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ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORQUILHINHA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO _____________________________________________________________________________ KTOP CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA. CNPJ Nº 07.890.398/0001-28 Rua Pedro Rodrigues Lopes, nº Apto 402 Bairro Comerciário Criciúma SC Fone/Fax (48) 3433-6953 E-mail: [email protected] 1 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO RUA FREI ÁTICO EYNG BAIRRO: CLARISSA EXTENSÃO: 63,57m VOLUME ÚNICO: - RELATÓRIO DO PROJETO BÁSICO; - ORÇAMENTO; - PROJETO EXECUTIVO. MEMORIAL DESCRITIVO DE ATIVIDADES Equipe Técnica: Rogério de O. Knabben Engenheiro CREA 028568-2 Ramon M. Knabben Engenheiro CREA 095870-8 Jonas Buzanelo Engenheiro CREA 103303-2 Clóvis da Silva Barbosa Desenhista Cadista Diego Gabriel Teixeira Laboratorista Venceslau Wilson Thomé Topógrafo

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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO RUA FREI ÁTICO EYNG BAIRRO: CLARISSA EXTENSÃO: 63,57m

VOLUME ÚNICO:

- RELATÓRIO DO PROJETO BÁSICO; - ORÇAMENTO; - PROJETO EXECUTIVO.

MEMORIAL DESCRITIVO DE ATIVIDADES

Equipe Técnica:

Rogério de O. Knabben Engenheiro – CREA 028568-2

Ramon M. Knabben Engenheiro – CREA 095870-8

Jonas Buzanelo Engenheiro – CREA 103303-2

Clóvis da Silva Barbosa Desenhista Cadista

Diego Gabriel Teixeira Laboratorista

Venceslau Wilson Thomé Topógrafo

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INDICE 1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................ 4

2 MAPA DE SITUAÇÃO .................................................................................................. 5

3 ESTUDOS .................................................................................................................... 8

3.1 ESTUDOS DE TRÁFEGO ......................................................................................... 8

3.1.1 Volume de tráfego .......................................................................... 8

3.2 ESTUDOS GEOTÉCNICOS ...................................................................................... 9

4 ESTUDOS HIDROLÓGICOS ....................................................................................... 9

4.1 Cálculo das Curvas de Intensidade – Duração – Freqüência.................................. 11

5 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS .................................................................................... 14

5.1 PROJETO GEOMÉTRICO ...................................................................................... 14

5.1.1 Metodologia Adotada .................................................................... 15

5.2 PROJETO DE TERRAPLENAGEM ........................................................................ 15

5.3 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ......................................................................... 15

5.3.1 Dimensionamento do Pavimento Flexível .................................... 16

5.4 PROJETOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES E DRENAGEM ......................... 17

5.4.1 BUEIROS ...................................................................................... 17

5.5 PROJETO DE SINALIZAÇÃO ................................................................................. 18

5.5.1 Sinalização Horizontal. ................................................................. 18

5.5.2 Sinalização Vertical ...................................................................... 18

6 MEMORIAL DESCRITIVO ......................................................................................... 19

6.1 DESCRIÇÃO ........................................................................................................... 19

6.2 GEOMETRIA DA RODOVIA ................................................................................... 19

6.3 TERRAPLENAGEM ................................................................................................ 19

6.3.1 Escavação, Carga e Transporte de materiais .............................. 20

6.3.2 Execução de escavação, carga e transporte do material de corte.20

6.3.3 Corpo de aterros ........................................................................... 21

6.4 PAVIMENTAÇÃO .................................................................................................... 22

6.4.1 Regularização do sub-leito ........................................................... 22

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6.4.2 Fornecimento, execução e transporte de material para execução de

BASE DE BRITA GRADUADA. ............................................................. 22

6.4.3 Fornecimento, execução e transporte de material para execução de

imprimação com asfalto diluído CM-30. ................................................ 23

6.4.4 - Fornecimento, execução e transporte de material para – pintura de

ligação com emulsão asfáltica RR-2C. .................................................. 24

6.4.5 Fornecimento de material e serviço para execução de Camada de

Concreto o Asfalto Usinado a Quente (C.A.U.Q.). ................................ 24

6.5 OBRAS DE ARTE CORRENTES E DRENAGEM ................................................. 25

6.5.1 Galerias de Águas Pluviais ........................................................... 25

6.5.2 Confecção de Caixas Coletoras de Águas Pluviais ..................... 26

6.5.3 Assentamento do Meio Fio em Concreto Pré-Moldado ................ 26

6.5.4 Características Técnicas dos Pré-Moldados ................................ 26

6.6 SINALIZAÇÃO ......................................................................................................... 27

6.6.1 Sinalização horizontal ................................................................... 27

6.6.2- Sinalização Vertical ..................................................................... 27

6.6.3 Sinalização de Obras .................................................................... 28

6.7 Serviços Complementares ...................................................................................... 28

6.8 MEIO AMBIENTE .................................................................................................... 29

6.8.1 Estudos de Impacto Ambiental ..................................................... 29

6.8.2 Licenciamento da Obra ................................................................. 29

7 DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................ 30

8 ORÇAMENTO ............................................................................................................ 32

9 PROJETO EXECUTIVO ............................................................................................. 33

10 NOTA DE SERVIÇO DE TERRAPLENAGEM ......................................................... 34

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1 APRESENTAÇÃO O Presente volume, têm por objetivo relatar e os serviços a serem executados bem como as soluções e respectivas metodologias adotadas no Projeto de Pavimentação da Rodovia Municipal da RUA FREI ÁTICO EYNG no Bairro CLARISSA no Município de Forquilhinha. O Projeto final é composto por 1 volume, cujas respectivas finalidades são descritas abaixo. Volume Único – Relatório do Projeto e Memória Justificativa, Orçamento, Projeto Executivo e Notas de Serviços de Terraplenagem. É feita uma descrição dos serviços executados bem como todos os estudos e projetos elaborados apresentando as soluções a serem adotadas e metodologias utilizadas.

