portifolio adailton

23
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CAMPUS II ALAGOINHAS BA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Adailton Santos de Almeida Orientadora: Claudia Regina Teixeira Alagoinhas, 2011

Upload: familiaestagio

Post on 14-Jul-2015

870 views

Category:

Technology


0 download

TRANSCRIPT

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB

CAMPUS II ALAGOINHAS – BA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Adailton Santos de Almeida

Orientadora: Claudia Regina Teixeira

Alagoinhas, 2011

O presente trabalho descreve as características epráticas observadas, conforme exigências dadisciplina Estágio Supervisionado II, Curso deCiências Biológicas da Universidade do Estado daBahia – Campus II, durante o semestre 2010.2,entre os dias 22/09/10 a 08/12/10.

O ESTÁGIO

O Estágio Supervisionado é um cumprimento da Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (Lei Federal nº. 9.394, de 20 de dezembro

de 1996), que define que todo curso de Licenciatura deve oferecê-lo

para a formação de professores que poderão atuar na rede de ensino

pública ou privada de nosso país.

O estágio é uma etapa de fundamental importância no processo de

formação de professor. É com ele que se constrói um “treinamento”

que possibilita ao estudante vivenciar na prática o teorizado na

Universidade, tendo como função integrar as inúmeras disciplinas que

compõem o currículo acadêmico além do começo da sua personalidade

docente, dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes o nível de

consistência e o grau de entrosamento.

Como apontado por Pimenta (1997) Estágio Supervisionado são "as

atividades que os alunos deverão realizar durante o seu curso de

formação, junto ao futuro campo de trabalho". Piconez (2000) afirma

que os estágios são vinculados ao componente curricular Prática de

Ensino cujo objetivo é o preparo do licenciamento para o exercício do

magistério em determinada área de ensino ou disciplina de 1º e 2º

graus.

Como discutido por Silva Junior (2009) atualmente, de fato, temos

testemunhado as difíceis condições sistemáticas nas quais os

graduandos são submetidos. Ou seja, temos cada vez mais, visto

professores despreparados em sala de aulas, e ao que tudo indica

(mediante ao contexto), tais conseqüências tratam-se do reflexo da má

formação acadêmica dos mesmos; o que de fato resulta na dicotômica e

antagônica "poluição pedagógica", que impulsiona a nossa Educação

para meros "ares", no conhecido contexto das contradições.

Ainda assim, o estágio é um importante instrumento para os futuros

profissionais da educação, pois é através dele que nos aproximamos da

realidade contribuindo para o desenvolvimento dos conhecimentos

adquiridos na sala de aula da faculdade principalmente nos

componentes curriculares nas didáticas das Prática de Ensino oferecido

pelas IES.

O ESTÁGIO

O COLÉGIOO Centro Territorial de Educação Profissional

do Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte foi

criado pela portaria 8677 de 17 de abril de

2009 e ocupa as instalações do antigo Colégio

Estadual Luiz Navarro de Brito, no município

de Alagoinhas.

Atualmente tem 1.226 estudantes matriculados

e oferece os cursos de nível Técnico.

Tem como objetivo de qualificar e formar a

juventude e trabalhadores/as do interior da

Bahia .

O colégio é tem uma boa estrutura, com

biblioteca, sala de informática, Laboratório de

biologia. No entanto já se observa um grande

nível de depredação das suas instalações, como

no caso do laboratório que funciona com um

depósito fechado.

A diretoria tenta manter uma certa “ordem”

com os alunos, com tempo para entrar no

pavilhão de aulas, obrigatoriedade do

fardamento.

A turmaFoi escolhida uma turma de primeiro ano do ensino médio, com ensino

profissionalizante em Técnico em Meio Ambiente. Era composta por 45

alunos matriculados, estando efetivos na unidade 33 deles.

A turma, como praticamente em todas as escolas públicas, constitui-se de uma

grande heterogeneidade em vários aspectos: faixa etária, grau de bagagem

escolar, poder aquisitivo, locais de moradia, comportamento em sala de aula.

