portfólio de grupo 2° período de análise de sistemas - unopar / 2011 - adson honori

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Portfólio de Grupo 2° Período de Análise de Sistemas - UNOPAR / 2011 - Adson Honori

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ANLISE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ADSON JOS HONORI DE MELO GERISVALDO DA COSTA MACEDO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS

Palmas 2011

ADSON JOS HONORI DE MELO GERISVALDO DA COSTA MACEDO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS

Trabalho apresentado as disciplinas de Anlise de Sistemas I, Engenharia de Software, Banco de Dados I, Linguagem e Tec. de Programao II e Seminrios II da Universidade Norte do Paran - UNOPAR Prof(s). : Polyanna Gomes Roberto Y. Nishimura Lus Claudio Perini Anderson Gonalves

Palmas 2011

SUMRIO 1 2 2.1 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.1.4 2.1.5 2.1.6 2.1.6.1 3 3.1 3.2 3.3 4 4.1 4.1.1 4.1.1.1 4.1.1.2 4.1.1.3 4.1.2 5 5.1 5.2 6 INTRODUO ..................................................................................................... 3 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4 PLANO DE DESENVOLVIMENTO COM NFASE NA QUALIDADE .............. 4 ENGENHARIA DE REQUISITOS ................................................................. 4 MODELOS DE PROCESSO DE SOFTWARE .............................................. 4 GERENCIAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE ................................... 5 GESTO DO CONHECIMENTO .................................................................. 5 MTRICAS PARA MEDIR A QUALIDADE ................................................... 6 QUALIDADE DE SOFTWARE ...................................................................... 6 MODELO DE QUALIDADE - CMMI........................................................... 7

REQUISITOS ..................................................................................................... 10 REQUISITOS FUNCIONAIS DO SISTEMA BIBLIOTECA ............................. 10 REQUISITOS NO FUNCIONAIS DO SISTEMA BIBLIOTECA ..................... 11 DIAGRAMA CASO DE USO ........................................................................... 11 PROJETO DE BANCO DE DADOS ................................................................... 13 MODELAGEM DO BANCO DE DADOS......................................................... 13 MODELAGEM CONCEITUAL ..................................................................... 13 DESCRIO DA TABELA USURIO ..................................................... 14 DESCRIO DA TABELA CADLIVRO ................................................... 14 DESCRIO DA TABELA EMPLIVRO ................................................... 15 MODELAGEM LGICA .............................................................................. 15

PROTTIPOS DAS TELAS ............................................................................... 18 PRIVILGIO DE ADMINISTRADOR .............................................................. 18 PRIVILGIO DE USURIO COMUM ............................................................. 21 CONCLUSO .................................................................................................... 23

REFERNCIAS ......................................................................................................... 24

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1 INTRODUO A utilizao de softwares j faz parte do cotidiano de praticamente todas as pessoas. Mesmo aquelas que pensam que nunca utilizaram um software, Internet, ou um computador, j se beneficiam dos avanos da informtica e tambm podero sofrer as conseqncias de um erro, defeito ou falha de um software.

Atualmente, as organizaes desenvolvedoras de softwares atuam fortemente na qualidade de seus produtos que um dos principais objetivos da engenharia de software. "Qualidade de software um processo sistemtico que focaliza todas as etapas e artefatos produzidos com o objetivo de garantir a conformidade de processos e produtos, prevenindo e eliminando defeitos". (BARTI, 2002). Este trabalho consistir em levantar informaes junto s empresas de construo de software e investigar como elas lidam dia-a-dia com a qualidade no desenvolvimento de todos os artefatos de softwares. Levantados os parmetros, partiremos para a elaborao de um plano de desenvolvimento com nfase na qualidade, ou seja, uma gama de conceitos e prticas da Engenharia de Software que atuam decisivamente na produo de software de qualidade. Abordaremos ainda, a importncia dos requisitos, diferenas existentes entre requisitos funcionais e no funcionais e levantaremos os requisitos para o sistema proposto. Utilizaremos a ferramenta Astah na montagem do diagrama de caso de uso do sistema de biblioteca; o Brmodelo nos ajudar na criao do banco de dados conceitual e lgico deste sistema, bem como a linguagem C# nos permitir a criao das telas.

