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Preparando Líderes para Melhor ServiremVisão Estratégica para um Mundo Desafiador
26 Outubro 2019
Marcel KrüseMestrado em Ciências Económicas (MSc) da Universidade de
Lausanne (Suíça) Diploma Federal de Perito contabilista da Confederação Suíça
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1ª PARTE – O PLANO ESTRATÉGICO
Preparando Líderes para Melhor Servirem – Visão Estratégica de um Líder | 26 Outubro 2019 | © Marcel Krüse | www.africacfa.com
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O que é uma Visão Estratégica
A visão é a capacidade de ver além da realidade actual, criando e inventando o que não existe hoje.
→ Conjunto de ideais e prioridades
→ Imagem do futuro
→ Noção do que torna a igreja especial e única
→ Conjunto básico de princípios que a igreja defende
→ Amplo conjunto de critérios convincentes que ajudarão a definir o sucesso da igreja
O que vê para o futuro da igreja?
→ Próximos 5-10 anos
→ Acções concretas
→ Trajectória: “aonde vamos”
→ Quais “mercados”?
→ Focado no mix “cliente” / “produto” / “tecnologia”
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Futuro
SucessoMetas
Crescimento
Inovação
Criatividade
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Visão Estratégica
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Acções, responsáveis, calendário, recursos, resultados
O que temos de fazer?Como sabemos?
Plano, Metas, Sequência
Como vamos progredir?
Motivação, Fim
O que fazemos?Para quem fazemos isso?
Esperança, Expectativa, Ambição
Aonde vamos?Como aspiramos alcançar?
Princípios, Crenças, Ética
O que nós apoiamos?
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O Processo de Planeamento Estratégico
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▪ Determinar a posição no mercado
▪ Identificar questões estratégicas relevantes
▪ Identificar oportunidades e ameaças
▪ Entender quem são as pessoas chave, influenciadores e outras partes envolvidas
▪ Avaliar a satisfação dos “clientes”, necessidades futuras e aspirações
▪ Análise SWOT (FOFA em língua portuguesa)
Fase 1Avaliar
Fase 2Dialogar
Fase 3Desenhar
Fase 4Implementar
Fase 5Manter
▪ Desenvolver a estratégia
▪ Visão: articular uma imagem de como será o sucesso no futuro
▪ Missão: determinar o objectivo principal da igreja
▪ Diferenciais e vantagens competitivas: solidificar a sua posição única
▪ Objectivos a longo prazo: desenvolver um quadro equilibrado para 3 anos com 6 ou menos objectivos
▪ Previsão financeira: desenvolver uma projecção financeira para os próximos 3 anos
▪ Planear os detalhes
▪ Utilizando os resultados da análise SWOT (FOFA)
▪ Objectivos organizacionais: definir metas de curto e médio prazo
▪ Indicadores-chave de desempenho (“KPI”): Identificar indicadores chave de desempenho para acompanhar o progresso
▪ Metas unitárias: cascatear as metas organizacionais aos departamentos
▪ Metas individuais: cascatear as metas unitárias aos indivíduos
▪ Orçamento alinhado com o plano estratégico
▪ Execução
▪ Comunicar a estratégia a toda a igreja
▪ Calendário: estabelecer cronograma para análises de progresso
▪ Adaptação contínua: realizar análises de progresso e adaptar o plano
▪ Celebrar o sucesso!
▪ Gestão transparente▪ Criação de valor▪ Transparência na gestão▪ Independência da gestão
relativamente a qualquer individuo ou interesses específicos
▪ Equidade no relacionamento entre as pessoas
▪ Lealdade através de mecanismos que previnam situações de conflicto de interesses
▪ Eficiência no funcionamento▪ Rigor na administração▪ Participação na gestão
através da adopção de modelos académicos nos processos de tomada de decisão
▪ Desempenho e mérito como critérios fundamentais de política de remuneração
▪ Harmonia no alinhamento entre os interesses das partes
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Composição do Plano Estratégico
Valores, Visão, Missão
MetasResultados
MensuráveisIniciativas
EstratégicasTácticas
Val
ore
s
Vis
ão
Mis
são
Meta A
Meta B
Meta C
Meta D
Meta E
Meta F
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Iniciativa 1
Iniciativa 2
Iniciativa 3
Iniciativa 4
Iniciativa 5
Iniciativa 6
Iniciativa 7
Fundamento Plano Estratégico Implementação
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A Visão define o que a organização deseja ser no futuro.
