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PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVA PARA ESCOLAS

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Page 1: PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVA PARA ESCOLAS

PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVA PARA ESCOLAS

Page 2: PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVA PARA ESCOLAS

INFORMAÇÕES De 18 de Maio a 17 de Novembro de 2013

HORÁRIO DA EXPOSIÇÃO

Terça a Sexta das 11h às 19hFim-de-semana das 10h às 19hEncerra à Segunda-feira

BILHETES

Crianças, maiores de 65 anos - 1,5€Cartão jovem - 1,5€Adultos - 2,5€Menores de 5 anos (inclusive) – Gratuito

MORADA

Casa Andresen, Jardim Botânico do PortoRua do Campo Alegre, 11914150-181 Porto, Portugal

TELEFONES

220 402 876220 402 878

EMAIL

[email protected]

WEBSITE

invasaodacasaandresen.up.pt

Page 3: PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVA PARA ESCOLAS

OS ANIMAIS VIERAM DE TODOS OS CONTINENTES, INVADIRAM A CASA ANDRESEN, OCUPARAM-NA.

Vieram juntar-se ao imaginário que Sophia de Mello Breyner construiu neste espaço mágico, que incluía uma baleia dentro de casa e uma festa de todas as flores e um rapaz de bronze no jardim.

Esta é uma oportunidade única de participar numa exposição, de rever a casa, de observar as espécies animais, de exaltar a biodiversidade.

É uma exposição com carácter de instalação/encenação, onde os visitantes também poderão ser atores da performance, usando eles próprios lanternas para explorar o interior da casa, ocupada de forma insólita pelos animais.

No final desta exposição poderemos ainda explorar as técnicas de taxidermia mais modernas que estão por trás das impressionantes cenas de animais em poses natu-rais e equilíbrios impossíveis

Page 4: PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVA PARA ESCOLAS

EXPOSIÇÃOEsta exposição permite o contacto com um conjunto exemplar de animais elegante-mente preservados através das mais modernas técnicas de taxidermia e montados em cenas de rara beleza e equilíbrios inacreditáveis.

O seu principal objectivo prende-se com a promoção da cultura científica no contex-to da história natural, e em particular da biodiversidade nacional e mundial, através da exploração do potencial educativo, de divulgação, conservação, investigação e artístico das colecções de animais naturalizados. Adicionalmente, pretende-se que a exposição constitua um espaço de vivências sensoriais desencadeadas pela plastici-dade e extraordinária qualidade das obras.

A panóplia de temáticas passíveis de serem abordadas através da visita à exposição cria múltiplas oportunidades para o desenvolvimento de actividades alinhadas com conteúdos curriculares diversos, não só das áreas das ciências naturais, mas tam-bém de áreas como língua portuguesa e educação visual e tecnológica, potenciando a sua inter- e transdisciplinaridade.

Neste contexto, estrutura-se e descreve-se nas páginas seguintes uma selecção de actividades dirigidas à comunidade escolar, que inclui:

- Visitas guiadas à Exposição;- Oficinas temáticas complementares às visitas;- Um ciclo de palestras dedicadas à divulgação e investigação de vida selvagem.

Convidamo-lo(a) a descobrir estas iniciativas e a visitar-nos com os seus alunos!

Page 5: PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVA PARA ESCOLAS

TAXIDERMISTA-ESCULTORANTONIO PÉREZ RODRÍGUEZ

Autodidacta e apaixonado pelo reino animal, Antonio Pérez Rodríguez é um dos ta-xidermistas mais importantes de Espanha e da Europa, como pode ser confirmado pelos prémios e distinções que tem vindo a receber desde o início da sua carreira na utilização desta técnica, há mais de 40 anos.

Um prémio internacional e cinco nacionais atestam o profissionalismo de um artista que valoriza a perseverança e o esforço – chega a dedicar mais de 18 horas por dia ao seu trabalho – como as principais chaves do seu êxito. Natural de Santa Fe (Granada) e com formação como professor de Educação Física e Ciências Sociais, começou a interessar-se pela taxidermia aos 13 anos.

É um dos primeiros taxidermistas do mundo especializados em taxidermizar ani-mais em salto, em posições mais próximas do seu estado selvagem. Neste âmbito, destaca-se especialmente através de obras como ‘Estampida’, que recria a fuga de um grande grupo de cabras-montês unidas entre si e suportadas unicamente por uma pata. Um equilíbrio conseguido graças a um sistema complexo, que o mesmo denominou como método de balança, e que permite que cerca de 1 200kg não co-lapsem contra o chão.

