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  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

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    TANGRAN ENGENHARIA LTDA

    PPRA - PROGRAMA DE PREVENO

    DE RISCOS AMBIENTAIS

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

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    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

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    Contedo

    DADOS DA EMPRESA _____________________________________________________________________ 3

    PLANEJAMENTO _________________________________________________________________________ 4

    RESPONSABILIDADES _____________________________________________________________________ 5

    INTRODUO ___________________________________________________________________________ 6

    DEFINIES ____________________________________________________________________________ 7

    DESENVOLVIMENTO DO PPRA______________________________________________________________ 8

    RECONHECIMENTO DOS RISCOS ____________________________________________________________ 9

    IDENTIFICAO DOS RISCOS ______________________________________________________________ 20

    AVALIAO DOS RISCOS _________________________________________________________________ 27

    CONTROLE DE RISCOS ___________________________________________________________________ 31

    ANEXO 1 ______________________________________________________________________________ 43

    ANEXO 2 ______________________________________________________________________________ 44

    ANEXO 3 ______________________________________________________________________________ 45

    PROJETO DE EXECUO DAS PROTEES COLETIVAS __________________________________________ 45

    ANEXO 4 ______________________________________________________________________________ 67

    CRONOGRAMA DE TREINAMENTO DO PROGRAMA EDUCATIVO DE PREVENO DE ACIDENTES E DOENAS DO TRABALHO E SUA CARGA HORRIA _____________________________________________________ 67

    ANEXO 5 ______________________________________________________________________________ 69

    LAY OUT DO CANTEIRO DE OBRAS _________________________________________________________ 69

    PLANTA DE SITUAO ___________________________________________________________________ 70

    ANEXO 6 ______________________________________________________________________________ 71

    PROJETO DA EXECUO DAS PROTEES COLETIVAS __________________________________________ 71

    ANEXO 7 ______________________________________________________________________________ 72

    COMUNICAO AO DRT _________________________________________________________________ 72

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    DADOS DA EMPRESA

    ENDEREO DO LOCAL DE EXECUO DO TRABALHO E LOCAL PERICIADO: Gasto

    Penalva 119 Andara - RJ

    CONTRATANTE:HOSPITAL FEDERAL DO ANDARA

    CNPJ: 00.394.544/0201-00

    END: Gasto Penalva 119 Andara - RJ

    : Servio de Engenharia para execuo de reforma geral do telhado e 13 andar do prdio

    da unidade de Pacientes Internos do HFA

    C.N.P. J

    01.807.706/0001-22

    Endereo Rua Vinte e Nove de Julho, n 171, Bonsucesso, Rio de Janeiro - RJ

    N de Funcionrios

    08 (podendo alterar em funo da dinmica da obra)

    Atividade Principal Construo de edifcios

    Grau de Risco

    CNAE

    03

    41.20-4-00

    Efetivo

    05 (valor aproximado)

    Razo Social

    Tangran Engenharia LTDA.

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    PLANEJAMENTO

    O QU? Elaborar o Programa de Preveno de Riscos Ambientais da EMPRESA TANGRAN ENGENHARIA

    LTDA. POR QU? Para cumprir exigncias legais da Secretria de Segurana e Sade no Trabalho e do Ministrio do Trabalho ( MTE). COMO? Seguindo a orientao da Norma Regulamentadora N. 9, do MTE. ONDE? EMPRESA TANGRAN ENGENHARIA LTDA. QUANDO? Janeiro de 2015.

    QUEM? EMPRESA TANGRAN ENGENHARIA LTDA.

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    RESPONSABILIDADES

    O PPRA tem carter preventivo e de correo, visando a preservao dos trabalhadores e

    do ambiente. Sua implementao e as condies necessrias para o seu cumprimento, com

    base na legislao, so de responsabilidade do Empregador. Ao Trabalhador compete

    colaborar e participar na implantao e execuo do PPRA.

    RESPONSVEL PELA IMPLEMENTAO DO PROGRAMA:

    Mauricio Andr Navarro

    Scio

    CREA-PR 066048/D

    RESPONSVEL PELA SUPERVISO DO PROGRAMA:

    Cludia Cndida Santos de Carvalho

    Analista Comercial

    CPF 01459831705

    ENGENHEIRO RESPONSVEL PELA OBRA:

    Mauricio Andr Navarro

    Engenheiro

    CREA-PR 066048/D

    TCNICO DE SEGURANA RESPONSVEL PELA OBRA:

    Hibsen Souza de S

    Tcnico de Segurana do Trabalho MTE 13014

    RESPONSVEL PELA ELABORAO DO PROGRAMA:

    Anderson Ferreira

    Tcnico de Segurana do Trabalho MTE 29470/RJ

    Mauricio Andr Navarro

    Engenheiro

    CREA-PR 066048/D

    Rio de Janeiro, 05 de Janeiro de 2015

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    INTRODUO

    Este programa realizou dentro de cada setor e obras as avaliaes dos riscos, comentando sobre cada um a sua proteo e controle.

    Os itens a seguir fazem parte desta introduo, porm, foram didaticamente separados para melhor compreenso do programa.

    Foram colocadas diversas funes que abrangem aos setores Civil e Mecnica, para podermos nos antecipar aos possveis riscos e suas prevenes, porem no indica que teremos elas ao mesmo tempo em execuo (depender dos servios e cronogramas relativas ao servio contratado) ou mesmo podendo no ter a necessidade de utilizar alguma das funes descritas. Ao decorrer das etapas da obra e necessidade da incluso da funo para execuo do servio iremos aplicando as medidas de preveno necessrias.

    SOBRE O GERENCIAMENTO DO PROGRAMA:

    Para facilitar o gerenciamento deste Programa, elaboramos tambm um plano de ao onde estabelecemos um cronograma com metas a serem atingidas dentro de um prazo a ser acertado com a direo da empresa.

    CRITRIO DE RISCO:

    Usamos como critrio de risco as Normas Regulamentadoras da Portaria 3214/78, MTE, e em casos no abrangidos por esta, utilizamos os critrios adotados pela ACGIH, conforme recomenda a NR-9, da referida Portaria.

    SOBRE O MONITORAMENTO AMBIENTAL:

    Neste momento a avaliao feita a qualitativa. Ser realizada avaliao quantitativa dos agentes fsicos e qumicos posteriormente com suas medies de quando iniciar a execuo dos servios e avaliao qualitativa dos agentes biolgicos de acordo com o plano de ao.

    DA PROTEO ADEQUADA:

    Est no treinamento a melhor forma de precaver-se dos agentes ambientais neste tipo de empresa. Reunies no incio de cada turno de trabalho so indicadas para discutir e explicar os riscos sade que o trabalhador est exposto e o melhor meio de se protegerem.

    A preveno maior dever ser feita em cima do homem e da vigilncia mdica, atravs de controles epidemiolgicos.

    NOTA FINAL SOBRE O GERENCIAMENTO DESTE PROGRAMA:

    Toda a filosofia deste programa est embasada na filosofia da melhoria contnua. Assim, este Programa de Preveno de Riscos Ambientais PPRA deve ser gerenciado como uma dimenso de qualidade, tal como: custo entrega qualidade do produto e moral, ou seja, ele est implcito na dimenso da segurana do produto e do trabalhador.

    Os dados de segurana abordados devem ser revistos periodicamente, buscando sempre a melhoria contnua. Deve tambm ser levada em considerao que este programa parte integrante de um programa maior da empresa nesta rea de segurana e sade do trabalhador, conforme o objetivo da NR-9, no devendo nunca t-lo como fim nico de toda a preveno.

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    DEFINIES

    Grupo Homogneo de Exposio - GHE:

    A estratgia de Avaliao da Exposio Ocupacional aos Riscos Ambientais atravs do GHE baseada no princpio da similaridade de atividades e funes dentro de um mesmo ambiente ocupacional, cujos trabalhadores esto expostos aos mesmos agentes agressivos, realizando o mesmo processo de trabalho e experimentando a mesma exposio aos riscos ambientais. Assim, em certos casos, apenas um trabalhador poder representar o todo, desde que suas atividades sejam padronizadas.

    Limite de Tolerncia:

    Entende-se por limite de tolerncia a concentrao ou a intensidade mxima ou mnima, relacionada com a natureza e o tempo de exposio ao agente, que no causar dano a sade do trabalhador durante sua vida laboral.

    NOTA: As concentraes de aerodispersides slidos no ar so enunciadas geralmente em miligramas

    de poluentes por metro cbico no ar (mg/m), e as concentraes gasosas em partes do poluente por um milho de parte de ar (ppm).

    Nvel de Ao:

    Trata-se de uma diretriz da NR-9, na qual recomendado que quando a concentrao dos agentes qumicos ou a intensidade do agente fsico (rudo) atingir 50% de seus limites de tolerncia h de se comear uma ao para o seu controle.

    Agentes Qumicos:

    todo e qualquer agente de natureza qumica capaz de causar efeitos adversos sade. Agentes Fsicos:

    todo e qualquer agente de natureza fsica capaz de causar efeitos adversos sade.

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    DESENVOLVIMENTO DO PPRA

    Reconhecimento dos riscos. Avaliao dos riscos.

    Controle de riscos. Registros e divulgao dos dados. Planejamento anual e cronograma.

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    RECONHECIMENTO DOS RISCOS

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    Setor de trabalho, descrio dos setores produtivos e de suas funes/atividades:

    SETOR LOCAL DESCRIO DO AMBIENTE TIPO DE

    ILUMINAAO

    TIPO DE

    VENTILAO

    Administrativo Escritrio

    O escritrio administrativo construdo em alvenaria, a iluminao e ventilao so artificiais atravs de lmpadas fluorescentes e ar condicionado. Com boas condies de higiene e segurana.

    Natural e Artificial

    Natural e Artificial

    Obras Externo Varivel em funo da dinmica da obra e do projeto.

