por I'v'l ｾ＠l. l ... L . 1 o ú c

-PRGPRllDhDE DE UMh· ｾｓｓｏｃｬｬ｜ｨ･＠

411- .,-- '- ___

, -- ｾ＠

ｾ＠------ - ---

-rs.

, - - - - '

i

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Expediente do chao d. podridao moral. alma deee te, e rro(undamen&e boall ti u\ei. com 'erdadeiro dj"eito' id., como 11 de te

o .\(OLEQCE publit' - t qll tro ,ele, adorawl ctltharinen.'. 'ãn ｣ｏｬ｜ｨｬＧｾＧｯ＠ nill!:\lt'm mai ' atilado

para IIS ｵｬＧ｣ｦｴＬｩｬＡｾ＠ du trabalho, com Dllli!l cumpl'teucia de ｾ＠ 'liSO para o cugo !u­pcrinr de pae de ｦｾｭｩｬｩｦｴＮ＠

pllr u .. 1

Ｎ｜ＮＮｬＢｯｾｬｧｮｒｴＱＮｬｲ｡＠

Por nH'l ..... ｉｾｬＨｬｯＮＭｐｻＬｲＢ＠ fr.\11 .,). 'Pút:amel//o aJiúl//ado

O .. Rul.1 npllO' que nos ((irI'Ol ｲｴＧｭ･ｴｴｩ､ｾｾ＠'rjào UII lidO publinvto .. , Jliío ','rl' ) resl1-

i.lo .

ｐｵ｢ｨ ｣ｬＡｾＢＧｩＧ＠ .. --{l que SI" c nw'n('Ílmar

Toda a r'1rre,ponJenci3 dp\p pr dirigi­da à 'R..edaccán do ,'1[oleque, á nua dI!

ｯｮＬｴｩｬｵｩｾｊＮｯ＠ n.'a-S\ T\ CHH.\nLH.

<]).'/erro, '-1 de "-faia de I 8S.

ｐｅｒｆｊｾ＠ .' VAPOR

Carla... • o hnl<.lt

.himi t! ...

di I Ô, como o ca­da guftnla o perfu­

m quI' l' o espirito da n' tu reza H''''etal; c mo o crallf'O guard o ｉＧｾｰｩｲｩｬｯ＠ que é o perfumc da nalurez animal.

Quem enfrentou ainda com es e cara­!:ter pm linha recla pios e'combros e an­fractuu idade da "ida, q 'I' não enti r vibrar dell 3 nola da adorabilidade e da m "nitude ! ...

Carlos Schimidt faz da hOl'radez uma Cour ça lemilel contra ｬＧｾ＠ Dlarlel\ada e • olpes ｡､･ｾｴｲ｡､ｯ＠ da lut sociocriltica.

PodPm aliral-o ｡ｵｾ＠ C'IDpurrôP ', ao 0-

b, ｡ｮ｣ｯｾＬ＠ a s emb ｬ･ｾ＠ Corle por despe­ubadrir) C ｉｕｰ｡｣ｴｯｾ＠ tle In',., psse nu­ｭｾ＠ imisi"C'is que formam o destiPlo do er, quP o b')m do h mem, o ･ｾｰｬｰｬｬ､ｩ､ｯ＠

coração, cahirá ｾ･ｭｰｲ｣Ｌ＠ mas sempre, em terrello plano, lllruillo fJ, lia n·.

Talvez di' arranjl' um mll culo, ma o c Jractrr, olhl'lIl bl'm para (·lll! e ... 'cl-o· h'lI) f'm 1'1,1,) (J ,i '.wr, com t/J la a corre­cçJo do • tadu primili,o ...

C rIu 'bimidt, rtJnh ce il meias tin-ta. do IlIr, , abe chaler na tê!a ､ｯｭｾｳｴｩﾭca ｡ｾ＠ core ､｡ｾ＠ circum lancias da elis­teneia, destribue ctlm arte o colorido da felicidade dc sua filhas e ... encára, rin­do, a gr daçãO das ｾｯｭ｢ｲ｡＠ dt, pc er.

