projecto pes 2009 2011
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"A saúde é o resultado não só dos nossos actos como também dos nossos pensamentos." (Mahatma Gandhi)
de nossos pensamentos." (Mahatma Gandhi)
Educar para Estilos de Vida Saudável
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Introdução / Fundamentação ……………………………………………………………
Enquadramento legal ……………………………………………………………………….
Caracterização do Meio ………………………………………………………………….
Caracterização da População -alvo …………………………………………………….
Problemas e Necessidades ………………………………………………….
Planificação …………………………………………………………………………………….
Equipa responsável ………………………………………………………………………….
Parcerias ………………………………………………………………………………………….
Duração do projecto ………………………………………………………………….
Avaliação ……………………………………………………………………………………….
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Anexos ……………………………………………………. 16
"A saúde é o resultado não só dos nossos actos como também dos nossos pensamentos." (Mahatma Gandhi)
de nossos pensamentos." (Mahatma Gandhi)
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Nos últimos anos temos vindo a assistir a uma alteração nos hábitos
das sociedades actuais. Se, por um lado, estas mudanças estão
associadas aos avanços tecnológicos que permitem reduzir
consideravelmente o dispêndio energético diário, por outro, foram
introduzidas alterações nos estilos de vida das pessoas que conduziram
a dietas desequilibradas e desajustadas às necessidades diárias, ao
sedentarismo, ao aumento do stress, ao consumo de substâncias psico-
activas, entre outras.
Pensa-se, actualmente, que uma das soluções para colmatar este
problema passe pela promoção da Educação para a Saúde junto das
populações, especialmente a alteração de atitudes, qualquer que seja a
idade, género ou condição sócio - económica e cultural. Contudo, o
principal alvo deverá ser a população estudantil porque:
com maior facilidade se atinge um elevado número de pessoas
porque todas as crianças passam pelo sistema de ensino;
é na escola que os crianças/jovens passam um significativo
número de horas, pelo que é necessário organizar e consolidar
acções de desenvolvimento educativo que preparem os jovens,
família e toda a comunidade envolvente para uma possível
situação de risco.
estamos a atingir indivíduos em fase de formação física, mental
e social;
os jovens são mais receptivos à aprendizagem de hábitos e
assimilação de conhecimentos;
através dos jovens é mais fácil fazer passar a informação aos
pais e restantes membros da sociedade.
a escola deve contribuir para o desenvolvimento pleno e
harmonioso dos indivíduos, incentivando a formação de cidadãos
livres, responsáveis, bem informados e intervenientes.
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Pensa-se também que os actuais estilos de vida seguidos pelos jovens
podem levar a um decréscimo da esperança de vida nos países
desenvolvidos e, a acontecer, será a primeira de várias gerações a
contrariar uma tendência que se tem verificado nas últimas décadas.
Esta previsão é feita por alguns especialistas ao verificarem o
aumento de doenças crónico - degenerativas - a hipertensão, a diabetes
e os acidentes vasculares – que estão a ocorrer cada vez mais cedo.
Perante este quadro, é fundamental fazer a prevenção primária, junto
dos mais novos, que apele a uma dieta equilibrada e à prática de
actividade física, porque é nas duas primeiras décadas de vida que se
criam hábitos para que se possa contrariar esta tendência.
Ao implementarmos a Educação para a Saúde nas escolas estamos a
contribuir para a aquisição de competências por parte da comunidade
educativa que permitam fazer escolhas saudáveis e adoptar estilos de
vida que comportem o objectivo do que hoje chamamos de saúde positiva
e que não é mais do que o desenvolvimento de todas as suas
potencialidades físicas, mentais e sociais.
Daí ser fundamental elaborar um projecto de Educação para a Saúde que
se insira nos pressupostos referidos e que deve contar com a
colaboração activa de todos os intervenientes no processo educativo,
nas suas múltiplas valências.
Assim:
O trabalho que agora se apresenta é para ser desenvolvido ao
longo do triénio 2009/2011.