Este mosaico torna ainda mais difícil o processo de integração da turma.

Como enfatizado por Cruz (2006) que, segundo ele, um adolescente, com a

cabeça a mil por hora, não consegue concentrar-se em coisas que não lhe

atraem e, pior do que isso, das quais ele nem mesmo entende o mínimo! É

muito mais fácil e agradável passear no banheiro ou virar-se para trás e falar

sobre a balada do final de semana. E, assim como o assunto extremamente

difícil, o óbvio demais também chateia.

A turma

Os alunos eram muito agitados e se dispersavam com muita

facilidade. Eles conversavam muito, mesmo estando posicionados

desfavoravelmente às conversas paralelas. Nessa turma foi possível

formar vários subgrupos de alunos: os atenciosos com facilidade

para aprender; os desinteressados, mas com facilidade para

aprender; os atenciosos com dificuldade para aprender; e os

desinteressados com dificuldade para aprender. Nem todos

participavam da aula, perguntando, questionando ou resolvendo os

exercícios.

Sondagem/Observação

O primeiro contato com a escola já me reservou

algumas surpresas logo no portão, onde quase fui

impedido de entrar por estar sem a farda... Ao

me apresentar, o senhor pediu desculpas com um

comentário que se tornou rotineiro durante o

estágio: “Você é tão novo, achei que você foi um

aluno”.

Após conseguir entrar, me dirigi à diretoria,

sendo atendido pela vice-diretora, foi com ela

que houve a escolha da turma, cujo único

critério usado foi a compatibilidade de horários

. No momento em que entrei no colégio, foi

quando eu comecei a me inserir naquele

ambiente como futuro professor. Foi quando

imaginei que dali a alguns dias aquele seria o

tipo do meu ambiente de trabalho. Confesso

que fiquei com muito medo...

Na semana seguinte, eu pude finalmente conhecer a turma. A professora

me apresentou como sendo um professor que “tomaria” conta da turma

durante a unidade, não se tomou muito tempo com as apresentações, em

seguida, puxei a cadeira e me sentei em um canto da para acompanhar a

aula. Deu para perceber os olhares curiosos e comentários ao pé-de-

ouvido entre os alunos quanto à nova figura que se encontrava na sala.

Foi possível observar que a professora não dispunha de um planejamento

da aula a ser ministrada, sua aula era um processe mecânico, de cópia do

livro-quadro-caderno, que pelo visto e relatos posteriores era prática

comum.

No entanto, para Moretto (2007) “Há, ainda,

quem pense que sua experiência como

professor seja suficiente para ministrar suas

aulas com competência.” Professores com

este tipo de pensamento simplesmente estão

preocupados em ministrar conteúdos,

desconsiderando a realidade e todo o

contexto que cerca a sala de aula, além

comunidade escolar bem como suas

necessidades.

Sondagem/Observação

1ª semana

“A experiência e aprendizagem não são a mesma coisa, docentes podem

aprender com a experiência escolar se têm oportunidade para refletir

sobre ela e atribuir-lhe sentido” (PONTES, 2010).

A apreensão da primeira aula de regência começou dias antes e se agravou

na noite da véspera, que foi povoada com sonhos relacionados à sala de

aula que me fizeram perder o sono e acordar às quatro da manhã.

Ao chegar à sala de aula, a professora mais uma vez me apresentou e disse

que a turma estaria por minha conta a partir daquele momento. Ela me

falou que iria “ali” e só voltou no fim do estágio.

Confesso que ao me ver sozinho com todos aqueles adolescentes, alguns

deles com minha idade, me surgiu um certo pavor, principalmente em

tentar saber como prosseguir com a aula.

Então tomei fôlego e comecei falando de mim, da Universidade, dos

objetivos do estágio e como seriam as semanas que passaríamos juntos.

