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CAUNESP Notícias 1 49 Ano XXIII Dezembro de 2016 Boletim Informativo do Centro de Aquicultura da UNESP Palavras da Coordenação Exec Palavras da Coordenação Exec Palavras da Coordenação Exec Palavras da Coordenação Executiva utiva utiva utiva Agradecemos a todos pela disponibilidade, Agradecemos a todos pela disponibilidade, Agradecemos a todos pela disponibilidade, Agradecemos a todos pela disponibilidade, confiança, compreensão e pelo trabalho realizado. confiança, compreensão e pelo trabalho realizado. confiança, compreensão e pelo trabalho realizado. confiança, compreensão e pelo trabalho realizado. Mesmo considerando as dificuldades que o Mesmo considerando as dificuldades que o Mesmo considerando as dificuldades que o Mesmo considerando as dificuldades que o momento se nos impõe que o próximo ano seja momento se nos impõe que o próximo ano seja momento se nos impõe que o próximo ano seja momento se nos impõe que o próximo ano seja profícuo de novas conquistas. profícuo de novas conquistas. profícuo de novas conquistas. profícuo de novas conquistas. Profa. Irani Quagio Grassiotto Profa. Irani Quagio Grassiotto Profa. Irani Quagio Grassiotto Profa. Irani Quagio Grassiotto Profa. M Profa. M Profa. M Profa. Marta Verardino De Stéfani arta Verardino De Stéfani arta Verardino De Stéfani arta Verardino De Stéfani

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CAUNESP Notícias

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Nº 49

Ano XXIII

Dezembro de 2016

Boletim Informativo do Centro de Aquicultura da UNESP

Palavras da Coordenação ExecPalavras da Coordenação ExecPalavras da Coordenação ExecPalavras da Coordenação Executivautivautivautiva

Agradecemos a todos pela disponibilidade, Agradecemos a todos pela disponibilidade, Agradecemos a todos pela disponibilidade, Agradecemos a todos pela disponibilidade, confiança, compreensão e pelo trabalho realizado.confiança, compreensão e pelo trabalho realizado.confiança, compreensão e pelo trabalho realizado.confiança, compreensão e pelo trabalho realizado.

Mesmo considerando as dificuldades que o Mesmo considerando as dificuldades que o Mesmo considerando as dificuldades que o Mesmo considerando as dificuldades que o momento se nos impõe que o próximo ano seja momento se nos impõe que o próximo ano seja momento se nos impõe que o próximo ano seja momento se nos impõe que o próximo ano seja

profícuo de novas conquistas.profícuo de novas conquistas.profícuo de novas conquistas.profícuo de novas conquistas.

Profa. Irani Quagio GrassiottoProfa. Irani Quagio GrassiottoProfa. Irani Quagio GrassiottoProfa. Irani Quagio Grassiotto Profa. MProfa. MProfa. MProfa. Marta Verardino De Stéfaniarta Verardino De Stéfaniarta Verardino De Stéfaniarta Verardino De Stéfani

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Novos Representantes Corpo Docente e Pesquisador

Com mandato de agosto de 2016 a agosto de 2018 foram eleitos os novos representantes do corpo Docente e Pesquisador para o Conselho Deliberativo do Caunesp. A votação pelo sistema E-voto da Unesp teve início às 9h do dia 08 de agosto e término às 23:59h do dia 21 de agosto de 2016. A apuração no dia 22 de agosto de 2016 elege os seguintes membros representantes de cada unidade que integra o Caunesp:

Pesquisadores do Caunesp Titular: Prof. Dr. Diogo Teruo Hashimoto Suplente: Prof. Dr. Sergio Ricardo Batlouni Câmpus de Dracena Titular: Prof. Dr. Leonardo Susumu Takahashi

Câmpus de Registro Titular: Prof. Dr. Eduardo Antônio Sanches Suplente: Prof. Dr. Rafael Vilhena Reis Neto

Câmpus do Litoral Paulista - São Vicente Titular: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti

Faculdade de Ciências – Bauru Titular: Profa. Dra. Irene Bastos Franceschini Vicentini Suplente: Prof. Dr. Fábio Porto Foresti

Instituto de Biociências – Botucatu Titular: Prof. Dr. Rodrigo Egydio Barreto Suplente: Profa. Dra. Maeli Dal Pai Faculdade de Engenharia - Ilha Solteira Titular: Profa. Dra. Rosicleire Veríssimo Silveira Suplente: Prof. Dr. Alexandre Ninhaus Silveira Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – Jaboticabal Titular: Profa. Dra. Julieta Rodini Engracia de Moraes Suplente: Prof. Dr. Joaquim Gonçalves Machado Neto

Instituto de Biociências - Rio Claro Titular: Prof. Dr. Antonio Fernando Monteiro Camargo Suplente: Prof. Dr. Célio Fernando Baptista Haddad

Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas - São José do Rio Preto Titular: Prof. Dr. Luiz Henrique Florindo Suplente: Profa. Dra. Eliane Gonçalves de Freitas

Novos Representantes dos Discentes

A votação, através do sistema E-voto da Unesp do dia 25 de abril a 08 de maio de 2016, elegeu os representantes do corpo Discente do Caunesp para um mandato de um ano para o Conselho Deliberativo e para Conselho do Programa de Pós-Graduação do Caunesp. A apuração se deu no dia 09 de maio de 2016 e os representantes são:

Conselho de Programa de Pós-Graduação do Caunesp Titular: Vito Antonio Mastrochirico Filho

Suplente: Daniel Guimarães Fiqueiredo Ariki

Conselho Delibertativo do Caunesp Titular: Raphael Barbetta de Jesus

Suplente: Guilherme Antonio de Freitas

Novos Representantes dos Servidores Técnicos Administrativos

Para representante dos Servidores Técnicos Administrativos junto ao Conselho Deliberativo do Caunesp foi eleito como titular David Oliveira Lorente e suplente Roberson de Araújo Zugularo. A votação, através do sistema E-voto da Unesp foi do dia 12 ao dia 14 de dezembro de 2016, e a apuração no dia 15 de dezembro de 2016.

Aposentadorias dos Membros do Caunesp

Gostaríamos de destacar algumas aposentadorias dos membros do Caunesp desde 2012. Membros que muito contribuíram para a criação e crescimento do Centro de Aquicultura com atitudes de pioneirismo e muito trabalho; e ainda continuam contribuindo. Com a aposentadoria deixa de ser Membro do Caunesp, mas nunca sairá da história desse Centro todo o trabalho e dedicação que cada um dispensou para que o Caunesp é o que é hoje: um “Centro de Excelência”.

Prof. Dr. Antônio de Pádua Sousa da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP/Botucatu, aposentou-se em 29/01/2012, foi Vice-Coordenador do Curso de Pós-Graduação do Caunesp em 06/06/1992 com mandato de 2

anos. Atuou nas seguintes atividades Administrativas no Caunesp: Membro da Comissão para Sugestão do Caunesp para Normatização do Decreto nº 1695 de 13/11/1995 (em 22/04/1996); Membro da Comissão de Planejamento e Construções (26/05/2006 com mandato de 2 anos) (26/05/2008 com mandato de 2 anos); Membro do Conselho Deliberativo do Caunesp (Suplente em 28/08/1989 com mandato de 2 anos – Titular em 30/08/1991 com mandato de 2 anos – Suplente em 01/09/1995 com mandato de 2 anos – Titular em 01/09/1997 com mandato de 2 anos – Titular em 24/09/1999 com mandato de 2 anos – Suplente em 10/10/2001 com mandato de 2 anos – Suplente em 10/10/2003 com mandato de 2 anos – Titular em 10/10/2005 com mandato de 2 anos – Suplente em 10/10/2007 com mandato de 2 anos – Suplente em 10/10/2009 com mandato

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de 2 anos); Membro do Conselho do Curso de Pós-Graduação do Caunesp (Titular em 06/06/1992 com mandato de 2 anos - Suplente em 06/06/1994 com mandato de 2 anos). Prof. Dr. Celio Augusto Rugani do Instituto de Biociências - UNESP/Rio Claro que aposentou-se em 22/03/2012. Atuava no Caunesp na área de Fosfatase em ambientes lacustres. Profa. Dra. Maria de Lourdes Mendes Vicentini Paulino do Instituto de Biociências - UNESP/Botucatu, aposentou-se em 28/11/2013. Foi da Comissão de Informática (24/08/1997 mandato 1 ano) (24/08/1998 mandato 1 ano) e Membro do Conselho Deliberativo do Caunesp (Suplente em 21/03/2000 com mandato de 2 anos). Prof. Dr. Fausto Foresti do Instituto de Biociências - UNESP/Botucatu que tanto contribuiu com a criação e desenvolvimento do Caunesp, aposentou em 24/03/2014. Dr. Fausto foi Vice Diretor do Caunesp de 28/09/1993 a 03/01/1996), também Membro do Conselho Deliberativo (Titular em 28/08/89 com mandato de 2 anos e Titular em 30/08/91 com mandato 2 anos), Membro do Conselho do Curso de Pós-Graduação (Titular em 02/06/90 com mandato 2 anos). Docente na Pós-Graduação do Caunesp, orientou vários trabalhos de mestrado e doutorado. Ressaltamos que em comemoração aos 39 anos do Instituto de Biociências de Botucatu, houve uma sessão solene da Congregação, no dia 21 de outubro de 2016 que outorgou o Título de Professor Emérito ao Professor Fausto Foresti. Profa. Dra. Léa Silvia Sant'Ana da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP/Botucatu, aposentou-se 13/05/2014. Membro do Conselho Deliberativo do Caunesp (Suplente em 30/08/93 com mandato de 2 anos - Suplente em 01/09/97 com mandato de 2 anos - Suplente em 24/09/99 com mandato de 2 anos - Titular em 10/10/2001 com mandato de 2 anos - Titular em 10/10/2003 com mandato de 2 anos - Suplente em 10/10/2005 com mandato de 2 anos - Titular em 10/10/2007 com mandato de 2 anos – Titular em 10/10/2009 com mandato de 2 anos - Titular em 19/07/2012 com mandato de 2 anos) e Membro da Comissão de Pesquisa do Caunesp (10/10/2005 com mandato de 2 anos) (10/11/2007 com mandato de 2 anos) (16/11/2009 com mandato de 4 anos). Profa. Dra. Maria Regina Barbieri de Carvalho da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP/Jaboticabal que aposentou-se 30/01/2015. Atuava no Caunesp na área de Nutrição e alimentação animal, avaliação

de alimentos para animais, ciência de alimentos, tecnologia

de alimentos. Prof. Dr. Raoul Henry do Instituto de Biociências - UNESP/Botucatu, que aposentou-se 28/09/2015, mas continua como Voluntário na sua unidade. Foi Membro do Conselho Deliberativo do Caunesp (Titular em 30/08/93 com mandato de 2 anos); Membro do Conselho do Curso de Pós-Graduação do Caunesp (Titular em 08/06/98 com mandato de 2 anos) e Membro da Comissão de Pesquisa do Caunesp (16/11/2009 com mandato de 4 anos).

Profa. Dra. Maria Inez Espagnoli Geraldo Martins, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP/Jaboticabal, aposentou-se em 16/06/2016. Dra. Maria Inez que também foi um membro que se destacou muito no Caunesp, foi Vice-Diretora do Caunesp no período de 21/10/2005 a 29/09/2009 e docente no curso de Pós-Graduação do Caunesp orientando vários mestre e doutores além de coorientação. Participou também como Membro do Conselho do Curso de Pós-Graduação (Suplente em 01/06/2007 com mandato de 3 anos e Suplente em 01/06/2013 com mandato de 3 anos), Membro da Comissão de Pesquisa do Caunesp (10/10/2005 mandato 2 anos, 10/11/2007 mandato 2 anos, 10/02/2013 mandato 2 anos, 26/03/2013 a 29/09/2013 e 13/01/2014 mandato 2 anos); Membro da Comissão de Planejamento e Construções do Caunesp (26/05/2006 mandato 2 anos e 26/05/2008 mandato 2 anos); Substituto da Direção do Caunesp (Segundo Membro 16/11/2009 mandato 1 ano, Segundo Membro 16/11/2010 mandato 1 ano, Segundo Membro 16/11/2011 mandato 1 ano e Segundo Membro 16/11/2012 mandato 1 ano). E Prof. Dr. Luiz Edivaldo Pezzato da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP/Botucatu que se aposentou-se em 22 de agosto de 2016. Prof. Pezzato foi Coordenador do Curso de Pós-Graduação do Caunesp em dois mandatos: posse em 08/06/2000 com mandato de 2 anos e em 10/06/2002 também com mandato de 2 anos, além de Vice-Coordenador do Curso de Pós-Graduação no período de 27/01/2000 a 08/06/2000. Foi Membro do Conselho Deliberativo do Caunesp (Titular em 28/08/89 com mandato de 2 anos, Titular em 30/08/91 com mandato de 2 anos, Suplente em 30/08/93 com mandato de 2 anos, Titular em 01/09/95 com mandato de 2 anos, Suplente em 01/09/97 com mandato de 2 anos, Titular em 24/09/99 com mandato de 2 anos, Suplente em 10/10/2001 com mandato de 2 anos, Suplente em 10/10/2003 com mandato de 2 anos, Titular em 10/10/2005 com mandato de 2 anos, Titular em 10/10/2007 com mandato de 2 anos, Suplente em 09/11/2009 com mandato de 2 anos, Titular em 10/07/2012 com mandato de 2 anos e Titular em 29/07/2014 com mandato de 2 anos); Membro do Conselho do Curso de Pós-Graduação do Caunesp (Suplente em 06/06/94 com mandato de 2 anos, Suplente em 08/06/98 com mandato de 2 anos, Titular em 08/06/2000 com mandato de 2 anos, Titular em 10/06/2002 com mandato de 2 anos e Suplente em 01/06/2004 com mandato de 3 anos), Membro da Comissão de Pesquisa do Caunesp (14/05/96 mandato 2 anos, 14/05/98 mandato 2 anos, 04/01/2000 a 13/05/2000, 14/05/2000 mandato 2 anos e 02/12/2002 mandato 2 anos).O destacamos também como docente no curso de Pós-Graduação do Caunesp com orientações de mestrado e doutorado.