As temáticas a abordar serão as das quatro áreas prioritárias:
Alimentação Saudável e Actividade Física, Prevenção do consumo
de substâncias psicoactivas, Sexualidade e Infecções Sexualmente
Transmissíveis e Violência em Meio Escolar.
“A saúde é um conceito positivo, um recurso quotidiano que
implica “um estado completo de bem-estar físico, social e mental
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e não apenas a ausência de doença e/ou enfermidade (OMS, 1993).
Dentro desta perspectiva, a Educação para a Saúde deve ter como
finalidade a preservação da saúde individual e colectiva.
Em contexto escolar, Educar para a Saúde consiste em dotar as
crianças e os jovens de conhecimentos, atitudes e valores que
os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde
e ao tal bem-estar físico, social e mental.
A ausência de informação incapacita e/ou dificulta a tomada de
decisão. Daí, a importância da abordagem da Educação para a Saúde em
meio escolar.
Neste âmbito, o Secretário de Estado da Educação, em Despacho de
Setembro de 2006:
define o enquadramento a observar por Agrupamentos/Escolas, no
que se refere à promoção e educação para a saúde,
determina que os Agrupamentos/Escolas devem incluir no
Projecto Educativo da Escola as temáticas conexionadas com a
Promoção e Educação para a Saúde e nomear um coordenador
responsável por esta área.
define como temáticas prioritárias a Alimentação e Actividade
física, o Consumo de Substâncias Psicoactivas, a Sexualidade e
as Infecções Sexualmente Transmissíveis, designadamente VIH-
Sida e a Violência em meio Escolar.
recomenda que estas temáticas devem ser abordadas em
articulação com os Centros de Saúde e com as famílias dos
alunos.
O Agrupamento de Escolas da Pedrulha situa-se na zona norte do
concelho de Coimbra, tendo na sua área de intervenção um conjunto de
dez freguesias: Botão, Brasfesmes, Eiras, Santa Cruz, Santo António
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A sua comunidade extra-escolar é constituída por um numeroso e
heterogéneo agregado humano que sob o ponto de vista sociocultural
apresenta uma variedade de características típicas das periferias
urbanas. Apresenta um sector de população que se ocupa da agricultura
tradicional e outro que se desloca diariamente para a prestação de
serviços na cidade. O principal meio de subsistência das famílias é o
trabalho assalariado ou independente do sector secundário e terciário.
Existem zonas específicas de pobreza esrutural, nomeadamente os
bairros sociais da Rosa, Ingote e Relvinha( Loreto). As situações de
exclusão ou risco social relacionam-se com rupturas várias ao nível do
trabalho, da família e modus vivendi da etnia cigana.
Os pais e Encarregados de Educação têm um nível cultural heterogéneo
desde a formação básica à superior com incidência para a primeira.
Os alunos a quem este projecto se destina têm idades compreendidas
entre os dez e os dezasseis (1º,2.º e 3.º Ciclos).
Assim, a população - alvo engloba:
os alunos da própria escola, com idades compreendidas,
predominantemente, entre os 10 e os 16 anos;
alunos das escolas do 1º ciclo, ao nível das quais se pretende
fazer uma prevenção primária que inclua regras para uma
alimentação saudável e saúde oral;
pais e encarregados de educação, como co-responsáveis pelo
processo educativo dos alunos;
professores e pessoal não docente, como elementos mais
directamente intervenientes na escola;
comunidade extra-escolar.
Após análise não exaustiva da realidade escolar, essencialmente com
base na observação efectuada a partir do contacto directo com os
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alunos e a informação fornecida pelos Directores de Turma foram identificados os
seguintes comportamentos/problemas que a seguir se discriminam:
Existência de alguns comportamentos alimentares desajustados, com
consumo excessivo de doces, gorduras e ausência de ingestão de
legumes e fruta;
Falta de hábitos de higiene, nomeadamente higiene oral;
Existência de casos pontuais de consumo de substâncias
psicoactivas (álcool e tabaco);
Informação deficiente sobre Sexualidade e IST`s;
Existência de casos esporádicos de Bulling.
