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por que a gente não é assim? ou por que a gente é assado?

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por que a gente não é assim?ou

por que a gente é assado?

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Primeiro espetáculo do Grupo Bagaceira de Teatro a estrear na rua, “Por que a gente não é assim? ou Por que a gente é assado?” é um retrato irônico das transformações pelas quais a sociedade vem passando nos últimos anos, com intensa multiplicação de identidades, valores e tribos.

Numa analogia ao mundo animal, o espetáculo expõe de forma humorada as crises humanas, desde as mais solitárias aos embates sociais. Mostra o homem como o bicho que está sempre refazendo as regras do jogo, reinventando ídolos e prometendo a si mesmo mudanças profundas para o dia seguinte.

O espetáculo faz parte do projeto transmídia “Por que a Gente é Assim?” criado pela produtora carioca Matizar Filmes.

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sinopse

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rider técnico

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press clipping

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JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE

30/01/2011Caderno 3

Jornalista: Natercia Rocha

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JORNAL O POVO

14/02/2011Caderno Vida & ArteJornalista: Mariana

Toniatti

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Jeitinho brasileiro

O piloto automático ativado pela rotina do dia a dia atropela o exercício do pensamento. Um projeto nacional reúne artistas e pensadores de todo o País para instigar o movimento contrário: uma pausa para refletir por que somos assim

Na fila da exposição, é a moça com ar de moderninha que xinga o casal de gays. Todos os presentes rechaçam a atitude, inclusive as senhoras idosas. Durante a viagem de avião, o apartheid da classe executiva, quase vazia, testa a paciência de quem vai espremido na econômica. E a mania de passar adiante a fofoca mesmo quando a história é visivelmente furada?

Esses e outros episódios e causos são a deixa para refletir que valores andam pautando a vida do brasileiro do projeto Por que a gente é assim?. Para instigar a reflexão, nada de teorias ou explicações alongadas, a produtora carioca Matizar/99 convidou artistas, blogueiros e pensadores para provocar o público a pensar no que está por trás dos julgamentos e atitudes do brasileiro de forma descomplicada e humorada.

“Todo mundo vive essas questões, mas não necessariamente se pergunta. O desafio é integrar esse papo cotidiano em várias mídias e provocar as pessoas a pensar. Não queremos responder nada. Queremos discutir as respostas que são dadas por aí”, convida o diretor geral do projeto, Guilherme Coelho, por telefone. Um site está no ar desde o fim do ano passado (vale começar a entender a proposta do projeto navegando por ele) e agora, no início de 2011, outras duas plataformas começam a ser usadas. O teatro de rua é uma delas. De Fortaleza, o Bagaceira é um dos três grupos do País chamados a participar do Por que a gente é assim?. Montar uma peça de rua é uma novidade para o grupo.

“Até já encenamos na rua, mas não era uma peça feita para rua. Foi uma apresentação linda do Lesados, na frente do Theatro José de Alencar. Um momento sublime. Muitas vezes você subestima o público. Acha que arte, teatro é só para iniciados, mas a rua prova que isso não é verdade”, diz Rafael Martins, que escreveu a peça Por que a gente é assim? Por que a gente não é assado?, dirigida por Yuri Yamamoto, especialmente para o projeto. A estreia é nesta quinta-feira, dia 17, na calçada do Theatro José de Alencar. As apresentações seguem na sexta-feira, na Praça da Gentilândia, domingo na Praça Portugal e segunda-feira no calçadão da Beira Mar. São 45 minutos de apresentação. Uma história sem começo, meio e fim definidos.

“Hoje você pode ter uma formação católica e seguir alguns conceitos de budismo. Gostar de MPB e de funk. Pode ser muitas coisas ao mesmo tempo. A identidade é cada dia mais fragmentada. Não seria coerente fazer uma peça com a historinha toda elaborada. O caos fala mais”, diz Rafael. A peça parte da angústia de um personagem cheio de metas, planos e empolgação, meio engolido pela rapidez e pelas tentações da vida contemporânea.A supervisão editorial é do jornalista Arthur Dapieve. A ideia é publicar os artigos num livro mais tarde. A montagem do Bagaceira também vai ter desdobramentos. Como entra para o repertório do grupo, deve ser encenada em outras ocasiões e cidades do Brasil. Um mosaico de ações para ajudar a pensar a quantas anda o jeitinho brasileiro.

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