04 – Assinale o item em que se indica corretamente a função sintática do termo grifado em “Na realidade, há muito pouca coisa a dizer sobre o assunto.” (5º parágrafo) (A) sujeito; (B) objeto direto; (C) adjunto adnominal; (D) adjunto adverbial; (E) predicativo do sujeito.

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05 – O fragmento do texto em que foi assinalada a conjunção é: (A) “A terceira previsão refere-se à África...” (1º parágrafo) (B) “O quarto fenômeno, segundo esse profeta profissional, é

o desaparecimento do livro.” (2º parágrafo) (C) “O livro irá desaparecer em virtude do surgimento da

Internet?” (4º parágrafo) (D) “Ninguém percebe isso, principalmente porque nada mais

inédito do que o que foi publicado...” (4º parágrafo) (E) “Você não pode fazer uma colher melhor que uma

colher.” (6º parágrafo)

06 – Observe o fragmento abaixo destacado:

Passe duas horas lendo um romance em seu computador, e seus olhos viram bolas de tênis. (5º parágrafo)

Em relação à expressão “bolas de tênis” é correto afirmar que: (A) foi empregada em sentido denotativo, sem qualquer uso

estilístico; (B) foi empregada em sentido conotativo, uma vez que foi

empregado o sentido figurado; (C) foi empregada em sentido denotativo; (D) foi empregada em sentido conotativo, ou seja, em seu

sentido próprio; (E) não foi empregada em nenhum sentido especial. 07 – O fragmento do texto em que foi apenas assinalado numeral é: (A) “um futurólogo consultado propunha deter-se apenas nos

quatro principais...” (1º parágrafo) (B) “...e cada um formula incansavelmente a mesma

indagação.” (4º parágrafo) (C) “Se um dia acreditamos ter entrado na civilização das

imagens...” (5º parágrafo) (D) “Logo, o livro se apresenta como uma ferramenta mais

flexível.” (5º parágrafo) (E) “Das duas, uma: ou o livro permanecerá o suporte da

leitura, ou existirá alguma coisa similar ao que o livro nunca deixou de ser...” (6º parágrafo)

08 – Se trocarmos o verbo haver pelo verbo ter em “... há muito pouca coisa a dizer sobre o assunto.”, a correta concordância verbal é a seguinte: (A) têm muito pouca coisa a dizer sobre o assunto. (B) tem muito pouca coisa a dizer sobre o assunto. (C) tiveram muito pouca coisa a dizer sobre o assunto. (D) terão muito pouca coisa a dizer sobre o assunto. (E) teriam tido muito pouca coisa a dizer sobre o assunto.

09 – A correta apreciação da concordância nominal efetuada em “Uma vez inventados, não podem ser aprimorados.” (6º parágrafo) é a seguinte: (A) o uso do masculino plural nos dois vocábulos se

justifica porque todos eles concordam com a sequência de substantivos mencionados anteriormente: a colher, o martelo, a roda ou a tesoura;

(B) o uso do masculino plural nos dois vocábulos não se justifica porque nem todos eles concordam com a sequência de substantivos mencionados anteriormente: a colher, o martelo, a roda ou a tesoura;

(C) o uso do masculino plural nos dois vocábulos se justifica apenas por ser uma tradição desse emprego mais generalizante da língua;

(D) o uso do masculino plural nos dois vocábulos não se justifica por nenhum aspecto, o autor cometeu um erro;

(E) também é lícito, nesse caso, fazer a concordância apenas no masculino singular.

10 – Ao final da leitura do texto, é possível afirmar o seguinte sobre as ideias veiculadas por Umberto Eco: (A) ele toma uma posição confusa diante da questão do

debate sobre a possibilidade do desaparecimento do livro;

(B) ele toma uma posição clichê diante da questão do debate sobre a possibilidade do desaparecimento do livro;

(C) ele toma uma posição inesperada, incomum diante da questão do debate sobre a possibilidade do desaparecimento do livro;

(D) ele acaba por não tomar uma posição definitiva diante da questão do debate sobre a possibilidade do desaparecimento do livro;

(E) ele se contradiz frente aos próprios argumentos.