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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO COM NFASE NA QUALIDADE A qualidade deve ser uma caracterstica fundamental de qualquer produto existente. Porm, desenvolver software de qualidade assegurada, dentro do prazo estabelecido e sem necessitar de mais recursos do que os alocados tem sido um grande desafio para a Engenharia de Software.

A seguir, esto relacionados os principais tpicos tericos e prticos, que quando implementados garantem que o produto final atinja a excelncia no desenvolvimento, ou seja, a nossa viso de proposta ideal na construo de software de qualidade. 2.1.1 ENGENHARIA DE REQUISITOS Os requisitos de sistema destinam-se a comunicar as funes que o sistema deve fornecer. Invista tempo e tenha pacincia nesta fase to importante de qualquer projeto de software. preciso entender e documentar de maneira clara e no ambgua os requisitos de determinado problema, s assim, entenderemos de forma precisa o que deseja o cliente. Isto posto, poderemos comear a projetar e construir o sistema. Etapas do processo de engenharia de requisitos: concepo, levantamento, elaborao, negociao, especificao e validao. 2.1.2 MODELOS DE PROCESSO DE SOFTWARE essencial, antes do desenvolvimento de um produto, preparar um plano geral, ou seja, escolher um modelo de ciclo de vida. Este pode ser personalizado, se adaptando ao tamanho, complexidade e/ou nvel de

confiabilidade/segurana do projeto, ou seja, um modelo para um processo de desenvolvimento uma proposta terica que junto com o planejamento deve determinar quais atividades devem ser realizadas, quando, como e por quem.

A escolha de um modelo envolve diversos fatores: se um software

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de banco de dados, um software de tempo-real, um software embutido, um sistema especialista. Outros fatores importantes so: se a equipe de desenvolvimento uma empresa de desenvolvimento (software house), uma fbrica de software

(desenvolvimento em linha de produo) ou se a equipe de engenheiros da prpria organizao que utilizar o produto. A maneira como o produto ser vendido e instalado tambm tem relevncia: se o software para ser vendido para um pblico amplo (software genrico) ou se ser instalado em uma nica empresa, sob encomenda. So alguns exemplos de modelos: Prototipao, Espiral, Cascata,

Extreme Programming, SCRUM, RUP. 2.1.3 GERENCIAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE Software, por natureza, um produto intangvel. A gerncia efetiva de projetos de softwares a garantia de que seu produto ser entregue no prazo, dentro do custo e com os requisitos atendidos. Projeto um processo nico, consistido de um grupo de atividades controladas e coordenadas num determinado perodo. So algumas atividades do gerente de projetos: elaborao da proposta, planejamento e desenvolvimento do cronograma do projeto, custo do projeto, monitoramento e revises do projeto, seleo e avaliao de pessoal e elaborao de relatrios e apresentaes. O gerente tambm precisa planejar minuciosamente o progresso do projeto, prevendo problemas e dando solues experimentais para esses problemas. O cronograma uma das tarefas mais difceis de serem executadas, pois os gerentes precisam estimar o tempo e os recursos para conclurem as atividades, organizando-as em uma seqncia coerente. A anlise de riscos tambm deve fazer parte da rotina do gerente de projetos. A seguir, algumas metodologias de gerncia de projetos para auxiliar os profissionais: PDGA, PMBOX e SCRUM. 2.1.4 GESTO DO CONHECIMENTO Problema enfrentado e solucionado, deve se transformar em conhecimento adquirido. Este conhecimento, dever ser guardado de forma organizada e disseminado de maneira rpida e fcil quando necessrio. Para isso, devemos nos preocupar com questes de treinamento e qualificao de pessoal,