Aos docentes aposentados nossos sinceros

agradecimentos por todo empenho em tornar o

Caunesp uma instituição de renome e desejamos

muitas felicidades nessa etapa de suas vidas!!!!

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Novos Integrantes do Caunesp

A partir de março de 2016 o Caunesp credencia dois novos membros: Cristiéle da Silva Ribeiro e Igor Paiva Ramos, ambos da Faculdade de Engenharia - UNESP/Ilha Solteira. As áreas de atuação no Caunesp da Dra. Cristiéle são Fisiologia comparativa e Fisiologia da conservação de

peixes. Formada em Fisiologia no doutorado, com uma experiência no exterior durante o doutoramento na University of Natural Resources and Life Sciences, em Viena, Áustria, e Pós-doutoranda pelo mesmo Departamento (IB-USP).

Professor-Orientador junto ao Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas - Área de Concentração em Zoologia, Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu. Mestrado (2009) e Doutorado (2011) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP - Câmpus Botucatu), Dr. Igor no Caunesp faz parte das

linhas de pesquisa Ecologia de peixes e Impacto da aquicultura. E a partir de agosto de 2016 a Dra. Lilian Cristina Makino, egresso do Caunesp, e atualmente docente do Curso de Engenharia de Pesca da UNESP, Campus de Registro-SP,

também faz parte do quadro de membros do Caunesp.

Profa. Lilian leciona, em Registro as disciplinas "Microbiologia" e "Controle de Qualidade e Conservação de Organismos Aquáticos". E no Caunesp faz parte das linhas de pesquisa Biologia de Organismos Aquáticos com Potencial para Pesca e Aquicultura e Sanidade do Pescado e de Organismos Aquáticos. Está em fase final de credenciamento as docentes da UNESP, Campus Experimental do Litoral Paulista: Dra. Alessandra da Silva Augusto e Dra. Tânia Márcia Costa. Dra. Alessandra tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia Comparada e Fisiologia Aplicada a Aquicultura e é responsável pelo Laboratório de Fisiologia de Animais Aquáticos no Campus Experimental do Litoral Paulista. Dra. Tânia tem experiência na área de Zoologia e Ecologia, com ênfase em Biologia e Ecologia de organismos costeiros, Relações interespecíficas entre invertebrados

marinhos, e ecologia comportamental e é responsável pelas disciplinas de Zoologia de Invertebrados e Sistemas Estuarinos no Campus do Litoral Paulista.

Sejam bem vindos e desejamos muito sucesso!!!

Curso Primeiros Socorros

Os Pesquisadores, Servidores Técnicos e Administrativos e Serviços Tercerizados do Caunesp participaram do Curso de Primeiros Socorros proferido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU 192 de Jaboticabal-SP. Dividido em 2 turmas os participantes puderam ter uma noção básica de como lidar com situações de acidentes bem como as primeiras providências a serem tomadas. O curso ocorreu no dia 09 de novembro de 2016 e foi apresentado pela Priscila Kelly Dias do Carmo (Enfermeira Socorrista do SAMU de Jaboticabal-SP) e pela Cintia Cardoso Santos (Enfermeira e Coordenadora da Equipe de Enfermagem da Unidade de Pronto Atendimento UPA de Jaboticabal-SP).

Priscila Kelly Dias do Carmo Cintia Cardoso Santos

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40 anos de Unesp

A comemoração dos 40 anos da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” UNESP, ocorreu no dia 22 de agosto de 2016, às 19h, a Sessão Solene do Conselho Universitário e Festa Comemorativa dos 40 anos da Unesp na Sala São Paulo - Praça Júlio Prestes, 16 - Campos Elíseos, São Paulo - SP. A Cerimônia teve a participação da Orquestra Acadêmica da Unesp e Coro Jovem Sinfônico de São José dos Campos. O evento teve homenagem aos professores que ocuparam o cargo de reitores da instituição, a servidores docentes e técnico-administrativos e egressos. A Coordenadoria Executiva do Caunesp, Profa. Dra. Irani Quagio Grassiotto e Profa. Dra. Marta Verardino De Stéfani,

e o Coordenador do Programa de Pós-Graduação do Caunesp Prof. Dr. Sergio Ricardo Batlouni participaram do evento representando o Caunesp. O Caunesp foi citado no discurso do Magnífico Reitor Prof. Dr. Julio Cezar Durigan: “...A UNESP possui, ainda, sete unidades complementares que pesquisam em áreas específicas, relacionadas à

aquicultura, ambiente, animais peçonhentos, tecnologia de produção de culturas populares como a mandioca,

meteorologia, comunicação e física. Novas frentes, em novos institutos se apresentam fortes voltadas ao petróleo (pré-

sal), estudos do mar, biotecnologia, biodiversidade e bioenergia.

A área total da UNESP é de 63 milhões de m2, com construções em 950 mil m

2, 2.000 laboratórios de ensino e pesquisa e

30 bibliotecas (com cerca de 3,5 milhões de livros e 40.000 títulos de periódicos), cinco fazendas de ensino e pesquisa,

três hospitais veterinários e atendimento odontológico em 3 campi, um Centro de Oncologia Bucal – COB e um Centro

de Assistência Odontológica a Excepcionais – CAOE. O Centro de Estudos da Educação e da Saúde – CEES, desenvolve

pesquisa, forma profissionais e atende a população nas áreas de fonoaudiologia e fisioterapia. O Centro de Aquicultura

desenvolve a pesquisa em piscicultura. O Centro Jurídico Social atende a população carente em suas demandas; a área

médica da FM-Botucatu, responde pela administração de quatro hospitais de grande relevância no Estado, além do

existente em Botucatu...”

Assista à cerimônia em: https://www.youtube.com/watch?v=Ss44689_l5w&feature=youtu.be

Sobre a UnespSobre a UnespSobre a UnespSobre a Unesp

A Universidade, além de pública, com excelente qualidade e gratuita, está distribuída em todo Estado de São Paulo. Presente em 24 municípios, com 34 Unidades, somando 950.533,39 metros quadrados de área construída. São 51.311 alunos (as) matriculados (as), sendo 37.770 na graduação e 13.541 na pós-graduação (mestrado e doutorado). Há ainda cerca de 10 mil alunos em cursos adicionais de línguas, especializações e a distância. São oferecidos 155 cursos de graduação nas áreas de Biológicas, Ciências Exatas e Humanidades e 146 programas de pós-graduação, que oferecem 112 doutorados e 124 mestrados acadêmicos, além de 19 mestrados profissionais. A Unesp é reconhecida nacionalmente. No plano internacional, a Unesp é a primeira instituição de pesquisa nas Américas do Sul e Central e a 81ª no mundo no Nature Index 2016 Rising Stars. Além disso, no conceituado Ranking de Universidades da América Latina da THE - Times Higher Education, está na 11ª posição na região, sendo a 6ª instituição brasileira. A Unesp está muito focada na manutenção do (a) aluno (a) dentro da instituição. Para isso, tem um Programa de Permanência Estudantil que atua para que o (a) aluno (a) financeiramente carente não apenas entre na universidade, mas nela se mantenha durante todo o curso. Para isso, são oferecidas bolsas por meio das diferentes pró-reitorias, de Graduação, de Pesquisa e de Extensão. Também existem as bolsas oferecidas em parceria com órgãos externos de fomento, como a Fapesp – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – e o CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Há também as bolsas de mobilidade estudantil, que facilitam a ida e a manutenção do (a) estudante no exterior.

Festa Comemorativa dos 40 anos da

Unesp na Sala São Paulo

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SAIU na mídia notícias envolvendo membros, pesquisadores, e/ou alunos do CAUNESP

Trinta mil peixes são soltos no Rio Sapucaí-Mirim Centro de Aquicultura da Unesp em Jaboticabal é um dos parceiros da ação

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/20882/trinta-mil-peixes-sao-soltos-no-rio-sapucai-mirim/ Assessoria de Comunicação e Imprensa

[15/02/2016]

Trinta mil peixes foram soltos nesta sexta-feira (12) nos reservatórios de duas usinas hidrelétricas no Rio Sapucaí-Mirim, na região de Ribeirão Preto (SP). Segundo o biólogo e consultor de meio ambiente Norberto Vianna, o objetivo é repovoar as áreas com espécies de alta qualidade. A ação aconteceu nos reservatórios das usinas Palmeiras, em São Joaquim da Barra (SP), e Retiro, em Guará (SP), e foi acompanhada pela população. As unidades são responsáveis pela geração de 30,96 MWh, energia suficiente para abastecer uma cidade com 582 mil habitantes. Projeto de repovoamento Os 30 mil curimbatás e as 300 piaparas foram selecionadas pela Duke Energy, operadora das usinas, em parceria com o Centro de Aquicultura da UNESP em

Jaboticabal (SP) e a psicultura 'Projeto Peixe', de Sales Oliveira (SP). Leia reportagem completa no G1 em: http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2016/02/trinta-mil-peixes-sao-soltos-no-rio-sapucai-mirim-na-regiao-de-franca.html Veja ainda reportagem no SP Record Interior SP https://www.facebook.com/790988730923298/videos/1098449513510550/

Projeto da Unesp de Registro capacita guias de pesca É promovida a prática da pesca amadora responsável

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/20968/projeto-da-unesp-de-registro-capacita-guias-de-pesca/ Assessoria de Comunicação e Imprensa

[23/02/2016]

Projeto da Unesp de Registro vem promovendo a capacitação de guias de pesca e a prática da pesca amadora responsável no lagamar paulista, por meio de palestras, oficinas e distribuição de material educativo. As ações, coordenadas por Domingos Garrone Neto, professor do Curso de Engenharia de Pesca, se enquadram na linha de apoio da Fundação SOS Mata Atlântica focada em “negócios e práticas sustentáveis envolvendo a geração de emprego e renda, uso público e preservação de recursos marinhos e costeiros associados ao bioma Mata Atlântica” e são financiadas pela Repsol Sinopec e Anglo American por meio do Fundo Costa Atlântica. As ações pretendem reforçar e complementar os trabalhos desenvolvidos pelo Ministério do Meio Ambiente através do Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora e pela equipe do projeto “Mata Atlântica & Pesca/SOS Mata Atlântica” no Lagamar Paulista nos

últimos anos, enfatizando a capacitação e a mobilização dos principais atores envolvidos no segmento da pesca

amadora nos municípios de Iguape e Cananéia. Os trabalhos são desenvolvidos de forma participativa, contando com o envolvimento de guias de pesca, proprietários e funcionários de pousadas, lojas de equipamentos de pesca e marinas, grupos e/ou associações de pescadores amadores, pescadores e vendedores de iscas-vivas, fiscais e estudantes e professores. As atividades estão concentradas em pontos considerados estratégicos para a prática

da pesca amadora no, como as localidades conhecidas por Subaúma, Ilha Grande, Porto Cubatão e Ariri. “Iniciamos as atividades deste projeto em abril de 2015 e esperamos concluir a sua primeira fase em maio de 2016. Até o momento já nos reunimos com mais de 100 pessoas ligadas ao segmento da pesca amadora na região, trocando experiências e transferindo o conhecimento gerado pelas

30 mil curimbatás e 300 piaparas encontraram

as águas do Rio Sapucaí-Mirim

Interação em campo entre membros da equipe e guias de pesca, para a troca de

experiências e transferências de informações obtidas em pesquisas sobre os peixes e a pesca da região

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pesquisas do nosso grupo sobre o assunto”, afirma o professor da Unesp. “Queremos promover a prática sustentável da atividade, com destaque para a valorização e profissionalização dos guias de pesca. Também estamos distribuindo materiais educativos como placas e folhetos em toda a região e elaborando vídeos e matérias sobre boas práticas de pesca esportiva, com o objetivo de sensibilizar o público sobre a necessidade de se repensar o uso da ictioafuna, uma vez que algumas das espécies mais pescadas como os robalos e a pescada-amarela já apresentam sinais de sobrepesca”, completa. “Nossas ações, inseridas no âmbito do braço extensionista do Projeto Robalo da Unesp de Registro, procuram demonstrar a importância do Lagamar como área de berçário para diversas espécies de peixes e promover a prática da pesca responsável e do pesque-solte com respaldo científico, tendo com premissa o desenvolvimento local e o turismo sustentável de base comunitária”, diz ainda Garrone Neto.