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2 MAPA DE SITUAÇÃO

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Figura 1

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3 ESTUDOS 3.1 ESTUDOS DE TRÁFEGO A finalidade principal dos Estudos de Tráfego é de avaliar os volumes, composição da frota e previsão do comportamento futuro do tráfego das Ruas Municipal em estudo tendo como base os dados atuais. Em conjunto com pesquisas e por meio da geração e distribuição do tráfego, obtém-se o prognóstico das necessidades das Ruas Municipal no futuro, isto é, definição das características técnicas operacionais, além de permitir a determinação em função do peso próprio, da carga transportada e número de eixos dos veículos. Seus valores anuais e acumulados durante o período são determinados com base nas projeções de tráfego, sendo necessário para isto, o conhecimento da composição presente e futura da frota. No presente estudo, o volume médio anual (VDMA) foi obtido a partir de contagens feitas pela Secretaria de Obras da Prefeitura Municipal de Forquilhinha em contagens efetuadas no mês de Fevereiro de 2011. 3.1.1 Volume de tráfego Para a determinação do tráfego futuro foram utilizadas taxa de crescimento baseadas em projeções para Santa Catarina (Região Sul). Período Taxa de crescimento (%) (anos) Automóveis Ônibus Caminhões Municipal 2011 -

20213,3

2,6 3,1

As projeções do tráfego futuro foram feitas através da fórmula abaixo: Tfuturo = T0 ( 1 + i ) n T0 = Tráfego no ano base (2011) I = Taxa de crescimento de tráfego N = Número de anos transcorridos entre o ano base e o ano n N = 105

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3.2 ESTUDOS GEOTÉCNICOS O Estudo Geotécnico foi desenvolvido de forma a conhecer as características dos materiais constituintes do subleito, classificar os materiais de cortes e fundações de aterros, determinando suas características físico-mecânicas, estudando e indicando os materiais a serem utilizados na terraplenagem, pavimentação, drenagem e obras de arte correntes. Os trabalhos desenvolvidos se basearam nos dados fornecidos pelos estudos geológicos e topográficos, no projeto geométrico e no exame in loco do trecho em estudo. Com base no estudo topográfico e projeto geométrico foram programados os locais e profundidades das sondagens para pesquisa do subleito, bem como os ensaios a serem realizados. Foram feitas sondagens a pá, picareta e trado para a obtenção das amostras e nível d’água, que imediatamente foram expeditamente classificadas. Cálculo do IS de Projeto Como a Terraplenagem envolve o uso indiscriminado dos solos, houve por bem tratar estatisticamente todos os solos, sem separá-los por grupo e dentro dos critérios estabelecidos nas Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DEINFRA/SC. Materiais para Obras de Arte Correntes, Drenagem e Pavimentação. Pedreira Foi analisado material proveniente da Britagem de Maracajá onde os resultados analisados atendem perfeitamente as especificações para utilização em pavimentação da Rua.

4 ESTUDOS HIDROLÓGICOS – Apresentação Os Estudos Hidrológicos que apresentamos possui os resultados da coleta e processamento dos dados pluviométricos e fluviométricos com objetivo de definir as vazões e níveis d’água para o dimensionamento das obras de arte e dispositivos de drenagem da Rodovia Municipal.

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– Pluviometria e o Clima Usando o Sistema Köppen, a região se enquadra no grupo C – de Climas úmidos mesotérmicos. O clima local é do tipo Cfa – mesotérmico úmido com verão de temperaturas altas. A temperatura média de janeiro pode passar dos 22º C e no inverno, pouco rigoroso, ocorrem geadas. O regime de chuvas que a região se enquadra é Cf, chuvas igualmente distribuídas durante o ano sem estação seca ainda do tipo “a”, verão quente, sendo a temperatura média do mês mais quente acima dos 22ºC. Temos uma distribuição uniforme de chuvas durante o ano todo, não tendo estação seca definida, sendo os meses de fevereiro e março com índices mais elevados e maio e junho de menor pluviometria. A escolha do posto pluviométrico foi o de Urussanga, que é a Estação Meteorológica de Urussanga, próximo a área e operado pelo EPAGRI e INMET / EMPASC cujos registros datam de 1924. A Precipitação Média Anual da estação é de 1.527 mm. - Dados Foram utilizados: Carta do IBGE 1: 50.000 - Forquilhinha Mapa Rodoviário do DEINFRA/SC Registros da Estação Meteorológica de Urussanga de 1924 a 1995 Localização Forquilhinha Longitude 49º 30’ Latitude 28º 44’ Altitude 42,0 m Precipitação Média Anual mm 1.527 mm A Figura 1 apresenta o histograma de chuvas máximas, mínima e médias do Posto de 1924 a 1995 e figura 2 o histograma do nº dias chuvosos no mesmo período.

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Figura 3 - PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS EM 24 HORAS

4.1 Cálculo das Curvas de Intensidade – Duração – Freqüência Foi utilizado o método de Vem Te Chow, junto ao roteiro do Eng.º Taborga Torrico, indicados na Instrução de Serviço, onde: H = X + KS H = Altura Pluviométrica esperada para o período de retorno desejado X = Média Aritmética das chuvas máximas anuais K = Fator de Freqüência S = Desvio do padrão de amostra X = S X N S = å (X – X)1/2

n -1 Analisando estatisticamente os dados de precipitações máximas da série histórica (1924 a 1995) sem considerar os anos que não possuem dados completos, temos 65 anos de registro. Assim temos: Média das Máximas Precipitações = X = 83,00 mm Desvio Padrão = S = 37,50

0

50

100

150

200

250

300

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

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Podemos assim finalizar a Equação que permite calcular as alturas de chuvas em função do Tempo de Recorrência e duração do evento. XMédio = 82,00 mm S = 37,5 e N = 65 anos analisados temos: H = 82,0 + 37,5K Os valores de K (Fator de Freqüência) segundo Lei de Gumbel corrigem as alturas de precipitação conforme Tabela 1. TEMPO DE RECORRENCIA TR (anos)

FATOR DE FREQUENCIA K

PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA H (mm)

10 1,44 137 25 2,11 161 50 3,45 212 Transformando os valores conhecidos das chuvas máximas de um dia em chuvas de 24 Hs, uma Hora e 6 min de duração, (Izoma C) temos os valores desagregados de chuva apresentados na Tabela 2. TR (anos) 1 dia (24 horas) H – 24 horas - mm

10 1,000 137 25 1,000 161 100 1,000 212 TR (anos) 1 dia (24 horas) H – 24 horas - mm

10 0,397 54 25 0,392 63100 0,384 81 TR (anos) 1 dia (24 horas) H – 24 horas - mm

10 0,098 13 25 0,098 16 100 0,088 19 Com os dados acima foram construídas as curvas de Altura de chuva – Duração – Tempo de Recorrência adotando as relações: H = ( t , T ) e I = ( t , T )

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Onde: H = altura da Precipitação em mm t = Tempo de duração da chuva em hs T = Tempo de Recorrência, em anos I = Intensidade de Precipitação em mm/h Fig. 4 - CURVAS ALTURA – DURAÇÃO – FREQUENCIA