Assim, foi decidido intervir nas quatro áreas, atribuindo no entanto
maior prioridade a três áreas de intervenção:
Alimentação e Actividade Física
Sexualidade e IST´s
Consumo de Substâncias Psicoactivas
LINHAS DIRECTRIZES DE UM PROJECTO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PROMOÇÃO DA SAÚDE E DESENVOLVIMENTO HARMONIOSO DA PESSOA HUMANA NAS SUAS
VERTENTES PESSOAL E SOCIAL:
Alimentação Saudável
Higiene Corporal
Educação para o Consumo
Actividade física
Relações interpessoais
Sexualidade
PREVENÇÃO DE COMPORTAMENTOS DE RISCO:
Consumo de substâncias psico-activas
IST’s (infecções sexualmente transmissíveis)/ SIDA
Violência
Para a concretização deste projecto, deve dividir-se a intervenção em
duas vertentes:
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NA SALA DE AULA:
DISCIPLINAS DA ÁREA CURRICULAR:
∙ Intervenção dos professores das diferentes
disciplinas sempre que o programa o estabeleça ou
quando for considerado oportuno;
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES – FORMAÇÃO CÍVICA E ÁREA DE
PROJECTO:
∙ Realização de actividades e elaboração de trabalhos
de acordo sobre as diversas temáticas de Promoção e
Educação para a Saúde;
∙ Divulgação dos trabalhos realizados, de modo a
sensibilizar a comunidade escolar para os temas
tratados.
FORA DA SALA DE AULA:
Dinamização de várias actividades em que intervêm:
∙ Equipa PES
∙ Directores de Turma
∙ Departamentos curriculares
∙ Blblioteca da escola
∙ ATL
∙ Parceiros
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OBJECTIVOS GERAIS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO
▪ Promover uma alimentação saudável, cuidados de higiene e prática de actividade física na comunidade escolar
▪ Conhecer os hábitos alimentares, de higiene e de actividade física
▪ Levantamento dos consumos no bufete da escola
▪ Identificação dos produtos mais consumidos na escola
▪ Divulgar regras de alimentação equilibrada
▪ Afixação no bufete de painéis alusivos à importância da toma diária do pequeno-almoço e da sua composição.
▪ Divulgação de livros sobre alimentação saudável na página da BE
▪ Identificação das principais alterações dos produtos vendidos no bufete no primeiro intervalo da manhã.
▪ Número de requisições dos livros publicitados
▪ Contribuir para a introdução de alimentos menos apelativos no regime alimentar.
▪ Afixação de painéis no refeitório escolar sobre a importância da sopa para uma alimentação saudável.
▪ Quantificação do número de sopas consumidas antes e depois desta intervenção.
▪ Promover a frequência mais assídua do refeitório
▪ Concurso “O nome do nosso refeitório”
▪ N.º de participantes
▪ Avaliação por um júri
▪ Contribuir para a melhoria dos hábitos alimentares da população
▪ Promover a escolha racional dos produtos alimentares
▪ Divulgar ementas equilibradas
▪ Divulgar técnicas de confecção dos alimentos com recurso a processos mais saudáveis
▪ Acção de formação para pais sobre alimentação saudável “ Da compra ao consumo”
▪ Comentários
▪ Participação na acção
▪ Questionário
▪ Sensibilizar para a prática de uma alimentação saudável
▪ Comemoração do “Dia Mundial da Alimentação”
▪ Construção de uma roda de alimentos com produtos frescos Elaboração pelos alunos (PCA)de alimentos como o doce e queijo fresco.
▪ N.º de participante
▪ Questionário
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OBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
ESTRATÉGIAS
AVALIAÇÃO
▪ Fazer uma reflexão sobre o corpo e a aparência
▪ Conhecer os valores dos indicadores de saúde da população escolar.