Além do Professor Garrone, as ações contam com a colaboração dos professores Eduardo Antonio Sanches e Vilmar Antonio Rodrigues e dos acadêmicos Cleber Mikio Rosa Imanobu e Guilherme Kobayashi Vazami da Unesp de Registro, do professor Fabio dos Santos Motta da Universidade Federal de São Paulo – Câmpus Baixada Santista, do pesquisador Marcos Bührer Campolim do Instituto Florestal de São Paulo, do Oceanógrafo Pietro Simon Moro da Moro Fishing Ltda. e do biólogo Lawrence Ikeda da Fish TV. Diversos parceiros têm colaborado com as ações do projeto, com destaque para a equipes de pesca “Só Vale Solto” de Registro e “Black Mamba” de Cananéia, ZF Lures, Fish TV, Marine Sports, Monster 3X e Associação Nacional de Pesca Esportiva. Maiores informações sobre essas e outras ações podem ser obtidas através do perfil do Projeto Robalo no Facebook: Prorobalo Unesp ou com o pesquisador pelo e-mail: [email protected].

Professor é nomeado editor de seção de revista internacional A publicação é destaque na área de Genética

FONTE: http://www.ibb.unesp.br/#!/noticia/836/professor-e-nomeado-editor-de-secao-de-revista-internacional/ Assessoria de Comunicação e Imprensa do Instituto do Biociências

[26/02/2016]

O biólogo Cesar Martins, professor do Departamento de Morfologia do Instituto de Biociências (IB) da Unesp, câmpus de Botucatu, passou a atuar como Editor de Seção  da área de Epigenética e Biologia Cromossômica da revista BMC Genetics. A publicação, da BioMed Central Publisher, é uma revista de destaque na área de Genética e possui fator de impacto de 2.397. A indicação do docente do IB para integrar o corpo editorial da BMC Genetics está relacionada à sólida trajetória de pesquisas em Biologia Cromossômica desenvolvidas por Martins nos últimos 20 anos. “O meu envolvimento no corpo editorial da BMC Genetics data de 2008 quando passei a fazer parte da revista como Associate Editor (Editor Associado) e, agora,

após convite do editor da BioMed Central, aceitei esta nova função”, comenta o professor. “Particularmente, esta função abre uma melhor perspectiva para que a comunidade brasileira das áreas de Epigenética e Biologia Cromossômica tenham um veículo mais acessível ao sistema editorial da BioMed Central, no que se refere à submissão e avaliação de artigos”, acrescenta Martins.

Nova espécie de rã no interior paulista Pesquisadores da Unesp descrevem a rãzinha-da-correnteza FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/21152/nova-especie-de-ra-no-interior-paulista/

Diego Freire | Agência Fapesp [09/03/2016]

Características físicas e comportamentais do Hylodes japi, a rãzinha-da-correnteza, espécie de anfíbio que ocorre na Serra do Japi, em Jundiaí (SP), foram descritas pela primeira vez em artigo publicado por pesquisadores do Instituto de Biociências (IB) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), no câmpus de Rio Claro, na revista PloS One. Leia reportagem completa na Agência Fapesp: http://agencia.fapesp.br/pesquisadores_da_unesp_descrevem_nova_especie_de_ra_no_interior_paulista/22809/

Professor Cesar Martins

Nativa da Serra do Japi, em

Jundiaí (SP), a 800 metros do nível do mar, rãzinha-da-

correnteza canta e dança para acasalar e advertir rivais

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CAUNESP Notícias 8

Soltura de 40 mil peixes Unesp participa da iniciativa

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/21444/soltura-de-40-mil-peixes-/ Jornal da Franca

[31/03/2016]

Nesta quinta-feira (31), a empresa norte-americana Duke Energy colocou mais 40 mil peixes juvenis nos reservatórios das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Palmeiras e Retiro, localizadas entre Guará e São Joaquim da Barra e operadas pela companhia. O programa desenvolvido no Sapucaí-Mirim conta com a parceria do Centro de Aquicultura da Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (Unesp), de Jaboticabal, Laboratório de Genética de Peixes da Unesp de Bauru e Piscicultura Projeto Peixes, de Sales de Oliveira (SP). Leia reportagem completa: http://jornaldafranca.com.br/empresa-norte-americana-realiza-soltura-de-40-mil-peixes-hoje-na-regiao.

Uso sustentável dos recursos aquícolas e Aquicultura Sustentável Professores da Unesp participam da VII Monaco Blue Initiative

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/21524/uso-sustentavel-dos-recursos-aquicolas-e-aquicultura-sustentavel/ Assessoria de Comunicação e Imprensa

[07/04/2016]

Os professores Wagner Cotroni Valenti, Tânia Márcia Costa e Wagner Vilegas, do Instituto de Biociências do Campus do Litoral Paulista foram convidados a participar da VII Monaco Blue Initiative (MBI), evento organizado pela Fundação Monaco Blue, do principado de Mônaco com a colaboração do governo do Estado de São Paulo que ocorreu nos dias 03 e 04 de Abril no Palácio dos Bandeirantes em São Paulo. O objetivo do evento foi o de discutir o uso sustentável dos recursos aquícolas, enfatizando a Aquicultura Sustentável, bem como prospectar potenciais projetos a serem financiados pela Fundação. A cerimônia de abertura foi feita pelo governador Geraldo Alckmin e pelo Príncipe Albert II, os quais expuseram a importância de se refletir e implementar ações que tornem nosso planeta mais sustentável, associado à explotação dos recursos naturais e diminuição da fome no mundo. Participaram cerca de 80 convidados, incluindo políticos, grandes e pequenos empresários, ONGs, FAO e Universidades do Brasil, Mônaco, França e Canadá. O prof. Valenti (do Laboratório de Aquicultura Sustentável) foi um dos painelistas, e discorreu sobre as

iniciativas da Unesp junto ao setor produtivo e as comunidades locais para desenvolver sistemas de

aquicultura sustentável que contribuem para mitigar a fome de regiões carentes de nosso país. Nas discussões, o prof. Vilegas (do Laboratório de Bioprospecção de Produtos Naturais) apresentou suas ideias de promover atividades interdisciplinares aproximando a bioprospecção de princípios ativos e os sistemas de aquicultura. A professora Tânia Costa (do Laboratório de Ecologia e Comportamento Animal) discorreu sobre a importância das atividades econômicas ocorrer em paralelo à conservação dos estuários e manguezais, um dos maiores e mais importantes biomas marinhos do

Brasil. Um dos resultados do evento foi o de aproximar pequenos empresários interessados em realizar projetos em conjunto com o CLP. Outro, foi a vinda do prof. Thierry Chopin (New Brunswick, St John, Canadá) e da profa. Janaina M. Kimpara (Embrapa PI) a São Vicente para ministrar a disciplina “Sustainable Mariculture” no Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Aquática.

Prof. Wagner Vilegas (Coordenador do PPG em

Biodiversidade Aquática, CLP, São Vicente), Profa. Tânia Márcia Costa (CLP – São Vicente),

Governador Geraldo Alckmin, Prof. Wagner Valenti (CLP – São Vicente), Profa. Patricia Valenti

(UNISA), Dr. Prof. Sergio Batlouni (Coordenador do PPG em Aquicultura – Caunesp, Jaboticabal)

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CAUNESP Notícias 9

Periódico canadense menciona visita à Unesp Professores participaram da VII Monaco Blue Initiative em São Paulo, SP FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/21830/periodico-canadense-menciona-visita-a-unesp/

Assessoria de Comunicação e Imprensa [06/05/2016]

O informativo CIMTAN Snippets, do NSERC Canadian Integrated Multi-Thophic Aquaculture Network, informa a visita do professor Thierry Chopin (New Brunswick, St John, Canadá) às unidades da Unesp em Jaboticabal e São Vicente. A presença dele no Brasil se insere no contexto da participação dos professores Wagner Cotroni Valenti, Tânia Márcia Costa e Wagner Vilegas, do Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista, no VII Monaco Blue Initiative (MBI), evento organizado pela Fundação Monaco Blue, do principado de Mônaco com a colaboração do governo do Estado de São Paulo que ocorreu nos dias 3 e 4 de abril no Palácio dos Bandeirantes em São Paulo. Vilegas também integra o Centro de Aquicultura da Unesp em Jaboticabal. O objetivo desse evento foi o de discutir o uso sustentável dos recursos aquícolas, enfatizando a Aquicultura Sustentável, bem como prospectar potenciais projetos a serem financiados pela Fundação. A cerimônia de abertura foi feita pelo governador Geraldo Alckmin e pelo Príncipe Albert II, os quais expuseram a importância de se refletir e implementar ações que tornem nosso planeta mais sustentável, associado à exploração dos recursos naturais e diminuição da fome no mundo. Participaram cerca de 80 convidados, incluindo políticos, grandes e pequenos empresários, ONGs, FAO e Universidades do Brasil, Mônaco, França e Canadá.

O prof. Valenti (do Laboratório de Aquicultura Sustentável) foi um dos painelistas e discorreu sobre as

iniciativas da Unesp junto ao setor produtivo e as comunidades locais para desenvolver sistemas de aquicultura sustentável que contribuem para mitigar a fome de regiões carentes de nosso país. Nas discussões, o prof. Vilegas (do Laboratório de Bioprospecção de Produtos Naturais) apresentou suas ideias de promover atividades interdisciplinares aproximando a bioprospecção de

princípios ativos e os sistemas de aquicultura. A professora Tânia Costa (do Laboratório de Ecologia e Comportamento Animal) discorreu sobre a importância das atividades econômicas ocorrer em paralelo à conservação dos estuários e manguezais, um dos maiores e mais importantes biomas marinhos do Brasil. Um dos resultados do evento foi o de aproximar pequenos empresários interessados em realizar projetos em conjunto com o CLP. Outro, foi a vinda do prof. Thierry Chopin (New Brunswick, St John, Canadá) e da profa. Janaina M. Kimpara (Embrapa PI) a São Vicente para ministrar a disciplina “Sustainable Mariculture” no Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Aquática. Acesse o periódico em http://www2.unb.ca/chopinlab/Snippets/index.html clicando emV7N2.

Rede de Pesquisa em Biotecnologia Marinha Um dos grupos tem coordenação da Unesp

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/21961/rede-de-pesquisa-em-biotecnologia-marinha/ Assessoria de Comunicação e Imprensa com informações do Coordenação de Comunicação Social do CNPq

[17/05/2016]

Os projetos contemplados pela Chamada MCTI/CNPq/FNDCT nº 63/2013 - Estruturação de uma Rede de Pesquisa em Biotecnologia Marinha foram apresentados nesta semana para acompanhamento em reunião que aconteceu na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A Chamada 63/2013 é financiada pelos Fundos Setoriais (Ação Transversal) com recursos da ordem de R$ 6 milhões. Foram aprovados 13 projetos distribuídos entre as 5 macroregiões brasileiras e que formam 4 redes de pesquisa: "SAO-MAR", "MarAtivo", "Avançada em Biotecnologia" e "BioReef". Dentre os objetivos das redes, destacam-se a bioprospecção de antioxidantes originados de organismos marinhos, a produção de moléculas bioativas a partir de microorganismos marinhos (e.g. fármacos e biofilmes), a bioprospecção marinha sustentável baseada em

ferramentas da genômica, pós-genômica e bioinformática e a bioprospecção de compostos bioativos de organismos recifais com potencial aplicação biotecnológica (e.g. peptídeos e proteínas farmacologicamente ativos e metabólitos secundários com atividades antibacteriana, antifúngica e outras). Entre os 10 e 11 de maio de 2016, os coordenadores dos projetos falaram do andamento dos estudos e das estruturações das redes de pesquisa, bem como definiram estratégias de cooperação entre as diferentes redes. Além disso, o encontro propiciou colaborações entre os pesquisadores e discussão do Plano Nacional de Trabalho (PNT) do BIOMAR (Ação Biotecnologia Marinha) para o período 2016-2019. O BIOMAR é uma ação da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM) da Marinha do Brasil, coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e

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CAUNESP Notícias 10

Inovação (MCTI) e da qual participam os Ministérios da Defesa (MD), das Relações Exteriores (MRE), das Minas e Energia (MME), da Educação (MEC), do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), do Meio Ambiente (MMA), da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e da Saúde (MS). Adicionalmente, também participam do BIOMAR a Marinha do Brasil (MB), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM) e PETROBRÁS. O BIOMAR tem como propósito fomentar o aproveitamento sustentável do potencial biotecnológico dos organismos marinhos existentes nas zonas costeiras e de transição e nas áreas marítimas sob jurisdição e de interesse nacional, com foco no desenvolvimento de conhecimentos, absorção de tecnologias e promoção da inovação, nas áreas de saúde humana, ambiental, agropecuária e industrial. Desta forma, esta reunião permitirá que as redes alinhem suas pesquisas às expectativas do BIOMAR, bem como propiciará à comunidade científica uma oportunidade de contribuir com

a elaboração do PNT 2016-19, o qual balizará as próximas ações do BIOMAR. A Rede Sao-Mar, que visa buscar compostos anti-oxidantes em sub-produtos da pesca e produtos da aquicultura, tem participação de um grupo de docentes da Unesp que atua no Instituto de Biociências/Câmpus do

