programa integral de apoyo para las pymes de la u.e. en ... · perfil de mercado sobre trajes de...

“Programa Integral de Apoyo para las PYMES DE LA U.E. en cooperación con México”

REFERENCIA

EuropeAid/116874/C/SV/MX

01/12/2006 “Exportación de prendas de vestir al mercado europeo): proyecto sectorial textil-confección 2006”

Página 1

ref misión : Nº 116874 JORGE RODRÍGUEZ-TABOADELA

Estudio financiado por el Centro Empresarial México-Unión Europea (CEMUE-PIAPYME). Si desea conocer toda la información que necesita saber para su proceso de exportación a la Unión Europea, visite la página www.cemue.com.mx

PERFIL DE MERCADO SOBRE TRAJES DE BAÑO FEMENINOS Y MASCULINOS EN

ESPAÑA

REALIZADO POR EL CONSULTOR: D. JORGE RODRÍGUEZ-TABOADELA

DEL GABINETE

IDOM

«Este documento ha sido elaborado en parte con la ayuda financiera de la Unión Europea. Su contenido es responsabilidad exclusiva de D. Jorge Rodríguez-Taboadela y en ningún caso se debe considerar que refleja la opinión de la Unión Europea».

Desarrollado del 2 al 29 de Noviembre de 2006


REFERENCIA



Página 2


PROYECTO FINANCIADO POR EL CEMUE-PIAPYME EMPRESA : CONSEJO MARKETING TEXTIL ESPAÑA, SCDAD. LDA. SECTOR DE ACTIVIDAD: CONSULTORÍA EN MARKETING TEXTIL Y MODA DIRECCIÓN : CONSEJO MARKETING TEXTIL ESPAÑA, S.L. Paseo de Gracia, n.º 6 ; 3º, 2ª Tél : + 34-933435510 Fax : +34-933435511 Correo-e : [email protected] DIRECTOR : D. JORGE RODRÍGUEZ-TABOADELA CONTACTO PRINCIPAL : D. Jorge RODRIGUEZ-TABOADELA


REFERENCIA



Página 3


índice

0 . R e c o r d a to r io d e l a s a c t i v id a d e s p r e v is t a s d e n t r o d e l o s td r p a g . 4

1 . I d e n t i f i c a c ió n y C a r a c te r í s t i ca s d e l p r o d u c to p a g . 5

1 .1 N om b r e d e l p ro d u c to

1.2 Sec tor al que per tenece e l produc to 1.3 Descr i pc ión de l produc to según su c la si f i cac i ón a rancel ar i a 1.4 P re ferenc i as a rancel ar i as 1.5 Ba r re ras no arance la r ia s 2. Ca rac te r ís t icas del Mercado p a g . 6 2.1 Sec tor Text i l en España 2.2 Aná l i si s de l sector baño y competenc ia pag . 7 2.3 P roduc ci ón y Consumo p a g . 1 1 2.4 Estac ional idad de l as ventas por per iodos p a g . 1 6 2.5 Pe r f i l de l Consumidor p a g . 1 7 2.6 Tendenc i as p a g . 2 3 3. Comerc i o Ex ter i or p a g . 2 4 3.1 Impor tac iones por Or igen 3.2 Expor taci ones por des t ino p a g . 2 7 4. Requ is i tos y Trámi tes de Impor tac ión p a g . 2 9 4.1 P re ferenc i as pa ra Méx ic o 4.2 Rég imen a rance la r io de Impor tación 4.3 Trámites de Impor tac i ón 4.4 Env ío de l P roducto p a g . 3 3 4.5 E t i que tado p a g . 3 4 4.6 Et i que tado Ecol ógi co 4.7 Ta ll a s p a g . 3 6 5. Comerc ia l i z ac ión p a g . 3 7 5.1 La d is t r ibuc ión Tex ti l en España pag . 37 5.2 Canal es de Dis t ri buc ión p a g . 3 8 5.3 Camb ios en e l sec tor p a g . 4 4

5.4 P reci os p a g . 4 5 5.5 Márgenes de In termed iac ión p a g . 4 6 6. Promoc ión p a g . 4 6 6.1 Fe r ia s y expos i c iones 6.2 M i s iones Comerc i al es p a g . 4 7 6.3 P romoc ión v í a cor reo 7. I mpor tadores potenc ia le s p a g . 4 7 8. Conc lus i ones p a g . 4 8 9. D i recc iones de Inte rés p a g . 4 9 10 .Fuentes p a g . 5 1

An e xo a l a p a r ta d o 7 . R e l a c ió n d e Im p o r ta d o r e s p a g . 5 2


REFERENCIA



Página 4


0. RECORDATORIO DE LAS ACTIVIDADES PREVISTAS DENTRO DE LOS TDR

ADDENDUM en l os Té rminos de Re ferencia “Expor tac ión de prendas de vest ir a l merc ado europeo I I (ropa c asua l ): Proyec to sec tor ia l t ext i l -confecc ión 2006” No . 011204011203-511-004 Jul io de 2006 Operador: Bancomex t , Ge renc ia Tex t i l y Confecc i ón Rea l i zación de 5 pe r f i le s de mercado pa ra la s empresas bene fic iar ia s del proyec to


REFERENCIA



Página 5


1. Identificación y Características del producto : 1. 1 N omb r e d e l p rod ucto

Trajes de baño en genera l 1. 2 S ector a l q ue p er tenece e l p r od ucto : Sec tor baño mascul ino y femen ino, de una o dos p i ezas 1. 3 Descr ip c ión d e l p r od ucto seg ún su c lasif ica c ión a r ance la r ia . Pr e fer enc ia s a r a nc ela r ias y

ba rrer a s no a r a nc ela r ias( Cuotas)

El a rance l es a ctua lm ente 0% ,p or un a cuer do pr ef er enc ia l d e l ib r e ca mb io p ar a esta s

pa r t ida s a r ance la r ias, per o a pa rt ir d el 1 d e Ener o d e 2007 lo ser á p ar a tod os lo s a rt ícu los

pr oven iente s d e M éx ic o .

6212.31: Trajes y panta l ones de baño para hombres o n iños Derecho terc eros pa í ses : 6,5 % Derecho paí ses pre ferenc i a l es 5 ,2% Ac u e r d o p r e f e r e n c ia l , M é x ic o R e g l am e n to :1 D 0 0 0 0 0 2 0

AR AN C E L d e sd e 1 En e r o 2 0 0 7 = 0 %

I .V .A . 16% 6212.41: Trajes de baño (de una o dos p iezas) para muje res o n iñas Derecho terc eros pa í ses : 6,5 % Derecho paí ses pre ferenc i a l es 5 ,2% Ac u e r d o p r e f e r e n c ia l , M é x ic o R e g l am e n to :1 D 0 0 0 0 0 2 0


I .V .A . 16%


REFERENCIA



Página 6


2. Características del Mercado Español:

2. 1 Sector Text i l e n Esp a ña. P rod ucc ión p or Com unid a d Autónom a

FUENTE: C ITYC Y PROPIOS DE CMT ESPAÑA S .L.


REFERENCIA



Página 7


2. 2 Aná l is is de l sector ba ño en E sp aña

Mo d a d e b a ñ o : M a r e a V i va

L a s c i f r a s d e p r o d u cc ió n d e l s e c to r d e m o d a d e b a ñ o e n E s p a ñ a e xp e r im e n ta ro n e n 2 0 0 5 u n l ig e ro

d e s ce n s o c o n re sp e c to a 2 0 0 4 , d e a cu e rd o c o n l a te n d e n c ia a l a b a j a q u e se h a ve n id o m a n i f e s ta n d o

d e f o rm a c o n s ta n te e n l os ú l t im o s c u a t ro a ñ o s . E l n úm er o d e u n id a d e s p r o d u c id a s h a d ism in u id o u n

6 ,4 1 % y s u va l o r u n 5 ,3 % . C o n r e s p e c to a 2 0 0 4 , e s te d e s c e n s o e s tá d i r e c ta m e n te r e l a c io n a d o c o n e l

q u e t a m b ié n h a n r e g is t r a d o l a s e xp o r ta c io n e s , q u e h a n l l e g a d o a c a e r u n 2 1 % .

L a s im p o r ta c io n e s h a n e xp e r im e n ta d o u n in c r em e n to d e l 7 ,6 2 % d e m o d o q u e l a c i f r a d e u n id a d e s

im p o r ta d a s s e h a e l e va d o e n u n 1 4 3 ,6 % , l l e g a n d o a l a s c a s i 2 7 .0 0 0 .0 0 0 p r e n d a s y s u va l o r h a c re c id o

u n 7 1 % s u p e ra n d o e n 2 0 0 5 l o s 1 0 3 .0 0 0 .0 0 0 d e e u r o s .

En c u a l q u ie r c a s o , e n 2 0 0 5 , y c o n r e s p e c to a 2 0 0 4 , e l c o n s um o d e p r e n d a s d e b a ñ o e n n u e s t r o p a í s

h a c r e c id o u n 9 ,3 6 % e n u n 8 ,7 9 % e n va l o r . S in e m ba r g o , d e e s a c i f ra d e co n s um o , u n m u y e l e va d o

8 2 ,6 7 % c o r r e s p o n d e a p r e n d a s im p o r ta d a s , c o n l o q u e l a p r o d u c c ió n p r o p ia s ó l o n u t r e u n 1 7 ,3 3 % d e l

co n s um o .

E l d e s c e n s o d e e xp o r ta c io n e s j u n to c o n e l a sc e n so d e l a s im p o r ta c io n e s h a ce n q u e u n a ñ o m á s l a

ta s a d e c o b e r tu r a d e l a e xp o r ta c ió n su p o n g a u n 4 2 ,0 5 % s o b r e l a s im p or ta c io n e s , p o r ce n ta j e q u e a ñ o

t r a s a ñ o d ism in u ye .

En c u a n to a d is t r ib u c ió n p o r s e xo s , l a s p r e n d a s f em e n in a s c o n t in ú a n c o p a n d o e l s e c to r , ya q u e

su p o n e n ca s i u n 7 5 % d e l c o n s um o , l o q u e s ig n i f i c a u n l ig e r o r e p u n te r e s p e c to a l a ñ o a n te r io r . E l

m asc u l in o h a d e c r e c id o m á s d e u n 1 4 % e n n úm e r o d e p r e n d a s y p o r e n c im a d e l 3 ,7 6 % e n va l o r . E n

l ín e a c o n e l l o , l a s im p o r ta c io n e s d e p r e n d a s m a sc u l in a s h a n p e r d id o e s te a ñ o p u n to s , m ie n t ra s q u e

l as e xp o r ta c io n e s , a p e sa r d e q u e s e p r o d u c e m e n o s e n E s p a ñ a , h a n g a n a d o ca s i u n 7 ,5 0 % e n va l o r .

N o o c u r r e l o m ism o c o n l as e xp o r ta c io n e s d e p r e n d a s f em e n in a s q u e , c o n r e s p e c to a 2 0 0 4 , h a n

su f r id o u n n o ta b l e d e s c e n s o d e l 2 6 ,4 8 % e n va l o r .

¿ A q u ién co mp r a mo s y a q u ién v e n d e mo s ?

H o y p o r h o y , C h in a e s ya n u e s t r o p r in c ip al p r o v e e d o r d e m o d a d e b a ñ o , ya q u e a c a p a r a u n 3 0 ,2 % d e

n u e s t r a s im p or ta c io n e s ; p o r e n c im a d e I ta l ia , c o n u n 2 1 ,3 % , T ú n e z , c o n u n 1 0 ,4 % , F ra n c ia c o n u n

7 ,6 % , y , e m p a ta d o s c o n u n 4 ,6 % , A l em a n ia , M a r r u e c o s e I s r a e l . C o n p o r c e n ta j e s m e n o r e s a p a r e c e n

e n e l ra n k i n g P o r tu g a l , P a í s e s B a j o s , B r a s i l , R um a n ia o T a il a n d ia . S e co n f i rm a e l l id e r a zg o c a d a v e z

m a yo r d e C h in a e n e s te g ru p o d e p r o ve e d o r e s , c o n u n a u m e n to e n va l o r d e l 2 1 ,4 % . E l g ig a n te a s i á t i c o

va g a n a n d o p a u l a t in am e n te m e rca d o e n E s p a ñ a , a l ig u a l q u e l o h a c e T ú n e z ( q u e h a v is to a um e n ta r e l

va l o r d e l a s p r e n d a s ve n d id a s a Es p a ñ a u n 6 4 % ) y A l em a n ia ( c o n u n 2 2 % ) , e n d e t r im e n to d e p a í s e s

t r a d ic io n a l m e n te p r o ve e d o r e s d e E s p a ñ a e n m o d a d e b a ñ o com o F ra n c ia ( a q u ié n h em o s c om p r a d o u n

1 2 ,7 % m e n o s e n 2 0 0 5 ) .

En e l h o r iz o n te , d e s ta c a r l o s P a í s e s Ba j o s , q u e n o s a ve n d id o u n 1 3 6 ,3 % m á s q u e e n 2 0 0 4 , B u l g ar ia ,

co n u n 2 1 5 ,1 % m á s y , so b r e t o fo , T a iw á n , q u e n o s h a ve n d id o c a s i u n 3 0 0 % m á s q u e e n 2 0 0 4 .

Po r p a í se s , n u e s t r o s p r in c ip a l e s c l ie n te s s ig u e n s ie n d o d e l e n to r n o e u r o p e o : F r a n c ia , P o r tu g a l , I t a l ia ,

A l em a n ia , R e in o U n id o y Bé l g ic a , e n e s te o r d e n . N o o b s ta n te , l a c a íd a d e l a s e xp o r ta c io n e s h a

a fe c ta d o a to d o s c a s i d e f o rm a g e n e r a l i z a d a .


REFERENCIA



Página 8


E MPR E S AS C O MP ET ID OR AS EN T R AJ E S D E B AÑ O ESP AÑ O L AS

M A J E S T IC - BE L C OR – V IV E S V ID A L V IV ES A , S . A . w w w .v f c . com

F E L IN A – F EL IN A E S P A Ñ A S .L . – w w w .f e l in a - e s .c om

BO R A - BO R A – M A N U F AC T U R A S BO R A B O R A – w w w .b o r a - b o r a .e s

AN D R E S S A R D A – E U R O C O R S ET S . A . – w w w .a n d re ss a r d a .c om

T C N – N O EC O S .A . – w w w .tc n .e s

G U IL L E R M IN A B A EZ A – G B O R G A N IZ A C IÓ N S .A . D E P U L L IG A N -

EV E L YN D E S A D EC O R – S .A . D E C O R SET ER ÍA – w w w .s e d e c o r .c om

L IT T L E K IS S – S .A . L IT T L E K – w w w .l i t t l ek is s . c o m

PR O M IS E – P R O M IS E S .A . – w w w .p r om is e .e s

R O ID A L – R O ID A L S .L . – w w w .r o id a l .c om

O R Y – O R Y S .A . - w w w .o r y .e s

D O L OR E S C O R T E S – D O L O R ES F O N T C O R T E S S .A . - w w w .d o l o r e s - co r t e s .c om

BA S M A R - B A S M A R S .A . – w w w .b a s m ar .c om

R O S A D EL M A R – L E N C ER ÍA M IT J AN S – w w w . l e n c e r iam i t j a n s .c om

G IS E L A – D ISE Ñ O Y F A N T A SÍA – w w w .g is e l a .e s

R E D P O IN T – R ED PO IN T IN T S .L . – w w w .r e d p o i n t .e s

EL SE CT O R T EXT IL C O N F E CC IÓ N EN E SP AÑ A

El con jun to text i l e stá formado por una se r ie de p rocesos in te rre l ac ionados que t ienen c omo f inal idad of recer una ampl ia gama de produc tos de vestuar i o , para e l hogar / decorac ión y para usos industr i al e s .

El Sec tor Text i l y de la Con fecc i ón ocupa un luga r impor tan te dentro de l a est ructu ra i ndustr i a l español a, ya que da t raba jo di rec to a más de 220 .000 personas , c i f ra que representa e l 8 % de l emp leo i ndus tr i a l .

La apor tac i ón a l P roducto Indust r ia l es del 4% del tota l .