Em seguida deixei um espaço para que eles me fizessem perguntas e, para

variar, a primeira foi “qual sua idade?” durante este momento muitos

deles disseram não gostar da matéria de Biologia, apesar de ser uma

turma com ensino técnico em meio ambiente. Ao serem indagados,

muitos responderam que foi só uma opção de curso e este não lhes

agradava em nada, nem na teoria da sala de aula, nem em perspectivas

futuras de trabalho.

As apresentações não duraram muito tempo, pois o tempo estava

apertado e ainda era preciso dar aula naquele mesmo dia. Pra começar, a

foi planejado o uso da TV PenDriver, que não funcionou. Então a

primeira aula, foi ministrada exclusivamente com exposição dialógica com

uso do quadro branco. O que levou ao comentário de umas das alunas:

Professor, o senhor fala demais! Não vai parar mais não?

Contratempos à parte, foi possível seguir todo o plano de aula, e pude sair

da escola com um certo alívio e sensação de dever cumprido, até a

próxima semana.

1ª semana

2ª semanaMais um dia de aula, me dirijo cedo à escola, e fico esperando o

horário da aula começar. Sinal...Entro na sala e sou recepcionado com

um caloroso: Já, tão cedo???? Fico em pé esperando que meus

queridos alunos se acomodem.

Hoje, prevenido, levo as pilhas para o controle da TV PenDriver que

funciona perfeitamente. A aula transcorre normalmente com a turma

prestando atenção, participando da aula com perguntas e comentários.

Foi sugerido que os alunos confeccionassem, individualmente uma

cruzadinha com o tema da aula. A atividade foi bem aceita pela turma,

que se empenhou com muitas atividades com um bom nível de

dedicação.

Esta aula transcorreu normalmente como planejado sem que houvesse

grandes problemas, daí a importância de planejar as aulas com

antecedência. Segundo Fusari (2011) O plano de ensino deve ser

percebido como um instrumento orientador do trabalho docente, A

ação consciente, competente e crítica do educador é que transforma a

realidade, a partir das reflexões vivenciadas no planejamento e,

conseqüentemente, do que foi proposto no plano de ensino.

3ª semana

De acordo com o planejamento, a aula seria iniciada com apresentação

de slides através da Tv PenDriver, pois o tema abordado necessitava de

uma visualização de imagens para que houvesse maior compreensão do

assunto por parte dos alunos.

Porém, para variar, mesmo munido com minhas próprias pilhas

compradas exclusivamente para este fim, o controle não encontrava

disponível. Desta optei por deixar a atividade programada para a

próxima aula.

Decidi, então, fazer uma revisão para depois aplicar uma atividade para

a turma.

O imprevisto acontecido, aliado à pouca experiência de domínio de

tempo e capacidade de improviso,resultou em uma aula com menor

duração.

O planejamento do tempo durante as atividades propostas é

particularmente mais difícil para professores em início de carreira, os

quais, geralmente, não estão muito acostumados a preverem o tempo a

ser despendido. Com um pouco mais de experiência e de prática, os

professores planejam melhor e são capazes de tomar decisões mais

acertadas (WAINRVB, 1996).

3ª semana

Pra ficar mais emocionante a semana, este dia tenso coincidiu com a

visita da minha Orientadora. Que ao chegar, exatamente 16 minuto

antes do término da aula, flagrou-me realizando a chamada. Foi uma

situação constrangedora, ainda mais que me foi solicitado que repetisse

a revisão.O que confirmou o quão fundamental pode ser o

planejamento da aula, levando em consideração que imprevistos

acontecem, um bom professor dever sempre estar preparados para eles

com plano B, C, D......Z.

Fato abordado por Costa (2011),

segundo a autora o tempo destinado à

cada parte da aula é uma decisão

importante que os professores têm

que tomar durante o planejamento e a

execução da mesma.

4ª semana

Eu comecei a aula propondo uma atividade em grupo a ser realizada

com ajuda do livro didático na biblioteca da escola.

