ponte ferroviaria pontes

Concreto Protendido

1 Ponte ferroviria Notas de aula

Prof.. Eduardo C. S. Thomaz

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Pontes e Viadutos ferrovirios

As ferrovias tm muitos viadutos e tneis porque a declividade longitudinal da ferrovia pequena. ( 1% ) As ferrovias no podem subir e descer montanhas como fazem as rodovias. Nas regies montanhosas s h uma soluo. Construir tneis seguidos de viadutos de grande altura.

Na chamada Ferrovia do Ao existiam no projeto 70 tneis e 92 viadutos.

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Ferrovia do Trigo / RSViaduto do Exrcito Batalho Ferrovirio de Lages

Altura 134 m Em viadutos muito altos a fora do vento muito grande. Nesse viaduto foram feitos ensaios em modelos reduzidos dentro de tneis do vento. Como as foras de vento so grandes as bases das colunas devem ser muito largas para no haver risco de tombamento.

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CVRD

Ferrovia : 9820 kM Materiais transportados 45 % - insumos e produtos da indstria do ao = minrio, carvo 38 % - produtos agrcolas, soja, acar e fertilizantes. 7 % - combustvel transportado 6 % - insumos para construo civil e produtos florestais = cimento, madeira.

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Dormentes de Madeira

O peso do trem descarregado sobre os trilhos. Os trilhos se apiam sobre os dormentes. Os dormentes distribuem o peso do trem sobre a camada de pedra britada. A camada de pedra britada se apia sobre o terreno. O peso do trem bastante espalhado at chegar ao terreno natural.

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Dormentes de Concreto

Dormentes de madeira eram os mais usados nas ferrovias. Para reduzir o corte de rvores e para aumentar a durabilidade esto sendo substitudos por dormentes de concreto. Esto sendo usados tambm dormentes de ao. A ltima pesquisa o uso de dormentes fabricados com plstico reciclado de garrafas PET ou com borracha de pneus velhos. O dormente de madeira tratada resiste por 15 a 20 anos, o de ao, de 35 a 40 anos e a expectativa para o concreto ainda maior. Para o plstico ainda no h uma medio precisa.

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Trilho TR 68 kg/m

6,3cm

1,3cm

18,6 cm

15,2 cm

Os trilhos so cada vez mais robustos e fabricados com aos especiais sempre mais resistentes. Os trilhos maiores e mais resistentes permitem distribuir o peso dos trens por um nmero maior de dormentes. Isto aumenta o espalhamento do peso dos trens, permitindo trens cada vez mais pesados. Em ferrovias de trfego pesado, a inspeo dos trilhos deve ser feita a cada 6 meses. Se o desgaste vertical do boleto, mais a metade do desgaste horizontal do boleto, for maior que 11mm o trilho deve ser substitudo.

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Carajs - Ponte Mista Rodoviria e Ferroviria Trem Real = 2 locomotivas + muitos vages

Trem Tipo Nominal - Cooper 80 segundo a A.R.E.A.American Railway Engeneering Association12ton/m

2.4m

1.5

1.5

1.5

2.7

1.5

1.8 1.5

2.4

2.4 m 1.5

1.5 1.5

2,7

1.5

1.8 1.5

1.5m

18.1ton 4 x 36,2ton

4x 23,5ton

4 x 36,2ton 18,1 ton

4x 23,5ton

32,7m

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O Trem Tipo Nominal simula as mais diferentes cargas do Trem Real. CVRD

Isso permite fazer os projetos de pontes e viadutos considerando cargas muito prximas das cargas reais.

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Ponte Mista : Rodoviria e Ferroviria

Carajs - Rio Tocantins

Pontes mistas so eficientes para o desenvolvimento scio econmico das regies, pois permitem o trfego de trens e de caminhes.

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Ponte sobre o rio Paran Ponte Rodoviria e Ferroviria Dois andares

As pontes mistas rodo-ferrovirias podem se construdas em 2 andares. No andar de baixo passa a ferrovia. No andar de cima passa a rodovia. A ponte mais estreita e mais fcil de executar, pois a trelia serve ao mesmo tempo de suporte para a ferrovia e para a rodovia.

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Ponte levadia

Nas pontes ferrovirias, quando h necessidade de deixar canais de navegao com gabaritos de altura muito elevados, torna-se mais econmico construir um vo levadio. Nas pontes rodovirias fazem-se rampas fortes dos dois lados, vencendo a altura exigida para o canal navegvel. No h nesse caso necessidade de vo levadio.

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Rio de Paran 1924

As pontes ferrovirias antigas eram executadas em trelia de ao. Toda a estrutura de ao era importada. A estrutura vinha pronta para ser montada. Hoje em dia o Brasil fabrica as estruturas de ao em sua totalidade.

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Vista interna de uma ponte em trelia

Dormentes de madeira. Notar os contra-trilhos internos. So trilhos duplos para reduzir os efeitos de eventual descarrilamento. As diagonais correntes so feita com perfis compostos. As diagonais extremas so mais rgidas, formando um prtico rgido transversalmente para servir de apoio do banzo longitudinal superior, comprimido. Melhora a resistncia flambagem.

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Ponte em trelia de ao com laje de concreto

As trelias de ao so excelentes para pontes ferrovirias com vo mdios. O piso da ponte feito com uma laje de concreto sobre a qual se assentam o lastro de pedra, os dormentes e os trilhos.

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Ponte em trelia de ao

As trelias de ao so excelentes para pontes ferrovirias com vo mdios. Pontes ferrovirias, em geral, no tm os vos muito grandes, pois as cargas dos trens so muito grandes.

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Ponte em Arco de Trelia de ao

As pontes em arco permitem pontes ferrovirias de grandes vo. A ponte acima, em arco de trelia de ao, muito antiga. A ponte em viga reta, ao fundo, de concreto protendido e foi construda recentemente.

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Ponte em arco

Caracterstica de ferrovias a seqncia de tneis e viadutos. As ferrovias tm muitos viadutos e tneis porque a declividade longitudinal da ferrovia pequena. (

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