Dent ro de l a UE, España representa una déc ima par te de l c on junto europeo, ocupando l a qu inta pos ic i ón dent ro del con junto de los pa í ses c omun i ta r ios después de A l eman ia , I tal ia , Re ino Un ido y Francia . La ac t iv idad text i l de c abece ra (h i lados y tej idos) , está fue r temente concentrada en Cata l uña y l a Comun idad Va lenc iana , mient ras que l a confecc ión y e l género de punto es tán di s t r ibu idos por todo e l t er r itor io español .

La pequeña y med iana empresa (PYME) es mayo r i ta r ia en la act iv idad text i l ya que l as PYMES t i enen una mayor f lex ib i l idad pa ra seguir l as evo luc i ones especi a lmente impor tantes por e l fenómeno de la moda , que p resenta una carac te r í st ica d i fe renc i al en el caso text i l .

La entrada en la UE en 1986 ha rep resentado l a p l ena incorporac ión de la s empresas españolas en e l merc ado mund ia l de a rt ícul os text i le s y de l a c on fec c i ón .


REFERENCIA



Página 9


Es te hecho ha si do aprovechado por l a s empresas que van aumentando c ada d ía más su p resenci a en e l exte r i or . As í , en e l 2005 la s expor tac iones tota les han superado los 6.600 Mi l l ones de (50 % de la produc c i ón de manufactu ras) .

El Sec tor Text i l / Confecc ión españo l o f rec e una ampl ia gama de produc tos en l a s cond ic i ones que el merc ado i n te rnac ional requ ie re c on respec to a la ca l idad , d i seño, p rec io y serv ic i o.

La expor tac i ón español a está d ir i g ida en sus 2/3 par tes a la UE, aunque tamb ién son de destacar l as ventas a Nor teamér ica , Pa íses de Magreb , P róx imo O ri ente y Amér i ca La t ina .

Los ar t ícu los más vend idos en e l ex ter i or son los tej idos, l a s prendas de vest i r y los h i lados . Los produc tos españo les están presentes en más de 150 países de l Mundo y sus empresas exponen en la Fe r ia s más ac redi tadas .

A l o largo de estos úl t imos 20 años e l sector tex ti l -confecc ión español ha su fr ido una reestructurac ión muy p rofunda . La pr imara fase de esta reest ructu rac ión tuvo lugar después de l a i nc orporac ión de España a la UE, donde duran te la 2ª par te de l decen io de los ’ 80 se perd ie ron g ran can t idad del te j ido produc t ivo y de emp leo pa ra amolda rse a la c ompetenc ia de la UE.

La 2ª fase de la reestruc turación en la c ual todav ía nos encont ramos y fue la en t rada en v igor de l os acue rdos AMF de Mar rakech , donde se ap robó la reducc ión p rogres i va de a ranceles y c uotas c on e l r esto de l mundo y la ent rada en v i gor en Enero 2005 de l arance l 0 excep to en casos muy espec í f ic os de reducc ión p rogresi va depend iendo de la rec i proci dad int raesta tal .

Es to a a fec tado mucho a la compet i t i v idad española y nos ha pe rmit ido tamb ién c omo cont rapa rt ida pos i t iva, adecuar el sec tor a la g l obal i zac ión , pe rmaneci endo la s empresas más e f ic i en tes y compet i t i vas y aumentando nuest ro va lor añadido y sabe r hace r .

Por ot ro lado somos un mode lo i nte rnac iona l en concepc ión de moda y p ronto moda e inventor es y desa r ro l ladores de l c oncep to de d is t r ibuc i ón o rgan izada en c adenas de t i endas espec ia l i zadas en democra ti za r la moda . Ser ie s c or ta s , mucha var iac i ón de c ol ecc i ones , reducc ión de p la zos , y prec i os muy compet i t i vos . Modelos de Ind i tex ( Zara, Mass imo Dut ti etc . ) , Mango , Cor tef ie l…

Carac te r ís t i cas ac tuales de l sector c onfecc ión:

- Deter ioro de l os in terc amb ios exte r iores

- Nuevo ret roceso en la ac t iv idad y en e l emp leo

Las espe ranzas de una mejora en la s ituac ión del sec tor se han ido desvaneci endo a l o largo del 2005 a causa bás ic amente del fue te de te r ioro de l os i n tercamb ios exter i ores .

Efect ivamente , mientras que las expor tac i ones han c rec ido só l o un 2,5% l as impor tac i ones se s itúan en el 7%. E l des igua l c ompor tamiento de las impor tac iones y la s expor tac i ones ha determinado un fuer te i nc remento del dé f ic i t comerc ia l ( + 16%)


REFERENCIA



Página 10


El m a yo r d in a m ism o d e l o s in te rc am b io s s e h a c o n c e n t r a d o e n l o s p r o d u c to s a c a b a d o s ,

p r e n d a s d e ve s t i r y r o p a d e h o g a r , q u e r e p r e s e n ta n e l 9 5 % d e l d é f ic i t c om e r c ia l d e l se c to r .

L a s c a u sa s d e e s te d e t e r io r o d e l a b a l a n z a c om e rc ia l s e h a d e b id o a u n a se r ie d e f a c to r e s

com o :

1 - E l e s c a s o d in a m ism o d e l m er c a d o e u r o p e o , a l q u e s e d i r ig e n e l 6 5 % d e l a s e xp o r ta c io n e s .

2 - L a r e va l o r iz a c ió n d e l e u r o r e s p e c to a l d ó l a r y l a s m o n e d a s a s iá t ic a s , l o q u e f r e n a n u e s t r a s

e xp o r ta c io n e s f u e r a d e l a U E y f a vo r e c e l a e n t r a d a d e l o s p r o d u c to s a s iá t i co s , q u e ya

re p re s e n ta n u n te r c io d e l t o ta l im p or ta d o y h a n c re c id o u n 1 2 % d u ra n te e l a ñ o .

3 - E l p e rm a n e n te d i f e r e n c ia l d e in f l ac ió n d e E s p a ñ a c o n r e s p e c to a l a U E , q u e d is m in u y e

n u e s t r a com p e t i t i v id a d e x te r n a .

E l m e r c a d o - co n s um o in te r n o e sp a ñ o l s e h a m a n t e n id o e n u n m e j o r n ive l q u e e l in te r n a c io n a l , p e r o

e s te h e c h o n o h a b e n e f ic ia d o a l s e c to r d e b id o a l a e n t r a d a d e p r o d u c to s e x t r a n j e r o s .

L a co n t in u a d a c a íd a d e l a a c t i v id a d d e s d e 2 0 0 1 h a id o a c o m p a ñ a d a d e u n d e te r io ro d e

l os m á r g e n e s o p e ra t i vo s d e l a s em p r e s a s , d e b id o b á s ic am e n te a l d e s fa se e n t r e l o s

in c rem e n to s d e c o s te s y u n o s p r e c io s d e ve n ta q u e p e rm a n e c e n e s ta n c a d o s e in c l u s o h a n

re t r o c e d id o .

La c rec iente aper tu ra del mer cado españo l ha p rovocado tamb ién en l os ú l t imos años un aumento para le lo de la s impor tac iones. En e l 2005 l as impor tac i ones de manufac tu ras han superado los 10.650 b i l lones de . Todos es tos fac tores nos permi ten aventu ra r una buena opor tunidad para entrar a compet i r en e l Mercado español , ya que e l mercado está rec ep t ivo a nuevas i deas y p roductos y l as ba r reras arancela r ias no ex i s ten. Es ev idente que se debe de ent ra r con fac tores de compet i t iv idad h ig ién ic os c omo la ca l i dad contrastada para e l nicho de Mercado a l que se d i r i j a y con e l prec io adecuado a l Mercado que va di r ig ido . E i nten ta r o frece r di ferenc i ac ión, c rea ti v i dad , serv ic io , buena d ist r i buc i ón, u t i l i zac i ón de nuevas tecno log ías en acabados, t i n turas , es tampados, se r ig ra f ías , l avados, bordados, f orn i turas…


REFERENCIA



Página 11


2. 3 Pr od uc c ión y Consumo

Resumen macroeconómico de l sector textil en España. Cuadro 1 .

FUENTE: C ITYC . Cuadro 2 . Involuc ión de l nº de empresas de l sec to r text i l - confecc ión en España en l os úl t imos 5 a ños

FUENTE: C ITYC

2001 2002 2003 2004 20057.590 7.470 7.200 6.850 6.350277,9 268,2 257,5 243,3 223,2

14.800 13.912 13.258 12.790 11.6506.214 5.950 5.700 5.500 5.0208.231 8.620 9.431 10.031 11.0115.991 6.143 6.437 6.627 6.659

Nº EMPRESASEMPLEO (000)PRODUCCIÓN (Millones )

EXPORTACIONES (Millones )IMPORTACIONES (Millones )VALOR AÑADIDO (Millones )


REFERENCIA



Página 12


Cuadro 3 . Involuc ión de l emp leo de l sec tor t ex ti l - confecc ión en España en l os úl t imos 5 años

FUENTE: C ITYC Cuadro 4 . Dec remento de l a producc ión en tex t i l y c onfecc ión l os ú l t imos 5 años. Base 100 año 2000

Hemos perdido e l 26,1% de nuest ra producc ión d e h i lados y tej idos en l os ú l timos 5 años . Hemos pe rdido e l 37,6% de nuest ra producc ión e n prendas c on fecc ionadas en los ú l t imos 5 años . FUENTE: PROPIOS DE CMT ESPAÑA S .L.

2002 2003 2004 2005 UNIDAD

TEXTIL 97,7 95,5 88,9 83,6 73,9Índice

2000=100

CONFECCIÓN 95,1 73,8 70,7 68,7 62,4Índice

2000=100

PRODUCCION 2001


REFERENCIA



Página 13


Cuadro 4 .

FUENTE: C ITYC Y PROPIOS DE CMT ESPAÑA S .L.


REFERENCIA



Página 14


Cuadro 5 . Nuest ra ba lanza Comerc i a l negat i va aumento en un 200% en los ú l t imos 5 años. Nos hemos conver t i do en un país ne tamente impor tador de p roductos tex t i l es .

FUENTE: C ITYC


REFERENCIA



Página 15


Cuadro 6 . A par t i r de la ap l icac i ón del AMF ( Acuerdo Mu l t i F ib ras) y la ent rada en v igor de la l ibe ral i z ac ión a rancel ar i a e l 1 de Enero de 2005 . Las en t radas de productos tex t i l es han s ido mas i vas y eso ha repercut i do en l a d isminuc ión de los p reci os .

FUENTE: C ITYC


REFERENCIA



Página 16


2. 4 Esta c iona l id a d d e la s v entas por p er iod o s

El s e c to r d e b a ñ o e s u n se c to r m u y e s p e c í f i c o e n e l c om p o r tam ie n to d e s u s ve n ta s . H a s ta h a c e p o c a s

tem p o r a d a s e r a u n s e c to r a b s o l u tam e n te e s ta c io n a l . S u c am p a ñ a d e ve n ta s e r a d e M a r z o a

se p t iem b r e s ig u ie n d o l a p r im a ve r a y ve r a n o d e l h em is f e r io n o r t e . Em p e za n d o l a s r e b a j a s , e n J u l io

com o to d o s l o s e s ta b l e c im ie n to s , e xc e p to e n l a s z o n a s d e ve r a n e o o c o s te r a s q u e em p e za b a n l as

re b a j a s e n A g o s to .

En l o s p a í se s o c c id e n ta l e s c a d a ve z m á s l a g e n te r e p a r te s u s va c a c io n e s a l o l a r g o d e l a ñ o y s e

p u e d e d e s p l az a r u n o a c u a l q u ie r d e s t in o e n e l g l o b o . A c tu a l m e n te y g ra c ia s a l a m o d a l l am a d a d e

c r uc e r o o d e in v ie r n o , c a d a ve z h a y m á s e s ta b l ec im ie n to s q u e o f r e c e n u n a p a r te d e l a c o l e c c ió n

d u r a n te t o d o e l a ñ o , p r e c is am e n te p a ra e s te t ip o d e c o n s um o r e l a c io n a d o c o n l a s va c a c io n e s d u r a n te

to d o e l a ñ o , l os c ru c e ro s , l o s d e s p l a z am ie n to s f u e r a d e t e m p o r a d a a z o n a s t r o p ic a l e s , e tc .

L a m o d a b a ñ o f u e r a d e tem p ora d a ( m o d a b a ñ o c r uce ro o b a l n e ar io ) p u e d e l l eg a r a r e p r e s e n ta r p a ra

l as m a r c a s d e p r e s t ig io h a s ta u n 2 0 % d e su s ve n ta s a n u a l e s

Sem a n a s d e c om p r a a n u a l e s

E l a n á l is is l a s s em a n a s d e com p r a a n u a l e s p o r in d iv id u o m u e s t ra l a f r e c u e n c ia d e l a s c om p r as . E s te

d a to p e rm i te o b s e r va r l a e s ta c io n a l id a d d e l a s ve n ta s . P o d em o s d e s ta c a r t r e s t ip o s d e s i tu a c io n e s .

A ) T ie n d a s c o n 3 s e m a n a s d e com p r a o m á s . A h í e n c o n t r am os a In d i te x ( g r u p o ) y E l C o r te In g l é s ,

l os p r im er o s c o n u n m o d e l o d e c om p ra d e c i r c u i t o c o r t o e n e l q u e se p r e s e n ta n o f e r ta s

in n o va d o r a s co n t in u am e n te , l o q u e a um e n ta l a f r e c u e n c ia d e v is i t a p o r e n c im a d e l a s 1 7

sem a n a s a l a ñ o , l o q u e c o n u n a t a s a d e t r a n s f o r m ac ió n d e l 2 0 p o r 1 0 0 d e s em b o c a e n e sa s p o r

e n c im a d e 3 sem a n a s d e c om p r a .

B ) E l s e g u n d o g r u p o c o n s ta d e d o s s e m a n a s d e c om p r a p o r te m p ora d a , y e n é l e n c o n t r am o s l a

p r á c t ic a t o ta l id a d d e l a s c a d e n a s . A s í , e n t r e l a d e m a yo r e s v is i ta s e s tá n l as d is t in ta s c a d e n a s

p r e d om in a n tem e n te g e n u in a s d e l g ru p o I n d i t e x , Ma n g o y H & M .

En t r e l o s s ig u ie n te s , ya p o r d e b a j o d e l as d o s s e m an a s d e c om p ra p o r in d i v id u o e s tá n l a s c a d e n a s

p r e d om in a n tem e n te m a s c u l in a s e n su s o r í g e n e s , c om o P u l l & B e a r , M a s s im o D u t t i y S p r in g f ie l d .

C ) E n e l t e r c e r g r u p o e n c o n t r am o s l a s c a d e n a s co rs e te r a s y l a s t ie n d a s p e q u e ñ a s ( E ta m ,W om e n ’ s

Se c r e t , H om e S t o r e ) o l a s s u p e r e s p e c ia l i z a d a s ( K id d y ’ s , e n n iñ o ; M i l a n o , e n t r a j e s ; o L e v i ’ s , e n

j ea n s ) .

L a c o n s ta n te l l e g a d a d e n u e vo s d is e ñ o s e n l a s t i e n d a s d e l a s p r in c ip a l e s ca d e n a s e s p e c ia l i z a d a s

y l o s c am b io s d e l a d is p o s ic ió n d e l a s p r e n d a s p r o vo c a u n e fe c to d e e d ic ió n l im i ta d a in c e n t i va n d o

l a c om p r a p o r im p u l s o e in v i ta n d o a v is i ta r f r e c u e n tem e n te l a s t ie n d a s . S in em b a r g o , l o s g r a n d e s

a l m a c e n e s c om o E l C or te I n g l é s c u e n ta n c o n u n su p e rm e r ca d o e n e l q u e ve n d e a l im e n to s y u n a

am p l ia o fe r ta d e p r o d u c to s e n su s d i f e re n te s s e c c io n e s q u e l e p e rm i te te n e r u n g r a n n ú m er o d e

v is i t a s y p o r c o n s ig u ie n te ve n ta s .


