portfólio de endodontia 4

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  • 7/23/2019 Portflio de Endodontia 4

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    Portfo lio laboratorial de Endodontia

    Mayara Alves de Oliveira UC13201776

    Braslia, 2015

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    ROTEIRO DE MONTAGEM DO MANEQUIM ENDODNTICODIA:27/08/15

    1.

    Montar a bancada: forro, bandeja, manequim endodntico, dentes opacos, cera pegajosa,

    super bonder, gesso branco, serragem fina, cuba de borracha e esptula de madeira.

    2.

    Medir todos os dentes a serem usados na disciplina e guardar as medidas para as para as

    prximas aulas.

    3. Montar os dentes opacos nos respectivos alvolos do manequim endodntico.

    4.

    Colar os dentes no manequim endodntico na cervical com super bonder.

    5.

    Ajustar no pice de cada raiz uma bolinha de pequena cera pegajosa ou utilidades.

    6. Preencher os alvolos vazios com cera pegajosa.

    7.

    Misturar na cuba de borracha: metade de gesso branco com metade de serragem fina

    adicionar gua e espatular em consistncia para preencher os hemi arcos.

    8.

    Vazar as duas metades do manequim vibrando para reduzir as bolhas e preencher cada hemi

    arco.

    9.

    Aguardar secar

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    ISOLAMENTO ABSOLUTO EM ENDODONTIA DIA:20/08/15

    PerfuradorAinsworth Pina Palmer

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    CIRURGIA DE ACESSO AO CANAL RADICULARINCISIVO CENTRAL SUPERIOR TRANSPARENTE DIA 27/08/15

    1. Montar a bancada: forro, bandeja, caneta de alta rotao, micromotor, contra-

    ngulo, brocas 1012, 1014, 2082, Endo Z, LA Axxes, sonda exploradora n 5,

    sonda exploradora reta.

    2. Observar pela transparncia do ICS a cmara pulpar.

    3.

    Desenhar com caneta hidrocor na face palatina a forma de contorno para o

    acesso do ICSTRIANGULAR COM BASE INCISAL

    4. Selecionar e montar no alta rotao a broca esfrica indicada, 1012 ou 1014,

    que deve ser proporcional cmara pulpar do ICS.

    5.

    O ponto de eleio para o incio do desgaste centralizado no desenho que foi

    feito na face palatina.

    6. Inclinar a caneta de alta rotao formando um ngulo de 90 da ponta da

    broca esfrica 1012 ou 1014 com a face palatina.

    7.

    Desgastar cuidadosamente at atingir a cmara pulpar que est preenchida

    com cera vermelha (queda no vazio).

    8.

    Desgastar cuidadosamente com as brocas esfricas em direo incisal

    INTERNAMENTE para remoo do TETO da cmara pulpar testar com a

    sonda exploradora n 5.

    9.

    Desgastar cuidadosamente com as brocas 2082, Endo Z e LA Axxes em direo

    palatina INTERNAMENTE para remoo do OMBRO PALATINO da cmara

    pulpar.

    10.

    Finalizar a forma final de contorno TRIANGULAR COM BASE INCISAL.

    PASSO A PASSO DO DENTE 24

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    DIAS: 03 17 24 DE SETEMBRO E 01 DE OUTUBRO DE 2015

    Foi realizada a radiografia inicial do dente 24, seguido de revelao e fixao. O dente

    apresenta-se com canal radicular estreito e duas razes, sendo uma palatina e outra vestibular.

    Mediu-se na radiografia de diagnstico, com rgua plstica, o CAD comprimento aparente do

    dente em milmetros da incisal ao pice radiogrfico. Os dois condutos apresentaram um CAD

    igual a 20 mm.

    Figura 1: RADIOGRAFIA - CAD

    Na semana seguinte, dia 17/09 foi realizado o isolamento, individual, do dente 24 com o

    grampo 209 e em sequncia realizado o acesso com a broca #1012. O ponto de eleio para a

    abertura coronria foi realizado perpendicularmente face oclusal, at obter a sensao de

    cair no vazio. Foi verificado se havia remanescente do teto da cmara pulpar com sonda

    exploradora n 5 e remoo com a broca Endo Z. Forma de contorno: ovalada.