As Metas definem o que uma organização espera realizar para alcançar a sua visão durante um período específico.
Os Resultados Mensuráveis quantificam o progresso e são utilizados para avaliar se as metas foram ou não atingidas.
As Iniciativas Estratégicas são os projectos, programas e esforços que a organização cria para alcançar a sua visão e metas.
Tácticas são actividades específicas que apoiam cada iniciativa estratégica.
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Exemplo da Primeira Igreja Episcopal Metodista Africana (1)
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VISÃO
Uma Igreja empenhada para o Discernimento Espiritual, Liderada na base dos Textos Bíblicos e Desenvolvida de forma Estratégica.
VALORES FUNDAMENTAIS
Amor - por Deus, nossa Igreja, nossas famílias, nossa comunidade e o Mundo.
Dedicação - realizar a obra de Deus usando as nossas energias, inovações e recursos colectivos.
Integridade - através da verdade, sinceridade e honestidade em nossos pensamentos, palavras e acções.
Humildade - e Graça em servir ao Senhor e a Seus filhos.
Fidelidade - ler a palavra de Deus, estudá-la, meditá-la e obedecê-la.
MISSÃO
Pregar, Proporcionar, Conhecer, Partilhar e Desenvolver na base do Amor de Deus para Fazer a Diferença
Pregar as Boas Notícias da salvação, que Jesus Cristo está disponível a todos.
Proporcionar experiências de culto significativas e espiritualmente gratificantes e um programa de discipulado por meio da educação, testemunho e proximidade.
Conhecer e Compartilhar o Amor de Deus.
Construir uma congregação dedicada a alcançar a visão de Deus para o Seu povo.
Fazer a diferença nas vidas dos nossos membros e na nossa comunidade.
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Exemplo da Primeira Igreja Episcopal Metodista Africana (2)
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OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
1. “A Igreja na Adoração” (Espiritualidade)
Meta 1: Criar serviços, eventos e actividades que em primeiro lugar "honram" a Deus e trazem poderosamente pessoas na Sua presença.
Meta 2: Promover mais entusiasmo pela adoração por meio de "louvor e adoração" consistentes, uma ordem de serviço focada, mensagens criativas e relevantes, e a criação de uma Igreja da Juventude
Meta 3: Atrair, nutrir e cultivar novos membros que têm o desejo de construir um relacionamento mais próximo com Jesus Cristo.
Meta 4: Proporcionar ensinos sólidos sobre a "adoração" que permitam que os nossos membros entendam que a adoração valoriza a Jesus Cristo mais do que qualquer coisa neste mundo.
2. “A Igreja ao Alcance” (Evangelismo, Missões, Proximidade)
Metas…
3. “A Igreja de Ensino” (Educação Cristã)
Metas…
4. “A Igreja de Ofertas” (Administração)
Metas…
5. “A Igreja que Cresce” (Desenvolvimento Pessoal e Comunitário)
Metas…
Os resultados das metas não são mensuráveis !
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Exemplo da Igreja Ortodoxa Grega Baptista de São João (1)
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VISÃO
▪ Obter consenso e começar a implementar um plano para o futuro da nossa paróquia (incluindo nosso lar, tamanho, igrejas missionárias, escola e os meios para alcançar esses objectivos)
▪ Desenvolver uma comunidade unida mais coesa
▪ Prosseguir actos de caridade
▪ Promover o engajamento na vida e educação espirituais
▪ Implementar uma gestão rigorosa
▪ Evangelizar a comunidade em geral
VALORES FUNDAMENTAIS
▪ Comunidade coesa, com amor e hospitaleiro
▪ Educação e crescimento espiritual
▪ Manter e viver a fé e a tradição ortodoxas
▪ Vida sacramental e litúrgica
▪ Viver uma vida orante e ortodoxa
▪ Proximidade com a comunidade e serviços às pessoas mais necessitadas
▪ Missões e evangelismo
▪ Comunicação transparente
MISSÃO
Estender a mão e promover qualquer pessoa a viver uma vida Cristã Ortodoxa, crescer espiritualmente e se tornar discípulos de Jesus Cristo através do serviço aos outros.