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RACIOCÍNIO LÓGICO

11 – Se todo X é Y e todo Y é Z então: (A) todo Z é Y; (B) nem todo Y é X; (C) todo Y é X; (D) algum X não é Z; (E) pode ser que todo Z seja X. 12 – Na sequência a seguir, cada termo do terceiro em diante é obtido a partir dos dois anteriores por meio de uma certa regra:

132 , 125 , 7 , 118 , 111 , ...

O oitavo termo dessa sequência é:

(A) 111; (B) 143; (C) 254; (D) 457; (E) 569.

13 – Numa certa linguagem interplanetária, o “alfabeto” tem 30 “letras” e as palavras são formadas - como em nossa língua - pela reunião de “letras”. Nessa linguagem, a quantidade de palavras de quatro “letras” distintas que podem ser formadas é igual a:

(A) 30 + 29 + 28 + 27; (B) 30 + 30 + 30 + 30; (C) 30×29×28×27; (D) 30×30×30×30; (E) 30×4 + 29×4 + 28×4 + 27×4.

14 – Faltando pouco para terminar uma prova de maratona, Maílson estava em nono lugar, uma posição atrás de Edmílson. Maílson deu uma arrancada espetacular no final, ultrapassou Edmílson e também ultrapassou outros dois concorrentes, não tendo sido ultrapassado por ninguém nesse final. Já Edmilson, além de ser ultrapassado por Maílson, foi ultrapassado por outro corredor e não ultrapassou ninguém nesse final de prova. Assim, Maílson e Edmilson terminaram a prova, respectivamente, nas seguintes posições:

(A) 6º e 11º; (B) 6º e 10º; (C) 5º e 11º; (D) 5º e 10º; (E) 5º e 9º.

15 – No jogo de basquete, cada cesta marcada vale 1, 2 ou 3 pontos. Numa certa partida, Adriano “Mão-certa” fez 20 cestas, apenas três das quais de 1,0 ponto. Sabendo que Adriano fez ao menos uma cesta de 2,0 e ao menos uma cesta de 3,0 pontos, então a quantidade mínima de pontos que Adriano marcou, no total, é igual a: (A) 36; (B) 37; (C) 38; (D) 39; (E) 40. 16 – Se Alvinho mentiu, então Alvinho foi reprovado. Assim: (A) se Alvinho não mentiu então não foi reprovado; (B) se Alvinho foi reprovado então Alvinho não mentiu; (C) Alvinho mentiu ou foi reprovado; (D) se Alvinho foi reprovado então Alvinho mentiu; (E) se Alvinho não foi reprovado, então Alvinho não mentiu. 17 – A quantidade de ações que cada um dos três sócios de uma empresa possui é proporcional ao capital inicial investido por cada um. Os capitais iniciais aplicados foram: R$ 2.000,00, R$ 3.000,00 e R$ 4.000,00. A quantidade total de ações em poder dos sócios NÃO pode ser igual a: (A) 36.000; (B) 37.800; (C) 45.000; (D) 48.200; (E) 54.000. 18 – A negação de “Paulinho é maestro e diretor” é: (A) Paulinho não é maestro nem diretor; (B) Paulinho não é maestro ou não é diretor; (C) Paulinho é maestro ou não é diretor; (D) Paulinho não é maestro ou é diretor; (E) Paulinho é maestro ou é diretor.

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19 – Quando somamos as idades de Artur e Pedro, obtemos 60. Quando somamos as idades de Pedro e Túlio, obtemos 57. Já a soma das idades de Artur e Túlio é 53. A soma das idades dos três é igual a: (A) 85; (B) 98; (C) 110; (D) 112; (E) 170.

20 – Observe os quatro primeiros termos da sequência: A1b , B3c , C5d , D7e , ... O sexto termo é: (A) G11h; (B) F11g; (C) H13i; (D) F13g; (E) G13h.

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 21 – Avalie se os direitos à profissionalização e à proteção no trabalho do adolescente incluem, dentre outros, os seguintes aspectos:

I - Respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.

II - Capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho.

III - Capacitação específica a sua área de trabalho sob guarda pública.