Litoral Paulista/São Vicente e no Instituto de Estudos Avançados do Mar sob a coordenação do Prof. Dr. Wagner C. Valenti: Drª. Alessandra da Silva Augusto; Dr. Leandro Mantovani de Castro; Dr. Otto Bismarck Fazzano Gadig; Drª. Tânia Marcia Costa; e Dr. Teodoro Vaske Junior. "As redes se

prestam para pesquisa e para assessorar o MCTI nas politicas publicas para a área. Na oportunidade, escrevemos o plano nacional de trabalho em biotecnologia marinha", comenta Valenti. Reportagem completa: http://cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/4875116. Ouça o PodCast Unesp com o Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti no link: http://podcast.unesp.br/radiorelease-18052016-pesquisas-da-unesp-sao-contempladas-pela-rede-de-pesquisa-em-biotecnologia-marinha

Caunesp ajuda a repovoar e reflorestar o rio Sapucaí-Mirim Nos últimos 2 anos, o projeto devolveu à natureza cerca de 270 mil peixes

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/21992/unesp-ajuda-a-repovoar-e-reflorestar-o-rio-sapucai-mirim/ Terra da Gente/G1

[19/05/2016]

Há 3 anos, pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e profissionais da usina hidrelétrica de Retiro, em Guará, no Nordeste do estado de São Paulo, uniram-se com uma missão: repovoar e reflorestar a área que abriga o rio Sapucaí-Mirim. A usina de Retiro ocupa apenas 3 km², mas o espaço já é suficiente para causar impactos na natureza. Para sua construção, árvores tiveram que ser cortadas. No entanto, para cada árvore retirada, foram inseridas outras quatro no local. Hoje, estima-se que 1,2 milhão de mudas incorporem as margens do rio. Os ipês, as perobas, os cedros e os mutambos são responsáveis por proteger o solo do processo de erosão e fornecer alimento para os peixes. Para manter o ecossistema em equilíbrio, é preciso também cuidar dos pequenos moradores da represa. No início do projeto, cerca de 50 peixes, entre machos e fêmeas, foram

retirados das águas para a procriação em viveiros. Após um ano, os casais estavam prontos para a reprodução. Assim, no fim da piracema, os novos habitantes foram levados de volta à bacia. Nos últimos 2 anos, o projeto devolveu à natureza cerca de 270 mil peixes, de 120 espécies diferentes, entre elas piaparas, curimbatás, lambaris, jundiás e bagres.

E com as solturas, vem o aprendizado. Crianças das escolas municipais de Guaratinguetá (SP) participam de toda a operação e aprendem, na prática, a importância de manter a diversidade e de preservar a natureza. Rio Sapucaí-Mirim - EPTV - Terra da Gente - Catálogo de Vídeos: http://redeglobo.globo.com/sp/eptv/terradagenteeptv/videos/t/edicoes/v/rio-sapucai-mirim/5037972/

Valenti (ao centro da foto): coordenador de uma das redes

Dr. Sergio Ricardo Batlouni (Pesquisador no Caunesp)

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CAUNESP Notícias 11

Pós-doutoranda da Unesp tem artigo publicado no exterior Trabalho é sobre cores escondidas nos órgãos dos animais

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/22086/pos-doutoranda-da-unesp-tem-artigo-publicado-no-exterior/ Assessoria de Comunicação e Imprensa

[25/05/2016]

A pós-doutoranda Lilian Franco-Belussi, do Departamento de Biologia, junto ao Professor Classius de Oliveira, teve um artigo publicado em parceria com uma pesquisadora da Suécia. O trabalho saiu na capa do periódico Journal Experimental Biology, na edição de Maio/2016. Desenvolvida no Instituto de Biociência, Letras e Ciências Exatas – Ibilce, câmpus da Unesp em São José do Rio Preto, a pesquisa trata-se das cores escondidas nos órgãos dos animais. Os animais são conhecidos por exibir diversas colorações na pele, permitindo que eles se comuniquem entre si e com os ambientes onde vivem, como o observado nos anuros. Entretanto, também existem células contendo melanina em órgãos e tecidos internos de várias espécies de rãs. Essas células conferem colorações escuras. Visto isso, estudos do grupo de pesquisa do Ibilce estão avaliando possíveis funções dessas células internas. Já era conhecido que a radiação Ultra-Violeta (UV) é prejudicial aos anuros. No entanto, pouco se sabia sobre como células internas reagiam ao UV. Resultados mais recentes do pós-doutorado da pesquisadora Lilian demonstraram que essas células internas com melanina protegem os órgãos e tecidos dos animais, tornando-os menos suceptíveis a esses efeitos danosos. O artigo publicado no Journal Experimental Biology demonstrou que a exposição dos anuros à baixa radiação

UV, menos de 10% do que é detectado no ambiente, causa escurecimento da pele, o que pode comprometer a comunicação entre os animais e com o ambiente, como por exemplo mudar a eficiência da camuflagem, além de efeitos genotóxicos e no sistema imonulógico que podem tornar os animais mais suceptíveis à infecções e à morte. “Vimos pela primeira vez que a exposição ao UV está relacionado ao aumento da coloração interna desses. Os resultados desse estudo demonstraram que a radiação UV promove efeitos sistêmicos e em diversos tipos celulares nos anuros. Além disso, este estudo mostrou que fatores ambientais podem modular a coloração dos órgãos de animais ectotérmicos e que células contendo melanina em órgãos possuem papel protetor contra exposição à radiação UV.” Disse a pesquisadora Lilian. A partir de agora, o grupo coordenado pelo professor Classius de Oliveira, do Ibilce, está estudando efeitos de outros fatores abióticos na pigmentação interna de anuros, como a temperatura e contaminantes ambientais para explicar funções dessa coloração interna.

Reprodução de anfíbios em terra tem elos com competição sexual Artigo é publicado na revista internacional 'The American Naturalist'

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/22746/reproducao-de-anfibios-em-terra-tem-elos-com-competicao-sexual/ Assessoria de Comunicação e Imprensa

[26/07/2016]

Sapos, rãs e pererecas exibem uma enorme diversidade de estratégias reprodutivas, incluindo diferentes locais onde machos e fêmeas se acasalam, onde depositam os ovos, onde os girinos se desenvolvem e diversas formas de cuidado parental. Esta complexidade nos modos reprodutivos tem fascinado os biólogos por mais de um século. Dois grandes padrões podem ser observados nesses animais: a diversidade de modos reprodutivos é maior nos trópicos, onde existe também uma tendência para um maior número de modos reprodutivos terrestres. Por que modos reprodutivos mais terrestres deveriam evoluir nos anfíbios? A maior parte das explicações está baseada na ideia de uma evolução linear de modos mais aquáticos em direção aos mais terrestres, evitando ou diminuindo a predação de ovos e girinos por predadores aquáticos. Esta ideia assume que a seleção natural seria o mecanismo primário responsável pelo surgimento dessa diversidade reprodutiva em anfíbios. Um time composto por pesquisadores dos Estados Unidos e do Brasil agora propõe uma estória diferente. A reprodução terrestre não teria apenas a ver com predação,

mas reduziria também os riscos de poliandria, ou seja, que outros machos tenham acesso ao casal e consigam fertilizar a desova. O acasalamento em anfíbios anuros (sapos, rãs e pererecas) oferece uma gama de oportunidades para a ocorrência de poliandria, pois a maior parte das espécies exibe fertilização externa, a reprodução ocorre em grandes agregados de animais e, geralmente, muitos machos, e seus espermatozoides, competem para fertilizar os ovócitos depositados pelas fêmeas. Por meio de uma detalhada revisão sobre os modos reprodutivos em duas famílias de anfíbios anuros, este estudo mostra que os ovos terrestres são, em geral, depositados fora do corpo de água principal (poças, lagoas) e em locais escondidos (bromélias, ocos de árvore, buracos), dificultando o acesso de machos competidores. Além disso, o tamanho dos testículos, usado como uma medida da competição espermática, é menor e menos variável nas espécies que se acasalam em locais escondidos, indicando que seriam menos vulneráveis à poliandria. Desta forma, não apenas a predação, mas também a seleção sexual, na forma de competição entre os

Capa do periódico Journal Experimental Biology, na

edição de Maio/2016

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CAUNESP Notícias 12

machos por fertilização, contribui para a evolução da fascinante diversidade reprodutiva em sapos, rãs e pererecas observada na natureza. Artigo sobre o tema, intitulado 'Polyandry, Predation, and the Evolutionof Frog Reproductive Modes', é publicado na revista 'The American Naturalist'. Os autores são: Kelly R. Zamudio - Department of Ecology and Evolutionary Biology, Cornell University, Ithaca, New York. Contato: [email protected] Rayna C. Bell - Museum of Vertebrate Zoology, Department of Integrative Biology, University of California, Berkeley, California Renato C. Nali- Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro,

São Paulo, SP; e Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SP Célio F. B. Haddad - Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SP. Contato: [email protected] Cynthia P. A. Prado - Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SP. Contato: [email protected] Informações: http://www.journals.uchicago.edu/doi/full/10.1086/687547 ou http://dx.doi.org/10.5061/dryad.v67g3.

Professor Luiz Edivaldo Pezzato aposenta-se Diretor da FMVZ assinou a concessão de aposentadoria ao docente

FONTE: http://fmvz.unesp.br/#!/noticia/714/professor-luiz-edivaldo-pezzato-aposenta-se-/ Assessoria de imprensa

[22/08/2016] Na manhã de 22 de agosto, o professor José Paes de Almeida Nogueira Pinto, diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unesp, câmpus de Botucatu, assinou a concessão de aposentadoria ao professor Luiz Edivaldo Pezzato, do Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal. O diretor da FMVZ, em nome da comunidade universitária, agradeceu especialmente o professor Pezzato pela sua dedicação às atividades acadêmicas e colaboração efetiva para o desenvolvimento da Faculdade. Aos 65 anos, o professor chega à aposentadoria após 36 anos de trabalho. Carreira Luiz Edivaldo Pezzato graduou-se em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1979). Concluiu seu mestrado em Nutrição e Produção Animal pela Universidade de São Paulo - ESALQ (1984) e o doutorado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1990). Ingressou na Unesp como auxiliar de ensino em agosto de 1979. Desenvolveu suas atividades acadêmicas, com ênfase em Exigências Nutricionais dos Animais, atuando principalmente nos seguintes temas: valor nutritivo de alimentos para peixes tropicais, digestibilidade, nutrição de peixes, alimentos funcionais, processamento de rações e alimentação de peixes.

Dicas para Redação Científica Livro abrange todo o processo de produção de um texto científico

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/23169/dicas-para-redacao-cientifica/ Assessoria de Comunicação e Imprensa

[24/08/2016]

O livro Redação científica, de Gilson Volpato, professor do Instituto de Biociências

da Unesp de Botucatu, chega a 4ª edição. Esta nova edição é mais extensa. Aumentou 55% o número de dicas e 88% de páginas. Abrange todo o processo de produção de um texto científico, que vai além da preparação do texto. Inicia precocemente, com concepções sobre o que significa ciência, qualidade científica, publicação e sobre um texto científico. Falo de estratégias administrativas para a redação científica, bem como da boa prática da autoria científica, da escolha científica e do estilo científico, chegando finalmente às partes do texto científico. São 21

capítulos que fecham o livro incluindo dicas sobre o debate com editores e revisores e também sobre como acompanhar o impacto do texto (principalmente artigo) na comunidade científica. Cada uma das 380 dicas é explicada, para que o leitor compreenda suas raízes lógicas, filosóficas, metodológicas e comunicacionais. Ou seja, os erros na redação científica são conceituais e somente correção nesse nível dará autonomia para um cientista publicar nas melhores revistas do mundo. Nesse campo não existe mágica, milagres e nem protocolos infalíveis. O drama do brasileiro para a redação e publicação científica, decorrente de um ensino equivocado alastrado pelo país, tem produzido presas fáceis para empresários

Os professores José Paes de Almeida Nogueira Pinto e Luiz Edivaldo Pezzato

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CAUNESP Notícias 13

inescrupulosos pegarem dinheiro em troca de sonhos e sistemas que prendem esses infelizes. Ensine o pensamento científico na era da comunicação e nossos cientistas terão liberdade para percorrer os corredores da ciência de bom nível. Cada dica que ofereço nesse livro dá ao cientista uma parte do raciocínio de um cientista de bom nível na solução das várias inquietações que surgem ao se redigir um texto científico, particularmente focando a ciência internacional. "Com essa abordagem, entendo que apenas a formação de cientistas de bom nível resolverá o drama da publicação em nosso país. É um caminho difícil, mas amplamente eficiente e prazeroso", afirma. Esse livro pode ser lido e entendido por alunos de graduação, pós-graduação e orientadores, das três áreas do conhecimento (Humanas, Exatas e Biológicas), com técnicas qualitativas ou quantitativas, desde que buscando

publicações em revistas de bom nível internacional. Assim, se aplica desde a Iniciação Científica e TCC até os textos ao longo de toda a carreira de um cientista. As dicas advêm de minha experiência na ciência internacional (como autor, revisor e editor) e de estudos sobre as bases filosóficas e metodológicas da ciência, bem como sobre a evolução do processo comunicacional na ciência. Dicas para Redação Científica, 4ª ed. - Gilson Volpato Páginas: 288 Editora: Best Writing www.bestwriting.com.br Preço de venda: R$ 65,00 Twitter: @GilsonVolpato