Neste dia a turma estava especialmente barulhenta e irrequieta, foi

muito difícil conseguir que fizessem silêncio, tanto durante a atividade,

quanto durante a correção que se seguiu posteriormente. Chegou um

momento em que tive que erguer a voz e assumir uma postura meio

autoritária n a sala.

Existem situações em que a indisciplina chega a certo ponto em que o

professor toma uma postura mais energética, ou acaba perdendo o

controle da turma. Eu não gostei de ter me exaltado, mas foi a única

saída para a situação.

“O respeito ao professor não pode advir do medo da punição, mas sim

da autoridade inerente ao papel do profissional, cujas tarefas nem

sequer se aproximam dessa função disciplinadora, apassivadora,

silenciadora, de antes” (AQUINO, 1998).

Dessa forma é imprescindível que o aluno veja o professor como

alguém que deve respeito como qualquer outro e que na sala de aula

há limites em que não se pode chegar a liberdade individual.

5ª semanaOs recursos didáticos são considerados elementos essenciais no trabalho

dos conteúdos escolares com os alunos, os recursos didáticos são

essencialmente mediadores já que possibilitam uma efetiva relação

pedagógica de ensino-aprendizagem (BRAVIM 2010). No entanto deve-

se tomar cuidado para que a utilização destes métodos não acabe

atrapalhando o desenvolvimento da aula.

Foi exatamente o que aconteceu durante a aula ministrada nesta semana,

foi levado um vídeo para sala de aula que introduziria o tema da semana.

foi a apresentação de vídeo, por ser a sala muito cheia, era muito fácil o

desvio de atenção, somado à baixa qualidade de imagem e som da Tv

Pendriver, acabou em um resultado não esperado.

Provavelmente esta dificuldade existiu, porque, além do perfil da

turma,o grande número de alunos, acaba dificultando alguns tipos de

trabalho em que se requer atenção. Este problema acontece nas escolas

de todo o território brasileiro, com mostra um estudo feito pela

Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico

(ano), dentre os 39 países pesquisados, o Brasil é o que possui maior

tamanho de turmas, com média de 30 alunos por sala.

Esta situação pode prejudicar muito o processo de aprendizagem, pois,

não tem como o professor manter atenção a todos os alunos, além do

problema do barulho que se torna incontrolável.

5ª semana

6ª semana

Mais uma vez o problema da indisciplina se fez presente. Esta foi a

última aula de conteúdo, o que levou alguns alunos a se recusarem ao

desenvolvimento da atividade proposta, por já estarem com média de

aprovação da matéria.

Este foi um grande problema enfrentado ao longo do estágio, por ser a

última unidade, muitos dos alunos já estavam com notas, cujo a quarta

unidade não iria mais interferir, então houve problemas tanto com

aqueles que já haviam alcançado a média, quanto com aqueles sem

possibilidade de aprovação

Muitos iam pra sala de aula apenas

com o intuito de registrar a presença.

Dificultou muito o desenvolvimento

do trabalho principalmente nesta

semana, que era véspera das provas.

A turma esteve muito barulhenta

durante a produção do mapa e

exposição dialógica, o que resultou

em uma aula desgastante e pouco

proveitosa para a sala com um todo.

Eu estava realmente muito cansado e não tinha motivação nem pra tentar

acalmar os alunos, durante a correção da atividade semanal eu tive a

sensação de ter me tornado um homem invisível, passei mais de meia

hora falando, explicando, com no máximo cinco alunos tentando prestar

atenção em mim.

No fim desta aula é que eu pude perceber o quanto é difícil a vida de

professor, o quanto se dá duro para que no fim não haja recompensa

sob nenhum aspecto. O professor deve muito ser valorizado neste país,

só desta forma conseguiremos sair do status de um país em

desenvolvimento. Que produz a maioria dos seus recurso humanos para

trabalhos braçais com pouca renda.