REFERENCIA



Página 17


2 .5 P er f i l d e l C o n s u m id o r Es p a ñ o l .

C om p or tam ie n to d e l C o n s um id o r E sp a ñ o l

- F id e l i d a d d e l c o n s um id o r : e l c l i e n te q u e g a s ta m ás d e 3 0 % e n u n m ism o c i r c u i to d e d is t r ib u c ió n , l o s

m ás f ie l e s s u e l e n s e r l o s q u e c om p ra n e n l a s c a d e n a s c o n u n a ta s a d e f id e l id a d d e 5 5 ,5 5 , l a s t ie n d a s

p r o p ia s r e g is t ra n u n 6 2 ,8 % . A n o ta r e l c am b io d e c om p o r tam ie n to , l a s p e r so n a s va l o r a n m á s l a

co n fec c ió n d e l as p r e n d a s y l a c a p a c id a d a r e s p o n d e r a l a s t e n d e n c ia s a c tu a l e s .

- Per f i l d e l C o n s um id or : l a s am a s d e c a s a s o n l as p r in c ip a l e s c om p r a d o r a s y re a l i z a n 5 0 % d e l a s

com p r a s f u r a d e l n ú c l e o f am il ia l e n to d o s l o s c i r c u i t o s f re n te a u n 3 5 % p a r a l o s h om b r e s y 1 5 % p o r e l

in f a n t i l . E l p e so r e a l d e l a m u j e r e n l a c om p r a d e ve s tu a r io e s m u y im p o r ta n te ya q u e d e c id e l o s 2 /3

d e l a s c om p r as to ta l e s d e l a f am il ia . E l l a s g a s ta n c a s i u n 5 0 % m á s q u e l o s h om b r e s y e so s e am p l ia r á

a m e d id a q u e c r e c e l a t a sa d e a c t i v id a d f em e n in a e n l e m u n d o l a b o r a l .

L a e d a d e s o t r o f a c to r q u e in f l u ye . E l m á xim o c o n s um o d e ve s tu a r io p e r so n a l se c o n c e n t ra e n t r e l o s

3 5 y 4 5 a ñ o s , e d a d e s q u e c o in c id e n c o n l a c o n s o l id a c ió n d e l a v id a l a b o r a l . E l c o n s um o va

d ism in u ye n d o d e s p u é s d e l a j u b i l ac ió n . S in e m b a r g o , “ l a t e r c e r a e d a d ” c u id a n m á s s u c u e r p o y su

im a g e n y d e d ic a n s u d in e r o a l “e s ta r b ie n ” y r e a l i za n c o n s um o m á s s o f is t i c a d o s .

C om p or tam ie n to d e l c o n s um id o r

El estud io « El re ta i l en España : e l fu turo que no se ve » desnuda e l consumidor de l sig l o XXI Según e l estudi o « El reta i l en España : E l fu tu ro que no se ve » e laborado por An ton io Agust í n Jacobo Garc ía Durán , e l gran camb io sustanc ia l de f i nes de l s i g l o XX cons is te en que e l consumidor ha dejado de t rabaja r pa ra sobrev i v i r pa ra ‘ t rabaja r y gana r para gastar ’ . El usuar io de ahora da impor tanc i a a l prec io , aunque no es e l ún ic o fac tor que i nf luye en l a c ompr a como estos , l os marqu is tas , son una cuar ta pa r te, e l 21%, del tota l . Los t radic i ona les un 24%, los que se c ons i deran marquis tas pero tamb ién sens ib le s a l a s promoc iones, a l go menos de un 19% y l os indi feren tes un 11%. De modo que e l estud io señala que una vez que e l c l ien te ha cump l ido sus mot ivaciones f i s i ol óg i cas de sumo , d i r i ge e l gas to a segur idad, autoest ima y autor rea l i zac i ón . Y éstas se buscan en base a ot ros productos que pocas veces son de a l imentac i ón o ves t ido. Ot ra i nf l uenc ia en e l camb io t iene que ve r con l a demogra f í a : E l c rec imien to de l a pob lac ión española está en p roceso de estabi l i zac i ón , a l canzando unos 44 mi l lones a f ina les de 2005 . E l estud io hace hi nc api é en l legada de ex tran je ros a España : 2,5 mi l lones en 2003 porque e l reta i l se está encont rando por pr imera vez con un ampl io co lec t ivo de potenc ia le s compradores (a l imentac ión, casa y vest i r , p r inci pa lmente) c on háb i tos , a f ic i ones y neces idades d i ferentes. S i n embargo, e l estud i o apunta a que e l grueso de l consumo en España está ‘ en manos de los cuaren tones que fueron f ru to de l a exp los ión demográ f i ca de los años 60.’


REFERENCIA



Página 18


Camb ios en la forma de c ompra r , movimientos de l d is tr i bu idor . Según e l estudio, e l consumidor ac túa por l os va lores de la segur idad (está in formado y sabe cada vez más) ; s imp l i fi cac i ón (hay que faci l i tar l e a l máx imo su comet i do) ; c onoc imiento ; pe rsonal izaci ón y p lac er . De modo que l a s empresas de reta i l er s o deta l l i s ta s deben entender e l c ompor tamiento de compra del c onsumidor desde los puntos de v is ta neuro l i ngü ís t icos , de defensa perceptua l , de merchandi s i ng y de l os market i ng o l fa t i vo, acúst ico y v ivenc i a l . El aspecto neurol ingü ís t ico t i enes t res fuen tes : l a v isua l , aud it i va y corpora l . E l 40% de la pob lac i ón reacc iona por est ímu los v isua les , e l 30% por mot i vac i ones audi t i vas y e l 30% por e lementos corpora les . Ot ro asunto c api ta l donde l os reta i l er s deben poner a tenc ión es l a defensa pe rceptua l de l os consumidores, que t iendan a levantar ba r re ras ps ic o lógi cas ante dete rminados est ímu los . De hecho, d ichas ba r reras son una defensa de l consumidor ‘ a l a e levada y exagerada c ant i dad de comun i cac i ón que reci be l a mente humana. ’ Merchand i sing El estud io sost iene que actua lmente se está emp leando e l concepto Feng Shu i para f i j ar l os c r i t er ios de merchand is i ng en e l punto de venta . ‘ La t i enda debe es tar en armon ía con a l gunos c r i t er i os de la na tura l eza ’ . As í , d is eñadores de a lgunas c adenas están i ncorporando e l concepto en sus mode los de imp lantac i ón. Marke t ing o l fat ivo El market i ng o l fat ivo es uno de los más út i le s en e l mundo de l reta i le r porque es e l que pe rmite al consumidor acumu la r e l mayor número de recuerdos. Esto t ipo de market i ng es v i ta l en l a s ti endas corporat ivas . Deber ían tener un mismo a roma , de la misma manera que d i sponen de un logo y mob i l ia r io un i forme . Los a romas cump len una func i ón amb ienta l , s in embargo, ex is te tamb ién la func i ón inductora, ya que los f raganc ias despier tan de terminadas reacc iones en la gente . Marke t ing Acúst ic o Desde 1930, e l Corporac ión Muza l leva ana l i zando e l impac to de l os sonidos en e l c ompor tamiento . Es así que en 1950 e mpezó a desarro l l ar ‘ programas music al es’ con e l ob jet i vo de in f lu i r en l a ac t itud del c l i en te . Destaca e l programa S t imu lus P rogres ión , c uyo r itmo genera un inc remento de l a ac t iv idad en determinadas áreas del c erebro ; l os r itmos L i fe sty les , que inc l uye ar regl os d i r ig idos a l púb li co ob jet i vo. Marke t ing v i venc ia l Es te concep to se sustenta en la el ecc i ón que e l consumidor hace de un produc to o serv ic io no só l o en funci ón de l a re lación coste -benefi c io , s ino por la vi vencia que of rece antes de la compra o después de su consumo. ‘Hacer nota r , hacer sen t ir , hacer pensar , transmi ti r d i namismo y buscar l a in tegrac ión de l ind iv iduo ; hacer le v i v i r una expe r ienc ia ’ Anota e l estud i o.


REFERENCIA



Página 19


En c u a n to a l c om p o r tam ie n to e s p e c í f i c o d e l o s c om p r a d o r e s d e b a ñ o , l o s em pr e s a r io s e n c u e s ta d o s

a dm i te n q u e l a m i ta d d e su s e s fu e rz o s e s tá n o r ie n ta d o s a l s e gm e n to d e e d a d q u e va d e l o s 3 0 a l o s

4 0 a ñ o s , p e r so n a s c o n m a yo r p o d e r a d q u i s i t i vo q u e e l r e s to d e f r a n j a s d e e d a d y p o te n c ia l d e g a s to .

U n 2 0 % d e s u s c o l e c c io n e s s e o r ie n ta a l p ú b l ic o d e 4 0 a ñ o s e n a d e l a n te y o t r o 2 0 % a l o s j ó ve n e s d e

e n t r e 2 5 y 3 0 a ñ o s . S in em b a rg o , s ó l o u n 1 0 % d e s u p r o d u cc ió n s e d i r ig e a l os c o n s um id o r e s d e e n t r e

1 5 y 2 5 a ñ o s . P a r a l o s j ó ve n e s y a d o l e s c e n te s a d q u i r i r b ie n e s d e co n s um o e s u n a c to h a b i tu a l y

co t id i a n o , n o o b s ta n te , a u n q u e e l n úm er o d e p re n d a s q u e p u e d e n l l e g ar a c om p r ar s u p e ra a l d e o t r a s

f r a n j a s d e e d a d , s u p o d e r a d q u is i t i vo h a c e q u e s e d e c a n te n c a d a ve z m á s p o r l a o fe r ta m á s

e c o n óm ic a d e l a s ca d e n a s , s a c r i f i c a n d o c a l id a d p o r p r e c io .

S in e m b ar g o , l o s f a b r ica n te s c r e e n q u e l os c o n su m id o r es , a n te to d o , t ie n e n e n c u e n ta e l d is e ñ o y l a

ca l id a d . L o s c l ie n te s m u l t im a rc a tam b ié n c o in c id e n e n p r io r iz a r l a c a l id a d . ( U n 4 0 ,4 % d e l o s

e n c u e s ta d o s l o s i tú a e n p r im er l u g ar d e s u s p r e fe r e n c ia s ) .

En c am b io , in n o va c io n e s c om o l as f u n c io n e s e s p e c ia l e s p a r e c e n l l am a r m u c h o m e n o s l a a te n c ió n . D e

h e c h o , s e g ú n l o s c om e r c io s e n c u e s ta d o s , a d e m á s d e m o d a d e b a ñ o tam b ié n o fe r t a n l e n c e r í a , l o s

c l ie n te s n o d em a n d a n u n m a yo r a s e s o r am ie n to a l a h o r a d e c om p r a r u n b ik in i o u n b a ñ a d o r . In c l u s o

u n 5 4 ,8 % d e e l l o s a f i rm a q u e l a c om p r a d e c o r s e te r í a s u e l e n e ce s i t a r d e m á s c o n s e j o p o r p a r te d e l

com e r c ia n te .

L a s C om p r a s d e l co n s um id o r

En 2 0 0 5 l a p r e n d a d e b a ñ o m á s ve n d id a p o r l o s f a b r ic a n te s h a s id o u n a ve z m á s e l b ik in i a u n q u e d e

l as ve n ta s r e g is t r a d a s p o r l os f a b r ica n te s e n 2 0 0 5 , u n 8 0 % so n b ik in is m ie n t r a s e n 2 0 0 4 , 9 3 ,3 % . C a s i

u n 6 2 % d e s u c l ie n te l a a d q u ie r e a l a ñ o d o s p re n d a s d e b a ñ o y c a s i u n 3 1 % c om p r a u n a p re n d a a l a ñ o .

Ad e m á s , l o s c om p l em e n to s d e m o d a b a ñ o s e h a n c o n ve r t id o e n im p re sc r ip t ib l e s e n to d a c o l e c c ió n y

u n 8 5 ,7 % d e l o s c om e r c io s l o s ve n d e .


REFERENCIA



Página 20


2.5.1. GASTO ANUAL EN TEXTIL SEGÚN INGRESO S NETOS FAMIL IARES MENSUALES 2005 en % según ingresos

GASTO ANUAL MEDIO DE UNA FAMIL IA EN CONFECCIÓN : 1835 .56 EUROS FUENTE: ESTUDIO “EL COMERCIO TEXTIL EN ESPAÑA 2005” - ACOTEX

6,5

7,0

7,9

7,7

7,4

7,17,0

6,5

Menos de 390 390-780 780-1170 1170-1560 1560-1950 1950-2340 2340-3900 Más de 3900


REFERENCIA



Página 21


2.5.2. GASTO ANUAL EN TEXTIL SEGÚN NIVEL DE ESTUDIOS 2005 en % según n ivel de estud i os

FUENTE: ESTUDIO “EL COMERCIO TEXTIL EN ESPAÑA 2005” - ACOTEX

7,6

7,9

7,5

7,2

6,8

6,7

Primer Grado Secundaria 1er

Ciclo

Secundaria 2º

Ciclo

Superiores No

Univ.

Univ. 1er Ciclo Univ. 2º Ciclo


REFERENCIA



Página 22


FUENTE: ESTUDIO “EL COMERCIO TEXTIL EN ESPAÑA 2005” - ACOTEX

GAS TO AN UAL EN CON FEC CI Ó N “P ER CAPI TA” ( EN ) P OR COM UNI DAD AU TÓ NO M A ( 2 .005)

EV O LU CI ON DEL CO M P OR TAMI EN TO D E CO N S UM O EN LOS ÚLTI M OS 40 AÑO S EN ES P AÑA (%)

691,3

2

647,4

5

596,4

2

596,2

8

568,7

9

560,0

1

542,4

3

539,3

7

532,4

2

517,0

8

511,4

8

509,1

0

485,2

8

484,6

2

468,1

4

468,0

1

447,5

7

367,7

2M

ad

rid

Ba

lea

res

Na

va

rra

Pa

ís Va

sco

Ca

talu

ña

Co

mu

nid

ad

Va

len

cia

na

Rio

ja

Ca

nta

bria

Ce

uta

y M

elilla

Ara

gó

n

Astu

rias

Ca

stilla y

Leó

n

Ca

na

rias

An

da

luc

ía

Ca

stilla - La

Ma

nc

ha

Ga

licia

Mu

rcia

Ex

trem

ad

ura

38

9

12

7 68 7 7

10 11

24252525

2527

3032

49

99810

101098

15

302928

25

23192019

15

11

66666

77886

22 233

3

2

233

99

1012

1312

14

9

4

866

7

4

10 1013

1210

8

13

9

22 2

343

32

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

1.964 1.973 1.980 1.985 1.989 1.990 2.001 2.003 2.004 2.005

Alimentación, Bebidas y tabaco Vestido y Calzado

Vivienda Muebles, enseres y serv. HogarServicios Médicos y sanitarios Transportes y comunicaciones

Esparcimiento, enseñanza y cultura Otros bienes y servicios

Otros gastos no mencionados


REFERENCIA



Página 23


E l c om er c i o e lect rón ico .

Ac tualmente hay 16.800.000 de In te rnautas en España. En torno a l 78% de e l los rea l i z aron a l guna compra por In terne t en el 2005 FUENTE: ESTUDIO “EL COMERCIO TEXTIL EN ESPAÑA 2005” - ACOTEX 2. 6 Tend enc ia s d e la temp ora d a pr óxim a .

N u e vo s p l a n te am ie n to s

En s u e s t ra te g ia d e ve n ta s y c r e c im ie n to , l a m a y o r í a d e f a b r ic a n te s a p u e s ta p o r l a am p l ia c ió n d e

ta l l as y c o p a s . S e h a n c o n f e c c io n a d o s u s p r o p ia s c o l e c c io n e s e s p e c í f i c a s p a r a l a s t a l l e s m á s g r a n d e s

y a d em á s l o s d e ta l l is ta s d e f ie n d e n q u e c a d a ve z t ie n e n m a yo r d e m a n d a d e ta l l as g r a n d e s e n m o d a d e

b a ñ o . S e c o n s id e r a , e n c am b io , q u e e s ta d em a n d a t ie n e u n c a r á c te r p u n tu a l y q u e n o s u e l e s e r t a n

h a b i tu a l . L o s c o m er c io s c r e e n q u e l o s em p r e s a r io s e s tá n a va n z a n d o e n e s te s e n t id o .