IV - Escolarização adequada e de qualidade. V - Remuneração ao trabalho laborial de acordo com o

desenvolvimento pedagógico do trabalhador. Estão corretos os itens: (A) I e II; (B) I e III; (C) II e IV; (D) II e III; (E) I e V. 22 – O ensino está centrado na pessoa, o que implica orientá-lo para a experiência pessoal, de modo que ela possa estruturar-se e agir. Essa abordagem descreve a aprendizagem denominada: (A) cognitivista; (B) comportamentalista; (C) humanista; (D) tradicional; (E) sócio-interacionista. 23 – A educação inclusiva pressupõe algumas ações do professor que podem criar uma relação com os alunos marcada pela participação, maturidade, criatividade e inclusão. Como exemplos dessas ações incluem-se as seguintes, EXCETO: (A) respeitar e fazer respeitar diferenças de opinião; (B) favorecer situações em classe para que o aluno se sinta à

vontade para expressar suas opiniões, seus pontos de vista e seus sentimentos;

(C) incentivar a participação, a iniciativa, a cooperação dos alunos entre si;

(D) elogiar o aluno cujas ideias são repetições da fala dos professores;

(E) relacionar os temas estudados com as vivências dos alunos.

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24 – Ao utilizar as técnicas de prova discursiva, de múltipla escolha, com consulta e com questões de lacunas, o docente deseja avaliar os objetivos: (A) de habilidades; (B) cognitivos; (C) atitudinais; (D) programáticos; (E) comportamentais. 25 – O Projeto Político Pedagógico é entendido como a própria organização do trabalho pedagógico da escola. A construção do projeto político pedagógico parte dos seguintes princípios, EXCETO: (A) acomodação de liberdade; (B) liberdade de ações; (C) gestão democrática; (D) qualidade de ensino; (E) educação continuada. 26 – A Didática como reflexão sistemática compreende: (A) a pesquisa dos conhecimentos que o professor irá adquirir

na sua prática pedagógica bem como o que ele vai pensar e refletir sobre suas ações;

(B) o estudo das teorias de ensino e aprendizagem aplicadas ao processo educativo que se realiza na escola bem como dos resultados obtidos;

(C) as teorias que se apresentam válidas para solucionar os problemas da prática pedagógica usando-as para produzir novos alunos capacitados;

(D) as posições políticas de um processo intencional que visa a orientação de objetivos a serem alcançados por seus participantes;

(E) a definição de objetivos a serem alcançados, seleção de conteúdos, técnicas e recursos de ensino, organização do processo de avaliação da dimensão educativa.

27 – Relacione os objetivos citados a seguir com seus respectivos exemplos. Objetivos

1- objetivos de conhecimentos 2- objetivos de habilidades 3- objetivos de atitudes

Exemplos

( ) relacionar fatos, conceitos e princípios; ( ) descobrir, experimentar e organizar trabalhos; ( ) usar a criatividade, integração de conhecimentos e

curiosidade científica; ( ) relacionar informações, comparar fatos e trabalhar

em equipe; ( ) utilizar a comunicação, a co-responsabilidade pela

aprendizagem, capacidade crítica. Os exemplos dados correspondem respectivamente aos objetivos: (A) 1,3,3,2,1; (B) 2,3,1,2,3; (C) 3,2,1,1,2; (D) 2,1,3,1,2; (E) 1,2,3,2, 3.

28 – Quando um docente planeja suas aulas de forma a romper com isolamentos ou compartimentalizações do ensino e da aprendizagem, estará trabalhando para que os Temas Transversais e as áreas de conhecimento se dêem de forma que: (A) ocorram situações escolares não programáveis,

emergentes, que devem ser questionadas e não respondidas, necessitando clareza e articulação pontual oferecidas pela abrangência dos Temas Transversais;

(B) haja momentos em que as questões relativas aos temas sejam explicitamente trabalhadas e conteúdos de campos e origens diferentes sejam colocados em perspectivas distanciadas e sem respostas;

(C) as diferentes áreas contemplem os objetivos e os conteúdos (fatos, conceitos e princípios; procedimentos e valores;normas e atitudes) que os temas da convivência propõem;

(D) ambos possam apontar para a complexidade do real e a considerar a teia de relações entre os diferentes aspectos sem nenhum julgamento de valores;

(E) ofereça somente ao grupo discente um sentido social com a visão de procedimentos e conceitos educacionais que vão além das áreas convencionais, superando o simples aprender na escola.