Ouça o PodCast Unesp com o Prof. Dr. Gilson Volpato no link: http://podcast.unesp.br/radiorelease-14092016-professor-da-unesp-lanca-4a-edicao-do-livro-dicas-para-redacao-cientifica

Rãs passaram a se reproduzir fora d'água Objetivo foi diminuir a competição sexual

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/23472/ras-passaram-a-se-reproduzir-fora-dagua/ Elton Alisson | Agência FAPESP

[15/09/2016]

Entre os vertebrados terrestres, as rãs exibem a maior diversidade de estratégias reprodutivas em terra. Até recentemente, a principal hipótese levantada pelos biólogos para explicar o que levou esses animais a darem esse passo evolutivo e passarem a se reproduzir de forma tão variada em terra seria a fuga de peixes e outros predadores aquáticos, que se alimentam de seus ovos e girinos. Uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), câmpus de Jaboticabal e de Rio Claro, em colaboração com colegas da Cornell University e da University of California em Berkeley, nos Estados Unidos, apontou que, além da seleção natural, a seleção sexual – por meio da qual algumas espécies de animais desenvolveram características morfológicas e comportamentais que conferiram a elas mais vantagens reprodutivas do que de sobrevivência – também contribuiu para as rãs passarem a se reproduzir em terra. As descobertas da pesquisa, realizada no âmbito de um Projeto Temático apoiado pela FAPESP, foram publicadas na revista The American Naturalist. “Identificamos que machos de algumas espécies de rãs constroem tocas na terra e atraem as fêmeas para pôr seus ovos e serem fecundados por eles nesses locais mais reservados”, disse Cynthia Peralta de Almeida Prado, professora da Unesp de Jaboticabal e uma das autoras do estudo, à Agência FAPESP. “Isso diminui a concorrência com outros machos oportunistas que tentam fertilizar os ovócitos da fêmea, o que ocorre mais frequentemente em ambientes aquáticos”, avaliou.

A pesquisadora e colaboradores já tinham observado em um estudo anterior que os testículos dos machos de espécies de perereca pertencentes à família Hylidae – que abrange 952 espécies distribuídas por diversas regiões do mundo e que se reproduzem em terra – são menores e menos variáveis em termos de tamanho, quando comparados aos dos que se reproduzem na água. Isso resultaria da menor produção de esperma entre os machos que se

reproduzem em terra, um ambiente menos competitivo do ponto de vista da fecundação dos ovos das fêmeas. “Essa constatação levantou a hipótese de que, além da seleção natural – que os levou a fugir de predadores –, a seleção sexual, por meio da competição entre os machos, poderia ter induzido a evolução de reprodução terrestre nessas espécies, que passaram a depositar seus ovos em locais escondidos e protegidos de machos oportunistas”, disse Prado. Já durante um projeto que realizou recentemente, também com apoio da FAPESP, na modalidade Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes, a pesquisadora reuniu dados sobre comportamento e tamanho de testículos de machos de várias espécies de rãs que se reproduzem na água e em terra. Durante esse estudo, Prado observou que machos de algumas espécies de reprodução aquática enfrentavam maior competição entre si para fecundar os ovos das fêmeas do que aqueles que se reproduzem em terra. Isso porque a concentração de machos à procura de fêmeas em lagos e lagoas, por exemplo, é maior do que em terra e as desovas das fêmeas nos ambientes aquáticos ficam mais expostas aos machos oportunistas.

Casal de perereca Scinax alcatraz depositando sua desova em água

acumulada na bromélia

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Por isso, os machos em ambientes aquáticos costumam, por exemplo, “cercar” as fêmeas que acabaram de pôr seus ovos em um lago, competindo pela fecundação. “Esse comportamento, que chamamos de poliandria [acasalamento de uma fêmea com vários machos durante um mesmo episódio reprodutivo], já tinha sido observado em outros grupos de animais”, afirmou. Variações morfológicas A fim de avaliar se a concorrência pela fecundação dos ovos das fêmeas poderia influenciar características morfológicas dos machos, a pesquisadora, em colaboração com colegas da Unesp e das universidades de Cornell e Berkeley, estudou os modos reprodutivos e variação no tamanho dos testículos de outras espécies de pererecas da família Hylidae. Os pesquisadores constataram que o tamanho dos testículos dos machos das espécies de pererecas que se reproduzem na água também eram maiores em comparação aos dos que se acasalam em terra. Uma das hipóteses para explicar essa variação morfológica é que, na água, eles precisam competir muito mais uns com

os outros para fertilizar os ovos das fêmeas, produzindo mais esperma para ampliar o sucesso reprodutivo. Os pesquisadores observaram ainda que algumas espécies de rãs acasalam na água acumulada no interior de bromélias, por exemplo. E outras espécies constroem ninhos de barro, na forma de vulcões, para se acasalarem. “As rãs apresentam uma das maiores variedades de estratégias reprodutivas, muitas delas ainda não descobertas. Além disso, o Brasil possui a maior diversidade de sapos, rãs e pererecas do mundo, e o estudo da biologia dessas espécies, algumas já ameaçadas, é extremamente importante para avançarmos no conhecimento da evolução dos comportamentos”, afirmou. O artigo “Polyandry, predation, and the evolution of frog reproductive modes” (doi: 10.5061/dryad.v67g3), de Zamudio, Prado e outros, pode ser lido por assinantes da revista The American Naturalist, em www.journals.uchicago.edu/doi/abs/10.1086/687547 . Publicado originalmente em: http://agencia.fapesp.br/ras_passaram_a_se_reproduzir_fora_dagua_para_diminuir_a_competicao_sexual/23949/.

Especialistas em classificar espécies ameaçados de extinção Professor da Unesp é entrevistado pela Folha de S. Paulo

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/23619/especialistas-em-classificar-especies-ameacados-de-extincao/ JULIANA GRAGNANI, Folha de S. Paulo

[25/09/2016]

Segundo reportagem da Folha de S. Paulo (25/9), o taxonomista, biólogo especialista em identificar e classificar a vida no planeta, está ameaçado. Informa a matéria que os bichos à espera de nome vão integrar os cerca de oito milhões de seres vivos, segundo estimativas conservadoras, sobre os quais nada se sabe –sendo que há quase 2 milhões de espécies registradas, ou só um quinto do total. "Ao não conhecer a biodiversidade, abrimos um flanco para que as espécies ameaçadas de extinção, ainda sem nome, não sejam protegidas", afirma o professor da Unesp Célio Haddad, especialista em anfíbios. Ele cita outra perda importante: sem conhecer novas espécies, perde-se um mundo em potencial de princípios bioativos para desenvolver medicamentos. "Somos diretamente afetados." Uma das causas é que essa não é uma ciência tão "sexy" quanto a bioquímica ou a genética, diz ele, e não atrai tantos alunos. Outra é a falta de estímulo à pesquisa. O investimento em um dos principais projetos de incentivo da área, o Protax (Programa de capacitação em taxonomia), do CNPq e da Capes (agências federais de fomento à pesquisa), sofreu cortes. Em 2010, o investimento foi de R$ 19 milhões. Em 2015, R$ 12 milhões. Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, o valor ainda pode crescer com a adesão de outras fundações –já houve aporte adicional de R$ 1,5 milhões. A pasta informa que o investimento anual do governo na área da taxonomia gira em torno de R$ 1 milhão anual. O

número representa 0,02% do orçamento para ciência, tecnologia e inovações neste ano, de R$ 4,1 bilhões, valor que também sofreu cortes: em 2015, o orçamento para a área foi de R$ 7,37 bilhões. Em todo planeta é assim. A crise é até menor no Brasil, um dos países com maior representatividade de taxonomistas –embora muito aquém do desejável–, por causa de sua megabiodiversidade.

COMPARAÇÃO Como que esses cientistas identificam uma nova espécie? Por comparação, basicamente. Pesquisadores colhem amostras de uma população e analisam sua morfologia (cor ou forma, por exemplo), seu comportamento e genética, entre outros. Eventuais diferenças apontarão se representam uma nova espécie. Haddad, o especialista em anfíbios, já identificou cerca de 50 espécies da classe. Foi a cor vermelha do Brachycephalus pitanga, o "sapinho-pitanga", de cerca de 1 cm, por exemplo, que o diferenciou de animais com características semelhantes (veja acima). O sapo é endêmico da Mata Atlântica, diz o pesquisador, "e desaparecerá com o desmatamento da floresta e com o aquecimento global, pois necessita de temperaturas amenas para sobreviver". Leia reportagem completa em: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2016/09/1816443-biologo-especialista-em-classificar-especies-esta-ameacado-de-extincao.shtml

Celio Haddad, da Unesp de Rio Claro

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Seminário da Rede de Pesquisa sobre o camarão-da-Amazonia Caunesp é uma das instituições promotoras do evento

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/24126/seminario-da-rede-de-pesquisa-sobre-o-camarao-da-amazonia/ Assessoria de Comunicação e Imprensa

[26/10/2016]

O segundo Seminário da Rede de Pesquisa sobre o Camarão-da-Amazônia aconteceu de 19 a 21 de outubro de 2016 em Bragança, PA. O primeiro foi realizado no Centro de Aquicultura da Unesp - Caunesp, em 2010. Com 392 pessoas inscritas oriundas das 5 regiões do Brasil, teve-se a participação ativa de pesquisadores, extensionistas, produtores rurais, autoridades governamentais das secretarias de agricultura e turismo, além de muitos alunos de graduação e de pós-graduação. Vieram delegações de várias cidades do Estado do Pará, principalmente de campus dos Institutos Federais. Na ocasião foi reiterado o lançamento do selo do correio nacional comemorativo dos 15 anos de atividades da rede de pesquisa do camarão-da-amazônia, e foram disponibilizadas também canecas e botoms. O Caunesp, que sedia a rede desde o inicio figurou entre as instituições promotoras do evento.

Dois docentes da Pós-Graduação em Aquicultura do Caunesp ministraram palestras: Prof. Wagner C. Valenti e Profa. Patricia M. C. Moraes-Valenti. Além deles, cinco egressos da Pós-graduação em Aquicultura do Caunesp também estavam entre os palestrantes: Dra. Cristiana Maciel (Coordenadora da Rede e UFPA – Universidade Federal do

Pará), Dra. Rossineide Costa (UFPA), Dra. Helenice P. de Barros (Instituto de Pesca-SP), Dra. Michelle P. Vetorelli (UFPI – Universidade Federal do Piauí), Dra. Janaina M. Kimpara (EMBRAPA) e Dra. Fernanda S. David (Pos-Doc do Caunesp, CNPq). Teve também chefe de cozinha ensinando a preparar novos pratos com o camarão da amazonia e muito mais. Houve cobertura de jornais e TVs locais, como pode ser visto no video: https://www.youtube.com/watch?v=VliwtJw8JMs

A vez da tilápia Reportagem na revista Pesquisa Fapesp entrevista professores da Unesp

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/24492/a-vez-da-tilapia/ Revista Pesquisa Fapesp

[18/11/2016]

A reportagem 'A vez da tilápia', publicada na revista Pesquisa Fapesp de novembro de 2016, entrevista dois professores da Unesp: José Fernando Garcia, da Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba; e Flavio Ruas de Moraes, da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal. Acesse a reportagem completa http://www.unesp.br/Modulos/Noticias/tmp/21_tilapia_249.pdf. Leia síntese da matéria Tilápia, peixe mais cultivado no Brasil, ganha nova variedade e chip de DNA Nova variedade, vacina, seleção genética e alimentos probióticos são as contribuições de estudos realizados no país em universidades, institutos de pesquisa e empresas que contribuem para o melhoramento da criação de tilápia. A Oreochromis niloticus é a espécie de peixe mais cultivada no país. No mundo, só fica atrás do salmão. No Brasil é chamada nos cardápios de restaurante e nos supermercados de Saint Peter, nome de uma variedade vermelha do peixe que se disseminou. Em 2015

foram despescadas (abatidas e comercializadas) 219 mil toneladas da espécie, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Uma nova variedade foi desenvolvida pelo zootecnista Alexandre Wagner Silva Hilsdorf, professor da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), em parceria com a empresa Royal Fish, de Jundiaí. A vacina contra estreptococose, que afeta os animais, foi desenvolvida na Universidade Estadual Paulista (Unesp). Essa doença pode dizimar 90% da população jovem de um criadouro. No Instituto de Pesca de São Paulo, os pesquisadores Leonardo Tachibana e Danielle de Carla Dias estudam probióticos para dar mais resistência física e proporcionar maior crescimento às tilápias.