Pode-se dizer que [lO centro hllrmoni­co da fll.milia e da socied dt', \le écolDO diz GlI rra Junqueir -lim gigante nu c IIIr4 UIII gi an\" d'a o.

..\. acti"id de do Scbimicil esp lha- e, pftrticula por PllrLicul., em lodas 'cou­sas. como o onalho. g(\ta, gota rIU cada pi lillo ､｡ｾ＠ Ulagoolias.

.-a arte pll!)tiCd, 11

lur ii Ir'c',aw' IIfMfllti".1

• laro, pr' , i li, ob Cf - 'e no ('lir-

a ad/1illhaçáo de Ludo o que é bel-lo, grandl>, primoroso." ,

-Pnssu' lima perfeita ｵｲｧＬＮｵｩｬｩ｡ｾＧ＠ o de arli ta, oade ba ulUita ｾ･ｩＢ｡Ｌ＠ muita COi'a­gem hunit , muila ompreheus:.to do dif­ficil e do bom, mas poueo, luuito pouco horisnntt', muito ('.treilo campo, acauha­dI)' limilC'L.

El\e é comu O' oujeclo de cri tal ou como as pedras preciosas eru cujas ｲ｡｣ｾｬ｡ｳＬ＠a luz, reflete elll prismas:

1prescnta direr 'as proporçõC's lumiuo­as.

,\dmiru, por ｩｾｾｯ＠ e .ó por ｩｳｾｯＬ＠ o e!.cel· lente chimidl-que é, dentre as persona­lidades quc apodrecem no vulgo-como que 11m grito alC'gre da terra-no Iropo de [{amalho OrÜ"'ão.

Gósto do Carlos, porque el\c afinal ue conta ... (. me mo as. im ...

ｾｵｮ｣｡＠ <;c cala o Callado e semprr li Cnllndo, falia

aliado q uc nãl)!, cala,

f z IJ{!IIl, no nll'if) dI' 11m mnteriali -mo f[1I' I' .!a, duma ｩｬｬ､ｩｲｬｬ Ｇ ｲ･ｬｬｾ｡＠ qu!' rl!- _ gel , rI'lIm I' "li mo D 11' '1Uillhl'l di' ,('n­Cment h, 'lItir palpitar ainda, surgir

X uuca I! tala o Ca lladl) Callau!) sr>1lI sl'r callado, Callado qUI) I'· tão fallado ... ｾｵｮ｣ｩｬ＠ se cala o Callado c Selllprl' I) Cullatl", 1"llIa.

Za/.

o RlTRUO nA 'DIVA

[ntrt'ltmto o nnio, II grande dl'iando a traz de lIi uma e,teira nil'ca espuma e um dPllSO e ｜ｯｬｵｰｴｬｬ･ｾｯ＠de fumo, 1/\ pll sava por sobre as alterosas do ocpano, nloz como o <l,ue percorre li floresta ' I'irgcn da fI"" .

• ,,"'s "CEei, no D)ar lar (l, encostado tlIDUfl!dr! . com o olhar fixo no entre dUft8 ｔｏｬ･ｾ＠ de com mando, o jovea mllrinlw'ro lirau do peito a lia rcliquil estremccid'l e punha-!e. em ilencio,coo. templando-. com o olhar fixo de um Cf.

nobita di nte da imagem pallidft e rI' ig. nada de um Christo de marfim. Tinha ras, ent'o. de um. allucinação C:\ lrl'lnu."

corri ao cu b liche. 11'

1/,II,,.o#(:'\l lJ \I H

t •.. 1)'1 ｾ｡｢ｩｮ･ｴ･＠ de co tu· , Ilaõn Bit causelJse, como ee advinhnl­

SI' Il'un d"licloso tetê·á-tétê O eeu a

do Pedro, com('\/lva fallando alto, dando cpisotlio' plli>Sl.\do ali, n'aq me IlIIl logar: a lroça de um beijo, a 111 de um I.I!>:>, a leitura dt' a Iguma no­

ve l\t\ com (!'Ie elle a di'leitava à noite, quantle eram fe!ues, untr, de lie elle ir embora ...