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29 – Uma das funções do planejamento escolar é: (A) facilitar a preparação das aulas, selecionando conteúdos e

o material didático para que o professor execute o trabalho frente aos seus interesses e práticas avaliativas;

(B) assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho docente, de modo que a previsão das ações docentes sejam asseguradas para a efetiva realização de transmissão dos conteúdos;

(C) prever objetivos, conteúdos e métodos a partir da consideração das exigências postas pela realidade social, do nível de preparo e das condições sócio-culturais e individuais dos alunos;

(D) explicitar princípios, diretrizes e procedimentos do trabalho docente e discente que assegurem a hierarquia dos conteúdos escolhida pelos coordenadores e gestores escolares garantindo o processo de participação democrática;

(E) expressar os vínculos entre o posicionamento filosófico, político-pedagógico e profissional em ações efetivas em sala de aula, através de uma vinculação hierárquica e sequencial dos conteúdos e temas selecionados.

30 – Segundo Paulo Freire(2009), a análise do fracasso escolar deve levar em contra três importantes dimensões que se inter-relacionam. Identifique essas dimensões dentre as cinco apresentadas a seguir:

I - O clima institucional que media a práxis escolar e social.

II - O processo de interação de sala de aula, envolvendo a relação professor-aluno.

III - A relação aluno-aluno com a aprendizagem escolar. IV - A relação com a história de cada sujeito, que se

manifesta no cotidiano escolar. V - A composição do cotidiano escolar, com os

conteúdos elaborados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, facilitadores da aprendizagem.

As dimensões corretas são: (A) I, II e IV; (B) II, III e IV; (C) I, III e IV; (D) I, II e V; (E) II, III e V.

31 – A gestão democrática, citada na LDB 9394/96, garante à equipe pedagógica e aos professores da escola o direito de estabelecer os princípios, finalidades e objetivos do Conselho de Classe, que desempenha um papel de: (A) avaliação para discutir o aluno de modo integral, e para

dar suporte aos professores apontando os insucessos dos alunos e acentuando os pontos negativos;

(B) avaliação dos alunos e de avaliação de práticas docentes, com o objetivo de diagnosticar a razão das dificuldades dos alunos e dos professores, e apontar as mudanças necessárias nos encaminhamentos pedagógicos;

(C) mecanismo democrático que possibilita uma gestão democrática, com a participação de todos os agentes educativos;

(D) lócus de observação para que os professores indiquem os alunos com dificuldades de aprendizagem e com problemas comportamentais, de assiduidade, de relacionamento, de agressividade e de concentração para serem discutidos entre os alunos e os docentes;

(E) instância de avaliação institucional onde a interação pedagógica ocorre devido a busca de solução de problemas dos discentes levantados num bimestre, trimestre ou semestre.

32 – A avaliação escolar apresenta as seguintes características, EXCETO: (A) reflexo da unidade objetivos-conteúdos-métodos; (B) possibilidade de revisão do plano de ensino; (C) ajuda para desenvolver capacidades e habilidades; (D) retorno para a atividade dos alunos; (E) restrição das verificações e provas no final de bimestres. 33 – A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. Para tanto, o Poder Público: (A) promoverá a extensão, aberta à participação da população

adulta, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas em instituições públicas;

(B) incentivará o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura destinada a jovens e adultos;

(C) desenvolverá, em articulação com o ensino regular ou por diferentes estratégias de educação continuada, um ambiente de futuro trabalho para os jovens e adultos;

(D) manterá cursos e exames de madureza que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular;

(E) viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si.

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34 – A interdisciplinaridade questiona: (A) a segmentação entre os diferentes campos de

conhecimento produzida por um abordagem que não leva em conta a inter-relação e a influência entre eles;

(B) a visão compartimentada, integrada e disciplinar da realidade sobre a escola, tal como é conhecida e como se constituiu historicamente;

(C) os diversos campos de poder que envolvem a luta entre a gestão democrática, os docentes e os técnico-administrativos no espaço escolar;

(D) a falta de integração dos saberes extra-escolares com os da comunidade acadêmica com vistas a uma proposta de maior acesso aos membros sociais participarem das decisões da vida escolar;

(E) a necessidade de maior envolvimento de todos os participantes no processo de definição de trabalho pedagógico e das prioridades a serem eleitas.

35 – A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 3934/96, em seu Art. 4º, preconiza que o dever do Estado com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de, EXCETO: (A) ingresso no ensino fundamental, obrigatório e gratuito,

inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;

(B) oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;

(C) apoio educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino;

(D) atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade, quando houver vaga disponível na rede municipal e estadual;

(E) acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.