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resgate e transferncia de conhecimentos dentro das organizaes. Novos projetos tm suas atividades facilitadas com reuso de software, histrico de tarefas, estatsticas de erros e anlise de indicadores. Ter acesso a estes dados uma vantagem estratgica significativa para um gerente de projetos nas tomadas de decises. 2.1.5 MTRICAS PARA MEDIR A QUALIDADE Para medirmos a qualidade de determinado processo ou produto, precisamos fazer uso de mtricas de aferio, ou seja, meios para detectar reas de problemas (internos), de forma que possam ser definidas solues para que o processo seja melhorado. Essas medidas so coletadas pelos engenheiros de softwares e repassadas aos gerentes de softwares, que fazem as anlises e avaliaes. Mtricas eliminam julgamentos subjetivos sobre o produto e do organizao uma viso estratgica efetiva de seu processo de software. 2.1.6 QUALIDADE DE SOFTWARE O gerenciamento de qualidade de software assegura que o mesmo tenha poucos defeitos e que atinja os padres necessrios de: funcionalidade, facilidade de manuteno, confiabilidade, portabilidade, usabilidade e eficincia. O engenheiro de software deve documentar um conjunto de procedimentos de garantia de qualidade em um manual de qualidade da organizao.

Diante dessa complexidade na definio da palavra qualidade, Pressman (2005) sugere que a qualidade de software seja implementada e no somente uma idia ou desejo que uma organizao venha a ter. Para tanto, Pressman (2005) faz as seguintes colocaes sobre qualidade de software:

a) "Definir explicitamente o termo qualidade de software, quando o mesmo dito";(PRESSMAN, 2005, p. 193) b) "Criar um conjunto de atividades que iro ajudar a garantir que cada produto de trabalho da engenharia de software exiba alta qualidade"; (PRESSMAN, 2005, p. 193)

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c) "Realizar atividades de segurana da qualidade em cada projeto de software";(PRESSMAN, 2005, p. 193) d) "Usar mtricas para desenvolver estratgias para a melhoria de processo de software e, como conseqncia, a qualidade no produto final"; (PRESSMAN, 2005, p. 193)

Sendo assim, a busca constante pela qualidade no se faz apenas no comeo do projeto ou no seu final realizando testes, mas sim e um processo que visa abranger toda a engenharia de software bem como a colaborao de todos os membros do time do projeto. 2.1.6.1 MODELO DE QUALIDADE - CMMI Segundo os idealizadores do CMMI, a principal causa dos problemas a falta de um processo de desenvolvimento de software claramente definido e efetivo. Conhecer os processos significa conhecer como os produtos e servios so planejados, produzidos e entregues. Cabe ressaltar que, a partir da definio do processo, possvel definir-se medies e coletar dados de execuo. Isto d visibilidade aos gerentes e tcnicos sobre o andamento dos projetos, possibilitando aes para controlar as variaes do projeto e dos processos por ele utilizados. O CMMI enfatiza a documentao dos processos, seguindo a premissa de que, para realizar alguma melhoria no processo preciso primeiro conhec-lo e entend-lo, e que a qualidade de um produto reflexo da qualidade e gerenciamento do processo utilizado em seu desenvolvimento.

Tambm pode ser considerado um conjunto de boas prticas para o desenvolvimento de projetos, produtos, servios e integrao de processos. Na prtica, os processos, tcnicas, ferramentas e mtodos utilizados por uma organizao sero influenciados pelos conceitos do CMMI.

O modelo CMMI composto por cinco nveis de maturidade, utilizado na classificao das organizaes. Cada nvel de maturidade possui caractersticas bem distintas: a) Nvel 1 Inicial: Processo de software caracterizado como ad

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hoc. Poucos processos de desenvolvimento definidos e o sucesso depende de esforo individual. b) Nvel 2 Repetvel: As polticas de gerncia de desenvolvimento de software so definidas e seguidas. o nvel mais difcil de alcanar por ser uma quebra de paradigma. c) Nvel 3 Definido: O processo bsico de software para as atividades de gesto e engenharia documentado, padronizado e integrado em um processo de software padro para organizao. d) Nvel 4 Gerenciado: Medidas detalhadas do processo de software e da qualidade do produto so realizadas. O processo e os produtos de software e da qualidade do produto so quantitativamente compreendidos e controlados. e) Nvel 5 Otimizao: A melhoria continua do processo proporcionada pelo feedback quantitativo do processo e pelas idias e tecnologias inovadoras.