Niio ra Lambem raro ncontrl1l·a p,wilhãO. no me. lHO banco 011(1, e rum aquelll's dois ｣ｯｲ｡ｾ･ｳＬ＠ antes de el'r

lhe tirar o relrato que o hl1\ia de fiemO. panhar ｾ･ｬｬｬｰｲ･Ｎ＠ sempre, como e!le dizÍl

Era ali. á ｾｯｭ｢ｲ｡＠ d'aquclll1s trepadrr

r • emball:\lla pelo perfunlf\ d'aqu lores e pclos canlos subtis das

avesitlls, que ella, dc tempos a teDl il' ler t\s car ta s do seu querido cspo o, reu maridinho adoral'el, quando a paqnete IhC' trazia du longe, lá dos fins (lo orientc, aquelles primores dI' dura c de puesia.

- orta do patrão-diziam o por (I'H'DI aquellas cartas era m muito drsrjlltllls, atlrntlendo ás ras lilwrd"des q uc a I1ll1a 1111'S n'uquclles dias c\ crpcionaes.

.las a ampullll'ta do tcmpo nM (' a fatalidatle n;10 tinha cscripto ainda seu li, 1'0 negru, o nome do oJ'ficiul de rinha.

Ｉｾ＠ foi ｡ｳｾｩｭ＠ qnC', rmpre feliz nas vi ugclI , \ ' p n cdur de todos o, Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

ｾ＠ naattt«iOl, n'ulDa el­rar , cheia de IeAtimeatO, Pedro

11'1 .l1no ､｣ｰｯｩｾＬ＠ annunciar a Luila /11 pro\Íma chegada á capital. gl'ntil menina fieou contenli ima.

I' , III em r"vi ta todo o palacete, para 11 de tudo o q\le era commodidade e r,,"S­

t' r , bclleza e harmonia, nadll r.has!e 'rfurnado lIillho de amor. n ､ｩ｡ｾ＠ official chegou.

( Continua l.

nlteeo aquelle que eacreno o Ventre ih Pllri{.

DeitAndo alli o ml'reftd", c dando u COstai 80 bu Iicio UII rua .. }Iontmarlre ", mais IIclitft I' mai agii à upprftXim81;ãl) dll noile, segui ti esln'ita rua, dl'scend.,. Ahi, á e,8ft hora, ná" havia, nem ｣｡ｲｲｬＡｬ｡ｾＬ＠n('m coches. Aprm1s rar05 ｰ｡ｾｾ｡ｮｴ･ｾＬ＠ r em plt'lla furnalha pari,il'nsr, um pOIlCO

ue calma e de inlimiuade tranl/uilla dI' uma rU8sillha dI' pro\incift. A' I'''Iurrda,

==="""''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' .................... - pm pé nll porta, ･ｾｴ｡ｶ｡＠ IImll 101 ,,,"·ira, Estoure como o cltampngne o triolet-pule eMite e cnmo os galos uranhe, estoure como o champagne e a cara dos erros lanhe r como o sol nunca flllte ... Estoure como o champagne o lriolet-pu le e salte.

Zot.

• En'1iUo Zola

Grrvasia tahez, ｭ｡ｾ＠ uma Gen,,,ia, de bra<:o cru ｡､ｯｾＬ＠ com o dia brm ganho, I'endo-me ｰ｡ｾｳ｡ｲＬ＠ ｱｬｬＬＬｾｩ＠ tUI I ｲ｡ｾｲｬｦｯＮ＠

((tlll linua )

POOnl3!o1

I1::I

Anda-me 1\ alma inteira de tal 8Orl", meus gosos, Iileu pesar, nrs d'('lIa unidos que os d'ella são lambem! mt:'u, entidoq,

u"lrnw.i.c' tambem d'plla o I '1110 IIlIrle .

o rol' mo ､ｩｾ＠ [l

mulhcr acariciava-o, devota VII-O . os sért's ue nó dous-um sol, ir' . l 'm I ,10 depois do ieu casamento nasceu os ＱｬＰｾＮｯｳ＠ ｣ｯｲ｡ｾ･ｳＭｵＬ｜＠ IUt, c, 1,' 11 IIlIl filio que chamou-ie Emilio . Anda ",ta \ida , espirituali ,

[, rilho tinha cntào nas veiai, i8ngue por este lImor -'lnua-11l' de tres nações: dous arói metemos fran_ li minha sombra eOI1l

cezes, um avõ paterno ilalianr, uma a,ó paterna grcg/!.