Wagner Cotroni Valenti

Jovens tilápias no Instituto de Pesca

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Professores da Espanha visitam a Unesp de Botucatu Os pesquisadores desenvolvem estudos em parceria com o professor Fausto Foresti

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/24517/professores-da-espanha-visitam-a-unesp-de-botucatu/ Assessoria de Comunicação e Imprensa do Instituto de Biociências

[18/11/2016]

Esta semana, o docente Fausto Foresti, do Departamento de Morfologia do Instituto de Biociências (IB) da Unesp, câmpus de Botucatu, recebeu os professores Manuel Vera Rodríguez, da Universidade de Girona, e Paulino Martinez Portela, da Universidade de Santiago de Compostela, ambas localizadas na Espanha. Foresti realiza estudos em conjunto com os dois pesquisadores e, anualmente, eles vêm ao IB para reuniões e desenvolvimento de atividades relacionadas a essas parcerias. Entre os resultados obtidos este ano nesse trabalho em grupo, Rodriguéz menciona, por exemplo, artigo publicado na revista Molecular Ecology Resources. Ainda segundo ele, em 2017, Vanessa Paes da Cruz, que é pós-doutoranda no IB, sob supervisão de Foresti, deverá realizar, na Universidade de Girona, análises de material coletado no Brasil. “É uma parceria muito interessante para nós, que também recebemos a visita dos estudantes, pesquisadores, do grupo do professor Foresti. Esperamos continuar com a parceria por muito tempo“, comenta Rodriguéz.

Já o professor Portela explica que a pesquisa que ele desenvolve de forma colaborativa com o docente do IB está relacionada à determinação sexual em peixes. “Temos uma colaboração, uma parceria com o professor Fausto, faz três anos, num tema particular, que é a determinação sexual em peixes das Bacias do Paraná e do Tietê. Trabalhamos com espécies do gênero Characidium, e este grupo é interessante porque tem uma rápida evolução de

diversificação dos mecanismos de determinação sexual”, observa o professor da Universidade de Santiago de Compostela. “Desenvolver ferramentas moleculares que permitam identificar o sexo de uma forma simples é um objetivo que temos”, acrescenta o pesquisador. Como próximas etapas de estudos colaborativos, ele cita que, em 2017, deverão ser contempladas investigações com arraias de águas doce e marinha. “As parcerias com o professor Fausto, que é uma referência na área de Genética de Peixes, seguramente continuarão no futuro”, diz Portela.

Com pesquisa inédita em peixes, professora da Unesp em Rio Preto

conquista primeiro lugar no Encontro Anual de Etologia

FONTE: http://podcast.unesp.br/radiorelease-07122016-com-pesquisa-inedita-em-peixes-professora-da-unesp-em-rio-preto-conquista-primeiro-lugar-no-encontro-anual-de-etologia

Publicado em 07/12/2016 às 10:00 - Duração: 3'27" - Rádio Release

Eliane Gonçalves de Freitas, bióloga do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Unesp, câmpus de São José do Rio Preto, apresenta seu trabalho “Viés Cognitivo em peixes ciclídeos:

peixes pessimistas apresentam níveis elevados de estresse não

social”, premiado em primeiro lugar na categoria melhor pôster no XXXIV Encontro Anual de Etologia. Outras informações sobre a pesquisa podem ser obtidas pelo e-mail: [email protected]

Ouça no link: http://podcast.unesp.br/audios/20161123_PILB_elianegoncalves.mp3

Paulino Martinez Portela, Vanessa

Paes da Cruz, Fausto Foresti e Manuel Vera Rodríguez

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II SEMINÁRIO DA REDE DE PESQUISA DO CAMARÃO-DA-AMAZÔNIA:

APÓS 15 ANOS: TECNOLOGIAS GERADAS E PERSPECTIVAS

O II Seminário da rede de pesquisa do camarão-da-amazônia foi realizado em Bragança – Pará, no período de 19 a 21 de outubro de 2016, com apoio da FAPESPA (Figura 1). O principal objetivo do evento foi divulgar os avanços das pesquisas desenvolvidas, apresentar o pacote tecnológico gerado, traçar as próximas metas para avançar na tecnologia e elaborar estratégias de implantação de cultivos nas diversas regiões do Brasil (Figura 2). Participaram mais de 300 pessoas,

com representantes das cinco regiões brasileiras. Estiveram presentes: Pesquisadores, comunidades tradicionais interessadas, setor produtivo, técnicos e diretoria da EMATER do Pará, representantes da EMBRAPA, cooperativas locais, profissionais diversos e alunos que atuam em aquicultura e pesca. Além disso, Secretarias de Pesca e Aquicultura (estadual e municipal) interessadas em conhecer e fomentar a Aquicultura Sustentável com o uso do camarão-da-amazônia enviaram representantes. Foram apresentados os resultados das pesquisas referentes aos ~100 artigos publicados, agrupados em onze temas: 1- histórico da rede de pesquisa (Wagner C. Valenti - CAUNESP), 2- Biologia e fisiologia da espécie (Cristiana Maciel – UFPA e Alessandra Augusto - UNESP), 3- bioquímica e regulação osmótica nas diferentes fases do desenvolvimento e populações (Francisco A. Leone - USP), 4- larvicultura (Cristiana Maciel), 5- manejo de reprodutores e crescimento final (Patrícia Moraes-Valenti - CAUNESP), 6- genética e transcriptoma do camarão-da-amazônia (Murilo Maciel - UFPA), 7- Qualidade da água , tratamento de Efluentes e Sustentabilidade (Janaina M. Kimpara - EMBRAPA), 8- análise econômica e cadeia produtiva (Michelle Vetorelli - UFPI), 9- Sistemas integrados de produção (Helenice Barros – Instituto de Pesca – SP), 10- biologia populacional e pesqueira (Bianca Bentes - UFPA) e 11- morfologia e himunohistoquímica de gônadas de M. amazonicum

(Auxiliadora Pantoja e Rossineide Rocha - UFPA). Atualmente M. amazonicum corresponde a terceira espécie do gênero Macrobrachium mais estudada no mundo, produto da iniciativa da pesquisa em rede. Além da apresentação dos avanços alcançados pela rede, foram discutidos a legislação e oportunidades para os produtos (Marcos Brabo - UFPA), possíveis tecnologias para a implantação do cultivo da espécie nas diversas regiões do Brasil (Eduardo Ballester - UFPR, Jô F. Lima - EMBRAPA, Wagner C. Valenti -, Fernanda David - UNESP, Helenice Barros) importância sócio-econômica do camarão e estado de exploração pela pesca (Jô F. Lima – EMBRAPA - Amapá, Maria Eduarda – EMATER - Pará). Foram apresentadas tecnologias de cultivo destinadas a isca viva e diferentes modelos de sistemas integrados (aquaponinia, rizinicultura, tilápia e tambaqui). Foram propostas novas tecnologias para apresentação do camarão para o mercado e firmadas parcerias para a validação da tecnologia com os produtores locais, com apoio da EMATER, Secretaria Mucnicipal de Aquicultura e Pesca de Bragança,

UFPA e IFPA. Foram apresentadas projetos futuros para agregar valor ao camarão-da-amazônia, abrangendo novas tecnologias de processamento do pescado, envolvendo pesquisadores empresários e produtor (Ingrid Cunha - IFPA). Marcou presença o chefe Valfir Ribeiro Caeté do Instituto Mandicoeira, que apresentou o camarão-da-amazônia em diferentes receitas, resgatando sabores e ingredientes das comunidades tradicionais da Amazônia (Figura 3). No final do evento ocorreu uma assembleia em que foi avaliado os avanços da rede e foram traçadas perspectivas. Foram apontadas necessidades urgentes de pesquisas nas seguintes áreas: seleção de reprodutores, estudos genéticos, tecnologia para produção de população mono-sexo, nutrição, estratégias para agregar valor ao pescado, validação da tecnologia em viveiros junto aos produtores, elaboração de uma cartilha e confecção de

um livro agregando os conhecimentos gerados. As apresentações estarão disponíveis na página da rede de pesquisa do

Figura 1 – Logomarca utilizada na divulgação do Seminário.

Figura 2 – Palestrantes que estiveram presentes no II Seminário da

rede de pesquisa do camarão-da-amazônia.

Figura 3 – Apresentação do camarão-da-amazônia pelo chefe Valfir Ribeiro Caeté,

com uma culinária rica, com ingredientes tradicionais da Amazônia.

Figura 4 – Visita técnica ao

produtor de Bragança que irá cultivar o camarão-da-amazônia. Parceria entre a UFPA, IFPA e

EMATER.

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camarão-da-amazônia. Após o evento foi realizada uma visita técnica com um produtor local, em conjunto com a UFPA, IFPA e EMATER (Figura 4), as parcerias foram firmadas e o povoamento de viveiros com pós-larvas foi agendada para janeiro de 2017. Equipe do Evento: Cristiana Ramalho Maciel (UFPA), Murilo Maciel (UFPA), Bianca Bentes (UFPA), Maria Eduarda (EMATER), Ingrid Cunha (IFPA), Wagner C. Valenti (CAUNESP), Patricia Moraes-Valenti (CAUNESP), Ana Patrícia R da Silva (Secretaria de Agricultura e Pesca – Bragança) e Natasha Pena (Secretaria de Turismo – Bragança). Colaboradores: Albert Leonardo; Elviro Neto; Gabriel Lima; Janiele Amorim; Jeronimo Marques; Vivian Coutinho; Camila de Nazaré Araújo Cardoso; Mayra Souza do Nascimento; Wanny Pâmela Gomes de Lima; Aline Rosário; Nayara Cristina Barbosa Mendes.

Caunesp: Participação e Reconhecimento em Evento Internacional –

World Aquaculture 2016

De 28 de novembro a 01 de dezembro de 2016 foi realizado o World Aquaculture 2016, na cidade de Lima, Peru. Congresso onde o Caunesp teve sua participação expressiva.Nessa ocasião, a ex-aluna do Caunesp Célia Maria Doria Frascá Scorvo, diretora do Núcleo de Pesquisa da APTA REGIONAL Polo Leste Paulista e também presidente da Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática AQUABIO (2016-2018), recebeu o prêmio de reconhecimento por trabalhos na aquicultura. O prêmio foi outorgado pelo Latin American Chapter da WAS e a entrega foi feita por

Patricia Moraes Valenti, diretora do LACC e da World Aquaculture Society WAS, também ex-aluna e professora da Pós-Graduação do Caunesp.

Curso de Publicação de Artigos Científicos em Periódicos

Internacionais No dia 17 de novembro de 2016 o Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti, ministrou o Curso de Publicação de Artigos Científicos em Periódicos Internacionais na FUNEP Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Extensão. Todas as 50 vagas foram preenchidas com a maioria docentes e pesquisadores. O curso teve o objetivo de capacitar os participantes a entender as exigências necessárias para que um artigo seja aceito por periódicos do sistema JCR-Web of Science e Scopus. Facilitar a publicação de artigos em periódicos dos extratos A1, A2 e B1 dos programas de Pós-Graduação. Wagner Coltroni Valenti, Fellow WAS, Professor Adjunto III do IB-CLP UNESP e CAUNESP, atua como Editor Executivo para as Américas do

periódico Aquaculture Report (Elsevier), Editor Associado dos periódicos Fisheries and Aquatic Sciences (Springer), International Aquatic Research (Springer) e membro do Editorial Board dos periódicos Reviews in Fisheries Sciences and Aquaculture (Taylor & Francis) e Crustaceana (Brill). Foi Editor Associado do Journal of the World Aquaculture Society (USA, Wiley-Blakwell) de 1999 a 2015. O curso contou com os seguintes tópicos: “Características dos periódicos cobertos pelo Sistema JCR-Web Science e Scopus”, “Critérios para o cálculo do fator de impacto, qualis A, B e C”, “O índice h dos pesquisadores. Dicas para aumentar seu índice h”, “Taxas de rejeição das revistas”, “A escolha do seu nome científico: precisa ser completo? Precisa usar o último?”, “O que é um “world class paper”?”, “Estrutura de um “world class paper”.”, “Escolha do assunto e abordagem do tema.”, “A coerência entre objetivo, delineamento experimental, apresentação dos resultados e discussão.”, “Principais equívocos cometidos na apresentação de tabelas e figuras.”, “Como trabalhar com as referências: quando citar e como citar; quando não citar.”, “Generalizações e inferências: até quanto avançar?”, “Submissão: a escolha do periódico certo e indicação de “referees”.”, “O processo de revisão e tramitação do artigo.”, “Principais motivos de rejeição de manuscritos em periódicos internacionais.” e “Etapas na carreira científica dos pesquisadores”.