Figura 5 - Curvas INTENSIDADE – DURAÇÃO – FREQÜÊNCIA

0

50

100

150

200

250

1 10 100 1000 10000

Tr 10

Tr25

Tr100

0

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80

100

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140

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1 10 100 1000 10000

TR10

TR 25

TR100

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Tab. 8 - Valores de IDF DURAÇÃO Altura de Chuva ( mm ) Intensidade ( mm/h) Minutos

Horas TR 10 anos

TR 25 anos

TR 100 anos

TR 10 anos

TR 25 anos

TR 100 anos

6 0,10 13,0 16,0 19,0 130,0 160,0 190,0 7 0,12 15,0 18,5 22,0 128,6 158,6 188,6 8 0,13 17,0 21,0 25,0 127,5 157,5 187,5 9 0,15 19,0 23,5 28,0 126,7 156,7 186,7 10 0,17 21,0 25,0 31,0 126,0 150,0 186,0 20 0,33 32,0 39,0 50,0 96,0 117,0 150,0 30 0,50 40,0 48,0 60,0 80,0 96,0 120,0 40 0,67 46,0 53,0 69,0 69,0 79,5 103,5 50 0,83 50,0 59,0 76,0 60,0 70,8 91,2 60 1,00 54,0 63,0 81,0 54,0 63,0 81,0 70 1,17 58,0 68,0 87,0 49,7 58,3 74,6 80 1,33 61,0 71,0 92,0 45,8 53,3 69,0 90 1,50 65,0 75,0 97,0 43,3 50,0 64,7 100 1,67 67,0 78,0 101,0 40,2 46,8 60,6 200 3,33 83,0 99,0 129,0 24,9 29,7 38,7 300 5,00 95,0 111,0 146,0 19,0 22,2 29,2 400 6,67 103,0 120,0 158,0 15,5 18,0 23,7 500 8,33 109,0 129,0 168,0 13,1 15,5 20,2 600 10,00 113,0 135,0 177,0 11,3 13,5 17,7 700 11,67 119,0 140,0 181,0 10,2 12,0 15,5 800 13,33 121,0 143,0 188,0 9,1 10,7 14,1 900 15,00 125,0 147,0 192,0 8,3 9,8 12,8 1000 16,67 128,0 150,0 196,0 7,7 9,0 11,8 1440 24,00 137,0 161,0 212,0 5,7 6,7 8,8 5 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 5.1 PROJETO GEOMÉTRICO Introdução A elaboração do Projeto Geométrico foi desenvolvida com apoio nos elementos levantados nos Estudos Topográficos (planta topográfica/cadastral planialtimétrica), Estudos de Tráfego, Geotécnicos, Ambientais e demais estudos realizados.

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5.1.1 Metodologia Adotada Para a execução do Projeto Geométrico foram tomados como parâmetros orientadores as Instruções de Serviço IS 10 e IS 17, Normas para projeto Geométrico de Estradas de Rodagem e Manual de Projeto de Engenharia Rodoviária 5.2 PROJETO DE TERRAPLENAGEM Tem por objetivo a definição das seções transversais em corte e aterro, a localização, determinação e distribuição dos volumes dos materiais destinados à conformação da plataforma da estrada de acordo com o Projeto Geométrico e especificações vigentes, tendo como referência os elementos básicos obtidos através dos Estudos Geológicos e Projeto Geométrico. Na execução da terraplenagem será utilizado material de corte de pista e caixa de empréstimo de Seixo Bruto. Os serviços de terraplenagem da Obra serão executados da seguinte maneira: Aterro da plataforma de terraplenagem até as cotas indicadas no referido Projeto, incluindo as áreas onde houver, rebaixamento e limpeza. 5.3 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO Introdução A solução proposta para a pavimentação da pista é a execução de uma camada de seixo como sub-base, uma camada de base de Brita Graduada e uma capa de concreto asfáltico usinado a quente CAUQ. O projeto de pavimentação desenvolvido definiu a seção transversal do pavimento, em tangente e em curva, suas espessuras ao longo do trecho, bem como o estabelecimento do tipo do pavimento, definindo geometricamente as diferentes camadas componentes, estabelecendo os materiais constituintes e especificando valores mínimos e/ou máximos das características físicas e mecânicas desses materiais, processos construtivos, controles de qualidade e outros. De forma geral, a estrutura dimensionada deverá atender as seguintes características: - Dar conforto ao usuário que irá trafegar pelo rodovia; - Resistir e distribuir os esforços verticais oriundos do tráfego; - Resistir aos esforços horizontais; - Ser impermeável, evitando que a infiltração das águas superficiais venha a danificá-la; - Melhorar a qualidade de vida da população nativa; e,

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- Melhorar a qualidade do sistema viário público. 5.3.1 Dimensionamento do Pavimento Flexível O dimensionamento das diversas camadas constituintes do pavimento foi feito mediante aplicação do Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis do DNIT (Novo Método do Eng.º Murillo Lopes de Souza), apoiado em metodologia para conceituação e obtenção dos parâmetros envolvidos, conforme recomendações e/ou orientações contidas no Manual de Projeto de Engenharia Rodoviária do DNIT. Þ Solicitação do eixo padrão - N O valor do número “N” foi obtido conforme descrito nos estudos de tráfego, e apresenta o seguinte valor: Para a rodovia: N = x 105 Þ Índice de Suporte O CBR de projeto foi obtido conforme descrito nos Estudos Geotécnicos e apresenta o seguinte valor: Para a rodovia: CBRp = 8,25% Þ Cálculo do Pavimento Revestimento = concreto asfáltico usinado a quente K = 2,0 Base = Brita Graduada K = 1,0 Reforço do Subleito = Seixo Bruto K = 1,0 Adotando-se o ábaco número de operações do Eixo Padrão x Espessura do pavimento do método do DNIT temos: HTotal = 40 cm Para N = 105, conforme recomendação, adotou-se uma espessura de 4 cm de revestimento. R.Ke + Kb.B + hret. x Kref >= Htotal 4 x 2 + 1.B + 20 >= Htotal 8 + B + 20>= Htotal

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28 + B >= 40 B = 12 cm PAVIMENTO CAPA - CAUQ 4 CM BASE – BRITA GRADUADA 12 CM REFORÇO (SEIXO BRUTO) 20 CM 5.4 PROJETOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES E DRENAGEM 5.4.1 BUEIROS – Dimensionamento - CÁLCULO DAS VAZÕES Para o cálculo das vazões, foram seguidas as orientações contidas na Instrução de Serviço IS 06/98 do DEINFRA/SC. Utilizou-se os seguintes critérios contidos na IS 06/98 com relação aos períodos de Recorrência Tr: Drenagem Superficial - 10 anos Bueiros - 25 anos Pontes - 100 anos – Bacias Hidrográficas Foram utilizados carta do IBGE na escala 1:50.000. – Metodologia Para bacias com área inferior a 10 Km2 for utilizado o Método Racional para cálculo das vazões. Q = C . I . A Q = Vazão C = Coeficiente de deflúvio superficial I = Intensidade de precipitação e duração igual ao tempo de concentração. A = Área da Bacia na seção em estudo. Para a sua aplicação foram então estabelecidos os tempos de concentração de cada bacia utilizando-se a fórmula:

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tc = 10 A0,3 . L0,2 K i0,4

tc = Tempo de concentração, em minutos A = Área da bacia de contribuição em há L = Comprimento do talvegue em metros I = Declividade média do talvegue principal em % K = Coeficiente de caracterização da bacia Os valores de K foram obtidos da Tabela 2 da IS 06/98 do DEINFRAR/SC/. 5.5 PROJETO DE SINALIZAÇÃO 5.5.1 Sinalização Horizontal. As sinalizações são dispositivos destinados a regulamentar o uso de estradas, advertir para condições potencialmente perigosas, fornecer indicações e educar o usuário, com a finalidade de otimizar a operação tornando-as mais seguras. Constitui-se por marcas viárias, tais como: faixas, legendas e símbolos. A sinalização é classificada em pista: – Materiais - Tintas A tinta a ser utilizada será do tipo base de resina acrílica e para a inspeção e amostragem das mesmas deverá ser obedecida a EB 2162 da ABNT. - Micro Esferas de Vidro Retrorefletivas As micro esferas retrorefletivas a serem utilizadas poderão ser de dois tipos : Tipo IB ( Premix ) - Misturada à tinta na máquina Tipo IIA ( Drop on )-Aplicada por aspersão, quando da aplicação da tinta. Para inspeção e amostragem das micro esferas de vidro deverá ser obedecida a EB 1241 da ABNT. 5.5.2 Sinalização Vertical Constitui-se por placas, balizadores, marcos quilométricos, fixados ao lado ou suspensos sobre a pista.

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- Materiais -Madeiras Deverão ser empregadas madeiras de lei tratadas com preservativos e pintadas com tinta esmalte sintético. Poderá também ser usado tubo de aço galvanizado com 1 ½” de diâmetro. -Placas e acessórios As chapas para as placas de sinalização deverão ser zincadas (mínimo de 270g de zinco m2) e terão uma face pintada na cor preta semi-fosca e outra na cor padrão. As letras, símbolos e números poderão ser confeccionados de acordo com um dos seguintes procedimentos: Películas refletivas coladas sobre as chapas metálicas pintadas. Por serigrafia sobre película refletiva de fundo das chapas metálicas. Para a fixação das placas aos suportes, deverão ser utilizados parafusos zincados presos por arruelas e porcas. As dimensões e cores das placas e os locais de fixação serão definidos em projeto.

6 MEMORIAL DESCRITIVO 6.1 DESCRIÇÃO Este Memorial terá como função básica, orientar a execução dos serviços de Terraplenagem, Pavimentação, Drenagem, Sinalização e Serviços Complementares 6.2 GEOMETRIA DA RODOVIA Deverão ser obedecidas as notas de serviços contidas neste projeto. 6.3 TERRAPLENAGEM Objetivo: O projeto de terraplenagem tem por objetivo definir e preparar a seção geométrica, mediante a execução de cortes ou aterros, localização e distribuição dos

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volumes destinados a conformação do greide e da plataforma, conforme elementos definidos pelo projeto. (ver perfil longitudinal e seções transversais). 6.3.1 Escavação, Carga e Transporte de materiais – Execução corpo estradal. Introdução: consiste em um conjunto de operações cuja finalidade é construir o corpo da Rodovia, tomando como referência as cotas do greide projetado de terraplenagem (Nota de Serviço), onde será marcado em campo através dos off-sets, as larguras dos sub-trechos de corte ou de aterros. (ver seção transversal) 6.3.2 Execução de escavação, carga e transporte do material de corte. Objetivo: desmontar por ação mecânica o maciço (corte) pré-definido pelo projeto, dentro das normas e especificações rodoviárias de modo que permita a execução do corpo estradal. Execução: -Escavar os segmentos da avenida entre as estaca 15 a 112 no canteiro central onde

será executada galeria e reaproveitar como aterro; -As operações de execução limitam-se em escavar definido, até atingir as cotas e

larguras do projeto (greide) levando em consideração as declividades dos taludes; -O material escavado será destinado e transportado para de aterros quando atender

as especificações técnicas estabelecidas, ou serão destinados a locais previamente definidos e designados pela equipe de fiscalização (bota-fora);

-Todo material extraído dos cortes serão classificados por técnicos da equipe de fiscalização obedecendo às seguintes definições: 1ª categoria, 2ª categoria e 3ª categoria. Pois para cada grandeza e resistência do solo existem preços diferenciados de acordo com o grau de dificuldade no processo de escavação.

1ª categoria: -Compreende os solos em geral do tipo argila, rocha em adiantado estágio de

decomposição e seixos rolados ou não rolados com diâmetros máximos inferiores a 15 cm, qualquer que seja o teor de umidade que apresentem.

2ª categoria: -Compreende as rochas com resistência a penetração mecânica inferior a do granito,

blocos de rocha com volume inferior a 1m3, matacões e pedras de diâmetro médio superior a 15 cm, cuja extração se processe através do uso combinado de explosivos, tratores com lâmina ou Hipers, mais ferramentas manuais.

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3ª categoria: -Compreende as rochas com resistência a penetração mecânica igual ou superior ao

do granito, blocos de rocha com diâmetro médio superior a 1m3 e maciços cujo volume seja necessário o emprego contínuo de explosivos para que haja redução das partículas que possibilitem o seu carregamento e transporte;

-Os equipamentos necessários às operações de corte são tratores de lâminas equipados com hipers, moto-scrapers, moto-niveladora, perfuratrizes de rocha, explosivos, caminhões basculantes e outros que se fizerem necessários;

-As medições serão apropriadas em metros cúbicos medidos nos maciços dos cortes, através das seções transversais; (ver projeto terraplenagem)

-Os cálculos dos volumes deverão ser processados e apresentados em planilhas específicas, levando em consideração os estaqueamentos da obra, o lado em que se encontram e sua classificação.