Entretanto, se Emilio nasceu em Paril, a'2 do Abril de 1810, entre duas liagens de se us paes á ix, o approximamento das datas-faz crêr que eHo foi concebido em l'covença.

E foi em Provença, esta especie de Ita­lia da França, que o jovem Emilio pl!.'

sou a maior parte de sua infancia e I do o principio de sua mocidade.

Hontem, 2 de Abl'il de 1841, fui rua t. Joseph. A noite vinha cah. O morcado ' t. Joseph, qua i de orto, • fecha r-se.

1)0 cesto u'uma flori sta as 'cn lada ta d'ello, desI iei o olha r para o in As aVI!s depelllludus, a COUl'e, a o os mon te ' de ba tu ｬｵｾ＠ já psta I'ào dos ao anoitecer. E li claridade unico bico de gaz acccso, o madei to ue velha vigas sombrias pa mais alto mais e\lenso. E te ｰ｜ￍｾｬｩ｡＠ ainda lal como 110 <,pocha

Pal'éce' 11 C !'

estu l i. d n ｾ＠ (

der' J. Iflurll .ado ... .1 ,'11 , , ,rdlado

I, r ' p I. Jtllul'udo, ti P'lI I ,"1', depois, l' r ' l' céo cslrellado " I \i " de nós doi .

Zut.

' Piparotos

enhor c\ub abolicionistll, como I'ae 1"0_

rupaz . Já nào me dú um ar da sua graça, de a, ou da uu ｣ｬ･ｳｧｲ｡ｾ｡Ｌｬ｡ｭ｢ｲＮＱｬｉ＠ de loce.

AJltónse: mpu fio ... l ;', pois I'oce ";10 se criou e p crt'ou pa­

ra upparrcer ú g,'nlt', uudar ClIlrL' as pes­｡｣｣ｲＮｩｴｬｮｾ＠ e ｊＬｾ＠ coll,lrlnho 1'\1 \110 ...

Pois Ｇｯ｣ｾ＠ ｭｬＧｾｭｯＬＨＧｵ＠ dllb, 11'1'1 ｉＢｬＧｲｾｯﾭ

nlw tlt' nppreselllar-sr ｡ｯｾ＠ pÚI'O" I lC'\ ttl'" é 1'1ll eJ I'g,1Il 11' , lall chie, ＱＧＨｬｴｾＬ＠ ＧｬＧｬ ｾ＠ tlirei ('li, Iilo ｧＬｬＬｴｯｾＬｬＮ＠ ..

ｾ｡､｡＠ ... nlo engulo o carepello o na,.4 ( nllo leia o ｲｲ｡ｮ｣ｾｺ＠ meu tio I"il" .. ,' /, o ､ｩｬｬｾＮｯＩ＠ dI verg:mbll ... ｮｾ､｡ＬＮ＠ell cr"H,,!,!r ... J" nAI) a (I'n muilopcrreita

E 'pte til I , HÃO ,', ｡ｾ＠ i 111 •

. (!lI,a, .lIlf'ninl), anlla-rn!' para ,1 frente, 'n,' da ｬｉｉｾｴｬ｢｡￣ｯＬ＠ ｾ｡Ｎｬ｜ｬｩｮｨ［ｉＬ＠ J"flsegue. IlfJmem; /,0. IJIIf'r!" d(·llar-l,. a nrmir.

O 'lU e {, ｩＬｾＨＩ＿＠ 1. .. E li tna corng('m ,. (j It!n ｾｭｦｬｲ＠ philarrno­

nico ... 'lU I'hilllntropico ... CUIIII.! ," Iliz no come(lii\ .... tlw"frae'>.