36 – Dentre os desafios que a escola confronta para romper com o fracasso escolar incluem-se, dentre outros, os seguintes, EXCETO: (A) desenvolver uma pedagogia centrada na criança, capaz de

educar com êxito todas as crianças; (B) ajudar a mudar atitudes discriminatórias; (C) fomentar uma pedagogia inclusiva entre os sujeitos da

escola; (D) desenvolver todas as potencialidades de alunos com sérias

desvantagens e deficiências; (E) compreender que as deficiências e as dificuldades

escolares são da própria criança.

37 – As famílias podem se envolver ativamente nas decisões tomadas pelas escolas de seus filhos. Candidatar-se a uma vaga no Conselho Escolar é uma boa maneira de acompanhar e auxiliar o trabalho dos gestores escolares. Avalie as seguintes afirmativas acerca do Conselho Escolar:

I - É constituído por representantes de pais, estudantes,

professores, demais funcionários, membros da comunidade local e o diretor da escola.

II - Destina-se a zelar pela manutenção da escola e participar da gestão administrativa, pedagógica e financeira.

III - É composto por docentes, estudantes, técnico-administrativos, familiares, membros da comunidade e diretor da escola.

IV - É responsável pelas funções deliberativas, consultivas, fiscais e mobilizadoras, para garantir a gestão democrática nas escolas públicas.

V - Constitui um espaço escolar para se discutir o projeto pedagógico com a direção da escola.

Estão corretas as afirmativas:

(A) I, II e IV; (B) I, II e V; (C) II, III e IV; (D) III, IV e V; (E) II, IV e V.

38 – Para elaborar um projeto político-pedagógico, o educador precisa conhecer os níveis a serem alcançados. O nível a seguir que NÃO está correto é: (A) executar um projeto, exemplo: abertura de um novo

curso; (B) executar um programa, exemplo: reorganização curricular

da escola; (C) executar o marco financeiro, exemplo: distribuir o

dinheiro da caixa escolar de que se dispõe; (D) elaborar e executar um plano de um setor, exemplo:

orientação pedagógica; (E) elaborar e executar um plano geral, exemplo: envolver

toda a escola.

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39 – Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:

I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;

II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim;

III - piso salarial profissional. Estas propostas fazem parte: (A) do Plano Decenal de Educação; (B) da LDB nº 9394/96; (C) da Lei nº 10.639/03; (D) do Conselho Federal de Educação; (E) da Lei nº 11.645/08. 40 – A Constituição Brasileira/88 determina que o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios, EXCETO: (A) igualdade de condições para o acesso e permanência na

escola; (B) liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o

pensamento, a arte e o saber; (C) progressiva democratização da rede pública da educação

básica; (D) pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e

coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; (E) gratuidade do ensino público em estabelecimentos

oficiais.

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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 41 - Em geral, a competição está presente na vida dos seres vivos. Na Educação Física escolar, o professor deverá trabalhar a competição no sentido de estimular a capacidade do aluno de manifestar-se de maneira crítica, responsável e construtiva, utilizando o diálogo como forma de: (A) vencer e conquistar o seu espaço na sociedade; (B) impor ao vencido a habilidade do vencedor; (C) mediar conflitos e tomar decisões coletivas; (D) vencer e convencer, conquistando o seu espaço; (E) conquistar o seu espaço no mercado de trabalho. 42 - Nas aulas de Educação Física escolar, o aluno deve ser estimulado a conhecer e praticar conteúdos que contribuam para a qualidade de vida, valorizando e adotando hábitos saudáveis, agindo com responsabilidade em relação: (A) ao seu desempenho físico de alto nível; (B) à sua saúde e à saúde coletiva; (C) ao condicionamento bio-psicossocial de alto nível; (D) à sua performance física para o alto rendimento; (E) às conquistas de medalhas que virão. 43 - Na construção dos processos de ensino e aprendizagem, o professor de Educação Física escolar deve optar pela escolha de objetivos e conteúdos que visem à ampliação das relações entre os conhecimentos da cultura corporal de movimento e os sujeitos da aprendizagem nas suas dimensões afetivas, cognitivas, motoras e: (A) psico-intelectivas; (B) psicossociais; (C) anatomo-fisiológicas; (D) psicomotoras; (E) socioculturais. 44 - Historicamente, o ser humano produz cultura. Sua existência é uma história de cultura na medida em que tudo o que faz é parte de um contexto onde se produzem e reproduzem conhecimentos. O objeto central da cultura corporal de movimento gira em torno do sentir, do compreender e: (A) do fazer com o corpo; (B) da cinestesia corporal; (C) da cognição corporal; (D) da performance corporal de alto nível; (E) da perfeição estética do movimento corporal.