    Nesta mesma sesso mediu-se o CTEx Comprimento de trabalho exploratrio, onde se

    reduz 3mm do CAD na rgua endodntica, visando que o instrumento explorador no atinja a

    regio periapical, neste caso o CTEx ser de 17mm. Dando continuao a sequncia

    laboratorial, foi escolhida uma Lima tipo K #15que se ajustou no conduto vestibular calibrada

    com CTEx, e uma lima tipo H #15calibrada com o CTEx que se ajustou no conduto palatino. Em

    seguida realizou-se a tcnica de odontometria pela tcnica do Paralelismo msio-radial.

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    Figura 2: RADIOGRAFIA CTEx

    No dia 24/09 foi medido a distncia em milmetros da ponta das lima ao pice radiogrfico

    e calculado o ajuste necessrio para chegar a menos de 1 mm do pice, que ser o

    comprimento real de trabalhoCRT. Aps a realizao do isolamento do dente, foi reajustado

    a lima de acordo com a medida do CRT na rgua endodntica, que foi de 19 mm para os dois

    condutos, e em seguida a execuo da radiografia pela tcnica do paralelismo msio-radial. De

    acordo com a radiografia revelada foi confirmado a distncia da lima de 1 mm do pice.

    Figura 3: RADIOGRAFIA - CRT

    A sequncia laboratorial foi executada no mesmo dia com a instrumentao dos

    condutos radiculares, para isso foram escolhidas duas Limas tipo K #20. Com a cmara pulpar

    inundada com gua as limas foram levadas ao dente de modo que sua extremidade fosse

    colocada entrada do canal radicular, e em seguida foram realizados movimentos de limagem

    e alargamento. Essa irrigao foi realizada com seringa para irrigao e cnula fina. Foram

    selecionadas subsequentes s limas K #20, as limas K #25, K #30, e K #35, todas calibradas com

    o CRT, tanto para o canal palatino quanto para o canal vestibular, instrumentando

    sequencialmente os canais com movimentos de limagem e alargamento. A quarta lima K #35

    realiza o preparo da poro apical do canal, e passa a ser chamada de instrumento de

    memria, pois ela ser utilizada novamente na fase de escalonamento.

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    Na fase de escalonamento foram escolhidas mais trs limas do tipo K, onde foram

    devidamente calibradas recuando 1 mm da medida do instrumento de memria. O

    escalonamento foi realizado da seguinte forma: foi introduzido nos canais as limas memria

    K#35 com 19 mm em cada conduto, em seguida foram introduzidas as limas K #40 com 18

    mm, sequencialmente as limas K #45com 17mm e a K #50com 16mm, sempre recapitulando

    a lima memria entre uma e outra.

    No dia 01/10 foi finalizado o passo a passo laboratorial do dente 24. Aps realizar o

    isolamento do dente, o conduto foi irrigado e retomado o CRT com a lima de memria K #35

    19 mm. Aps esse passo foram ajustados dois cones de guta percha equivalente a lima

    memria calibrados na rgua endodntica com o CRT 19 mm. Em sequncia foi realizado o

    teste ttil e foi percebida uma retentividade significante, dando continuidade para o teste

    radiogrfico com a prova do cone, onde foi observado o cone bem adaptado no batente apical.

    Figura 4: PROVA DO CONE

    Para realizar a obturao do conduto, secou-se o mesmo com papel absorvente, e

    utilizou-se uma placa de vidro com auxlio de uma esptula 24F para manipular o cimento

    obturador Sealer 26. Para uma correta escoao do material a espatulao foi manipulada de

    forma que o cimento ficasse com uma consistncia pastosa e homognea (ponto de fio). Em

    seguida o cone principal foi envolvido com cimento obturador e introduzido no canal, e

    subsequente foram introduzidos cones acessrios R8 e R7, utilizando espaador digital C

    calibrado com menos de 2 mm do CRT, promovendo condensao lateral com o objetivo de

    preencher totalmente o conduto. A quinta radiografia a prova da obturao, para que se

    tenha certeza de que no h espaos vazios nos condutos.

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    Figura 5: PROVA DA OBTURAO

    Aps a prova da obturao foi executado o corte dos cones com o auxlio de

    calcadores de Paiva aquecidos na lamparina a lcool, foram escolhidos dois calcadores onde

    um foi aquecido e o outro permaneceu frio. O aquecido fez o corte dos cones enquanto o frio

    realizou a condensao vertical, at menos de 2 mm da embocadura do conduto.