    Natural e Artificial

    Natural e Artificial

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    AJUDANTE DE CARPINTEIRO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Planejam trabalhos de carpintaria, preparam canteiro de obras e montam frmas metlicas. Confeccionam frmas de madeira e forro de laje (painis), constroem andaimes e proteo de madeira e estruturas de madeira para telhado. Escoram lajes. Montam portas e esquadrias. Finalizam servios tais como desmonte de andaimes, limpeza e lubrificao de frmas metlicas, seleo de materiais reutilizveis, armazenamento de peas e equipamentos.

    ALMOXARIFE

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Recepcionar, conferir e armazenar produtos e materiais no almoxarifado central ou obra, conforme necessidade; Fazer o lanamento da movimentao de entradas e sadas e controlar o estoque atravs do Sistema EAGLE; Preencher as fichas de avaliao e controle de materiais afim de monitorar a qualidade e integridade dos materiais; Organizar o almoxarifado para facilitar a movimentao dos itens armazenados e a armazenar. Manter o Almoxarifado sempre limpo e organizado; Armazenar corretamente os itens no almoxarifado, bem como com o devido endereamento; Zelar pelos materiais, produtos e equipamentos da Empresa. Efetuar mensalmente inventrio fsico do estoque; Separar os materiais requisitados para entrega e imprimir ficha de itens.

    ARMADOR

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Preparam a confeco de armaes e estruturas de concreto e de corpos de prova. Cortam e dobram ferragens de lajes. Montam e aplicam armaes de fundaes, pilares e vigas. Moldam corpos de prova

    ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Auxiliar na execuo de rotinas inerentes rea de pessoal tais como: documentao para contratao, controle e movimentao de pessoal, seleo e controle de estagirios, controle de ponto, programao e concesso de frias, vale transporte, vale alimentao, resciso contratual; Executar servios de escritrio tais como: redao, digitao, preenchimento de formulrios diversos, recebimento e registro, arquivo e distribuio de documentos, bem como o controle de sua movimentao; Efetuar clculos e controles simples, inclusive na atividade de material, material suprimentos, veculos e equipamentos; Executar servio de apoio nas reas de recursos humanos, administrao, finanas e logstica; Tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessrio referente aos mesmos; Preparar relatrios e planilhas de controle.

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    AJUDANTE

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Seguir as orientaes do mestre ou do encarregado para realizar servios gerais; Demolir edificaes de concreto, de alvenaria e outras estruturas; Preparam canteiros de obras, limpando a rea e compactando solos; Efetuar manuteno de primeiro nvel, limpando mquinas e ferramentas, verificando condies dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecnicos nos mesmos; Realizar escavaes e preparar massa de concreto e outros materiais; E Auxiliar os outros profissionais podendo ser pedreiro, carpinteiro, armadores, eletricistas, etc; Manter o local de trabalho sempre limpo e organizado; Zelar pelos equipamentos e materiais da empresa; Utilizar os EPIs necessrios para executar a atividade.

    ARQUITETO JR

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Elaboram planos e projetos associados arquitetura em todas as suas etapas, definindo materiais, acabamentos, tcnicas, metodologias, analisando dados e informaes. Fiscalizam e executam obras e servios, desenvolvem estudos de viabilidade financeira, econmica, ambiental. Podem prestar servios de consultoria e assessoramento, bem como estabelecer polticas de gesto.

    AUXILIAR MECNICO DE AR CONDICIONADO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Planejam e organizam o local de trabalho para execuo de atividades de ajustagem mecnica. Fabricam, reparam, realizam manuteno e instalam peas e equipamentos, segundo normas de qualidade e segurana do trabalho. Calibram instrumentos de medio e traagem.

    AUXILIAR DE ALMOXARIFADO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazns, silos e depsitos. Fazem os lanamentos da movimentao de entradas e sadas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentao dos itens armazenados e a armazenar.

    BOMBEIRO HIDRULICO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Operacionalizam projetos de instalaes de tubulaes, definem traados e dimensionam tubulaes; especificam, quantificam e inspecionam materiais; preparam locais para instalaes, realizam pr-montagem e instalam tubulaes. Realizam testes operacionais de presso de fluidos e testes de estanqueidade. Protegem instalaes e fazem manutenes em equipamentos e acessrios.

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    CARPINTEIRO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Sob a superviso do mestre de obras, realizar o trabalho de medio para aparas e confeco de frmas para preenchimento de concreto; Planejar trabalhos de carpintaria e preparar canteiro de obras; Confeccionar frmas de madeira e forro de laje (painis), construir andaimes, rampas, proteo de madeira e estruturas de madeira para telhado; Escorar lajes de pontes, viadutos e grandes vos, montar portas e esquadrias; Finalizar servios tais como desmontar andaimes, limpeza e lubrificao de frmas, seleo de materiais reutilizveis, armazenamento de peas e equipamentos; Reportar-se ao mestre de obras ou engenheiro responsvel.

    CARPINTEIRO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Sob a superviso do mestre de obras, realizar o trabalho de medio para aparas e confeco de frmas para preenchimento de concreto; Planejar trabalhos de carpintaria e preparar canteiro de obras; Confeccionar frmas de madeira e forro de laje (painis), construir andaimes, rampas, proteo de madeira e estruturas de madeira para telhado; Escorar lajes de pontes, viadutos e grandes vos, montar portas e esquadrias; Finalizar servios tais como desmontar andaimes, limpeza e lubrificao de frmas, seleo de materiais reutilizveis, armazenamento de peas e equipamentos; Reportar-se ao mestre de obras ou engenheiro responsvel.

    ELETRICISTA

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Planejam servios de manuteno e instalao eltrica e realizam manutenes preventiva, preditiva e corretiva. Instalam sistemas e componentes eltricos e realizam medies e testes. Elaboram documentao tcnica e trabalham em conformidade com normas e procedimentos tcnicos e de qualidade, segurana, higiene, sade e preservao ambiental.

    ENCARREGADO DE OBRA

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Encarregam-se das equipes de trabalhadores da construo civil que atua nos canteiros de obras civis. Elaboram documentao tcnica e controlam recursos produtivos da obra (arranjos fsicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho). Controlam padres produtivos da obra tais como inspeo da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientao sobre especificao, fluxo e movimentao dos materiais e sobre medidas de segurana dos locais e equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra.

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    ENGENHEIRO CIVIL

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Elaboram projetos de engenharia civil, gerenciam obras, controlam a qualidade de empreendimentos. Coordenam a operao e manuteno do empreendimento. Controlam perdas de processos, produtos e servios ao identificar, determinar e analisar causas de perdas, estabelecendo plano de aes preventivas e corretivas. Desenvolvem, testam e supervisionam sistemas, processos e mtodos produtivos, gerenciam atividades de segurana do trabalho e do meio ambiente, planejam empreendimentos e atividades produtivas e coordenam equipes, treinamentos e atividades de trabalho.

    ENGENHEIRO CIVIL TRAINEE

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Elaborar projetos de engenharia civil e acompanhar a Obra dentro dos padres tcnicos legais vigentes e seguindo ao projeto especfico; Gerenciar obras, controlar e realizar demais tarefas que lhe forem correlatas com relao ao Sistema da Qualidade de Empreendimentos; Coordenar a operao e manuteno do empreendimento, orientar mestres de obra, contra-mestre, estagirios para que o empreendimento siga ao especificado no projeto; Supervisionar a avaliao do material empregado, a fim de zelar para a no utilizao do produto no conforme de maneira tal que, tais produtos no venham comprometer a qualidade final do empreendimento; Reportar-se a seus superiores imediatos, no caso a Gesto de Obras ou a Diretoria, quando algum procedimento tcnico ou produto, estejam em desacordo com os padres de qualidade exigidos para a concluso da Obra; Acompanhar a obra, descrevendo-a no Dirio de Obra da Empresa, organizar e preencher o Plano de Controle da Qualidade de Obra da Construtora; Solicitar ligaes provisrias da obra, da elaborao de servios aditivos, definir o layout do canteiro de obra e informar sobre transferncia de funcionrio; Aprovar as requisies de materiais e equipamentos para a obra junto ao Departamento de Compras e aprovar as medies dos servios executados pelos empreiteiros e qualidade dos materiais comprados.

    ENGENHEIRO MECNICO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Projetam sistemas e conjuntos mecnicos, componentes, ferramentas e materiais, especificando limites de referncia para clculo, calculando e desenhando. Implementam atividades de manuteno, testam sistemas, conjuntos mecnicos, componentes e ferramentas, desenvolvem atividades de fabricao de produtos e elaboram documentao tcnica. Podem coordenar e assessorar atividades tcnicas.

    ESTAGIRIO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Assessoram os executivos no desempenho de suas funes, atendendo pessoas(cliente externo e interno), gerenciando informaes, elaboram documentos, controlam correspondncia fsica e eletrnica, prestam servios em idioma estrangeiro, organizam eventos e viagens, supervisionam equipes de trabalho, gerem suprimentos, arquivam documentos fsicos e eletrnicos auxiliando na execuo de suas tarefas administrativas e em reunies.

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    ENCARREGADO DE TURMA

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Coordenar os servios dos demais funcionrios que seja da sua especialidade; Podendo ser pedreiros, serventes, carpinteiros, encanadores, eletricistas, entre outros; O Encarregado de Turma subordinado pelo Encarregado da Obra e/ou Mestre de Obra; No entanto, nas ausncias do Mestre de obra e do Encarregado da Obra, o Encarregado de Turma fica sob orientao do engenheiro; Acompanhar os servios e comunicar seu superior qualquer adversidade; Zelar pela manuteno, conservao, guarda e controle de todo o material, aparelhos, equipamentos; Verificar se cada um est cumprindo suas tarefas adequadamente, se os aspectos de segurana dos funcionrios esto sendo cumprida, entre outras atividades. Manter local de trabalho limpo e organizado; Utilizar os EPIs necessrios para executar a atividade.