▪ Medidas antropométricas: - Índice de Massa corporal - Perímetro abdominal
▪ N.º de participantes ▪ Tratamento estatístico dos dados ▪ Grau de interesse ▪ N.º de alunos acompanhados por técnicos do Centro de Saúde
▪ Conhecer a influência dos protótipos de beleza sobre os jovens.
▪ Inquérito à população escolar sobre a impressão que têm da sua imagem corporal ▪ Visualização e debate de filmes sobre distúrbios alimentares (“Diário de uma anorética”, “Obesidade infantil”, “Anorexia e Bulimia”) ▪ Encaminhamento dos jovens que apresentem distúrbios alimentares para os técnicos do Centro de Saúde ▪ Palestras com enfermeiros do Centro de Saúde de Eiras. ▪ Visita de estudo com alunos do 2º ciclo para comemorar a sema na da saúde
▪ Promover a saúde oral
▪ Relacionar a alimentação saudável com a saúde oral
▪ Realização de jogos ▪ Visualização de pequenos filmes
▪ N.º de participantes ▪ Grau de interesse
▪ Relacionar a higiene oral com a prevenção das doenças da boca
▪ Sessões de esclarecimento sobre higiene oral à comunidade escolar e aos pais. ▪ Visualização de pequenos filmes, como “O Zezinho contra o Dr. Cárie”
▪ Análise dos consumos de doces no bufete antes e após. ▪ N.º de participantes
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OBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
ESTRATÉGIAS
AVALIAÇÃO ▪ Avaliar o estado de saúde global da população escolar
▪ Avaliar a aptidão física dos alunos
▪ Aplicação da bateria de testes do fitnessgram ▪ Realização de exercícios específicos para manter e elevar as capacidades físicas dos alunos ▪ realizar o Cartão individual de condição física do aluno que o acompanha ao longo do ciclo e onde são registados os valores de IMC, perímetro abdominal e a média dos testes da bateria de testes fitnessgram
▪ Identificação das situações mais graves (Aptidão física abaixo da zona saudável) ▪ Tratamento estatístico dos dados ▪ N.º de cartões ▪ N.º de alunos rastreados/ano
▪ Reconhecer o contributo da educação física e do desporto na promoção de estilos de vida saudáveis
▪ Promover a prática da actividade física regular ▪ Promover o gosto pelo desporto
▪ Realização de campeonatos inter-turmas de várias modalidades desportivas no âmbito do Clube do desporto escolar ▪ Existência de grupos - equipas de Futebol, Atletismo, Basquetebol.
▪ N.º de alunos inscritos ▪ N.º de participantes ▪ Inquéritos
▪ Reconhecer que o consumo de substâncias psicoactivas prejudica a saúde do indivíduo
▪ Identificar as substâncias psicoactivas e os seus efeitos ▪ Conhecer os riscos associados ao seu consumo
▪ Comemoração do dia Mundial do Não fumador ▪ Apresentação de um powerpoint sobre os malefícios do consumo do tabaco na sala ▪ Realização de um pequeno inquérito sobre consumo de substâncias psicoactivas ▪ Realização de peças de teatro. ▪ Realização de um cigarro gigante. ▪ Distribuição de um panfleto
▪ N.º de participantes ▪ N.º de novas inscrições ▪ Tratamento estatístico dos inquéritos
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▪ Prevenir o consumo de substâncias psicoactivas
▪ Promover a articulação entre a família e a escola na redução de consumos, nomeadamente do álcool ▪ Evitar a fácil aquisição destas substâncias por parte dos jovens
▪ Sessão de esclarecimento sobre os tipos de substâncias psicoactivas e as consequências da sua utilização, realizadas por técnicos especializados com uma calendarização distinta para alunos ▪ Acções para os pais ao longo do ano dinamizadas por entidades ligadas à saúde seguido de debate.