    Subsequente a isso uma bolinha de algodo foi embebida em gua para realizar a limpeza da

    cmara pulpar com auxlio de uma pina, e logo depois foi inserida uma bolinha de algodo

    seca previamente a insero do cimento provisrio (Coltosol).

    Figura 6: RADIOGRAFIA FINAL

    CONDUTO CAD CTEX CRT BATENTE APICAL ESCALONAMENTO CONE PRINCIPAL

    P 20mm 17mm 19mm #20 #25 #30 #35 #35 #40 #35 #45 #35 #50 35

    V 20mm 17mm 19mm #20 #25 #30 #35 #35 #40 #35 #45 #35 #50 35

    PASSO A PASSO DO DENTE 26

    DIAS: 22 DE OUTUBRO E 05 - 12 DE NOVEMBRO DE 2015

    Foi realizada a radiografia inicial do dente 26, seguido de revelao e fixao. Este

    dente apresenta-se com trs razes e trs canais radiculares, sendo duas vestibulares e uma

    palatina. Mediu-se na radiografia de diagnstico, com rgua plstica, o CAD comprimento

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    aparente do dente em milmetros da incisal ao pice radiogrfico das trs razes. Os trs

    condutos apresentaram CAD igual a 21 mm.

    Figura 7: RADIOGRAFIA INICIAL - CAD

    Em sequncia foi realizado o isolamento, individual, do dente 26 com o grampo 204 e

    ao trmino do isolamento foi realizado o acesso com a broca #1012. O ponto de eleio para a

    abertura coronria foi feito na face oclusal na fosseta central, e foi perfurado

    intermitentemente at obter a sensao de cair no vazio. Foi verificado se havia remanescente

    do teto da cmara pulpar com sonda exploradora n 5 e a remoo do teto presente com a

    broca GG #2. Forma de contorno: trapzio.

    Nesta mesma sesso mediu-se o CTEx Comprimento de trabalho exploratrio, onde se

    reduziu 3mm do CAD na rgua endodntica, visando que o instrumento explorador no atinja

    a regio periapical, neste caso o CTEx ser de 18mm. Dando continuao a sequncia

    laboratorial, foi escolhida uma Lima tipo K #15 que se ajustou no conduto msio-vestibular

    calibrada com CTEx, uma lima da srie especial #10calibrada com o CTEx que se ajustou no

    conduto disto-vestibular, e uma lima tipo K #15 que se ajustou no conduto palatino. Em

    seguida realizou-se a tcnica de odontometria pela tcnica do Paralelismo disto-radial.

    Figura 8: RADIOGRAFIA CTEx

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    No dia 05/11 foi medido a distncia em milmetros da ponta das lima ao pice radiogrfico

    e calculado o ajuste necessrio para chegar a menos de 1 mm do pice, que ser o

    comprimento real de trabalhoCRT. Aps a realizao do isolamento do dente, foi reajustado

    a lima de acordo com a medida do CRT na rgua endodntica, que foi de 20 mm para os trs

    condutos, e em seguida a execuo da radiografia pela tcnica do paralelismo disto-radial. De

    acordo com a radiografia revelada foi confirmado a distncia da lima de 1 mm do pice.

    Figura 9: RADIOGRAFIA - CRT

    Na semana seguinte dia 12/11, aps o isolamento individual do dente, foi realizado a

    instrumentao dos condutos radiculares, e para isso foram escolhidas duas Limas tipo K #15

    para os condutos msio-vestibular e palatino e uma lima da srie especial #10para o condutodisto-vestibular. Com a cmara pulpar inundada com gua as limas foram levadas ao dente de

    modo que sua extremidade fosse colocada entrada do canal radicular, e em seguida foram

    realizados movimentos de limagem e alargamento. Essa irrigao foi realizada com seringa

    para irrigao e cnula fina. Foram selecionadas subsequentes s limas K #15 e srie especial

    #10, as limas K #20, K #25, e K #30, todas calibradas com o CRT, tanto para o canal msio-

    vestibular quanto para o canal palatino, e as limas tipo K #15, K #20e K #25para o canal disto-

    vestibular, instrumentando sequencialmente os canais com movimentos de limagem e

    alargamento. As quartas limas K #30e K #25, respectivamente, realizam o preparo da poro

    apical do canal, e passam a ser chamadas de instrumento de memria, pois elas sero

    utilizadas novamente na fase de escalonamento.