6.3.3 Corpo de aterros – lançamento e compactação em camadas. Objetivo: formar os segmentos da via cujo projeto requer o depósito de materiais terrosos, quer provenientes de cortes ou empréstimos, ao longo do eixo e no interior dos limites off-sets que definem o corpo estradal, em conformidade com a nota de serviço, definindo os maciços de aterro. Execução: -O material escavado terá procedência dos cortes e destinam-se a construção do

maciço dentro das especificações já citadas, obedecendo às origens e destinos indicado pelo projeto;

-A compactação terá processo mecânico que visa reduzir o volume dos seus espaços vazios, aumentando o seu peso específico aparente e tornando-o assim mais instável;

-Para os corpos de aterros de altura superiores a 2 (dois) metros as camadas inferiores até a cota 60cm de espessura abaixo do greide projetado deve ser compactado em camadas de no máximo 60cm de espessura por lançamento, dentro da umidade ótima, até atingir um grau de compactação de no mínimo 95% do P. N.;

-Para a camada final o grau de compactação não poderá ser inferior a 100% do P. N.; -Os equipamentos utilizados devem atender as especificações da cada tipo de solo que

será utilizado no corpo do aterro, tendo em vista a projeção, o transporte e o cronograma definido para cada etapa da obra;

-De modo geral os rolos vibratórios devem ser usados para solos arenosos, para solos argilosos os rolos do tipo pé-de-carneiro são os indicados, sendo que os rolos pneumáticos adaptam-se a quase todos os tipos de solo;

-Os serviços executados serão apropriados por metro cúbico, medido no local obedecendo às dimensões projetadas dos maciços de aterros e liberados pela fiscalização.

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6.4 PAVIMENTAÇÃO Introdução: A pavimentação de uma rua consiste em construir uma estrutura capaz de apresentar conforto, segurança e estabilidade, de modo que resista aos esforços verticais e horizontais oriundos do fluxo de veículos por um período de tempo pré-determinado pelo projeto. O projeto desta via foi dimensionado de conformidade com os estudos preliminares de consonância com as características físicas e mecânicas dos materiais. Para tanto foi determinado uma camada com as seguintes características: 6.4.1 Regularização do sub-leito Objetivo: conformar a plataforma da via mediante pequenos cortes ou aterros, tendo como resistência a nota de serviço de regularização, conferindo-lhe condições adequadas de geometria e compactação. Execução: -regularizar e compactar conforme cotas e larguras da nota de serviços obedecendo às

declividades projetadas;-executar marcação topográfica de modo a permitir o uso de equipamentos mecânicos

de regularização e compactação; -aplicar índice de suporte Califórnia – ISC (método DNIT-ME 49/74); -não tolerar índice de expansão dos materiais superiores a 2%; -obter um grau de compactação de no mínimo 100% do proctor normal; -o teor de umidade deverá ser de no máximo ± 2% da umidade ótima obtida pelo

ensaio de caracterização a ser executado pela construtora e supervisionado pela fiscalização;

-a apropriação dos serviços executados será por metro quadrado de serviços liberados conforme nota de serviço, medidos em campo.

6.4.2 Fornecimento, execução e transporte de material para execução de BASE DE BRITA GRADUADA. Objetivo: compor camada granulométrica do pavimento projetado na área de ação do corpo estradal, de modo a distribuir a sub-base os esforços verticais oriundos da ação do tráfego. Resistir aos esforços horizontais, tornando a superfície mais durável de modo a receber o revestimento final de CAUQ – Concreto Usinado a Quente.

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Execução: -executar camada única de 12cm; -o lançamento do material deve ser executado por intermédio de equipamentos tipo

motoniveladora ou distribuidor de agregados de propulsão mecânica, capaz de distribuir e comprimir na cota e larguras pré-estabelecidas, obedecendo aos alinhamentos de projeto; (nota de serviço de pavimentação)

-para nivelar, abaular e regularizar a camada em execução usar motoniveladora; -caberá à fiscalização o controle geométrico e geotécnico, sendo que a construtora

deve solicitar pedido de liberação de cada sub-trecho; -os serviços de execução e fornecimento de material será apropriado por metro cúbico,

medido pela média da seção executada geometricamente. 6.4.3 Fornecimento, execução e transporte de material para execução de imprimação com asfalto diluído CM-30. Objetivo: tem por finalidade aumentar a coesão da superfície da base pela penetração do material betuminoso empregado, além de promover condições de aderência entre a base e o revestimento C. A. U. Q. (no mínimo 1,5cm de penetração). Execução: -aplicar varredura com vassoura mecânica rotativa em toda superfície da base, antes

da aplicação do impermeabilizante, removendo as partículas de pó ou material nocivo (corpo orgânico);

-aplicar ligante do tipo CM-30 (PEB-651 da ABNT) asfalto diluído de cura média, com taxa de aplicação igual a 1,2 litros/m2, considerando absorção máxima da camada em 24 horas;

-durante a aplicação deverão ser coletadas amostras do material, em recipiente apropriado (bandeja) de modo a permitir a medição da taxa de consumo, para evitar excesso de material lançado (exudação);

-a aplicação deve ser através de equipamentos mecânicos do tipo caminhão espargidor munido de bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, tacômetros, termômetros e espargidor manual;

-não será permitido o tráfego na área imprimida. Em casos de estrema necessidade liberar uma faixa de trânsito após 24 horas de aplicação, desde que protegida por uma camada fina de areia;

-remover a areia e usar pintura de ligação com RR-2C (item PV-02.5) antes da aplicação do revestimento betuminoso (C.A.U.Q.);

-apropriar os serviços executados em metros quadrados, considerando a área imprimada medida pela topografia, tendo como referência a seção do projeto geométrico.

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6.4.4 - Fornecimento, execução e transporte de material para – pintura de ligação com emulsão asfáltica RR-2C. Objetivo: tem por finalidade exercer a função de ligante entre as camadas dos materiais aplicados, aumentando a coesão e aderência do revestimento, além de ter função impermeabilizante. Seu uso se faz necessário quando a imprimação fica exposta por um período superior a 72 horas. Execução: -aplicar ligante do tipo RR-2C – Emulsão Asfáltica de Rumpetura Rápida – conforme

normas DNIT e NBR 7208; -usar taxa de consumo igual a 0,60l/m2 em média; -usar caminhão espargidor equipado com tacômetros e termômetros, além de

espargidor manual para aplicação em pequenas áreas; -para aplicação do ligante, a superfície deve estar devidamente limpa, usando o

processo de varredura mecânica ou manual, isentando a área de pó e partículas desagregadas;

-só aplicar a camada de C.A.U.Q. após completa pintura em toda área definida pela fiscalização;

-o sistema de apropriação dos serviços executados será por metro quadrado do produto utilizado, tendo como referência a área de aplicação, considerando o volume empregado, além do fornecimento e transporte do material, adicionadas a mão-de-obra de execução;

-não será permitido qualquer execução sem a devida liberação por parte da fiscalização, autorizando cada etapa da aplicação.