45 - O professor de Educação Física escolar deve considerar, em sua prática docente, as dimensões cultural, social, política e afetiva presentes no corpo dos seus alunos, que interagem e se movimentam como: (A) cidadãos do mundo globalizado; (B) consumidores e cidadãos; (C) consumidores do mundo globalizado; (D) sujeitos sociais e cidadãos; (E) sujeitos e objetos do Estado Nacional. 46 - Em um passado recente, equivocadamente, a Educação Física escolar pautava-se por um processo de ensino e aprendizagem centrado no desempenho físico e técnico, resultando, em muitos casos, numa seleção entre indivíduos aptos e inaptos. A Educação Física escolar deve oportunizar aos alunos o desenvolvimento de suas potencialidades de forma democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como: (A) atletas de alto nível; (B) seres humanos; (C) seres superiores; (D) atletas competidores éticos; (E) objetos da construção da nação forte. 47 - Todas as modalidades de esporte, danças ou ginástica têm existência e significação na medida em que são exercidas por seres humanos. O movimento é real e não virtual, o gesto é expressão de sentimentos, a possibilidade de comunicação e satisfação. Nenhum discurso racional, por mais eficiente que seja, pode substituir a vivência corporal e: (A) a vivência etérea e virtual; (B) a vivência virtual; (C) o saber etéreo; (D) o saber virtual; (E) a experiência prática. 48 - Para os alunos, as práticas da Educação Física escolar devem constituir um instrumento interessante de comunicação e construção da auto-imagem. O ambiente sociocultural, permeado de valores preestabelecidos de beleza, estética corporal e gestual, eficiência e desempenho, se não for objeto de uma análise crítica e reflexiva, pode estabelecer padrões negativos, abrindo espaço para a tirania: (A) dos valores humanistas; (B) da ética e da cidadania; (C) de modelos de corpo e comportamento; (D) das boas maneiras e do convívio social; (E) do equilíbrio e do bom senso.

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49 - A Educação Física escolar envolve alguns riscos inerentes ao próprio ato de movimentar-se. Mesmo considerando que escorregões, trombadas, quedas e boladas não possam ser evitadas, compete ao professor organizar as situações de ensino e aprendizagem de forma a: (A) minimizar esses pequenos incidentes; (B) erradicar qualquer acidente; (C) não permitir que alguém se machuque; (D) inviabilizar qualquer incidente; (E) exterminar a probabilidade de acidente. 50 - Compete ao professor de Educação Física escolar valorizar a participação do aluno nas atividades propostas. Tal ação contribui para a construção de uma postura positiva do aluno em relação à vivência corporal. As situações de ensino e aprendizagem devem contemplar as possibilidades de o aluno arriscar, vacilar, demonstrar insegurança e errar, sem que isso implique em algum tipo de: (A) destaque positivo; (B) premiação ou destaque; (C) elogio ou premiação; (D) humilhação ou constrangimento; (E) premiação ou destaque de louvor. 51 - Motivadas pelo momento histórico das últimas décadas vivido pela nação brasileira, surgiram novas tendências na Educação Física, em oposição à vertente mais tecnicista, esportivista e biologicista. As novas tendências, embora tenham enfoques diferenciados entre si, têm em comum a busca de uma Educação Física escolar que: (A) promovam a competição para vencer na vida; (B) articule as múltiplas dimensões do ser humano; (C) forme o defensor do Estado Nacional; (D) prepare o atleta do futuro para o fortalecimento da nação; (E) prepare o soldado da pátria amada Brasil. 52 - No contexto social, econômico e político do Brasil, em geral, o aluno é bombardeado pela indústria de massa da cultura e do lazer com falsas necessidades de consumo, carregado de mitos de saúde, desempenho e beleza, de informações pseudo-científicas e muita falácia. Os valores, os preconceitos e os estereótipos presentes no ambiente social são determinantes para a geração de interesses e motivações dos alunos. É função social da escola: (A) preparar a força de trabalho; (B) preparar o profissional para a segurança nacional; (C) fortalecer o Estado Nação; (D) formar cidadãos que interfiram criticamente na realidade; (E) formar o consumidor “fidelizado”.