    Na fase de escalonamento o conduto foi irrigado e retomado o CRT com a lima de

    memria K #30 e K #25 para os condutos msio-vestibular e palatino e o conduto disto-

    vestibular, respectivamente, ajustados com 19 mm. Aps esse passo foram ajustados trs

    cones de guta percha equivalente a lima memria, calibrados de acordo com seus respectivos

    condutos na rgua endodntica com o CRT 19 mm. Em sequncia foi realizado o teste ttil e

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    foi percebida uma retentividade significante, apenas das razes disto-vestibular e palatina,

    dando continuidade para o teste radiogrfico com a prova do cone, onde foi observado o cone

    bem adaptado no batente apical desses dois condutos citados, e no conduto msio-vestibular

    houve uma ultrapassagem do cone principal.

    Figura 10: PROVA DO CONECONE PRINCIPAL ULTRAPASSOU O FORAME

    Em seguida foi ajustado um cone mais calibroso, at que o mesmo ficasse retentivo na

    plataforma apical e outra radiografia foi realizada. Nessa segunda radiografia da prova do cone

    foi obtido sucesso.

    Figura 11: PROVA DO CONEAJUSTE REALIZADO

    Para realizar a obturao do conduto, secou-se o mesmo com papel absorvente, e

    utilizou-se uma placa de vidro com auxlio de uma esptula 24F para manipular o cimento

    obturador Sealer 26. Para uma correta escoao do material a espatulao foi manipulada de

    forma que o cimento ficasse com uma consistncia pastosa e homognea (ponto de fio). Em

    seguida os cone principais foram envolvidos com cimento obturador e introduzido no canal, e

    subsequente foram introduzidos cones acessrios R8 e R7, utilizando espaador digital C

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    calibrado com menos de 2 mm do CRT, promovendo condensao lateral com o objetivo de

    preencher totalmente o conduto. A prxima radiografia a da prova da obturao, para que

    se tenha certeza de que no h espaos vazios nos condutos.

    Figura 12: PROVA DA OBTURAO

    Aps a prova da obturao foi executado o corte dos cones com o auxlio de

    calcadores de Paiva aquecidos na lamparina a lcool, foram escolhidos dois calcadores onde

    um foi aquecido e o outro permaneceu frio. O aquecido fez o corte dos cones enquanto o frio

    realizou a condensao vertical, at menos de 2 mm da embocadura do conduto.

    Subsequente a isso uma bolinha de algodo foi embebida em gua para realizar a limpeza da

    cmara pulpar com auxlio de uma pina, e logo depois foi inserida uma bolinha de algodo

    seca previamente a insero do cimento provisrio (Coltosol).

    Figura 13: RADIOGRAFIA FINAL

    CONDUTO CAD CTEX CRT BATENTE APICAL ESCALONAMENTO CONE PRINCIPAL

    M.V 21 18 20 #15 #20 #25 #30 #30 #35 #30 #40 #30 #45 30

    D.V 21 18 20 #10 #15 #20 #25 #25 #30 #25 #35 #25 #40 25

    P 21 18 20 #15 #20 #25 #30 #30 #35 #30 #40 #30 #45 30

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    PASSO A PASSO DO DENTE 34

    DIA: 10 DE NOVEMBRO 2015

    Foi realizada a radiografia inicial do dente 34, seguido de revelao e fixao. O dente

    apresenta uma raiz e um canal radicular. Mediu-se na radiografia de diagnstico, com rgua

    plstica, o CAD comprimento aparente do dente em milmetros da incisal ao pice

    radiogrfico. O dente 34 apresentou o CAD de 21 mm.

    Figura 14: RADIOGRAFIA INICIAL - CAD

    Foi realizado o isolamento, individual, do dente 34 com o grampo 209, e em sequncia foi

    realizado a medida do CTExComprimento de trabalho exploratrio, pois o dente em questo

    foi o dente utilizado na prova da disciplina e j estava acessado seguindo os critrios da

    cirurgia de acesso. Para medir o CTEx foi reduzido 3mm do CAD na rgua endodntica, visando

    que o instrumento explorador no atinja a regio periapical, neste caso o CTEx ser de 18mm.