6.4.5 Fornecimento de material e serviço para execução de Camada de Concreto o Asfalto Usinado a Quente (C.A.U.Q.). Objetivo: revestir a base imprimada, protegendo as diversas camadas que compõem o pavimento das intempéries climáticas além de proporcionar conforto e segurança aos transeuntes. É parte integrante da composição final do pavimento e responsável direto pela estabilidade final do leito pavimentado. Execução: -após a liberação da base imprimada pela fiscalização, e após aplicação da pintura de ligação nas áreas, será possível iniciar a implantação da camada de C.A.U.Q. (Concreto betuminoso usinado a quente) d=2,50 ton/m3 e teor do asfalto de 6%. -a camada empregada é resultante da mistura a quente em usina apropriada de

agregados minerais, graduado por material de enchimento (filler ou areia) espalhados e comprimidos a quente;

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-a camada empregada será de 4cm após a compactação final, a ser aplicada ao longo da área imprimada em todo trecho do projeto geométrico;

-o traço do material deve ser desenvolvido por técnicos da construtora considerando amostras da areia e brita do local de fornecimento, projetada e qualificada conforme especificação do manual de pavimentação do DNIT;

-o cimento asfáltico a ser empregado é o CAP-50-70 especificado na EB-78 da ABNT;caberá a fiscalização o controle de qualidade e supervisão final do resultado

apresentado pela construtora; -o lançamento da camada deve ser referenciado pela marcação topográfica conforme

larguras projetadas, distribuída em acabadora automotriz capaz de espalhar e conformar dentro das especificações pré-estabelecidas;

-a compressão da camada será efetuada por rolos pneumáticos e rolos lisos compressores tipo tandem;

-a densidade e temperatura para execução, transporte, acabamento e compactação será definida no projeto do traço da mistura conforme especificações contidas no manual de pavimentação do DNIT-PRO 13/79;

-a apropriação dos volumes executados será por toneladas, medidos pela seção geométrica dos volumes executados, medidos pela seção geométrica executada de conformidade com os projetos, mais a densidade do material (o valor da densidade será definido pelo traço da mistura).

6.5 OBRAS DE ARTE CORRENTES E DRENAGEM 6.5.1 Galerias de Águas Pluviais Deverão ser obedecidas as Especificações de Serviço DEINFRA-SC-ES-AO-04/92 para os serviços de bueiros. A escavação da vala será executada pela CONTRATADA DE JUSANTE PARA MONTANTE e o material que não for reutilizado para o reaterro, será transportado para local pré-determinado pela fiscalização. O fundo da vala deverá ser regularizado, e quando o solo não apresentar suporte suficiente, receberá uma camada de seixo ou outro material similar, para dar sustentação ao tubo, aprovado pela fiscalização. Os tubos deverão ser assentados em perfeito alinhamento e nivelamento, e rejuntados externamente em argamassa de cimento e areia, no traço 1:3 desde a base até o topo. O reaterro deverá ser feito com material de boa qualidade, em camadas de 0,25m compactadas manualmente até a geratriz superior do tubo, podendo o restante da vala ser compactada mecanicamente. Toda limpeza e sobra de materiais deverá ser transportado para locais previamente determinado e aprovado pela fiscalização.

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Todos os problemas que possam ocorrer com as redes de abastecimento de água, energia, telefone e gás, serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA, cabendo a esta a devida recuperação. 6.5.2 Confecção de Caixas Coletoras de Águas Pluviais Poderão ser executadas com tijolo maciço parede dupla, ou com blocos de concreto estrutural rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:6. O reboco interno das paredes de tijolos maciços deverá ser com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. A laje do fundo deverá ser em concreto com espessura mínima de 0,08m e resistência de 15MPa. O anel superior da caixa deverá ser em concreto bem nivelado e desempenado, no traço 1:2:2, cimento, areia, brita. A ligação da caixa com bueiro executado, deverá ser com tubo de concreto no diâmetro de projeto, com acabamento interno e rejuntado com argamassa de cimento e areia no traço 1:6. A CONTRATADA fornecerá as tampas de concreto conforme o projeto anexo fabricado com resistência de 25MPa aos 28 dias. 6.5.3 Assentamento do Meio Fio em Concreto Pré-Moldado Os meio fios deverão estar num alinhamento perfeito e assentes sobre uma base regularizada, devendo o espaçamento (junta) entre meio fio não ultrapassar a 0,015m. O rejuntamento será com cimento e areia no traço 1:4, desde a base até o topo do meio fio, devendo as juntas estarem limpas de impurezas e molhadas. O meio fio será protegido com encosto de argila, pelo passeio, numa largura mínima de 1,20m e 0,06m abaixo da geratriz superior do meio fio, e nivelado transversalmente com declividade de 2% para a pista e compactado manualmente. O material de aterro para o encosto será fornecido pela CONTRATADA. 6.5.4 Características Técnicas dos Pré-Moldados Os meio fios serão em concreto pré-moldados com resistência mínima de 18MPa aos 28 dias. No processo de fabricação deverão ser asseguradas que as peças sejam homogêneas e compactas para obedecerem às exigências previstas, e não possuírem trincas, fraturas ou outros defeitos, que possam prejudicar o assentamento ou mesmo afetar a resistência e durabilidade do pavimento.

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As dimensões serão as de projeto quanto à altura e espessura podendo o comprimento ser de 0,80m para facilitar o manuseio. Os materiais utilizados na fabricação dos pré-moldados deverão satisfazer as seguintes condições: - cimento – obedecer às exigências da ABNT e ABCP; - agregados – obedecer às exigências da ABNT-EB-4; - água – estar isenta de elementos prejudiciais às reações do cimento; - Atender as Especificações de Serviço para concretos e argamassas DEINFRA-SC-ES-AO-02/92. 6.6 SINALIZAÇÃO 6.6.1 Sinalização horizontal A pintura das Faixas Horizontais será feita com Tinta Acrílica para demarcação Viária e de acordo com normas do DEINFRA/SC, contidos no Projeto de Sinalização do Projeto Executivo. As micro Esferas de Vidro Retrorefletivas a serem utilizadas poderão ser de 2 tipos: Tipo IB - Misturadas à tinta na máquina; Tipo IIA – Aplicada por aspersão quando da aplicação da tinta. Para inspeção e amostragem deverá ser obedecidas a EB 2162 para tintas e EB 1241 para micro esferas. 6.6.2- Sinalização Vertical É a sinalização composta por placas, painéis e dispositivos auxiliares, situados na posição vertical e localizados à margem da via ou suspensa sobre ela, com as seguintes características: - posicionamento dentro do campo visual do usuário; - legibilidade das mensagens e símbolos; - mensagens simples e claras; e, - padronização. Como regra geral, para todos os sinais posicionados lateralmente à via, é dada uma pequena deflexão horizontal (± 3º), em relação à direção ortogonal ao trajeto dos veículos que se aproximam de forma a minimizar problemas de reflexo.