    LADRILHEIRO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Planejam o trabalho e preparam o local de trabalho. Estabelecem os pontos de referncia dos revestimentos e executam revestimentos em paredes, pavimentos, muros e outras partes de edificaes com ladrilhos, pastilhas, mrmores, granitos, ardsia ou material similar, tacos e tbuas de madeira. Fazem polimento e lustram revestimentos.

    MANUTENO ELTRICA E HIDRULICA

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Auxiliar na elaborao de planos de manuteno, realizando manuteno em motores, mquinas, equipamentos e sistemas s; Montar, desmontar, analisar; Auxiliar e realizar manuteno em componentes, equipamentos e mquinas, na substituio de peas, reparos e testes; Avaliar condies de funcionamento e desempenho de componentes de mquinas e equipamentos; Inspecionar, reparar, ajustar, montar, desmontar peas; Executar trabalhos seguindo as normas de segurana, higiene, qualidade e proteo do meio ambiente.

    MARCENEIRO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Sob a superviso do mestre de obras, realizar o trabalho de medio para aparas e confeco de frmas para preenchimento de concreto; Planejar trabalhos de carpintaria e preparar canteiro de obras; Confeccionar frmas de madeira e forro de laje (painis), construir andaimes, rampas, proteo de madeira e estruturas de madeira para telhado; Escorar lajes de pontes, viadutos e grandes vos, montar portas e esquadrias; Finalizar servios tais como desmontar andaimes, limpeza e lubrificao de frmas, seleo de materiais reutilizveis, armazenamento de peas e equipamentos; Reportar-se ao mestre de obras ou engenheiro responsvel.

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    MARTELETEIRO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Demolem edificaes de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a rea e compactando solos. Efetuam manuteno de primeiro nvel, limpando mquinas e ferramentas, verificando condies dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecnicos nos mesmos. Realizam escavaes e preparam massa de concreto e outros materiais.

    MONTADOR

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Planejam trabalhos de carpintaria, preparam canteiro de obras e montam frmas metlicas. Confeccionam frmas de madeira e forro de laje (painis), constroem andaimes e proteo de madeira e estruturas de madeira para telhado. Escoram lajes de pontes, viadutos e grandes vos. Montam portas e esquadrias. Finalizam servios tais como desmonte de andaimes, limpeza e lubrificao de frmas metlicas, seleo de materiais reutilizveis, armazenamento de peas e equipamentos.

    OPERADOR DE BETONEIRA

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Programar a produo e o fornecimento de concreto; Misturar seus agregados e preparar o ambiente, os equipamentos de trabalho e os insumos do concreto; Descarregar e bombear o concreto; Seguir as orientaes especficas sua atividade conforme orientaes do Manual Tcnico; Seguir orientaes do cronograma de obra; Executar os servios seguindo os projetos fornecidos; Seguir as orientaes do mestre ou do encarregado da obra; Manter o local de trabalho sempre limpo e organizado; Zelar pelos equipamentos e materiais da empresa; Utilizar os EPIs necessrios para executar a atividade.

    OPERADOR RETRO ESCAVADEIRA

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Operar veculos industriais na movimentao de cargas e produtos; Operar com segurana e eficincia, de forma a evitar acidentes e preservar as boas condies da mquina e de todos os envolvidos na operao de movimentao de cargas em geral, escavaes, perfuraes e outras atividades para as quais a mquina foi construda; Realizar as operaes de escavao e cobertura de valas, corte, regularizao, aterro, desmatamento, destocamento, utilizando retro-escavadeira e acessrios, atendendo aos requisitos de Qualidade, Segurana, Meio Ambiente e Sade; Seguir as orientaes do Mestre de Obra ou do Encarregado da obra, Engenheiro; Manter o local de trabalho sempre limpo e organizado; Zelar pelos equipamentos e materiais da empresa; Utilizar os EPIs necessrios para executar a atividade.

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    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    PINTOR

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Pintam as superfcies externas e internas dos prdios e outras obras civis, raspando-a amassando-as e cobrindo-as com uma ou vrias camadas de tinta; revestem tetos, paredes e outras partes de edificaes com papel e materiais plsticos e para tanto , entre outras atividades, preparam as superfcies a revestir, combinam materiais etc.

    PROFISSIONAL LDER

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Participar de reunies peridicas de segurana do trabalho, reunies para definio de planto Acompanhar a execuo dos servios junto aos tcnicos operacionais; Analisar a programao do servio mensal e distribuir o programa mensal de servio para os encarregados e tcnicos por rea de atuao; Coordenar os servios emergenciais solicitados pelo cliente; acompanhar periodicamente e garantir o cumprimento dos prazos conforme o cronograma; acompanhar a qualidade,produtividade segurana dos servios em andamento; verificar junto ao seu superior o planejamento os prazos para a entrega dos recursos necessrios a execuo do trabalho; garantir as medies peridicas dos servios prestados; envolver-se diretamente com as atividades da rea de pessoal, como por exemplo: demisses, promoes, frias, registro de ponto, faltas e horas extras, jornada de trabalho, etc; garantir os relatrios dos servios a serem entregues ao cliente; garantir junto ao sesmet a segurana dos empregados na rea de trabalho.

    PEDREIRO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundaes e estruturas de alvenaria. Aplicam revestimentos e contra pisos.

    SERVENTE

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Demolem edificaes de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a rea e compactando solos. Efetuam manuteno de primeiro nvel, limpando mquinas e ferramentas, verificando condies dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecnicos nos mesmos. Realizam escavaes e preparam massa de concreto e outros materiais.

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

    18 de 72

    TTULO:

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

    Pgina 18

    SUPERVISOR DE OBRAS

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Supervisiona as equipes de trabalhadores da construo civil que atua nos canteiros de obras civis. Elaboram documentao tcnica e controlam recursos produtivos da obra (arranjos fsicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho). Controlam padres produtivos da obra tais como inspeo da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientao sobre especificao, fluxo e movimentao dos materiais e sobre medidas de segurana dos locais e equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra.

    TCNICO DE SEGURANA NO TRABALHO

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Elaborar, participar da elaborao e implementao poltica de sade e segurana no trabalho (SST); Realizar treinamentos de integrao e utilizao de EPIs; Controlar a entrega e a utilizao de EPIs; Realizar auditoria, acompanhamento e avaliao na rea; Identificar variveis de controle de doenas, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente; Desenvolver aes educativas na rea de sade e segurana no trabalho; Participar de percias e fiscalizaes e integrar processos de negociao; Participar da adoo de tecnologias e processos de trabalho; Realizar DDS nas obras; Analisar e auxiliar no desenvolvimento dos programas de sade o ocupacional; (PPRA, PCMAT, PCMSO); Investigar, analisar acidentes e recomendar medidas de preveno e controle.

    TCNICO DE EDIFICAES

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Trabalhar em parceria com engenheiros, arquitetos e outros profissionais; Desenvolver atividades como levantamento topogrfico, elaborao de planilhas de oramento e controle da obra, bem como supervisiona a execuo de obras e providenciar suprimentos e servios necessrios para o andamento dos trabalhos; Desenvolver e elaborar projetos, seguindo normas e especificaes tcnicas e encaminhando projetos para a aprovao dos rgos competentes; Realizar os servios de acordo com normas de higiene, sade e segurana no trabalho, para evitar acidentes e garantir a qualidade dos servios executados.

    1/2 OFICIAL DE PINTOR

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Pintam as superfcies externas e internas dos prdios e outras obras civis, raspando-a amassando-as e cobrindo-as com uma ou vrias camadas de tinta; revestem tetos, paredes e outras partes de edificaes com papel e materiais plsticos e para tanto , entre outras atividades, preparam as superfcies a revestir, combinam materiais etc.

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    TTULO:

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

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    OFICIAL DE ELTRICA

    LOCAL DE TRABALHO: - Campo

    Auxilia no planejamento de servios eltricos, realizam instalao de distribuio de alta e baixa tenso. Montam e reparam instalaes eltricas e equipamentos auxiliares em residncias, estabelecimentos industriais, comerciais e de servios. Instalam e reparam equipamentos de iluminao de cenrios ou palcos.

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    TTULO:

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

    Pgina 20

    IDENTIFICAO DOS RISCOS COMPOSIO DE GHE

    NOTA: Os GHE aqui estabelecidos foram baseados em critrios de atividades que experimentam o mesmo risco, porm com intensidades e concentraes diferentes, devendo, portanto, este documento ser revisto e reagrupados os GHE de acordo com as novas avaliaes ambientais que forem sendo realizadas. Descrio do setor:

    CARACTERIZAO DA FORA DE TRABALHO

    GHE 01

    Setor: Funo Exposio ao risco

    Risco Agente

    ADMINISTRAO-

    Civil

    Almoxarife

    Inexistente -

    Arquiteto Jnior

    Assistente Administrativo

    Auxiliar de Almoxarifado

    Engenheiro Civil

    Engenheiro Civil Trainee

    Estagirio

    Agente Fonte Geradora Trajetria /

    Propagao

    Tipo

    Exposio

    Vias de

    Introduo

    Medidas

    Controle

    Existente

    - - - - - -

    Resultado das Avaliaes GHE 01

    Grupo

    GHE Agente Resultado

    Limite de

    Tolerncia Metodologia EPI

    Possveis Danos

    a Sade

    01 - - - - - -

    *** A medio ser feita de acordo com o inicio e execuo das atividades e servios.

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

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    TTULO:

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    CARACTERIZAO DA FORA DE TRABALHO