L o s d e ta l l i s t a s a dm i te n q u e ya c om e r c ia l i z a n p re n d a s d e b u s to y b ra g a s e p a r a d o y e n l í n e a c o n l a s

ú l t im a s te n d e n c ia s , t a m b ié n d e s ta c a q u e l o s f a b r ic a n te s h a c e n u n a m a yo r a p u e s ta p o r l a s l í n e a s

d e p o r t i va s q u e p u e d e s e r u n a o p c ió n e s t ra té g ic a .

En c u a n to a l a se l e c c ió n d e m a te r ia l e s y t e j id o s p a r a l a c o n f e c c ió n d e p r e n d a s d e b a ñ o , l o s m a te r ia l e s

d e f á c i l s e c a d o o re s is t e n te s a l c l o ro s o n d e in te r é s j u n to c o n l o s r e ve r s ib l e s .

En e l u n i ve r s o d e l as p re s ta c io n e s q u e u n a p re n d a d e b a ñ o d e b e te n e r , u n 8 0 % d e l o s f a b r ic a n t e s

d e s ta c a e l c o n t r o l , u n 7 0 % l a s u j e c ió n y l a m i ta d d e e l l o s l a l ib e r ta d d e m o vim ie n to s .

L o s d e ta l l i s t a s s e in c l in a n e n u n 5 2 ,3 % p o r l a l ib e r t a d d e m o v im ie n to s , 4 7 ,6 % l o s f a c to r e s c o n t r o l y

su j e c i ó n . C o n s id e ra n tam b ié n q u e l o q u e s u s c l ie n te s va l o ra n a n te to d o e s l a am p l i tu d d e c o p a s ,

se g u id a d e l a p o s ib i l id a d d e c om b in a r d i f e r e n te s ta l l as o m o d e l o s , l a d is p o n ib i l id a d d e n u e va s p r e n d a s

com o e l ta n g a o l a n u e va t e n d e n c ia d e p o r t i va e n a l g u n os m o d e l o s .

L o s c om er c io s a p u e s ta n p o r u n d is e ñ o q u e s e c e n t r a e n l o s e s co te s y t i r a n te s , a u n q u e tam b ié n e s

im p o r ta n te a te n d e r a l a a l t u r a d e l a b r a g a . S e g ú n e l l os , l o q u e e l co n s um id o r q u ie re e s q u e n o

t r a n s p a r e n te n , q u e se a n d e f á c i l s e c a d o , r e s is t e n te s a l c l o ro y q u e s e a n r e ve r s ib l es .

L as T e n d e n c ia s c o lo re s y m at e r ias :

Es u n u n a n u e va d u l z u r a , u n a d e l i c a d e z a t e ñ id a d e c o r a l y d e r o s a s ; d e m ar r o n e s y d e n a r a n j a s ; d e

a z u l e s y d e ve r d e s .

Y d e m a te r ia s l l e n a s d e n u e vo s am b ie n te s :

Pla ce r e s cá n d id o s , e s u n p a is a j e d e e n c a n to , d e l ib e r a d am e n te b o n i to , d e m o t i vo s e im pr e s io n e s

im p r e g n a d a s d e f r e s c or y d e p u d o r .

Sen s ua l i d ad d e l ica d a , e s u n s o p l o l u j o s o d e r e f i n e r í a a r te s a n a l , d e to q u e s h e c h o s a m a n o , d e

sa t in e s d e H o l l yw o o d

Ch ic L a t in o , e s e l l a d o j e t - se t y f ie s ta e n t r e l a R ive r a y C a p r i . E s p í r i tu f o u l a rd , to q u e d e k i ts c h

ca l i f o r n ia n o , co l o r e s d e l s o l .


REFERENCIA



Página 24


Na tur a le za e xt r a vag a n t e , Se t ra ta d e u n h o r iz o n te g e o g r á f ico y m á g i co , e n t r e som b r a s y l u c e s .

E f e c to s t r ib a l e s , d e s e n l a c e s s o r p r e n d e n te s , t r e n za s b r u ta s , p r o e z a s te c n o l ó g ic a s p a r a e n c a j e s ,

b o r d a d o s , y t ra to s d e m a te r ia s c o n e fe c to s o r g á n ic o s …

3. Comercio Exterior EL MERCADO DE BAÑO EN ESPAÑA. EVOLUCIÓN EN LOS ÚLTIMOS 3 AÑOS .

FUENTE: C ITYC

AÑO PRODUCCIÓN IMPORTACIÓN EXPORTACIÓN CONSUMO % VARIACIÓN

000 UDES. MILES EUROS 000 UDES. MILES EUROS 000 UDES. MILES EUROS 000 UDES. MILES EUROS

2005 MMASCULINO 3.549 33.175 8.735 26.041 1.682 10.004 10.603 49.212 -3,8%

FEMENINO 8.678 103.274 18.262 76.969 4.888 33.310 22.052 146.932 13,8%

TOTAL 12.228 136.449 26.997 103.010 6.570 43.314 32.655 196.144 8,8%

2004 MMASCULINO 3.735 33.989 10.634 26.456 1.745 9.308 12.355 51.137 9,9%

FEMENINO 9.330 110.094 14.720 64.363 6.545 45.305 17.505 129.152 -1,8%

TOTAL 13.065 144.083 25.085 90.819 8.290 54.613 29.860 180.289 1,2%

2003 MMASCULINO 4.060 36.540 9.972 21.392 2.096 11.406 11.936 46.526 -7,9%

FEMENINO 9.330 114.083 8.252 49.184 4.452 31.828 13.729 131.551 3,3%

TOTAL 13.990 161.439 18.244 70.576 6.548 43.234 25.665 178.007 0,1%


REFERENCIA



Página 25


3. 1 I m p ortac ione s p or Or ig en

imp orta c ione s PR EN DAS D E BA ÑO PAR A HOM BR E Y N I ÑO ( 6112 .31)

FU EN TE: CI TYC

% sobre/ % sobre/ % VariaciónTotal Total 2005/2006

CHINA 3.963 46,9% 4.482 51,2% -11,6%

ITALIA 653 7,7% 962 11,0% -32,2%

MARRUECOS 450 5,3% 322 3,7% 40,0%

FRANCIA 877 10,4% 919 10,5% -4,5%

REINO UNIDO 789 9,4% 171 2,0% 360,7%

MÉXICO 1 0,0% 0 0,0% #¡DIV/0!

RESTO PAÍSES 1.709 20,2% 1.894 21,6% -9,8%

TOTAL 8.442 100% 8.750 100% -3,5%


CHINA 4.980 49,2% 3.746 43,3% 32,9%

ITALIA 1.083 10,7% 1.222 14,1% -11,4%

TÚNEZ 626 6,2% 311 3,6% 101,7%

FRANCIA 1.076 10,6% 1.606 18,6% -33,0%

MARRUECOS 453 4,5% 345 4,0% 31,2%

MÉXICO 0 0,0% 0 0,0% -100,0%

RESTO PAÍSES 1.901 18,8% 1.412 16,3% 34,6%

TOTAL 10.119 100% 8.642 100% 17,1%

Miles de

Enero-Septiembre

2006País

Enero-Septiembre

2005

Miles de

País Año 2005 Año 2004


REFERENCIA



Página 26


Importaciones PR ENDAS DE B AÑO PAR A M UJER Y NI Ñ A ( 6112 .41)

FUEN TE: CI TYC


CHINA 17.313 26,1% 14.467 24,9% 19,7%

ITALIA 14.008 21,1% 15.631 26,9% -10,4%

TÚNEZ 7.320 11,0% 5.588 9,6% 31,0%

FRANCIA 3.850 5,8% 4.660 8,0% -17,4%

ALEMANIA 7.607 11,5% 3.989 6,9% 90,7%

MÉXICO 81 0,1% 0 0,0% 38051,7%

RESTO PAÍSES 16.169 24,4% 13.850 23,8% 16,7%

TOTAL 66.347 100% 58.185 100% 14,0%


CHINA 16.389 25,1% 10.514 19,7% 55,9%

ITALIA 16.618 25,4% 15.591 29,2% 6,6%

TÚNEZ 7.890 12,1% 4.609 8,6% 71,2%

FRANCIA 5.198 7,9% 5.482 10,3% -5,2%

ALEMANIA 4.035 6,2% 3.323 6,2% 21,4%

MÉXICO 0 0,0% 1 0,0% -68,1%

RESTO PAÍSES 15.279 23,4% 13.807 25,9% 10,7%

TOTAL 65.408 100% 53.326 100% 22,7%

Miles de

PaísEnero-Septiembre

2006

Enero-Septiembre

2005

Miles de



REFERENCIA



Página 27


3.2 Exportaciones por destino FUEN TE: CI TYC

EXPORTACIONES DE PRENDAS DE BAÑO PARA HOMBRE Y NIÑO ( 6112.31)


REFERENCIA



Página 28


EXPOR TACI ON ES DE PR EN DAS D E BAÑO PAR A MU JER Y NI ÑA ( 6112 .41)

FUEN TE: CI TYC


FRANCIA 3.790 21,7% 3.870 20,6% -2,1%

PORTUGAL 3.299 18,9% 3.672 19,6% -10,1%

ITALIA 2.320 13,3% 2.879 15,4% -19,4%

TÚNEZ 1.052 6,0% 431 2,3% 144,0%

REINO UNIDO 1.347 7,7% 1.307 7,0% 3,1%

MÉXICO 268 1,5% 298 1,6% -10,1%

RESTO PAÍSES 5.412 30,9% 6.289 33,5% -14,0%

TOTAL 17.487 100% 18.746 100% -6,7%


FRANCIA 4.289 19,9% 4.503 18,7% -4,7%

PORTUGAL 3.862 17,9% 3.826 15,9% 1,0%

ITALIA 3.070 14,2% 2.954 12,3% 3,9%

ALEMANIA 1.789 8,3% 2.248 9,3% -20,4%

REINO UNIDO 1.511 7,0% 1.593 6,6% -5,1%

MÉXICO 303 1,4% 333 1,4% -9,0%

RESTO PAÍSES 6.753 31,3% 8.625 35,8% -21,7%

TOTAL 21.578 100% 24.080 100% -10,4%

Miles de

PaísEnero-Septiembre

2006

Enero-Septiembre

2005

Miles de



REFERENCIA



Página 29


4. Requisitos y Trámites de Importación

4 .1 P r e f e r e n c ia s p a ra M é x ic o

EU R - 1 Es te es un cer t i f i c ado que exp iden la s Aduanas de la U .E . y que c ert i f i ca que un producto es or i gi na r io de la Un ión Europea . No es necesar io que es te rea l i zado 100% en la Un ión Europea . TRATADOS In ternac i ona les La U .E , t iene rat i f i cados una ser i e de acue rdos c on d iver sos pa íses , en tre e l los Méxic o, por l os que el expor tador a l ac red i tar e l or igen de su merc anc ía puede bene fic i arse de un me jor t ra to a rance la r io . Norma lmente, es e l impor tador e l que lo so l i c it a , ahora bien l a Aduana l o expide si n más requ i si to que se l o so l i c i te e l expor tador , e l cua l , es qu ien ha de acudi r a cada Tra tado para ver en que c ond ic iones se podrá bene f ic i ar de este Eur -1. Cada Tratado f i j a unas dete rminadas cond ic i ones, y en c aso de so l ic i t ar e l c ert i f i cado y no reun i r la s cond ic iones prees tableci das e l expor tador responderá no só lo admin i st rat i vamente , s i no también PENALMENTE, med iante e l de l i to de Fa ls i f icac i ón en documento púb li co , además la ca rga de l a p rueba recae en e l empresar i o y no en l a Aduana . Por e l l o debemos aconse jar que se han de poner en contac to con su Agente de Aduanas, l a Cámara de Comerc io o l a prop ia Aduana, y se acuda a cada Tratado pa ra ve r l as c ond i c iones de expedi c ión de este ce r t i f i cado. 4.2 Régimen arancelar io de Importación . El a rance l es a ctua lm ente 0% ,p or un a cuer do pr ef er enc ia l d e l ib r e ca mb io p ar a esta s

pa r t ida s a r ance la r ias, per o a pa rt ir d el 1 d e Ener o d e 2007 lo ser á p ar a tod os lo s a r t íc ul os

pr oven iente s d e M éx ic o .

Ac u e r d o p r e f e r e n c ia l , M é x ic o R e g l am e n to :1 D 0 0 0 0 0 2 0


4.3 Trámites de Importación Qué necesi to pa ra rea l i za r una impor tac ión en la U .E. ? A .- Formu lac ión .- La decl arac i ón deberá formu lar se por esc r i to en e l mode lo of i c i a l , Documento Ún ico Admini st rat i vo (DUA) , imp lantado por OO .MM. de 7-11-86 y 12- 8-87. Ac tua lmente e l Cód igo Aduanero aprobado por Reg lamento 2913/92 del Conse jo d e 12-10 (D .O.C .E . L nº 302, de 19-10- 92) ex ige que las decl a rac iones p resentadas por esc r i to se presenten en un mode lo of i c i al . Este mode lo (DUA) , s e recoge y desa r ro l l a en e l Reg lamento 2454/93 de la Comi s ión , de 2-7 (D .O .C .E . L nº 253 de 11-10 -93) y deberá cump l imenta rse de acuerdo c on la s normas d ic tadas a l efec to.


REFERENCIA



Página 30


B. - Documentos que deben un ir se .- Junto con l a decla rac ión se presentarán l os s iguientes documentos: a) La fac tura comerc ia l en base a la cua l se dec l ara e l Va lor en Aduana de la s mercanc ías . b) Dec l araci ón de l Va lor en Aduana de la s mercancía s , cuando resu l te ex ig ibl e. c) Los necesa ri os pa ra l a ap li cac ión de un rég imen arancel ar i o p re fe renc ia l o de ot ro régimen di s t i nto de l c omún ap l i cab le a la s mercanc ías dec la radas. d) Los re la t ivos a l t ransporte , en su caso, y los cor respond ientes a l rég imen aduanero ante r ior . e) E l documento just i f i ca ti vo del rég imen comerc ia l de la s mercanc ías , cuando resul te ex i g i b le . f) Y , en general , todos aque l l os que sean prec iso s pa ra l i qui dar cualqu ie r impuesto o g ravamen ex ig ido con mot ivo de l a impor tac ión , o para just i f ic ar e l derecho a la exenc ión de los mismos. C .- Compra de documentos: En cua lqu ier Admini s tración de Aduanas . DUA (Documento Úni co Aduanero) . D .V .I . (Decla rac i ón de Va l or ) . C -10 (Base de Cá lc ul o IVA) . D .- Instrucc iones pa ra re l l ena r el DUA .- Se cump l imenta s igu iendo la s i ns trucc i ones de la Resoluc i ón 04- 12- 00 (B .O .E . 306 de 22- 12- 00) del Depar tamento de Aduanas e Impuestos Espec i a les . ESQUEMA DE TRÁMITES DE IMPORTACIÓN http :/ /www.agenc i a tr i buta r ia .es/wps/porta l /Organigrama?ur l=Aduanas+e+Impuestos+Espec ia l e s/P rocedimientos+Aduaneros/ Esquema+de+Impor tac i ón&channe l=301164ec7c379010VgnVCM1000004ef01e0a ____&ver=L&s i te=56d8237c0bc1f f 00VgnVCM100000d7005a80____& idi oma=es_ES&menu=0& img=0


REFERENCIA



Página 31



REFERENCIA



Página 32


ESQUEMA DE TRÁNSITO EN LAS ADUANAS DE LA U.E .

http :/ /www.agenc i a tr i buta r ia .es/wps/porta l /Organigrama?ur l=Aduanas+e+Impues tos+Espec ia l es/Procedimientos+Aduaneros/ Procedimiento+de+Tráns i to/Esquema+de+Tráns i to&channe l=6f50 f7e3b948b010VgnVCM1000004ef01e0a ____&ver=L&s i te=56d8237c0bc1f f00VgnVCM100000d7005a80____& idioma=es_ES&menu=0& img=0


REFERENCIA



Página 33


4. 4 Envío d e l P r od ucto

TODOS ESTOS PRECIOS SON LOS OFICIALES DE LAS AGENCIAS Y TRANSITARIOS DE ADUANAS. ES ABSOLUTAMENTE NECESARIO NEGOCIAR INDEPENDIENTEMENTE CADA CASO. SE CONSEGUIRÁN TARIFAS MEJORES. ESTAS TARIFAS PUEDEN VERSE SUJETAS A VARIA CIONES IMPORTANTES F L ET E AER E O : T a r i f a s IA T A d e s d e A e r o p u e r to d e Mé xic o D F a A e r o p u e r to d e B a r c e l o n a

- M ÍN IM O P O R E M BA R Q U E 1 0 0 U S D

< 4 5 K G 1 1 .9 3 U S D /K G

> 4 0 K G 1 0 .0 1 U S D /K G

> 1 0 0 K G 7 .6 8 U S D /K G

> 3 0 0 K G 6 .0 2 U S D /K G

> 5 0 0 K G 4 .9 3 U S D /K G

> 1 0 0 0 K G 3 .4 2 U S D /K G

R EC A R G O S D E : Q u e r o s e n o 0 .5 0 U SD /K G y S e g u r id a d 0 .1 5 U S D /K G

T am b ié n d e b e n t e n e r e n c u e n ta q u e l a r e l a c ió n p e so /vo l um e n e s d e 1 /6 , e s d e c i r , q u e u n m e tr o c ú b ic o

d e m e r c a n c í a e q u i va l e a 1 6 6 .6 6 K g . y q u e s iem p r e s e p a g a p o r e l m a s a l t o e n p e s o o e n vo l um e n .

F L ET E M AR ÍT IMO :

C T N E R 2 0 ´ : 1 3 2 0 U SD , A L L IN ( B AF Y B L )

C T N E R 4 0 ´ : 1 9 2 0 U SD , A L L IN ( B AF Y B L )

G A S T O S E N ES P A Ñ A :

M a n ip u l a c ió n c o n te n e d o r :

C T N ER 2 0 ` : 1 5 0 E U R

C T N ER 4 0 ` : 1 6 5 E U R

T a s a p o r tu a r ia : 3 E U R / to n

T a s a p o r tu a r ia :

C T N E R 2 0 ` : 3 /C T N ER

C T N E R 4 0 ` : 6 /C T N ER

D e s p a c h o d e a d u a n a s : 9 0 E U R /C T N ER


REFERENCIA



Página 34


4. 5 E t iq uetad o

L a r e g l am e n ta c ió n e n v ig o r d e l e t iq u e ta j e d e p ro d u c to s te x t i l e s h a s id o a d a p ta d o a l as n o rm a s

e u r o p e a s . P a r a t o d o p r o d u c to f a b r ica d o , co m e r c ia l i z a d o o d is t r ib u id o ( c om e rc ia l i za c ió n in d u s t r ia l o

f in a l ) , l a l e y e x i g e q u e f ig u r e , e n c a r a c te re s l e g ib l es :

- l a id e n t id a d d e f a b r ic a n te , d is t r ib u id o r , im p or ta d o r ( n om b r e ó r a z ó n so c ial d e l a em p r es a , d om ic i l io

y n º d e r e g is t r o in d u s t r ia l ) o d e l a m a r c a r e g is t r a d a ( n om b r e / r a z ó n s o c ia l o d e n om in a c ió n d e o r ig e n ,

d om ic i l io y n ú m er o d e id e n t i f i c a c ió n f i s ca l )

- c om p os ic ió n d e l a r t í c u l o te xt i l

- l a s r e c om e n d a c io n e s d e l a va d o

L a r e g l am e n ta c ió n s e g ú n l o s t ip o s d e p r o d u c to s , d e m a te r ia s y u s o s ( r o p a com p u e s ta p o r va r ia s

p ie z a s , e n te rc io p e l o , c o n p u n t i l l a s , c o r s e te r í a , … ) ,… a x i a l q u e l a s e xc e p c io n e s , l a s p r o h ib ic io n e s , l o s

p r o c e d im ie n to s d e co n t r o l y l a s sa n c io n e s , e s tá n d e ta l l a d a s e n :

- R e a l D e c r e to 9 2 8 /1 9 8 7 d e 5 d e j u n io , re l a t i vo a l e t iq u e ta d o d e c om p o s ic ió n d e l o s p r o d u c to s te xt i l e s ,

Bo l e t í n O f ic ia l d e l Es ta d o n º 1 7 0 , v ie rn e s 1 7 d e j u l io 1 9 8 7 , p p 2 1 8 7 6 - 2 1 8 8 2

h t tp : / /w w w .d ib a .e s /s a l u tp c o n s um /c o n s um /d e sc a r r e g a /n o rm a t i va / r d 9 2 8 _ 1 9 8 7 .p d f

- R e a l D e c r e to 3 9 6 /1 9 9 0 d e 1 6 d e m a rz o (p a r a l o s a r t í cu l o s m o d i f i c a d o s e n 1 9 9 0 ) B o l e t í n O f ic ia l d e l

Es ta d o n º 7 4 , m a r te s 2 7 d e m arz o 1 9 9 0 , p p . 8 5 6 1 - 8 5 6 2 .

M O D IF IC A E L R E A L D EC R ET O 9 2 8 /1 9 8 7 , D E 5 - 6 - 1 9 8 7 , R E L A T IV O AL E T IQ U ET A D O

h t tp s : / /w w w .d ib a .e s /s a l u tp c o n s um /co n sum /d e s c a r r e g a /n o rm a t i va / r d 3 9 6 _ 1 9 9 0 .p d f

4. 6 Et iq ueta do Eco lógic o

En e l ám b i to d e E sp a ñ a , e x is te n t r e s e t iq u e ta s e c o l ó g ic a s :

- L a E t iq u e ta e c o l ó g ica d e l a U n ió n E u r o p e a .

- AEN O R Me d io Am b ie n te

-D is t in t i vo d e g a r a n t í a d e C a l id a d Am b ie n ta l .

ET IQ U E T A E C O L Ó G IC A D E U N IÓ N E U R O P E A ( e n a d e l a n te E E U E ) :

C a te g o r ía s d e p r o d u c to :

Ac tu a l m e n te e x is t e n 2 3 c a te g o r ía s d e p r o d u c to s , u n o d e e l l a s e s p r o d u c to s t e xt i l e s .

Se a d j u n ta n l o s c r i t e r io s d e l a c a te g o r í a d e p r o d u c to s t e x t i l e s . S e d e b e n c um p l i r p a ra s o l i c i ta r l a

EE U E. ( A c tu a l m e n te e s to s c r i t e r io s s e e s tá n re v i sa n d o ) .


REFERENCIA



Página 35


So l ic i tu d e s :

L a s s o l i c i tu d e s d e E E U E s e t ie n e n q u e p r e s e n ta r a n te u n o rg a n ism o c om p e te n te . L a D i r e c c ió n G e n e r a l

d e C a l id a d Am b ie n ta l e s e l o r g a n ism o c om p e te n t e d e E sp a ñ a d e l a E c o - L a b e l , n o e x is te n in g u n a

o f ic in a d e l a E c o - L a b e l e n S u d a m é r ic a ya q u e e l ám b i to d e a p l i c a c ió n d e l a E t iq u e ta e s l o s p a í se s d e

l a C om is ió n E u r o p e a , N o r u e g a , L ie ch te n s te in e I s l a n d ia , a u n a s í s e p u e d e s o l i c i ta r l a E co - L a b e l d e s

d e o t r o p a í s s i e l p r o d u c to s e c om e r c ia l i z a e n e s t e ám b i to .

C o s te s d e l a E E U E :

C u o ta d e s o l i c i tu d :

Se p a g a ú n ic a m e n te e n s o l i c i ta r l a E E U E . D e 3 0 0 a 1 3 0 0 se g ú n e l o r g a n ism o c om p e te n te .

C u o ta a n u a l :

0 ,1 5 % s o b r e e l vo l um e n a n u a l d e ve n ta s d e l p r o d u c to e n l a U n ió n E u r o p e a .

Má s in f o rm a c ió n :

En l a s s ig u ie n te s p á g in a s w e b s e e n cu e n t r a m á s in fo rm a c ió n so b r e l a E t iq u e ta e c o l ó g ica d e l a U n i ó n

Eu r o p e a :

C om is ió n E u r o p e a :

h t tp : / / e c .e u ro p a .e u /e n v i r o nm e n t /e c o l a b e l / in d e x_ e n .h tm

AE N OR ME D IO A M BIE N T E :

Ám b it o e sp a ñ o l . E l o r g a n ism o c om p e te n te e s A E N OR . N o e x is te n in g u n a c a te g o r ía d e p r o d u c to s

te x t i l e s .

D IST IN T IV O D E G A R A N T IA D E C A L ID AD A M B IE N T A L ( e n a d e l a n te D is t in t i vo ) :

C a te g o r ía s d e p r o d u c to :

Ac tu a l m e n te e x is t e n 2 5 c a te g o r ía s d e p r o d u c to s , n o e x is te l a d e p r o d u c to s te xt i l es p e r o s í l a d e

p r o d u c to s d e p ie l .

Se a d j u n ta n l o s c r i te r io s d e l a c a te g o r í a d e p r o d u c to s d e p ie l . Se d e b e n c u m p l ir p a r a s o l i c i ta r e l

D is t in t i vo .

So l ic i tu d e s :

Se p u e d e s o l i c i t a r p o r u n p r o d u c to f a b r ic a d o e n C a ta l u ñ a o q u e s e d is t r ib u ya e n C a ta l u ñ a .

L a s s o l i c i tu d e s d e D is t in t i vo s e t ie n e n q u e p r e se n ta r a n te l a D i r e cc ió n G e n e r a l d e C a l id a d A m b ie n ta l

d e l G o b ie r n o d e C a ta l u ñ a .

C o s te s d e l D is t in t i vo :

C u o ta d e s o l i c i tu d :

Se p a g a ú n ic am e n te e n s o l i c i ta r e l D is t in t i vo : 3 1 8 .

C u o ta d e re n o va c ió n ( ca d a 3 a ñ o s ) : 2 1 2 ,2 0 .


REFERENCIA



Página 36


Má s in fo rm a c ió n :

En l a s s ig u ie n te s p á g in a s w e b s e e n cu e n t r a m á s in fo rm a c ió n so b r e e l D is t in t i vo :

D e p a r tam e n to d e Me d io A m b ie n te y V i v ie n d a . G o b ie r n o d e C a t a l u ñ a :

h t tp : / /m e d iam b ie n t . g e n c a t .n e t /e s p / /e m pr e s e s /e c o p r o d u c te s _ i_ e c o s e r ve is /d is t in t iu . j s p

OT R A S E T IQ U ET A S:

A n i ve l e u r o p e o ta m b i é n e x is t e l a c e r t i f i c a c ió n Ö k o -T e x. E s u n a c e r t i f i ca c ió n d e p r o d u c to f in a l b a s a d a

p r in c i p a l m e n te e n c r i te r io s p r in c ip a l m e n te s a n i ta r io s ( a l e r g é n ic o s , d e t o x ic id a d , e t c . ) .

A d i f e re n c i a d e l a s a n te r io r e s e s u n a c e r t i f i c a c ió n p r i va d a .

Má s in f o rm a c ió n e n :

h t tp : / /w w w .o e k o - te x . c om /e n /s ta r t / s t a r t . h tm l

h t tp : / /w w w .a i t e x .e s / t e c n o l o g ia te xt i l e n d i r e c to /o e k o te x /

4. 7 Ta lla s

T A B L A D E E Q U IV AL E N C IA S D E T AL L AS

P AISE S T AL L AS EQ U IV AL EN T E S

ES P A Ñ A 3 8 4 0 4 2 4 4 4 6 4 8 5 0 5 2 5 4 5 6

FR A N C IA 3 6 3 8 4 0 4 2 4 4 4 6 4 8 5 0 5 2 5 4

IT AL IA 4 0 4 2 4 4 4 6 4 8 5 0 5 2 5 4 5 6 5 8

AL E MA N IA 3 4 3 6 3 8 4 0 4 2 4 4 4 6 4 8 5 0 5 2

R .U . / EU A / MÉ X IC O 8 1 0 1 2 1 4 1 6 1 8 2 0 2 2 2 4 2 6

TABLA DE EQUIVALENCIAS DE LENCERÍA Y BAÑOBAÑADOR, BIKINI, TANGA,CONTORNO CADERA (CM) 91-93 94-96 97-99 100-102 103-105 106-108 109-111 112-114 115-117TALLA 38 40 42 44 46 48 50 52 54EQUIV. 1 XXS XS S M L XL XXL XGL XGG

LENCERÍA Y CORSETERÍACONTORNO PECHO (CM) 78-83 84-87 88-92 93-97 98-102 103-107 108-112 113-117TALLA 80 85 90 95 100 105 110 115EQUIV. 1 34 36 38 40 42 44 46 48


REFERENCIA



Página 37


5. Comercialización 5. 1 La d istr ib uc ión Tex t i l en E sp a ña

El s e c to r d e l a d is t r ib u c ió n t e x t i l h a e xp e r im e n ta d o u n a d r á s t ica t r a n s f o rm a c ió n e n l a s ú l t im a s

d é c a d a s c om o c o n s e c u e n c ia d e l a g l o b a l iz a c ió n y l a a p a r ic ió n d e l a s te cn ol o g í a s d e l a in f o rm a c ió n .

Es to s c am b io s h a n p e rm i t id o r e d u c i r l a d is t a n c ia e n t r e l o s d i f e r e n te s a g e n te s q u e in te r v ie n e n e n e l

p r o c eso d e f a b r ic a c ió n , r e d u c ie n d o e l t iem p o d e s d e e l d ise ñ o d e u n a p r e n d a h a s ta s u l l e g a d a a l a

t ie n d a y c r e a n d o e l c o n c e p to d e l a d is t r ib u c ió n d e c i r c u i to c o r t o .

C in c o p a í s e s ( A l em a n ia , F r a n c ia , R e in o U n id o , I t a l ia y E s p a ñ a ) r e p r e s e n ta n e l 7 5 % d e l a s ve n ta s d e

l a d is t r ib u c ió n ta n to d e a l im e n ta c ió n c om o d e t e x t i l .

En E s p a ñ a e l n úm e r o d e t ie n d a s p o r m i l l ó n d e h a b i t a n te s e s 1 .5 9 9

D e s d e e l 2 0 0 5 , l a e n t r a d a e n v ig o r d el M F A , p e r m i te l a l ib r e im p o r ta c ió n d e p r o d u c to s a s iá t ic o s l o

q u e h a a g u d iz a d o e s ta co n c e n t r a c ió n .

En l a d is t r ib u c ió n te xt i l , d e s ta ca n l o s n u e vo s m o d e l os d e n e g o c io g a n a d o r e s q u e h a n s a b id o e n te n d e r

l as n e c e s id a d e s c am b ia n te s d e l a m o d a a d a p ta n d o s u s m o d e l o s d e n e g o c io p a r a c o m p e t i r e n té r m in o s

d e t iem p o . L o s f o rm a to s g a n a d o r e s , c o m o Z a r a , Ma n g o , G a p , N e x t o H & M, c om p a r te n c ie r t a s

ca rac te r í s t i c a s . E n s u m a yo r ía , d is p o n e n d e u n o s s um in is t r o s a n i ve l g l o b a l , ve n d e n u n a s o l a m a rc a

q u e e s tá d e s t in a d a a u n se gm e n to m u y am p l io , c o n p r o d u c to s b á s ic o s o c o n a l ta ca rg a d e m o d a y

ve n d e n a t r a vé s d e t ie n d a s g r a n d e s (m á s d e 2 5 0 m e tr o s ) a u n c l ie n te g l o b al . P o r o t r o l a d o , l o s

f o rm a to s q u e e s tá n p e r d ie n d o c u o ta d e m e r c a d o s o n a q u e l l os q u e d is p o n e n d e t ie n d a s p e q u e ñ a s ,

d e s t in a d a s a u n s e gm e n to m u y e s t r e ch o y c e n t r a d a s e n u n m e r c a d o l o c a l .

D e b em o s d is t in g u i r s i va m o s a e xp o r ta r p r o d u c to a c a b a d o p a r a t e r ce ro s o s i q u e r em o s d is t r ib u i r y

c r e a r m a rc a p r o p ia .

En e l p r im e r c a s o p a r a t r a b a j a r p a ra te r c e r o s h a y q u e t r a b a j a r o c o n u n im p or ta d o r d is t r ib u id o r co n

su s m ár g e n e s y d e s c u e n to s y é l s e e n ca rg a d e d i s t r ib u i r y c om e r c ia l i z a r co n s u p r e c io s . D e e s ta

m an e r a e l c o n f e c c io n is ta m e j ic a n o n o c o n t r o l a n i s u s p re c io s e n d e s t in o n i a s u s c l ie n te s , p o r l o t a n to

n o c o n t r o l a e l m e r c a d o n i , t e n d e n c ia s . Pe r o s ó l o t ie n e u n in te rm e d ia r io , m e n o s t r a b a j o , m á s r ie s g o .

Es u n a p o s ib i l id a d b u e n a p a ra em p e za r ya q u e n o s e c o n o c e e l m e r ca d o y d e j a s to d o e n m a n o s d e u n

e s p e c ia l i s ta d e l p a í s c o n r e d d e ve n ta s y c l ie n te s p r o p io s .

O t r a a l t e rn a t i va e s c o n u n e sp e c ia l i s t a - in t e rm e d ia r io q u e h a c e d e p r e s c r ip to r , c o n o c e a l os c l ie n t e s

p o te n c ia l es y s u b co n t r a ta p r o d u cc ió n e n p a í se s t e rc e r o s .

Pa r a p r o d u c to s im p o r ta d o s c o n m ar c a p r o p ia d e l c o n f ec c io n is ta m e j ic a n o h a y 3 a l te rn a t i va s o

d is t r ib u id o r e xc l u s i vo c o n l a s m ism a s v e n ta j a s y d e s ve n ta j a s n om b r a d as a n te r io rm e n te o c o n t r a ta r u n

a g e n te r e p r e s e n ta n te p r o p io m u l t im a r ca p a r a t r a b a j a r e l m e r ca d o a c om is ió n . L a te r c e r a a l te r n a t i va e s

l a m ás c a r a y s e r í a c r e a r u n f i l i a l p r o p ia p a r a d e s a r r o l l a r e l m e r c a d o r e a l iz a n d o to d a s l a s l a b o r e s d e

im p o r ta c ió n , a l m a ce n am ie n to , , c om e r c ia l i z a c ió n , d is t r ib u c ió n , e t c .


REFERENCIA



Página 38


5. 2 Ca na les d e Di str ib uc ión

CANALES en BAÑO % VALOR

AÑO 2004 AÑO 2005

TIENDA TEXTIL 40,5 39,7

CADENAS 14,1 15,4

GRAN ALMACEN 17 16,1

HIPER-SUPER 7,4 8,4

MERCADOS 6,1 5,9

RESTO CANALES 14,9 14,5

FUENTE: TNS FASHION PANEL

Como se aprec ia en los paneles de c onsumo y d is tr i buc ión de TNS ( Tayl or Ne lson Sof res) la evo lu ci ón de los canales de d is t r ibuc i ón dentro de l s ec tor espec í f ic o de l a moda baño, se a jus ta a l os pa trones de compor tamien to del resto de sec tores de moda . Sobre todo a l c i rc u i to de lencer í a de l cual es subs id ia r io la d is t r ibuc i ón de moda baño. No ex i s ten casi en España di s tr ibución exc l usiva de moda baño s ino que va l igada a los c i rcu i tos de l encer í a. Por l o tan t,o sus datos son muy pa re jos . Disminuc ión progres iva de l peso del deta l l i s ta mu lt imarc a, aumento de l a d is t r i buc ión organ i zada , sobre todo c adenas de t iendas ( nueva est rateg ia d i s t r ibuc i ón , c ont ro la r todo e l p roceso desde l a fabr icac ión hasta l a venta , ab r iendo t iendas prop i as ) c omo grandes a lmacenes y g randes super f ic ie s; entrada pau la t ina de la venta de fáb r ic a( out le t s) . Lo más c aracte r íst ico de l s ec tor españo l de moda ínt ima y baño en los ú l t imos años es l a ir rupc ión de grandes g rupos de moda , c omo Ind i tex o Cor te f ie l . Bajo la s enseñas Oysho y Women ’ s sec re t, e stán cons i gu i endo que c ana les como c adenas y franquic i as ganen ter reno en e l pas te l g l oba l de la d is t r ibuc ión. Es muy pos ib le que en unos años e l 4% que representaba este c ana l de di s tr ibuc i ón c rezc a hasta a lc anza r e l de la med ia de los pa íses más maduros de Europa , donde supera e l 21% . Women ’ s sec ret d io e l p i s tol e tazo de sa l i da en 1993 , revoluc i onando e l mercado a l of recer un amp l io abanico de pos ib i l idades en l o que a p roducto se re f i e re . No sól o l a lencer í a y la c orsete r ía son su punto fue r te , s i no que cada vez se potenc i a más e l concep to home wear , l í nea creada y d iseñada pa ra momentos de esta r en casa . La enseña de moda í nt ima-baño de l grupo Cor te f ie l ha apostado desde sus i n ic i os por la d ive rs i fi cac i ón como est ra teg ia para cubr i r la s neces idades de la muje r a ctual . Uno de sus ú lt imos lanzamientos ha s ido On ly For Ki ds , una l í nea pensada para n iños de hasta 4 años, con prendas de ropa i n te r ior y baño a juego con l os d i seños de l a mujer . Women ’ s sec ret es la marca del g rupo Cor tef i e l que mayor p resenc ia i n ternac ional t i ene , y es además una de l a s que más apor tan a la s ventas tota les , c on un 13%. Women ’ s secre t mant iene una pos ic ión de l ide razgo en su cuota de mercado domést ico, c onsegu ida grac ias a la f i de l idad de l os c onsumidores, que reval idan su e lecc ión en un entorno de


REFERENCIA



Página 39


inc remento de la ofe rta . Ac tua lmente cuenta c on 165 t iendas en España y 120 en ot ros pa ís es , c omo A leman ia, Franc i a , Bélg ica , Ta i land ia y Ch ina, en t re ot ros. Fuera de Europa su si s tema de imp lantac ión de marc a es a través del rég imen de f ranqu ic i a . La enseña p re tende inc rementa r de forma cons ide rabl e estas c i fras durante l os p róx imos tres años , ya que p revé c ontar en 2008 c on más de 400 t iendas en España y 200 en e l ext ran jero. Cas i una década más tarde , a f inal es de 2001 , l a marca Oysho debuta en e l mercado de la mano de Ind i tex, con una invers i ón in i c ia l de d i ez mi l lones de euros. Or ig i na lmente su ob jet ivo fue cubr i r un hueco de mercado, da r un serv ic i o más a l os c l ien tes del g rupo y democrat iz ar desde e l punto de vis ta de l a moda e l concepto de ropa ínt ima . Uno de sus ac ier tos ha s ido conec ta r buen prec i o c on d iseño s in perder de v is ta la s nuevas tendenc i as . Por eso, t odas la s semanas exponen nuevos p roductos en sus t iendas, y e l 80% de l a c ol ec ci ón se renueva c ada temporada . Oysho no só lo comerc ia l iza ropa ínt ima pa ra mujer , s ino que tamb ién una parte de la o fer ta se d i r i ge a l púb l ico mascu lino. Desde su puesta en marcha ha l levado a cabo una po l í t i ca ac t i va de invers i ones, y ya cuenta con 104 t i endas en países como Grec ia , A rabia Saud í , Méx ic o, Por tuga l , I ta l ia , Kuwai t Venezue l a y A rabia Saudí . Andrés Sardá es ot ro de l os exponentes fundamenta les del s ec tor , con l arga experi enc ia desde que fundara su empresa en l os años sesen ta . Convert ido en emba jador de la moda ínt ima española a nive l i nte rnac iona l , Sardá ha s i do e l egido como Creador del Año 2005 en e l Sa lon In te rna t iona l de la Li nge r ie , c onv ir t i éndose en e l p r imer d i señador no francés que rec ibe este prest i g i oso reconoc imient o. S iempre se ha d is t inguido por la ut i l i z ac ión de mate r ia le s novedosos en sus prendas y por la hab i l idad en l a comb inac i ón de tex turas , co lores y d is eños en sus c ol ec ci ones . Su empresa cuenta c on una impor tante proyec ción in ternac i ona l , con p resenc ia en merc ados tan impor tantes como e l amer i cano o e l a si át ico . De hecho, más de l 70% de l a p roducc ión se dest ina a los merc ados ex ter i ores , donde se ha c onvert i do en re ferente indis cut ib le de la lencer ía español a. TCN es una de l as marcas que cuentan con me jor imagen. Totón Come l l a , a r tí f i ce de todos los d iseños de la marc a, ha apostado por d i seños c ómodos , senc i l l os y f rescos s iempre re f l e jo de la s ú lt imas tendenc ias . A sus co lecc iones de moda í n t ima y baño se une su prop ia c o lecci ón de accesor i os , acorde c on los d is eños de moda ín t ima y baño. Al gunos expertos c ons i deran que marcas pos ic ionadas en e l segmento a l to o muy a l to son l as que t i enen e l fu tu ro más p rometedor , pue sto que el consumidor c onf ía en e l la s como s ímbolo de d i s t inc i ón . Ot ros d iseñadores que han c ont r i buido de manera dec i s iva a la imagen de España son Gu i l l ermina Baeza o Do lores Cor tés .


REFERENCIA



Página 40


Vi ves V ida l e s otro re ferente indiscut i b le de l sec tor . Cabecera de la s d iv is iones VF Bout ique, VF D i f fus ion y Pr i va te Label en Europa , e l g rupo fab r i ca y d i s tr ibuye la s marcas Be lc or , Bol ero, Ge mma, Int ima Cher ry , Lou, Var i ance, Vas sa ret te , Best form en moda i n te r i or y Be lc or y Ma jest i c en baño como marcas p rop i as . Su p resenc ia exte r i or lo c onv ier te en un mode lo a imi tar , ya que cuenta con sol idez y reconoc imiento en l a mayor í a de l os pa íses , as í c omo empresas estab l ec idas en A leman ia, Bene lux , Franc i a , I ta l i a , Por tuga l y Estados Unidos. Ot ra empresa de re ferencia es Selmark, que p resenta co lecc iones de ropa í n tima que cubren una ofe r ta vá l ida para cua lqu ier t i po de mujer y que ha l ogrado pos ic ionarse c on éx i to en los merc ados i nte rnac iona l es . De la s ventas anual es , un 35% proceden de la s expor taciones. Sus co l ec ciones es tán presentes en 25 pa íses , gozando de una p resenc ia consol idada en Europa y Amér i ca La t ina . Además, se ha conve rt ido en un rec lamo habi tua l de la s pr inc i pa l es fe r ias in ternaci ona les del sector . Por su pa r te , la f i rma Te leno no de ja de c osecha r éx i tos en e l merc ado in ternaci ona l . Cuenta con tres f i l ia le s en A l eman ia , Franc ia y Portuga l , y sus l íneas se c omerc i al i z an en más de 40 paí ses , g rac i as a unos p roduc tos en e l que e l pat ronaje , l a ca l i dad y un prec i o asequib le c on los rasgos ca rac ter í s t ic os . S i Ca ta luña concent ra una e levado número de empresas corse te ras y de moda de baño, Cana r ia s se c onsol ida c omo otra g ran área de producc i ón de nuest ro pa ís . Len ita ope ra en el merc ado i n ternacional ba jo l a ins ign ia XTG para moda -baño mascul ina , a s í c omo L i l l i ane , en baño mujer , y Fee t , c omo l í nea in fant i l . La expor tac ión, conve r t ida en uno de los obje t ivos p r inc ipa l es de la empresa , representa más del 25% de l tota l . Ot ra empresa c anar ia pos ic i onada en e l merc ado in ternac i ona l es V i t amina C , con p resenc ia destacada en Sudáfr ic a, A leman ia y Por tuga l . Dis tr i buc ión e in te rnac i ona l i zac i ón , c laves para la subsis tenc i a de l a s marc as . Josep Ll u is de l O lmo, consu l tor de market i ng y au tor del l i bro Marke t ing de la Moda , reve la que hay v ida más a l l á de l a s cadenas y f ranqu ic ia s a pesa r de l a reces i ón en e l sec tor tex t i l : G rac ia s a la ex is tenc i a de muchos pequeños fab r i cantes que espec ia l i zan y of recen val or añad ido, España ocupa e l qu into puesto c omo productor de p rendas de vest ir (9% de l tota l) y en baño es uno de los pr imeros en e l c on texto mund ia l . Aun as í , l os factores c l ave de l a reces i ón (der i vada sobre todo del nuevo escenar i o c ompet i t ivo abie r to a As ia) han de ser p resentes : Des loca l i zac ión de la producc i ón europea y estadoun idense, crec ien te poder de las marc as, c oncent rac ión de los canal es de d ist r i buc i ón e inc remento de la s cadenas ve r t ica le s , c rec i en te i n ternac ional i z ac ión de l os ope radores, obses i ón por la f lexi b i l i dad , camb ios de háb i tos del consumidor y ba jos n i ve les de f ide l i z ac ión . Los p rob l emas del s ec tor se ven agravados en E spaña por espec i f i c i dades en t re l as que c abe destacar e l t amaño de los operadores : La d i f i cu ltad de l ogra r notor iedad e ‘ imagen de marca’ , la fa l ta de ac ceso a los mercados i nternac ional es , l a ‘ c omodoi t iz ac ión’ de la ofe r ta – de r ivada de la esc asa


REFERENCIA



Página 41


di ferenciaci ón y de l exceso de produc to en e l merc ado – y los camb ios en l as p re fe renc ias del consumidor . Mercado Globa l El descenso sosten ido de l as ventas (0,6% anual durante los tres ú l t imos años) y la perd ida de puestos de t raba jo (un 4,2% menos cada año) d ibu jan un escenar i o fu tu ro marcado por l os prec i os a la ba ja y l a des indus tr ia l i z ac ión , f rente a l c ual la i nte rnac ional i z ac ión de las marc as autóc tonas se presenta casos c omo una opor tun idad ine l udib le para subs is t i r . As í lo con fi rma Joan Canal s , pres i den te de l Grupo de l a Cambra de Comerç de Ba rce l ona : ‘ La internac i ona l i zac ión es una neces idad abso lu ta . La p royecc ión sól o nac iona l es una c ondena a l ahogo. Hay que mirar como mínimo a Europa. ’ El inc remento de las expor tac i ones (9% de l a produc c ión nac i ona l en 1991, 30% en 2005) apunta hac i a e l for ta lec imiento del proceso. Además , pa ra Juste de Nin, conse je ro Del egado y D i rec tor Crea t ivo de A rman Bas i , ‘ l a marca es e l pr i nc ipa l ac t ivo de una empresa ; no tene r marca es tene r un prob lema de fu tu ro. ’ Porque aunque reconoce que ‘ la d i s tr ibuci ón es fundamenta l ’ , ha ce h incap ié en la impor tanci a del es t i l i smo , imaginac ión o d i seño y c ree que la or i g inal idad sumada a la c al idad forman ‘un b i nomio de fu turo ’ . El va lor y e l sent ido de l as marcas Con los años, la s c onsumidoras han aprend ido a d is ce rni r y d is t i ngu i r las ve rdaderas marcas de la s marcas -enseña y e l 50% a fi rman esta r d ispuestas a paga r por un p roduc to más caro s i es tá ava lado por las garant ía s de un se l lo . El luga r que ocupa cada marca en e l imag ina r io del púb l ico de termina su margen de man iobra en términos de p recio , y la c la s i f icaci ón se est ruc tura en cua tro f ranjas : Emp ieza con l a s marc as de prox imidad, que son s ímbolo de acces i bi l i dad y fac i l idad (D im por ejemp lo) . En segundo luga r están l as marcas not or i as , que t ransmiten autent ic idad y savo i r - fa i re (Tr i umph) . El s igu iente ; l as marcas emoc ionales , que además son por tadoras de va lores aspi rac ional es y afec t ivos (Ravage) . Y en e l n i ve l más a l to encont ramos la s marcas de lu jo, como La Per la o Chr is t ian D ior . El prob lema es que muchas marcas no se pos ic ionan en l a ca tegor ía adecuada y pos ic ionarse de forma coherente es abso lu tamente necesa r io , ya que i ncluso la s marcas cuyo p res t ig io se debe a l éx i to de un produc to innovador (caso Wonderbra) deben saber que su verdadero va lor no está en ese p roducto, s ino en la prop ia marc a. De esta manera, es impresc ind ib l e que la s marcas refue rcen su imagen y su esta tus para hace rse ind ispensabl es a los o jos de l consumidor . Di fe renc iac i ón y espec ia l i zac i ón La e fec t iv idad de i dent i f ic ar l a marca c on concep tos c la ros y cons i s tentes en e l t iempo y, encont ra r l a pequeña d i fe renc ia y potencia r l a a l máx imo ha conver t ido en la ún i ca forma de destaca r en med io de ‘g lobal i zac i ón y l a c ompet i t iv idad’ . Por e jemp lo, a pesar de que Mango hace una co lecc ión ún ic a pa ra todo e l mundo , cada t ienda en d ist i n ta . Otras marcas op tan por adecua r e l p roduc to a los di s t i nto s


REFERENCIA



Página 42


mercados ex t ran jeros . Ceci l ia Rafael , por e jemp l o, p rocura adap tarse s i empre a la s neces i dades loca les de cada pa ís . Para c onoce r los consumidores y sa t is facer los , e l punto de venta es un bast i ón fundamenta l para la s marcas. Emoc iones en Juego ‘La neces idad de buscar va lores que t ransmi tan y conecten emoc ionalmente c on e l consumidor es abso lu ta ; l o que vende son emoc iones y es tamos en la e ra del c onsumo tota l . ’ Según Anna Ade l l , qu i en se ha dedic ado a Barc el ona Moda Cent re durante 8 años ; ‘ Los ang losajones habl an de cons umer exper i ence porque ya no se compra por neces idad y e l én fasis no es tá ya en e l produc to.’ En este sent ido, l a atenc i ón a l c l iente en un e lemento de peso que l as c adenas están empezando a cuida r , dando un p roceso de t ransferencia de poder por e l que es tá pasa de l os fab r ican tes a los d is t r ibu idores . De ahí l a ver t ica l i zaci ón , ve rdadero la t igu i l lo en los ambientes del s ec tor . Aun as í , no es la panacea , porque tamb ién hay muchos modelos de ve r t ica l reta i l i ng f racasados y hay tres e lementos determinantes para entender la s i tuac ión ac tua l y saber responder : l a democ ra t i zaci ón y vulga r iz ac ión de la moda ( fast fashi on) , l a identi f i c ac ión de las marcas y enseñas y la max imi zac ión de la sa ti s facc i ón y la i lusión de l c onsumidor . Ti endas-Marca : At racc ión en e l punto de venta La p reocupac ión por e l fu turo de l as t i endas mu l t imarca ante e l éxi to a r rol lador de l as c adenas de franqui c ia s podr í a tener en e l concep to de ´t iendas-marcas’ , i n troduc ido por Anna Adel l , un contrapunto capaz de devo lve r a l punto de venta tradic i ona l su poder de atracc ión. La d i s tr ibuci ón de género de moda está somet ida hoy , según Adel l , a c uat ro tendenc i as : La po la r iz ac ión marca /no marca en términos de prec io , e l a scenso de los ´formatos descuento’ ( c adenas) , la i r rupc ión de l os ‘concep tos nuevos’ y la impor t anc ia de la atenc i ón a l c l i ente . An te esos pa rámetros , e l futu ro de l a t ienda marca pasa por refor zar l a t i enda i ndepend ien te u t i l i zando la s mismas a rmas que l os fab r ic antes exp lotan para at raer a l consumidor : l a imagen, la asoc iaci ón con un es t i l o de v ida , l a ga rant ía de ca l i dad y la sensación de esta r adqu i r iendo a l go más que un mero p roducto de consumo . En def i n i t iva : E l poder de l a marca . Adaptac ión y resi s tenc ia Es tar a tentos a la evo luc ión de l os mercados y con e l c ontexto g loba l e s s i n duda una tarea ob l igada para todos l os operadores de l sector de la moda , pero Cana ls se muest ra c on t ra r io a segui r a l d ic tado las tendenc ias que nos l legan de l exte r ior . ‘ No ha y que adapta r l as empresas a la moda de l momento ; cada empresar io debe ser coherente c on su mode lo e i nten ta r encaja r s in renuncia r a su p lan teamiento. La excel enc ia es l a ún ica v í a pa ra sob rev iv i r . ’ De modo que hay que mantener l a ident idad de marc a ; l o que es d i f íc i l c uando l a moda choca c on e l concep to de Max Mara , d ic e Mar i o Ma la tes ta, D i rec tor Genera l de l Grupo Max Mara en España. La sa l ida la encuentran en la c reac ión de submarcas, como Maxspor t pa ra no ignora r la moda ‘ma ins tream’ . S i n renunc ia r a l or igen de l a marca , l a p resenc ia en otros pa íses se impone como est ra tegi a de fu turo, y más ahora que la s perspec t ivas pa ra España parecen mejores que hace unos años c uando e l ‘made


REFERENCIA



Página 43


in Spa in’ ha s ido más un hánd i cap que una ayuda . Pero la (des) cons iderac ión i nte rnac ional ha camb iado mucho y ahora , hay a lgunos que c reen que el s e l lo de España en una ventaja en pa íses como Los Estados Unidos y Japón. Si n embargo, Jus te de Nin se prenunc ia a favor de re iv indi car e l or igen : ‘ Lo que vende ahora son las c iudades, y Ba rce lona es una de las marcas con más potenci a l de la Europa med i ter ránea .’ Manua l de estra tegias Se empezó seña lando la or ientac i ón a l market i ng c omo un e lemento esenc i a l a t ravés de cua l se debe ident i f i ca r , an ti c i pa r y sa t is face r a l consumidor , a sí c omo op t imi za r l a pos i c ión en e l merc ado. Pero i nc luyó recomendac i ones tan impopu l ares como des l oc a l i zar la p roducc ión. Accede r a l mercado gl oba l c reando nuevas redes de di s t r ibuc i ón , prof es ional i z ar a l persona l , i nnovar , in tegrar y ac tual i za r la tecnolog ía , potenci ar l a marca , c ui da r e l d iseño y e l est i l i smo , estab lece r a l ianzas es tra tégi cas y tener un buen serv ic io postventa fueron ot ros c onsejos y por supuesto, la f lexi b i l i dad . La adaptac i ón constante a la s t rans formac iones del mercado formar í a, j un to c on l a ca l i dad tota l y l a sat i s fac c i ón del c l i en te , l a t ra ída que toda empresa deber ía c ul t ivar de forma permanente .


REFERENCIA



Página 44


DI STR IBUCI Ó N DE LA F AC TU R ACI O N SEGÚN CAN AL DE DI STR I BUCI Ó N en 2005 en la

conf ec c ión ge ner a l .

FUENTE: ESTUDIO DE LA DISTRIBUCIÓN TEXTIL EN ESPAÑA 2005 ( ACOTEX)

EV O LU CI ÓN DE CUO TAS D E M ER CADO SEG ÚN CANAL DE DI S TRI BU CI ÓN

Cadenas Especializadas

Grandes

17%

Mercadillos

1%

Hipermercados y Otras

Superficies

20%Grandes Almacenes

15%

Cadenas Especializadas

Pequeñas

7%

Tiendas Multimarca

34%

Otros

1%

Factory / Outlet

5%


REFERENCIA



Página 45



34,0

15,0

24,0

20,0

5,0

36,038,639,8

43,1

56,658,858,8

66,1

16,016,2

16,115,813,714,314,115,4

23,0

7,8 8,9 8,4 10,2

18,920,8

24,1

19,0

6,3 7,3 7,1

17,0

15,514,0

8,34,0

0,9 1,5

0

10

20

30

40

50

60

70

1.985 1.993 1.994 1.995 1.999 2.001 2.003 2.004 2.005

Tiendas Multimarca Grandes Almacenes Cadenas EspecializadasHiper / Supermercados Factory / Outlet


REFERENCIA



Página 46


DENS I DAD DE CEN TR O S COM ER CI A LES P O R CO M UNI DADES E N ES P AÑ A ( 2 .005)

m2 d e SBA/ 1 .000 Hab ita ntes


238224 223 213

195177 170 166 160 160

11398

262275285

321329

371394

Ma

drid

Astu

rias

Pa

ís Va

sco

La R

ioja

Ca

na

rias

Na

va

rra

Va

len

cia

Me

dia

Espa

ña

An

da

luc

ía

Ara

gó

n

Ca

nta

bria

C-Le

ón

Ba

lea

res

Ce

uta

Ca

talu

ña

Ga

licia

C-La

Ma

nc

ha

Mu

rcia

Ex

trem

ad

ura


REFERENCIA



Página 47


5 . 3 Ca mb ios e n e l sec tor

EV O LU CI ÓN DE LA F ACTUR ACI ÓN POR SECTO R 1999- 2005 EN % DE CUO TA DE M ER CADO


3333 33 33 32

373838 38 38

9

12

10 9 9

21212019

17

5

10

15

20

25

30

35

40

45

1.999 2.001 2.003 2.004 2.005

Hombre Mujer Niño Hogar


REFERENCIA



Página 48


5. 3 Pr ec io s

Los p rec ios de los t ra jes de baño var í an según la mate r ia pr ima y e l or igen de l a c on fecci ón . Dis t i nguimos t res t i pos de prec i o. Prec i o de gran d is t r ibuc ión , supermercados, hi pe rmercados , g randes super f i c ie s y a lmacenes de impor tadores. Horqui l l a ent re 6 a 24 . Prec i o de c adena de t ienda o t i enda mu l t imarc a . Según e l p roducto , y s i t iene marca prop ia va r ia rán a l a lz a. Los p rec ios de l a s cadenas de t iendas , t amb ién var i a rán según e l pos i c i onamiento de l a marca , s i es de gama med ia , gama a l ta o muy a l ta. La gama med ia se pos ic iona en una horqui l l a de p rec ios a pa r t i r de 15-18 hasta 30-50 La gama a l ta se pos i c iona a pa r t i r de 60 hasta 100 . Por ú lt imo la s g randes marcas de l u jo venden sus productos a par t i r de 120 en ade lante . A l gunas de estas marcas se d is t r ibuyen en t iendas mu l t imarca pe ro poco a poco se va i nstaurando e l contro l de l a d is t r ibuc i ón , ten iendo puntos de venta p ropios .

Ev oluc ión d e l p r ec io m ed io d e v enta en co nf ec c ión.

En 2.005 se ca rac ter iza por una ca ída de los p rec ios . De esta forma e l c onsumidor adqu i r i ó un 9 .3% más de prendas que en e l 2 .004 y s i n embargo pagó só lo un 4 .7% más . Por Cana l de d is tr ibución

FUENTE: C ITYC

CANAL % EVOLUCIÓN DEL PRECIO MEDIO

TOTAL MERCADO -4,20%DISTRIBUCIÓN INDEPENDIENTE -4,60%GRANDES ALMACENES 2,20%HIPERMERCADOS Y SUPERMERCADOS -4,60%CADENAS ESPECIALIZADAS -1 70%


REFERENCIA



Página 49


5. 5 Má r g enes d e I nterm ed ia c ión .

En España y dependi endo de la s condi c i ones de t raba jo del agente -representan te los acuerdos y comis i ones de representac ión va r ían . Para agentes s imp les y en p roducto ac abado de c onfecc i ón está entr e 10 y 12% de c omi s i ón depend iendo del ti po de p roducto y gama de l mismo , as í como de l canal de di s t r ibuci ón y n i cho de merc ado a l que se d i r ige . Si el r epresentante t iene un equipo de subagentes que t rabajan d i fe rentes zonas de l paí s , s i t iene un show room propio , s i hace de d is tr i buidor e tc . , pueden i r de l 12% al 15%. Si el representantes es a l mi smo t iempo impor tador , norma lmente traba ja con descuentos sobre la tar i fa de venta del confecc ion is ta s iendo estos del 25% a l 35% . En cua lqu ier l os caso, son cont ra tos pr i vados ent re rep resentante y representado y aunque ex is ten mode los de los mi smos en los c ol eg i os de agentes y rep resentantes, cada uno puede rea l iz ar un contra to p r ivado en la s c ond ic iones y con l as c láusu las l i bremente negoc i adas entre ambos . 6. Pr omoció n

6 . 1 F er ia s y ex p os ic io nes

FERIAS SECTORES FECHAS 2007 ORGANIZADOR

SIMM - Salón Intl. Moda

de Madrid

- Confección Mujer, Caballero,

Peletería, Lencería, Baño y Accesorios

16-18 Febrero

IFEMA

MA

DR

ID

TEXTIL MODA

Salón textil para la confección 27 Feb-1 Mar

IFEMA

BA

RC

EL

ON

A MODA BARCELONA

BREAD&BUTTER

Barcelona Fashion Week

17-19 Enero

BREAD & BUTTER

FIMI Feria de la moda infantil 12-14 Enero

FERIA DE VALENCIA

VA

LE

NC

IA

TEXTIL HOGAR Textiles para el Hogar 20-23 Enero FERIA DE VALENCIA


REFERENCIA



Página 50


* IFEMA - Madrid Tel : (+34) 91.722.30.00 http://www.simm.ifema.es/ferias/simm/default.html http://www.ifema.es/ferias/textilmoda/default.html * FERIA DE VALENCIA Tel: (+34) 96 386 11 00 http://fimi.feriavalencia.com/ http://textilhogar.feriavalencia.com/ * BREAD & BUTTER Tel : (+ 34) 93 209 36 39 - http://www.breadandbutter.com/winter2007/index.php?id=7&L=3

6 . 2 M is ion es Com er c ia les

CMT España ,s .l . Te l . (+34) 93 343 55 10 http :/ /www.cmtespana.com 6. 3 Pr omoció n v ía c or r eo, f a x, etc .

Ma il ing c or reo : Boomerag Se rv ic i os de l Marke t ing ,s .l . Te l . (+34) 93 630 55 58 e mai l : boomerag@cs i .es Faxma i l ing , t ransmis i ones y gest iones automat i zadas : Premie re G loba l Serv i ces Tel .(+34) 91-702- 16 -00 / 902 090 366 http :/ /datacomm.premie regloba l .com/es/es/ 7. Imp orta d or es p ot enc ia les ( V ER AN EXO S P AR A CO M P LETAR I N FO RM ACI Ó N)

ANDREA PARIBONI,S.L LAS PALMAS DE GRAN CANARIA BALECO,S.L. PADRÓN LENCERÍA LAS PALMAS DE GRAN CANARIA ISLAS CANARIAS BEATRIZ DEVAI S.L. B.D.T. AG BARCELONA C.D.T. CODITEX,S.L. ALICANTE DIFUSION MODA INTERNACIONAL, S.L SAN SEBASTIAN GUIPUZCOA GOLDEN HILL,S.L. MARYAN BEACHWEA BARCELONA GRUDDYRE, S.L. / ORIOL CORTADEL BARCELONA JACQUELINE ARAMA TEXTILE BUSINES MALAGA LUCKYARN TEXTILE EUROPE,S.L. SANT ADRIA DEL BESOS BARCELONA MILLENIA ÍNTIMA / MARROCAR LENCE MADRID ROJO CORTES,S.A. GRANDA - SIERO ASTURIAS SELVA,S.L. SANT CUGAT DEL VALLES BARCELONA


REFERENCIA



Página 51


8. Conclusiones El s e c to r d e b a ñ o e n E s p a ñ a y E u r o p a e s u n s e c to r q u e com p a r te l a m a yo r í a d e l a te c n o l o g ía y

te n d e n c ia s c o n l a l e n c er í a y c o r se te r í a , a d e m á s d e com p a r t i r e l t ip o d e f a b r ica n te y e l d is t r ib u id o r , e s ,

p o r ta n to u n su b s e c to r q u e c om p a r te l as re c om e n d a c io n e s “ m u ta t is m u ta n d i ” o f r e c id a s a l s e c to r

l e nc e r ía .

Es u n o d e l o s m á s d in á m ic o s d e n t r o d e l te xt i l y c o n f e cc ió n y d is t r ib u c ió n . E s e l se c to r d o n d e m á s

d e s a r ro l l o s d e in ve s t ig a c ió n e n n u e va s te c n o l o g í a s , a c a b a d o s , ta c to s , m a te r ia s e tc s e r e a l i z a . A l

m ism o t iem p o e s te d in am ism o l e h a p e rm i t id o s e r u n o d e l o s q u e m á s rá p id o h a e vo l u c io n a d o ta n to e n

a p r o ve c h a r l a s h e r ram ie n ta s d e m a r ke t in g p a r a l a c om e rc ia l i z a c ió n y d is t r ib u c ió n c om o p a r a

a p l ic a c ió n d e l a s n u e v a s te c n o l o g ía s .

E x is te n 2 t ip o s d e d is t r ib u c ió n , e l p r im er o e s e l m er c a d o d e g r a n c o n s u m o , d is t r ib u id o e n

su p e rm e r ca d os e h ip e rm e r c a d o s y e l m e r c a d o d e m a r c as d o n d e s e b u s ca d i f e r e n c ia c ió n . E s te ú l t i m o

se r e p a r te e n d o s t ip o s c l a ro s d e d is t r ib u c ió n . E l q u e q u ie r e c o n t r o l a r e l c a n a l y e n to n c e s se

d e s a r ro l l a n t ie n d a s p r o p ia s o f r a n q u ic ia d a s y e l q u e s e p o s ic io n a e n b o u t iq u e m u l t im a r ca . C a d a ve z

m ás l o s f a b r ic a n te s in t e n ta n ve r t i c a l i za r s e y c o n t r o l a r l a d is t r ib u c ió n y e n e s te s e c to r e s d o n d e m á s

f u e r te e s e s ta te n d e n c ia .

Po r l o t a n to a l s e r u n s e c to r t a n d in á m ic o e s u n s e c to r c o n g r a n d e s o p o r tu n id a d e s p e r o tam b ié n c o n

g r a n d e s r ie s g o s y g r a n c om p e te n c ia .

Ad e m á s , e l m e r c a d o e s p a ñ o l e s u n m e rc a d o m a d u r o . C om o cu a l q u ie r m erc a d o m a d u ro e s s e n s ib l e

só l o a l a s n o ve d a d e s y e l p re c io . E s u n m er c a d o e s t r a t i f i c a d o p o r n ic h o s c a d a ve z m á s p e q u e ñ o s . Po r

l o t a n to c o n b a r re ra s d e e n t r a d a té cn ic a s y o p e ra t i va s b a j a s y b a r re ra s c om erc ia l e s e l e va d a s ya q u e

h a b rí a q u e l u c h a r e n el e s t ra to p o r p r e c io , c om p i t ie n d o c o n l o s p a í s e s q u e s e d e ta l l a n e n e l a p a r t a d o

d e im p or ta c io n e s o c o m p e t i r e n e l m e rc a d o d e a l t a c a l id a d c o n l a s b a r re ras d e e n t r a d a d e

com e r c ia l i z a c ió n y d is t r ib u c ió n ( c r e a c ió n d e m ar c a p r o p ia o c o n t ro l d e l a d is t r ib u c ió n ) .

L a s te n d e n c ia s d e c o n sum o y d is t r ib u c ió n s e d i r i g e n h a c ia e n l a c r e a c ió n d e ca d e n a s d e t ie n d a s y

ve r t i c a l i z a c ió n d e l s e c to r ( c o n t r o l d e sd e l a p r o d u c c ió n h a s ta l a ve n ta d e l p r o d u c to a c a b a d o ) o h a c ia

e l g r a n c o n s um o e n G r a n S u p e r f i c ie o G r a n d is t r i b u c ió n . ( S u p e rm e r c a d o s , H ip e rm e r ca d o s , O u tl e t s )

L o s g r a n d e s a l m a c e n e s s e e s tá n c o n vi r t ie n d o e n ve n d e d o r e s d e s u s m e tr o s c u a d ra d o s a l as m a r c a s .

L a d is t r ib u c ió n m u l t im a r c a e s tá s u f r ie n d o u n g r a n r e t r o c e s o .

E l m er c a d o - co n s um o in te r n o e sp a ñ o l se h a m a n te n id o e n u n m e j o r n iv e l q u e e l in te r n a c io n a l e u ro p e o ,

p e r o e s te h e c h o n o h a b e n e f ic ia d o a l se c to r in te r io r d e b id o a l a e n t r a d a d e p r o d u c to s e xt r a n j e r o s ,

a u n q u e s í h a b e n e f ic ia d o a l c o n s um id o r y a l a c o m pe te n c ia .

Po r l o t a n to a n te s d e e n t r a r e n e l m er c a d o e s p a ñ ol s e d e b e e s tu d ia r u n p l a n e s t r a té g ic o d e

p e n e t ra c ió n e n e l m e r ca d o . Ad e c u a r e l p r o d u c to a l n ic h o y m e r c a d o e l e g id o , co n t o d o l o q u e e s o

co n l l e va d e e s f u e r zo s e n o t r o s d e p a r ta m e n to s y a d e c u a c ió n d e l o s m ism o s a e s a s n u e va s d e m a n d a s

y h a ce r u n g ra n e s f u e r z o d e m a r k e t in g y ve n ta s .

En cuanto a l a d is tr i buc ión en el punto de venta .De todas estas teor ía s presentadas en compor tamiento de l c onsumidor , s e c onc l uye que en la se lecc i ón f ina l del p roducto en e l punto de venta inc i den mul t itud de fac tores…en func ión de l t ipo de consumidores, t ipo de producto y entorno reta i l .


REFERENCIA



Página 52


9. Dir ec c iones d e I nter és

PRENSA PROFESIONAL, PRINCIPALES PUBLICACIONES

Gener a les :

Confecc i ón Españo la : Bimensua l , 93.436.29.04 – www.confec ci onespano la .com Not i c i ero Tex t i l - INTIMA TOP : Mensual , 93- 458-19-00 – www.not i c i erotex t i l .ne t;

www.astor i aed ic iones .c om P i nke r Moda : Mensual , 902 88 70 11 - www.e td .es Text i l Expres : Bimensua l , 93.453.79.38 – www .docupres.es/tex t i l exp res Lenc er ía y Ba ño:

Diva : Semest ral , 93.209 .36 .39 - www.moda -ba rce lona .c om Corsete r ía y Lence r ía (CYL ) : Tr imes t ra l , 93 .303.68.90 – www.cy lmodain tima.c om Bl int : Tr imes t ra l , 93 .408.12.01 – www.bl in t .es Catá logo de l a moda femen ina : Semest ral , 93.238 .56 .87 - Dist r ib uc ión :

Dis tr i buc ión Ac tual i dad Mensual , 93 .292.10 .55 - www .d i s t r i b uc i ona c t ua l i d ad .c om G loba l Fash ion : Tr imes t ra l , 93 .521.97.30 - FUENTE: PROPIAS DE CMT ESPAÑA S .L .


REFERENCIA



Página 53


GREMIOS Y ASOCIACIONES CI T YC - C EN TR O D E IN F O R M A CI O N T E X T I L Y D E L A C ON F E CC I ON

Web: www.c i t yc .es e -ma i l: c i t yc@c i tyc .es te l . (+34) 93-487- 69- 49 G R E M I O I N D U S T R I A S C O N F E C C I ÓN B A R C E LO N A

Web: www.gic -bcn.c om e-ma i l: i nfo@g ic -bcn.c om te l . (+34) 93-317- 62- 00 A G R U P A C I O N E S P A Ñ O L A D E L G EN E R O DE P U N T O (C O N S E J O I N T ER T E X T I L E S P A Ñ O L )

Web: www.kn i t t i ng .org e-ma i l: i nte rtex t i l@kn i tt i ng.org te l . (+34) 93-415- 12- 28 F ED E C O N ( F ed e r a c ió n es p a ñ o l a d e em p r e s a s d e la c on fe c c ió n)

Web: www.fedecon.es e -ma i l: [email protected] te l . (+34) 91-515- 81- 80 A S E P R I ( A S O C . E S P . F A B R I C A N T E S D E P R O D U C T O S P A R A L A I N F A N C I A )

Web: www.asepr i .e s e -ma i l: asepr i@asepr i .es te l . (+34) 96-392- 51- 51 C ON S EJ O I N T E R TE X T I L - GR E M I D E F A B R I C AN T S T E X TI L S D E S A B A D E L L - P R O L I N O -

F ED .N A C . I N D . T E X TI L L A N ER A

Web: www.gremifab .es e -ma i l: gremifab@tex ti l s pa in .com te l . (+34) 93-725- 93- 11 FUENTE: PROPIAS DE CMT ESPAÑA S .L .


REFERENCIA



Página 54


10.Fuentes D a t o s es t ad í s t ic os m a c r o ec on ó m ic o s y s ec t o r ia le s

CITYC- CEN TRO D E IN FORM ACIO N TEXT IL Y DE LA CO NFECCIO N

www.c i t yc .es D a t o s s ec t o r ia l e s

GREM IO IN DUSTRIAS CO NFECCIÓN BAR CELO NA

www.g ic -bcn .c om

AG R U PA C IÓ N E S P AÑ O LA D E L G É N E R O D E PU N T O

Web: www.kn i t t i ng .org - te l . (+34) 93-415- 12- 28

D a t o s c o m erc ia le s d e r e q u is i t o s y t r á m i t es d e c o m e rc io e x t er i or y ad u an a s .

Agenc ia T r ibu tar i a de l M i n i s te r i o d e Hac i enda .

www.aeat .e s

D i re c c i ón Gene ra l d e Aduanas de l M in i s te r i o de Hac i enda

ht tp : / /www.aeat .e s /wps /po r ta l /N avegac io n1 ?u r l=Adu anas + e+Impues to s+ Espe c i a les&c hanne l= fe6 06 4 ec7 c3 79 01

0VgnVCM1 0000 0 4 ef0 1 e0 a__ __ &ver= L&s i te= 56 d82 37 c0bc1 f f 0 0 VgnVCM1 00 0 00 d7 0 05 a80 __ _ _ &i d io ma=es_ ES&men

u=0 & img=0

D a t o s de l o g ís t ic a

I l l aExpo r t – T ran spo r t i s ta y agen te de Aduana s .

ht tp : / /w w w .i l l aex p o r t . co m /

D a t o s et iq u e t a d o

h t tp : / /www.m ma .es

h t tp : / / e c .e u ro p a .e u /e n v i r o nm e n t /e c o l a b e l / in d e x_ e n .h tm

Da to s d e c o m e rc io y d is t r ib u c ió n

Ac o te x – A s o c ia c ió n d e c om e r c io te x t i l

w w w .a co te x .o rg

C a r ac t er í s t ic a s d e l m e r c ad o , c o m e r c i a l iz a c ió n , pr o m oc ió n e im p o r t a d or e s c o m e rc i a l es , as í c o m o

en r i q u ec im i e n t o d e l r e s t o d e a p ar t a d o s fu e n t e s p r o p ia s d e C M T E s p a ñ a . s . l .


REFERENCIA



Página 55


AN EX O A L A PA R T A D O 7

R E L A C IÓ N D E IM P O R T A D OR E S P O T EN C IA L E S

ANDREA PARIBO NI ,S .L

PED RO D ÍAZ , 5

35 00 1 LAS PALM AS DE GR AN CANARIA te l 92 8 -33 -62 -43 ema i l : in fo @andreapar i b o n i . co m

Impor tado r y D is t r ib u id o r d e baño y p re t -a -po r te r s ra

BALECO ,S .L . PAD RÓN LENCERÍA

PI Y M ARGALL, 3 5

35 00 6 LAS PALM AS DE GRAN CANARI A te l 92 8 -29 -02 -62 / 6 7 6 -23 9 -49 6

Impor tado r , mayo r i s ta , a gen te y t ie nda de ta l l is ta s (2 ) . L enc er í a y b año .

BEATR IZ D EVAI S .L . / B .D .T . AG

ROSARIO , 4 5

08 01 7 BARCELO NA te l 93 -280 -18 -84 ema i l : in f o@bdeva i . co m

Impor tado r , a gen te y de ta l l is ta d e le n ce r ía y b año

C.D .T . CO DITEX ,S .L .

BOLULLA , 7 - PO LIG .ƒR ABAS A

03 00 9 ALICAN TE TEL 9 6 -51 7 -09 -28 EM AIL : co d i te xs l@ in fo negoc i o . co m

Impor tado r y mayo r i s ta + 3 t ie ndas de l en c er í a y b año

DIFUS ION MO DA IN TERNACIO NAL , S .L

ED IFICIO CM I PORTUETXE , 2 3A , 2 º P ISO O F ICINA 9

20 01 8 SAN SEBAST IAN t e l 94 3 -22 -49 -40 / 94 3 -22 -49 -60 e m a i l : c r is t in a@d i f us io nmo da i n terna c io na l . es

Impor tado r y d is t r ib u ido r d e baño y le n c er í a

GOLDEN H IL L ,S .L . / M ARYAN BEACH WEAR

CONSELL D E CEN T , 1 8 0 , 1 º E

08 01 5 BARCELO NA TEL 9 3 -454 -29 -00 EM AIL : go l d enh i l l@ ter ra .e s

Impor tado r y agen te de baño , l en c er í a , c lñc ete r ía y s po r twea r

GRUD DYRE , S .L . / ORIO L CO RTADELLAS

MAR E D E D EU DE NUR IA , 2 8 -36

08 01 7 BARCELO NA TEL 9 3 -20 6 -31 -55 EM AIL : gruddy re@ data lo g i c .es

Impor tado r , d i s t r i bu i do r y agen te de le n c er í a , b año y ca l c e te r í a

JACQUEL IN E AR AMA / TEXT ILE BUS INESS CON NEXION S

MAURICIO M O RO, 11 , BLQ. B - 8 º A

29 00 6 MALAGA TEL 9 5 -23 5 -43 -38 / 9 5 -23 5 -75 -59 EM AI L: tb c @cgac .e s

Agen te e impo r tado r de l enc er í a , b año y te j i dos


REFERENCIA



Página 56


LUCKYAR N TEXT ILE EURO PE ,S .L .

VALLS D 'AN DO RRA, 17 BAJO S 2

08930 SAN T ADRIA D EL BESOS t e l : 9 3 -46 3 -99 -38 ema i l : ja v ie rmesa@gma i l . co m

Impor tado r y mayo r i s ta d e l enc er í a y baño

MIL LENIA ÍNTIM A / M ARRO CAR LENCERÍ A

BOL IVIA , 13 LOCAL

28 01 6 MAD RID te l 91 -431 -70 -33 / 91 -431 -52 -07 ema i l : RURREA@M ILLEN IAINTIM A.CO M

Impor tado r y c adena de t ie ndas de l en c er í a , b año y ca l ce ter í a . P e r tene c e a Lenospa (Leo n is a) –Co l o mb ia -

ROJO CORTES ,S . A .

CTRA.O VIEDO A SANTAND ER, S /N

33 19 9 GRAND A – S IERO te l 98 5 -79 -28 -50 ema i l : j ro jo @ro jo co r te s .c o m

Im p o r ta d o r y m a yo r is ta d e l e n c e r í a , b a ñ o y t o d o te x t il e n g e n e r a l + c a l z a d o

SELVA,S .L .

IGNACIO BARRAQ UER, 11 , 2 º

08195 SAN T CUGAT D EL VALLES t e l 9 3 -58 4 -64 -88 ema i l : s e lv as l@yahoo .c o m

Impor tado r y d is t r ib u i do r d e le n ce r í a y b año

programa integral de apoyo para las pymes de la u.e. en ... · perfil de mercado sobre trajes de...

Documents