▪ N.º de participantes ▪ Ficha de avaliação da acção
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OBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
ESTRATÉGIAS
AVALIAÇÃO
▪ Identificar factores de risco associados ao comportamento violento
▪ Conhecer os principais casos de violência na escola
▪ Inquérito sobre violência no espaço escolar
▪ Tratamento estatístico dos inquéritos
▪ Fazer um levantamento das vítimas e dos agressores ▪ Promover uma intervenção eficaz com base no conhecimento
▪ Levantamento das participações de ocorrência e disciplinares que denunciam agressões físicas e/ou verbais
▪ N.º de Participações e tratamento estatístico dos dados ▪ Dinâmica interpares
▪ Prevenir a violência entre pares no meio escolar como factor de promoção da saúde mental dos elementos da comunidade escolar
▪ Consciencializar os jovens para as diversas formas que a violência pode assumir em meio escolar
▪ Visualização de filme seguido de resposta a um questionário e finalizada por um debate
▪ Grau de interesse ▪ N.º de Participantes ▪ Tratamento estatístico do inquérito
▪ Promover a auto-estima das vítimas ▪ Responsabilizar os encarregados de educação pelos comportamentos violentos dos seus educandos
▪ Sessão de esclarecimento com agentes da Polícia da Escola Segura para os alunos ▪ Sessão de esclarecimento sobre bulling e prevenção da violência em meio escolar realizada por agentes da Polícia da Escola Segura
▪ Grau de interesse ▪ N.º de Participantes ▪ Resposta a um pequeno questionário que expresse o grau de satisfação dos intervenientes
▪ Promover a
educação para a
sexualidade e para
os afectos
▪ Conhecer as
infecções de
▪ Compreender a fisiologia da reprodução ▪ Identificar as transformações físicas e psíquicas que caracterizam a puberdade. ▪ Compreender que é importante tomar uma decisão.
▪ Sessões de esclarecimento dinamizadas pelos professores de CN ▪ Comemoração do dia dos Namorados com um “Concurso de poemas sobre o amor” . ▪ Sessão de sensibilização a alunos do 5º ano ▪ Realização de um laço gigante com
▪ Questionário .N.º de participantes ▪ Questionário ▪ Avaliação por um júri
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transmissão sexual;
▪ Aprender, como
prevenção, atitudes
e comportamentos;
▪ Compreender o
infectado como ser
relacional;
▪ Perceber as
formas de
relacionamento com o
infectado.
▪ Ponderar todos os factores que envolvem uma tomada de decisão.
▪ Identificar os seus valores mais importantes4
▪ Dia Nacional da Luta contra a Sida (1 de Dezembro)
mensagens alusivas
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ACÇÕES A DESENVOLVER PARA ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
OBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
ESTRATÉGIAS
AVALIAÇÃO
▪ Desenvolver as capacidades educativas dos Pais /Educadores
▪ Compreender o conceito de educar.
▪ Desenvolver a capacidade autocrítica enquanto educador.
▪ Compreender e potenciar a utilização de reforços positivos na educação.
▪ Acções de formação ao
longo do ano
▪ Resposta a um pequeno questionário que expresse o grau de satisfação dos intervenientes.
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● Coordenadora do PES
● Professora de Língua Portuguesa - Ana Isabel Nogueira
● Biblioteca Escolar
● Centro de Saúde
● Cáritas Diocesana de Coimbra
● Associação Existências- Projecto Nov ´Ellos
● ANA JOVEM- Associação Nacional de Apoio a Jovens (a estabelecer)
● CAD-Centro de Aconselhamento e Detecção Precoce do VIH/Sida de Coimbra (a estabelecer)
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Contínua e Periódica das actividades realizadas
Relatório semestral e anual
: A operacionalização do projecto deve-se a todos os elementos referidos no projecto, particularmente à Professora Ester, com
sugestões de actividades e cedência de materiais.
A operacionalização do Projecto da Educação sexual será apresentado mais tarde. No entanto segue um conjunto
de sugestões de propostas que poderão ser alteradas após a realização do “ atelier de sugestões ”.