Patricia Moraes Valenti e Célia Maria Doria Frascá

Scorvo

Participantes Brasileiros presentes

no Jantar do Presidente

Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti

Participantes

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Laboratório de Compostagem no Caunesp

Em maio de 2016, o Laboratório de Compostagem retomou o projeto de gestão dos resíduos sólidos gerados nos laboratórios do Centro de Aquicultura, desde então, mais de 780kg de resíduos já foram destinados corretamente, nas composteiras existentes no Centro. A Dra. Rose Meire Vidotti e o doutorando do Caunesp Ivã Guidini Lopes juntamente com a equipe do projeto agradece a todos que estão colaborando. O laboratório de Compostagem dispõe de bombonas plásticas para coleta dos resíduos e de um freezer para armazenamento dos mesmos. Para esses depósitos dos resíduos gerados, deverão entrar em contato com os membros do laboratório. Se não for possível coletar os resíduos ou depositá-los no freezer do laboratório, pedimos

que estes sejam armazenados para posterior coleta. Os resíduos devem ser separados visando a utilização mínima de outros materiais, como sacos ou outros recipientes plásticos. Da mesma forma, não devem ser colocados outros materiais junto aos resíduos (lâminas, seringas, vidro, papéis, etc). O sucesso da compostagem dos resíduos do CAUNESP depende da colaboração de todos. Contatos Laboratório de Compostagem Voip: (16) 3209-7477 ramal 8085 ou (16) 3203-2110 ramal 206 Ivã G. Lopes: (11) 99947-4752 Luiz Fernando de Souza (técnico): Voip: (16) 3209-7477 ramal 8032 ou (16) 3203-2110 ramal 224

Técnicas Internacionais no Caunesp

Nos dias 17 a 21 de outubro de 2016 estiveram presentes no Laboratório de Microbiologia e Parasitologia de Organismos Aquáticos (LAPOA) o Dr. Geert Wiegertjes, renomado professor da área de Imunologia da Universidade de Wageningen, Holanda e o Dr. Jules Petit, professor da área de Bioinformática e Imunologia da mesma Universidade para realizar treinamento de alunos do laboratório em técnicas imunológicas avançadas, bem como discutir os resultados de projeto de pesquisa

aprovado em parceria entre a Universidade de Wageningen e Caunesp no edital Fapesp/NEMO. Essa parceria vem permitindo o intercâmbio constante de alunos do LAPOA (Raphael Barbetta de Jesus e Sílvia Umeda Gallani, ambos doutorandos do Caunesp) à Universidade de Wageningen para realizar parte de seus projetos com pesquisa de ponta em imunologia e biologia molecular, tornando as pesquisas realizadas pelo laboratório reconhecidas mundialmente.

Disciplinas de Tópicos Especiais da PG

Em abril de 2016 foram ministradas as Disciplinas de Tópicos Especiais da Pós-Graduação do Caunesp: Intitulada “Tópicos Especiais em Biologia Molecular: Limites e Desafios” foi ministrada no período de 04 a 08, sob a responsabilidade das professoras Dra. Diane Meyre Rassi do Hospital das Clinicas, FMRP/USP, Ribeirão Preto-SP e Dra. Julieta

Rodini Engrácia de Moraes do Departamento de Patologia Veterinária, FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP. O local foi no Departamento de Patologia Veterinária, FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP. E no dia 07 na Sala de Aulas da Pós-Graduação do Caunesp, a disciplina “Tópicos Especiais em Aquicultura:

Methods in studies of sustainable aquaculture”, responsáveis Dra. Janaina Mitsue Kimpara da Embrapa Meio Norte, Piaui, Dr. Thierry Chopin da New Brunswick University, Canada e Dr. Wagner Cotroni Valenti da UNESP, São Vicente-SP.

Palestra Internacional

Relacionada aos aspectos genéticos no melhoramento de peixes, utilizando como modelo o Salmão do Atlântico, o Prof. Dr. Ross Houston - The Roslin Institute and

Royal (Dick) School of Veterinary Studies University of

Edinburgh, UK, proferiu a palestra sob o título “Genetics of farmed Atlantic salmon Salmo salar”. Os estudos do Dr. Ross englobam a caracterização de

regiões genômicas envolvidas com resistência a doenças, crescimento, qualidade de filé e ligadas ao sexo. Organizada pelo pesquisador do Caunesp Dr. Diogo Teruo Hashimoto, a palestra ocorreu no dia 10 de junho de 2016 na Sala de Aulas da Pós-Graduação do Caunesp.

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Disciplinas PG “Estado da Arte”

De 21 a 25 de novembro de 2016 foi ministrada a disciplina “Estado da Arte” no curso de Pós-Graduação do Caunesp. Um condensado de várias palestras, ao qual podemos dizer que foi uma injeção de conhecimentos atualizados para os alunos sobre vários assuntos relacionados com a aquicultura. Contando com a participação de docentes e profissionais de várias instituições as palestras foram: “Explanação sobre o Programa de Pós-Graduação em Aquicultura”; Regimento, Regulamento; Instruções Normativas, PROAP – RELATÓRIO SUCUPIRA, PUBLICAÇÃO, RBZ com o Prof. Dr. Sergio Ricardo Batlouni (Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura - Caunesp – Jaboticabal – SP); "Importância ecológica e perspectiva do uso de macrófitas aquáticas em aquicultura” Prof. Dr. Matheus Nicolino Peixoto Henares (Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos); "Desafios biológicos e tecnológicos da alimentação de larvas de peixes e estado da arte no Brasil" Dra. Natalia Leitão (Pós-Doc na área de Larvicultura de Peixes de Água Doce);

“Piscicultura marinha do Brasil” Prof. Dr. Eduardo Gomes Sanches (Instituto de Pesca, Centro Avançado de Pesquisa Tecnologia do Pescado Marinho, Núcleo de Pesquisa Litoral Norte, Itaguá, SP) e Dra. Vanessa Villanova Kuhnen (Instituto de Pesca, Centro APTA do Pescado Marinho, Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento do Litoral Norte); “Aquicultura como Tecnologia Social para Garantia de Segurança Alimentar” Dra. Janaina Mitsue Kimpara (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária); “Controle de Sexo na Piscicultura” Prof. Dr. Ricardo Hattori (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Gabinete da Coordenadoria, Depto de Descentralização do Desenvolvimento – APTA); "Imunidade e imunoestimulantes para peixes" Profa. Dra. Jaqueline D. Biller Takahashi (UNESP de Dracena); 1. “O tratamento de efluentes em aquicultura é possível de ser realizado com macrófitas aquáticas?” e 2. “Como mensurar a sustentabilidade Ambiental em aquicultura?” ambas pelo Prof. Dr. Alexandre Augusto Oliveira Santos (Instituto Federal do Espírito Santo - IFES, Campus de Alegre).

Dissertações e Teses Defendidas

Eliana Oshiro. Mestrado. 31/08/2015. Título: Prebiótico e probiótico na dieta de tilápia-do-nilo: perfil hematológico, resposta imune inata e desempenho zootécnico. Orientadora: Maria José Tavares Ranzani de Paiva Coorientador: Leonardo Tachibana. Tiago Henrique Rodrigues Siebert. Doutorado. 30/09/2015. Título: Dinâmica imunohistoquímica da vitelogênese durante o processo de maturação ovariano no camarão Xiphopenaeus kroyeri (Heller, 1862). Orientadora: Irene Bastos Franceschini Vicentini. Clarissa Lerois Carlos. Mestrado. 23/10/2015. Título: Indicadores de insensibilização em Tilápia-do-nilo. Orientadora: Percilia Cardoso Giaquinto. Amanda Halum Elias. Mestrado. 26/11/2015. Título: Desenvolvimento dos orgãos linfóides de larvas de pacu (Piaractus mesopotamicus) em resposta a diferentes manejos alimentares. Orientadora: Maria Célia Portella Coorientadora: Natalia de Jesus Leitão. Lieschen Valeria Guerra Lira. Mestrado. 27/11/2015. Título: Vitelogenese pós-desova em lambaris, Astyanax

altiparanae, mantidos em laboratório. Orientador: Sergio Ricardo Batlouni Coorientador: Rafael Yutaka Kuradomi. Mayara de Moura Pereira. Mestrado. 16/12/2015. Título: Altas concentrações de proteínas em dietas de matrizes de tilápia-do-Nilo e seus efeitos na atividade de enzimas digestivas durante o desenvolvimento inicial. Orientadora: Elizabeth Romagosa. Fernanda Seles David. Doutorado. 17/12/2015. Título: Balanço de nitrogênio, fósforo e carbono em sistema multiespacial e multitrófico de cultivo de tilápia-do-Nilo e camarão-da-amazônia. Orientador: Wagner Cotroni Valenti. Leonardo Avendaño Vasquez. Doutorado. 21/12/2015. Título: Alimentação natural de peixes ornamentais da

ordem Siluriformes: uso de isótopos estáveis. Orientador: Roberto Goitein. Ricardo Hideo Mori. Doutorado. 08/01/2016. Título: Análises morfológicas, histoquímicas e ultraestruturais do tubo digestivo de tambaqui, (Colossoma macropomum, CUVIER, 1816). Orientador: Carlos Alberto Vicentini. Renata Alari Chedid. Doutorado. 04/02/2016. Título: Estudos morfológicos, histoquímicos e ultraestruturais do tubo digestivo de três espécies do gênero Leporinus (Characiformes, Anostomidae). Orientador: Carlos Alberto Vicentini. Leonardo Seiji Sato. Mestrado. 05/02/2016. Título: Digestibilidade aparente de ingredientes pela tilápia-do-Nilo em tanques-rede. Orientadora: Margarida Maria Barros. Cynthia Venâncio Ikefuti. Doutorado. 19/02/2016. Título: Avaliação ecotoxicológica, bioquímica, histo-hematológica e eficácia de terapêuticos no controle de doenças em Pacu, Piaractus mesopotamicus. Orientadora: Maria José Tavares Ranzani de Paiva Coorientador: Claudinei da Cruz. Ivã Guidini Lopes. Mestrado. 19/02/2016. Título: Mudanças climáticas previstas para o final do século afetam o desempenho e o desenvolvimento esquelético de larvas de tambaqui (Colossoma macropomum). Orientadora: Maria Célia Portella. Vanda Carlem Mateus da Silva. Mestrado. 24/02/2016. Título: Controle de ectoparasitos em alevinos de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Orientador: Luiz Augusto do Amaral. Jandyr de Almeida Rodrigues Filho. Doutorado. 26/02/2016. Título: Perfil hormonal durante o ciclo reprodutivo e reprodução induzida da garoupa verdadeira

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CAUNESP Notícias 21

(Epinephelus marginatus) (Teleostei: Serranidae) em cativeiro. Orientadora: Renata Guimarães Moreira. Bruno Scardoeli Truzzi. Mestrado. 26/02/2016. Título: Cultivo de Haematococus pluviais Flotow (Chlorophyceae) em sistema fototrópico e mixotrófico a base de meio alternativo. Orientadora: Lúcia Helena Sipaúba Tavares. Gabriela Pala. Mestrado. 26/02/2016. Título: Estudo ecológico e patológico de comunidades parasitárias infestando tilápia-do-Nilo criadas em tanques-rede. Orientadora: Fabiana Pilarski. Thais Heloisa Vaz Farias. Doutorado. 26/02/2016. Título: Avaliação da resposta imune em pacu (Piaractus

mesopotamicus) vacinados contra Aeromonas hydrophila. Orientadora: Fabiana Pilarski. Cristiane Akemi Umetsu. Doutorado. 29/02/2016. Título: Avaliação da qualidade ecológica de ambientes aquáticos da bacia hidrográfica do rio Itanhaém através da assembleia de macrófitas aquáticas: proposta para formulação de um índice de integridade biótica. Orientador: Antonio Fernando Monteiro Camargo. Vito Antonio Mastrochirico Filho. Mestrado. 29/02/2016. Título: Análise de parentesco e variabilidade genética de pacu (Piaractus mesopotamicus) por meio de marcadores SNPs: subsídios para o melhoramento genético. Orientador: Diogo Teruo Hashimoto. Rudney Weiber Silva de Assis. Mestrado. 29/02/2016. Título: Avaliação de métodos de coleta, centrifugação e manejo pré-coleta de fezes em estudos de digestibilidade para o Tambaqui. Orientador: Dalton José Carneiro. Pedro Henrique de Oliveira Viadanna. Doutorado. 29/02/2016. Título: Aspectos epidemiológicos e patológicos de doenças virais em carpas Koi e Kinguio. Orientadora: Fabiana Pilarski. Ana Paula da Silva Leonel. Doutorado. 29/03/2016. Título: Viabilidade econômica de produtos à base de tilápia para alimentação escolar nos municípios de Toledo e Marechal Cândido Rondon-PR. Orientadora: Maria Inez Espagnoli Geraldo Martins Coorientador: Aldi Feiden. Manoel Joaquim Peres Ribeiro. Doutorado. 30/03/2016. Título: Dietas práticas para reprodutores de tilápia-do-Nilo. Orientadora: Elizabeth Romagosa Coorientador: Giovani Sampaio Gonçalves. Mara Cristina de Almeida. Doutorado. 31/05/2016. Título: Desenvolvimento ontogenético larval e variabilidade espaço temporal sobre parâmetros populacionais de Pimelodus britskii (Teleostei: Siluriformes) no reservatório Salto Santiago, Rio Iguaçu. Orientador: Francisco Langeani Neto. Bruno de Oliveira Hidalgo. Mestrado. 03/06/2016. Título: Larvicultura do camarão de água doce Macrobrachium rosenbergii: efeito da intensidade

