portfólio de arquitetura

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GABRIELA CORRÊA Portfólio

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Page 1: Portfólio de Arquitetura

GABRIELA CORRÊAPortfólio

Page 2: Portfólio de Arquitetura

Currículo

GABRIELA DE PAULA LUZ CORRÊA

20 anos - Rio de Janeiro, Brasil

CONTATO [email protected]

R. Pompeu Loureiro, Copacabana

021 999388860

FORMAÇÃO 01/2013 – 04/2013

Kaplan International Colleges

Manchester, Reino Unido

Curso extracurricular de Inglês

02/2013 – presente

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Arquitetura e Urbanismo

QUALIFICAÇÕES E

EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS

05/2013 – 08/2014

Professora de Língua Inglesa – Wise Up, Centro

Inglês Avançado

Espanhol Básico

Experiência no Exterior – Matéria Eletiva sobre

Arquitetura berlinense pela PUC.

Domínio do Pacote Office

AutoCad

Sketch Up

Photoshop

Page 3: Portfólio de Arquitetura

Index

Introdução ao Projeto

CACAU

Análise do Refúgio São Chico

Projeto Residencial I

Casa Alfa

Casa Beta

Projeto do Espaço de Trabalho

Análise Casa dos Cubos

Galeria 26

Desenho de Arquitetura III

Detalhamento de banheiro

Tratamento de Planta Baixa com Photoshop

Projeto do Espaço Coletivo

Midiateca Gama

Análise Escola de Ballet da Ópera de Paris

Page 4: Portfólio de Arquitetura
Page 5: Portfólio de Arquitetura

Introdução ao Projeto

Page 6: Portfólio de Arquitetura

A proposta do CACAU (Centro Acadêmico de Arquitetura eUrbanismo) é criar um espaço de convivência para os alunos da escolade Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio.

Está localizado em um terreno em declive que estabelece umaligação entre prédios pré-existentes na Universidade que são bastantefrequentados. Para melhor aproveitamento da área do terreno, partedele foi aterrado.

Há um aproveitamento diferente da iluminação natural nos doisblocos, que se alternam entre brises e transparências, gerandoambientes distintos.

O programa prevê salas de convivência interna e externa,administração do curso e também depósitos para diversos materiais,como pranchetas.

O exercício tem como objetivo trabalhar com os conceitos decontexto arquitetônico, linguagem arquitetônica, escala, e proporção.

Page 7: Portfólio de Arquitetura

CACAU

Page 8: Portfólio de Arquitetura

O refúgio São Chico é uma CASA MÍNIMA.

Materialização de um desejo humano = CASA COMO REFÚGIO.

E o que seria uma casa-refúgio?

É um espaco que se contrapoe ao modo de vida urbano, a casanormalmente se localiza em sitios com fortes atributos naturais: beira-mar,montanha – serra, floresta, neve, a margem de um lago ou rio…

A casa refugio permite um usufruto do espaco/natureza de modomais informal, simples e conectado a natureza.

Arquitetos: Studio Paralelo Tipo de projeto: Residencial

Ano: 2007 Materialidade: Madeira e Metal

Área construída: 82 m² Estrutura: Metal e Concreto

Área do terreno: 1610 m² Localização: São Francisco de Paula, RS, Brasil

Estrutura: Metal e Concreto Implantação no terreno: Isolado

Page 9: Portfólio de Arquitetura

Como funciona o acesso à casa?

O acesso possibilita a

aproximação da entrada, não é um

caminho longo, por mais que se

assemelhe a uma “jornada”, essa ilusão

é retratada devido à sinuosidade do

percurso e o fato de dar a volta no

edifício, esse tipo de acesso enfatiza a

forma tridimensional do edifício à

medida que o percorremos por fora.

Os espaços de circulação

ocupam uma porção significativa desta

edificação. Suas alturas e larguras são

proporcionais ao tipo e quantidade de

movimento que acomodam o espaço.

A circulação do projeto é bem

representada através de um eixo central.

Análise Refúgio São Chico

Page 10: Portfólio de Arquitetura

Projeto Residencial I

Page 11: Portfólio de Arquitetura

Casa Beta

O projeto teve como objetivo criar uma residência queatendesse às necessidades da rotina de uma famíliacontemporânea através de estruturas independentes. Para isso foiutilizado um sistema estrutural de pilares e vigas.