Vantagens na adoo do CMMI: a) O desenvolvimento de software com qualidade, garantindo o cumprindo dos prazos e atendendo as necessidades do cliente, deixando mais satisfeito com o produto entregue pela empresa; b) Eliminao de inconsistncias e reduo de duplicidade; c) Utilizao de terminologia comum e estilo consistente;

Figura 1 Principais resultados de atuao em melhoria de processos

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Figura 2 Evoluo da aplicao dos modelos CMMI e CMMI no Brasil

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3 REQUISITOS Os requisitos expressam as caractersticas e restries do produto de software do ponto de vista de satisfao das necessidades do usurio, e, em geral independem da tecnologia empregada na construo da soluo sendo a parte mais crtica e propensa a erros no desenvolvimento de software. So objetivos ou restries estabelecidas por clientes e usurios do sistema que definem as diversas propriedades da soluo. Os requisitos de software so, obviamente, aqueles dentre os requisitos de sistema que dizem respeito a propriedades do software. Tradicionalmente, os requisitos de software so separados em requisitos funcionais e no funcionais. a) Funcionais: so a descrio das diversas funes que clientes e usurios querem ou precisam que o software faa. Eles definem a funcionalidade desejada do software. A especificao de um requisito funcional deve determinar o que se espera que o software faa, sem a preocupao de como ele faz. b) No funcionais: so as qualidades globais de um software, como manutenibilidade, usabilidade, desempenho, custos e vrias outras. Normalmente estes requisitos so descritos de maneira informal. Descrevem as restries de tempo, do processo de desenvolvimento, padres e etc. Geralmente, so mais crticos do que os funcionais e se ignorados, podem transformar todo o sistema em algo intil. 3.1 REQUISITOS FUNCIONAIS DO SISTEMA BIBLIOTECA a) O sistema deve manter um cadastro de clientes; b) O sistema deve prover e controlar a renovao do emprstimo de forma on-line; c) O sistema deve manter um cadastro de livros; d) O sistema deve controlar e disparar avisos sobre prazos de devoluo se esgotando a seus clientes; e) O sistema deve controlar o nmero mximo permitido de livros emprestados por vez para cada cliente.

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3.2 REQUISITOS NO FUNCIONAIS DO SISTEMA BIBLIOTECA a) O cadastro de clientes deve ser simplificado com: nome, endereo, telefone, email e senha; b) O sistema deve vetar emprstimos em caso de atraso confirmado e avisar ao cliente que comparea biblioteca para sanar as pendncias do referido emprstimo; c) O sistema deve limitar, para no mximo 3 (trs) exemplares, os emprstimos por vez para cada cliente; d) O sistema dever comunicar ao cliente, via email, quando faltar 1 (um) dia para se esgotar o prazo de devoluo do emprstimo; e) O cadastro de livros deve contemplar de forma obrigatria a localizao e a quantidade de exemplares por ttulo. 3.3 DIAGRAMA CASO DE USO O diagrama de caso de uso descreve a funcionalidade proposta para um novo sistema, que ser projetado.

Cenrio: O cliente chega biblioteca e solicita o emprstimo. O funcionrio verifica no sistema podendo cadastrar o cliente ou efetuar o emprstimo. O cliente de forma on-line, poder efetuar a renovao do emprstimo segundo as regras impostas pelo sistema, bem como gerenciar suas pendncias de emprstimos. O funcionrio tambm pode efetuar renovaes e gerenciar pendncias. O funcionrio mantm o cadastro dos livros informando sempre a localizao e o nmero de exemplares por ttulos.