    GHE 02

    Setor: Funo Exposio ao risco

    Risco Agente

    OBRAS-

    Civil

    Armador

    Fsico

    Qumico

    Rudo

    Particulados

    Ajudante

    Ajudante de Carpinteiro

    Bombeiro Hidrulico

    Carpinteiro

    Eletricista

    Encarregado de Obra

    Encarregado de Turma

    Ladrilheiro

    Marceneiro

    Marteleteiro

    Operador de Betoneira

    Operador de Retro Escavadeira

    Pedreiro

    Profissional Lder

    Servente

    Supervisor de Obras

    Tc. Edificaes

    Tc. Seg. Trabalho

    Oficial de Eltrica

    Agente Fonte Geradora

    VR DB

    Encontrado

    por

    mquina

    Trajetria /

    Propagao

    Tipo

    Exposio

    Vias de

    Introduo

    Medidas

    Controle

    Existente

    Rudo

    Martelete

    Area Eventual /

    Intermitente

    Aparelho

    auditivo

    Proteo

    auditiva

    PCA

    Serra manual

    Serra policorte

    *** A medio ser feita de acordo com o inicio e execuo das atividades e servios.

    Agente Fonte Geradora Trajetria /

    Propagao

    Tipo

    Exposio

    Vias de

    Introduo

    Medidas

    Controle

    Existente

    Particulados

    Concretagem

    Area Eventual/

    Intermitente

    Aparelho

    respiratrio

    Proteo

    Respiratria

    PPR

    Corte de Madeira na

    Serra policorte

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

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    TTULO:

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

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    Resultado das Avaliaes GHE 02

    Grupo

    GHE Agente

    Resultado

    (Obra)

    Limite de

    Tolerncia Metodologia EPI

    Possveis Danos

    a Sade

    02

    Rudo - 85 dB(A)

    NR-15

    Anexo 1

    NHO-01

    Protetor

    Auricular

    Perda auditiva

    diminuio gradual

    da capacidade de

    ouvir

    Particulado,

    Respirvel - 3 mg/m ACGIH

    Respirador

    facial

    descartvel

    PFF-1

    Pneumoconiose

    *** A medio ser feita de acordo com o inicio e execuo das atividades e servios.

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    TTULO:

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    CARACTERIZAO DA FORA DE TRABALHO

    GHE 03

    Setor: Funo Exposio ao risco

    Risco Agente

    OBRAS-

    Civil

    Pintor Qumico Vapor Orgnico

    1/2 Oficial de Pintor Qumico Vapor Orgnico

    Agente Fonte Geradora Trajetria /

    Propagao Tipo Exposio

    Vias de

    Introduo

    Medidas

    Controle

    Existente

    Vapor

    Orgnico Tinta Area

    Habitual /

    intermitente

    Aparelho

    respiratrio

    Proteo

    respiratria

    PPR

    * Valores conforme FISPQ dos produtos. As FISPQ encontra-se arquivado no setor administrativo.

    *** A medio ser feita de acordo com o inicio e execuo das atividades e servios.

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    TTULO:

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    CARACTERIZAO DA FORA DE TRABALHO

    GHE 04

    Setor: Funo Exposio ao risco

    Risco Agente

    ADMINISTRAO-

    Mecnica Engenheiro Mecnico Inexistente -

    Agente Fonte Geradora Trajetria /

    Propagao

    Tipo

    Exposio

    Vias de

    Introduo

    Medidas

    Controle

    Existente

    - - - - - -

    Resultado das Avaliaes GHE 04

    Grupo

    GHE Agente Resultado

    Limite de

    Tolerncia Metodologia EPI

    Possveis Danos

    a Sade

    04 - - - - - -

    *** A medio ser feita de acordo com o inicio e execuo das atividades e servios.

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    TTULO:

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

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    CARACTERIZAO DA FORA DE TRABALHO

    GHE 05

    Setor: Funo Exposio ao risco

    Risco Agente

    OBRAS-

    Mecnica

    Auxiliar Mecnico de Ar Condicionado Fsico

    Qumico

    Rudo

    Particulados Manuteno Eltrica e Hidrulica

    Montador

    Agente Fonte Geradora Trajetria /

    Propagao

    Tipo

    Exposio

    Vias de

    Introduo

    Medidas

    Controle

    Existente

    Rudo Obra Area Habitual /

    Intermitente

    Aparelho

    auditivo

    Proteo

    auditiva

    PCA

    Particulados Obra Area Habitual/

    Intermitente

    Aparelho

    respiratrio

    Proteo

    Respiratria

    PPR

    Resultado das Avaliaes GHE 05

    Grupo

    GHE Agente Resultado

    Limite de

    Tolerncia Metodologia EPI

    Possveis Danos

    a Sade

    05

    Rudo - 85 dB(A)

    NR-15

    Anexo 1

    NHO-01

    Protetor

    Auricular

    Perda auditiva

    diminuio gradual

    da capacidade de

    ouvir

    Particulado,

    Respirvel - 3 mg/m ACGIH

    Respirador

    facial

    descartvel

    PFF-1

    Pneumoconiose

    *** A medio ser feita de acordo com o inicio e execuo das atividades e servios.

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    TTULO:

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

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    EM RESUMO:

    a) Sobre os riscos fsicos:

    Rudo: O agente fsico rudo se apresenta como o principal risco na rea de obras da empresa TANGRAN

    ENGENHARIA LTDA.

    Calor:

    O agente fsico calor somente se apresenta quando utilizado os equipamentos de solda Radiao no Ionizante (ultravioleta, laser e microondas):

    No foi identificada nenhuma fonte de radiao no ionizante na empresa TANGRAN ENGENHARIA LTDA Vibraes:

    O agente fsico vibrao somente se apresenta quando utilizado os equipamentos de martelete

    b) Sobre os riscos qumicos:

    Vapores orgnicos: Foi identificada a presena de vapores orgnicos durante o processo de pintura nas atividades da empresa TANGRAN ENGENHARIA LTDA. Poeira Respirvel:

    Foram identificadas fontes de poeiras provenientes do processo de trabalho da empresa TANGRAN

    ENGENHARIA LTDA.

    c) Sobre os riscos biolgicos: No foi identificada atividade que exponha o trabalhador a riscos biolgicos. na empresa TANGRAN

    ENGENHARIA LTDA

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    TTULO:

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    Pgina 27

    AVALIAO DOS RISCOS

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

    28 de 72

    TTULO:

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

    Pgina 28

    AVALIAO DOS RISCOS

    METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM E ANLISE:

    DEFINIES:

    Grupo Homogneo de Exposio - GHE:

    A estratgia de Avaliao da Exposio Ocupacional aos Riscos Ambientais atravs do GHE

    baseada no princpio da similaridade de atividades e funes dentro de um mesmo ambiente ocupacional, cujos trabalhadores esto expostos aos mesmos agentes agressivos realizando o mesmo processo de trabalho e experimentando a mesma exposio aos riscos ambientais. Assim, em certos casos, apenas um trabalhador poder representar o todo, desde que suas atividades sejam padronizadas.

    Limite de Tolerncia:

    Entende-se por limite de tolerncia a concentrao ou a intensidade mxima ou mnima, relacionada

    com a natureza e o tempo de exposio ao agente, que no causar dano a sade do trabalhador, durante sua vida laboral.

    NOTA: As concentraes de aerodispersides slidos no ar so enunciadas geralmente em miligramas de poluentes por metro cbico no ar (mg/m) e as concentraes gasosas em partes do poluente por um milho de parte de ar (ppm).

    Nvel de Ao:

    Trata-se de uma diretriz da NR-9, na qual recomendado que quando a concentrao dos agentes

    qumicos ou a intensidade dos agentes fsicos (rudo) atingir 50% do seu limite de tolerncia h de se comear uma ao para o seu controle.

    Agentes qumicos:

    todo e qualquer agente de natureza qumica capaz de causar efeitos adversos sade. Neste caso:

    Particulado, fumos metlicos e vapores orgnicos. Agentes fsicos:

    todo e qualquer agente de natureza fsica capaz de causar efeitos adversos sade. Neste caso:

    Rudo.

    METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM E ANLISE:

    RISCOS FSICOS:

    A dosimetria individual poder ser avaliada com dosmetro de rudo, modelo DOS 500, marca INSTRUTHERM, dentre outras

    RISCOS QUMICOS:

    As avaliaes podem ser realizados em Cassetes de 37 mm com filtros de PVC 5.

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    TTULO:

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

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    a) METODOLOGIA:

    RISCOS FSICOS:

    Rudo

    Os nveis de presso sonora deveram ser avaliados por dosimetria, na altura do aparelho auditivo do trabalhador, enquanto em seus postos de trabalho, usando a curva de compensao A na escala decibel, dB. As medies deveram ser realizadas conforme determina a NR-15, anexos 1 e 2, da Portaria 3214/78, do MTE e NHO 01 da FUNDACENTRO.

    RISCOS QUMICOS:

    Poeira Respirvel

    Para coletar amostras de poeira respirvel, podero ser utilizados Cassetes de 37 mm com filtros de PVC 5 acoplado junto da zona respiratria do trabalhador, durante um perodo representativo da jornada completa de trabalho, em suas funes normais.

    Vapor Orgnico

    Para coletar amostras de ar ambiental, poder ser utilizado Amostrador passivo acoplado junto da zona respiratria do trabalhador, durante um perodo representativo da jornada completa de trabalho, em suas funes normais.

    CRITRIO DE RISCO BASEADO NA NR-15 E SEUS ANEXOS E NA ACGIH:

    Recomenda-se nos resultados comparar com os limites de tolerncia contidos na NR-15, da portaria 3214/78; e nos parmetros estabelecidos pela ACGIH, conforme recomenda a NR-9, PPRA.

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    TTULO:

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

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    DISCUSSO DAS ANLISES

    A) RISCOS FSICOS:

    Rudo: Considerando que o rudo se apresenta como maior risco ambiental. Entretanto, todos trabalhadores fazem uso de protetores auditivos.