luminosa e análise econômica. Orientadora: Patricia Maria Contente Moraes Valenti. Nycolas Levy Pereira. Doutorado. 17/06/2016. Título: Estudo dos parâmetros hematológicos e fagocíticos em Astyanax altiparanae diplóides e triplóides. Orientadora: Fabiana Pilarski Coorientador: George Shigueki Yasui. Jaqueline Custódio da Costa. Mestrado. 24/06/2016. Título: Fitoterapia como controle alternativo a parasitose causada por monogenóideos em peixes. Orientadora: Fabiana Pilarski. Aline Marcari Marques. Mestrado. 30/06/2016. Título: Avaliação das condições limnológicas e fauna associada de um wetland construído em efluente de aquicultura. Orientadora: Lúcia Helena Sipaúba Tavares. Katia Suemi Gozi. Mestrado. 30/06/2016. Título: Perfil de resistência à antimicrobianos de Aeromonas sp. E Streptococus sp. Isolados de tilápia-do-Nilo e detecção dos genes envolvidos na resistência à tetraciclina. Orientadora: Fabiana Pilarski. Ana Carolina dos Santos Gauy. Mestrado. 15/07/2016. Título: Efeito da quantidade de água renovada sobre a interação agressiva em ciclídeos. Orientadora: Eliane Gonçalves de Freitas. Juliano José de Oliveira Coutinho. Mestrado. 18/07/2016. Título: Relações entre carboidratos e lipídios em dietas para tilápias do nilo em tanques-rede. Orientadora: Maria Célia Portella Coorientador: Dalton José Carneiro. Regiane Cristina da Silva. Doutorado. 18/07/2016. Título: Rastreabilidade de células germinativas primordiais (CGPs) e micromanipulação em duas espécies de peixes teleósteos. Orientadora: Laura Satiko Okada Nakaghi Coorientador: George Shigueki Yasui. Adriana Soliris Corredor Castillo. Doutorado. 20/07/2016. Título: Efeito do β-glucano dietético na dinâmica metabólica, na resposta imunológica inata e no desempenho do pacu (Piaractus mesopotamicus) após ciclos curtos de jejum e realimentação. Orientadora: Elisabeth Criscuolo Urbinati. Mariana Maluli Marinho de Mello. Mestrado. 27/07/2016. Título: Uso do beta-glucano e avaliação de indicadores de estresse e do sistema imune inato de pacu após manejo de transporte. Orientadora: Elisabeth Criscuolo Urbinati. Jesaias Ismael da Costa. Doutorado. 29/07/2016. Título: Caracterização, avaliação econômica e eficiência de escala (DEA) na produção de tilápia em tanques-rede e de tambaqui em viveiros escavados. Orientadora: Maria Inez Espagnoli Geraldo Martins Coorientador: Omar Jorge Sabbag.

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Visitas Eleitorais Unesp 2016

Os candidatos aos cargos de Reitor e Vice-reitor da Unesp estiveram no Caunesp para se apresentarem e exporem suas propostas administrativas para o próximo mandato. Participaram, nessas reuniões, docentes, pesquisadores, servidores técnico-administrativos e alunos do Caunesp. A apuração do resultado das eleições através do sistema E-voto, onde Docentes, Técnicos Administrativos e Discentes de toda a Unesp fizeram a sua escolha; com mandato de 2017 a 2021, foram eleitos para Reitor da Unesp o Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini e Vice-reitor da Unesp o Prof. Dr. Sérgio Roberto Nobre. As fotos das visitas abaixo:

No dia 16 de agosto de 2016 os professores doutores Sandro Roberto Valentini e Sérgio Roberto Nobre, apresentaram-se com a chapa “Unesp inovadora, sustentável e participativa:

renovação com planejamento”.

E com a chapa “Novos caminhos para a

Unesp”, no dia 26 de agosto de 2016, a Profa. Dra. Maria do Rosário Longo Mortatti e Prof. Dr. Fernando Augusto Silva Marins.

Em 08 de setembro de 2016 foi a vez da Profa. Dra. Maria José Soares Mendes Giannini e Prof. Dr. Roberval Daiton Vieira com a chapa “Unesp para todos”.

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Espaço Extensão

Cursos

IX Curso e Workshop de Sanidade em Piscicultura:

Novas tecnologias na produção de peixes:

incrementando a atividade com excelência e

seguridade

e I Feira Nacional da Piscicultura FENAPIS O evento foi realizado nos dias 13 a 15 de julho de 2016, organizado pela Dra. Fabiana Pilarski (Bióloga do Caunesp) e pela Dra. Daniela Nomura Varandas (egressa com Mestrado pelo Caunesp e técnica da Trouw Nutrition), no Centro de Convenções da Unesp, Campus de Jaboticabal, SP. O curso que já é uma tradição no Caunesp apresentou o tema “Novas tecnologias na produção de peixes: oportunidade de

incrementar a atividade com excelência e seguridade” e contou esse ano com a participação de 500 pessoas. A I Feira Nacional da Piscicultura, que aconteceu juntamente com o curso, teve como expositores 31 empresas relacionadas à aquicultura do Brasil, como a empresa de ração Trouw Nutrition, Prevet Sanidade Aquícola, MSD, Saúde Animal, Dognani,

equipamentos para aquicultura, Ceresco Nutrition, Agroinova, AMMCO PHARMA, Escama Forte, Piscicultura Toca da Tilápia, Revista Panorama da Aquicultura, Peixe BR, Fish TV, Biomin, SempreViva, PeixeSP, Arenales Homeopatia, Homeopatia Brasil, Biorigin, Portal do Sol, Imeve, Aquabel, Alltech, Peixe Vivo Aquacultura, Spring Genetics, Fish Vet Group, Fai, Phibro, Aquaporto, Aquamérica. Nesta feira, vários piscicultores, indústrias, empresas e universidades tiveram a oportunidade de expor e demonstrar seus produtos. Aconteceu também a demonstração de uma prática de vacinação e classificação de peixes, bem como de várias outras tecnologias inovadoras para o setor e de produtos. Os eventos ocorrem num contexto em que o crescimento desordenado da aquicultura, acompanhado do descontrole

sanitário, tem contribuído para a ocorrência de altas taxas de mortalidade e produção de peixes com qualidade duvidosa. As doenças são fatores de singular importância, que limitam consideravelmente o potencial produtivo e a rentabilidade comercial de espécies altamente promissoras para a aquicultura. A fim de contornar os problemas provados pelas doenças no setor produtivo, os pesquisadores têm sido encorajados a encontrar soluções alternativas e preventivas. Dentre as medidas alternativas que vem demonstrando ótimos resultados na redução de doenças e

na implantação de medidas de biosseguridade está o curso de sanidade oferecido pelo Caunesp, o qual tem contribuído desde 2008 com o treinamento de produtores, técnicos, alunos, pesquisadores e pessoas ligadas ao setor aquícola na identificação de problemas no setor, caracterizando as principais enfermidades encontradas na piscicultura, seu impacto na produção, bem como a adoção e aplicação de medidas preventivas, discussão ampla e técnica sobre o mercado aquícola nacional, assegurando alimentos mais seguros ao consumidor e aceitação pelo mercado internacional. O curso de sanidade enfatizou principalmente as novas tecnologias utilizadas na criação de peixes, como a Biotecnologia da reprodução como ferramenta na produção de

peixes, ministrada pelo Dr. George Shigueki Yasui, pesquisador da USP e do CEPTA / ICMBio; Temperatura de incubação dos ovos e alimentação inicial das larvas afetam o crescimento muscular dos peixes na fase de abate, ministrada pela Dra. Maria Célia Portella, professora da Unesp, campus de Jaboticabal; Saúde intestinal em peixes, ministrada pela Dra. Paola Navarrete (INTA-Universidad de Chile); Genética de tilápia: passado, presente e futuro, ministrada pelo Ricardo Neukirchner (Piscicultura Aquabel); Boas práticas de manejo na produção de juvenis de tilápia em viveiros escavados, proferida pelo Renato Morandi (Piscicultura GeneSeas); Piscicultura com produção em grande escala, uma tendência? ministrada pelo Dr. João Donato Scorvo Filho (APTA); Qualidade de água em cultivo de peixes em tanques-rede, ministrada pelo Dr. Clóvis Ferreira do Carmo (Instituto de Pesca); Piscicultura no Brasil: situação da produção atual e perspectivas, ministrada pelo Dr. Fábio Sussel (APTA); Importância da organização setorial para o mercado aquícola, proferida por Francisco das Chagas de Medeiros (Peixe BR - Associação Brasileira da Piscicultura); Novas doenças na produção de tilápia: desafios e alternativas para os produtores, ministrada pelo Dr. Henrique César Pereira Figueiredo (UFMG) e Produção de peixes em sistema in door, ministrada por Gustavo Bozano.

Fabiana Pilarski e Daniela Nomura Varandas

I Feira Nacional da Piscicultura

Estrutura da feira

Participantes

Fabiana Pilarski e a Equipe de apoio, alunos

de Pós-Graduação do Caunesp

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E também o oferecimento de três aulas práticas consecutivas, uma sobre técnicas para identificação de parasitos e bactérias em peixes (Dra. Fabiana Pilarski e equipe LAPOA), a segunda sobre questões práticas quanto ao uso de probióticos na aquicultura, ministrada pelo Dr. José Luiz Pedreira Mourino (Universidade Federal de Santa Catarina) e a terceira sobre Compostagem com resíduos da piscicultura, ministrada pela Dra. Rose Meire Vidotti (APTA). A abertura do curso foi feita pela Profa. Dra. Irani Quagio Grassiotto (Coordenadora Executiva do Caunesp) e pelo Dr. Luiz Marques da Silva Ayroza (egresso com Doutorado pelo Caunesp) representante do Deputado Federal e Secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo Arnaldo Calil Jardim que por imprevistos não pode comparecer.

I Workshop sobre Nutrição e Alimentação de Tilápias

Nos dias 01 e 02 de setembro de 2016, em Jaboticabal, ocorreu o I Workshop sobre Nutrição e Alimentação de Tilápias, com aproximadamente 70 participantes de diversos Estados Brasileiros. Organizado pela Dra. Teresa Cristina Ribeiro Dias Koberstein, Dr. João Batista Kochenborger Fernandes e Dr. Dalton José Carneiro, abordou temas atuais focando desde as questões ambientais ligadas a alimentação dos peixes, passando pelo manejo da produção, exigências nutricionais e aspectos econômicos da atividade.

Participaram da programação do evento, como palestrantes, experts ligados à pesquisa e setor produtivo com os seguintes temas: Problemas ambientais decorrentes da alimentação de tilápias - Hamilton Hisano (Pesquisador Embrapa Meio Ambiente); Controle de manejo alimentar para incrementos de resultados na tilapicultura - Marcelo Pereira de Aguiar Toledo (Diretor Técnico Aquicultura na Nutreco Brasil Nutrição Animal Ltda); Exigências nutricionais nas várias fases de produção de tilápias - Wilson Massamitu Furuya (Universidade Estadual de Ponta Grossa – PR); Exigências de aminoácidos para tilápias - Adhemar Rodrigues de Oliveira (Chefe técnico de produtos para Brasil - Evonik Nutrition & Care GmbH – Animal Nutrition); Nutrição e saúde de tilápias - João Fernando Albers Koch (Pós-doutorando Universidade de São Paulo - USP/ESALQ e University of Arkansas: Nutrição e saúde de peixes); Eficiência econômica na tilapicultura - Jesaias Ismael da Costa (Doutor em Aquicultura - Caunesp); Qualidade e disponibilidade de alimentos para formulação de rações para tilápias - João Manoel C. Alves (Gerente de produtos para Aquacultura Guabi) e Problemas de manejo de produção e alimentação de tilápias no noroeste paulista – Daniela Nomura (Nutreco Brasil Nutrição Animal Ltda). O Workshop, voltado principalmente a técnicos, extensionistas, produtores e alunos que atuam na área de aquicultura, além das informações aos participantes, teve como um dos objetivos a interação do setor produtivo com empresas e a academia, através de discussões. Ver mais fotos no link: https://www.facebook.com/groups/worknutritilapia/.

Agenda 2017

XXII Encontro Brasileiro de Ictiologia 29/01 a 03/02/2017 Local: Porto Seguro, BA (Brasil) http://www.ebi2017.com.br/index.php

X Curso e Workshop de Sanidade em Piscicultura 05 a 07/07/2017 Local: Jaboticabal, SP (Brasil) Caunesp – Centro de Convenções da FCAV

II Worshop de Nutrição e Alimentação de Tilápias 20 a 22/09/2017 Local: Jaboticabal, SP (Brasil) Caunesp – Centro de Convenções da FCAV

Profa. Dra. Irani Quagio Grassiotto Dr. Luiz Marques da Silva Ayroza

Dra. Irani Quagio Grassiotto

(Abertura do workshop) e Dra. Teresa Cristina Ribeiro Dias

Koberstein

Equipe do Workshop

Centro de Aquicultura da UNESP - CAUNESP -

COORDENADORIA EXECUTIVA DO CAUNESP INFORMÁTICA E DIVULGAÇÃO

COLABORADORES Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellani, s/n

Jaboticabal – SP – 14884-900 Fone: (16) 3203-2110 / (16) 3209-7477

http://www.caunesp.unesp.br e-mail: [email protected]