A edificação se desenvolveu a partir da utilização de planosque foram responsáveis por dimensionar os espaços. No térreoocorre as atividades sociais da casa como: sala de estar, sala dejantar, lavabo, cozinha e área de serviço. Já no primeiro pavimento,temos as áreas que precisam de mais intimidade como os quartoscom varanda, por exemplo. Na área externa, encontramos umjardim e uma piscina com deck que se conecta com a sala.

O projeto foi feito em dupla.

Page 12: Portfólio de Arquitetura

O projeto teve comoconceito preliminar a buscade uma arquitetura limpa,sustentável, econômica edentro das possibilidadesdo cliente.

Escolhemos umaestrutura de concretoarmado aparente equeríamos dar ênfase paraa ventilação e iluminaçãonatural. Foram usadasbrises de madeira para adivisão de ambientes epergolados para a maiortransparência e iluminação.

Page 13: Portfólio de Arquitetura

Casa Alfa

Page 14: Portfólio de Arquitetura

Desenho de Arquitetura III

Page 15: Portfólio de Arquitetura

O exercício tem como objetivo fazer o tratamento gráfico deplantas baixas no photoshop.

Tratamento com Photoshop

Page 16: Portfólio de Arquitetura

O exercício tem como objetivo fazer o detalhamento de umbanheiro, na escala de 1:25, a partir de uma foto dada pelo professor da

disciplina, usando o programa AutoCad..

Page 17: Portfólio de Arquitetura

Detalhamento de banheiro

Page 18: Portfólio de Arquitetura
Page 19: Portfólio de Arquitetura

Projeto do Espaço de Trabalho

Page 20: Portfólio de Arquitetura

Arquitetura: EMBAIXADA ARQUITECTURA

Local: Tomar, Portugal.

Data do início do projeto: 11/2003

Data da conclusão da obra: 12/2007

Área construída: 980 m2

. A Casa dos Cubos está

localizada na margem do Rio Nabão

devido sua função primordial de

armazém e contagem de produtos

agrícolas. Podemos relacionar a

implantação do edifício à necessidade

de escoamento da produção, o que

justificaria a proximidade do rio Nabão.

Depois da restauração, o conteúdo

original interno foi substituído por um

objeto que é envolvido pela a construção

pré-existente.

Partindo da característica de

invólucro do edifício, uma vez que a

construção mais antiga claramente

envolve outro projeto, faz-se necessário

relativizar a implantação sob a ótica do

objeto envolvente e a do conteúdo,

causando uma dualidade de

interpretações relacionadas à

implantação.

O limite pré-existente (estrutura

de alvenaria com forma de armazém)

determina a possibilidade desse novo

objeto de se implantar nesse espaço

físico limitado.

A forma se espalhou de maneira

irregular e assimétrica, quase como que

um ser vivo amórfico aprisionado que ao

tentar se soltar foi se encaixando no

espaço.

Page 21: Portfólio de Arquitetura

O projeto rompe com noções de compartimentação e pavimentos:

há fluidez entre as diferentes áreas e os recortes volumétricos tornam difícil

perceber onde termina um pavimento e onde começa outro. Os acessos,

passarelas e corredores geram uma circulação com uma continuidade não

retilínea que, de certa forma, é um método que instiga o percurso que é,

em algumas vezes, dilatado e, em outras, comprimido.

A Casa dos Cubos mostra

uma diferença nítida entre espaços

cheios e vazios, mas ambos com

equivalente importância. Essa

equivalência se mostra quase como

uma linguagem poética que se dá

também pela dualidade da

implantação: o que seria do lado de

fora está do lado de dentro, vice e

versa.

A edificação, antes da

reforma, se estruturava em paredes

de pedra portantes, contrafortes e o

telhado era sustentado por tesoura.

Depois da restauração, as paredes

pré-existentes foram mantidas e

construíram uma parede de

concreto armado rente à ela.

Retiraram as telhas do telhado,

mantendo a tesoura e instalaram

tirantes de aço para ajudar na

construção de uma laje inclinada e

depois retiraram as tesouras. Essa

laje não tem importância estrutural.

Os objetos internos se

estruturam nos tirantes e nas

paredes de concreto auto-portantes,

gerando equilíbrio e fazendo com

que a edificação como um todo se

sustente.