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Pelo mesmo motivo, os sinais são inclinados em relação à vertical, para frente ou para trás, conforme a rampa seja ascendente ou descendente, também no valor de ± 3 º. A classificação da sinalização vertical, segundo sua categoria funcional e a padronização por meio de cores é a seguinte: - Sinais de Regulamentação - vermelho; - Sinais de Advertência - amarelo; - Sinais de Indicação - verde; - Sinais de Serviços Auxiliares - azul; e, - Sinais de Educação - branco. As dimensões adotadas no presente Projeto estão indicadas em legendas específicas nas pranchas do Projeto de Sinalização do Projeto Executivo 6.6.3 Sinalização de Obras A Sinalização das Obras deverá ser fundamentado no Manual de Sinalização de Obras e Emergências do DNIT, publicação esta voltada especificamente para obras rodoviárias onde estão sendo executados pavimentos novos, restauração de pavimentos antigos, reparos em situações de emergência e obras de arte. A Sinalização das Obras da rua visa a segurança do usuário e do pessoal da obra, quando em serviço, sendo constituída de Sinalização Horizontal, Vertical, bem como, Dispositivos de Canalização e Segurança. A Sinalização das Obras será constituída basicamente por: - Placas; - Cones de borracha ou plásticos; - Dispositivos de luz intermitente; e, - Bandeiras. Os custos serão de responsabilidade da contratada. 6.7 Serviços Complementares Dos Passeios Como todo o segmento da rua é urbanizado, foi previsto reaterro com material de Jazida e 1,5 cm de Pó de Pedra.

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6.8 MEIO AMBIENTE 6.8.1 Estudos de Impacto Ambiental Em relação ao impacto ambiental provocado pela execução da obra em questão, avaliamos ser pouco significativo, pois a Rodovia está implantada e hoje utilizada. Mas alguns cuidados básicos deverão ser tomados: Limpeza e Desmatamentos O serviço deverá ser executado somente nas áreas necessárias as obras e indicadas no projeto. Terraplenagem É um serviço de movimentação de materiais de cortes, aterros, bota-foras e jazidas. Quanto a Proteção Ambiental, deverão os locais serem protegidos com leivas ou hidrossemeadura, além da drenagem superficial quando necessário imediatamente após o término destes serviços Pavimentação Jazidas de Seixo, Pedreiras, Usinas de Solo e Asfalto. Será de responsabilidade da Construtora a instalação e operação de equipamentos e a implementação das ações referentes ao auto controle de emissões de poluentes, contaminação do solo e águas e ruídos. A empresa antes do início dos serviços deverá apresentar as devidas licenças ambientais. Segurança dos Usuários Nos locais onde os serviços se desenvolverão sobre a plataforma existente da Rodovia, será necessário tomar cuidados em todas as operações e uso de equipamentos, para proteger o usuário e para facilitar o tráfego. Deverá ser implantada uma sinalização adequada de responsabilidade e à custa da contratada. 6.8.2 Licenciamento da Obra Caberá a Contratante obter junto ao Organismo Ambiental o devido Licenciamento da Obra.

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7 DISPOSIÇÕES GERAIS Equipe Mínima de Pessoal Nº de

Ordem Função Quantidade

01 Engenheiro Residente 1 02 Encarregado Geral 1 03 Chefe de Escritório 1 04 Laboratorista 1 05 Topógrafo 1 06 Encarregado de Terraplenagem, Pavimentação e

Drenagem. 1

07 Encarregado de Britagem e Usinas de Solos e Asfalto 1 08 Supervisor de Meio Ambiente 1

Equipamento Mínimo Nº de

Ordem Equipamento Características

( Potência) Quantidade ( Unidades)

01 Trator de Esteiras c/ lâmina 170 hp 1 02 Escavadeira hidráulica capacidade

de 1,0 m3 140 hp 1

03 Retroescavadeira sobre pneus 75 hp 1 04 Motoniveladora 125hp 1 05 Carregadeira Frontal 105 hp 1 06 Trator agrícola com grade 24 discos 100 hp 1 07 Caminhão tanque 5000 l 1 08 Vassoura Mecânica 1 09 Caminhão Basculante 10,0 m3 8 10 Caminhão Carroceria 8 ton 1 11 Caminhão Espargidor de Asfalto 4000 l 1 12 Soquete Mecânico 1 13 Rolo Pé de Carneiro 125 hp 1 14 Rolo liso Vibratório 125 hp 1 15 Rolo de Pneus 145 hp 1 16 Vibro Acabadora de Esteira 100 ton/h 1 17 Tanque para depósito de asfaltos 20.000 3 18 Betoneira 320 l 1 19 Vibrador de Concreto de imersão 1 20 Laboratório de Solos e Asfalto 1 21 Equipamento Completo de

Topografia e Acessórios 1

22 Viga Benkelmann 1

ESTADO DE SANTA CATARINA

PREFEITURA MUNICIPAL DE FORQUILHINHA

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

_____________________________________________________________________________

KTOP CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA. CNPJ Nº 07.890.398/0001-28

Rua Pedro Rodrigues Lopes, nº Apto 402 – Bairro Comerciário – Criciúma – SC – Fone/Fax (48) 3433-6953 – E-mail: [email protected] 31

A CONTRATADA deverá colocar placas indicativas da obra com os dizeres e logotipos orientados pela Prefeitura de Forquilhinha. Todos os serviços de topografia, laboratório de solos e asfaltos, serão fornecidos pela CONTRATADA sem ônus para a contratante. As obras serão fiscalizadas por profissional designado pela Prefeitura Municipal de Forquilhinha. Cabe a CONTRATADA facilitar o acesso às informações necessárias ao bom e completo desempenho do fiscal. Cabe a Prefeitura de Forquilhinha, através de profissional designado, dirimir quaisquer dúvidas do presente Memorial Descritivo, bem como de todo o Projeto Executivo.

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8 ORÇAMENTO

GEROE GERÊNCIA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS

FOLHA No

CUSTO UNIT.