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Exemplo da Igreja Ortodoxa Grega Baptista de São João (2)
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OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
1. Programa de caridade exclusivo
Dentro de 18 meses, iremos desenhar e implementar o nosso programa de caridade exclusivo que irá engajar ao menos 20% das famílias da paroquia, integrando todas as faixas etárias.
2. Instalações paroquiais e plano de crescimento
Num prazo de 2 anos, iremos desenvolver e submeter à aprovação um plano escrito abrangente, baseado em consenso, para as nossas instalações paroquiais e o crescimento da Ortodoxia na região através de um processo que ganhará a
confiança e a coesão em toda a paróquia.
3. Abrangente sacerdócio de boas-vindas & recém-chegados
Dentro de 9 meses, iremos desenvolver e implementar um abrangente sacerdócio de boas-vindas e recém-chegados, que garantirá que todos os recém-chegados se sintam totalmente bem-vindos e incluídos na paróquia.
4. Nosso programa de desenvolvimento evangélico
Nos próximos 16 meses, iremos desenvolver e implementar com êxito um programa exclusivo de evangelismo que dará testemunha da nossa fé à comunidade em geral.
5. Adoração e Envolvimento na Vida Sacramental
Dentro de 2 anos, iremos desenvolver e implementar um processo que envolverá mais plenamente os nossos paroquianos na adoração, nos Sacramentos e na vida espiritual.
6. Formação de Jovens & Adultos e Programa de Formação Espiritual
Dentro de 2 anos, iremos desenvolver e implementar um programa educacional aperfeiçoado para adultos e jovens e de formação espiritual.
7. Programa de administração / gestão rigorosa
Dentro de 6 meses, desenvolveremos um Programa Abrangente de Gestão para melhorar continuamente o compromisso geral na paróquia; este programa será totalmente implementado em 14 meses.
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Exemplo da Igreja Ortodoxa Grega Baptista de São João (3)
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Objectivo Estratégico n.º 1: Programa de caridade exclusivo
Dentro de 18 meses, iremos desenhar e implementar o nosso programa de caridade exclusivo que irá engajar ao menos 20% das famílias da paróquia, integrando todas as faixas etárias.
Plano de Acção (Metas)Acções Especificas Quem Quanto Tempo Critérios de Conclusão
Os resultados das metas são mensuráveis
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Instrumentos de Planeamento / Gestão Estratégica
Preparando Líderes para Melhor Servirem – Visão Estratégica de um Líder | 26 Outubro 2019 | © Marcel Krüse | www.africacfa.com
Plano Estratégico
Objectivos Estratégicos
Metas
Iniciativas
Tácticas
Plano FinanceiroEstratégico
(incl. Orçamento)
Plano de Comunicação
(Interno)
Plano de Formação
Plano de Comunicação
(Externo)
Plano de Marketing
Estratégico
Plano de Recursos Humanos
OutrosPlanos
Detalhados
(Delegações)(Regionais)
etc.
Gestão estratégica da
liquidez
(Tesouraria)
Mapas de desvios
etc.
Planos Específicos à actividade da organização
Outros Planos
Detalhados…
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2ª PARTE– O “BUSINESS PLAN”
Preparando Líderes para Melhor Servirem – Visão Estratégica de um Líder | 26 Outubro 2019 | © Marcel Krüse | www.africacfa.com
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O que é um “Business Plan”?
Preparando Líderes para Melhor Servirem – Visão Estratégica de um Líder | 26 Outubro 2019 | © Marcel Krüse | www.africacfa.com
Visão geral detalhada da posição actual da
organização
Para onde quer ir?
Como alcançará seus objectivos?
Plano estratégico do passado, presente e
futuro
Business Plan
Processo de Planeamento de Negócio
Processo de procurar respostas para questões importantes sobre uma actividade empresarial específica (negócio) e as suas
necessidades baseado em informações reais, atempadamente.
O Business Plan é…
▪ O plano do “negócio” e uma explicação completa sobre a sua estratégia
▪ Uma visualização prática para partes interessadas sobre quem é a organização, o que faz e quais os objectivos que pretende alcançar
▪ O resultado da pesquisa, planeamento, reflecções e as recomendações de assessores especializados
▪ Um documento de trabalho que será consultado frequentemente para se manter na rota certa
O Business Plan não é…
▪ Simplesmente uma forma de captar capital ou financiamento
▪ Um documento que qualquer consultor pode elaborar sem envolver os líderes da organização
▪ Um documento extenso que acumula poeira no armário
Responde às seguintes perguntas:
▪ Onde deseja que a empresa esteja no futuro?▪ Como é que pretende fazer isso acontecer?
O plano serve como esboço para guiar e orientar as actividades da organização, a fim de seguir o caminho traçado e atingir os objectivos pretendidos
Serve igualmente para obter financiamento ou captar investidores / parceiros.
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Elementos de um Business Plan
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Sumário Executivo Descrição da Organização
Roteiro de Implementação▪ Projectos▪ Marcos▪ Quadro de referência (itinerário)▪ Plano de marketing
Equipa de Líderes
O Modelo de Negócio▪ Visão, Missão, Valores▪ Como o modelo de negócios funciona▪ Proposta de valor (incl. produtos &
serviços)▪ Mercado alvo▪ Recursos chave e actividades
Análise Económico-Financeira
Ambiente Externo▪ Economia▪ Análise do mercado e da
concorrência▪ Vantagens competitivas do modelo de
negócio considerado
Análise de Risco▪ Factores limitantes e obstáculos▪ Factores críticos de sucesso▪ Riscos e contramedidas
Visão Estratégica
Governação Corporativa
Funcionamento
Conclusões
Anexos
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Exemplos de Práticas em Outras Igrejas
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Visão geral da Estratégia da Organização
Preparando Líderes para Melhor Servirem – Visão Estratégica de um Líder | 26 Outubro 2019 | © Marcel Krüse | www.africacfa.com
Estratégia corporativa
Estratégia competitiva
Estratégia funcional
Acções à nível da organização de forma a atingir os objectivos da organização e ao mesmo tempo, obter uma vantagem competitiva.
→ Estabelecer uma visão de longo prazo para criar valor para a organização e motivar a força de trabalho a implementar as acções adequadas para alcançar a satisfação do cliente
→ processo contínuo que exige um esforço constante para envolver os investidores na organização com o seu dinheiro, baseado na confiança transmitida.
Plano de acção de longo prazo direccionado a obter vantagem competitiva sobre os seus concorrentes após avaliação dos seus pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças e compará-lo com o seu. Segundo Michael Porter, professor da Universidade de Harvard, existem 4 tipos de estratégias competitivas:
1) Estratégia de Liderança de Custos2) Estratégia de Liderança de Diferenciação3) Estratégia de Foco no Custo4) Estratégia de Foco em Diferenciação
Faz geralmente parte da estratégia corporativa geral preparada para várias áreas funcionais de sua estrutura organizacional (por exemplo: marketing, vendas, finanças, recursos humanos, etc.).
Ajuda os gestores a concentrar-se nas principais áreas funcionais de actividade (os chamados: factores-chave de sucesso).
Por exemplo: estratégia financeira, estratégia de marketing, estratégia de produção, estratégia de recursos humanos e estratégia de pesquisa e desenvolvimento.
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Os 7 “P” do Mix de Marketing e os 4 “C” do Marketing
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Mercado
alvo
Evidência físicaA evidência física refere-se a um ambiente no qual um serviço provém de uma interacção entre um funcionário e um cliente, combinada com uma mercadoria tangível.
ProdutoSeu produto ou serviço actual, ou mix de produtos e serviços, é adequado ao mercado e aos clientes de hoje?
PreçoOs preços dos produtos e serviços ainda são adequados às realidades do mercado actual?
LugarTrata-se do local onde o seu produto ou serviço é realmente vendido. Às vezes, uma mudança de local pode levar a um rápido aumento das vendas.
PromoçãoSempre pense em termos de promoção.A promoção inclui todas as maneiras pelas quais você informa os seus clientes sobre seus produtos ou serviços e como são comercializados.
PessoasPessoas que estão directa ou indirectamente em contacto com o cliente. Eles são o rosto da organização. Eles oferecem um serviço físico com um resultado visível.
ProcessoRepresenta as actividades, procedimentos, protocolos e muito mais pelos quais o serviço em questão é finalmente entregue ao cliente.
Custo
O custo não é apenas o preço do produto, mastambém o custo de oportunidade, a perda de umganho potencial de uma alternativa ou mesmo otempo gasto pelo cliente para obter o produto.
Conveniência
O esforço que um cliente faz para comprar umproduto deve ser pouco ou nenhum.
Comunicação
A comunicação deve ser cooperativa: umdiálogo honesto entre a organização e oconsumidor é melhor, comparado às estratégiasde marketing tradicionais que apenas destacamas melhores qualidades de um produto, que àsvezes podem enganar.
A comunicação promove feedback construtivo,perguntas e análises geradas pelos clientes.
Os reais desejos e necessidades dos clientes
Os desejos e necessidades dos clientesimpulsionam a criação de um novo produto ouserviço.
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Princípios Orientadores de Governação Corporativa
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Desempenho e mérito como critérios fundamentais da política de
remuneração dos colaboradores e administradores
Rigor na administração nas diversas actividades relacionadas a organização
Lealdade através da implementação de mecanismos que previnam a ocorrência de situações de conflicto de interesses
Independência da gestão executiva relativamente a qualquer investidor
individual ou a interesses específicos
Criação de valor deve ser o primeiro e principal objectivo dos gestores de topo e
dos colaboradores
Transparência na gestão com a disponibilização efectiva de informação a
nível interno e a nível externo
Equidade no relacionamento com os investidores, com os clientes e com os
colaboradores
Eficiência no funcionamento e interacção de todos os órgãos de
liderança e fiscalização da organização
Participação na decisão através da adopção de modelos académicos nos processos de tomada de decisão e no
fomento do trabalho de equipa
Harmonia no alinhamento entre os interesses dos accionistas,
administradores e colaboradores
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3ª PARTE – A GESTÃO DO PROCESSO DE MUDANÇA
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O Processo de Mudança conforme o John Fisher
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Âni
mo
Tempo
ANSIEDADE
ALEGRIA
MEDO
AMEAÇA CULPA
DEPRESSÃO
ACEITAÇÃO GRADUAL
AVANÇANDO
HOSTILIDADE
NEGAÇÃO
DESILUSÃO / DERROTA
Dos outros
De si mesmo
Vou conseguir lidar com
isso?
Finalmente, algo vai mudar!
Que impacto isso terá?
Como isso vai me afectar?
Isso é maior do que eu pensava!
Eu realmente fiz isso?
Quem sou eu?
Estou fora!! ... isso não é para mim!
Eu vou fazer este trabalho se ele me mata !!
Mudança?Que
mudança?
Eu posso me ver no futuro
Isso pode funcionar e
ser bom
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Processo de Gestão de Mudança
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Modelar o caminho
Inspirar uma visão
partilhada
Desafiar o processo
Habilitar os outros a agir
Incentivar o coração
Em intervalos regulares, mostrar reconhecimento para melhorias e sucessos, dentro e fora da organização.
Reconhecer a contribuição de cada um e mostrar agradecimento para a excelência individual
Ajudar as pessoas a desenvolver relações fortes, promovendo a criação de confiança e a formação de equipas, em reuniões e
através de formações
Facilitar o relacionamento e construir a confiança através da colaboração
Procurar colaborações interdisciplinares e intersectoriais para descobrir novos métodos e abordagens
Tomar a iniciativa e procurar oportunidades e formas inovadoras de melhorar
Imaginar e descrever como as pessoas podem se transformar em líderes em vez de ser apenas seguidores
Visualizar o futuro imaginando possibilidades empolgantes e nobres
Desenvolver uma filosofia de participação que descreve como e porquê estamos envolvidos, e compartilha-lo a todos os níveis
da organização
Identificar e afirmar valores partilhados
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Porquê que um líder precisa de gerir a mudança?
Preparando Líderes para Melhor Servirem – Visão Estratégica de um Líder | 26 Outubro 2019 | © Marcel Krüse | www.africacfa.com
Impulsionar a adopção para
obter os resultados desejados
Comunicar os benefícios da
mudança
Criar uma estratégia para eliminar o risco
Formar -incluindo a análise das
necessidades, o desenho e a
entrega
Preparar a organização para adoptar
novas tecnologias
Reconhecer e medir os
benefícios e os resultados
Ajudar as pessoas a
mudar a forma como elas
fazem o seu trabalho
Gerir as expectativas
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Contactos
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Angola
Endereço
+244 (924) 281 747
Telefone
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Marcel Krüse
CEO
Fórum Internacional de Desenvolvimento Financeiro – Captar Investimento para a sua Empresa numa Perspectiva das Finanças Corporativas | 5 Outubro 2019 | © Marcel Krüse | www.africacfa.com