    Dando continuao a sequncia laboratorial, foi escolhida uma Lima tipoK #15que se ajustou

    no conduto calibrado com o CTEx. Em seguida realizou-se a tcnica de odontometria pela

    tcnica do Paralelismo msio-radial.

    Figura 15: RADIOGRAFIA - CTEx

    Em seguida foi medida a distncia em milmetros da ponta da lima ao pice radiogrfico e

    calculado o ajuste necessrio para chegar a menos de 1 mm do pice, que ser o comprimento

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    real de trabalho CRT. Foi reajustado a lima de acordo com a medida do CRT na rgua

    endodntica, o resultado foi o CRT de 20 mm, e em seguida a execuo da radiografia pela

    tcnica do paralelismo msio-radial. De acordo com a radiografia revelada foi confirmado a

    distncia da lima de 1 mm do pice.

    Figura 16: RADIOGRAFIA - CRT

    A sequncia laboratorial foi executada no mesmo dia com a instrumentao do

    conduto radicular, para isso foi escolhida uma Lima K #25. Com a cmara pulpar inundada com

    gua a lima foi levada ao dente de modo que sua extremidade fosse colocada entrada do

    canal radicular, e em seguida foram realizados movimentos de limagem e alargamento. Essa

    irrigao foi realizada com seringa para irrigao e cnula fina. Foram selecionadas

    subsequentes a lima K #25, as limas K #30, K #35, e K #40, todas calibradas com o CRT, do

    canal radicular, instrumentando sequencialmente os canais com movimentos de limagem ealargamento. A quarta lima K #40 realiza o preparo da poro apical do canal, e torna-se o

    instrumento de memria.

    Na fase de escalonamento foram escolhidas mais trs limas do tipo K, onde foram

    devidamente calibradas recuando 1 mm da medida do instrumento de memria. O

    escalonamento foi realizado da seguinte forma: foi introduzido no canduto a lima de memria

    K #40 com 20 mm, em seguida foram introduzidas as limas K #45 com 19 mm,

    sequencialmente as limas K #50com 18 mm e a K #55com 17 mm, sempre recapitulando alima memria entre uma e outra.

    Aps a fase de escalonamento o conduto foi irrigado e retomado o CRT com a lima de

    memria K #4020 mm. Em seguida foi ajustado um cone de guta percha equivalente a lima

    memria calibrados na rgua endodntica com o CRT de 20 mm. Em sequncia foi realizado o

    teste ttil e foi percebida uma retentividade significante, dando continuidade para o teste

    radiogrfico com a prova do cone, onde foi observado o cone bem adaptado no batente apical.

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    Figura 17: PROVA DO CONE

    Para realizar a obturao do conduto, secou-se o mesmo com papel absorvente, e

    utilizou-se uma placa de vidro com auxlio de uma esptula 24F para manipular o cimento

    obturador Sealer 26. Para uma correta escoao do material a espatulao foi manipulada de

    forma que o cimento ficasse com uma consistncia pastosa e homognea (ponto de fio). Em

    seguida o cone principal foi envolvido com cimento obturador e introduzido no canal, e

    subsequente foram introduzidos cones acessrios R8 e R7, utilizando espaador digital C

    calibrado com menos de 2 mm do CRT, promovendo condensao lateral com o objetivo de

    preencher totalmente o conduto. A quinta radiografia a prova da obturao, para que se

    tenha certeza de que no h espaos vazios nos condutos.

    Figura 18: PROVA DA OBTURAO

    Aps a prova da obturao foi executado o corte dos cones com o auxlio de

    calcadores de Paiva aquecidos na lamparina a lcool, foram escolhidos dois calcadores onde

    um foi aquecido e o outro permaneceu frio. O aquecido fez o corte dos cones enquanto o frio

    realizou a condensao vertical, at menos de 2 mm da embocadura do conduto.

    Subsequente a isso uma bolinha de algodo foi embebida em gua para realizar a limpeza da

    cmara pulpar com auxlio de uma pina, e logo depois foi inserida uma bolinha de algodo

    seca previamente a insero do cimento provisrio (Coltosol).

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    Figura 19: RADIOGRAFIA FINAL

    CONDUTO CAD CTEX CRT BATENTE APICAL ESCALONAMENTO CONE PRINCIPAL

    1 conduto 21mm 18mm 20mm #25 #30 #35 #40 #40 #45 #40 #50 #40 #55 40

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