    Iluminamento:

    A iluminao dos ambientes no constitui um risco ambiental na forma da lei. Todavia, um parmetro de avaliao da qualidade do ambiente de trabalho e contribui para o aumento dos acidentes de trabalho. Em algumas atividades recomenda-se uma melhoria na iluminao nas reas onde se encontra abaixo dos parmetros especificados pela ABNT. B) RISCOS QUMICOS:

    Vapores orgnicos: BTEX

    A presena de vapor orgnico inerente as atividades de pintura. Todavia, recomenda-se manter a cesso de respiradores para vapores orgnicos. Poeiras Respirvel: Foi observada a presena de poeira ambiental, devido ao processo de Trabalho. Aps os resultados das avaliaes de poeira total ser observado o limite de tolerncia. Apesar disso, deve-se manter a cesso de respiradores aos trabalhadores, pois o risco de exposio inerente a atividade, mesmo que seja de forma ocasional e intermitente.

    c) Risco Biolgicos: No foram observadas atividades que exponham o trabalhador a riscos biolgicos na empresa TANGRAN

    ENGENHARIA LTDA.

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    TTULO:

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    CONTROLE DE RISCOS

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

    32 de 72

    TTULO:

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

    Pgina 32

    CONTROLE DE RISCOS: Controle de riscos:

    Programa de Sade Mdico Ocupacional PCMSO NR7; Ficha de segurana de produtos qumicos FISPQ; Treinamento em manuseio de produtos qumicos.

    Equipamento de Proteo Coletiva, EPC:

    EPC ESPECIFAES TCNICAS USO

    Extintores de incndio gua/CO2 /PQS (vrios pesos e volume de acordo com o risco).

    Para combate em princpios de incndio

    Cones PVC com dimenses conforme o CTB (cdigo de trnsito brasileiro)

    Sinalizaes para isolamento de acessos

    Telas para isolamento de reas Tela de PVC cor alaranjada com

    furaes para ventilao

    Para dividir espaos limitados

    Cavaletes de sinalizao Madeira conforme especificao do CTB-(cdigo de trnsito brasileiro).

    Isolamento de reas de circulao de veculos

    Plataforma de proteo Madeira conforme especificao de

    projeto Evitar quedas com diferena de

    nvel

    Guarda-corpo Madeira com 1,20 de altura e

    travesso intermedirio de 0,7 m Evitar quedas com diferena de

    nvel

    Proteo de abertura nos pisos Chapa de ao `` Evitar quedas com diferena de

    nvel

    Proteo de escavaes Folha de Madeira tipo compensado

    com 3 metros Evitar quedas com diferena de

    nvel

    Proteo de pontas de vergalho PVC especfico de acordo com o

    fabricante. Material industrializado Evitar atrito e impacto por objeto

    parado

    Cabo guia Cabo de ao de 8 mm em ao

    inoxidvel Fixar o cinto de segurana tipo

    paraquedista

    Proteo de partes mveis de mquinas e equipamentos

    De acordo com projeto, podendo ser de madeira, ao ou alvenaria

    Evitar Aprisionamento de partes do corpo

    Passarelas e rampas Madeira de `` sem ns e

    rachaduras com sarrafo de 3 cm a cada 2 metros

    Evitar quedas com diferena de nvel

    Tapume Madeira tipo compensado de 3

    metros Evitar quedas com diferena de

    nvel

    Plataforma de proteo principal Bandejo

    suportes metlicos em 2,50 m, complemento vertical de 0,80 m

    ( 45 ), apoiados nas vigas de sustentao, por meio de

    parafusos, chumbador de ferro CA-25 liso, de dimetro de 122 mm, com assoalhamento por

    meio de tbuas de madeira

    Evitar queda de materiais e entulhos impacto por objeto que

    cai

    Plataforma de proteo secundria - Bandeja

    suportes metlicos em 1,50 m, apoiados em vigas de sustentao, por meio de parafusos, chumbador de ferro CA-25, liso de dimetro de

    12 mm, com assoalhamento por meio de tbuas de madeira

    Evitar queda de materiais e entulhos impacto por objeto que

    cai

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

    33 de 72

    TTULO:

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

    Pgina 33

    Equipamento de Proteo Individual EPI:

    Observao: O CA. dos EPI encontra-se arquivado no setor administrativo. Os equipamentos de Segurana, bem como os Equipamentos de Proteo Individuais EPI sero utilizados conforme recomendao do responsvel, aps avaliao da natureza da atividade e dos riscos inerentes s funes solicitadas. A seleo, treinamento, critrios para aquisio de EPI devem atender os quesitos da NR 6, Portaria 25, de 15/10/2001. Os procedimentos de EPI devem atender os quesitos da NR 9: Programa de Preveno de Riscos Ambientais PPRA, Portaria 25, de 29/12/1994, bem como os demais regulamentos estabelecidos na Portaria 3214/78, legislaes complementar e Manual de EPI da empresa. Os equipamentos de Segurana sero fornecidos gratuitamente aps o prazo de vencimento ou quando no estiver mais em condio de uso ou no fornecerem a segurana requerida para a atividade. Deve ser mantido em local com boa ventilao, limpo, seco, evitando-se umidade e exposio a contaminantes.

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

    34 de 72

    TTULO:

    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

    Pgina 34

    Lista de EPI previstas por Funo, Conforme Cronograma de execuo e o servio a ser executado:

    FUNES EPI

    Auxiliar mecnico de ar condicionado

    Bombeiro Hidrulico

    Botina de segurana Capacete de segurana com jugular ajustvel Luva de proteo ou Luva de PVC culos de segurana com lente incolor Protetor auricular Respirador descartvel PFF1 Uniforme

    1/2 Oficial de Pintor Ajudante

    Ladrilheiro Pedreiro

    Pintor Servente

    Botina de segurana Capacete de segurana com jugular ajustvel Luva de proteo culos de segurana com lente incolor Protetor auricular Respirador descartvel PFF1 Uniforme

    Ajudante de Carpinteiro Armador

    Carpinteiro Marceneiro

    Abafador e/ou Protetor auricular Avental de Raspa Botina de segurana Capacete de segurana com jugular ajustvel Luva de proteo e/ou Luva mista Respirador descartvel PFF1 Uniforme Viseira facial

    Encarregado de obra Encarregado de Turma

    Profissional Lder Supervisor de obra

    Botina de segurana Capacete de segurana com jugular ajustvel

    Luva de proteo- EU

    culos de segurana com lente incolor- EU

    Respirador descartvel PFF1- EU Uniforme

    Oficial de Eltrica Eletricista

    Manuteno Eltrica e Hidrulica

    Botina de segurana Capacete de segurana com jugular ajustvel Luva isolante Luva pigmentada culos de segurana com lente incolor Respirador descartvel PFF1 Uniforme

  • PROGRAMA ID: PPRA REV.00

    TANGRAN ENGENHARIA LTDA. FOLHA:

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    PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS 2015

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    FUNES EPI

    Almoxarife

    Arquiteto Jr Assistente

    Administrativo Auxiliar de

    almoxarifado

    Engenheiro Civil Engenheiro Civil

    Trainee

    Engenheiro Mecnico

    Estagirio

    Tc. Edificaes

    Tc. Seg. Trabalho

    Botina de segurana - EU

    Capacete de segurana com jugular ajustvel- EU

    culos de segurana com lente incolor- EU

    Protetor auricular- EU

    Respirador descartvel PFF1- EU

    Montador

    Botina de segurana Capacete de segurana com jugular ajustvel Luva de proteo culos de segurana com lente incolor Protetor auricular Respirador descartvel PFF1 Uniforme

    Operador de Retro-Escavadeira

    Botina de segurana Capacete de segurana com jugular ajustvel Protetor auricular Respirador descartvel PFF1 Uniforme

    Operador de Betoneira

    Abafador Avental de Raspa Botina de PVC (em atividade com concreto) ou Botina de segurana Capacete de segurana com jugular ajustvel Luva de PVC (em atividade com concreto) culos de segurana com lente incolor e/ou Viseira facial Respirador descartvel PFF1 Uniforme

    Marteleteiro

    Abafador Botina de segurana Capacete de segurana com jugular ajustvel Luva de proteo e/ou Luva pigmentada culos de segurana com lente incolor ou Viseira facial Respirador descartvel PFF1 Uniforme

    EU Uso eventual, adotado quando em trnsito no canteiro de obras ou realizando atividades.

    Todas as atividades quando realizadas em altura todos os colaboradores devero estar usando Cinto de

    Segurana tipo PQD com talabarte duplo e demais equipamentos que se considerar necessrios.

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    RISCOS DE ACIDENTES

    RISCOS GERAIS DE ACIDENTES E SEU CONTROLE

    A seguir a relao dos possveis riscos a integridade fsica dos trabalhadores e terceiros, que podem acontecer durante os diversos servios da obra, e as correspondentes medidas de eliminao ou neutralizao e controle por meio de EPC`s e ou medidas administrativas de correo e finalmente por EPI. ALVENARIA O quadro abaixo mostra os riscos, os EPI`s e os EPC`s necessrios para evitar acidentes durante esta faze da obra.

    ATIVIDADES E

    OPERAES

    PRINCIPAIS RISCOS EPI`S / CUIDADOS EPC`S / PREVENO

    Preparo de massa Queima de cal

    Irritao para os olhos Uso dos culos de segurana

    -

    Demolio Riscos de ferimento por pregos. Risco de queda em diferena de nvel (ao realizar vedao da periferia). Queda de materiais sobre membros inferiores durante o transporte de tijolos

    Assegurar a limpeza do andar (remover gastalhos, pregos da estrutura, aos de amarrao de pilares e vigas, poeiras e materiais soltos). Realizar o transporte dos blocos (tijolos) de forma segura. Utilizar botina de segurana.

    Plataforma de proteo inferior. Tela de proteo entre as plataformas.

    Cinto de segurana tipo PQD em periferia da laje

    Estrutura de alvenaria Queda das paredes levantadas (principalmente quando recm concludas). Pode acontecer reao alrgica dermatolgica pelo uso da massa.