Análise Casa dos Cubos

Page 22: Portfólio de Arquitetura

O centro da cidade do Rio de Janeiro é

um bairro de diálogos arquitetônicos, onde o

passado e o presente vivem lado a lado, em

que um sobrado de inspiração portuguesa do

século XIX dialoga com prédios pós-

modernos, construções remanescentes da

abertura da Avenida Central e até mesmo

com alguns prédios art decó. Alguns

chamam o centro de "Museu Arquitetônico a

céu aberto que pode ser percorrido em

poucos passos".

Uma grande diversidade arquitetônica,

por sua vez, gera uma grande diversidade de

usos para essas edificações: áreas

comerciais, residências, culturais e, como

consequência, um intenso fluxo de pessoas

e veículos (tanto públicos quanto

particulares).

No nosso terreno, que habita atualmente

um estacionamento, (Rua Sete de Setembro/

Rua do Teatro) podemos observar

exatamente isso. Os nossos confrontantes

imediatos são prédios de inspiração

portuguesa, com empenas cegas, com altura

aproximada de 11m cada um. Na fachada

para a Rua Sete de Setembro temos uma

área comercial significativa e um ponto de

ônibus (ponto final) onde o fluxo de pessoas

e de veículos é intenso, o que gera um ruído

muito grande. Por sua vez a fachada da Rua

do Teatro é quase que oposta a essa

realidade. Temos um "aglomerado de prédios

com usos culturais e educacionais (Prédio da

UFRJ, Gabinete Real Português de Leitura,

Praça Tiradentes, Largo do Teatro, Teatro

João Caetano, etc.) o que nos fez pensar

como poderíamos tirar partido dessas

divergências presentes em duas ruas

totalmente diferentes mas tão próximas.

Page 23: Portfólio de Arquitetura

Ainda falando do terreno (plano), observamos que ele foi

desfavorecido em termos de luz e ventilação natural, já que se encontra

entre dois altos e maciços entretanto esse problema poderia ser resolvidocom a verticalização da edificação a ser construída.

O programa pede que façamos uma galeria que inclua ateliês

temporários para artistas e uma área de apoio para funcionários.

Pensamos sobre os programas que seriam inseridos nessa edificação, as

formas como obras de arte poderiam ser expostas e como seria a

experiência do cliente em relação ao rico entorno adotamos o partido de

empilhamento. Separamos os as funções em três partes: área expositiva,

ateliês e apoio; tentando organiza-los a partir do tamanho funcional desuas áreas.

Percebemos também que como subíamos de nível em relação ao

solo essa experiência ia se tornando cada vez mais interessante, pois iria

aumentando o campo de visão do observador, o que gerou 3 pavimentos:

O térreo, abriga a parte de apoio para os funcionários e a primeira parte

da galeria, onde poderia ser exposta uma degustação da exposição e

como nos põe num nível mais habitual, a recepção e todo o apoio. Já o

primeiro pavimento abriga os ateliês e uma cafeteria, onde as pessoas

também teriam um terraço para a Rua do Teatro em que poderiam ter o

primeiro ponto de visão. E no segundo pavimento, temos a galeria em si.

Com áreas abertas e fechadas, gerando vistas para diferentes pontos do

bairro mas tentando manter as áreas expositivas mais fechadas para quea atenção às obras não fosse desfocada.

A edificação possui uma circulação linear na maior parte, o que facilita

o fluxo de uma quantidade de pessoas significativa, sendo possível criar

espaços de "idas e vindas". Já na circulação vertical temos um nicho queliga todos os pavimentos de forma também linear.

Partindo para a questão estrutural, concluímos que queríamos

espaços livres o máximo possível, para que ficasse mais fácil abrigar uma

exposição ou até mesmo a circulação das pessoas. Escolhemos a

estrutura de pilares de concreto armado e lajes nervuradas porque ela

nos permite criar vãos maiores, com vigas menores e mesmo assim,suporta com facilidade grandes pesos.

Galeria 26

Page 24: Portfólio de Arquitetura
Page 25: Portfólio de Arquitetura

Projeto do Espaço Coletivo

Page 26: Portfólio de Arquitetura

A Midiateca GAMA procura atender as necessidades culturais daregião do bairro da Gamboa, zona portuário da cidade do Rio de Janeiro.

Com uma praça de 17.500m² que procura ser o ponto de encontrodos moradores e frequentadores do bairro, a área da midiateca permite queatividades ao ar livre, shows, atividades físicas e até mesmo um cinema àcéu aberto sejam possíveis.

A midiateca também conta com espaços destinados à exposiçõese leitura ao ar livre, acervo de livros, cds e dvds, computadores, sala degames e um auditório para 220 pessoas, todos sendo ligados por um átriocentral, com o objetivo de incentivar as diferentes formas de apropriação doconhecimento.

PLANTA DE SITUAÇÃO

Page 27: Portfólio de Arquitetura

Midiateca Gama

Page 28: Portfólio de Arquitetura

CORTE TRANSVERSAL AA’

CORTE LONGITUDINAL BB’ ’

CORTE LONGITUDINAL CC’

Page 29: Portfólio de Arquitetura

FACHADA LESTE

FACHADA SUL

Page 30: Portfólio de Arquitetura

A Escola de dança da Ópera de Paris do arquiteto Christian dePortzamparc, o mesmo que projetou a Cidade das Artes na Barra da Tijuca,um edifício de 11.0000 m2 construído entre 1983 e 1987, a pedido doMinistro da Cultura francês, Jack Lang, que decidiu que a Escola de Balletda Ópera de Paris deveria ser melhor instalada, deixando o Palácio Garnierem Paris e mudando para Nanterre que fica a 11km da capital francesa.

Além da escola de dança, o edifício também comporta dormitórios

e uma escola que equivaleria ao que para nós seria o ensino fundamental

e o ensino médio, configurando uma rotina integral dos alunos na escola.

Durante a manhã eles vão para as aulas de ballet, à tarde para a escola e

à noite retornam ao dormitórios.

A cidade de Nanterre tem um histórico de ocupação oriundo da

imigração, incentivada na década de 50 pela busca de mão de obra

barata para os setores da construção civil e automobilístico, em função da

reconstrução do país após a Segunda Guerra Mundial. Esses imigrantes

vinham de antigas colônias francesas. A intensificação desse movimento

migratório deu origem à processo de favelização. Na década de 60 o

então presidente Charles de Gaulle exigiu a demolição dessas favelas.

Um plano de eliminação das habitações insalubres levou à construção

das cidades de trânsito, barracos de metal ou de cimento, previstos para

serem provisórios - à época havia um incentivo por parte do governo

francês para que os imigrantes retornassem ao seu país de origem - mas

que perdurariam por anos até que todas as famílias fossem realocadas

em uma habitação social.

Page 31: Portfólio de Arquitetura

O edifício é fragmentado em três

blocos com funções distintas: escola de

dança, escola e administração, dormitórios e

refeitório. À sudoeste o terreno se transforma

num jardim privado dos alunos, que possui

uma continuidade visual ao adotar a mesma

configuração da vegetação do Parc André

Malroux. Do outro lado, o terreno cede

espaço à um anfiteatro que se constitui numa

área pública; de frente para a fachada norte

uma esplanada se funde aos terrenos

vizinhos. Há uma clara intenção de obter um

diálogo amistoso com o entorno vizinho, o

que fica muito evidente na volumetria,

comparando com outros prédios do local, e

na conexão através das duas ruas diagonais

com o outro prédio, cuja volumetria é

inclusive muito parecida. A luz natural é

amplamente aproveitada pelo edifício, não só

pelo fato de ser grande em suas dimensões,

o que reduz gastos com iluminação artificial,

mas também com o intuito de criar uma

atmosfera que destaque a forma e acentue o

movimento. Forma e movimento são a

essência do ballet e o uso da luz determina a

aparência final dessa forma. Em

consequência disso a iluminação assume um

papel importante nesse espetáculo visual,

tanto no teatro, controlando as reações

visuais do público e contribuindo para

valorizar o cenário, quanto nas salas de

ensaio em relação ao coreógrafo, sempre

destacando a técnica interpretativa dos

bailarinos, que é a ênfase do ballet clássico, e

o corpo modelado esculturalmente.

Análise Escola de Ballet da Ópera de Paris

Page 32: Portfólio de Arquitetura

Gabriela Corrêa(021) 999 388 860

[email protected]