Atores: Cliente e funcionrio.

Casos de uso: manter cadastro de cliente; manter cadastro de livro; controlar emprstimos; cadastrar localizao do livro; cadastrar quantidade de volumes por ttulo; gerenciar pendncias de emprstimos.

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Figura 3 Diagrama caso de uso UML

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4 PROJETO DE BANCO DE DADOS Aps levantamento dos requisitos, e com a estrutura definida, passaremos agora para a modelagem do nosso banco de dados. Para entender melhor o funcionamento de um banco de dados, importante saber que o computador possui trs tarefas bsicas. So elas: entrada, processamento e sada. A entrada dos dados est relacionada diretamente com a interao do usurio, que na maioria das vezes o responsvel pela insero da informao por meio de teclado, mouse, entre outros dispositivos de entrada. Com relao a sada, os dados que foram informados na entrada passam pelo processamento atendendo a expectativa do usurio e so apresentados por um dispositivo de sada, como por exemplo um monitor ou impressora. No caso do processamento podemos definir simplesmente como interao dos dados de entrada com a sada."De forma simplificada pode-se conceituar banco de dados como sendo um sistema de armazenamento de dados baseado em computador, cujo objetivo registrar e manter informaes consideradas significativas a qualquer organizao ou um nico usurio." (DATE, 1990)

4.1 MODELAGEM DO BANCO DE DADOS Aps uma breve descrio do funcionamento do banco de dados, daremos prosseguimento a nossa modelagem de entidades e relacionamentos onde a finalidade estruturar a soluo descrevendo de maneira conceitual os dados que sero utilizados em nosso sistema. 4.1.1 MODELAGEM CONCEITUAL Para o nosso modelo conceitual foram verificadas a necessidade de trs tabelas (usuario, cadlivro e emplivro) e duas relaes entre elas (cadastro e emprestimo).

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Figura 4 Modelo Conceitual

4.1.1.1 DESCRIO DA TABELA USURIO Na tabela USUARIO sero inseridos os campos para registros das informaes dos usurios atravs dos seguintes campos:

a) Campo cod_usuario: este o campo principal da nossa tabela. Ser incluso um registro nico para cada usurio cadastrado. b) Campo nome: onde conter o nome do nosso usurio. c) Campo endereo: registro do endereo do usurio. d) Campo telefone: registro do telefone do usurio. e) Campo email: registro do email do usurio. f) Campo senha: registro da senha do usurio.

4.1.1.2 DESCRIO DA TABELA CADLIVRO Na tabela CADLIVRO sero inseridos campos para o cadastro dos livros com suas principais informaes. Os campos que sero utilizados para o cadastro de livros so: cod_livro, livro, quantidade e localizacao. Para os cadastros desta tabela, s permitido usurio com privilgios de administrador.

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So os campos da tabela livro:

a) Campo cod_livro: identificar o livro atravs de um nico registro para a mesma obra e autor. b) Campo livro: armazena o nome do livro. c) Campo quantidade: armazena a quantidade de livros com o mesmo nome da obra e autor. d) Campo localizao: armazena a informao do local onde o livro se encontra. Note-se que at este momento no nos preocupamos em definir quais as caractersticas que os campos devem conter. Outra observao que no modelo conceitual j podemos definir a sua regra de negcio - cardinalidade, que em nosso caso de n:n em ambas tabelas, ou seja muitos para muitos. Na tabela usurio sero cadastrados vrios usurios com permisses definidas que podero cadastrar ou locar n livros. 4.1.1.3 DESCRIO DA TABELA EMPLIVRO Nesta tabela, temos dois campos identificadores de outas tabelas, o campo cod_livro da tabela CADLIVRO e o campo cod_usuario da tabela USUARIO. nesta tabela que vamos ter o controle dos emprstimos dos livros, pois poderemos identificar facilmente qual usurio fez o emprstimo do livro com o cdigo desejado. Outras informaes tanto do usurio quanto do livro esto alocados em suas tabelas de origem. Outro campo desta tabela data_emplivro, na qual est destinada a receber a informao da data do emprstimo ou da renovao. 4.1.2 MODELAGEM LGICA Na modelagem lgica vamos dar incio s regras que cada campo deve conter, onde definiremos as principais caractersticas, informando se o preenchimento obrigatrio ou nulo, numrico, alfanumrico, boleano, etc. Nesse modelo, podemos compreender melhor a relao entre as tabelas USUARIO, CADLIVRO E EMPLIVRO.