    Luvas de ltex As paredes levantadas devem ser fixadas firmemente por meio de cunhas ou bisnaga (entre a viga e o bloco)

    Montagem pr moldado Queda em diferena de nvel

    Cinto de segurana tipo PQD, engatado em corda auxiliar

    As periferias das lajes devem estar adequadamente protegidas

    Emboo interno e externo, servios gerais de contra pisos

    Irritaes dermatolgicas. Queda em diferena de nvel

    Cinto de segurana tipo PQD, engatado em corda auxiliar

    Abertura nos pisos devem ter proteo provisria

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    ACABAMENTO

    ATIVIDADES E

    OPERAES

    PRINCIPAIS RISCOS EPI`S / CUIDADOS EPC`S / PREVENO

    Servios de regularizao de superfcies e pintura

    Inalao de poeiras, principalmente pelo lixamento de superfcies. Dermatites e conjuntivites Queda em nvel e diferena de nvel

    Utilizar mscara contra poeiras, luvas impermeveis, contra queda utilizar bancada de trabalho adequado e nunca latas improvisadas

    O poo do elevador deve estar adequadamente

    fechado.

    DIVERSAS ATIVIDADES

    ATIVIDADES E

    OPERAES

    PRINCIPAIS RISCOS EPI`S / CUIDADOS EPC`S / PREVENO

    Instalaes hidrulicas e montagem de ar condicionado

    Acidente com chave de grife, umidade, inalao de fumos de solda

    culos de segurana. Luvas de raspa e bota de segurana

    Manter o local limpo e arejado

    CARACTERISTICAS DOS EPI`S EPI PARA PROTEO DA CABEA

    Capacete a) capacete para proteo contra impactos de objetos sobre o crnio; b) capacete para proteo contra choques eltricos; EPI PARA PROTEO DOS OLHOS E FACE

    culos a) culos para proteo dos olhos contra impactos de partculas volantes; b) culos para proteo dos olhos contra luminosidade intensa; c) culos para proteo dos olhos contra radiao ultravioleta; d) culos para proteo dos olhos contra radiao infravermelha. Protetor facial a) protetor facial para proteo da face contra impactos de partculas volantes; b) protetor facial para proteo da face contra radiao infravermelha; c) protetor facial para proteo dos olhos contra luminosidade intensa; d) protetor facial para proteo da face contra riscos de origem trmica; e) protetor facial para proteo da face contra radiao ultravioleta. Mscara de Solda a) mscara de solda para proteo dos olhos e face contra impactos de partculas volantes, radiao ultra-violeta, radiao infra-vermelha e luminosidade intensa. EPI PARA PROTEO AUDITIVA

    Protetor auditivo a) protetor auditivo circum-auricular para proteo do sistema auditivo contra nveis de presso sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n. 1 e 2; b) protetor auditivo de insero para proteo do sistema auditivo contra nveis de presso sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n. 1 e 2; c) protetor auditivo semi-auricular para proteo do sistema auditivo contra nveis de presso sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n. 1 e 2.

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    EPI PARA PROTEO RESPIRATRIA

    Respirador purificador de ar no motorizado: a) pea semifacial filtrante (PFF1) para proteo das vias respiratrias contra poeiras e nvoas; b) pea semifacial filtrante (PFF2) para proteo das vias respiratrias contra poeiras, nvoas e fumos; EPI PARA PROTEO DO TRONCO

    Vestimentas a) Vestimentas para proteo do tronco contra riscos de origem trmica; b) Vestimentas para proteo do tronco contra riscos de origem mecnica; c) Vestimentas para proteo do tronco contra riscos de origem qumica; d) Vestimentas para proteo do tronco contra riscos de origem radioativa; e) Vestimentas para proteo do tronco contra riscos de origem meteorolgica; f) Vestimentas para proteo do tronco contra umidade proveniente de operaes com uso de gua. EPI PARA PROTEO DOS MEMBROS SUPERIORES

    Luvas a) luvas para proteo das mos contra agentes abrasivos e escoriantes; b) luvas para proteo das mos contra agentes cortantes e perfurantes; c) luvas para proteo das mos contra choques eltricos; d) luvas para proteo das mos contra agentes trmicos; e) luvas para proteo das mos contra agentes qumicos; Manga a) manga para proteo do brao e do antebrao contra choques eltricos; b) manga para proteo do brao e do antebrao contra agentes abrasivos e escoriantes; c) manga para proteo do brao e do antebrao contra agentes cortantes e perfurantes; d) manga para proteo do brao e do antebrao contra umidade proveniente de operaes com uso de gua; e) manga para proteo do brao e do antebrao contra agentes trmicos. EPI PARA PROTEO DOS MEMBROS INFERIORES

    Calado a) calado para proteo contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; b) calado para proteo dos ps contra agentes provenientes de energia eltrica; c) calado para proteo dos ps contra agentes trmicos; d) calado para proteo dos ps contra agentes abrasivos e escoriantes; e) calado para proteo dos ps contra agentes cortantes e perfurantes; f) calado para proteo dos ps e pernas contra umidade proveniente de operaes com uso de gua; g) calado para proteo dos ps e pernas contra respingos de produtos qumicos. Cinturo DE SEGURANA COM TALABARTE a) cinturo de segurana COM TALABARTE para proteo do usurio contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) cinturo de segurana COM TALABARTE para proteo do usurio contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura. IMPORTANTE: TODOS OS EPI`S DEVEM POSSUIR CA CERTIFICADO DE APROVAO

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    RECOMENDAES PREVENTIVAS:

    Rudo: Evitar a gerao de rudo por meios mecnicos. S adquirir equipamentos com nvel de rudo controlado. Quando no conseguir eliminar o rudo na fonte usar proteo auditiva. Implementar o Programa de Conservao Auditiva, PCA. Iluminao:

    Manter as Luminrias sempre limpas. Respeitar a vida til das lmpadas. Em casos especficos, utilizar iluminao dirigida.

    Produtos qumicos: Evite contato com a pele. Use creme de proteo. Evite respirar seus vapores. Use sempre em locais bem ventilados. Use EPI, se necessrio. Implantar o Programa de Proteo Respiratria, conforme instruo normativa n-1 da FUNDACENTRO.

    RECOMENDAO ESPECFICA Sistemas de condicionadores de ar: Desenvolvido na dcada de 30, nos Estados Unidos, o ar condicionado comeou a ser utilizado em larga escala nos edifcios brasileiros a partir da dcada de 60. Com o tempo, o condicionador e os dutos que formam o sistema de distribuio do ar, comeam a acumular poeira, umidade e lodo. Associados falta de luz, tornam o ambiente propcio para o desenvolvimento de fungos, algas, protozorios, caros e bactrias. A disperso destes microorganismos pelo ambiente de trabalho fecha o ciclo maligno desse ecossistema auto-sustentado, que ataca silenciosamente. Possveis Riscos: Irritao nos olhos, dor de cabea, problemas respiratrios, ressecamento das mucosas, sonolncia, debilidade, letargia e problemas de concentrao so alguns dos sintomas que afetam trabalhadores com a falta de limpeza nos condicionadores de ar, gerando a sndrome dos edifcios doentes. A doena caracterizada pela poluio e sujeiras acumuladas no ambiente de trabalho e nos dutos do sistema de ar condicionado, que podem causar alergias ou, at mesmo, doenas.

    Algumas recomendaes para a manuteno de condicionadores de ar. 1. Bandejas e serpentinas devem ser limpas a cada 15 dias; 2. A bandeja deve ser tratada com tenso ativo detergente, de ao contnua bacteriosttica, no txica, com

    troca a cada trs meses; 3. No permitir o fechamento da tomada de ar externo; 4. As tomadas de ar externo devem estar longe das fontes poluentes; 5. Os dutos devem ser limpos a cada seis meses. 6. Os aparelhos devem ter manuteno mensal; 7. Anlises microbiolgicas devem ser realizadas para conduzir o processo de controle e verificar a sua

    eficincia.

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    RECOMENDAO EM GERAL

    Mquinas e Equipamentos

    A operao de mquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos s pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crach. Devem ser protegidas todas as partes mveis dos motores, transmisses e partes perigosas das mquinas ao alcance dos trabalhadores. As mquinas e os equipamentos que ofeream risco de ruptura de suas partes mveis, projeo de peas ou de partculas de materiais devem ser providos de proteo adequada. Andaimes Alm das observaes do fornecedor dos andaimes, sero consideradas as seguintes observaes: - A montagem, movimentao e desmontagem dos andaimes, sero supervisionadas pelo tcnico de segurana do trabalho da obra. - O andaime suspenso dispor de sistema de guarda-corpo e rodap, inclusive nas cabeceiras. - Todos os andaimes suspensos sero numerados, e no livro da obra registrado o nome da pessoa que estiver neste equipamento. - Deve ser feita verificao diria das condies dos cabos de sustentao, assoalho e do cabo guia de segurana, dos balancins. Escadas - As escadas retas ou prolongamentos deve ser presas corretamente, evitando riscos de acidentes desnecessrios pela improvisao. - Inspecionar as escadas antes de us-las. - No se devem pintar as escadas, exceto o nmero. - As escadas provisrias de uso coletivo devem ser dimensionadas em funo do fluxo de trabalhadores, respeitando-se a largura mnima de 0,80 (oitenta centmetros), devendo ter pelo menos a cada 2,90m (dois metros e noventa centmetros) de altura um patamar intermedirio. - Os patamares intermedirios devem ter largura e comprimento, no mnimo, iguais largura da escada. - A escada de mo deve ter seu uso restrito para acessos provisrios e servios de pequeno porte. - As escadas de mo podero ter at 7,00m (sete metros) de extenso e o espaamento entre os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centmetros) a 0,30m (trinta centmetros). - proibido o uso de escada de mo com montante nico. - proibido colocar escada de mo: a) nas proximidades de portas ou reas de circulao; b) onde houver risco de queda de objetos ou materiais; c) nas proximidades de aberturas e vos. - A escada de mo deve: a) ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior; b) ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impea o seu escorregamento; c) ser dotada de degraus antiderrapantes; d) ser apoiada em piso resistente. - proibido o uso de escada de mo junto a redes e equipamentos eltricos desprotegidos. Ferramentas

    - As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, proibindo-se o emprego das defeituosas, danificadas ou improvisadas, devendo ser substitudas pelo empregador ou responsvel pela obra. - As ferramentas manuais que possuam gume ou ponta devem ser protegidas com bainha de couro ou outro material de resistncia e durabilidade equivalentes, quando no estiverem sendo utilizadas. - As ferramentas pneumticas portteis devem possuir dispositivo de partida instalado de modo a reduzir ao mnimo a possibilidade de funcionamento acidental.