Também é reconhecido por imortalizar situações trágicas da natureza, como a zebra que escapa a uma leoa dando-lhe um coice na cabeça, ou o momento em que dois tigres perseguem dois javalis e um deles é alcançado pelas garras do felino.

Para dar vida a estes animais, Antonio Pérez baseia-se em três factores: movimento, expressão e anatomia. Elementos que convertem a taxidermia na “união da arte e da natureza para conseguir que a beleza seja mais duradoura”, como ele mesmo confessa.Neste momento, o seu objectivo consiste em trabalhar no que tem sido a sua voca-ção desde criança, e criar um Museu de Ciências Naturais na sua cidade natal, Santa Fe, para mostrar a ‘ciência’ e a arte da taxidermia com a sua obra.

Page 6: PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVA PARA ESCOLAS

VISITAS GUIADASA visita à exposição está organizada de forma a articular duas componentes:

1 - Uma visita guiada de natureza cénica em que o visitante é convidado a explorar e experimentar um conjunto de sensações inesperadas ao envolver-se com mais de 100 animais selvagens no primeiro piso da Casa Andresen. Nesta visita serão abordadas particularidades de muitos dos animais exibidos, incluindo os compor-tamentos de caça ou reprodução exibidos, os seus habitats, ameaças, etc.;

2 - A exploração dos bastidores desta “encenação”, através de um complemen-to didáctico que integra os suportes informativos necessários à compreensão dos fundamentos técnico-científicos da exposição, e permite consolidar a visita.

Na Invasão da Casa Andresen podem encontrar-se exemplares de animais natu-ralizados de 42 espécies diferentes, 4 módulos didácticos - história da taxidermia, montagem de esqueletos, tecnologia e instrumentos, e curtimento de pele - e diver-so material informativo em suporte gráfico e audiovisual.

Page 7: PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVA PARA ESCOLAS

HISTÓRIA DA TAXIDERMIAA taxidermia, como hoje a conhecemos, é uma disciplina relativamente recente, que surgiu no século XVIII associada ao crescente interesse pela História Natural, pelas grandes expedições científicas e pelos princípios da ilustração. Livros, instrumentos, história de grandes figuras como Benedito ou Soler, ajudá-lo(a)-ão a conhecer o passado e o presente desta técnica.

A taxidermia é a arte de preparar e dissecar as peles de animais e dispô-las de forma a que reproduzam, o mais fielmente possível, o animal vivo. A sua aplica-ção está praticamente limitada aos vertebrados. O seu nome deriva das palavras gregas “táxis”, que significa acondicionamento, e “dermis”, que significa pele.

O avanço da biologia deve-se, em grande parte, às colecções de espécimes natura-lizados. Nestes casos, a taxidermia revela-se uma técnica ao serviço da ciência. As colecções biológicas de referência depositadas nos Centros de Ciência constituem uma fonte de dados de grande valor para a investigação. Descubra a importância da catalogação e da metodologia de classificação e registo destes “arquivos vivos”.

TECNOLOGIA E INSTRUMENTOS Os métodos utilizados pelos taxidermistas evoluíram com as novas tecnologias, as quais permitiram a modernização desta técnica. A madeira, o arame, a serradura e a fibra vegetal deram lugar à argila, ao poliéster, às resinas e à fibra de vidro, materiais que facilitam o trabalho do profissional. Neste espaço, desvendar-se-ão os segredos mais bem guardados da taxidermia. Como se desenvolve o processo passo a pas-so, que instrumentos são necessários e quais são os produtos químicos usados para conservar os exemplares.

Page 8: PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVA PARA ESCOLAS

MONTAGEM DE ESQUELETOSPreparar ossos de animais e colocá-los na sua posição anatómica é uma prática co-mum, que tem vindo a ser realizada desde o início das colecções zoológicas no século XVIII, sobretudo para fins expositivos e investigação. Os esqueletos montados podem ser muitos úteis para explicar não só aspectos anatómicos, mas também ecológicos e evolutivos, uma vez que em muitos casos é possível perceber melhor certas adap-tações ao meio se se tiver em consideração detalhes da estrutura esquelética do que se apenas se atender à morfologia externa.