(R$)

1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 1.224,81 1.1 Placa da obra padrão (1,0x3,0m) m² 3,00 R$ 263,27 R$ 789,81

1.2 Placas de obra e sinalização de segurança un 3,00 R$ 145,00 R$ 435,00

2 TERRAPLENAGEM R$ 174,55

2.1Escavacao E Carga Material 1A Categoria, Utilizando Trator

De Esteiras M3m³ 10,78 R$ 4,02 R$ 43,33

2.2 Transp. De Mat. De bota Fora Clas. 1A Cat Dmt 6Km m³ 10,78 R$ 7,68 R$ 82,79

2.3Escavação e Carga Material de Jazida 1ª Cat. SEIXO BRUTO

(Aterro de Pista)m³ 1,51 R$ 10,05 R$ 15,17

2.4 Transporte Local de Material de Jazida DMT=12,50Km m³ 1,51 R$ 20,55 R$ 31,03

2.5 Compactação de Aterros em Rocha m³ 1,51 R$ 1,48 R$ 2,23

3 PAVIMENTAÇÃO R$ 18.953,20 3.1 Camada de Brita Graduada m³ 61,25 R$ 101,97 R$ 6.245,66

3.2 Imprimação m² 494,58 R$ 3,42 R$ 1.691,46

3.3 Pintura de Ligação m² 494,58 R$ 1,35 R$ 667,68

3.4 Camada de Concreto Asfáltico Usinado a Quente Ton 49,45 R$ 209,27 R$ 10.348,40

4DRENAGEM PLUVIAL E OBRAS DE ARTE CORRENTES

R$ 5.794,37

4.1Execução de Caixa Coletora c/Boca de Lobo e tampa de

concretoun 4,00 639,10R$ R$ 2.556,40

4.2 Caixa de Passagem un 1,00 743,48R$ R$ 743,48

4.3 Esc. Mec. De Valas Para Drenagem- 1A. Categoria m³ 34,20 5,67R$ R$ 193,91

4.4 Transp. De Mat. Dmt 6Km (Escavação de Vala) Bota Fora m³ 34,20 7,68R$ R$ 262,65

4.5Escavação e Carga Material de Jazida 1ª Cat. (Reaterro de

Galeria)m³ 27,30 4,55R$ R$ 124,21

4.6 Transp. De Mat. Reaterro de Galeria. 1A Cat Dmt 6Km m³ 27,30 7,68R$ R$ 209,66

4.7 Reaterro E Apiloamento Em Camadas De 20 Cm m³ 27,30 11,05R$ R$ 301,66

4.8 Fornecimento e Transp. e Execução De Rede D=30 Cm m 14,00 34,66R$ R$ 485,24

4.9 Fornecimento e Transp. e Execução De Rede D=60 Cm m 12,00 76,43R$ R$ 917,16

5 SERVIÇOS COMPLEMENTARES R$ 3.565,98 5.1 Meio Fio de concreto simples m 127,00 24,10R$ R$ 3.060,70

5.2 Camada de Pó de Pedra de 1,50cm de espessura e larg. 1,50 m m³ 2,86 70,10R$ R$ 200,48

5.3Reaterro de calçada compactado incluindo carga e Trans.

DMT 1 Km) h=0,20mm³ 38,10 8,00R$ R$ 304,80

6 SINALIZAÇÃO R$ 1.017,61 6.1 Pintura de Faixa Horizontal com tinta acrílica Amarela m² 9,53 R$ 15,71 R$ 149,71

6.2 Pintura de Travessia de Pedestre com tinta acrílica Branca m² 11,79 R$ 15,71 R$ 185,22

6.3 Placa 40x40cm un 1,00 195,79R$ R$ 195,79

6.4 Placa R-1 un 1,00 195,79R$ R$ 195,79

6.5 Placa de Indicação de Rua 30x60cm un 2,00 145,55R$ R$ 291,10

R$ 30.730,52

CUSTO SERVIÇO ITEM

TOTAIS R$

Responsável Técnico: Ramon M. Knabben

DISCRIMINAÇÃO

PROGRAMA OPERACIONAL PARA DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL

Rua Almirante Alvim, 491 - CP 1521 - CEP 88015-380 - Florianópolis - SC - Fone: (0--48) 3216-5028 3216-5032 - Fax: 3216-5007

BADESC CIDADES

UNID.

PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - RUA FREI ÁTICO EYNG - EXTENSÃO: 63,57m

A 2PLANILHA DE ORÇAMENTO

MUNICÍPIO:

01FORQUILHINHA

Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A. - BADESC

QUANT.

PROJETO

LOCALIZAÇÃO: CLARISSA CARACTERÍSTICAS:

Home Page: http://www.badesc.gov.br - http://www.sc.gov.br - E-mail: [email protected]

CREA: 95870-8

1 - ESTE CUSTO INCLUI RESERVA DE CONTINGÊNCIAS

2 - BDI UTILIZADO: 30,0%

ASSINATURA: DATA: 20/09/2011

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PREFEITURA MUNICIPAL DE FORQUILHINHA

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

_____________________________________________________________________________

KTOP CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA. CNPJ Nº 07.890.398/0001-28

Rua Pedro Rodrigues Lopes, nº Apto 402 – Bairro Comerciário – Criciúma – SC – Fone/Fax (48) 3433-6953 – E-mail: [email protected] 33

9 PROJETO EXECUTIVO

KTOP - Consultoria e Engenharia Ltda. VOLUME

Cálculo de Volume por Comparação de Perfis: Terreno x Projeto

Estaca Área Corte Área Aterro Semi-Dis. Vol.Corte Vol.Aterro

0 0,325 0,000

1 0,116 0,000

10,000 4,410 0,000

2 0,020 0,064

10,000 1,360 0,640

3 0,401 0,000

10,000 4,210 0,640

3+3,573 0,049 0,131

1,787 0,804 0,234

Corte Aterro

Áreas

Volumes

0,9110 m² 0,195 m²

10,784 m3 1,514 m3

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10 NOTA DE SERVIÇO DE TERRAPLENAGEM

KTOP - Consultoria e Engenharia Ltda. COORDENADAS

Nome Descrição Norte Este Cota

0 PI-0 6.820.028,9579 648.770,4451 28,535

1 6.820.029,7366 648.790,4299 28,464

2 6.820.030,5154 648.810,4147 28,376

3 6.820.031,2941 648.830,3995 28,300

3+3,573 PI-1 6.820.031,4332 648.833,9697 28,300

MCE2 E 6.820.034,4240 648.774,6196 28,564

E3 E 6.820.027,4133 648.824,5246 28,279

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280

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81

-0,0

19

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000

28,3

00

3,5

000

28,3

00

-2,5

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-2,5

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3+

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-0,0

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35