53 - A Educação Física escolar deve democratizar, humanizar e diversificar suas práticas pedagógicas, ajustando-se: (A) às faixas etárias e às condições da população; (B) às organizações desportivas (federações e confederações); (C) aos dirigentes públicos e ao diretor; (D) aos governos federal, estadual e municipal; (E) aos professores de Educação Física e Desportos. 54 - O conteúdo curricular da Educação Física escolar, dentre outras diretrizes, observará a promoção do desporto educacional e: (A) a participação das ligas esportivas; (B) a associação às federações e confederações; (C) o apoio às práticas desportivas não-formais; (D) o investimento no esporte de alto nível; (E) a revelação de talentos esportivos. 55 - O processo de medida e avaliação não pode ser motivo de pressão e castigo. O processo deve ser útil e proveitoso para professores, alunos e escola, contribuindo para o autoconhecimento e para análise do processo de ensino e aprendizagem. Ele constitui-se num processo contínuo de: (A) confirmação da eficiência; (B) aprovação automática; (C) coação constante; (D) provar tudo o que foi aprendido eficientemente; (E) diagnóstico da situação. 56 - Na Educação Física escolar, o processo de medida e avaliação deve oferecer ao professor elementos para análise contínua sobre a sua prática, no que se refere à escolha de competências, objetivos, conteúdos e: (A) ações administrativas da direção; (B) estratégias de ação; (C) equipamentos eficientes e modernos; (D) infra-estrutura material; (E) material necessário. 57 - Uma crítica recorrente ao modelo tradicional de medida e avaliação é o fato de esta restringir-se ao domínio motor, como se somente o rendimento físico - e não as relações cognitivas, afetivas e sociais subjacentes - fosse relevante. O processo de medida e avaliação na Educação Física escolar deve considerar a observação, análise e conceituação de elementos que compõem a totalidade da conduta humana; a avaliação dos alunos deve enfocar a aquisição de: (A) notas dos bimestres, parciais e média final; (B) rendimentos, performances, conquistas e êxito; (C) marcas, percentuais, médias e nota final; (D) notas dos bimestres e média final; (E) competências, habilidades, conhecimentos e atitudes.

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58 - A dicotomia entre corpo e mente sempre significou um grande equívoco. Em geral, relegava-se o corpo a um papel secundário. Na Educação Física escolar, as relações do corpo com o meio ambiente significam a interação das dimensões afetivas, sociais, cognitivas, psicológicas e motoras, respeitando-se obrigatoriamente: (A) os princípios da sobrecarga de treinamento; (B) a vontade objetiva de cada aluno; (C) a subjetividade e as diferenças individuais; (D) os fundamentos de cada esporte; (E) as manifestações intempestivas dos alunos. 59 - A valorização do desempenho técnico com pouca ênfase no prazer e no lúdico, a falta de significação de conteúdos para os alunos e a concepção de ensino que apresenta modelos predeterminados têm resultado na exclusão do aluno. É necessário que os professores de Educação Física escolar saibam como selecionar e ensinar conteúdos. Nesse sentido, os professores necessitam estudá-los antes de ensiná-los, porque ensinar engloba: (A) compreender, refletir e criticar; (B) ter o poder e o dom de ensinar; (C) exercer o domínio irrestrito do conhecimento; (D) a competência de autoridade; (E) ter o poder, o comando e a autoridade. 60 - Em oposição à vertente mais tecnicista, esportivista e biologicista, surgiram, a partir da década de 80, novos movimentos que se demonstraram fecundos na Educação Física escolar, especialmente pelo fato de melhorar a fundamentação científica. Atualmente vislumbra-se um novo momento histórico promissor com a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Para “surfar essa nova onda” é necessário que a formação profissional da área: (A) aproveite a moda do corpo “sarado” e belo; (B) seja multiplicada emergencialmente e irrestritamente; (C) atenda a demanda do consumo pela moda do belo; (D) receba a devida atenção em busca da qualidade na

graduação e pós-graduação; (E) siga o exemplo das academias lotadas que faturam um

grande lucro.

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