6ª semana

Toda semana havia encontros com a orientadora ,professora Cláudia

Regina,. Era nestes encontros em que nós, alunos 2007.1 discutíamos

com ela sobre o que fazer em sala de aula, como fazer, por que fazer.

Estes encontros forma muito proveitosos, principalmente pra mim, não

eram raros os dias em que chegava sem ter a menor noção de como

planejar minha próxima aula, precisando de uma luz. Mas eu sempre era

„bombardeado‟ por uma enxurrada de idéias para conduzir minha aula.

A professora sempre esteve presente durante todo o nosso processo de

estágio, sempre solícita e compromissada para que fizéssemos um bom

trabalho.

Durante os encontros ainda havia momentos de discussão e reflexão

acerca do ser professor, que nos ajudava a pensar sobre nossa futura

carreira e termos atitudes de profissionais com atitudes éticas e morais.

Com o passar do tempo, os licenciandos passam por uma transformação

de sentimentos e começam a se ver enquanto professores. Essas

mudanças começam, possivelmente, a partir das conversas com os

colegas, das leituras e discussões em sala de aula, sob a orientação de um

professor, ou dos relatos dos colegas que, talvez, já lecionem. Nesses

momentos de conversa, os licenciandos expõem suas idéias e trazem o

cotidiano das escolas para as universidades, prevalecendo o ponto de

vista que cada um tem da realidade da escola e, conseqüentemente, da

educação (JANUARIO, 2008).

Encontros Semanais

Conclusão

Precisamos ter uma postura efetiva de um profissional que se preocupa

verdadeiramente com o aprendizado, que deve exercer o papel de um

mediador entre a sociedade e a particularidade do educando. Devemos

despertar no educando a consciência de que ele não está pronto,

aguçando nele o desejo de se complementar, capacitá-lo ao exercício de

uma consciência crítica de si mesmo, do outro e do mundo. Mas como

fazer isso é o grande desafio que o educador encontra, no estágio não

foi diferente e busquei, apesar de todas as dificuldades, a cada

momento ser mais que professor ser um educador. E saí com a

sensação de dever cumprido de que fiz o que podia por mim e pelos

alunos da „minha‟ turma.

Eu consegui!!!!

ATÉ A PRÓXIMA.

Referências

AQUINO, J. R. G. 1996. A desordem na relação professor-aluno: indisciplina,

moralidade e conhecimento. In: J. R. G. AQUINO (Org.) Indisciplina na escola:

alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus editorial.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de

dezembro de 1996.

BRAVIM, E. Os Recursos Didáticos e sua Função Mediadora nas Aulas de

Matemática: um Estudo de Caso na Aldeia Indígenas Tupinikim Pau-Brasil do

Espírito Santo.

COSTA, F. A. T. PLANEJAMENTO DO TEMPO EM SALA DE AULA. Disponível em:

http://www.letras.ufmg.br. Acesso em 12/02/11.

CRUZ, C. Educação Seletiva Gera Inclusão. Disponível em: http://cacos-

de-educacao.blogspot.com/. Acesso em: 12/02/11.

FUSARI , J. C. O Planejamento do Trabalho Pedagógico: Algumas

Indagações e Tentativas de Respostas.

Referências

MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento: planejando a educação para odesenvolvimento de competências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

PICONEZ, Stela C. Berhtolo. A prática de ensino e o Estágio Supervisionado.5ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. p. 15 -74.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidadeteoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. p. 21 – 80.

PONTES, G. M. D. A experiência docente e a expressão de si. 19º Encontro daAssociação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas “Entre Territórios”– 20 a 25/09/2010 – Cachoeira – Bahia – Brasil

SILVA JUNIOR, J. R. A Prática Do Estágio Supervisionado. Disponível emhttp://www.artigonal.com/ . Acesso em: 12/02/11.

Wajnryb, R. (1996) Classroom Observation Tasks: a Resource Book forLanguage Teachers and Trainers. Cambridge: Cambridge University Press.