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    Sinalizao Interna Toda a obra ser sinalizada com avisos e cartazes, informando sobre riscos, ateno e avisos. Extintores

    Sero colocados extintores (todos no mnimo de 4 Kg) contra princpio de incndios nos seguintes locais: - Almoxarifado: 01 PQS - Serra Circular: 01 PQS - Local de refeies: 01 AP - Administrao da obra: 01 PQS

    PLANO BSICO DE EMERGNCIA DA OBRA

    Em caso de ocorrncia de acidentes sero tomadas as seguintes providncias:

    Pequenos Acidentes

    Encaminhar a vtima para o departamento do canteiro, quando houver ou ao almoxarifado para fazer uso da caixa de primeiros socorros. Encarregado ou auxiliar administrativo dever afixar junto a caixa de primeiros socorros a relao de endereos e telefones das unidades de sade, clnicas e hospitais prximos ao canteiro de obras em condies de prestar atendimento em caso de acidente do trabalho. Comunicar o ocorrido ao Setor de Segurana do Trabalho. Acidente de gravidade mdia e alta Se esta for a situao, tomar as seguintes providncias: Comunicar a administrao da obra, ao setor de segurana do trabalho ou ao departamento de recursos humanos. Acionar o Corpo de bombeiros pelo telefone 193 ou o SAMU pelo telefone 192 A assistncia social dever acompanhar o desenvolvimento do quadro do funcionrio acidentado

    Acidente com bito

    Comunicar a administrao da obra, ao setor de segurana do trabalho ou ao departamento de recursos humanos. Comunicar a polcia civil Isolar a rea do acidente Comunicar a Delegacia Regional do Trabalho No mexer no local at a liberao por parte da polcia ou DRT.

    A assistncia social da empresa dever acompanhar e orientar famlia da vtima nos trmites legais

    necessrios e no apoio psicolgico necessrio durante e na seqncia do evento. Todo apoio deve ser

    realizado de forma a mitigar o sofrimento de um acidente, tanto ao acidentado como famlia do

    acidentado.

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    Em todas as situaes, o departamento de pessoal, emitir a CAT Comunicao de acidente do trabalho, com a seguinte destinao (conforme OS do INSS n 329, de 26/10/93) 1 via ao INSS 2 via ao SUS 3 via ao sindicato dos trabalhadores 4 via empresa 5 via ao segurado ou dependente 6 via a DRT/ TEM

    TELEFONES E ENDEREOS UTEIS

    Administrao da Tangran 3194-7350

    RH da Tangran 3194-7382

    Corpo de Bombeiros 193

    SAMU 192

    Polcia 190

    Hospital Geral de Bangu

    Rua Francisco Real, 752 Bangu - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 21810-042 Tel: (21) 3331-63 Hospital Federal de Bonsucesso

    Av Londres, 616 Bonsucesso - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 21041-030 Tel: (21) 2561-01 Hospital Municipal Souza Aguiar

    Pc da Repblica, 111 Centro - Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) 3111-26 Hospital Estadual Rocha Faria

    Avenida Cesrio Melo, 3215 Campo Grande - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 23050-101 Tel: (21) 2299-78 Hospital Municipal Loureno Jorge

    Av Ayrton Senna, 2000 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) 3111-46 Hospital Estadual Carlos Chagas Av General Osvaldo Cordeiro de Farias, 466 Marechal Hermes - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 21610-480 Tel:

    (21) 3350-89 Hospital Geral de Andara

    Rua Leopoldo, 280 Andara - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20541-170 Tel: (21) 2575-70

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    ANEXO 1 CRONOGRAMA ANUAL COM PRIORIDADE E METAS PLANO DE AO Consiste no estabelecimento de prazos de execuo das aes do programa, com base na participao e/ou reconhecimento dos riscos ambientais avaliados, bem como na nomeao de responsveis da empresa, para o cumprimento das mesmas.

    O qu Por qu Quando Quem Onde Como

    Treinar o pessoal sobre proteo contra riscos

    ambientais de acordo com as

    ordens de servio e ficha de anlise

    de riscos

    Se prevenirem contra a exposio

    a agentes agressivos

    prejudiciais a sade

    De acordo com a programao do

    plano de segurana anual

    Encarregado,Tc.Seg ou profissionais habilitados

    Obras

    Ministrando treinamentos

    especficos sobre aes de proteo contra os principais agentes agressivos

    existentes/ inerentes ao processo

    produtivo

    Auditar o procedimento

    para fornecimento e controle de EPI e fiscalizao do

    uso

    Para atender NR 6 e principalmente

    para proteo dos trabalhadores

    Rotina diria

    Encarregado,Tc.Seg ou profissionais habilitados

    Obras Formulrio Prprio

    Realizao de exames

    peridicos especficos a

    cada funo de acordo com o

    PCMSO (Programa de

    Controle Mdico de Sade

    ocupacional

    Para atender NR 7 e principalmente

    para proteo dos trabalhadores

    De acordo com a necessidade e/ou

    orientao de mdico

    coordenador

    Empresa terceirizada

    Clinica Medica Conforme

    procedimento do PCMSO

    Reavaliao do PPRA

    Para ser um programa atualizado

    Semestral Tc.Seg ou

    Empresa terceirizada

    Obra Conforme

    caractersticas encontradas

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    ANEXO 2

    METODOLOGIA DE COMO O QUE

    IMPLANTAO NO

    PPRA

    Elaborar desc. Proc. Produtos

    e sist. de prot. coletiva

    Identificar Riscos

    Determinar e localizar

    possveis fontes geradoras

    Determinar n. possveis de

    trabalhadores expostos

    Atravs de consulta

    bibliogrfica

    Realizando inspeo nos

    locais de trabalho e

    consultando literatura

    Atravs de levantamento de

    dados nos locais de trabalho e

    recebendo informaes do

    trabalhador e do servio

    mdico

    Realizando levantamento de

    funes, caracterizao de

    atividades e tipo de exposio

    por trabalhador

    Reconhecer

    riscos

    Atravs de anlise de dados

    levantados no item 1 -

    reconhecimento

    Realizando avaliao

    individual, comparando com

    critrios de riscos e avaliao

    ambiental, se necessrio

    Analisando dados no controle

    mdico

    Realizando cursos e palestras

    para os trabalhadores

    Realizando estudos,

    desenvolvimento e implantao de

    medidas de proteo coletiva

    Selecionando e identificando os

    EPIs adequados aos riscos que os trabalhadores esto expostos e

    verificando cumprimento de

    instruo normativa

    Implantando atividades e

    processos

    Estabelecida aes sistemticas de

    monitoramento nas unidades

    obedecendo os nveis de ao

    Estabelecendo sistema

    informatizado (epinfo-oms)

    divulgando relatrios peridicos

    para as unidades

    apresentando/discutindo

    documento base da CIPA

    Estabelecer prioridades e metas

    PCMSO (NR-7)

    Treinamento

    Medidas de Proteo Coletiva

    EPI

    Anlise de Risco

    Implantar progr. De

    monitoramento obedecendo

    nveis de ao

    Apresentar documento base para

    CIPA

    Dimensionar a exposio dos

    trabalhadores

    Avaliar

    Riscos

    Controlar

    Riscos

    Registrar e

    divulgar dados

    do programa

    Implantar

    programam

    de

    preveno

    de riscos

    ambientais

    (PPRA)

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    ANEXO 3

    PROJETO DE EXECUO DAS PROTEES COLETIVAS A concepo deste trabalho esta formulada na NR 18 item 18.3.4 no que trata de projetos de execuo das protees coletivas. Cumpre ressaltar que os programas (PPRA e PCMAT) somente se faro eficazes com sua devida divulgao a todos os colaboradores assim como a Alta Direo, que dever demonstrar seu comprometimento com sua execuo em todas as etapas. A Antecipao, Reconhecimento e Avaliao se deram de forma qualitativa do risco segundo anlise preliminar de riscos para o empreendimento estudado, no qual foi baseado para elaborar os projetos de proteo coletiva. Como parte da poltica de segurana da TANGRAN ENGENHARIA LTDA antes do uso de Equipamento de Proteo Individual estudada diversas formas de evitar a exposio dos trabalhadores ao risco.

    Conforme prescrito em procedimentos internos alinhados com as normas de segurana do trabalho, so usadas medidas administrativas como troca de horrio, revezamento no trabalho, dentre outras para evitar a exposio bem como o uso de Equipamentos de Proteo Coletiva, usado em todas as etapas do processo construtivo. Dentre os vrios Equipamentos de Proteo Coletiva, podemos citar: 1. PROTETOR DE VERGALHO Proteo slida em PVC convenientemente instalada nas pontas de vergalhes das estruturas armadas com risco de perfurao, ou a dobra da ponta do vergalho, usado em todo o decorrer da obra.

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    2. TELA TAPUME 1,20 X 1,50 M

    Proteo slida fixada e instalada nos lados expostos das reas de trabalho, andaimes, passarelas e plataformas, para impedir a queda e projeo de materiais. As telas de polietileno com trama horizontal so resistentes e ideais para sinalizao visual, sendoencontrada em vrias cores para melhor identificao. Geralmente utilizadas em locais com risco de acidentes ou para isolamento de determinado local. Tambm utilizada em todas as fases da obra.