E ° l,'u ｦＧｾｰｬｲｩｴｯ＠ (Ie ... ruI' , o leu (li\trio-li,mo ft\ () f' ingl!'l. -

['ois, meu club, 111 n;\o IIbt' 1111(' ｡ｾ＠ ('011-

ｾ［ｬ＠ ｦｦＧｩｬ｡ｾ＠ com 1\ p!'r1antr'rill do ｯｲｾｵｬｨＧｊ＠ de ｰｾｏｉｦＧｧｦｾｲ＠ e nao com 11 ｾｩｮｃｦＧｲｪｲｬ［ｬ､ｦＧ＠ d" mag­mtudf' humana, ｾ￣ｯ＠ coma ... parPlIll's d'aIJuelJa, rou,a,. reia. I1u!' se júgam lt praia na, aguas ｾ｜ｉＱＸＧ＠ 1 ! ...

Acceléra 1\ marc 18 <;ociocrlllira, ｉｲ｡ｬｬｾﾭmuta ° Ir"blllhn fsrrno. pelo Ir;lbalho francamente, lumino'8ml'nle IjYr<·.

E ... ｾ￣ｏ＠ fllt:as do progre SI) .. IIIl1 ｫ｡ｾ｡ＬｬＢ＠trl\l1qmllo.

EllIociona-t .. , urge que lI' emocinnrs, rlub.

'amos lá ! .. .. * •

Sanla Lourdrs, como e,lá ｾ＠ .. Eu ('slií .gnu,], h'>\lll'nup m,'rrie. \""

lll/If'-Jo non Caph('O ｉｉｮｬｨｩｬｬｾ＠ n.'\\ tin .Irla iH 1],\11,.10 jOilr 1II qUt' u.

l, r ... 'liJ.

.'l', COnlme diz Iue frpl1ch- llc..' ＭｾｾＺＺＺﾭl'M-jO útlraiu 1(\ UUlll i ,I 1I1f'\ pel'lt' 11 te, signol'ino ｾＺ＠ oleq ｬＢｾ＠ ('... prlU rl ,1 n I... prr OUlnia scrula ,ccul" 1Ill, an1l'I1I, m, h,'-aulil'ull'apainho 11 o 1"11... - -

• E' mesmo de Larfl ... u llllrrOL. ｾｉｵｩｴｯ＠ b01l1lypo ... Sil1l senhor, muito b , .. Elle qlle o diga:{' SI' I

çilO da t'spccic, quem Lo Barro, era" Barru.: si . q prssoa, não pc.,O(\ I' gente I..

"ada: ninguem dec r r POr/lue para mim la b I,

um X mcdonho, insolll \ I, bcm em quI' rút;il o CO I li " nal de conlas., bidHl u r gente, sim, 11.10 sah,,!, I Barros o II Berro, ou Bó llurros.

E islo é mau ,,'li R,irl' BCI'l'os; ur,l, ,"'li BI!'l' , Burros.

Qlhll, nllo aCl'rto. O melhor (> rhallla l-o 10"0 ,(o

juuto, di' 11111,\ \LIZ-r'., lI. 11 , tle .,aia 1\ l',lUq:

Bcrrus, ｂｵｲｲＬ｜ｾＬ＠ Bil'fOlS, Bnrl't1s-omma lnt,\\ e pl'lllupa-· Ll,Irt'fI'! ...

Olh.\ o \l;,,'I''''. P{'ga U llnTr,\s: pi'''ll fi Illlrro,

Trac

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

.-- - --_. __ .

1_-

__ ｾ＼ＮＮＮｊ＠ .•

i

ｾ Ｍ -_ .... ｾ ｾｾ＠ ｾ＠ Ｍ ｾ ＮＭＭＮ＠

ＭｫＮｆ ｾｾ＠ Ｍ ｾ＠ ｜｜ ｾ＠ ｾＬ＠ ｢ｾ＠ ｣Ｎ ｜ｬｾ｜｜ﾮＮ＠ .... \\í. ",u,c... , \I. ｾ＠ ＢＭｾＢｦＧｬＮｾ＠ ｾｉｬＢ＠ ｾＰＧￇｬ｜ｲｖＩｾ＠

.,'

I I I

I

;:-ｾＮｾ＠. - -

- --.

-. -

- - ------ ----- -L CC t ｾ＠ r . i,

N\J\' J.lDr< :' j ',:\: '.,1) j ｾＧｉＱＧ＠ ).):: ｾ＠ . .!. - - -- - - -Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina