por que você faz o que faz

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7/23/2019 Por Que Você Faz O Que Faz...

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Por Que Você Faz O Que Faz?

 Por

 Roberto Felipe Amaral 

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Assunto:Escolhas humanas

Delimitação do assunto:A motivação por trás das escolhas humanas

Objetivo:Focar o anseio por ser idolatrado como sendo a decisiva motivação por trás de todas as escolhas humanas

Frase-núcleo:

que você faz o que faz? Por mais nobre que possa parecer a ação humana o cerne da motivação volitiva ! sempre a autopromoçãoassim sendo e"olatria e dese#o de ser idolatrado por outrem nada mais que isso$

no de desenvolvimento:

m &a':

● ( or"ulho da humildade)

● A humildade ante o autorreconhecimento do m!rito le"*timo)

● A revolta do silêncio$

m &b':

● ( or"ulho da humildade mata+a)

● A humildade ante o autorreconhecimento turva o m!rito)

● E a revolta do silêncio mant!m+se como fruto da opressão da humildade$

onclusão:m s*ntese a"ir e não a"ir tudo ! vão e não há resposta racionalmente l,"ica que desfaça esse dilema do que se deva fazer visto que

tudo por mais limpo que aparente ser mostra+se manchado pela auto+evidenciada imperfeição humana a saber o dese#o de seradorado$

!e"to da re#le"ão(por Felipe Amaral)

Por que você faz o que faz? Por mais nobre que possa parecer a ação humana o cerne da motivação volitiva ! sempre aopromoção assim sendo e"olatria e dese#o de ser idolatrado por outrem nada mais que isso$ Adiante desse postulado mortal vão osceitos basilares: &or"ulho da humildade' &humildade ante o autorreconhecimento do m!rito le"*timo' e &revolta do silêncio'$ -oulho da humildade encai.am+se pessoas aparentemente boas /ou mesmo consideradas verdadeiramente boas devido 0 ilusão

undida nas mentes de que verdadeiramente e.istem aç1es humanas impolutas2 pessoas que a#udam em todas as situaç1es mas queonscientemente ostentam sua humildade atrav!s de suas práticas /certas mas de intenç1es amb*"uas 3 que estão 4E5P6Esentes aqui #az a pecha humana2 ou aceitando que outros e.altem demasiadamente sua #á contaminada humildade ha#a vista que

e or"ulho da humildade mata+a$ (utro ponto ! o da humildade demonstrada ante o autorreconhecimento do m!rito esse sendosmo um laurel devido 0 pessoa$ 4endo que o caso ! aqui inversamente proporcional ao primeiro visto que o ne"ar+se a di"amostentar' o m!rito alcançado ! menosprezá+lo ocultando erradamente o que deveria ser mostrado$ E.emplo para ilustrar isso seria oum pedreiro que #á constr,i casas há mais de 78 anos e que se mudou da terra onde era #á bastante conhecido e que a"ora ne"a+se acar empre"o evidenciando sua e.tensa carreira na construção civil por meio de documentos que a comprovem ou mesmo por meiondicaç1es e.pl*citas /estas feitas por meio de telefonemas cartas de recomendação ou coisa que o valha2 de patr1es anteriores$ -adade se isso fosse presenciado com e.austiva insistência capaz seria at! de provocar desconforto nos observadores e não incitar ausos pois que dificultaria a vida e não o contrário pela ocultação da informação$ 9ar+se+ia at! o caso de aproveitamento escuso dasoa por parte de mal intencionados /tipo escravizadores2 o que traria males 0 pessoa não bem$ ( que continuando não a farias que um ser humano masoquista e por isso incon"ruente$ 4abendo+se que se poderia redar"uir dizendo que humildade nãolica necessariamente em ocultação arrematar+se+ia treplicando que na formalidade da apresentação de documentos poderia at!o ser /o que ! mais comum2 mas em se tratando do nico modo de sê+lo feito ter que se dar atrav!s de al"o como uma

opromoção tudo poderia ser interpretado muito diversamente /a ambi"uidade sempre poderá estar latente nada ! definitivo e aqui !e #az o problema a ser dirimido2 e o ser poderia evitar ser reconhecido como mostrado /e.ibido2 o que seria uma coisa boa e má aosmo tempo$ A humildade ante o autorreconhecimento turva o m!rito /ou pelo menos parece turvar2$ E por fim a revolta por trásum silêncio resi"nado manter+se+ia como fruto da &opressão da humildade' sendo esta nada mais que uma conclusão /oulicação2 do ponto anterior$ Em s*ntese a"ir e não a"ir tudo ! vão e não há resposta racionalmente l,"ica que desfaça esse dilema

que se deva fazer visto que tudo por mais limpo que aparente ser mostra+se manchado pela auto+evidenciada imperfeição humanaber o dese#o de ser adorado$

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Ponderando $ostulados

● E.istem pessoas realmente humildes?

● As intenç1es do coração são evidenciáveis?

● 4e e.iste humildade sincera esta não seria contradit,ria?

● ( or"ulho no final das contas não seria mais con"ruente lo"icamente falando visto apresentar+se tal como ! de fato? 4e&-;-<A=' &>A5A%4=' você não estaria se or"ulhando 3 pe#orativamente 3 de não se or"ulhar?

● 4e ! imposs*vel ser perfeito pois como dizem &nin"u!m ! perfeito=' então como não contaminar a pr,pria verdade proferidacom essa imperfeição? 4e sim então ! poss*vel alcançar a perfeição em não contaminá+la?=

● Estamos mesmo em uma rua sem sa*da ha#a vista o &a"ir e não a"ir' não poderem ser envoltos de perfeiç1es intencionaiscelestes?

● ocê faz o que faz com total abne"ação? 5as o que moveria sua abne"ação? Por que você ! abne"ado se ! mesmo poss*velsê+lo?

servação: 9aqui para frente se"uirei s, mudando consequentemente o ob#etivo a frase+ncleo o plano desenvolvimento e aclusão dei.ando intacta a forma como foram redi"idos o assunto e sua delimitação$

Assunto:Escolhas humanas

Delimitação do assunto:A motivação por trás das escolhas humanas

Objetivo:Focar um suposto determinismo fisicalista por trás das escolhas humanas

Frase-núcleo:

Parece que não podemos saber se queremos mesmo o que queremos ha#a vista que se a mat!ria for tudo o que há temos todas asnossas escolhas manietadas pelas mãos deterministas da mesma$

no de desenvolvimento:

m &a':

● @enes)

● tomos)

● Acaso$m &b':

● @enes 3 a prisão das caracter*sticas hereditárias)● tomos 3 a irracionalidade da mat!ria)

● Acaso 3 a aleatoriedade que implica em amoralidade$

onclusão:m s*ntese somos todos prisioneiros num mundo que não seria "enuinamente capaz nem de refletir se ! mesmo mundo quanto mais

se há l,"ica em refletir se &ele' ! mesmo o que !$

!e"to da re#le"ão(por Felipe Amaral)

Parece que não podemos saber se queremos mesmo o que queremos ha#a vista que se a mat!ria for tudo o que há temos todasnossas escolhas manietadas pelas mãos deterministas da mesma$ A &dança dos "enes' como #á foi dito talvez leve+nos a efetuar sos aos quais não estar*amos propensos fosse a nossa autonomia uma verdade irrefutável$ A "en!tica de fato aparenta acenar paraeia terrivelmente fatalista da prisão das caracter*sticas hereditárias /as mudanças fenot*picas não poderiam ser entendidas comoos ainda da constituição humana tomando por base uma visão fisicalista do homem? + sendo assim em todo o caso ainda

ar*amos presos=2$ E sendo n,s prisioneiros não haver*amos de ser senhores$ Budo #á foi ditado em nosso "enoma$ <onclusão?

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didos= Focalizando átomos /mais minuciosamente os top quarCs2 não haver*amos tamb!m de ver+nos livres$ Acrescente+se a isso 0cionalidade da mat!ria e teremos um mundo &escuro' e sem sentido "uiado pela ideia de que não há nem ideia do que se#a ser ado$ <onclusão? Perdidos ainda= <omo decorrência da atividade desses nossos pequenos ami"uinhos /os átomos2 ter*amos o acasoeatoriedade que implica em amoralidade mas não que a ideia de moralidade #á não tivesse &ido pro espaço' ao focarmos os doiseriores pontos$ E a partir daqui não ! dado saber nem se ! mesmo di"no de ser chamado de triste o fato de ainda mais uma veztinuarmos en#aulados na total falta de sentido do tudo do qual fazemos parte$ Em s*ntese somos todos prisioneiros num mundo queseria "enuinamente capaz nem de refletir se ! mesmo mundo quanto mais se há l,"ica em refletir se &ele' ! mesmo o que !$

Ponderando $ostulados

● ocê seria capaz de provar ar"umentativamente se ! mesmo você que quer ou não quer qualquer coisa inclusive ar"umentardiante desta per"unta?

● Dá l,"ica no querer?

● A vontade ! ref!m do cosmos? 5as o cosmos ! ref!m de quem?

● Por que al"uma coisa ao inv!s de nada?

● (nde estaria a intencionalidade antes da ideia de intencionalidade para que pudesse ser tencionável a ideia de que devessee.istir al"uma coisa?

● uem disse que tudo precisa ser refletido? Entenda+se &tudo' como o que &acontece' com e em qualquer parte do ;niverso$

uem ! o dono da l,"ica que reflete sobre se a l,"ica ! l,"ica?

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Assunto:Escolhas humanas

Delimitação do assunto:A motivação por trás das escolhas humanas

Objetivo:Focar as influências e.ternas como sendo os definitivos impulsos da motivação por trás das escolhas humanas

Frase-núcleo:

á um esp*rito que impele os homens mas não que o sobrenatural este#a &em lide' aqui$ 4eu nome? &%nfluências E.ternas' dessasnin"u!m escapa muito embora se mantenha a dvida acerca de de onde procederam as primeiras influências e.ternas queinfluenciaram as primeiras comunidades influenciadoras$

no de desenvolvimento:

m &a':

● A imposição da mentalidade econmica consolidada)

● A cultura local)

● A cobrança da autoafirmação$

m &b':

● A imposição da mentalidade econmica consolidada conduz a escolha profissional)

● A cultura local di"ladia contra a mente visionária)

● E a cobrança da autoafirmação "era a se"re"ação do rebelde$

onclusão:m s*ntese ou escolhe+se ser &massa de manobra' ou um se"re"ado torcendo para que os se"re"ados não consolidem nada definitivo

que venha a servir de imposição o que "eraria uma debandada que por sua vez repetindo+se o caso uma outra e assimsucessivamente at! achar+se indiv*duos &reunidos em bandos de um homem s, '$

!e"to da re#le"ão(por Felipe Amaral)

Dá um esp*rito que impele os homens mas não que o sobrenatural este#a &em lide' aqui$ 4eu nome? &%nfluências E.ternas'sas nin"u!m escapa muito embora se mantenha a dvida acerca de de onde procederam as primeiras influências e.ternas queuenciaram as primeiras comunidades influenciadoras$ Fato ! que as &imposição da mentalidade econmica consolidada' & culturaal' e &cobrança da autoafirmação' empurram o indiv*duo para um &valor' muito distante do que se poderia chamar de liberdade /ei falo de uma plenamente libertária2$ A imposição da mentalidade econmica consolidada conduz as escolhas profissionais /aquiminha cidade mesmo eu não me canso de inquirir por que tantas pessoas s, têm propensão natural para atuarem em áreas de &altoalão' + Por que tantos aspirantes a m!dicos 3 e afins 3 e advo"ados?2$ A cultura local di"ladia contra a mente visionária e ! por isso

tanta c,pia da c,pia da c,pia da c,pia da c,pia$$$ ainda triunfa ! que há culturas fossilizadas /lembre+se que ! necessárioimentação para isso entããão$$$2$ E a ltima pá de terra ! por fim colocada pela cobrança da autoafirmação que "era a se"re"açãorebelde que reza para não ter que ser rebelde a vida inteira$ Em s*ntese ou escolhe+se ser &massa de manobra' ou um se"re"adoendo para que os se"re"ados não consolidem nada definitivo que venha a servir de imposição o que "eraria uma debandada quesua vez repetindo+se o caso uma outra e assim sucessivamente at! achar+se indiv*duos &reunidos em bandos de um homem s, '$

Ponderando $ostulados

● uem influenciou o primeiro influenciador?

● ( que há de errado na moda? E: -ão e.istiria uma moda que molda a moda?

● uem ! o diretor por trás das influências e.ternas? 4em um como ! poss*vel que elas che"ues a al"um lu"ar?

● G poss*vel vencer as influências e.ternas? 5as esse suposto &vencer' não seria al"o que de fato #á venceu essas influências?(u ! ele fruto de uma influência e por isso fazendo+se assim nulo?

● uem te influenciou a pensar que e.istem tais influências? ( &influenciado' a pensar que não e.istem influências não seriaum livre?

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Assunto:Escolhas humanas

Delimitação do assunto:A motivação por trás das escolhas humanas

Objetivo:Focar o aspecto m*stico cabal*stico misterioso da motivação por trás das escolhas humanas

Frase-núcleo:

foi /e ainda !=2 pensado que os astros influenciam nossas vidas$ ue há forças por trás de tudo o que nos rodeia que são decisivas normar das escolhas humanas$ Por vezes ! dito que vivemos cercados de esp*ritos e que esses são o fator que comanda tudo no finals contas$ 9iante disso talvez s, nos reste orar para que os planos desses fatores misteriosos este#am alinhados aos que se"uir*amos

em uma condição de atestada autonomia /cruze os dedos=2$

no de desenvolvimento:

m &a':

● ( pante*smo)

● ( animismo)

( espiritualismo esot!rico$m &b':

● ( pante*smo como visão mais atraente para o c!tico que se ache inclinado a declinar do seu materialismo r*"ido sendo este 3 o pante*smo 3 a e.plicação do porquê de todas as escolhas humanas /não diferindo muito de um conceitual determinismo+"en!tico2)

● ( animismo que difere do pante*smo por defender dualidade na mat!ria e não que a 5ente Pairante se#a a pr,pria mat!ria/tida esta por material e e.tramaterial ao mesmo tempo2 sendo o conceito animista o ponto a ser focado para uma melhor edefinitiva compreensão do porquê de todas as escolhas humanas)

● E por fim o espiritualismo esot!rico /como podendo ser &meio que' pante*smo &meio que' animista ou mesmo s, puroespiritualismo sem influência destes dois conceitos2 que fala das aç1es da 5ente Pairante atrav!s do esp*rito individual ou deum eventual esp*rito coletivo que ainda assim não absorveria a individualidade humana sendo este fator a e.plicação do queacontece no mundo no tocante 0s escolhas humanas$

onclusão:Em s*ntese devido ao que atesta /ou ao menos parece atestar2 a e.periência humana em todo o "lobo este in"rediente &oculto' parece mostrar+se necessário para que tudo possa ser e.plicado cate"oricamente$ 4endo assim a volição humana manter+se+ia

manada com o todo de tal forma que s, perscrutando+se todos os chamados fatores &ocultos' poder+se+ia obter uma visão final doque se#a a <ausa das escolhas humanas ainda que ao che"ar nessa dada <ausa tiv!ssemos que continuar a per"untar se estamos

repousando mesmo numa <ausa Final$

!e"to da re#le"ão(por Felipe Amaral)

>á foi /e ainda !=2 pensado que os astros influenciam nossas vidas$ ue há forças por trás de tudo o que nos rodeia que sãoisivas no firmar das escolhas humanas$ Por vezes ! dito que vivemos cercados de esp*ritos e que esses são o fator que comandao no final das contas$ 9iante disso talvez s, nos reste orar para que os planos desses fatores misteriosos este#am alinhados aos queuir*amos em uma condição de atestada autonomia /cruze os dedos=2 G de se vindicar isso analisando+se que vis1es puramenteerialistas de tudo parecem esbarrar naquilo que se chamaria de &4ub#etividade 4ub#acente do mundo'$ ;ma total compreensãoitivista+cientificista por vezes empurra o ser a descartar fatores que ao que parece não estão dispostos a desistir tão facilmentesa luta em busca da e.plicação definitiva da vida$ <olocado isso pode+se focalizar três vis1es que asseveram respostas maisan"entes para a realidade na qual estamos inseridos implicando essas em e.plicaç1es pensáveis de nossas escolhas no mundo: o

te*smo o animismo e o espiritualismo esot!rico$ ( pante*smo /que muitas vezes mostra+se como visão mais atraente para o c!ticose ache inclinado a declinar do seu materialismo r*"ido2 ! um conceito que dependendo do "rau de mecanicismo+materialista neletido não diferiria muito de um conceitual determinismo+"en!tico$ A"ora ! claro que se se tomar como base para discussão umte*smo revestido de um "rau si"nificante de &espiritualidade' pode+se che"ar a conclus1es bem diversas daquelas que se che"ariaando+se por fundamento metodol,"ico s, o aspecto material mas receio que aqui incorrer*amos em e.plicitaç1es concernentes aoundo ponto desta refle.ão o animismo /entendendo+se n,s como coisas animadas #ustamente com as demais o são2$ -este alidade no &ser' mostra+se claramente defendida$ ;ma proposta &5ente Pairante' não seria a pr,pria mat!ria tida por material eamaterial ao mesmo tempo como defendem vertentes pante*stas$ 4endo o conceito animista o ponto a ser focado para uma melhor 

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efinitiva compreensão do porquê de todas as escolhas humanas per"untas tais sur"iriam: Dá um plano "eral traçado por essante? ue "rau de individualidade haveria diante da asseveração da e.istência desse plano? 4er*amos espiritualmente como osmos são para a mat!ria?H (nde estariam nossas escolhas? Afinal elas são nossas mesmo? Por esta lente inquiridora talvezbássemos em al"um tipo de &9eterminismo Espiritual' re"ido por Al"o que não sabemos nem se pensa suas aç1es com lo"icidaderal$ Procurando então mais individualidade acabamos por nos deparar com o conceito de espiritualismo esot!rico /sendo a razão dese focar o &espiritualismo cristão' o fato de se querer apresentar aspectos e.acerbadamente m*sticos postulados como e.plicação

a a realidade das escolhas humanas2$ Faz+se indispensável dei.ar claro que essa proposta espiritualista pode se apresentar &meio' pante*sta &meio que' animista ou mesmo s, espiritualista pura sem influência destes dois conceitos asseverando que as aç1es dante Pairante podem se dar atrav!s do esp*rito individual ou de um eventual esp*rito coletivo que ainda assim não absorveria aividualidade humana /ainda que isso 3 a individualidade na coletividade 3 se#a dif*cil de ser e.plicado2$ Posto isso tem+se umoma que poderia suscitar per"untas tais como: <omo se definiria a moralidade espiritual diante de atrocidades cometidas? As

olhas pesam sobre os esp*ritos ou eles não levam em conta isso? E se levam por que essa necessidade de se levar?HH Esp*ritosetem sobre essa necessidade como n,s refletimos se poss*vel fosse a dissociação viva do corpo e do esp*rito pensantes? ( que ! adade para um esp*rito? ( que seria limpar+se de impurezas para um esp*rito? E sendo que a individualidade e a coletividadeirituais andam #untas qual das duas ! de acordo com a outra? E se não há coletividade onde estaria o 9ono da Iei que imperare a individualidade? E se há um 9ono da Iei separadamente Ele seria su#eito a essa Iei da qual ! 9ono? 4e sim por necessidadepor compulsão? 4e &por necessidade' então qual a necessidade de ser assim &por necessidade'? Por que e.istir a Iei? Por questir a quebra da Iei? 4e o 9ono da Iei a"isse ao acaso onde estaria a Iei? E se o acaso for o 9ono do 9ono da Iei o que levaria asar que há moralidade espiritual? -esta ltima per"unta repousaria por fim a &direção' despropositada de tudo e tudo o que viesse

mo resposta solucionadora de todas as per"untas desde a primeira não seriam nada mais que proposiç1es pensáveis$ Ao que tudoca o acaso como fator sempre sobe#ante precisaria ser levado em conta /mas aqui não discorreremos sobre ele dei.aremo+lo parafle.ão se"uinte2$ Em s*ntese devido ao que atesta /ou ao menos parece atestar2 a e.periência humana em todo o "lobo este

rediente &oculto' parece mostrar+se necessário para que tudo possa ser e.plicado cate"oricamente$ 4endo assim a volição humana

nter+se+ia irmanada com o todo de tal forma que s, perscrutando+se todos os chamados fatores &ocultos' poder+se+ia obter umaão final do que se#a a <ausa das escolhas humanas ainda que ao che"ar nessa dada <ausa tiv!ssemos que continuar a per"untar semos repousando mesmo numa <ausa Final$

m esta per"unta ao che"o do que se postula costumeiramente como animismo a saber crença de &coisas' sem alma com vontadepria e.emplo o esp*rito das árvores das hortaliças das pedras da á"ua /não como um deus disso ou daquilo mas como se taissas tivessem alma pensante2$qui entra+se na questão do &Carma' + crença de que esp*ritos encarnam com d*vidas morais de vidas passadas a serem pa"as$

servação: ( t,pico &Ponderando Postulados' não será necessário aqui visto que as per"untas costumeiras #á foram dispostas ao"o do te.to refle.ivo$ Partiremos para uma nova refle.ão$

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Assunto:Escolhas humanas

Delimitação do assunto:A motivação por trás das escolhas humanas

Objetivo:Focar a possibilidade do acaso por trás das escolhas humanas

Frase-núcleo:

;ns pensam que andamos a esmo e não temos nada que pensar sobre o valor de nossas aç1es nesta$ 4endo o acaso o portador daesposta para o que paira por trás das escolhas humanas não haveria razão para se querer che"ar a al"um sentido para a e.istência pois at! isso seria obra do mesmo$

no de desenvolvimento:

m &a':

● A imprevisibilidade)

● A indeterminismo)

● A não+causalidade$

m &b':● A imprevisibilidade como dvida que combate contra a ideia de &determinação')

● A indeterminismo pensado como resultado da dvida "erada pela imprevisibilidade)

● E a não+causalidade como a conclusão parado.al que por fim permite ao ser um descompromisso total quanto ao refletir sobre o valor de suas aç1es$

onclusão:Em s*ntese dado o fator acaso como pressuposto e.istencial as questão são esvaziadas de &seu' sentido restando ao homem s,

&viver' mas sem pensar nem o que se#a mesmo fazer isso$