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A relao CADASTRO e a relao EMPRESTIMO, recebem duas chaves identificadoras, cod_usuario da tabela USUARIO e cod_livro da tabela CADLIVRO. Estas relaes que definem as aes dos usurios atravs do cod_usuario, qual caminho tomar, se para o cadastro ou somente para emprstimo.

Figura 5 Modelo Lgico

Os campos da tabela USUARIO foram definidos da seguinte forma:

a) Cod_usuario: ser do tipo numrico, com valor mximo de 7 digitos, com incremento automtico e ser a chave primria da nossa tabela. b) Nome: ser do tipo alfanumrico, com no mximo 50 caracteres, com preenchimento obrigatrio. c) Endereo: ser do tipo alfanumrico, com no mximo 50 caracteres, com preenchimento obrigatrio.

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d) Telefone: ser do tipo numrico, com no mximo 10 dgitos, com preenchimento obrigatrio. e) Email: ser do tipo alfanumrico, com no mximo 50 caracteres, com preenchimento obrigatrio f) Senha: ser do tipo alfanumrico, com no mximo 8 caracteres, com preenchimento obrigatrio

J os campos da tabela CADLIVRO, foram definidas da seguinte forma:

a) Cod_livro: ser do tipo numrico, com valor mximo de 7 dgitos, com incremento automtico e ser a chave primria da nossa tabela. b) Livro: ser do tipo alfanumrico, com no mximo 50 caracteres, com preenchimento obrigatrio c) Quantidade: ser do tipo numrico, com no mximo 3 dgitos, com preenchimento obrigatrio. d) Localizacao: ser do tipo alfanumrico, com no mximo 50 caracteres, com preenchimento obrigatrio.

E finalmente para a tabela EMPLIVRO:

a) cod_livro: chave estrangeira que foi importada com todas as caractersticas da tabela LIVRO. b) cod_usuario: chave estrangeira importada da tabela USUARIO com todas as caractersticas. c) Data_emplivro: ser do tipo date, com preenchimento

obrigatrio. Em caso de renovao, este campo ser alterado para a data atual.

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5 PROTTIPOS DAS TELAS Passamos agora para o nosso modelo de site que ir interagir com o nosso banco de dados. Nessa fase nos preocupamos principalmente em apresentar grficos ao requisitante do software para fazer-se compreender a funcionalidade do sistema. Na pgina de autenticao o usurio (figura 6) que j cadastrado vai inserir suas credenciais, e o sistema verificar seu tipo de privilgio atravs do cod_usuario.

Figura 6 Pgina de Autenticao

5.1 PRIVILGIO DE ADMINISTRADOR No caso do usurio com privilgios de um administrador, este ser redirecionado para a pgina de cadastro de livros (figura 7), onde ter outros links para interagir com o cadastro de novos usurios alm de controlar emprstimos. A tela CADASTRAR LIVROS ser apresentada assim que o usurioadministrador informar seu login e senha. Os campos para o cadastro do livro que j foram explicados na modelagem conceitual e lgica so obrigatrios e quando efetuado o cadastro de um livro a pgina continua a mesma dando oportunidade para um novo cadastro.

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Figura 7 Pgina de cadastro de livros

No link Cadastrar Usurio, o administrador redirecionado para uma nova tela onde conter novos campos para cadastros de um novo usurio.

Figura 8 Pgina de cadastro de usurio

Assim como no processo de cadastro do livro, quando inserido um novo usurio, a pgina continua a mesma, informando atravs de uma mensagem na tela que o cadastro foi efetuado com sucesso.