CURTIMENTO DE PELEO curtimento é um processo que estabiliza as propriedades da pele dos animais e evita que esta se degrade através de fenómenos naturais de decomposição. É uma das práticas de preservação mais antigas de que há conhecimento. As primeiras co-munidades humanas desenvolveram diversos métodos de preservação, tais como a salga, a secagem, a defumação, e o curtimento vegetal, que lhes permitiam manipu-lar as peles de mamíferos para fazer vestimentas ou com outras finalidades.

Aqui, terá a oportunidade de ficar a conhecer os acabamentos de diversos tipos de pele.

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OFICINASCom o objectivo de consolidar a experiência da visita exposição, estão ainda dispo-níveis três oficinas temáticas dirigidas a alunos de diferentes idades, uma das quais desenvolvida a pensar especialmente na área curricular de língua portuguesa. Estas oficinas privilegiam metodologias de ensino-aprendizagem activas, possuindo uma forte componente prática.

Jogos da evolução (dos 10 aos 12 anos | 60 min)Uma oficina que explora a evolução biológica e os seus mecanismos, em que são desenvolvidas três actividades baseadas nos conceitos e processos de selecção na-tural, deriva genética e selecção sexual.

Dar cor aos bichos (dos 6 aos 10 anos | 60 min)Uma oficina de desenho e pintura orientada para promover a capacidade de obser-vação e sentido crítico dos visitantes, familiarizando-os com a especificidades e va-riabilidade das características de animais de diferentes espécies.

Bicho do conto (dos 10 aos 15 anos | 60 min) - ESPECIAL LÍNGUA PORTUGUESA Uma oficina de escrita e leitura de contos, que tem como objectivo desenvolver a capacidade de comunicação e a criatividade dos participantes através da elaboração de um pequeno conto inspirado pela ocupação da Casa de Sophia por mais de 100 animais vindos de todos os continentes.

Nota:As possibilidades de exploração educativa da Invasão da Casa Andresen | Animais de Museu não se esgotam nestas sugestões, pelo que estamos abertos à apresentação de propostas de activida-des que considere pertinente realizar neste espaço. Por isso, não deixe de nos contactar se estiver interessado(a) em desenvolver uma outra actividade no contexto da Exposição. Procederemos a uma

análise cuidadosa da viabilidade das propostas apresentadas.

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JOGOS DA EVOLUÇÃO

IDADES RECOMENDADAS

10 aos 12 anos

DURAÇÃO

60 min

SUGESTÕES DE ENQUADRAMENTO CURRICULAR

Ao abordar um conceito transversal e unificador da biologia, esta oficina permite estabelecer uma ponte com diversos conteúdos programáticos ao nível do segundo ciclo do ensino básico, especialmente no que se refere à diversidade de seres vivos e as suas relações com o meio. Como tal, a participação dos alunos nestas actividades poderá incentivar o desenvolvimento de conhecimentos e competências alinhados com as finalidades propostas no programa de ciências da natureza deste nível de en-sino, tais: a sensibilização para a importância de preservação do património natural; a consciencialização da existência de diferentes níveis de identidade e diversidade entre todos os seres vivos; ou a percepção das relações dos seres vivos entre si e com o meio ambiente, entre outras.

DESCRIÇÃO

Esta oficina é composta por três actividades que, no seu conjunto, permitem conso-lidar a compreensão do conceito, mecanismos e efeitos de evolução biológica, nos seus aspectos teóricos e aplicações práticas.

1 - Porque é que os lobos do Ártico são brancos e os do sul da Europa são pardos? Uma lição sobre selecção natural e sobre a importância da preservação da biodiversidade.Actividade prática que explora os efeitos da selecção natural sobre a diversidade existente numa população, dando a conhecer a forma como a sobrevivência das es-pécies pode ser afectada pela redução da diversidade resultante da acção humana. Partindo do exemplo dos lobos e lebres do Ártico, os participantes são convidados a propor e discutir hipóteses, a realizar simulações para testar as hipóteses avançadas

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e a discutir os resultados. Durante as simulações, é pedido aos participantes que façam o papel de predadores, caçando exemplares de uma espécie com coloração variável em diferentes habitats e observem as alterações que se farão sentir na po-pulação ao longo de várias gerações, como resultado desta predação. A discussão dos resultados obtidos estende-se ainda à importância da diversidade genética para a capacidade de adaptação das espécies às alterações do meio ambiente e para a sua sobrevivência a longo prazo.

2 - Porque é que preservar as espécies em jardins zoológicos não é suficiente? Uma lição sobre deriva genética e sobre a importância de conservar populações selvagens saudáveis.Actividade prática que tem como objectivo dar a conhecer o impacto da redução do tamanho das populações na sua diversidade, e promover a compreensão do me-canismo de deriva genética e o seu papel na evolução e diferenciação das popu-lações. Os participantes são convidados a prever o impacto da construção de uma auto-estrada que causará a fragmentação do habitat natural de uma população que exibe variabilidade de coloração. É-lhes então pedido que testem as suas previsões através da simulação de gerações sucessivas de reprodução aleatória, e discutam os resultados e suas implicações para a evolução e conservação das espécies.

3 - Os machos de veado têm hastes, os leões têm juba, mas as fêmeas não! Porque será? Uma lição sobre selecção sexual e o seu impacto nas diferenças observadas entre machos e fêmeas. Actividade prática que permite compreender porque é que os machos e as fêmeas de muitas espécies têm características diferentes e quais as implicações destas diferenças, nomeadamente no que diz respeito ao processo de formação de novas espécies. Os participantes observam algumas espécies presentes na Exposição, cujos machos dife-rem acentuadamente das fêmeas, quer a nível morfológico, quer a nível comportamen-tal. Após a visita, é-lhes pedido que, trabalhando em grupo, identifiquem as diferenças existentes (ou a sua ausência), e formulem e discutam hipóteses que possam explicar as suas observações. A plausibilidade destas hipóteses é então avaliada através da uti-lização de jogos didácticos que simulam a acção de diferentes tipos de selecção sexual.

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DAR COR AOS BICHOS

IDADES RECOMENDADAS

6 aos 10 anos

DURAÇÃO

60 min

SUGESTÕES DE ENQUADRAMENTO CURRICULAR

Esta oficina oferece diversas oportunidades para abordar conteúdos curriculares ao nível de áreas relacionadas não só com a expressão artística, mas também com as ciências naturais, ao incentivar os participantes a interpretar e reflectir sobre as se-melhanças e diferenças entre os animais observados.

Ao exigir que os participantes se concentrem em detalhes da morfologia e do com-portamento dos animais para os representarem de uma forma gráfica, a actividade permite ainda o desenvolvimento de competências de carácter transversal, como a observação, a capacidade de registo, e representação e a comunicação.

DESCRIÇÃO

Após a visita guiada à Exposição, os participantes reúnem-se e analisam em detalhe as fichas de identificação dos animais expostos. Esta análise é orientada no senti-do de salientar e discutir as particularidades de cada animal, assim como as do seu ambiente natural. É então pedido aos participantes que seleccionem e representem, com recurso ao desenho e à pintura, o(s) seu(s) exemplar(es) favorito(s). Finalmente, realiza-se um jogo de interacção em grupo, no qual cada participante tenta identifi-car o animal ilustrado nos desenhos dos colegas.

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BICHO DO CONTO - ESPECIAL LÍNGUA PORTUGUESA

IDADES RECOMENDADAS

10 aos 15 anos

DURAÇÃO

60 min

SUGESTÕES DE ENQUADRAMENTO CURRICULAR

Esta oficina proporciona múltiplas possibilidades de abordagem de conteúdos curricu-lares no âmbito da língua portuguesa para o segundo e terceiro ciclos do ensino básico.

DESCRIÇÃO

Após a visita guiada à Exposição, os participantes são convidados a regressar para junto dos animais, para os observarem agora livremente.

Em seguida, é feita a leitura e breve análise de um conto com personagens animais, sendo depois pedido aos alunos para redigirem uma pequena história inspirada pelas cenas e animais que acabaram de explorar, em situações naturais, encontros im-previsíveis ou imaginando uma invasão real desta casa. O texto pode ser preparado individualmente ou colectivamente. Neste último caso, cada participante acrescenta uma frase ou parágrafo ao conto, dando continuidade à história iniciada pelos outros a partir de um tema de base.

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CICLO DE PALESTRASNeste ciclo de palestras dedicadas à investigação de vida selvagem e sua divulgação, pretende-se explorar e dar a conhecer exemplos do trabalho que tem vindo a ser de-senvolvido por profissionais dedicados a actividades tão relevantes como a preser-vação da biodiversidade, a educação ambiental e a sensibilização para a apreciação da importância da história natural em contextos científicos e culturais.