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    3. GUARDA-CORPO

    Proteo slida devidamente fixada e instalada nos lados expostos das reas de trabalho, andaimes, passarelas, plataformas, escadarias e ao redor de aberturas em pisos, para impedir a queda de pessoas. As peas de madeira que compem os dispositivos devem ser resistentes e solidamente fixadas no lado interno dos montantes, salvo quando utilizados elementos metlicos soldados, rebitados ou braadeiras. As madeiras empregadas devem ser de primeira qualidade. Os montantes do guarda - corpo deve ser fixado s peas principais das superfcies de trabalho ou de circulao, espaados no mximo de 1,00 m. O parapeito superior deve estar compreendido entre 1,15 e 1,25m acima das reas de trabalho ou de circulao, enquanto o intermedirio deve estar compreendido entre 0,60 e 0,70 m acima das mesmas reas. J o rodap tem altura de 0,20 m. O guarda-corpo pode ser tambm metlico, tendo diferentes sistemas de fixao ou ainda combinado madeira-metal com estrutura metlica. Utilizando-se redes, por exemplo, consegue-se uma boa aplicao em guarda-corpo.

    (01)Vergalho dimetro ou cabo de ao dimetro 5/16 ou (02) Tubo dimetro 1 S/40 ou cantoneira L 2 x 2 x (03) Madeirite de espessura de 100 mm 4. VEDAO DE ABERTURA NOS PISOS

    As aberturas existentes em pisos de uma construo devem ser vedadas por guarda-corpo, conforme especificaes tcnicas, ou fechadas por assoalho provisrio sem frestas, fixado de maneira apropriada, ou qualquer outro dispositivo equivalente. Diversos sistemas podem ser utilizados mas os mais convenientes so os construdos por um painel inteirio vedando horizontalmente o prprio vo. Se as dimenses do vo requerem a colocao de um piso provisrio, deve-se cerc-lo de guarda - corpo e rodaps. Estas vedaes devem ser colocadas em todos os nveis onde o trabalho j foi executado ou em que est sendo executado.

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    5. DISPOSITIVO A CORRENTE DIFERENCIAL - RESIDUAL (DR)

    Os dispositivos corrente diferencial-residual (DR) constituem-se no meio mais eficaz de proteo das pessoas e animais contra choques eltricos. Estes dispositivos permitem o uso seguro e adequado da eletricidade, reduzindo o nvel de perigo s pessoas, as perdas de energia e os danos s instalaes, porm sem dispensar outros elementos de proteo (disjuntores, fusveis etc.). A sua aplicao especfica na proteo contra a corrente de fuga. Os dispositivos corrente diferencial-residual so aqueles capazes de detectar a corrente diferencial-residual de um circuito eltrico, provocando o seccionamento automtico do mesmo, no caso desta corrente ultrapassar o valor especificado de atuao do dispositivo DR, isto , a corrente diferencial residual nominal de atuao. Estes dispositivos asseguram a proteo contra tenses de contato perigosas provenientes de: Defeitos de isolamento em aparelhos ligados terra; Contatos indiretos com o terra da instalao ou parte dela; Contatos indiretos com partes ativas da instalao; Curto-circuito com a terra cuja corrente atinge o valor nominal proteo contra incndio.

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    6. ESQUEMA DE ATERRAMENTO TT

    O esquema de aterramento utilizado em canteiros de obras o TT. Nesse esquema de aterramento existe um ponto de alimentao (geralmente o secundrio do transformador com seu ponto neutro) diretamente aterrado, estando as massas da instalao ligadas a um eletrodo de aterramento. Independentemente do eletrodo de aterramento da alimentao, provido de uma proteo complementar a ser instalado nas derivaes da instalao (circuitos terminais), utilizando dispositivo corrente diferencial-residual (DR) para a proteo contra contatos indiretos por seccionamento automtico.

    O sistema de aterramento deve ser dimensionado da seguinte forma:

    Haste: de ao cobreado

    Comprimento: 2m ou 2,40 m

    Seco: cilndrica com dimetro de 15 mm

    Condutor: cobre

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    7. Quadro Principal de Distribuio Destinado a receber energia eltrica alimentada pela Rede Pblica da concessionria, a rea do quadro principal de distribuio deve ser isolada por anteparos rgidos, devidamente sinalizados, de forma a garantir somente o acesso de trabalhadores autorizados. Essa rea deve estar permanentemente limpa, no sendo permitido o depsito de materiais no seu interior.

    8. QUADROS INTERMEDIRIOS (DIVISRIOS)

    destinado a distribuir um ou mais circuitos a quadros terminais.

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    9. QUADROS TERMINAIS: FIXOS OU MVEIS So aqueles destinados a alimentar exclusivamente circuitos terminais, isto , diretamente mquinas e equipamentos. As ligaes nos quadros de distribuio devem ser feitas por trs, dotando-os ainda de fundo falso, de modo que a fiao fique embutida.

    Quando da manuteno das instalaes eltricas, deve ser impedida a energizao acidental do circuito atravs de dispositivos de segurana adequados. obrigatriodotar os quadros de distribuio de cadeados, estando a chave sob responsabilidade do eletricista que realiza o reparo na instalao, bem como a utilizao de sinalizao indicativa da execuo do trabalho.

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    10. PLUGUES E TOMADAS Os plugs e as tomadas devem ser protegidos contra penetrao de umidade ou gua. obrigatrio o uso do conjunto plug/tomada para a ligao dos equipamentos eltricos ao circuito de alimentao. No ligar mais de um equipamento mesma tomada, a menos que o circuito de derivao tenha sido projetado para tal. Obs.: Nas ligaes com plug/tomada, a parte energizada deve ser a tomada, a fim de se evitar a exposio de trabalhadores s parte vivas.

    11. ILUMINAO PROVISRIA As cargas de iluminao devem ser determinadas como resultado da aplicao da NBR 5413 (Iluminncia de interiores procedimento). Os circuitos de iluminao provisria sero ligados aos quadros terminais de distribuio. A altura da fiao deve ser de no mnimo 2,50m a fim de evitar contatos com mquinas, equipamentos ou pessoas. Se a fiao no puder ser area, em altura condizente com o trabalho, a rea de distribuio dever ser isolada e corretamente sinalizada. proibida a ligao direta de lmpadas nos circuitos de distribuio. Nos locais onde houver movimentao de materiais, tais como escadas, rea de corte e dobra de ferragem, carpintaria etc., as lmpadas devem estar protegidas contra impacto por luminrias adequadas.

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    12. SINALIZAO A sinalizao das obras um fator fundamental para a manuteno da Segurana do Trabalho e para a maior eficincia na execuo das atividades. Sero utilizadas para advertir, regulamentar e informar aos funcionrios e visitantes as condies, limitaes na rea e promover a proteo coletiva, dentre outros. O canteiro de obras ser sinalizado com o objetivo de identificar os locais de apoio que compem sua estrutura, indicar as sadas por meio de dizeres ou setas, manter comunicao atravs de avisos, cartazes ou similares, advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes mveis das mquinas, equipamentos e instalaes energizadas a fim de advertir quanto a risco pertinente, alertar quanto obrigatoriedade do uso de EPI especfico para a atividade executada e advertncias. Na empresa, a sinalizao de uma maneira geral constituda de chapa metlica ou PVC, em cores e logomarca da empresa, ou ainda em folhas de papel plastificado, ou placas acrlicas.

    13. CONES So utilizados para canalizar o fluxo em situaes de emergncia, em servios de curta durao, em servios mveis (caso da obra em questo) e para dividir fluxos opostos em desvios. Devem ser ocos para possibilitar a sobreposio, que facilita o transporte e o armazenamento.

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    14. BARREIRAS As barreiras so confeccionadas com ripas de madeira ou preferencialmente em material plstico com 0,30 m de largura, com tarjas oblquas ou verticais nas cores laranja e brancas retro refletivas, alternadas. Os suportes podem ser fixos, dobrveis ou desmontveis e no devem ser confeccionados com materiais demasiadamente rgidos como ferro, concreto etc. Para maior estabilidade, as bases dos suportes podem ser dotadas de esquis transversais barreira ou travamento inferior que, por sua vez, podem ser escorados com sacos de areia.So utilizadas para impor ao fluxo de trfego um obstculo real ou aparente, delineando a canalizao. Posicionam-se perpendicularmente ao fluxo nas reas de transio e proteo. Na rea dos servios podem ser colocadas paralelamente ao sentido do trfego.

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    15. TAMBOR PLSTICO um dispositivo de canalizao de material plstico com faixas horizontais nas cores e dimenses conforme abaixo:

    Possui corpo oco, podendo acomodar em sua base lastro com gua ou areia, garantindo-lhe maior estabilidade quanto ao de ventos e chuvas, sem representar perigo aos usurios. Devido a suas dimenses, apresenta boa visibilidade, sendo indicado para utilizao em rodovias de trfego intenso e rodovias com volume significativo de veculos pesados, podendo ser utilizado para direcionar e at bloquear o trfego. 16. BANDEIRAS Devem ser usadas durante o dia, operadas por um trabalhador com funo exclusiva de sinalizador, sendo usadas durante a execuo de servios mveis ou quando ocorrer pelo menos um dos seguintes fatores: Alto volume de veculos; Necessidade de interrupo do fluxo; Devem ser confeccionadas em tecido ou plstico flexvel, na cor vermelha e ter forma quadrada com 0,50m x 0,50m, presas a um cabo rgido. O sinalizador deve transmitir aos motoristas sinais uniformes e precisos de rpida compreenso, observando as seguintes regras: Vestir coletes nas cores laranja e branca, esta ltima em pelcula refletiva; Posicionar-se em local visvel e livre da circulao dos veculos; Colocar-se de frente para o fluxo de trfego, elevando e abaixando seguidamente a bandeira, conforme figura abaixo:

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    17. ESCADAS PORTTEIS So acessrios construdos com montante para suportar a fixao das travessas (degraus), capazes de suportar o esforo solicitado, com comprimento mximo de 7 metros e espaamento entre eles de no mnimo 0,45 m e no mximo 0,55m. As travessas da escada devero ter espaamento entre si de 0,25 m n