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No link Controlar Emprstimos o administrador informar o cdigo do usurio que pretende gerenciar e na mesma tela retornar as informaes dos usurios junto com os livros que foram emprestados por este.

Figura 9 Pgina para consultar situao de usurio

Figura 10 Pgina de controle de emprstimos

No caso de livros com emprstimos vencidos, o sistema acusar qual o livro e quantos dias o emprstimo expirou.

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5.2 PRIVILGIO DE USURIO COMUM Por padro, o nosso sistema tem o administrador e o usurio comum. O administrador tem permisso para cadastrar e gerenciar livros e usurios. No caso do usurio comum que foi cadastrado pelo administrador do sistema, ter acesso a pgina de autenticao em comum com o administrador, mas o sistema se encarregar de redirecion-lo para a pgina de emprstimos de livros onde atravs do campo pesquisa o usurio escolher o livro que procura.

Figura 11 Pgina de Autenticao

Em nosso exemplo mostramos que o usurio j fez 3 cadastros de livros e que um deles expira em 1 dia. Para este caso, o sistema fornece um link para renovar o emprstimo que est vencendo.

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Figura 12 Pgina de Autenticao

Quando o usurio estiver com algum emprstimo vencido, o sistema lhe apresenta o livro que est expirado e no permite a renovao do mesmo. Para uma renovao do emprstimo, o usurio ter que comparecer a biblioteca para renov-lo.

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6 CONCLUSO Definitivamente, o uso da Engenharia de Software uma tarefa complexa e extensa, com abundncia de mtodos, que tornam sua utilizao uma atividade para especialistas.

A crescente importncia e massificao da computao na sociedade moderna tm aumentado o significado do conceito de qualidade de software. Assim, o desenvolvimento de softwares hoje uma tarefa fundamental e, em muitos casos, de misso crtica.

Para a construo de softwares de qualidade, uma srie de etapas precisam ser seguidas. Sistemas demandam vrios passos para o seu

desenvolvimento, com uma detalhada anlise de requisitos, escolha de um modelo adequado, hardware e software para o auxlio do desenvolvimento e projetos bem definidos para que tudo, em conjunto, produza um software de qualidade, confivel e, assim, obtenha sucesso.

Vimos tambm, que os bancos de dados so de suma importncia nos grandes projetos de software e envolvem uma anlise bem aprofundada sobre o problema, mas inegavelmente, conferem ao mundo da computao o legado da informao precisa, rpida e inteligente.

O intuito deste trabalho foi despertar a todos o quo importante utilizarmos os conceitos e prticas da Engenharia de Software e todos os conceitos e prticas das demais disciplinas, como elas podem ser decisivas no rduo e complexo universo de desenvolvimento de sistemas, enfatizando a melhoria da qualidade dos processos e produtos gerados, com o objetivo final de melhorar a qualidade do software desenvolvido e agregar facilidades para os usurios cada vez mais vidos por tecnologia da informao.

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REFERNCIAS PERINI, Luis Cludio. Engenharia de Software: sistemas II / Luis Cudio Perini, Marco Ikuro Hisatomi, Wagner Luiz Berto: So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padres: uma introduo anlise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. NISHIMURA, Roberto Yukio. Banco de Dados I: sistemas II. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. FLORES, Emerson Ricardo. Linguagens e Tcnicas de Programao II - Anlise e Desenvolvimento de Sistemas 2. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. UML and C++ - A Practical Guide to Object-Oriented Development, So Paulo, MAKRON Books, 2001. MACORATTI, Jos Carlos http://www.macoratti.net Andr Koscianski e Michel dos Santos Soares http://www.martinsfontespaulista.com.br/anexos/produtos/capitulos/241804.pdf Banas Qualidade http://www.asrconsultoria.com.br/downloads/pdf/A%20importancia%20da%20qualida de%20no%20desenvolvimento%20de%20software.pdf