A terem lugar durante Outubro e Novembro numa acolhedora sala com janelas aber-tas para o magnifico jardim, estas palestras caracterizam-se pelo ambiente descon-traído e estão abertas a todos os que se interessam pela natureza e vida selvagem.

As palestras têm início às 16h.

CALENDÁRIO

19 de Outubro - O lobo em paisagens humanizadas: mitos e realidades de um pre-dador, por Francisco Álvares

26 de Outubro - Seguimento por satélite de tubarões e outros predadores marinhos, por Nuno Queiroz

2 de Novembro - A vida selvagem dos micróbios, por Fernando Tavares

9 de Novembro - A guerra dos sexos, por Nuno Monteiro

16 de Novembro - Qual a origem dos animais domésticos: História de uma parceria com 10 mil anos contada pelo DNA, por Albano Beja Pereira

17 de Novembro - Sapos e lagartos: uma visão alternativa sobre os mal-amados do mundo animal, por José Teixeira

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INSCRIÇÕESAs visitas guiadas e oficinas realizam-se de terça-feira a sexta-feira.

As visitas guiadas têm uma duração prevista de 45 min* e têm início nos seguintes horários:

11h | 11h30 | 12h | 12h30 | 14h | 14h30 | 15h | 15h30 | 16h | 16h30 | 17h | 17h30 | 18h

As visitas combinadas com oficinas têm uma duração prevista de 1h45* e têm início às 11h00 e às 14h30.* Tempo estimado para um número máximo de 30 alunos

MARCAÇÕES

Todos os grupos escolares têm, obrigatoriamente, que efectuar uma inscrição atra-vés do formulário disponível online na página da Exposição, sendo o custo por aluno de 1,5€ (visita guiada) e 2,5€ (visita + oficina).

PARA MAIS INFORMAÇÕES

Tel: 220 402 876 | 220 402 878E-mail: [email protected]: invasaodacasaandresen.up.pt

Page 16: PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVA PARA ESCOLAS

COMO CHEGARMORADA

Casa Andresen, Jardim Botânico do PortoRua do Campo Alegre, 11914150-181 Porto, Portugal

Os autocarros podem deixar os alunos à porta do Jardim Botânico e aguardar depois no parque de estacionamento do Planetário do Porto (Rua das Estrelas s/n 4150-762 Porto).

LINHAS STCP

200, 204, 207, 504 (clique aqui para mais informações)Paragem: Jardim Botânico

METRO

Casa da Música (15 minutos a pé)

COMBOIO

São Bento (ligação com as linhas da STCP 200 e 207 – Praça D. João I)

COORDENADAS GPS

Latitude: 41.15364955646922Longitude: -8.642528057098389

Page 17: PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVA PARA ESCOLAS

FICHA TÉCNICAEXPOSIÇÃO

Invasão da Casa AndresenAnimais de Museu

TAXIDERMISTA-ESCULTOR

Antonio Pérez

PRODUÇÃO

Parque de las Ciencias de Granada

ORGANIZAÇÃO LOCAL

Universidade do PortoMuseu de História Natural da UPCIBIO/InBIO

COMISSÁRIOS LOCAIS

Luís MendonçaNuno Ferrand de Almeida

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO E CIENTÍFICA

José TeixeiraMaria João Fonseca

INSTALAÇÃO E DESIGN

Gémeo Luís

BANDA SONORA

Manuel CruzNuno Mendes

PROGRAMA DE OFERTA EDUCATIVACOORDENAÇÃO

José TeixeiraMaria João Fonseca

CONTRIBUIÇÕES

Alexandra Sá PintoCarla RodriguesEstefânia LopesJael PalhasJoana TorresJoão MonteiroJosé TeixeiraMaria João FonsecaPedro RibeiroRita Campos

AGRADECIMENTOS

Angelica CrottiniAlbano CostaFilomena MesquitaFrancisco ÁlvaresHelena VelosoHugo RebeloIrene NunesJael PalhasJoana TinocoJoana TorresMafalda CuradoMartim MeloNatália DiasNuno LeitePaula CarvalhoPaulo GusmãoPedro CardiaPedro ReisSara FerreiraSónia FerreiraVítor Silva