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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: CÁLCULO E PROJETO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Código da Disciplina: 8400 Sigla: CPEM
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 7ºSemestre
Professor Responsável: Adilson Menegatte de Mello Campos
Professor(es): Benedito Cezar Ferraz
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Eixos, correias, mancais, junções, uniões, transmissões por engrenagens e correntes, chavetas, freios,
embreagens e molas.
3. OBJETIVOS
Projetar máquinas e dispositivos de mecanismos pouco complexos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Filosofia de Projeto - Máquinas - Atrito – Desgaste – Lubrificação – Rendimento.
Critérios de Dimensionamento dos Elementos de Máquinas.
Tensões em Elementos de Máquinas.
Coeficientes de seguranças.
Eixos árvore - Pré-cálculo - Flexão - Torção e Flexo-Torção.
Verificação à fadiga.
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Praça Coronel Fernando Prestes, 30, Bom Retiro,São Paulo/SP01124-060 | Tel.: (11) 3322-2200 | Fax: (11) 3315-0383
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Concentração de tensões.
Fixação de cubos em eixos – Chavetas - Estrias.
Introdução ao estudo dos mancais.
Mancais de rolamentos - Seleção.
Fixações roscadas - Características – Parafusos de fixação dimensionamento.
Parafuso de movimento – Dimensionamento.
Transmissão por correias – Fundamentos teóricos - Seleção.
Transmissão por correntes - Seleção.
Engrenagens - Classificação.
Geometria das engrenagens - Lei geral do engrenamento.
Dimensionamento ECDR, ECDH, Eco, PSFC.
Freios e fricções – Dimensionamento
5. ESTRATÉGIAS
Explanação em classe sobre a teoria; apresentação de catálogos; transparências, etc.; exercícios e classe.
Acompanhamento de projetos elaborados pelos alunos, de equipamentos mecânicos.
Visitas supervisionadas a empresas públicas e privadas.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
-01 prova teórica para verificação dos principais conceitos apresentados nas 10 primeiras aulas
-01 prova teórica para verificação geral dos temas discutidos nas 20 aulas
-01 trabalho em grupo para aplicação dos conceitos trabalhados em sala
-01 trabalho a ser apresentado em seminário
-Avaliação constante da participação do aluno em aula.
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P1 = Avaliação parcial
P2 = Avaliação final
T = trabalho em grupo
t = seminário
NF = P1 + P2 + T + t / 4
É vedado ao aluno o direito de faltar à prova final, deixar de entregar o projeto final ou tirar nota nula nos
mesmos.
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
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7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
APOSTILAS DIDÀTICAS
DOBROVOLSKI, V. et al. Elementos de máquinas. 3.ed. Moscou: MIR, 1980. 584 p. (livro texto).
FAIRES, V. M. Elementos orgânicos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC,1983. 2. v. (livro texto).
NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 3. v. (livro texto).
Bibliografia Complementar:
CATÁLOGO GERAL SKF: Catálogo de Rolamento, S.P.: Guarulhos, 1988.
CORREIAS TRANSPORTADORAS: Catálogo de correias GoodYear, S.P. 1975.
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES AUTOMOTIVAS: Fag Faz o mundo girar, São Paulo, 1987.
MANUAL FAÇO: Fábrica de Aço Paulista, São Paulo, 1982.
STIPKOVIC, M. F. Engrenagens. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 138 p
Prof. Adilson Menegatte de Mello CamposRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: CÁLCULO E PROJETO DE ESTRUTURAS SOLDADAS I
Código da Disciplina: 8401 Sigla: CPES I
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 7ºSemestre
Professor Responsável: Adilson Menegatte de Mello Campos
Professor(es): Antonio Carlos Almendra
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Juntas soldadas, treliças, juntas tubulares, tubulações e tanques.
3. OBJETIVOS
Projetar estruturas soldadas lineares planas utilizando metodologia manual.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Revisão dos conceitos de tração, compressão e flexão.
Estudo de flambagem e compressão excêntrica
Estruturas soldadas planas.
Estruturas soldadas planas – plano cremona.
Revisão de Simbologia de Soldagem
Preparação básica para juntas soldadas
Dimensionamento da solda.
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Fadiga nas Construções Soldadas.
5. ESTRATÉGIAS
- Aulas teóricas e exercícios.
- Aulas expositivas com apresentação em mídia digital de casos práticos, exemplos de projetos e estruturas
- Assuntos complementares às aulas são tratados em seminários apresentados pelos alunos
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
-01 prova teórica para verificação dos principais conceitos apresentados nas 8 primeiras aulas
-01 prova teórica para verificação geral dos temas discutidos nas 20 aulas
-01 trabalho em grupo para aplicação dos conceitos trabalhados em sala
-Avaliação constante da participação do aluno em aula.
P1 = Avaliação parcial
P2 = Avaliação final
T = trabalho em grupo
t = seminário
Conceito = ( P1 + P2 + t + T) x 0,25
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
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Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BEER Ferdinand Pierre; JOHNSTON Jr. Russel. Resistência dos Materiais3. ed. São Paulo: Makron, 2007.
1256 p.
NASH, W. A. Resistência dos materiais: resumo da teoria, problemas resolvidos, problemaspropostos. São
Paulo: McGraw-Hill, 1976. 384p.
PFEIL, W. Estruturas metálicas. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 350 p.
RIBBELER R. C. Resistência dos Materiais. 5 e. Porto Alegre: Pearson Education Companion, 2006. 385 p.
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais. Porto Alegre: Globo, 1989. “paginação irregular”.
Bibliografia Complementar:
AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Metals handbook: Non destructive inspection and quality control. 9.
ed.Metalspark, 1989. v. 17.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução de estrutura de açode edifícios
pelo método dos estados limites: NBR 8800. Rio de Janeiro, 1986.129 p.
BLODGETT, O. W. Design of weldments. Cleveland: The James F. Lincoln Foundation, 1988. 450 p.
Prof. Adilson Menegatte de Mello CamposRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: CÁLCULO E PROJETO DE ESTRUTURAS SOLDADAS II
Código da Disciplina: 8402 Sigla: CPES II
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 8ºSemestre
Professor Responsável: Adilson Menegatte de Mello Campos
Professor(es): Adilson Menegatte de Mello Campos
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Vasos de pressão, tensões, materiais, dimensionamento, reforços, bocais, içamentos, técnicas de fixação,
trocadores de calor, tubos, espelhos e normas técnicas.
3. OBJETIVOS
Projetar e analisar estruturas soldadas em caldeiraria pesada.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos fundamentais dos vasos de pressão – normas aplicáveis.
Nomenclatura, partes componentes de um vaso de pressão.
Exposição em mídia digital de componentes de um vaso.
Materiais usados na fabricação de um vaso de pressão.
Apresentação dos dados para elaboração do projeto e do trabalho extra.
Dimensionamento mecânico das partes de um vaso de pressão (ASME VIII-Div 1).
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Estudo dos acessórios internos de um vaso de pressão.
Estudo dos acessórios externos (dispositivos de operação e controle).
Dimensionamento mecânico de trocadores de calor (Norma Tema).
Estudo e dimensionamento de FLANGES (Norma ANSI),chumbadores (ASTM), etc.
Elaboração de plano de carga.
Elaboração de plano de transporte e edificação de um vaso de pressão.
5. ESTRATÉGIAS
- Aulas teóricas e de exercícios.
- Aulas expositivas com projeção por mídia digital de exemplos práticos e equipamentos em diversas etapas
de fabricação
- Assuntos correlatos (válvulas, instrumentação,etc) são tratados em seminários apresentados pelos alunos (em
grupos)3) Entrega final do Projeto (Tréplica).
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
-01 prova teórica para verificação dos principais conceitos apresentados nas 10 primeiras semanas
-01 trabalho a ser apresentado em seminário, sobre temas importantes para a disciplina (revestimentos,
válvulas, instrumentos de controle, etc)
-01 trabalho em grupo para aplicação dos conceitos trabalhados em sala
-Avaliação constante da participação do aluno em aula.
P1 = Avaliação parcial
t = seminário
T = trabalho em grupo
NF= P1 + T + t / 3
É vedado ao aluno o direito de faltar à prova final, deixar de entregar o projeto final ou tirar nota nula nos
mesmos.
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Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS.Boiler and pressure vessel code - Section VIII
Div. 1. 2007, 670 p.
ELLEMBERGER, Phillip. Pressure Vessels: ASME Code Simplified: 8. ed. Mac Graw Hill, 2006. 215 p.
MOSS, D. Pressurevessel design manual. 3. ed. EUA: GPPM, 2005. 148 p.
Bibliografia Complementar:
BLODGETT, O. W. Design of weldments. The James F. Lincoln Foundation , 1988. 450 p.
TELLES, P. C. S. Vasos de pressão. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 290 p.
Prof. Adilson Menegatte de Mello CamposRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: CÁLCULO I
Código da Disciplina: 1920 Sigla: CALC I
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 80 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 1ºSemestre
Professor Responsável: Dr(a). Suzana Abreu de Oliveira Souza
Professor(es): Seizen Yamashiro
Auxiliar(es) Docente: Carlos Alberto Balbino
2. EMENTA
Funções reais, limites, derivadas, aplicações de derivadas: regra de l Hospital, estudo das funções:
monotonicidade, concavidade, máximos e mínimos, pontos de inflexo e assíntotas; construção de gráficos;
problemas de máximos e mínimos.
3. OBJETIVOS
Desenvolver nos alunos o raciocínio lógico, o senso crítico e o interesse pela pesquisa bibliográfica.
Fornecer aos alunos conhecimentos que os capacitem a manipular e aplicar os conceitos e técnicas que serão
apresentadas no decorrer do desenvolvimento do programa.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conjuntos: noções, conjuntos numéricos, intervalos.
Função real de variável real: noções, funções elementares, operações.
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Trigonometria.
Limites: vizinhanças, ponto de acumulação, limite de uma função, limites laterais, símbolos de
indeterminação, propriedades dos limites, limites fundamentais.
Derivadas: derivada de uma função no ponto, interpretação geométrica, equação da reta tangente, equação
da reta normal, função derivada, regras de derivação, derivada da função composta, derivadas de ordem
superior.
Regra de L Hospital: cálculo de limites indeterminados.
Estudos das funções: continuidade, monotonicidade, máximos e mínimos, concavidade, ponto de
inflexão, assíntotas, esboço de gráficos de funções, problemas de máximos e mínimos.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas de teorias e exercícios.
Listas de exercícios com apoio de apostilas e multimídia.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Avaliação:
Notas de provas normais: P1, P2;
Nota de prova final: PF;
Nota de prova substitutiva de PF: PR.
Atribuição de conceitos:
Total de pontos:
Média (M) = P1+P2+PF
Se M < 6,0 – o aluno está reprovado com conceito C, poderá fazer a prova substitutiva PR caso tenha
comparecido a pelo menos uma das provas P1, P2 ou PF;
Se 6,0 < M < 7,5 – o aluno é aprovado com conceito B;
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Se 7,5 < M < 9,0 – o aluno é aprovado com conceito A;
Se M > 9,0 – o aluno é aprovado com conceito E.
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BARBONI, Ayrton e PAULETTE, Walter. §Cálculo e Análise – Cálculo diferencial e integral a uma
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variável§. Rio de Janeiro: LTC, 2007.290p.
FLEMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. §Cálculo A§ 6. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2007. 448 p.
YAMASHIRO, Seizen e SOUZA, Suzana Abreu de Oliveira.§Matemática com Aplicações Tecnológicas
- Vol. 1§ São Paulo: Blucher, 2014.
Bibliografia Complementar:
STEWART, James. §Cálculo Vol. I§, 6.ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2009, 579 p.
THOMAS, George B.; §Cálculo§. São Paulo: Makron Books, 2002. 640p. v.1. 2 ex.
Prof. Dr(a). Suzana Abreu de Oliveira SouzaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: CÁLCULO II
Código da Disciplina: 1921 Sigla: CALC II
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 80 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 2ºSemestre
Professor Responsável: Dr(a). Suzana Abreu de Oliveira Souza
Professor(es): Seizen Yamashiro
Auxiliar(es) Docente: Carlos Alberto Balbino
2. EMENTA
integral indefinida; integral definida; aplicações de integral; coordenadas polares e aplicações em integral.
funções reais de várias variáveis reais; derivadas parciais; máximos e mínimos relativos; integral dupla.
equações diferenciais ordinárias.
3. OBJETIVOS
Desenvolver nos alunos o raciocínio lógico, o senso crítico e o interesse pela pesquisa bibliográfica.
Fornecer aos alunos conhecimentos que os capacitem a manipular e aplicar os conceitos e técnicas que serão
apresentadas no decorrer do desenvolvimento do programa.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•Integrais indefinidas: conceito, propriedades, tabela de integrais imediatas, integração por substituição
de variável, integração das funções racionais, integração por partes , integração de potências de
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funções trigonométricas, integração por substituição trigonométrica.
•Integrais definidas: integral como soma de áreas, integral segundo Riemann, teoremas fundamentais,
cálculo de áreas, cálculo do valor médio, cálculo do comprimento do arco, cálculo da área da superfície de
revolução, cálculo do volume do sólido de revolução, ponto, curvatura no ponto, raio de curvatura, círculo
osculador, forma paramétrica de uma função, derivadas de funções paramétricas, equação de reta tangente e
da reta normal de funções paramétricas, cálculo do comprimento do arco, área de superfície, volume do
sólido e forma polar, gráfico de funções na forma polar, cálculo de áreas e comprimento do arco na
forma polar.
•Integrais duplas: conceito, propriedades, cálculo de integrais duplas, interpretação geométrica.
•Funções de duas ou mais variáveis: conceito, interpretação geométrica, derivadas parciais, derivadas
parciais de 2ª ordem, gradiente, derivada direcional, derivada direcional máxima, diferencial total,
diferencial exata, máximos e mínimos relativos de funções de duas variáveis.
•Equações diferenciais: conceito, ordem e grau de uma equação diferencial, resolução de uma
equação diferencial, interpretação geométrica, equações diferenciais imediatas, equações diferenciais
a variáveis separáveis, equações diferenciais de 1ª ordem exatas, equações diferenciais lineares de 1ª
ordem, equações diferenciais de Bernoulli, equações diferenciais de ordem n, equações diferenciais
lineares de ordem n a coeficientes constantes homogêneas e não homogêneas.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas de teorias e exercícios. Listas de exercícios e multimídia.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Avaliação:
Notas de provas normais: P1, P2;
Nota de prova final: PF;
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Nota de prova substitutiva de PF: PR.
Atribuição de conceitos:
Total de pontos:
Média (M) = P1+P2+PF
substitutiva PR caso tenha comparecido a pelo menos uma das provas P1, P2 ou PF;
Se 6,0 < M < 7,4 – o aluno é aprovado com conceito B;
Se 7,5 < M < 8,9 – o aluno é aprovado com conceito A;
Se M > 9,0 – o aluno é aprovado com conceito E.
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
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6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BARBONI, Ayrton e PAULETTE, Walter.§ Cálculo e Análise – Cálculo diferencial e integral a duas
variáveis com equações diferenciais§ . Rio de Janeiro: LTC, 2009.375p.
FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. §Cálculo B§ 2ª. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2007. 617 p.
Bibliografia Complementar:
STEWART, James. §Cálculo Vol.II§, 6. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2009, 585 p.
BOYCE, William E; DI PRIMA, Richard C. §Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno§. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 531 p.
Prof. Dr(a). Suzana Abreu de Oliveira SouzaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO
Código da Disciplina: 1922 Sigla: CALC NUM
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 3ºSemestre
Professor Responsável: Dr(a). Denise Pizarro Vieira
Professor(es): Ricardo Ramos Silva
Auxiliar(es) Docente: Carlos Alberto Balbino
2. EMENTA
Zeros de funções. Interpolação polinomial, Ajuste de curvas. Integração e derivação numérica.
3. OBJETIVOS
a)Desenvolver o raciocínio lógico e o senso crítico.
b)Capacitar a manipular e aplicar os métodos numéricos na solução de problemas que não podem ser
resolvidos pelo cálculo diferencial e integral.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Zero de Funções: Método Bipartição
2.Ajuste de Curvas: Método dos Mínimos Quadrados
3.Interpolação Polinomial: Forma de Lagrange
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4.Integração Numérica: Método do trapézio e método 1/3 Simpson.
5.Derivação Numérica
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas de Teoria e Exercícios
Listas de exercícios. Utilização de Calculadoras Gráficas/Científicas e Softwares de Matemática.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Notas de provas normais: P1, P2.
Nota de prova final: PF.
Nota de prova substitutiva de PF: PR.
Total de pontos M = P1+P2+PF.
Se M < 18 - o aluno está reprovado com conceito C, poderá fazer a prova substitutiva PR caso tenha
comparecido a pelo menos uma das provas P1, P2 ou PF.
Se 18 <= M < 22,5 - o aluno é aprovado com conceito B.
Se 22,5 <= M < 27 - o aluno é aprovado com conceito A.
Se M >= 27 - o aluno é aprovado com conceito E.
Média Final: M/3.
Observações:
1) se o aluno faltar a mais de 25% das aulas, estará automaticamente reprovado com conceito F.
2) em todas as provas, a soma dos valores das questões é de 10,0 (dez) pontos.
3) o conteúdo avaliado em cada uma das provas é cumulativo.
4) para realização das provas o aluno deverá identificar-se com documento oficial, que tenha foto e seja
recente.
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5) todas as provas serão sem consulta, salvo casos em que o professor divulgue material de apoio na própria
prova.
6) é proibido uso de celulares (que deverão permanecer desligados), equipamentos de comunicação e fones de
ouvidos.
7) é proibido uso de calculadoras, exceto em casos autorizados previamente e somente os modelos autorizados
pelo professor da disciplina.
8) o aluno não poderá realizar a prova fora do horário estabelecido ou com outra turma;.
9) atribuir-se-á a nota de PF a apenas uma das notas das provas P1 ou P2, nos seguintes casos:
a. ausência às provas P1 ou P2, quaisquer que sejam os motivos;
b. se a nota de P1 ou P2 for menor que a nota de PF.
10) a prova substitutiva PR terá os mesmos efeitos da PF sobre as avaliações P1 ou P2. Terão direto a PR os
alunos que forem retidos por conceito e que tenha realizado pelo menos uma das avaliações P1, P2 ou PF.
11) após a divulgação do resultado da prova o aluno terá sete dias corridos para solicitar vista da mesma,
exceto da PF que será via INTERNET (processo para pedidos de revisão de conceito).
12) a avaliação continuada da disciplina é implementada por:
a. oferecimento e discussão de listas de exercícios de apostilas ou outros materiais que servirão de modelo a
questões semelhantes das provas de avaliação continuada.
b. eventuais cursos de reforços, não compulsórios, que suprem deficiências de formação ou estendem ou
aprofundam tópicos do conteúdo da disciplina, que serão ministrados em horários extra-classe ao longo do
curso.
c. prova substitutiva PR somente para os alunos retidos por conceito que será aplicada no início do semestre
subseqüente.
d. atendimento a alunos em geral, com suporte para esclarecimentos de dúvidas pertinentes à disciplina.
e. disponibilização do sistema de monitoria supervisionada para a disciplina.
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Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. §Cálculo numérico – aspectos teóricos
e computacionais.§ 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1988. 422 p. 2 ex.
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PUGA, Leila Zardo; TARCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Puga. §Cálculo Numérico.§ LCTE
Editora, 2009, 174p.
Bibliografia Complementar:
MARINS, Jussara Maria; CLÁUDIO, Dalcídio Moraes. §Cálculo numérico computacional.§ 2.ed. São
Paulo: Editora Atlas, 1994. 464 p.
HUMES, Ana Flora P. de Castro et´al. §Noções de cálculo numérico.§ 1.ed. São Paulo: Editora
McGraw-Hill, 1984. 201 p. 4 ex.
BARROSO, Leônidas Conceição et´al. §Cálculo numérico.§ 2.ed. São Paulo: Editora Harbra, 1987. 367
p. 2 ex.
BURDEN, Richard L; FAIRES, J. Douglas. §Análise Numérica.§ 1ª ed. São Paulo: Editora Thomson,
2003, 736 p.
Prof. Dr(a). Denise Pizarro VieiraRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Código da Disciplina: 8403 Sigla: CIEN MAT
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 2ºSemestre
Professor Responsável: Me. Nasareno das Neves
Professor(es): Cecília Helena Da Costa Trencher
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Metais, Polímeros, Cerâmicos, Refratários e Materiais Avançados, Materiais em Engenharia e Propriedades.
3. OBJETIVOS
Conhecer os princípios básicos sobre os materiais e suas aplicações na soldagem.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
1.1Objetivos da disciplina Ciência dos Materiais
DEFINIÇÕES E GENERALIDADES
2.1 Evolução dos Materiais - Histórico
2.2 Classificação dos Materiais – Metais, Polímeros e Cerâmicos
ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÕES
3.1 Ligações Primárias e Secundárias
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3.2 Ligações Metálicas.
ESTRUTURAS DOS SÓLIDOS CRISTALINOS
4.1 Estrutura Cristalina. Célula Unitária/Polimorfismo/Alotropia
4.2 Direções e Planos Cristalográficos
4.3 Materiais Cristalinos e Não Cristalinos
IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS
5.1 Lacunas
5.2 Discordâncias
DIFUSÃO
6.1 Regime Estacionário e Não Estacionário
DIAGRAMAS DE FASE
7.1 Limite de Solubilidade
7.2 Regra das Fases
7.3 Energia Livre de Gibbs
7.4 Diagrama de Fases Binário. Isomorfo e Eutético
7.5 Reações Eutética/Peritética/Eutetóide/Peritetóide
MATERIAIS POLIMÉRICOS
8.1 Cristalinidade e Propriedades
8.2 Termoplásticos e termofixos
8.2 Tipos mais comuns e Aplicações
MATERIAIS CERÂMICOS, CERMETS E COMPÓSITOS
9.1 Propriedades
9.2 Tipos mais comuns e Aplicações
5. ESTRATÉGIAS
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Apresentação dos conceitos em aulas expositivas.
Estudo de caso reais das Industrias na área Metal-Mecânica.
Desenvolvimento de exercícios teóricos e práticos.
Apresentação da correlação dos conceitos básicos de Ciência dos Materiais com casos de aplicações
industriais.
Valorização do estudo extra classe, mediante pontuação de até 20% nas notas de P1 e P2, em função dos
exercícios resolvidos e entregues nas datas pactuadas.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
A avaliação do aluno é contínua e ponderada objetivando acompanhar a compreensão dos conceitos
apresentados.
As lista de exercícios referentes aos tópicos apresentados são discutidas em sala de aula e os alunos são
encorajados ao trabalho em grupo extra classe.
As notas são atribuídas em função da participação do aluno nos exercícios e provas dissertativas.
A avaliação é calculada através das provas escritas e lista de exercícios realizada durante o curso mediante o
seguinte critério:
Nota 1 = Prova (P1) x (0,8) + Exercícios x (0,2)
Nota 2 = Prova (P2) x (0,8) + Exercícios x (0,2)
Média1 = N1 + N2 / 2
Se Média1 maior ou igual a 6,0 – Aprovado e a Média 1 será considerada como Média Final (MF),
adotando-se as seguintes faixas de conceitos:
Se Média1 menor ou igual a 6,0 – O aluno deverá prestar Exame Final (EF)
A média final (MF) = M1 + EF / 2
Atribuição de conceitos:
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De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC
2008. 590 p.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2005. 599 p.
SILVA, A. L. V.; MEI, P. R. Aços e Ligas Especiais. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 664 p.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS FILHO, et al. Solidificação e fundição de metais e suas ligas. São Paulo:Edusp, 1978. 384 p.
DIETER, G. E. Metalurgia mecânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 659 p.
GUY, A. G. Ciências dos materiais. São Paulo: Edusp, 1980. 435 p.
LAKHTIN, Y. Engineering physical metallurgy.Moscou: FLPH, 1966. 471 p.
SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos.5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 286 p.
Prof. Me. Nasareno das NevesRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: COMUMICAÇÃO E EXPRESSÃO
Código da Disciplina: 1923 Sigla: COM EXP
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 50 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 2ºSemestre
Professor Responsável: Nei Arnaldo Valentini
Professor(es): Beatriz Dadalti
Auxiliar(es) Docente: Não tem.
2. EMENTA
O valor da linguagem verbal. Comunicação Oral e Escrita. Redação Técnica: pareceres, relatórios,
correspondência. Gramática da língua portuguesa.
3. OBJETIVOS
Agregar conhecimentos humanísticos aos conhecimentos técnicos para formação integral do homem, visando
a expressar-se corretamente em sua língua materna.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gramática
Acentuação gráfica
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Concordância verbal
Verbos irregulares
Verbos abundantes, defectivos, anômalos
Regência Verbal
Crase
Questões ortográficas problemáticas
Emprego dos pronomes relativos
Colocação dos pronomes oblíquos átonos
Orações reduzidas
Uso dos pronomes demonstrativos e relativos
Emprego do infinitivo flexionado
Pontuação
Redação
Os princípios da comunicação
Tipos de texto
Requerimento
Curriculum vitae
Carta de apresentação
Carta comercial
Procuração/atestado/declaração
Circular
Ata
Descrição técnica: objeto e dispositivo
Descrição técnica: funcionamento
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Relatório técnico
Parecer técnico
5. ESTRATÉGIAS
Gramática:
Aulas expositivas e estudo programado
Uso de apostilas
Atividades em grupo
Redação:
Aulas expositivas, práticas e visitas
Uso de textos-modelo
Atividades em grupo
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
1)Gramática:
G= (P1+P2)/2 igual ou maior que 6,0, o aluno será aprovado.
Se G for maior ou igual a 5,0 e menor que 6,0, o aluno entrará para exame.
Se G for menor que 5,0, o aluno será reprovado.
Com Exame:
MG=(G+ Exame)/2 tem de ser igual ou maior que 6,0 para aprovação. Em fazendo exame, o conceito máximo
será B. Se MG for menor que 6,0, o aluno estará reprovado.
2)Redação
R=(R1+R2)/2 igual ou maior que 6,0, o aluno será aprovado.
Se R for maior ou igual a 5,0 e menor que 6,0, o aluno entrará para exame.
Se R for menor que 5,0, o aluno será reprovado.
Com Exame:
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MR=(R+ Exame)/2 tem de ser igual ou maior que 6,0 para aprovação. Em fazendo exame, o conceito máximo
será B. Se MR for menor que 6,0, o aluno estará reprovado.
3)Média Final: (MF =MG+M R)/2
MF tem de ser igual ou maior que 6,0 nas duas frentes. Se uma das duas, tanto MG quanto MR, for menor
que 6,0, o aluno estará reprovado, permanecendo a média menor.
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
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ABAURRE, MARIA LUIZA M. §Gramática - texto: Análise e construção de sentido: volume único: §
1ª. .ed. São Paulo : Moderna, 2006.
BECHARA, IVANILDO§ Moderna Gramática Portuguesa:§ 37ª. ed. São Paulo: Lucerna, 2001.
CEGALLA, DOMINGOS PASCHOAL§ Novíssima gramática da língua portuguesa:§ 46ª. ed. São
Paulo: IBEP Nacional, 2006.
ABAURRE, MARIA LUIZA M. §Gramática - texto: Análise e construção de sentido: volume único:§
1ª. ed. São Paulo : Moderna, 2006.
BECHARA, IVANILDO §Moderna Gramática Portuguesa: § 37ª. ed. São Paulo: Lucerna, 2001.
CEGALLA, DOMINGOS PASCHOAL §Novíssima gramática da língua portuguesa:§ 46ª. ed. São
Paulo: IBEP Nacional, 2006.
Bibliografia Complementar:
CEREJA, WILLIAM ROBERTO §Gramática reflexiva: Texto, semântica e interação: § 1ª. ed. São
Paulo: Atual, 2005.
GARCEZ, L. H. do C. §Técnicas de redação: O que é preciso saber para bem escrever. §São Paulo :
Martins Fontes, 2001.
NICOLA, JOSÉ DE §Gramática da palavra, da frase, do texto: §1ª. ed. São Paulo: Scipione, 2004.
SACCONI, LUIZ ANTONIO §Nossa gramática contemporânea: Teoria e prática.§ 1ª. ed. São Paulo:
Escala Educacional, 2006.
Prof. Nei Arnaldo ValentiniRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
Código da Disciplina: 8405 Sigla: CAD
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 6ºSemestre
Professor Responsável: Waldyr Veg
Professor(es): Fernando Rodrigues
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Automatização de projetos (desenhos), sistemas e comandos gráficos.
3. OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos de desenho mecânico utilizando softwares.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao hardware gráfico, sistemas CAD, estrutura genérica de aplicativos de desenho técnico e
ambientes de projetos. Execução de desenhos com aplicativos de desenho mecânico, tais como: primitivas
gráficas, desenhos(2D e 3D), operações de manipulação de elementos gráficos, tais como, esboço e
modelamento paramétrico, extrusão ( paralela e por rotação), adição e remoção de material (corte, furação,
raios, nervuras, chanfros, cópia de elementos, etc.), dimensionamento (tamanho e posição do perfil), edição de
desenho, etc. Utilizar os comandos gráficos e realizar a modelagem de sólidos, montagem de conjuntos, com
apoio de bibliotecas gráficas e visualização de movimentos e interferências, definição dos materiais das peças,
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seleção de folhas de trabalho, projeções, cortes, desenho de conjunto e plotagem de desenhos de peças e
conjuntos.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas e práticas, com a utilização de computador, aplicativo gráfico de desenho e projetor
multimídia para explanação dos comandos.
Aplicação de exercícios dirigidos, individuais e em grupo. Todos os exercícios serão avalizados e comporão a
curva de aprendizado.
Leitura de textos relacionados à bibliografia adotada.
Atividades práticas em laboratório.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
A avaliação do desempenho é feita através da análise das atividades realizadas no laboratório ou extraclasse,
executadas durante o prazo regular da disciplina. As atividades relacionadas aos exercícios seguirão instruções
específicas do professor, e não poderão ser substituídas. Todos estes itens terão peso na média final(M), da
seguinte forma:
M = (0,2 x T + 0,3 x P1 + 0,5 x P2)
Onde P1 e P2 correspondem às notas de cada uma das provas aplicadas no semestre e T corresponde à média
aritmética dos exercícios. Todas as provas e exercícios têm como soma dos conteúdos avaliados a nota
máxima 10,0 (dez). Os referidos conteúdos avaliados em cada uma das provas são cumulativos.
Observações:
1. São condições para aprovação: obter média final igual ou superior a 6,0 (seis) e ter frequência mínima
de 75 % das aulas da disciplina ao longo do semestre, caso isto não aconteça o aluno será reprovado com
conceito “F”;
2.Os alunos com M < 6,0, que não estejam reprovados por faltas ( conceito “F”) e que não trancaram a
matrícula na disciplina deverão realizar um exame. O mesmo se aplica aos alunos que perderam uma, e apenas
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uma, das duas provas P1 ou P2. Neste caso, o exame assume caráter substitutivo e a nota do exame irá
compor a média “M” no lugar da nota faltante. O exame versará sobre todo o conteúdo programático
apresentado ao longo do semestre. A nota do exame será utilizada para calcular a média final obedecendo ao
seguinte critério:
Mfinal = ( Média M + Nota do Exame) / 2
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Adriano de; BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Utilizando Totalmente o Autocad 2012.
1ª ed. São Paulo: Editora Érica Ltda., 2012.560p.
LIMA, Claudia Campos N.A.: Estudo Dirigido de AutoCad 2009.2ª ed. São Paulo: Editora Érica Ltda.,
2009.351p.
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Apostila: Guia do Aluno de Aprendizado do Software Solidworks, Dassault Systèmes Solidworks
Corporation., 2010. 156p.
Bibliografia Complementar:
KATORI, R. Renderização com AutoCAD 2006. 1ª ed. São Paulo: Editora Érica Ltda., 2005.219p.
MATSUMOTO, E.Y. AutoCAD 2004: Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Editora Érica Ltda., 2003. 428 p.
Prof. Waldyr VegRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: DESENHO PARA SOLDAGEM
Código da Disciplina: 8406 Sigla: DES SOLD
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 4ºSemestre
Professor Responsável: Waldyr Veg
Professor(es): Juliano Neves Panão
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Intersecções, cortes, ponto a ponto, roscas e suas formas, acabamentos superficiais, simbologia de
acabamentos, rugosidade, tolerância, eixo e furo base, conjuntos, interpretações e detalhamentos, parafusos,
porcas, arruelas, o’ring e anéis elásticos, elastômetros, chavetas, entalhados, molas, polias, rolamentos,
engrenagens, e simbologia de soldagem AWS.
3. OBJETIVOS
Aplicar elementos e simbologias universalmente normalizados no desenho de conjunto e produtos soldados.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Intersecções, cortes aplicados.
Exercícios Práticos
Roscas, representações e normas.
Acabamentos superficiais, simbologia e rugosidades.
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Tolerâncias:
- Geométrica;
- DIN 7168
- Eixo-base;
- Furo-base;
- Medidas Livres
Elementos normalizados: Chavetas, entalhados, anéis elásticos, arruelas, parafusos e porcas.
Elastômeros e aplicações.
Elementos normalizados: molas, engrenagens, cálculos de relações e elementos geométricos. Polias e
rolamentos.
Simbologia de Soldagem e exercícios práticos
Interpretações de conjuntos.
Desenvolvimento teórico do projeto, com aplicações dos itens estudados.
Desenvolvimento prático do projeto.
Desenvolvimento prático do projeto com aplicação de soldagem.
Detalhamento prático do projeto.
Entrega do projeto.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas, acompanhamento por apostila, utilização de normas e catálogos.
Exercícios práticos em sala de aula.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Semanalmente – Avaliação dos trabalhos e exercícios desenvolvidos em sala, com média ponderada.
Avaliações semanais do semestre = A
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P1; P2; P3 = Provas
(P1+P2 )/ 2 = B
Aula do Projeto = C
Projeto = D
(A+B+C) / 3 = E
Nota final = (2 x P3 + E+ 4x D) / 7
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
MACHADO, Ivan guerra. Soldagem e Técnicas Conexas. Rio de Janeiro: Fundação Brasileira de Tecnologia
da Soldagem (FBTS), 2007.477 p.
MANFE, Giovanni; POZZA Rino; SCARATO Giovanni. Desenho Técnico Mecânico: Curso Completo –
vol.2.1. Ed. São Paulo: Hemus, 2004. 277 p.
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MANFE, Giovanni; POZZA Rino; SCARATO Giovanni. Desenho Técnico Mecânico: Curso Completo –
vol.3.1. Ed. São Paulo: Hemus, 2004. 262 p.
Bibliografia Complementar:
ASME 2007 – American Society of Mechanical Engineers , edição 2007
FRENCH, T. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1975. 664 p. (livro texto).
DIN 7168
PROVENZA, F. Projetista de máquina. São Paulo: Protec, 1989. 350 p.
SENAI. Desenho técnico mecânico .São Paulo: 1995.250p.v.3/5
Norma NBR 8196 - Emprego de Escalas em Desenho Técnico
NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico
NBR 8402 - Escrita em Desenho Técnico
NBR 8403 - Linhas em Desenho Técnico
NBR 10067 - Representações em Desenho Técnico
NBR 12298 - Representações de Cortes e Hachuras
DIN 974T1 - Alojamentos e furos para parafusos
Prof. Waldyr VegRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: DESENHO TÉCNICO I
Código da Disciplina: 8407 Sigla: DES TEC I
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 3ºSemestre
Professor Responsável: Waldyr Veg
Professor(es): Antonio Lopes de Miranda
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Normas técnicas para desenho, formatos, dimensões das folhas, escalas, tipos de linhas, caligrafia, geometria,
concordância, ângulos, divisão da circunferência e diedros, cotagem funcional, perspectivas, projeções
ortogonais, chanfros, ângulos, furos, rebaixos, nervuras, cortes parciais e totais e hachuras.
3. OBJETIVOS
Conhecer os conceitos fundamentais do desenho técnico mecânico.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos fundamentais, objetivos e recursos utilizados.
Normas técnicas, formatos e dimensões das folhas, escalas para o desenho, tipos de linhas e caligrafia
técnica.
Geometria, concordância de raios e retas, ângulos, divisão da circunferência e diedros.
Cotagem de peças conforme NORMAS TÉCNICAS, direcionadas ao Processo de Fabricação
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Perspectivas, Cavaleira, Dimétrica e Isométrica.
Projeções ortogonais simples com linhas visíveis e não visíveis, com chanfros, ângulos, furos, rebaixos e
nervuras.
Aplicação da Cotagem nas projeções, direcionadas ao Processo de Fabricação(Funcional)
Cortes e secções em peças: parciais e totais.
Cortes e secções em desvio, hachuras e exercícios práticos.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas, acompanhamento por apostila, utilização de normas e catálogos.
Exercícios práticos em sala de aula.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Semanalmente – Avaliação dos trabalhos e exercícios desenvolvidos em sala, com média aritmética.
Avaliação Semanal do Semestre = A
P1; P2; P3 e P4 = Provas
(A + P1 + P2 + P3 ) / 4 = P
Nota Final =( P + 2P4 )/ 3
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
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M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais : Princípios , Conceitos e Gestão. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2005. 334p.
MANFE , Giovanni; POZZA Rino; SCARATO Giovanni . Desenho técnico mecânico ; Curso Completo – vol
.1.1 ed.São Paulo : Hemmus Livraria Editora, 2004 .228 p.
MANFE , Giovanni; POZZA Rino; SCARATO Giovanni . Desenho técnico mecânico ; Curso Completo – vol
.2.1 ed.São Paulo : Hemmus Livraria Editora, 1995 .250 p.
SENAI. Desenho técnico mecânico. São Paulo: 1995. 250 p. V. 3/5.
Bibliografia Complementar:
FRENCH, T. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1975. 664 p. (livro texto).
PROVENZA, F. Projetista de máquina. São Paulo: Protec, 1989. 350 p.
Normas de Desenho: NBR 8196: Emprego de Escalas em Desenho Técnico
NBR 10126: Cotagem em Desenho Técnico
NBR 8402: Escrita em Desenho Técnico
NBR 8403: Linhas em Desenho Técnico
NBR 10067: Representações em Desenho Técnico
NBR 12298: Representações de Cortes e Hachuras
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: ELETRICIDADE APLICADA NA SOLDAGEM
Código da Disciplina: 1924 Sigla: ELET
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 2ºSemestre
Professor Responsável: Norberto Nery
Professor(es): Armando Lapa Júnior
Salvador Benedito Sampaio
Auxiliar(es) Docente: Domenico Paulo Bruno Cainelli
Tiago dos Santos Moura
Danilo Cesar dos Santos Pedro
2. EMENTA
Grandezas elétricas. Componentes. Instalações elétricas. Circuitos eletrônicos industriais. Esquemas elétricos.
Interpretação de circuitos elétricos.
3. OBJETIVOS
Levar o aluno a ter conhecimentos básicos sobre conceitos de eletricidade. Resolver circuitos elétricos em
corrente contínua, resolver circuitos de corrente alternada. Determinar a potência complexa e fazer a correção
do fator de potência. Entender o princípio de funcionamento dos transformadores. Resolver circuitos elétricos
alimentados por sistema trifásico. Selecionar motores elétricos e entender o princípio de funcionamento de
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retificadores. Apresentar exemplos e aplicações práticas dos assuntos abordados na teoria.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teoria:
Definição de carga elétrica, potencial elétrico e tensão. Corrente elétrica; unidades e grandezas elétricas no SI.
Materiais condutores, isolantes e semicondutores.
Leis de Ohm, resistência elétrica; resistividade e variações em função da temperatura. Potência elétrica,
trabalho realizado pelo deslocamento de cargas elétricas, efeito Joule, potência, cálculo e consumo de energia,
aplicações práticas, exercícios.
Circuitos em corrente contínua. Definição de circuito elétrico, de gerador e receptor, de ponto elétrico, nó,
malha, ramo.
Associação serie e paralelo, Leis de Kirchhoff, associação de resistores em série, associação de resistores em
paralelo, características das associações. Exercícios de associação série e paralelo.
Resolução de circuitos em C.C, resolução de circuitos em c.c. por associações, e aplicações práticas.
Exercícios.
Circuitos em corrente alternada: Definição de gerador e corrente alternada, expressão do valor instantâneo.
Representação fasorial com números complexos
Definição de Impedância, lei de Ohm na forma fasorial
Resolução de circuitos em C.A e exercícios, diagrama fasorial.
Definição de potência em C.A.Potência complexa, média ou ativa, reativa potência aparente.
Fator de potência. Efeito da correção do fator de potência e tarifação do consumo de energia elétrica.
Transformador Monofásico.II. Relações fundamentais de um transformador ideal, relação de tensão, relação
de corrente, rendimento
Sistema Trifásico. Gerador trifásico, carga trifásica. Ligação estrela e triângulo
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Relações entre valores de fase e valores de linha.
Circuitos eletrônicos. Diodo.
Tiristores.
Laboratório:
Exp.Segurança em eletricidade.
Exp.Instrumentação elétrica- Multímetro I.
Exp. Instrumentação elétrica- Multímetro II.
Exp. Leis de ohm e Circuitos em Corrente Contínua.
Exp. Eletromagnetismo.
Exp. Circuitos em Corrente Alternada.
Exp. Lâmpada fluorescente e correção do fator de potência.
Exp. Eletromagnetismo.
Exp. Transformador monofásico.
Obs: As aulas de laboratório são semanais.
A turma é divida em dois grupos de até 20 alunos, turmas A e B, cada um ocupando uma sala de laboratório e
acompanhados por um professor
5. ESTRATÉGIAS
Aulas teóricas com exercícios de aplicação. Aulas de laboratório com demonstrações e práticas de medidas e
aplicações.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
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M=(3xP1+3xP2+2xPlab+2xAT)/10
P1, P2provas de teoria (0 - 10)
PLABprova de laboratório (0 – 10)
ATsomatória dos relatórios de laboratório de cada experiência + somatória das folhas de exercícios (0 – 10)
M = (Rel. + F.E)/10*(P 1 + P 2 + P lab)/4
P1, P2 Prova de teoria (0 - 10)
P lab Prova de laboratório (0 -10)
Rel. Somatória dos relatórios de laboratório de cadas experiência (0 -7)
F.E Somatória das folhas de exercícios (0 -3)
M < 6,0 (reprovado)
M >=6,0 (aprovado)
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
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M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
GUSSOW, Milton. §Eletricidade Básica.§ 2ª Ed. Pearson Makron Books. São Paulo, 2008. ISBN
978.853.460.6127.
CAPUANO, Francisco G. MARINO, Maria Aparecida M. §Laboratório de Eletricidade e Eletrônica§.
18ª Edição , São Paulo, Editora Érica, 2001.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. §Analise de circuitos em corrente continua.§ 20ª ed. São Paulo.
Érica, 2008. 192p. ISBN: 8571941475.
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. §Análise de circuitos em corrente alternada.§ 1ª ed. São Paulo:
Érica, 2006. 240 p. ISBN: 853650143x.
BOYLESTAD, Robert L. §Introdução a análise de circuitos.§ 10. ed. Pearson, 2004. 828 p. ISBN
8587918184, 9788587918185.
O MALLEY, John. §Análise de circuitos.§ 2.ed. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 1994. 696 p.
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ISBN 8534601194.
NERY, Norberto. §Instalações elétricas, Princípios e Aplicações.§ 2ª Ed. Érica São Paulo, 2013. ISBN
978 85.365.0302,8.
Prof. Norberto NeryRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: ESTATÍSTICA
Código da Disciplina: 1926 Sigla: ESTAT
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 80 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 3ºSemestre
Professor Responsável: Dr. Claudinei Aparecido da Costa
Professor(es): Katsuyoshi Kurata
Auxiliar(es) Docente: Carlos Alberto Balbino
2. EMENTA
Noções de estatística. Gráficos, tabelas, medidas e distribuições simples.
3. OBJETIVOS
Gerais:
Ao término da disciplina o estudante deverá ser capaz de conhecer, compreender e aplicar os métodos
estatísticos de coleta, descrição, resumo, análise e interpretação de dados tanto na sua vida acadêmica quanto
profissional do curso superior em tecnologia em soldagem.
Específicos:
• Proporcionar ao estudante o conhecimento básico de estatística para o uso em situações relacionadas com o
seu campo de trabalho;
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• Propiciar um referencial lógico e sistemático para o uso das relações quantitativas e qualitativas, garantindo a
base técnica essencial na análise e interpretação de atividades correlacionadas com a estatística;
• Estabelecer conexões e integração com temas ligados à planejamento, fiscalização, execução de estruturas
soldadas, elaboração de orçamentos, controle de qualidade e viabilidade econômica de empreendimentos;
• Analisar e interpretar as questões administrativas utilizando as ferramentas de estatística para analise dos
dados;
• Visualizar os dados numéricos como informação, aplicando os conhecimentos estatísticos nas atividades
cotidianas, na atividade tecnológica e na interpretação da ciência.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à estatística. Histórico e aplicações. Considerações gerais sobre a estatística descritiva e indutiva.
Tabelas e gráficos.
Distribuição de freqüências, variável discreta e variável contínua.
Medidas de tendência central: médias, moda, mediana medidas de dispersão: desvio-médio, variância,
desvio-padrão, medidas de posição relativa, quartil, decil, percentil. Implementação de programas no
computador.
Princípio fundamental da contagem, noções de análise combinatória.
Probabilidades: definições, teoremas fundamentais. Probabilidade condicional e independência estatística.
Teorema de Bayes.
Conceito de variável aleatória e função densidade de probabilidade. Noções de esperança e variância.
Exemplos.
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Variáveis aleatórias multidimensionais: distribuição conjunta, distribuição marginal, independência,
covariância e correlação.
Distribuições de probabilidades de variáveis aleatórias discretas: geométrica, Pascal, binomial,
hipergeométrica, Poisson, multinomial.
Distribuições de probabilidade de variável aleatória contínua: uniforme, exponencial e normal (Gauss).
Noções de amostragem, distribuição amostral de média, teorema central do limite (aproximação da binomial
pela normal).
Noções de estimação ( estimação pontual e intervalar para: proporção, média e variância)
Teste de hipótese para a proporção, média e variância para uma população e também duas populações.
Correlação e regressão linear simples.
5. ESTRATÉGIAS
Metodologia:
Aulas expositivas com sessões de resolução de exercícios/discussões. Lista de exercícios com apoio de
apostilas e outros materiais didáticos.
Estratégia:
Recursos audiovisuais: lousa, giz, retro projetor (transparências), slides, calculadoras, etc.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Avaliação:
Notas de provas normais: P1, P2;
Nota de prova final: PF;
Nota de prova substitutiva de PF: PR.
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
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partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. §Estatística Básica. § 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007, 526 p.
LARSON, R. e FARBER, B. §Estatística Aplicada.§ 2ª ed. São Paulo: Pearson – Prentice Hall, 2011,
476 p.
Bibliografia Complementar:
COSTA NETO, Pedro L.O. §Estatística.§ São Paulo: Edgard Blücher / Edusp, 1974. 264 p. 5 ex.
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GUERRA, Mauri José; DONAIRE, Denis. §Estatística indutiva: teoria e aplicações.§ 2.ed. São Paulo:
LTC, 1982. 299 p. 2 ex. LIPSCHUTZ, Seymour. §Probabilidades.§ São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1986. 261 p. 9 ex.
SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John; SRINIVASAN, R. Alu, §Probabilidade e Estatística.§ 1. ed.
São Paulo: Bookman Companhia Ed., 2004, 398 p.
Prof. Dr. Claudinei Aparecido da CostaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: ESTATÍSTICA
Código da Disciplina: 1926 Sigla: ESTAT
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 80 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 5ºSemestre
Professor Responsável: Dr. Claudinei Aparecido da Costa
Professor(es): Katsuyoshi Kurata
Auxiliar(es) Docente: Carlos Alberto Balbino
2. EMENTA
Noções de estatística. Gráficos, tabelas, medidas e distribuições simples.
3. OBJETIVOS
Gerais:
Ao término da disciplina o estudante deverá ser capaz de conhecer, compreender e aplicar os métodos
estatísticos de coleta, descrição, resumo, análise e interpretação de dados tanto na sua vida acadêmica quanto
profissional do curso superior em tecnologia em soldagem.
Específicos:
• Proporcionar ao estudante o conhecimento básico de estatística para o uso em situações relacionadas com o
seu campo de trabalho;
• Propiciar um referencial lógico e sistemático para o uso das relações quantitativas e qualitativas, garantindo a
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base técnica essencial na análise e interpretação de atividades correlacionadas com a estatística;
• Estabelecer conexões e integração com temas ligados à planejamento, fiscalização, execução de estruturas
soldadas, elaboração de orçamentos, controle de qualidade e viabilidade econômica de empreendimentos;
• Analisar e interpretar as questões administrativas utilizando as ferramentas de estatística para analise dos
dados;
• Visualizar os dados numéricos como informação, aplicando os conhecimentos estatísticos nas atividades
cotidianas, na atividade tecnológica e na interpretação da ciência.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•Introdução à estatística. Histórico e aplicações. Considerações gerais sobre a estatística descritiva e indutiva.
Tabelas e gráficos.
•Distribuição de freqüências, variável discreta e variável contínua.
•Medidas de tendência central: médias, moda, mediana medidas de dispersão: desvio-médio, variância,
desvio-padrão, medidas de posição relativa, quartil, decil, percentil. Implementação de programas no
computador.
•Princípio fundamental da contagem, noções de análise combinatória.
•Probabilidades: definições, teoremas fundamentais. Probabilidade condicional e independência estatística.
Teorema de Bayes.
•Conceito de variável aleatória e função densidade de probabilidade. Noções de esperança e variância.
Exemplos.
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•Variáveis aleatórias multidimensionais: distribuição conjunta, distribuição marginal, independência,
covariância e correlação.
•Distribuições de probabilidades de variáveis aleatórias discretas: geométrica, Pascal, binomial,
hipergeométrica, Poisson, multinomial.
•Distribuições de probabilidade de variável aleatória contínua: uniforme, exponencial e normal (Gauss).
•Noções de amostragem, distribuição amostral de média, teorema central do limite (aproximação da binomial
pela normal).
•Noções de estimação ( estimação pontual e intervalar para: proporção, média e variância)
•Teste de hipótese para a proporção, média e variância para uma população e também duas populações.
•Correlação e regressão linear simples.
5. ESTRATÉGIAS
Metodologia:
Aulas expositivas com sessões de resolução de exercícios/discussões. Lista de exercícios com apoio de
apostilas e outros materiais didáticos.
Estratégia:
Recursos audiovisuais: lousa, giz, retro projetor (transparências), slides, calculadoras, etc.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Avaliação:
Notas de provas normais: P1, P2;
Nota de prova final: PF;
Nota de prova substitutiva de PF: PR.
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Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
Bibliografia Básica:
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007, 526 p.
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LARSON, R. e FARBER, B. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson – Prentice Hall, 2011, 476 p.
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Complementar:
COSTA NETO, Pedro L.O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher / Edusp, 1974. 264 p. 5 ex.
GUERRA, Mauri José; DONAIRE, Denis. Estatística indutiva: teoria e aplicações. 2.ed. São Paulo: LTC,
1982. 299 p. 2 ex.
Prof. Dr. Claudinei Aparecido da CostaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: FÍSICA APLICADA NA SOLDAGEM
Código da Disciplina: 1927 Sigla: FIS
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 60 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 20 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 60 Laboratório: Sim
Período: NOITE Semestre: 1ºSemestre
Professor Responsável: Dr. Norberto Helil Pasqua
Professor(es): Cezar Soares Martins
Douglas Casagrande
Norberto Helil Pasqua
Auxiliar(es) Docente: Domenico Paulo Bruno Cairelli
Tiago Henrique da Silva
2. EMENTA
Grandezas físicas. Equilíbrio de partícula e de sólido. Cinemática do ponto. Movimento no plano. Princípios
de dinâmica. Trabalho, energia, potência. Máquinas e elasticidade.
3. OBJETIVOS
Saber usar os fundamentos da Mecânica Clássica para a compreensão de fenômenos
Físicos. Saber conhecer, relacionar e fazer operações com as grandezas físicas da Mecânica Clássica.
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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aulas Teóricas:
Carga Horária: 3 aulas/semana
1.Grandezas, Padrões e Unidades Físicas.
2.Vetores.
3.Movimento em uma Dimensão.
4.Movimento em duas Dimensões.
5. Leis de Newton
6. Equilíbrio do Ponto e dos Corpos Rígidos.
7. Análise de Forças e Momentos em Estruturas.
8. Elasticidade e Estudo das Tensões.
9. Trabalho e Energia.
10.Conservação da Energia.
11.Conservação do Momento Linear.
12.Colisões.
Aulas Experimentais:
Carga horária: 1 aulas/semana
1.Medidas Físicas e Teoria dos Erros
2.Movimento Retilíneo Uniformemente Variado
3.Equilíbrio do Ponto: Mesa de Forças
4. Lei de Hooke e a Elasticidade
5.Força de Atrito: determinação dos coeficientes de atrito cinético e dinâmico
6.Equilíbrio de Corpos Rígidos: Análise das forças em uma escada
7.Colisão Bidimensional
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8.Conservação da Energia
9.Determinação da aceleração da gravidade: pêndulo simples
5. ESTRATÉGIAS
-Aulas expositivas
-Resolução de problemas em classe; propostas de problemas para casa
-Práticas de Laboratório
-Discussão e Análise de problemas que enfatizam o aspecto experimental da ciência Física
-Plantão de dúvidas
-Recuperação de Física nos finais dos semestres
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Os alunos terão avaliações dentre : Provas, trabalhos em laboratório.
LABORATÓRIO > L é a média de laboratório
Em todos os casos abaixo o aluno deve ter a média de laboratório L > 6,0 para aprovação.
TEORIA > T é a média de N > 3 provas teóricas
O número de provas teóricas realizadas terá que ser sempre N +1.
MÉDIA > M = 0,3L+ 0,7T
O aluno é aprovado com conceito E se M > 9,0
O aluno é aprovado com conceito A se 7,5 < M < 9,0
O aluno é aprovado com conceito B se 6,0 < M < 7,5
Se o aluno ficar com nota de laboratório L < 6,0 ou M < 6,0 é reprovado com conceito C.
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Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
[1] RESNICK, R; HALLIDAY, D; WALKER, J.: §Fundamentos de Física: Mecânica.§ Vol.1, 9a. ed.,
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2] MONGELLI, J.; D-ALKMIN, D.T.: §Física com Aplicação Tecnológica: Mecânica.§ Vol. 1, 1a. ed.,
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São Paulo: Blucher, 2011.
[3] CHAVES, A.: §Física Básica: Mecânica.§ Vol.1, 1a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
[1] YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS, F.W; ZEMANSKY, M.W.: §Física: Mecânica.§ Vol.1,
12a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
[2] SERWAY, R. A.; JEWETT, J. R.; JOHN,W.: §Princípios de Física: Mecânica.§ Vol. 1, 1a. ed., São
Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
[3] MOSCA, G.; TIPLER, P.A.: §Física para Cientistas e Engenheiros - Mecânica, Oscilações e Onda,
Termodinâmica.§ Vol. 1, 6a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
[4] BEER, F; JOHNSTON, E.R. §Mecânica vetorial para engenheiros – estática.§ 3.ed. Rio de Janeiro:
Mc. Graw Hill, 1981. 2 v.
Prof. Dr. Norberto Helil PasquaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: FÍSICO - QUÍMICA METALÚRGICA
Código da Disciplina: 8409 Sigla: FQM
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 2ºSemestre
Professor Responsável: Me. Nasareno das Neves
Professor(es): Me. Nasareno das Neves
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Propriedades dos materiais. Estrutura dos materiais. Estrutura e cristalização dos metais. Deformação dos
metais. Constituição das ligas metálicas. Conhecimentos de siderurgia
3. OBJETIVOS
Estudar as interações físico-químicas metalúrgicas nos fenômenos ligados aos processos de soldagem e
brasagem
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução e objetivos da disciplina
Histórico e evolução dos metais
Estrutura dos metais
Solidificação dos metais
Ligas metálicas
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Imperfeições cristalinas
Difusão Atômica
Mecanismos de deformação e de endurecimento dos metais
Diagrama de Fase/ Equilíbrio
Fabricação do Aço e Ferro Fundido
Diagrama Fe/Fe3 C
Diagrama de Transformação
Tratamentos Térmicos dos Metais e Ligas
5. ESTRATÉGIAS
Apresentação dos conceitos em aulas expositivas.
Estudo de caso reais das Industriais nas áreas Metal-Mecânica.
Desenvolvimento de exercícios teóricos.
Apresentação da correlação entre os conceitos básicos da metalurgia física e a metalurgia da soldagem.
Valorização do estudo extra classe, mediante pontuação de até 20% nas notas de P1 e P2, em função dos
exercícios resolvidos e entregues nas datas pactuadas.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
A avaliação do aluno é contínua e ponderada objetivando acompanhar a compreensão dos conceitos
apresentados.
As lista de exercícios referentes aos tópicos apresentados são discutidas em sala de aula e os alunos são
encorajados ao trabalho em grupo extra classe.
As notas são atribuídas em função da participação do aluno nos exercícios e provas dissertativas.
A avaliação é calculada através das provas escritas e lista de exercícios realizadas durante o curso mediante o
seguinte critério:
Nota 1 = Prova (P1) x (0,8) + Exercícios x (0,2)
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Nota 2 = Prova (P2) x (0,8) + Exercícios x (0,2)
Média1 = (N1 + N2) / 2
Se Média1 maior ou igual a 6,0 – Aprovado e a Média1 será considerada como Média Final (MF).
Se Média1 menor a 5,9 – O aluno deverá prestar Exame Final (EF)
A média final (MF) = (M1 + EF)/ 2
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ROTHERY HUME, W. Estruturas das Ligas de Ferro. São Paulo: Edgard Blucher, 1968. 21 p.
SILVA, Andre Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto. Aços e Ligas Especiais. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006. 664 p.
SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 286 p.
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Bibliografia Complementar:
CAMPOS FILHO, et al. Solidificação e fundição de metais e suas ligas. São Paulo: Edusp, 1978. 384 p.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 1998. 599 p.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v. 3.
COLPAERT, H.Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 3.ed. S P: Edgard Blucher, 1983. 412 p.
DIETER, G. E. Metalurgia mecânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 659 p.
GUY, A. G. Ciências dos materiais. São Paulo: Edusp, 1980. 435 p.
LAKHTIN, Y. Engineering physical metallurgy.Moscou: FLPH, 1966. 471 p.
PEARSIL, G.; MOFFAT, W.; WULFF, J.The Structure and Properties of Materials.Boston: JonhWulf, 1998.
REED HILL, R. E. Princípios de metalurgia física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. 774 p.
VAN VLACK, L.H. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais. 11. ed. R J: Campus, 1995. 567 p.
Prof. Me. Nasareno das NevesRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA
Código da Disciplina: 1928 Sigla: GA
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 1ºSemestre
Professor Responsável: Aguinaldo Herculino de Oliveira
Professor(es): Aguinaldo Herculino de Oliveira
Silvia Wapke Graf
Auxiliar(es) Docente: Carlos Alberto Balbino
2. EMENTA
Vetores e geometria analítica espacial
3. OBJETIVOS
Desenvolver nos alunos o raciocínio lógico, o senso critico e o interesse pela pesquisa bibliográfica.
Fornecer aos alunos conhecimentos que os capacitem a manipular e aplicar os conceitos e técnicas que serão
apresentadas no decorrer do desenvolvimento do programa.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sistemas de coordenadas tridimensionais: fórmula da distância em três dimensões, equação da esfera; Vetores:
definição, módulo, soma multiplicação por escalar, propriedades; Produto escalar: definição, propriedades,
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interpretação geométrica, ângulo entre dois vetores, ângulo diretor, projeção; Produto Vetorial: definição,
interpretação geométrica, propriedades: Produto Misto: definição, interpretação geométrica; Equação da reta;
Equação do Plano, Distância: de ponto ao plano, entre planos paralelos; entre retas reversas.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas de Teoria e Exercícios
Listas de exercícios com apoio do livro adotado.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Avaliação:
Notas de provas normais: P1, P2;
Nota de prova final: PF;
Nota de prova substitutiva de PF: PR.
Atribuição de conceitos:
Total de pontos:
Média (M) = P1+P2+PF
Se M < 5,9 – o aluno está reprovado com conceito C, poderá fazer a prova substitutiva PR caso tenha
comparecido a pelo menos uma das provas P1 ou P2 ;
Se 6,0 < M < 7,4 – o aluno é aprovado com conceito B;
Se7,5 < M < 8,9 – o aluno é aprovado com conceito A;
Se M > 9,0 – o aluno é aprovado com conceito E.
Atribuição de conceitos:
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De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
STEWART, JAMES §Cálculo§. São Paulo: Cengage Learning, 2014 v. 2 543 p.
§WINTERLE, Paulo. §Vetores e geometria analítica§. São Paulo: Makron Books, 2000. 248p.
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Bibliografia Complementar:
§BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan. §Geometria analítica: um tratamento vetorial§. 3ª ed. São Paulo:
Makron Books, 2004. 500 p.
Prof. Aguinaldo Herculino de OliveiraRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL NA SOLDAGEM
Código da Disciplina: 8410 Sigla: GAS
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 8ºSemestre
Professor Responsável: Juliano Neves Panão
Professor(es): Elias Laurifrances Ferreira
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Meio-ambiente no mundo e evolução no Brasil. Recursos industriais. Legislações de Meio Ambiente.
Acidentes maiores. Programas e Organismos Meio-Ambientes (ONU, OIT, OMS). Diretriz de Seveso,
APELL, Atuação Responsável (Responsible Care). Orgãos governamentais. A atividade de soldagem e o meio
ambiente. Contaminantes. Gestão de resíduos na soldagem. Sistemas de Gestão Ambiental. Normas. Métodos
de prevenção e mitigação de acidentes ambientais.
3. OBJETIVOS
Analisar fatores relacionados ao Meio Ambiente para prevenção e mitigação de acidentes ambientais na
soldagem.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecer o histórico da proteção ambiental no mundo e no Brasil e sua conceituação atual.
Conhecer a Legislação Ambiental aplicável e principais referências internacionais.
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Conceitos sobre acidentes ambientais / acidentes maiores.
Conhecer os conceitos de poluição do ar , água, solo, e redução da utilização dos recursos naturais.
Gestão de resíduos sólidos
Gestão de efluentes líquidos
Gestão de emissões atmosféricas
Conceitos sobre gestão dos impactos a biodiversidade
Conceitos de aspectos e impactos ambientais
Métodos de prevenção e mitigação de acidentes ambientais
Métodos de prevenção
Correspondência entre normas NBR ISO 14001, OHSAS.
18.001: e NBR ISO 9001
Programas internacionais, estrangeiros , regionais e nacionais : Diretriz de Seveso, APELL, Atuação
Responsável (Responsible Care) entre outros.
Exemplo de sistema de Gestão aplicado a empresas com uso intensivo de operações de soldagem.
Conceitos de transportes de cargas perigosas, conforme definido pela ONU
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas teóricas; resolução de exercícios; estudo de casos(trabalho em grupo); palestras de
especialistas convidados.
Tais atividades são realizados com auxílio de recursos audiovisuais adicionais ao quadro negro, como por
exemplo o retroprojetor de transparências, projetor de vídeo, projeção de filmes e o uso de objeto real em
explanações.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Cálculo do grupo de avaliação Av = P1 + P2 x 0,6 + T x 0,4
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2
Sendo P1 e P2 = Prova
Graus de avaliação iguais ou superiores a “5” são necessários para se considerar o aluno aprovado
Provas e trabalhos
Avaliações Suplementares
•Exercício sobre APR
•Exercício sobre Série de Riscos
Participação na avaliação : até 0,5 pontos no valor final (adição direta)
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
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7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
Philipi Jr, Arlindo e Peliconi, Maria Cecília Focesi – Educação Ambiental – Coleção Ambiental Barueri, SP:
Manole 2005. ISBN: 85-204-2207-1
Braga, Benedito e outros – Introdução à Engenharia Ambiental – 2ª edição; São Paulo, Pearson Prentice Hall,
2005 – ISBN 85-7605-041-2
Sanchez, Luiz Enrique – Avaliação de Impacto Ambiental – conceitos e Métodos; São Paulo, Oficina de
Textos 2008. ISBN 978 – 85-86128-79-6
Bibliografia Complementar:
Santos, Rozely Ferreira dos – Planejamento Ambiental: Teoria e Prática; São Paulo, Oficina de Textos, 2004,
ISBN 978-85-86238-62-8
Machado, P.A,L. Direito Ambiental Brasileiro, Malheiros,2010
Prof. Juliano Neves PanãoRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE
Código da Disciplina: 8411 Sigla: GQ
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 8ºSemestre
Professor Responsável: Juliano Neves Panão
Professor(es): Ricardo Andreucci
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Estudo e implementação de um sistema de gestão da qualidade, ciclo do produto, planejamento e custos de
qualidade.
3. OBJETIVOS
Conhecer os princípios dos Sistemas da Qualidade para planejar o trabalho.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Aspectos essenciais do controle da qualidade na empresa
- A Revolução da Qualidade - A participação da Empresa no s problemas da Qualidade
- Sistemas da qualidade , conforme Norma ISO 9001:2008
- Método 5s na Prática
- Métodos de solução de problemas
- Custos da Qualidade.
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5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas, análise e discussão do conteúdo através de acompanhamento da apostila básica, a norma
ABNT, com utilização de recurso através de apresentação Power-Point, filmes em DVD, e questionamento
direto ao aluno.
Seminários onde os alunos trazem para sala de aula os sistemas da qualidade da empresa onde trabalha para
ampliação do conhecimento.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Seminário, provas teórica , escrita e exercícios em classe.
Média Final : m
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
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7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistema da qualidade: modelo para garantia da
qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação e serviços associados: NBR ISO 9001. Rio de
Janeiro, 2008. 30 p.
Bibliografia Complementar:
BARBARA, Saulo. Gestão por Processos. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. 310 p.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: princípios, métodos e processos. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 240 p.
Prof. Juliano Neves PanãoRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: GESTÃO INDUSTRIAL I
Código da Disciplina: 8412 Sigla: GI I
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 3ºSemestre
Professor Responsável: Me. Marcos Antonio Tremonti
Professor(es): Antonio Carlos Almendra
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Competitividade, produtividade, administração da produção, logística, análise de custos e resultados,
departamentalização, estruturas organizacionais, administração de Recursos Humanos e Direitos Trabalhistas,
metodologia para resolução de problemas, cenário atual e globalização, conceitos sobre produção, tipos de
sistemas produtivos, indicadores de produtividade e programas de melhoria contínua.
3. OBJETIVOS
Capacitar o aluno a conhecer, dentro de uma abordagem de processo, a gestão das organizações industriais e
de serviços através do desenvolvimento de métodos, planejamento e controle dos processos e sistemas
organizacionais.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Estrutura da Organização
Conceito de Organização
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Variedade, diversidade e complexidade das organizações
As diferentes eras da organização
As organizações como sistema social e sistema aberto
Modelo de transformação
- Administração de Marketing
Funções da área de Marketing
Pesquisa de mercado
Planejamento do produto
Vendas e distribuição
Análise crítica de contrato
- Formação de Preços
Objetivos, funções e atividades principais da engenharia do produto
Características construtivas de produtos soldados
- Administração da Produção e Operações
Funções básicas da engenharia de manufatura
Instalações físicas / Lay out fabril
Elaboração de métodos e procedimentos
Calculo de tempos de fabricação
Gestão Total de Soldagem
- Planejamento e controle da produção
Planejamento e controle da capacidade produtiva
Planejamento e controle da produção: Programação, seqüenciamento.
Elaboração de cronogramas
- Manutenção Industrial
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Funções básicas da manutenção industrial
Áreas e formas de atuação da manutenção industrial
Manutenção corretiva, preventiva, preditiva e planejada
Administração de Materiais - Estoques
Tipos de estoques
Características dos estoques
Custos e controle dos estoques
- Gestão da qualidade
Os princípios da gestão da qualidade
A soldagem e a gestão da qualidade
Documentação da gestão da qualidade aplicada à soldagem
Sistema de gestão da qualidade na melhoria contínua
- Produtividade
Fundamentos e conceitos de produtividade
Conceitos de competitividade e sobrevivência
Indicadores de produtividade
Programas de melhoria dos resultados
Objetivos de desempenho
Administração de Materiais - Suprimentos
Objetivos da área de compras e suprimentos
Fluxograma de compras e suprimentos
Planejamentos de compras e suprimentos
Avaliação de fornecedores
- Custos
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Custos fixos e custos variáveis
Custos diretos e indiretos da produção
Custo hora máquina e custo hora homem
- Ferramentas para estudo de melhoria
Fluxograma, Brainstorming, Diagrama de causa – efeito, Coleta de dados, Gráficos, Análise de Pareto,
Histograma, Diagrama de dispersão, Box – Plot, Gráfico de controle
- PDCA
Ciclo PDCA de controle de processo
Ciclo PDCA na manutenção e melhoria
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas
Discussão de aplicação dos conceitos
A análise de casos que enfatizam o aspecto da gestão de soldagem.
Plantão de dúvidas
Técnica: Exposição, debate, dinâmica de grupo
Recursos: Lousa, retro projetor, projetor multi mídia
Visitas Técnicas
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
A avaliação do rendimento será por meio de duas provas escritas no decorrer do semestre, sendo a nota final a
média das duas notas obtidas expressas por meio de notas de zero a dez computadas até a primeira casa
decimal e convertida em Conceito, conforme segue:
M = P1 + P2 / 2
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
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partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
SLACK, Nagel..., revisão técnica CORRÊA, Henrique, GIANESI, Irineu.: Administração da produção – São
Paulo: Atlas, 1999
CHIAVENATO, Idalberto.: Recursos humanos – Ed. Compact, 6°. ed. – São Paulo: Atlas, 2000.
CAMPOS, Vicente Falconi.: TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo japonês) – Belo Horizonte, MG:
Editora de Desenvolvimento Gerencial,1999
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Sidney T..: Ferramentas para o aprimoramento da qualidade – 2. ed. – São Paulo: Pioneira, 1998
OLIVEIRA, Sidney T..: Ferramentas para o aprimoramento da qualidade – 2. ed. – São Paulo: Pioneira, 1998
RAMAL, Andrea Cecilia. Administração Módulo 2 / - 2.ed. - Rio de Janeiro: Fundação Roberto, 2011. 297p. (
Telecurso TEC)
___________________. Administração Módulo 2 / - 2.ed. - Rio de Janeiro: Fundação Roberto, 2011. 262p. (
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Telecurso TEC)
___________________. Comércio: módulo 2 / - 2.ed. - Rio de Janeiro: Fundação Roberto, 2011. 268p. (
Telecurso TEC )
___________________. Comércio: módulo 3 / - 2.ed. - Rio de Janeiro: Fundação Roberto, 2011. 297p. (
Telecurso TEC)
___________________. Administração, secretariado, comércio: Módulo 1/ - 2.ed. - Rio de Janeiro: Fundação
Roberto, 2011. 306p. ( Telecurso TEC)
Prof. Me. Marcos Antonio TremontiRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: GESTÃO INDUSTRIAL II
Código da Disciplina: 8413 Sigla: GI II
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 5ºSemestre
Professor Responsável: Me. Marcos Antonio Tremonti
Professor(es): Marcos Antonio Tremonti
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Análise científica dos processos produtivos, formas organizacionais e suas características, integração dos
processos produtivos, aperfeiçoamento de fluxos administrativos, propaganda, benchmarking. Engenharia do
valor: custos na soldagem de produção, análises comparativas dos custos diretos e impactantes na soldagem de
manutenção e de produção; determinação de processo de soldagem em função dos volumes; avaliação dos
custos diretos e indiretos na soldagem; impacto dos custos da soldagem no custo dos produtos; custo de
aquisição ou locação de equipamentos. Automação de processos produtivos.
3. OBJETIVOS
Conhecer recursos do sistema produtivo que permitam estudar engenharia do valor dentro da organização e as
influências externas. Elaborar métodos de valoração e orçamentação de produtos soldados, visando a
maximização dos recursos.dade
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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1.Sistemas Organizacionais
1.1 Histórico e fundamentos
1.2 Identificar e conhecer as características das diferentes formas organizacionais e o impacto na gestão
industrial.
1.3 Taylor e Ford
1.4 Toyota e produção asiática
1.5 Grupos semiautônomos
1.6 Flexibilidade
1.7 Enriquecimento de cargos
1.8 Terceirização
2. Benchmarking
2.1 Histórico
2.2 Técnicas de avaliação
2.3 Critérios para montar a equipe
2.4 Aperfeiçoamento contínuo
2.5 O Bentchmarking na gestão industrial
2.6 Cases
3. Estudo e análise de fluxo administrativo
3.1 Histórico e objetivos
3.2 Técnicas de aplicação
3.3 Como estruturar e gerir o EAFA
3.4 Cases
4. Avaliação de custos no processo GMAW
4.1 Conceitos
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4.2 Interpretação das variáveis
4.3 Aplicabilidade
4.4 Cases
5.Engenharia do valor
5.1 Histórico e objetivos
5.2 Funções de um produto
5.3 Criatividade
5.4 Técnicas para avaliação do processo
5.5 Benefícios da EV
6. Otimização do procedimento de soldagem
6.1 Conceito
6.2 Aplicabilidade
6.3 Cálculo teórico
6.4 Validação no laboratório de soldagem
7. Ferramentas abrasivas
7.1 I nterpretação das normas de segurança
7.2 Processos de Fabricação
7.3 Equipamentos e características dos mesmos
7.4 Aplicações da FA
7.5 Como definir a melhor FA em função da aplicação
7.6 Manuseio e armazenamento
7.7 Cases
8. Gestão comercial – Venda Técnica Profissional
8.1 Estrutura de vendas
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8.2 Critérios de aceitação da venda
8.3 Parâmetros e terminologia para compor preços
8.4 Negociação
9. Preparação e conformação de materiais
9.1 Recursos
9.2 Características
10. Visita à empresa Voith.
11. Robótica
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas, discussão de casos e trabalho em grupo.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
O critério de avaliação consta de:
(P1,P2 eP3 (Média Aritmética das duas melhores notas))
Presença ( zero falta = 1,0 01 = 0,94 02 = 0,88 03 = 0,83 04 = 0,77 05 = 0,72)
Conceito ( Média provas x 0,9 + Presença )
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
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Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
Bibliografia básica
CORREA Henrique Luiz; CORREA, Carlos Alberto. Administração de Produção e Operações:
Manufatura e Serviços. São Paulo: Atlas, 2009. 449 p.
CSILLAG, J. MARIO. Análise do valor. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
FLEURY, F., M. T. L. Aprendizagem e inovação organizacional. São Paulo: Atlas, 1997. 230 p.
PARANHOS, R. P. R; BRITO, José de Deus. Como Determinar os Custos da Soldagem. Campos dos
Goytacazes: Ronaldo Pinheiro da Rocha Paranhos, 2005. v. 1. 74 p.
Bibliografia Complementar:
Bibliografia complementar
AHLBERG, KERSTI. AGA Gas Handbook.Suécia: Almqvist&WiksellTrykeri Uppsala, 1985. 581 p.
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 720 p.
BASSO, J. LUIZ. Engenharia e análise do valor. São Paulo: IMAM, 1991. 93 p.
CONOR, Leonard P. American Welding Society Welding Handbook – Miami - USA Welding Technology,
1991. v. 1. 635 p.
FISHER, John G. Benchmarking. São Paulo: Clio Editora, 2003. 112 p.
RICHARD .M, W.E.FILLMORE, CHARLES P. ROME.Planejamento sistemático e simplificado das células
de manufatura. 1. ed. São Paulo: IMAM, 1997. 53 p.
THE LINCOLN ELECTRIC COMPANY. The Procedure Handbook of Arc Welding, The Lincoln Electric
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Company. Cleveland – OHIO – USA: 1973. 759 p.
WAINER, Emílio e outros. Soldagem– Processos e Metalurgia. São Paulo: EdgardBluker, 1992. 494 p.
WEIL, Machline, SÁ MOTA, Schoeps. Manual de administração da produção. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 1980.
Prof. Me. Marcos Antonio TremontiRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO PARA SOLDAGEM
Código da Disciplina: 8414 Sigla: HSTS
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 6ºSemestre
Professor Responsável: Juliano Neves Panão
Professor(es): Elias Laurifrances Ferreira
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Legislação Ocupacional Brasileira. Acidente. Ato e condição insegura. Riscos Ocupacionais. Riscos
Ambientais. Uso de EPI’s. Doenças. CIPA. Normas. Conceito de fogo. Acetileno. Válvulas de segurança.
Riscos Elétricos. Riscos na soldagem. Radiações. Ruídos. Gases. Fumos. Ergonomia. Fatores de risco.
3. OBJETIVOS
Desenvolver os conhecimentos dos princípios gerais de sistemas de higiene e segurança no trabalho aplicáveis
aos processos industriais gerais e aos de Soldagem.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARTE A - TEORIA GERAL
1. INTRODUÇÃO
1.1Conceituação de higiene e segurança do trabalho. Riscos ambientais e
operacionais.
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1.2 Histórico. Percursores. Revolução industrial. Evolução do prevencionismo.
1.3 Informação geral sobre o curso. Aprovação. Bibliografia. Programação do curso.
2. ACIDENTE DO TRABALHO / DOENÇA OCUPACIONAL
2.1 Definição prevencionista.
2.2Definição legal. Equiparações ao acidente do trabalho. Acidente de trajeto.
Doença ocupacional. Outros.
2.3 Causas do acidente do trabalho. Ato inseguro. Condição insegura.
2.4 Incidente crítico. Conceito. Exemplos. Utilidade.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS OPERACIONAIS
3.1 Riscos de operação ou de segurança do trabalho.
3.2Riscos de ambiente ou de higiene do trabalho. Riscos físicos, químicos e biológicos.
Subclassificações. Exemplos. Ocorrência na soldagem.
4. RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS
4.1 Riscos de operação.
Riscos de ambiente. Fatores para ocorrência de doença do trabalho. Limite de
tolerância.
Vias de ingresso de agentes químicos no organismo. Medidas genéticas de
controle de riscos ambientais.
5. ANÁLISE DE RISCOS
5.1 Definições (terminologia de riscos). Risco. Perigo. Dano. Exemplos.
5.2 Série de riscos. Conceito. Exemplos. Exercício (Trabalho de Grupo).
5.3 Análise preliminar de riscos. Conceito. Exemplos. Exercício (Trabalho de Grupo).
6. ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES
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6.1 Acidente sem afastamento e com afastamento. Severidade de lesão.
6.2 Coeficiente de frequência.
6.3 Coeficiente de gravidade.
7. EQUIPES DE SEGURANÇA NA EMPRESA
7.1 CIPA. Legislação. Objetivo. Características.
7.2Serviços especializados em engenharia de segurança e medicina do trabalho.
Legislação.
7.3 Mapas de risco e árvores de causas.
8. TÓPICOS DE INTERESSE (TEMAS DE FUNDO, DISTRIBUÍDOS NAS AULAS).
8.1 Silicose.
8.2 Benzeno.
8.3 Lentes de contato de Soldagem.
8.4 Leite desintoxica?
8.5 Avental de chumbo para soldagem?
PARTE B - RISCOS OCUPACIONAIS NA SOLDAGEM
B - 1 RISCOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1. INCÊNDIO E EXPLOSÃO
1.1Conceitos básicos. Combustão. Triângulo do fogo. Ponto de fulgor. Limites de fulgor. Limites de
inflamabilidade.
1.2 Métodos de extinção. Tipos de fogo. Agentes extintores.
1.3 Medidas preventivas. Permissão de fogo. NFPA. Acetileno. Características.
Cilindro de acetileno. Fogo nos equipamentos (medidas básicas de Combate).
Válvulas de inversão de fluxo, válvula Corta-chama e válvulas combinadas.
Válvulas hidráulicas. Demonstrações de válvulas.
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2. CHOQUE ELÉTRICO/RISCOS ELÉTRICOS
2.1 Lei de Ohm. Efeitos da corrente. Percurso. Causas de morte por Eletricidade.
2.2 Medidas gerais de controle. Projeto. Isolamento. Chaveamento. Dispositivos de
proteção. Aterramento elétrico. Tensão extra-baixa.
2.3Medidas específicas. Dispositivo de redução de tensão com arco em aberto.
B - 2 RISCOS DE HIGIENE DO TRABALHO
1. RADIAÇÕES.
1.1Radiações não ionizantes. Radiofrequência e microondas-soldas por alta
frequência.
1.2Radiação ultravioleta. Laser e maser. Características, ocorrência, efeitos e
medidas de controle. Radiações ionizantes. Conceitos básicos. Tipos. Unidade.
Efeitos no organismo.
Limites de tolerância. Medidas genéricas de controle. Radiografias e
gamagrafias. Acidentes típicos.
2. RUÍDO
2.1 Conceitos básicos. Avaliação e limites de tolerância. Perda auditiva.
2.2 Medidas de controle de ruído. Proteção auricular.
3. GASES, VAPORES E AERODISPERSÓIDES
Fumos de soldagem. Composição. Classificação e efeitos. Limites de tolerância.
Ventilação. Proteção individual. Gases e Vapores. Classificação e efeito. Ocorrência na soldagem. Limites
de Tolerância. Asfixiantes simples.
PARTE C - PRIMEIROS SOCORROS (Palestra médica) – OPCIONAL
Conceito. Principais emergências na soldagem. Demonstração e treinamento (reanimação
cardio-respiratória) - opcional.
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5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas teóricas; resolução de exercícios; estudo de casos (trabalho em grupo); palestras de
especialistas convidados.
Tais atividades são realizadas com auxílio de recursos audio-visuais adicionais ao quadro negro,
Como por exemplo o retroprojetor de transparências, a projeção de filmes e o uso de objeto real em
Explanações.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Cálculo do grupo de avaliação Av = P1 + P2 x 0,6 + T x 0,4
2
Sendo: P1 e P2 = Prova T = Trabalho Opcional
Graus de avaliação iguais ou superiores a “5” são necessários para se considerar o aluno aprovado.
Provas e trabalhos
Avaliações Suplementares
•Exercício sobre APR
•Exercício sobre Série de Riscos
Participação na avaliação: até 0,5 pontos no valor final (adição direta).
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
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Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 720 p. (livro texto).
AMERICAN WELDING SOCIETY. Safety in welding and cutting. 4. ed. New York: 2008. 61 p.
BRASIL. Lei nº 6514, de 22 de dezembro de 1977. Segurança e medicina do trabalho. SP: Atlas, 21. ed.
1992. p. 9-18.
______. Portaria MTb n° 3214, de 08 de junho de 1978. Segurança e medicina do trabalho. SP: Atlas, 21. ed.
1992. p. 19-20.
FANTAZZINI, M.L. Higiene e segurança na soldagem. São Paulo: Fatec SP: 2009. 68 p.
Bibliografia Complementar:
INTERNATIONAL LABOUR OFFICE. Encyclopedia of Occupational Safety and Health, Geneva, 2007.
Threshold Limit Values and Biological Exposure Indice, Cincinnatti, OH, AGGIH. (anual)
Limites de Exposição (TLVs) para substâncias Químicas e Agentes Físicos e Índices de Exposição (BEIs).
Tradução ABHO – Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais. São Paulo, 2011. (anual).
FANTAZZINI, M.L. et al. Técnicas de Avaliação Ambiental: Manual SESI, DN, Brasília, 2007.
Prof. Juliano Neves PanãoRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: INGLÊS
Código da Disciplina: 1931 Sigla: INGL
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 3ºSemestre
Professor Responsável: Márcia Regina Sawaya
Professor(es): André Coutinho Storto
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Habilitar o aluno à leitura de textos técnicos em livros, revistas, manuais e catálogos.
3. OBJETIVOS
Levar o aluno a um nível satisfatório de proficiência na língua inglesa técnica escrita. Capacitar o aluno a ler e
compreender textos escritos sobre Soldagem e assuntos relacionados.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Deals/is concerned with
Having a purpose
Making definitions/Scanning tables
Dealing with technical texts/Scanning a text
Predicting/Grammar Links in the text/The present passive
Skimming/Describing function
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Comparing and contrasting
Predicting/Time clauses
Understanding the writers purpose/Making safety rules
Describing and explaining
Reading diagrams/If/Unless sentences
Prediction/Describing reasons
Used to/For
Specifications
Dealing with unfamiliar words (1)/Principle and laws
Meaning from the context/Comparing sources/Cause and effect (1)
Reading diagrams/Cause and effect (2)
Allow and prevent links
Combining skills/Verbs with up an down
Verbs with on and off
Predicting/Grammar links (2), Describing functions
Skimming/Cause and effect (3)
Inferring/Dealing with unfamiliar words (2)/Prediction
Necessity: have to and need (to)
Predicting: using first sentences/Certainty
Describing graphs/Common verbs in engineering
Transferring information, Making notes/Possibility: can and could
Concession: even if and although
Inferring
Understanding job advertisements/Glossary of engineering terms
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Assunto
General
General
Engineering Materials
Mechanisms, Cams
Statics and Dynamics
Electrotechnology
Electrical
Automatic Systems
General
General, Engineering Design
Automatic Systems, Transducers
Mechanics, Gear Systems
Mechanical Technology
Robotics, General
Fluid Mechanics
Automatic Systems, Strain Gauges
Electrotechnology, Power Generation
Pneumatics
Hydraulics
General, Process Control
Engineering Design
Mechanical Technology, Corrosion
Electrical Machines, Motor Selection
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CAD
General
General
Technical Plant
Robotics, Stepper Motors
General
General, Company Structure
5. ESTRATÉGIAS
Nas aulas são desenvolvidas atividades didáticas do seguinte tipo:
1-Leitura intensiva de textos, seguida de exercícios para averiguar a compreensão.
2-Leitura intensiva de textos, com exercícios específicos para averiguar a compreensão.
3-Tradução de textos, com o uso de dicionários bilíngues (terminologia geral e técnica).
4-Exercícios de vocabulário e estrutura de frase.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Os alunos são avaliados através de:
-Prova P1 com peso 4, que é realizada após a 8ª ou 9ª semana de aula;
-Prova P2 e/ou trabalho semestral com peso 6, realizada(os) em grupo ou individualmente, no final do
semestre
Média final: M = 4P1 + 6P2
10
Se M < 5,9, o aluno é reprovado com conceito C.
Se 6,0 < M < 7,4 o aluno é aprovado com conceito B.
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Se 7,5 < M < 8,9, o aluno é aprovado com conceito A.
Se 9,0 < M < 10,0, o aluno é aprovado com conceito E.
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
Bibliografia Básica:
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GLENDINNING, Eric H.; GLENDINNING, Norman. §Oxford English for electrical and mechanical
engineering.§Oxford: Oxford University Press, 1995. 190 p.
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Complementar:
Geary, Don. §Welding.§ Mc Graw-Hill, 2000. 70 p.
The James F. Lincoln. §Arc Welding Foundation. The procedure handbook of arc welding.§ The
Lincoln Electric Company, 2000. 750 p.
SAWAYA, Márcia Regina. §Dicionário de informática & internet inglês-português.§ São Paulo:
Editora Nobel, 1999. 543 p.
Prof. Márcia Regina SawayaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: METALURGIA NA SOLDAGEM
Código da Disciplina: 8415 Sigla: MET SOLD
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 4ºSemestre
Professor Responsável: Me. Nasareno das Neves
Professor(es): Nasareno das Neves
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Soldabilidade dos aços carbono e aços baixas ligas. Tratamento térmico de alivios em estruturas soldadas.
Soldabilidade e testes sob restrição controlada. Carbono equivalente. Difusão e diluição. Deformações e
tensões residuais: suas causas e efeitos. Influência de fatores. Cálculo de preaquecimento, contração e alívio
de tensões em estruturas soldadas. Trincas de solidificação. Teoria de nucleação. Métodos numéricos para
análise da susceptibilidade das juntas soldadas com arco submerso. Trincas a frio. Fragilização pelo
hidrogênio.
3. OBJETIVOS
Determinar procedimento de fabricação levando em consideração as características físicas e químicas de cada
material envolvido no processo.
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4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução e objetivos da disciplina
Fluxo de Calor e Distribuição de Temperatura na Soldagem
Reações Químicas na Soldagem a Arco
Elaboração de zona fundida
Solidificação do metal de Solda
Segregações no metal de Solda
Trincas de solidificação na zona fundida
Zona parcialmente fundida
Zona afetada pelo calor
Tensões residuais, distorções/deformações
Propriedades dos conjuntos soldados
Conceitos testes de soldabilidade
5. ESTRATÉGIAS
Aulas teóricas e exercícios
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
A avaliação do aluno é contínua e ponderada objetivando acompanhar a compreensão dos conceitos
apresentados.
As lista de exercícios referentes aos tópicos apresentados são discutidas em sala de aula e os alunos são
encorajados ao trabalho em grupo extra classe.
As notas são atribuídas em função da participação do aluno nos exercícios e provas dissertativas.
A avaliação é calculada através das provas escritas e lista de exercícios realizadas durante o curso
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mediante o seguinte critério:
Nota 1 = Prova (P1) x (0,8) + Exercícios x (0,2)
Nota 2 = Prova (P2) x (0,8) + Exercícios x (0,2)
Média1 = (N1 + N2) / 2
Se Média1 maior ou igual a 6,0 – Aprovado e a Média1 será considerada como Média Final (MF),
adotando-se as Seguintes faixas de conceitos:
A média final (MF) = (M1 + EF )/ 2
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
LINNERT, GEORGE, E. Welding metallurgy. [S.l.: s.n.], 1990.
NEVES, N. Metalurgia da Soldagem I. São Paulo: FATEC SP, 2001. 40 p.
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______. Estudo da nucleação de trincas de solidificação e propagação por fadiga em aço carbonomanganês,
soldado por arco submerso. Dissertação (Mestrado)– Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá– FEG,
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 1993.
Bibliografia Complementar:
AMERICAN WELDING SOCIETY. Welding handbook. Miami: 1989. 4. v.
CAMPOS FILHO, et al. Solidificação e fundição de metais e suas ligas. São Paulo: Edusp, 1978. 384 p.
MARQUES, P. V. Tecnologia de soldagem. Belo Horizonte: O Lutador, 1991. 352 p. (livro texto).
SEFERIAN, D. Las soldaduras. [S.l.]: Urno, 1972. 464 p.
WAINER, E. Soldagem processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 494 p. (livro texto).
Prof. Me. Nasareno das NevesRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA TECNOLÓGICA
Código da Disciplina: 8418 Sigla: MPCT
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 7ºSemestre
Professor Responsável: Me. Nasareno das Neves
Professor(es): Dr. Roberto Kanaane
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Orientação e critérios para elaboração de projeto de pesquisa científica e tecnológica; definição e
planejamento da pesquisa, redação e formatação do projeto
3. OBJETIVOS
Conhecer e aplicar as regras de elaboração de uma pesquisa científica e tecnológica e analisar os seus
resultados. Dominar as técnicas de apresentação escrita e oral.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estratégias para a elaboração e desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso – TCC.
Etapas para a realização de uma pesquisa científica e tecnológica:
•Identificação do problema de pesquisa.
•Estabelecer os objetivos: geral ou específico.
•Caracterizar as hipótese de pesquisa.
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•Fundamentar quanto aos principais tópicos teóricos relacionados do tema de pesquisa.
•Especificar os métodos de uma pesquisa científica.
•Descrever os resultados de pesquisa.
•Especificar a discussão dos dados.
•Considerações finais/conclusão.
2. Referências ( Normas de Aplicação de fontes bibliográficas).
Anexos e/ou apêndices.
Normas de Formatação de acordo com ABNT.
Critérios de elaboração de resumo de pesquisa.
Táticas didático-pedagógicas para apresentação/exposição oral.
5. ESTRATÉGIAS
Expositiva
Participativa
Orientação quanto as linhas de pesquisa do Departamento de Soldagem para a escolha do tema da pesquisa e
do orientador.
Explicativa
Dinâmica de grupo.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
O processo avaliatório ocorrerá de acordo com as seguintes etapas:
- Projeto e execução de pesquisa científico-tecnológica.
- Atividades e exercícios em sala de aula
- Valores: 0 a 10 e posterior média das atividades
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
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partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de Monografia e trabalhos de
Conclusão de Curso. 2ª ed. São Paulo: Atlas,2007.136p.
PADUA, Elisabete Matallo Marchesini. Metodologia de pesquisa: abordagem teórico-prática. 13.ed.
Campinas – São Paulo: Papirus, 2004.153p.
RAMPAZZO, Lino. Metodolgia Cientifíca. 3ed. São Paulo: Loyola, 2005.138p.
SEVERINO, A, J. Metodologia do trabalho científico.22ed. São Paulo: Cortez, 2002. 334p.
VERGARA, S.C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2011.102p
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.176p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
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MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3ªed.. são Paulo:
Atlas.2000.
_____________.Metodologia do Trabalho Científico. 5ed. São Paulo: ATLAS, 2001.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.318p
Prof. Me. Nasareno das NevesRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: NORMAS TÉCNICAS APLICADAS NA SOLDAGEM
Código da Disciplina: 8416 Sigla: NTAS
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 6ºSemestre
Professor Responsável: Juliano Neves Panão
Professor(es): Ricardo Andreucci
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Normas para construções soldadas e materiais. Análise das estruturas e editoração das principais normas e
códigos aplicadas à soldagem, tais como ABNT, ASME, API, ASTM, AWS, SAE
3. OBJETIVOS
Conhecer e aplicar os princípios básicos das diversas normas técnicas nacionais e internacionais que regem as
aplicações de Soldagem.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Processo de Certificação ASME para Fabricantes de vasos de pressão – vantagens, Agencias Autorizadas
2.Análise das estruturas dos Código ASME
3.Análise da estrutura das normas ASTM
4.Análise da estrutura do Código AWS
5.Análise da estrutura da norma SAE
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6.Análise da estrutura da norma ABNT
7.Análise da estrutura de outras normas e Códigos de interesse ao profissional de soldagem.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas teóricas e exercícios, resolução de problemas práticos.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
A avaliação final deve espelhar o aprendizado dos alunos em sala de aula mediante a prova(s) escrita(s). A
avaliação do rendimento é expressa por meio de notas de zero a dez computadas até a primeira casa decimal, e
convertida em Conceito, conforme segue:
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
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7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ANDREUCCI, Ricardo, apostila - Guia Básico para Normas e Códigos –NCNI/NTAS, São Paulo, 2014
AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS. Boiler and pressure vessel code: New York:
Section VIII Div. 1 e Div. 2, Sec. V, Sec. IX, Sec. III (livro texto), ed. 2013
AMERICAN WELDING SOCIETY. Welding inspection technology. Miami: 2010. 300 p.
Bibliografia Complementar:
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 720 p.
Prof. Juliano Neves PanãoRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: PROCESSOS DE PRODUÇÃO NA SOLDAGEM
Código da Disciplina: 8417 Sigla: PPS
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 1ºSemestre
Professor Responsável: Luiz Gimenes Junior
Professor(es): Waldyr Veg
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Fundição; Laminação; Trefilação; Forjamento; Extrusão; Dobramento; Calandragem; Rebordeamento;
Prensagem; Usinagem; Corte mecânico; Tratamento de superfície; Fundamentos da Soldagem
3. OBJETIVOS
Conhecer os principais processos fabris utilizados na confecção de peças mecânicas e de estruturas soldadas ,
bem como os demais meios de fabricação.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundição – Fundamentos
Moldagem
Fornos
Conformação - Fundamentos
Laminação – Fundamentos
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Forjamento e Extrusão
Dobramento e Calandragem, Trefilação
Rebordeamento e Prensagem
Tratamento de Superfície
Corte Mecânico
Usinagem – Fundamentos
Dados de Corte e Refrigeração
Graus de Liberdade, Roscas
Tolerância ISO, DIN 7168,Geométrica
Soldagem – Fundamentos
Soldagens autógenas
Soldagens com Deposição
Brasagem
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas, iniciando-se com a explanação teórica sobre a disciplina, seguindo-se de exemplos. Como
recursos de ensino são utilizados lousa, projeção de transparências, circulação de catálogos de equipamentos
de produção entre os alunos, convites para visitas ao Centro de Oficinas da FATEC-SP e exposições externas,
circulação de peças produzidas em cada processo apresentado e ferramentas de corte.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
-Provas do 1º trimestre = P1 e P2
-Provas do 2º trimestre = P3 e P4
Conceitos: (P1+P2+P3+P4) ÷ 4 = média aritmética
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Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
Diniz, E.A,; MARCONDES ,F.C.; COPPINI,N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 5 .ed. São Paulo ;
Atliber,2006. 255 p.
FERRARESI , Fundamentos da Usinagem dos Metais.12 ed. São Paulo : Edgard Blucher,2006. 751 p.
MODENESI ,Paulo Jose ; BRACARENSE , Alexandre Queiroz; MARQUES ,Paulo Vilani . Soldagem:
Fundamentos e Tecnologia . 3 ed. Minas Gerais: Didática , UFMG , 2007. 362 p.
Torre , Jorge. Manual Prático de Fundição : e Elementos de Prevenção da Corrosão . 1. Ed . São Paulo:
Hemus, 2004.243 p.
Bibliografia Complementar:
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AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Forning and Casting . Ohio: 1995. v. 5.
AMERICAN SOCIETY FOR METALS . Machining ..Ohio : 1995.v.3 p.1-169.
CAMPOS FILHO,M.P. e D .J. Solidificação e fundição dos metais e suas ligas .São Paulo:Edusp,1979.
P.127-163
CAPELLO ,E. Tecnologia de la fundicion . [S.I]:Gustavo Gilli,1974.484 p.
CIAVERINI, v. Tecnologia mecânica. 2.ed .São Paulo: McGraw Hill,1986.v.3.
CORREA, Henrique Luiz; CORREA ,Carlos Alberto. Administração de Produção e Operações : Manufatura
e Serviços. 2.ed .São Paulo: Atlas,2006.690 p.
DINIZ, A.E.et al. Tecnologia de usinagem dos materiais. São Paulo: MM, 1999.246 p.
Doyle, Morris, Leach, Shrader .Processos de fabricação e materiais para engenheiros .São Paulo : Edgard
Blucher , 1962 . p. 108-160 ,194-249 e 373-569.
ROSSI ,M .Máquinas operatrizes modernas .Barcelona :Científico Médica ,1697 . p . 139-127.
SIEGEL,M . Fundição. São Paulo : ABM ,1984. 892 p..
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES I
Código da Disciplina: 8419 Sigla: PSIC ORG I
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 2ºSemestre
Professor Responsável: Me. Nasareno das Neves
Professor(es): Roberto Kanaane
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Psicologia na empresa, focalizando o comportamento humano e a multiplicidade de fatores envolvidos; o líder
coach ; os processos motivacionais; o clima e cultura nas empresas.
3. OBJETIVOS
Analisar o potencial humano e do treinamento na organização
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Psicologia na empresa: tendências e perspectivas;
Comportamento humano nas empresas: aspectos envolvidos;
O estudo da percepção humana no ambiente de trabalho;
Dinâmica de grupo : auto e hetero conhecimento;
O estudo da motivação humana;
Motivação e produtividade;
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
Abordagens em motivação : a teoria de maslow
Estudo de caso sobre motivação e trabalho;
A abordagem de Douglas McGregor - debate;
A abordagem de Henzberg e o comportamento motivacional;
O estudo da personalidade humana: tendências atuais;
Aspectos inatos e adquiridos na formação e no desenvolvimento da personalidade;
Dinâmicas de grupo ;
Análise da cultura organizacional – variáveis envolvidas;
Análise da cultura organizacional – aspectos e tendências ;
As contribuições da psicologia organizacional I e a formação do tecnólogo
em soldagem;
Resiliência e a competência pessoal/profissional.
5. ESTRATÉGIAS
Participativa;
Vivencial;
Estudos de caso;
Dinâmicas de grupo;
Síntese coletiva..
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
O processo avaliatório constará das seguintes etapas: participação ( atividades e exercícios ) em sala de aula ,
provas dissertativas , projetos e execução de uma pesquisa a cerca da aplicação da Psicologia nas
Organizações, atividades grupais : dinâmica de grupo.
Valores : 0 a 10 e posterior média das atividades.
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2012. 136 p.
KANAANE , Roberto; ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de treinamento e desenvolvimento
do potencial humano.São Paulo: Atlas, 2010. 200p.
Bibliografia Complementar:
ROBBINS, S. P. A Verdade sobre Gerenciar Pessoas. 1. ed. Pearson Education, 2003.
194p.
Sabbag, Paulo Yazzigi. Resiliência - Competência Para Enfrentar Situações extraordinárias na sua vida
profissional. Rio de Janeiro. Elsevier. 2013
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES II
Código da Disciplina: 8420 Sigla: PSIC ORG II
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 6ºSemestre
Professor Responsável: Me. Nasareno das Neves
Professor(es): Roberto Kanaane
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
O fenômeno humano diante das perspectivas sócio - tecnológicas, num contexto em constantes mudanças.
Comunicação administrativa na organização empresarial. Endomarketing e Coaching, no treinamento do
pessoal interno da Organizacional.
3. OBJETIVOS
Compreender mudanças evolutivas na organização, definindo e eliminando os paradigmas por meio de
incentivos à participação.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O fenômeno humano nas organizações
Dinâmica de integração
O ambiente sócio-técnico e as contribuições da Psicologia nas Organizações
Estudo de caso: debate
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
O processo de comunicação nas empresas
Barreiras nas comunicações
Estratégias para a comunicação eficaz
O processo de endomarketing
Estratégias e táticas de endomarketing
O processo de coaching
O processo de formação, desenvolvimento e implementação da liderança coaching
Ferramentas adotadas na formação de líderes
Estratégias de treinamento de lideranças
Impactos no ambiente organizacional, decorrentes da liderança coaching
As contribuições da psicologia organizacional e a formação de tecnólogo em soldagem
5. ESTRATÉGIAS
Explanação teórica visando salientar aspectos relevantes do conteúdo programático. Atividades e exercícios
individuais, a cerca do comportamento individual e grupal nas empresas. Jogos grupais, possibilidades aos
participantes “vivenciarem” e “refletirem” acerca da Psicologia Industrial.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
O processo avaliatório constará das seguintes etapas: participação ( atividades e exercícios ) em sala de aula,
provas dissertativas, projeto e execução de uma pesquisa acerca da aplicação da Psicologia nas Organizações,
atividades grupais: dinâmica de grupo.
Valores: 0 a 10 e posterior média das atividades.
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
CASTILHO, Aurea. A dinâmica do trabalho em grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark,1998.
KANAANE, R; ORTIGOSO, S. A. F. Manual de Treinamento e Desenvolvimento do Potencial Humano. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARRAS, J. P. Gestão de Pessoas em Empresas Inovadoras. São Paulo: Futura, 2005. 208 p.
COSTA, Daniel; Endomarketing Inteligente, 2010.
FLABERTY, James. Coaching – Desenvolvendo Excelência Pessoal e Profissional, 2010. Ed. Qualitywark
Bibliografia Complementar:
BROTO, Fábio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos:
Re-Novada, 1999. 2. ed.
STEFANO, Di Randhy. O líder Coach: Líderes criando Líderes. Rio de Janeiro. Qualytmark, 2011.
HANASHIRO, D. M. M.; TEIXEIRA, M. L. M; ZACCARELLI, L. M. (org). Gestão do Fator Humano. 1. ed.
São Paulo: Saraiva, 2007. 400 p.
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KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: o homem rumo ao século XXI. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
LAGES, Andreas; O´CONNOR, Joseph. Coaching com PNL. Rio de Janeiro. Qualymark, 2006
LANE, Silvia T. M., CODO, Wanderley. (Org.). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo:
Brasiliense, 1984.
MACIAN, Leda. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos. São Paulo: EPU, 1987.
MILION, Benedito. Manual de avaliação dos resultados em treinamento e desenvolvimento. São Paulo:
Ômega, 2000.
7.3.Outros
KANAANE, Roberto. O ensino técnico-profissional e sua representação social. Tese de doutorado. São Paulo:
USP, 1989. Cap. 6 (Conclusões) p. 285-286.
KANAANE, Roberto. Uma análise empírica da organização burocrática do departamento de despesas de
pessoal do Estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Psicologia. São Paulo: USP, 1984.
Prof. Me. Nasareno das NevesRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: QUÍMICA APLICADA NA SOLDAGEM
Código da Disciplina: 1932 Sigla: QUIM
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 64 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 16 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 60 Laboratório: Sim
Período: NOITE Semestre: 1ºSemestre
Professor Responsável: Dr(a). Adriana Fernandez Sotelo
Professor(es): Cecília Helena da Costa Trencher
Auxiliar(es) Docente: Patricia Hassato
2. EMENTA
Reação de óxido-redução. Eletroquímica. Corrosão: velocidade, polarização, passivação, oxidação e corrosão
em temperaturas elevadas. Métodos de prevenção a corrosão. Influência dos fatores mecânicos na corrosão.
Modificações no meio corrosivo e nos metais. Emprego de revestimentos protetores metálicos e não metálicos.
Limpeza e preparação de superfícies. Proteção catódica e anódica.
3. OBJETIVOS
Conhecer os processos físico-químicos relativos à corrosão e deterioração de materiais metalúrgicos aplicados
à Soldagem.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEORIA
•Solução eletrolítica e eletrólitos.
Conceito de cargas elétricas: cátions e ânions.
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Condutividade elétrica em soluções iônicas aquosas.
•Ligação iônica e compostos iônicos.
Nomenclatura e fórmulas químicas das bases inorgânicas e sais.
Análise da solubilidade de amostras sólidas iônicas reais (comerciais).
Natureza e força da ligação iônica e da interação íon-dipolo.
•Reatividade e corrosão de metais.
Sólidos metálicos e ligação metálica: noções de estrutura e propriedades físicas química dos sólidos metálicos
e ligas.
Óxidos metálicos: estrutura cristalina e influência do pH na formação do óxido metálico sólido.
Reação de oxidorredução.
Uso da tabela de potencial de redução padrão.
Potencial de corrosão – influência da polarização.
Reatividade de metais em pH ácido e básico.
Mecanismo de corrosão química.
Mecanismo de corrosão galvânica
Mecanismo de corrosão eletroquímica.
Mecanismo de proteção catódica.
Mecanismo de proteção por passivação.
Velocidade de corrosão.
Influência dos fatores mecânicos e variação na temperatura na corrosão.
LABORATÓRIO
•LAB 1: Regras de Conduta e Segurança no laboratório.
•LAB 2: Experimento qualitativo - Solução eletrolítica – condutividade e pH.
•LAB 3: Experimento qualitativo – Reatividade de Metais.
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•LAB 4: Experimento qualitativo - Corrosão de Metais.
5. ESTRATÉGIAS
•80% da carga horária total serão utilizadas para aulas de teoria em sala de aula.
Exposição da teoria, questionamento oral e esclarecimento de dúvidas.
•10% da carga horária total serão utilizadas para as atividades no laboratório.
A turma de calouros será divida em dois grupos de até 20 alunos, que se alternarão em aulas de laboratório
diferentes.
•10% da carga horária total serão utilizadas para as atividades em sala de aula.
Paralelamente a atividade desenvolvida no laboratório, os alunos que não forem encaminhados para o
laboratório desenvolverão atividades específicas em sala de aula, orientadas com folhas de exercícios.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Média Final, M:
M = 0,25.(P1+P2+2.At)
Onde :
•P1 e P2 são as provas da teoria;
•At é a atividade complementar.
Prova Substitutiva (PS): Substituirá a menor nota entre as provas de teoria.
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
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Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
MAIA, D.J. E BIANCHI, J.C. §Química Geral§. Ed. Pearson Prentice Hall, 2007.
GENTIL, Vicente. §Corrosão§. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
RAMANATHAN, Lalgudi V. §Corrosão e Seu Controle§. 1. ed. Rio de Janeiro: Hemus, 2004. 344 p.
SILVA, A. L. V.; MEI, P. R. §Aços e Ligas Especiais§. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 664 p.
GOMES, L. P., §Sistemas de Proteção Catódica§. Ed. Diagraphic, Rio de Janeiro: 1989. 261 p.
RUSSEL , J. B., §Química Geral§, Ed. MacGraw-Hill, São Paulo: 1992.
MASTERTON, W. L.; SLOWISNSKI, E. J. §Princípios de Química§, Ed, Guanabara, São Paulo: 1990.
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
Código da Disciplina: 1934 Sigla: RES MAT II
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 50 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 5ºSemestre
Professor Responsável: Dr(a). Antonio Carlos da Fonseca Bragança Pinheiro
Professor(es): Prof. Dr. Antonio Carlos da Fonseca Bragança Pinheiro
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Características Geométricas de áreas Planas.
Tensões na Flexão de Barras (Tensão Normal e Tensão de Cisalhamento).
Flexão Oblíqua.
Flexão Composta.
Deformação na Flexão de Barras (Flecha e Declividade em Barras).
Estado Plano de Tensões (Círculo de Mohr).
Flambagem.
3. OBJETIVOS
Geral: Preparar os alunos para as disciplinas de carácter profissionalizante, que envolvem projeto estrutural,
fornecendo-lhes noções básicas sobre o comportamento das estruturas e de seus elementos, com relação à sua
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resistência, rigidez e estabilidade.
Específicos: 1º Saber calcular as características geométricas de áreas planas.
2º Estudar as tensões e deformações nas solicitações por força normal, força cortante e momento fletor.
3º. Calcular tensões no estado plano de tensões.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao Curso: objetivos, programa, bibliografia e critério de avaliação da disciplina de Resistência dos
Materiais. Estudo de algumas características geométricas das áreas planas.
Estudo de algumas características geométricas das áreas planas.
Flexão Normal: Tensão Normal e Tensão de Cisalhamento; Aplicações.
Flexão Obliqua: Determinação das Tensões Normais e Linha Neutra; Aplicações.
Flexão Composta: Determinação das Tensões Normais e Linha Neutra; Aplicações.
Deformações na Flexão: Método de Integração da Equação Diferencial da Linha Elástica.
Estado Plano de Tensões: Círculo de Mohr; Aplicações.
Flambagem: Carga Crítica de Flambagem; Aplicações.
5. ESTRATÉGIAS
Exposição dos fundamentos teóricos. Resolução de exercícios básicos. Proposição de exercícios para serem
resolvidos pelos alunos. Provas de avaliação.
Promover a motivação dos alunos através da aplicação dos conceitos da teoria clássica da Resistência dos
Materiais, aos problemas específicos da área tecnológica, que envolvem Análise de Esforços, Tensões e
Deformações.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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Avaliação:
O aproveitamento do aluno será avaliado por meio de 2 (duas) provas P1 e P2 respectivamente com pesos 4
(quatro) e 6 (seis), sendo:
P1 e P2 = notas das provas, que serão realizadas com consulta ao material próprio do aluno, exceto aos livros.
P1(4)+P2(6)
M= ---------------- = média das provas
10
Condição para aprovação
SE M =>6 O aluno está aprovado
SE M<6 O aluno está reprovado
Haverá uma prova substitutiva P3, para o caso de falta do aluno, a uma e somente uma das 2 (duas) provas. P1
e P2, realizada após a P2, com o peso igual ao da prova que está sendo substituída; a prova P3 substituirá
também a prova de menor nota, no caso em que M < 6,0 ou para os alunos já aprovados que desejarem
melhorar sua menor nota.
Obs. – a prova substitutiva será realizada com consulta ao material próprio do aluno, exceto aos livros. A
matéria da prova substitutiva será toda a matéria dada.
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
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partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BEER, F. P.; JOHNSTON Jr, E.R., EISENBERG, E. R.; CLAUSEN, W. E. §Mecânica Vetorial para
Engenheiros – Estática.§ 7ª. ed. São Paulo: Bookman – Artmed, 2006. 670 p.
BEER, F. P.; JOHNSTON Jr, E.R.; DEWOLF, J.T. §Resistência dos Materiais.§ 4.ed. São Paulo:
Bookman - Artmed, 2006. 774 p.
GERE, J.M. §Mecânica dos Materiais.§ 1.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003, 698p.
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Bibliografia Complementar:
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. §Mecânica para Engenharia – Estática.§ 6ª. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009, 384p.
RILEY, W. F.; STURGES, L. P. MORRIS, D. H. §Mecânica dos Materiais.§ 5ª. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003, 616p.
SHEPPARD, S. D. ; TONGUE, B. H. §Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio – Estática.§ Rio de
Janeiro: LTC, 2007, 478p.
UGURAL, A. C. §Mecânica dos Materiais.§ Rio de Janeiro: LTC, 2009, 650p.
Prof. Dr(a). Antonio Carlos da Fonseca Bragança PinheiroRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA
Código da Disciplina: 8421 Sigla: SFM
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 8ºSemestre
Professor Responsável: Me. Marcos Antonio Tremonti
Professor(es): Marcos Antonio Tremonti
Auxiliar(es) Docente:
2. EMENTA
Estudo dos sistemas produtivos de soldagem assistidos por processos automatizados e/ou robotizados,
programação e integração do robô com a máquina de solda.
3. OBJETIVOS
Compreender o sistema de produção seriada fazendo uso de recursos para a integração do processo de
soldagem e o sistema automatizado ou robotizado.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Formas organizacionais
2. Conceito de manufatura
3. Principais recursos
4. Integração da manufatura
5. Automação
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6. Robótica
6.1. Como escolher um manipulador
6.2. Formas de Programação
7. Flexibilidade de produção , manutenção e de produto.
8. Soldagem automatizada e robotizada.
9. Cálculo do tempo de ciclo na soldagem automatizada e robotizada.
10. Otimização dos procedimentos de soldagem ao arco elétrico.
11. O heat input como ferramenta da otimização do processo de soldagem
12. Comprovação prática de um case de otimização.
13. Disponibilidade de equipamentos e carga máquina
14. Posicionadores
15. Protocolos de Comunicação.
16. PPAP.
17. FMEA
18. Laboratório FESTO(Mecânica).
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas, discussão de casos e trabalho em grupo, utilização do laboratório de Robótica / FATEC e
do laboratório FESTO/FATEC
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
O critério de avaliação consta de:
(P1,P2 eP3 (Média Aritmética das duas melhores notas))
Presença ( zero falta = 1,0 01 = 0,94 02 = 0,88 03 = 0,83 04 = 0,77 05 = 0,72)
Conceito ( Média provas x 0,9 + Presença )
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Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2006. 236 p.
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial – PLC: Programação e Instalação. LTC, 2010.
ROSARIO, Joao Mauricio. Automação Industrial. Barauna, 2009.
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Bibliografia Complementar:
CORREA Henrique Luiz; CORREA, Carlos Alberto. Administração de Produção e Operações: Manufatura e
Serviços. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 690 p.
CSILLAG. J. M. Análise do Valor. Atlas, 1995.
SANTOS, J. F. & QUINTINO L. Automatização e Robotização em Soldadura. Lisboa: ISQ-Instituto de
Soldadura e Qualidade de Portugal, 1992, 302 p.
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: SOLDAGEM DE MANUTENÇÃO I
Código da Disciplina: 8422 Sigla: SOLD MAN I
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 7ºSemestre
Professor Responsável: Luiz Gimenes Junior
Professor(es): Roberto Conz
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Fatores inerentes a soldagem de manutenção, identificação dos materiais metálicos, análise das situações,
limpeza, preparação de peças, soluções mecânicas, consumíveis e aplicações.
3. OBJETIVOS
Determinar fatores influentes no processo de recuperação de produtos por meio da soldagem.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Histórico da Soldagem de Manutenção.
2. Fatores de Influência.
3. Natureza dos Materiais Metálicos.
4. Como analisar um problema de manutenção por soldagem.
5. Uso de eletrodo de chanfro e Arc-Air. Preparação e bloqueio de trincas.
6.Soldagem do Ferro Fundido: Processos ao Arco Elétrico, Oxiacetilênico e brasagem.
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7. Casos de recuperação de peças de Ferro Fundido.
8. Recuperação de peças de grande porte.
9. Recuperação de micropeças
10. Manutenção em Indústrias de mineração, de cimento e em siderúrgicas.
11.Manutenção em Industrias Química e Petroquímica.
12. Recuperação de eixos e engrenagens.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas teóricas, exemplos práticos e, quando possível, visita a serviços ou empresas de manutenção.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Prova maior ou igual a 6,0
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
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7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
CALLISTER, William D. Materials Science and Engineering.IE-Wiley, 2010.
SILVA, Andre Luiz V. da Costa e; MEI, Paulo Roberto. Aços e Ligas Especiais. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006. 664 p.
VEIGA, Emilio. Soldagem de Manutenção. Globus Editora, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALMENDRA, A.C. etal.Soldagem. Editora: SENAI - 2013 - 720 p.
AMERICAN WELDING SOCIETY Welding handbook - Welding processes - 9TH edition - AWS - 2008 -
Volume 3, Part 2 - 592 p.
DRAPINSKI, J. Solda de manutenção.1ª ed. - Editora: McGraw Hill - 1979 - 280 p.
Prof. Luiz Gimenes JuniorRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: SOLDAGEM DE MANUTENÇÃO II
Código da Disciplina: 8423 Sigla: SOLD MAN II
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 8ºSemestre
Professor Responsável: Luiz Gimenes Junior
Professor(es): Roberto Conz
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Recuperação de peças de: aço carbono, ferro fundido, ligas de alumínio, cobre, antimônio, zamak e aços
ferramentas.
3. OBJETIVOS
Definir método específico de recuperação para cada tipo de material. Analisar o tipo de contaminante, causa
do defeito e a matéria prima.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Soldagem de aços ferramenta (teórico e prático).
Prática na identificação de materiais metálicos.
Prática de remoção de trincas, utilizando: esmerilhadeira, eletrodo de corte e
“Arc-Air” - Preparação.
“Soldagem” ao arco elétrico do ferro fundido (prática).
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
“Solda-Brasagem” do ferro fundido (prática).
Soldagem Oxi-Acetilênica do ferro fundido (prática).
Slides de casos reais com comentários.
Recuperação em peças de alumínio, antimônio, cobre, bronze.
Soldagem de materiais contaminados pelo uso.
Brasagem com liga de Prata em peças de cobre e liga de cobre.
Soldagem e recuperação de peças trincadas e ou fraturadas em aços estruturais ou ligados.
5. ESTRATÉGIAS
Recursos audio-visual, exposição oral e aulas práticas no laboratório de soldagem, simulando casos reais de
manutenção onde tanto o professor como os alunos, trazem peças defeituosas para serem reparadas. Visita as
empresas do setor industrial quando em paradas para manutenção. Avaliação prévia de casos reais por parte
dos alunos, suas eventuais soluções e demonstrações do procedimento correto.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Trabalho de formatura maior ou igual a 6,0.
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
MACHADO, I.G. Soldagem e técnicas conexas. 2ª ed. ABS / UFRGS, 2007, 477 p.
PARIS, A. A. F. Tecnologia de soldagem de ferros fundidos. 1ª ed. UFSM, 2003, 144 p.
WAINER, Emilio; BRANDI,Sergio Duarte; MELLO, F.D.Processos e Metalurgia 1ª ed.Edgard Blucher,
1995, 494 p.
Bibliografia Complementar:
AMERICAN WELDING SOCIETY Welding handbook - Welding processes - 9TH ed. - AWS - 2008 -
Volume 3, Part 2 - 592 p.
DRAPINSKI, J. Solda de manutenção.1ª ed. - Editora McGraw Hill - 1979 - 280 p.
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA DE MANUFATURA
Código da Disciplina: 8424 Sigla: TEC MAN
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 6ºSemestre
Professor Responsável: Luiz Gimenes Junior
Professor(es): Luiz Gimenes Junior
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Preparação de peças, conformação, deformações, técnicas de montagem, condicionamento térmico para
soldagem, técnicas operatórias e sequenciais, métodos na preparação de defeitos, elaboração de processo
detalhado para a fabricação de um conjunto soldado.
3. OBJETIVOS
Conhecer e definir parâmetros das metodologias construtivas de um conjunto soldado
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Conformação Mecânica: dobrar, calandrar, bordear, curvar.
2) Materiais: Propriedades dos Materiais de Base e de Soldagem, Aspectos
Mecânicos, Metalúrgicos.
3) Especificações de Materiais: Eletrodos, tubos, flanges, curvas, luvas, niples,
reduções, uniões, perfis, chapas, vigas.
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4) Tratamentos Térmicos
5) Tratamento de envelhecimento
6) Corte de Materiais para Fabricação: Térmico, Mecânico e Abrasão.
7) Soldagem: Soldabilidade de ligas metálicas, Materiais, chanfros e volumes,
Parâmetros de soldagem para cada processo.
8) Documentação técnica em Fabricação: EPS, RQP, RQS, APS, PSIT, PC, LM, RF.
9) Calandragem
10) Dispositivos e manipuladores para Fabricação
11) Montagens Mecânica e Caldeiraria
12) Tempos e Métodos de Fabricação incluindo Custos.
13) Tratamentos de Superfície: Rebarbação, Jateamento, Pintura, Galvanização
14) Fabricação de Equipamentos: Regras gerais para Fabricação: Vasos, colunas,
Trocadores, Pontes, Prédios, Estruturas, Plataformas, Escadas, Prensas,
Tanques, tubulações, Fornos, moinhos, Silos, Caldeiras, geradores, turbinas,
comportas, Reatores, Cubas, rotativos ( Fornos / Misturadores Aglomeradores /
Moinhos / Secadores),Transportadores, Dutos, Filtros, navios, esferas, vagões,
britadores, válvulas, laminadores, tratores.
15) Informação Complementares para Fabricação: Tabelas de Conversão,
Embalagens, Tolerâncias
5. ESTRATÉGIAS
Serão feitas aulas expositivas para que o aluno tenha informações Básicas de como desenvolver o tema do
Projeto proposto. Será Desenvolvido em aula um projeto piloto, para demonstrar todas as fases de elaboração.
Junto será fornecido os temas e em certos casos até um projeto base, para que em seguida a equipe Elabore seu
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Projeto base.
Haverá um acompanhamento semanal do Professor, para orientar a evolução do Projeto que terá três fases:
1) Entrega do Projeto Base para Correções e adaptações.
2) Entrega do Projeto Elaborado para Correções Finais (Réplica).
3) Entrega final do Projeto aceitável pequenas correções (Tréplica).
As equipes terão em mente que o Projeto terá que atingir qualidade para ser Publicado.
Os trabalhos serão encaminhados para a apreciação dos conselhos editoriais de Revistas especializadas,
Congressos, Boletins técnicos, etc., sempre no semestre seguinte á conclusão da matéria.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
A porcentagem significa uma parcela da nota final indicado pelos critérios E, A, B e C
Projeto Escrito: 60%
Apresentação Seminário: 20%
Acompanhamento do desenvolvimento do projeto: 20%
M = Projeto(0,6) + Seminário(0,2)+Acompanhamento(0,2)
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
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Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: SENAI, 2013. 720 p. (livro texto).
AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Metals handbook: welding and brazing. 6.ed. Ohio: 1995. 1299 p.
PETROBRÁS. Norma de inspeção de soldagem: N-1737. Rio de Janeiro: FBTS, 1999.
Bibliografia Complementar:
AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION. Manual of steel construction.
[S.l.]: 1978.
AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS. Boiler and pressure vessel code. New York:
1998. 260 p. Section IX.
AMERICAN WELDING SOCIETY. Welding handbook. 8.ed. Miami: 1996. 2. v.
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES
Código da Disciplina: 8427 Sigla: TEC SUP
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 8ºSemestre
Professor Responsável: Me. Nasareno das Neves
Professor(es): Manuel Saraiva Clara
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Mecanismos de degradação de superfícies e sistemas de proteção superficial por meios metalúrgicos, químicos
e eletrotermo químicos.
3. OBJETIVOS
Conhecer e parametrizar fenômenos de degradação de elementos metalúrgicos e definir sistemáticas de
controle.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1 Histórico
1.2 Ensaios de Dureza
2. Classificação dos mecanismos de desgaste.
3. Teoria dos mecanismos de desgaste.
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3.1 Desgaste por abrasão.
3.2 Desgaste por erosão abrasiva e líquida
3.3 Desgaste por impacto
3.4 Desgaste por adesão.(Fricção)
3.5 Corrosão
3.5.1 Corrosão em Meio Aquoso
3.5.2 Outros Tipos
3.6 Desgaste composto (Misto).
4. Materiais de adição resistentes aos desgastes e corrosão.
4.1 Normas EN, DIN, AWS
4.2 Seleção de Ligas para Revestimentos.
5. Seleção dos processos de soldagem.
5.1 Soldagem por Processos ao Arco Elétrico
5.2 Soldagem por outros processos de soldagem.
6. Considerações Especiais.
6.1 Controle da diluição.
6.2 Efeito das variáveis de soldagem.
7.Qualificações de procedimentos e soldadores para solda de revestimento conforme ASME IX.
8. Aspersão térmica - metalização- pelos diferentes processos.
9. Processos de isolamento e Pintura Industrial
10. Processos de eletrodeposição.
11. Processos de difusão.
12. Processos de revestimento por Filmes Finos.
13. Processos de Alta Energia
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
14. Processos Especiais.
15. Estudo de Casos Típicos.
5. ESTRATÉGIAS
Exposição teórica e discussão de casos práticos
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
A avaliação do aluno é contínua e ponderada objetivando uma melhor compreensão dos conceitos
apresentados.
Serão apresentados pelos discentes dois seminários em grupo ou individual sobre um tópico específico do
conteúdo programático a ser apresentado e aula com obtenção de nota.
A avaliação será calculada em função da participação dos alunos nos seminários e provas escritas realizadas
durante o curso conforme os critérios descritos abaixo:
P = (P1 + 2P2)/3 S=(S1 + S2)/2
Onde: P = média das provas
S = média dos seminários
Mf = P x 0,8 + S x 0,2 => Média Final
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
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Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 720 p. (livro texto).
CLARA, M.S. Revestimentos. São Paulo: ABS, 1988. 120 p. (livro texto).
BUDINSKI, K.G.: Suface Enginner for wear resistance, Paratice Hall, 1988, 420p.(livro texto)
Bibliografia Complementar:
AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Friction, Lubrification and wear technology .vol. 5,[S.l.], 1998. 942
p.
DAVIS, J. R. Hardfacing, weld cladding and dissimilar metal joining. [ S.l.]: ASM, 1995. 6 v. p. 789-829.
MERRICK, S., KOTECKI, D.e WU, J. Surfacing. Miami: AWS,1998. 4 v. p. 391-436.
RABINOWICZ, E. Friction and wear of materials. [S.l.]: John Wiley and Sons Inc, 1965. 243 p.
SARKAR, A D. Wear of metals. [S.l.]: Pergamon Press, 1976. 164 p.
THE WELDING INSTITUTE. Weld surfacing and hardfacing. Cambridge: Abington Hall, Cambridge. 1983.
88 p.
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA DE UNIÃO NO ESTADO SÓLIDO
Código da Disciplina: 8428 Sigla: TUES
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 8ºSemestre
Professor Responsável: Luiz Gimenes Junior
Professor(es): Waldyr Veg
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Fundamentos da interação entre líquido e sólido, brasagem teoria, soldagem branda, soldabilidade branda dos
materiais, soldagem por caldeamento, soldagem por difusão, soldagem por explosão, soldagem por ultrassom,
soldagem por atrito, STIR, FSW, LFW, RFW, FSSW, soldagem por efeito Joule, ponto, projeção, costura,
topo, junção por adesivos e soldagem de termoplásticos.
3. OBJETIVOS
Conhecer e aplicar os fenômenos de ligação entre peças usando tecnologia de fusão, difusão e caldeamento.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos fundamentais e objetivos da disciplina.
Fundamentos da interação entre líquidos e sólidos.
Brasagem – Teoria.
Soldabilidade Branda dos materiais.
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Soldagem Branda.
Soldagem por Caldeamento Contínuo (Clad Line).
Soldagem por Caldeamento por Laminação.
Soldagem por Caldeamento por Forjamento.
Soldagem por Difusão.
Soldagem por Explosão.
Soldagem por Ultrassom em metais e Termoplásticos.
Soldagem por Atrito - processos convencional e inercial.
Soldagem por atrito STIR, FSW, LFW, RFW e FSSW.
Soldagem por efeito Joule, ponto, projeção, costura e topo.
Junção por Adesivos.
Soldagem de Termoplásticos.
Recuperação por eletrodeposição.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas, iniciando-se com a explanação teórica sobre a disciplina, seguindo-se de exemplos. Como
recursos de ensino são utilizados lousa, circulação de catálogos de equipamentos de produção entre os alunos,
apresentação de processos através de projeções por data-show. Visitas em exposições externas, circulação de
peças produzidas em cada processo apresentado.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
- Provas do 1º trimestre = P1 e P2
- Provas do 2º trimestre = P3 e P4
Conceitos: (P1+P2+P3+P4) ÷ 4 = média aritmética
Atribuição de conceitos:
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De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
MACHADO, I.G. Soldagem e técnica conexas. 2ª ed.-Editora: ABS /UFRGS-2007-477 p.
ROBERTS, PHILIP D.Industrial brazing practice.1ª Ed. - CRC PRESS - 2003 - 436p.
SCHWARTZ, MBrazing for the engineering technologist.1ª Ed. - Chapman & Hall -
1995 - 399 p.
Bibliografia Complementar:
AMERICAN WELDING SOCIETY Brazing Handbook-5TH ed. - Miami: AWS-2008-740 p.
ALMENDRA, A.C, Soldagem. São Paulo:Senai, 2013.790 p.
Prof. Luiz Gimenes JuniorRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA E ENSAIOS DA QUALIDADE I (PRÁTICA)
Código da Disciplina: 8437 Sigla: TEQ I (P)
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 0 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 40 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 20 Laboratório: Sim
Período: NOITE Semestre: 6ºSemestre
Professor Responsável: Juliano Neves Panão
Professor(es): Antonio Carlos Almendra
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Organização do controle de qualidade, laboratórios, normas: EN, ASME, AWS, e API, sistemas de
qualificação, inspeção dimensional e visual de soldagem na fabricação de equipamentos soldados.
3. OBJETIVOS
Conhecer e elaborar métodos de aplicação dos principais ensaios de controle da qualidade em equipamentos
soldados.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-Terminologia de soldagem.
-Terminologia das descontinuidades em soldagem
- Práticas de Ensaios Metalográficos aplicáveis a soldagem
- Práticas de Ensaios Mecânicos aplicáveis a soldagem.
- Práticas de Qualificações de procedimentos de soldagem e soldadores - ASME/ AWS/API e EN
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
- Instrumental e técnicas de medidas em inspeção de Solda
- Prática de Ensaio visual de solda.
- Prática de Ensaio dimensional de solda.
5. ESTRATÉGIAS
Execução de exames visuais e dimensionais de solda com instrumentos; execução de ensaios
metalográficos em laboratórios; execução de ensaios mecânicos em laboratório, elaboração de qualificação de
procedimento de soldagem e qualificação de soldador/operador, aplicação de instrumentos para inspeção de
solda.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
A avaliação do rendimento será por meio de duas provas escritas, referentes ao conteúdo prático, no decorrer
do semestre, sendo a nota final a média das duas notas obtidas, expressas por meio de notas de zero a dez
computadas atá a primeira casa decimal e convertida em conceito conforme segue:
M = P1 + P2 / 2
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
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7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 720 p.
ANDREUCCI, R. Apostila de TEQ I
SOUZA, S. A. Ensaios mecânicos dos materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2004. 304 p.
FAZANO, C. A. A prática metalográfica. São Paulo: Hemus, 1980. 453 p.
COLPAERT, I. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. 412 p.
Bibliografia Complementar:
AMERICAN WELDING SOCIETY. Welding inspection technology. Miami: 2008. 300 p.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. São Paulo: ABM, 1979. 540 p.
COUTINHO, T.A. Metalografia de não-ferrosos: análise e prática. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. 128 p.
NORMAS INTERNACIONAIS: ASME VIII div 1 e div 2/ ANSI B31.1/ ANSI B31.3/ ANSI B31.4/ ANSI
B31.8/ API 1104/ API 650/ AWS D1.1/ DIN EN ISO 5817/ AWS A3.0/ ASME IX/ ASME V/ ASTM
APOSTILA" INSPETOR DE SOLDAGEM" - FBTS
The Procedure Handbook of are Weldiung - Lincoln Eletric
Normas Nacionais: ABNT/ Petrobras
Prof. Juliano Neves PanãoRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA E ENSAIOS DA QUALIDADE I (TEORIA)
Código da Disciplina: 8433 Sigla: TEQ I (T)
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 6º Semestre
Professor Responsável: Juliano Neves Panão
Professor(es): Ricardo Andreucci
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Organização do controle de qualidade, laboratórios, normas: EN, ASME, AWS, e API, sistemas de
qualificação, inspeção dimensional e visual de soldagem na fabricação de equipamentos soldados.
3. OBJETIVOS
Conhecer e elaborar métodos de aplicação dos principais ensaios de controle da qualidade em equipamentos
soldados.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Requisitos do Profissional da Qualidade em Soldagem.
- Efeitos das imperfeições, descontinuidades e acabamentos de solda no desempenho mecânico do
equipamento
- Critérios de Aceitação de acabamentos de solda conforme ASME Sec. VIII Div.1
- Critérios de Aceitação de acabamentos de solda conforme ASME Sec. VIII Div.2
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- Critérios de Aceitação de acabamentos de solda conforme ASME Sec. VIII Div.3
- Critérios de Aceitação de acabamentos de solda conforme AWS D1.1
- Critérios de Aceitação de acabamento de solda conforme norma EN 5817
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas, análise e discussão do conteúdo através de acompanhamento da apostila básica , e com
utilização de recurso visual, filmes em DVD , questionamento direto ao aluno e banco de questões para estudo
e fixação dos conceitos.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Provas teóricas escritas e exercícios em classe.
Avaliação de desempenho em aulas práticas por meio de relatórios e acompanhamentos, conceito prático +
conceito teórico.
Média final: m
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
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M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ANDREUCCI, Ricardo, apostila básica –TEQ I , São Paulo, 2012
AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS. Boiler and pressure vessel code: New York:
Section VIII Div. 1, Div. 2 e Div.3 Ed.2013.
SOUZA, S. A. Ensaios mecânicos dos materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2004. 304 p.
AMERICAN WELDING SOCIETY. Welding inspection technology. Miami: 2010. 300 p.
Bibliografia Complementar:
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 2013, 720 p.
COUTINHO, T.A. Metalografia de não-ferrosos: análise e prática. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. 128 p.
FAZANO, C. A. A prática metalográfica. São Paulo: Hemus, 1980. 453 p.
Prof. Juliano Neves PanãoRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA E ENSAIOS DA QUALIDADE II
Código da Disciplina: 8434 Sigla: TEQ II
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 7ºSemestre
Professor Responsável: Juliano Neves Panão
Professor(es): Ricardo Andreucci
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Procedimentos para aplicação dos ensaios não destrutivos conforme normas: ASME, ABNT e AWS. nos
métodos de Líquidos penetrantes. Partículas magnéticas. Radiografia. Gamagrafia. Ultrassom. Equipamentos.
Exercícios práticos.Crítica e análise de documentos administrativos, projetos e elaboração de laudos técnicos.
3. OBJETIVOS
Conhecer e elaborar procedimentos de aplicação dos principais ensaios de controle da qualidade dos
elementos soldados. Elaborar os laudos técnicos
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - TEORIA
1.Ensaios não destrutivos aplicados a materiais metálicos.
1.Ensaios radiográficos (ER)
2.Ensaio por líquido penetrante (L.P.)
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3.Ensaio por partículas magnéticas (P.M.).
4.Ensaio por ultrassom (U.S.).
II - PRÁTICA
1.Demonstração do ensaio por LP, em corpos de prova. Interpretação e avaliação das indicações.
2.Demonstração do ensaio por PM, em corpos de prova. Interpretação e avaliação das indicações.
3.Ensaio radiográfico: Análise e interpretação prática de radiografias típicas de juntas soldadas, contendo
descontinuidades
4. Ensaio por ultrassom: Demonstração prática dos equipamentos para ensaio, Transdutores, Blocos padrão,
Calibração de aparelho e medição de espessura, inspeção de solda
5. ESTRATÉGIAS
A - Para transmissão dos conhecimentos: Exposição oral, demonstração prática e estudos dirigidos , resolução
de exercícios do livro texto
B - Recursos audio-visuais, quadro-negro, apresentação Power-Point, amostra física e álbuns (catálogos,
fotos, etc), filmes em DVD
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
A avaliação do aluno deve espelhar o aprendizado e privilegiar as atuações e participações dos alunos em sala
de aula. Para tanto será aplicadas 2 (duas) provas teóricas escritas, que serão objeto de avaliação. A avaliação
do rendimento é expressa por meio de notas de zero a dez computadas até a primeira casa decimal, e
convertida em Conceito, conforme segue:
Média final (M) = Prova 1(teoria) + Prova 2 (teoria)
2
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Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS. Boiler and Pressure Vessel Code: Non
Destructive Testing Examination, New York:, 682 p. Section V. 2010 Ad.2011
Bibliografia Complementar:
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 720 p. (livro texto).
MC MASTER, Robert C. Non destructive testing handbook 3ª. New York: Ronald Press, 2003. 2v.
QUINN, R.Q. Sigl, C.C. Radiography in modern industry 4.ed. New York: Eastman Kodak Company, 1980.
164 p.
Prof. Juliano Neves PanãoRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA NA SOLDAGEM DE LIGAS FERROSAS
Código da Disciplina: 8425 Sigla: TSLF
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 6ºSemestre
Professor Responsável: Me. Nasareno das Neves
Professor(es): Manuel Saraiva Clara
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Aspectos metalúrgicos e soldabilidade dos aços ao carbono, aços baixa liga, e aços inox. Metais de base,
consumíveis, e procedimentos para soldagem destes aços. Carbono equivalente, diagramas de Schaefffler e De
Long.
3. OBJETIVOS
Conhecer as especificações e desenvolver procedimentos para união por soldagem e/ou brasagem dos
materiais ferrosos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
1.1Objetivos da disciplina Tecnologia na Soldagem de Ligas Ferrosas
SOLDABILIDADE DOS AÇOS AO CARBONO E BAIXA LIGA
2.1 Classificação de Soldabilidade
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Aços carbono, Aços baixa liga de alta resistência, Aços temperados e revenidos, Aços cromo/molibdênio.
2.2 Considerações Gerais
Características metalúrgicas, Carbono Equivalente, Trincas a Frio, Trinca Lamelar e Aplicações.
2.3 Soldabilidade dos Aços Carbono
Metais de Base conforme normas ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS e
Processos de Soldagem a Arco.
2.4 Soldabilidade dos Aços Baixa Liga de Alta Resistência
Metais de Base conforme normas ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS e
Processos de Soldagem a Arco.
2.5 Soldabilidade dos Aços Temperados e Revenidos.
Metais de base conforme normas ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS e
Processos de Soldagem a Arco.
2.6 Soldabilidade dos Aços Cromo/ Molibdênio.
Metais de base conforme normas ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS e
Processos de Soldagem a Arco.
SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOX INOXIDÁVEIS
3.1 Inoxidabilidade, Efeito dos Elementos de Liga, Classificação, Tipos, Propriedades, Características
Metalúrgicas, Diagramas de Schaeffler, De Long e WRC-1992 e Aplicações.
3.2 Soldabilidade dos Aços Inox Martensíticos
Metais de Base conforme normas ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS e
Processos de Soldagem a Arco. Trincas a Frio.
3.3 Soldabilidade dos Aços Inox Ferríticos
Metais de Base conforme normas ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS e
Processos de Soldagem a Arco. Fase Sigma e Crescimento de Grão.
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3.4 Soldabilidade dos Aços Inox Austeníticos
Metais de Base conforme normas ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS e
Processos de Soldagem a Arco. Trincas a Quente.
3.5 Soldabilidade dos Aços Inox Duplex
Metais de Base conforme normas ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS e
Processos de Soldagem a Arco. Precipitação de Fases.
3.5 Soldabilidade dos Aços Inox Endurecíveis por Precipitação
Metais de Base conforme normas ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS e
Processos de Soldagem a Arco. Problemas Metalúrgicos.
3.6 Soldabilidade de Metais de Base Dissimilares.
Metais de Base em aço carbono e baixa liga soldado com aços inox e entre as diferentes famílias dos aços
inox.
5. ESTRATÉGIAS
- Apresentação dos conceitos em aulas expositivas com auxílio de meios eletrônicos.
- Estudo de casos reais e elaboração de procedimentos aplicados na indústria metal mecânica.
- Valorização do estudo extra classe por meio de exercícios e trabalhos desenvolvidos em grupo ou individual
sobre um tema ou caso relativo a disciplina.
- Acréscimo no conceito final de até 20% na nota em função do trabalho desenvolvido extra classe e das
apresentações dos trabalhos.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
A avaliação do aluno é contínua e ponderada objetivando acompanhar a compreensão dos conceitos
apresentados.
As lista de exercícios referentes aos tópicos apresentados são discutidas em sala de aula e os alunos são
encorajados ao trabalho em grupo extra classe.
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As notas são atribuídas em função da participação do aluno nos exercícios e provas dissertativas.
A avaliação é calculada através das provas escritas e lista de exercícios realizada durante o curso mediante o
seguinte critério:
Nota 1 = Prova (P1) x (0,9) + Exercícios x (0,1)
Nota 2 = Prova (P2) x (0,9) + Exercícios x (0,1)
Média1 = (N1 + N2) / 2 maior ou igual a 6,0
Se Média1 maior ou igual a 6,0 – Aprovado e a Média1 será considerada como Média Final (MF),
adotando-se as faixas de conceitos abaixo:
Se Média1 menor a 6,0 – O aluno deverá prestar Exame Final (EF)
A média final (MF) = (M1 + EF) / 2 maior ou igual a 6,0
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BARROS, P. M. Soldagem dos aços inoxidáveis. São Paulo: ABS, 1995.
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CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 5. ed. São Paulo: ABM, 1998. 599 p.
MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz; MARQUES, Paulo Villani. Soldagem:
Fundamentos e Tecnologia. 3 ed. Minas Gerais: Didática, UFMG, 2007. 362 p.
SILVA, A. L. V.; MEI, P. R. Aços e Ligas Especiais. 2. ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 664 p.
AMERICAN SOCIETY FOR METALS, ASM , Welding Handbook, Volume 6
AMERICAN WELDING SOCIETY. Welding Handbook 8 edição, Volume 4, 1998.
MODENESI,Paulo Jose; Soldabilidade dos Aços Inoxidáveis, Senai/SP-Vol.1, 2001.
AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS, ASME, Volume 2 Parte C, Edição 2010.
Bibliografia Complementar:
AMERICAN SOCIETY OF METALS, ASM , Welding Handbook, Volume 6
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 720 p.
AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS, ASME, Eletrodos, Arames ,Vareta de solda,
materiais de adição. Traduzido pela comissão de equipamentos do IBP. New York, 2007.p. Seção II, pt.C.
LINNERT, GEORGE, E. Welding Metallurgy. [S.l.: s.n.], 1982.
SEFERIAN, D. Las Soldaduras. [S.l.]: Urno, 1972. 464 p.
TANIGUCHI, C. Engenharia de soldagem e aplicações. São Paulo: LTC, 1982. 461 p.
THOMAS. Brasagem. São Paulo: ABS, 1985.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
567 p.
VILLANI, P. M. Tecnologia de soldagem. Belo Horizonte: O Lutador, 1991. 352 p.
Prof. Me. Nasareno das NevesRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA NA SOLDAGEM DE LIGAS NÃO FERROSAS
Código da Disciplina: 8426 Sigla: TSLNF
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 7ºSemestre
Professor Responsável: Me. Nasareno das Neves
Professor(es): Manuel Saraiva Clara
Auxiliar(es) Docente: Não Tem
2. EMENTA
Aspectos metalúrgicos e soldabilidade das ligas não ferrosas. Alumínio, Cobre, Níquel, Titânio, Magnésio,
Zinco e suas ligas. Metais: reativos, preciosos, e de baixo ponto de fusão.Consumíveis para soldagem de
metais não ferrosos conforme AWS e aplicações práticas de soldagem destes materiais.
3. OBJETIVOS
Conhecer as características metalúrgicas e especificações, desenvolver procedimentos para união por
soldagem e/ou brasagem dos materiais não ferrosos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
1.1Objetivos da disciplina Tecnologia na Soldagem de Ligas Não Ferrosas
SOLDABILIDADE DO ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
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2.1 Considerações Gerais
Características metalúrgicas, e efeito dos elementos de liga no alumínio.
2.2 Soldabilidade das ligas a base de alumínio.
Metais de Base conforme normas AA - ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS
e Processos de Soldagem a Arco e Brasagem.
2.3 Procedimentos de soldagem e casos práticos.
SOLDABILIDADE DO COBRE E SUAS LIGAS
3.1 Considerações Gerais
Características metalúrgicas e efeito dos elementos de liga no cobre.
3.2 Soldabilidade das ligas a base de cobre.
Metais de Base conforme normas ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS e
processos de soldagem a Arco e Brasagem.
3.3 Procedimentos de soldagem e casos práticos.
SOLDABILIDADE DO NÍQUEL E SUAS LIGAS
4.1 Considerações Gerais
Características metalúrgicas e efeito dos elementos de liga no níquel.
4.2 Soldabilidade das ligas a base de níquel.
Metais de Base conforme normas ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS e
Processos de Soldagem a Arco e Brasagem.
4.3 Procedimentos de soldagem e casos práticos.
SOLDABILIDADE DO TITÂNIO E SUAS LIGAS
5.1 Considerações Gerais
Características metalúrgicas e efeito dos elementos de liga no titânio.
5.2 Soldabilidade das ligas a base de titânio.
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Metais de base conforme normas ASTM e outras, Consumíveis de Soldagem conforme norma AWS e
Processos de Soldagem a Arco e Brasagem.
5.3 Procedimentos de soldagem e casos práticos.
SOLDABILIDADE DAS LIGAS A BASE DE MAGNÉSIO
6.1 Considerações Gerais
Características metalúrgicas e efeito dos elementos de liga.
6.2 Soldabilidade das ligas a base de magnésio.
Metais de base conforme normas ASTM e outras. Consumíveis de soldagem conforme
Norma AWS e outras e Processos de Soldagem a Arco e Brasagem.
6.3 Procedimentos de soldagem e casos práticos.
SOLDABILIDADE DAS LIGAS A BASE DE ZINCO, CHUMBO E ESTANHO
7.1 Considerações Gerais
Características metalúrgicas e efeito dos elementos de liga.
7.2 Soldagem e solda fraca das ligas a base de chumbo, zinco e estanho.
7.3 Procedimentos e casos práticos.
SOLDABILIDADE DAS LIGAS E METAIS REATIVOS, REFRATÀRIOS E PRECIOSOS
8.1 Considerações Gerais
Características metalúrgicas e propriedades físicas.
8.2 Processos de união das ligas e metais reativos, refratários e preciosos.
8.3 Procedimentos e casos práticos.
5. ESTRATÉGIAS
- Apresentação dos conceitos em aulas expositivas com auxílio de meios eletrônicos.
- Estudo de casos reais e elaboração de procedimentos aplicados na indústria metal mecânica.
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- Valorização do estudo extra classe por meio de exercícios e trabalhos desenvolvidos em grupo ou individual
sobre um tema ou caso relativo a disciplina.
- Acréscimo no conceito final de até 20% na nota em função do trabalho desenvolvido extra classe e das
apresentações dos trabalhos.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
A avaliação do aluno é contínua e ponderada objetivando acompanhar a compreensão dos conceitos
apresentados.
As lista de exercícios referentes aos tópicos apresentados são discutidas em sala de aula e os alunos são
encorajados ao trabalho em grupo extra classe.
As notas são atribuídas em função da participação do aluno nos exercícios e provas dissertativas.
A avaliação é calculada através das provas escritas e lista de exercícios realizada durante o curso mediante o
seguinte critério:
Nota 1 = Prova (P1) x (0,9) + Exercícios x (0,1)
Nota 2 = Prova (P2) x (0,9) + Exercícios x (0,1)
Média1 = (N1 + N2) / 2
Se Média1 maior ou igual a 6,0 – Aprovado e a Média1 será considerada como Média Final (MF),
adotando-se as seguintes faixas de conceitos:
Se Média1 menor a 6,0 – O aluno poderá prestar Exame Final (EF)
A média final (MF) = (M1 + EF) / 2 maior ou igual a 6,0
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Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz; MARQUES, Paulo Villani.
Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3 ed. Minas Gerais: Didática, UFMG, 2007. 362 p.
PÓVOA, Adriano, Soldagem do Alumínio e Ligas, 1994.
AMERICAN SOCIETY FOR METALS, ASM , Welding Handbook, Volume 6
AMERICAN WELDING SOCIETY. Welding Handbook 8 edição, Volume 4, 1998.
AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS, ASME, Volume 2 Parte C, Edição 2010.
CATÁLOGOS DIVERSOS DE FABRICANTES DE CONSUMÌVEIS DE SOLDAGEM.
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Bibliografia Complementar:
AMERICAN SOCIETY OF METALS, ASM , Welding Handbook, Volume 6
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 720 p.
AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS, ASME, Eletrodos, Arames ,Vareta de solda,
materiais de adição. Traduzido pela comissão de equipamentos do IBP. New York, 2007.p. Seção II, pt.C.
LINNERT, GEORGE, E. Welding Metallurgy. [S.l.: s.n.], 1982.
SEFERIAN, D. Las Soldaduras. [S.l.]: Urno, 1972. 464 p.
TANIGUCHI, C. Engenharia de soldagem e aplicações. São Paulo: LTC, 1982. 461 p.
THOMAS. Brasagem. São Paulo: ABS, 1985.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
567 p.
VILLANI, P. M. Tecnologia de soldagem. Belo Horizonte: O Lutador, 1991. 352 p.
Prof. Me. Nasareno das NevesRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA NOS PROCESSOS DE SOLDAGEM E CORTE I
Código da Disciplina: 8429 Sigla: TPSC I
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 3ºSemestre
Professor Responsável: Luiz Gimenes Junior
Professor(es): Félix de Camargo Ferreira Júnior
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Classificação e descrição dos processos de soldagem, terminologia, fontes de energia, física do arco e fluxo
térmico.
3. OBJETIVOS
Fornecer uma visão geral sobre os processos que envolvem chama (soldagem oxi-acetilênica, oxicorte,
brasagem e metalização), desde as características da mesma, passando pelos equipamentos até suas aplicações.
Visitas guiadas ao Laboratório de Soldagem Oxiacetilênica, para contato, visualização e entendimento dos
rudimentos dos Processoas analisados em Teoria.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
GERAÇÃO DE CALOR PELA QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS GASOSOS
CHAMA:
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Características físicas
Características térmicas
Características químicas
Regulagem e estabilidade da chama oxiacetilênica
LABORATÓRIO 01- CHAMA
MAÇARICOS:
Definição
Composição
Sistemas misturadores
Classificação dos maçaricos
Qualidades exigidas dos maçaricos
Maçaricos de corte
Maçaricos mistos
LABORATÓRIO 02 - EQUIPAMENTOS
VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO:
Válvulas redutoras de pressão
Definição
Tipos de válvulas
Classificação das válvulas
Funcionamento
Qualidades exigidas de uma válvula
Manipulação e manutenção de válvulas
Aparelhos de segurança
Limitadores de pressão
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Válvulas anti-retrocesso
Interceptores
INSTALAÇÃO DE POSTOS DE SOLDAGEM OXIACETILÊNICA
Tipos de fontes de acetileno
Tipos de fontes de oxigênio
Critérios de escolha de fontes
Válvulas redutoras
Aparelhos de segurança
INSTALAÇÃO DE POSTOS DE SOLDAGEM OXIACETILÊNICA
Canalizações de distribuição
Regras para instalação de canalizações
Cálculo de canalizações
Dados adicionais
LABORATÓRIO 03 - INSTALAÇÕES
MATÉRIAS PRIMAS E GASES
OXIGÊNIO
Generalidades
Propriedades físicas
Propriedades químicas
Considerações sobre segurança
Obtenção do Oxigênio
Oxigênio industrial obtido a partir da liquefação do ar
Oxigênio gasoso
Oxigênio líquido
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Comparação entre oxigênio líquido e gasoso
Recipiente de transporte e estocagem
Segurança com oxigênio
CARBURETO DE CÁLCIO
Generalidades
Reação eletroquímica
Matérias primas
Vazamento, britagem, embalagem
Rendimento do carbureto de cálcio
Impurezas
Propriedades físicas do carbureto de cálcio
LABORATÓRIO 04 - MANIPULAÇÃO DE MAÇARICOS
MATÉRIAS PRIMAS E GASES
ACETILENO
Generalidades
Propriedades físicas
Propriedades químicas
Armazenamento do acetileno.
Carregamento de cilindros
Segurança com acetileno
FÓRMULAS PRÁTICAS PARA CÁLCULO DE CONSUMO
QUALIDADES E DEFEITOS DAS SOLDAS
SOLDAGEM DE AÇOS
Aço ao carbono
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Aços ligados
SOLDAGEM DE FERROS FUNDIDOS
SOLDAGEM DE NÍQUEL E LIGAS
SOLDAGEM DE COBRE E LIGAS
SOLDAGEM DE ALUMÍNIO E LIGAS LEVES
SOLDAGEM DE OUTROS METAIS
OXICORTE
Generalidades
Condições de oxicorte
Oxidação do ferro
Condições e influências dos diferentes parâmetros
Consumo de oxigênio
Velocidade de avanço. Atraso
Oxicorte a alta velocidade
Defeitos em oxicorte
Máquinas de oxicorte
BRASAGEM E SOLDABRASAGEM
Definições
Generalidades
Mecanismo de brasagem
Condições de brasagem
Fluxos
BRASAGEM E SOLDABRASAGEM
Projeto de juntas
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Resistência mecânica das juntas
Processos de aquecimento usados em brasagem
Controle da brasagem
Defeitos em brasagem - tipos e origens
Apresentação individual do trabalho “Tradução de Artigo em Língua Inglesa”, retirado da Revista editada
mensalmente pela American Welding Society
Apresentação individual do trabalho “Pesquisa Empresarial" feito a partir de Empresa indicada ao aluno.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas teóricas, expositivas, com a participação dos alunos e uso de recursos de apoio, de modo a haver uma
integração junto ao curso prático.
Introduzir os conceitos teóricos, para perfeita visão dos processos de soldagem e corte que fazem uso da
energia fornecida pela queima de gases combustíveis.
Elaboração de projeto específico referente a uma instalação destinada à elaboração de operações de soldagem
e corte acetilênico, com dimensionamento das Fontes de Suprimento, Tubulações e Equipamentos.
Elaboração de tradução de verbetes retirados da AWS Jefferson's Welding Encyclopedia.
Elaboração de tradução de artigo retirado da Revista Welding Journal, editada mensalmente pela American
Welding Society e apresentação de conferência sobre o mesmo.
Elaboração de pesquisa sobre empresa estrangeira atuante no mercado de soldagem e apresentação de
conferência sobre a mesma.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Avaliação através de provas que versam sobre o conteúdo exposto, adicionado ao material pesquisado pelo
aluno.
O objetivo é promover uma atualização contínua por parte do aluno para que o mesmo observe a seqüência
proposta nos tópicos abordados durante o semestre em curso.
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Os conceitos serão dados em seis provas, no projeto e nas apresentações.
Cada prova será composta de três a cinco questões, e o aluno será aprovado se obtiver média superior ou
igual a seis.
O projeto faz com que, através de consulta bibliográfica e pesquisas junto ao Mercado fornecedor, seja
possível o dimensionamento de instalações e dos parâmetros a serem usados nas situações específicas de cada
conjunto de dados.
A tradução, além de colocar o aluno em contato com a língua inglesa, permite o contato com especificidades
da área de soldagem, máquinas e processos. A apresentação para os integrantes do curso, permite a divulgação
e a multiplicação dos conhecimentos.
A pesquisa empresarial coloca o aluno em contato com empresas, produtos e tecnologias existentes em outros
países e sua divulgação multiplica o conhecimento daqueles que assistem às apresentações.
O projeto e os trabalhos apresentados terão valor nas notas superiores a quatro e meio, para arredondamento
de nota e consequente aprovação. Nas médias superiores ou iguais a 6,0, o aumento da média será função
proporcional dos valores adicionados às médias 4,5 e 5,5 obtidas pelos alunos.
As notas de prova não são divulgadas ao longo do curso. O fato das provas serem constituídas de questões
objetivas obriga os alunos a fazerem a conferência imediata após a realização das mesmas, permitindo-lhe
uma avaliação bastante precisa de seu desempenho.
com M = Média Aritmética das Provas
onde:
M - Média Aritmética das Provas
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
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das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
AMERICAN WELDING SOCIETY. Welding handbook. Miami: 1990. V.1/2.
BUZZONI, H. Manual de solda autógena. São Paulo: Model, 1985. v. 3.
FERREIRA JR., F. DE C. Processos usuais de soldagem I T. São Paulo: FATEC SP, 2012. 79 p.
FURECHE FILHO, J. Processos usuais de soldagem I P. São Paulo: FATEC SP, 1994.
INSTITUT DE SOUDURE. La pratique de sudage oxiacetilenique. Paris: GEAD, 1981.
WAINER, E. Soldagem processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 494 p. (livro texto )
AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Metals Handbook: Welding and brazing. 6. ed. Ohio: 1995. 1299 p.
VILLANI, M. P. Tecnologia da Soldagem. Belo Horizonte – MG: Ed. O Lutador, 1. ed. 1991. 352 p.
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Bibliografia Complementar:
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 1997. 553 p..
TECNOLOGIA SOLDAGEM & QUALIDADE. São Paulo: Letra Livre A J, 1995. Trimestral.
THE WELDING JOURNAL. Miami: AWS, 1990.
TECNOLOGIA DE SOLDAGEM & QUALIDADE. São Paulo: Letra Livre A J, 1995. Trimestral.
THE LINCOLN ELETRIC Co. The procedure handbook of welding. Cleveland: 19797.1.
MACHADO, Ivan Guerra. Soldagem e Técnicas Conexas. Rio de Janeiro: Fundação Brasileira de Tecnologia
da Soldagem (FBTS), 2007. 477 p.
MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz; MARQUES, Paulo Villani. Soldagem:
Fundamentos e Tecnologia. 3 ed. Minas Gerais: Didática, UFMG, 2007. 362 p
Prof. Luiz Gimenes JuniorRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA NOS PROCESSOS DE SOLDAGEM E CORTE II (PRÁTICA)
Código da Disciplina: 8435 Sigla: TPSC II (P)
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 0 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 80 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 15 Laboratório: Sim
Período: NOITE Semestre: 4ºSemestre
Professor Responsável: Luiz Gimenes Junior
Professor(es): Luiz Gimenes Junior
Auxiliar(es) Docente: Sérgio Pamboukian
2. EMENTA
Soldagem oxi-acetilênico: histórico, fundamentos, equipamentos, posições e variáveis de soldagem, gases,
corte, brasagem laboratório, metalização, correção dos empenamentos, instalações e exercícios práticos em
laboratório. Processo de soldagem por eletrodo revestido: histórico, fundamentos, equipamentos, consumíveis,
posições e variáveis de soldagem, parâmetros e seus efeitos, normalização, revestimentos metálicos,
aplicações e exercícios práticos em laboratório.
3. OBJETIVOS
Determinar a influência dos parâmetros do uso de energia térmica gerada pela queima de gases e por energia
elétrica utilizadas nos processos de soldagem.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Soldagem com o Processo Oxi combustível e Eletrodo Revestido
Segurança na operações de Soldagem e Corte
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Aulas Práticas nos Processos de Soldagem: Eletrodo Revestido
Revestimento em Chapa
Soldagem na posição 1F, 1G, 2F, 2G, 3F, 3G
Soldagem posicão 1G com diferentes correntes e Tensão
Soldagem com diferentes tipos de eletrodos, celosico básico e rutilico
Teste de Soldabilidade - Relatório 1
Experimento Custos industriais - Relatório 2
Processo de Corte: Oxi Combustível
Processo de Corte: Plasma
Processo de Corte: Grafite
Soldagem com o processo Oxi-Combustivel
Soldagem linhas de fusão
Soldagem 1G aço carbono
Soldagem de ligas não ferrosas Cobre latão e aluminio
Brasagem
Metalização
Desenvolvimento de escultura - Relatório 3
5. ESTRATÉGIAS
As aulas serão dividas em aulas práticas, com explanação teórica dos assuntos a serem abordados e aulas
experimentais.
Nas aulas práticas haverá a explicação do exercício a ser executado com demonstração prática, pelo instrutor
ou professor, seguido de execução prática dos corpos de prova pelo aluno.
Nas aulas experimentais haverá a execução de exercícios pelo instrutor e/ou aluno orientado pelo professor,
onde será acompanhado e registrado todos os parâmetros pelos integrantes do grupo de trabalhos ou
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individualmente, culminando na elaboração de relatórios.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
(R1 + R2 + R3)/3 = M
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ALMENDRA, A. C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 720 p.
BUZZONI, H. Manual de solda autógena. São Paulo: Model, 1985. v. 3.
MARQUES, P. V.; MODENES .P. J.; Bracarense A. Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 2. ed. Minas
Gerais: UFMG, 2007. 362 p.
WAINER, Emilio. Processos e Metalurgia. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2005. 494 p.
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Bibliografia Complementar:
FERREIRA JR, F DE C. Processos usuais de soldagem I P. São Paulo: Fatec SP, 1999.79 p.
FURECHE FILHO, J. Processos usuais de soldagem I P. São Paulo: Fatec SP, 1994.
AMERICAN WELDING SOCIETY. Welding handbook. Miami: 2008. v. 1/2.
INSTITUT DE SOUDURE. La pratique de sudage oxiacetilenique. [Paris]: GEAD, 1981.
TECNOLOGIA SOLDAGEM & QUALIDADE. São Paulo: Letra Livre A J, 19--. Trimestral.
THE WELDING JOURNAL. Miami: AWS, [19--]. Mensal.
WAINER, E. Soldagem processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 494 p.
TANIGUCHI, C. Engenharia de Soldagem e aplicações. São Paulo: LTC, 1982. 461 p.
VILLANI, P. M. Tecnologia de Soldagem. Belo Horizonte: O lutador, 1991. 352 p.
Prof. Luiz Gimenes JuniorRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA NOS PROCESSOS DE SOLDAGEM E CORTE II (TEORIA)
Código da Disciplina: 8430 Sigla: TPSC II (T)
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 4ºSemestre
Professor Responsável: Luiz Gimenes Junior
Professor(es): Félix de Camargo Ferreira Júnior
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Soldagem oxi-acetilênico: histórico, fundamentos, equipamentos, posições e variáveis de soldagem, gases,
corte, brasagem laboratório, metalização, correção dos empenamentos, instalações e exercícios práticos em
laboratório. Processo de soldagem por eletrodo revestido: histórico, fundamentos, equipamentos, consumíveis,
posições e variáveis de soldagem, parâmetros e seus efeitos, normalização, revestimentos metálicos,
aplicações e exercícios práticos em laboratório.
3. OBJETIVOS
Conhecimento dos processos de soldagem que fazem uso do arco elétrico, com especial ênfase a eletrodo
revestido e arco submerso, máquinas de solda, arco elétrico.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O ARCO ELÉTRICO
Geração do arco
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Características
Fenômenos
Quedas de tensão no sistema
Temperatura
O ARCO ELÉTRICO
Características elétricas
Campos elétricos e magnéticos
Sopro de arco
O ARCO ELÉTRICO APLICADO À SOLDAGEM
Calor gerado no arco
Calor transferido à peça
Calor transferido ao eletrodo
Calor transferido ao meio externo
Balanço energético do sistema
A GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Geração hidráulica
Geração térmica
Geração nuclear
Geração química
Geração eólica
Geração fotovoltaica
TRANSFORMADORES, GERADORES E INVERSORES
Funcionamento
Transformadores de tensão constante
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Transformadores de corrente constante
Transformadores auto-reguladores
Transformadores com fuga
Geradores
Fontes inversoras
A ELETRICIDADE APLICADA À SOLDAGEM
Tensões e correntes aplicáveis
Limites de uso da energia elétrica
FONTES DE CORRENTE
Curvas características externas
Aplicações
APORTE TÉRMICO
Energia
Velocidade x Tempo
PROTEÇÃO EM SOLDAGEM A ARCO
Características
Proteção sólida
Proteção gasosa
Funções da proteção
QUALIFICAÇÃO E POSIÇÕES DE SOLDAGEM
Tipo e faixa de corrente
Velocidade de soldagem
Posições de soldagem
HISTÓRICO DOS PROCESSOS DE SOLDAGEM AO ARCO ELÉTRICO
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CRITÉRIOS DE ESCOLHA DE FONTES DE CORRENTE
Considerações gerais
Tipos de fontes
Características de trabalho
PROCESSOS DE SOLDAGEM INDUSTRIALMENTE UTILIZADOS
Eletrodo revestido
Arco submerso
MIG e arame tubular
TIG
Plasma
Feixe de eletrons
Eletrogás
Eletroescória
ELETRODOS REVESTIDOS PARA SOLDAGEM AO ARCO
Função e tipos de revestimentos
Dimensões
Intensidade da corrente
Conservação
Constante de fusão
TÉCNICA OPERATÓRIA COM ELETRODOS REVESTIDOS
Abertura e manutenção do arco
Ponteamento
Execução da solda em variadas posições
Soldagem com grande penetração
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Soldagem de chapas extra-grossas
CRITÉRIOS DE ESCOLHA DE ELETRODOS REVESTIDOS
Importância em analisar o eletrodo
Condições a satisfazer
Composição da alma e revestimento
Defeitos de qualidade nos eletrodos
CUSTOS EM SOLDAGEM
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas com participação dos alunos e recursos de apoio.
Elaboração de projeto específico referente à Soldagem com Eletrodo Revestido.
Elaboração de tradução de verbetes retirados da AWS Jefferson's Welding Encyclopedia.
Elaboração de tradução de artigo retirado da Revista Welding Journal, editada mensalmente pela American
Welding Society e apresentação de conferência sobre o mesmo.
Elaboração de pesquisa sobre empresa estrangeira atuante no mercado de soldagem e apresentação de
conferência sobre a mesma.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Avaliação através de provas que versam sobre o conteúdo exposto, adicionado ao material pesquisado pelo
aluno.
O objetivo é promover uma atualização contínua por parte do aluno para que o mesmo observe a sequência
proposta nos tópicos abordados durante o semestre em curso.
Os conceitos serão dados em seis provas, no projeto e nas apresentações.
Cada prova será composta de três a cinco questões, e o aluno será aprovado se obtiver média superior ou igual
a seis.
O projeto faz com que, através de pesquisa bibliográfica, consulta a Utilizadores e ao Mercado Fornecedor,
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empresas de Projeto e às Normas e Códigos, seja possível o aprofundamento nas questões relacionadas aos
aspectos da soldagem.
A tradução dos verbetes aumenta o conhecimento do vocabulário de termos técnicos de soldagem utilizados
em Normas e Aplicações quando o original está em língua inglesa.
A tradução do Artigo do Weldeng Journal, além de colocar o aluno em contato com a língua inglesa, permite o
contato com especificidades da área de soldagem, máquinas e processos. A apresentação para os integrantes
do curso permite a divulgação e a multiplicação dos conhecimentos.
A pesquisa empresarial coloca o aluno em contato com empresas, produtos e tecnologias existentes em outros
países e sua divulgação multiplica o conhecimento daqueles que assistem às apresentações.
O projeto e os trabalhos apresentados terão valor nas notas superiores a quatro e meio, para arredondamento
de nota e consequente aprovação. Nas médias superiores ou iguais a 6,0, o aumento da média será função
proporcional dos valores adicionados às médias 4,5 e 5,5 obtidas pelos alunos.
As notas de prova não são divulgadas ao longo do curso. O fato das provas serem constituídas de questões
objetivas obriga os alunos a fazerem a conferência imediata após a realização das mesmas, permitindo-lhe
uma avaliação bastante precisa de seu desempenho.
com M = Média Aritmética das Provas
onde:
M - Média de Provas
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
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Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
AMERICAN WELDING SOCIETY INSPECTION HANDBOOK - American Welding Society - Third
Edition
AMERICAN WELDING SOCIETY Jefferson's Welding Encyclopedia (eBook,)
AMERICAN WELDING SOCIETY - THE WELDING JOURNAL. Miami: AWS, [2000 a ...]. Mensal.
Bibliografia Complementar:
AMERICAN WELDING SOCIETY.Welding handbook.Miami: AWS, 2008. v. 1/2.
A LMENDRA, A.C, Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 553 p.
ASME Section IX - American Society for Mechanical Engineers - Last Edition
ASME Power Piping - American Society for Mechanical Engineers - Last Edition
AWS D1.1 - STRUCTURAL WELDING - Last Edition
BUZZONI, H. Manual de solda autógena. São Paulo: Model, 1985. v. 3.
CLARA, M. S. Revestimentos. São Paulo: ABS, 1988.
FERREIRA JR, F DE C. Processos usuais de soldagem II P. São Paulo: Fatec SP, 2011. 62 p.
INSTITUT DE SOUDURE. Guide de Soudage à l'Arc. [Paris]: Air Liquide.
MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz; MARQUES, Paulo Villani. Soldagem:
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
Fundamentos e Tecnologia. 3 ed. Minas Gerais: Didática, UFMG, 2007. 362 p.
NORRISH, J. Advanced welding process. [ S.l.: s.n. ].1992. 375 p.
SOUDURE AUTOGÉNE FRANÇAISE. Guide de soudage a ľarc. Paris: 1985.
TANIGUCHI, C. Engenharia de Soldagem e aplicações. São Paulo: LTC, 1982. 461 p.
Taylor James Dicionário Metalúrgico Inglês-Português - ABM - 2000
TECNOLOGIA SOLDAGEM & QUALIDADE. São Paulo: Letra Livre A J, 19--. Trimestral.
THE LINCOLN ELETRIC Co. The procedure handbook of welding. Celveland: 1979.
VILLANI, P. M. Tecnologia de Soldagem. Belo Horizonte: O lutador, 1991. 352 p.
WAINER, Emilio. Processos e Metalurgia. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2005. 494 p
WEG-Guia de Especificação de Motores Elétricos - Maio/2012
WELDING HANDBOOK - Vol I American Welding Society - Eight Edition
WELDING HANDBOOK - Vol II American Welding Society - Eight Edition
WELDING HANDBOOK - Vol III American Welding Society - Eight Edition
Prof. Luiz Gimenes JuniorRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA NOS PROCESSOS DE SOLDAGEM E CORTE III (PRÁTICA)
Código da Disciplina: 8436 Sigla: TPSC III (P)
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 0 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 80 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 15 Laboratório: Sim
Período: NOITE Semestre: 5ºSemestre
Professor Responsável: Luiz Gimenes Junior
Professor(es): Marcos Antonio Tremonti
Auxiliar(es) Docente: Sérgio Pamboukian
2. EMENTA
Soldagem: MIG/ MAG, TIG, plasma e arco submerso. Histórico, fundamentos, equipamentos, consumíveis,
normalização, parâmetros e seus efeitos, gases e fluxos para soldagem, revestimentos metálicos, aplicações e
exercícios práticos em laboratório.
3. OBJETIVOS
Especificar o processo de soldagem e a correta escolha dos consumíveis a serem utilizados na união de metais.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. TIG – GTAW
1.1. Exposição teórica
1.2. Soldagem de chapas em aço ao carbono, alumínio, inox e cobre.
1.3. Soldagem em diferentes posições conforme norma.
1.4. Soldagem de tubos.
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1.5. Passe de raiz.
1.6. Experimentos
2. MIG – MAG – GMAW e ARAME TUBULAR – FCAW
2.1. Exposição teórica
2.2. Soldagem de chapas ao aço carbono chanfradas
2.3. Soldagem de chapas ao aço carbono em posições de soldagem, conforme normas.
2.4. Soldagem de aço inoxidável.
2.5. Experimentos
3. ARCO SUBMERSO – SAW
3.1. Exposição teórica + experimentos
3.2. Soldagem de chapas ao aço carbono de topo
3.3. Soldagem de chapas ao aço carbono chanfradas.
3.4. Experimentos
5. ESTRATÉGIAS
Explanação teórica seguida de demonstração prática das técnicas de soldagem e posterior acompanhamento na
execução das soldas nas chapas/tubos de teste e realização de experimento prático.
Levantamento de curvas correlacionando os parâmetros de soldagem em função das variáveis primárias e
secundárias dos processos e aulas com experimentos.
Elaboração de Relatórios Técnicos envolvendo especificação de procedimento de soldagem, otimização dos
parâmetros, análise de custo e performance, estudo comparativo entre processos e planilhas auxiliares para
planejamento e orçamentação de fabricação.
Os alunos são divididos em grupos nos setores de TIG, MIG/MAG automático, MIG/MAG semi-automático e
Arco-Submerso objetivando otimizar aprendizado nas aulas experimentais.
Apresentação do Trabalho
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Convidados da Indústria - Palestrantes
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
O critério de avaliação consta de:
- 01 trabalho escrito referente aos experimentos realizado.
- 01 prova teórica no final do semestre com a revisão de toda disciplina.
- A presença também incorpora o conceito.
Média (m) = 10% Frequência + 40% Trabalho + 50% Prova
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
AMERICAN WELDING SOCIETY.The Welding handbook. Miami: AWS, 2008. v. 1/2.
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AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS. Metals handbook: welding, brazing, and
soldering. 9. ed. New York, 2007. v. 6.
MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz; MARQUES, Paulo Villani. Soldagem:
Fundamentos e Tecnologia. 3 ed. Minas Gerais: Didática, UFMG, 2007. 362 p.
PARANHOS, Ronaldo. Segurança em operações de soldagem e corte. 2. ed. R J: SENAI, 2007. 54 p.
Bibliografia Complementar:
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 720 p.
CLARA, M.S. Revestimentos. São Paulo: ABS,1988.
FERREIRA JR, F. de C. Processos usuais de soldagem II T. São Paulo: Fatec SP, 1999. 57 p.
FRANCHE, G, SEFERIAN, D. Prática de la soldadura autogena. [S.l.:s.n.], 19--.
GARY, H.B. Modern welding tecnology.[S.l.:s.n.], 19--.
MARQUES, P. V. Tecnologia de soldagem. Belo Horizonte: O Lutador, 1991. 352 p.
NORRISH, J. Advanced welding process.[S.l.: s.n. ], 1992. 375 p.
SOUDURE AUTOGÉNE FRANÇAISE. Guide de soudage a ľarc. [ Paris ]: 1985.
TANIGUCHI, C. Engenharia de Soldagem e aplicações. São Paulo: LTC, 1982. 461 p.
THE LINCOLN ELETRIC Co.The procedure handbook of welding.Cleveland: 1979.
THE WELDING JOURNAL. Miami: AWS, 19-- .Mensal.
VILLANI, M. P. Tecnologia da Soldagem. Belo Horizonte – MG: Ed. O Lutador, 1. ed. 1991. 352 p.
WAINER, E. Soldagem processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 494 p.
WAINER, E. Soldagem. São Paulo: ABM, 1982. 720 p..
Prof. Luiz Gimenes JuniorRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA NOS PROCESSOS DE SOLDAGEM E CORTE III (TEORIA)
Código da Disciplina: 8431 Sigla: TPSC III (T)
Carga Horária Semanal: 4 hora(s)-aula Carga Horária Total: 80 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 80 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 5ºSemestre
Professor Responsável: Luiz Gimenes Junior
Professor(es): Félix de Camargo Ferreira Júnior
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Soldagem: MIG/ MAG, TIG, plasma e arco submerso. Histórico, fundamentos, equipamentos, consumíveis,
normalização, parâmetros e seus efeitos, gases e fluxos para soldagem, revestimentos metálicos, aplicações e
exercícios práticos em laboratório.
3. OBJETIVOS
Especificar o processo de soldagem, introduzindo os conceitos teóricos, para perfeita visão do Processo de
Soldagem Semi-automática sob Proteção Gasosa e do Processo TIG, com a correta escolha dos parâmetros e
consumíveis a serem utilizados na união de metais.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - REVISÃO SOBRE ARCO ELÉTRICO, FONTES DE CORRENTE E PROTEÇÃO GASOSA
Generalidades
Descrição dos fenômenos do arco em presença de atmosfera gasosa
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Incidência na soldagem
II - PROCESSO SEMI-AUTOMÁTICO SOB PROTEÇÃO GASOSA
Generalidades
Princípios de operação
Vantagens e limitações
Transferência do metal no arco
Mecanismo de transferência do metal no arco
Atmosfera de argônio
Polaridade inversa
Polaridade direta
Mecanismo de transferência do metal no arco (continuação)
Atmosfera de CO2
Polaridade inversa
Polaridade direta
Influência do Comprimento livre de fio na transferência do metal
Relação entre velocidade de alimentação do arame e corrente
Funcionamento do arco com velocidade de fio constante
Auto regulagem do arco
Variação devida ao operador
Variação devida à velocidade de alimentação do fio
Importância indutância no circuito
Composição de postos de soldagem semi-automática
Fonte de gás
Fonte de corrente
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
Moto alimentador
Feixe de cabos
Tocha
Unidade autônoma de refrigeração
Critérios de escolha de postos de soldagem
Comportamento dos gases na soldagem.
Argônio e Hélio.
Adições de O2 e CO2.
CO2
Critérios de escolha do gás
Regulagem dos parâmetros de soldagem
Técnica operatória
Defeitos em soldagem semi-automática
III - SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR
Generalidades
Tipos de arame tubular
Processo de fabricação
Material usado para soldagem
Soldagem de materiais com tubular
Arame com proteção gasosa
Arame sem proteção gasosa
IV – PROCESSO TIG
Generalidades
Princípio de operação
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
Vantagens e limitações
Variantes
Comportamento do arco em corrente contínua
Polaridade direta
Polaridade inversa
Comportamento do arco em corrente alternada
Arco entre 2 eletrodos de carbono
Arco teórico entre eletrodo de tungstênio e peça
Arco real entre eletrodo de tungstênio e peça
Abertura do arco em TIG
Alta frequência
Arco piloto
Composição de um posto TIG
Compostos
Mono blocos
Critérios de escolha de um posto TIG
Comportamento dos gases de proteção
Argônio
Hélio
Proteção com misturas
Seleção de gases de proteção
Aplicação do processo TIG
Execução da solda
Preparo de bordas
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Ponteamento
Retenção da Tocha
Vazão do gás
Abertura do arco
SOLDAGEM AO ARCO SUBMERSO
Visão geral do processo
Princípio do processo
Métodos gerais.
Variações do processo
Equipamentos
Fontes de corrente
Alimentadores
Fluxos para soldagem ao arco submerso
Aplicações
Variáveis de processo
Operações com eletrodos múltiplos
Posicionamento.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas com participação dos alunos e recursos de apoio.
Elaboração de projeto específico referente à Soldagem pelo Processo Semi-automático, com estações de
Manuais e Automatizadas.
Elaboração de tradução de artigo retirado da Revista Welding Journal, editada mensalmente pela American
Welding Society e apresentação de conferência sobre o mesmo.
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conferência sobre a mesma.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Avaliação através de provas que versam sobre o conteúdo exposto, adicionado ao material pesquisado pelo
aluno.
O objetivo é promover uma atualização contínua por parte do aluno para que o mesmo observe a sequência
proposta nos tópicos abordados durante o semestre em curso.
Os conceitos serão dados em três provas, no projeto e nas apresentações.
Cada prova será composta de três a cinco questões, e o aluno será aprovado se obtiver média superior ou
igual a seis.
O projeto faz com que, através de consulta bibliográfica e pesquisas junto ao Mercado fornecedor, seja
possível o dimensionamento de instalações e dos parâmetros a serem usados em situações específicas..
A tradução, além de colocar o aluno em contato com a língua inglesa, permite o contato com especificidades
da área de soldagem, máquinas e processos. A apresentação para os integrantes do curso permite a divulgação
e a multiplicação dos conhecimentos.
A pesquisa empresarial coloca o aluno em contato com empresas, produtos e tecnologias existentes em outros
países e sua divulgação multiplica o conhecimento daqueles que assistem às apresentações.
O projeto e os trabalhos apresentados terão valor nas notas superiores a quatro e meio, para arredondamento
de nota e consequente aprovação. Nas médias superiores ou iguais a 6,0, o aumento da média será função
proporcional dos valores adicionados às médias 4,5 e 5,5 obtidas pelos alunos.
As notas de prova não são divulgadas ao longo do curso. O fato das provas serem constituídas de questões
objetivas obriga os alunos a fazerem a conferência imediata após a realização das mesmas, permitindo-lhe
uma avaliação bastante precisa de seu desempenho.
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com M = Média Aritmética das Provas
onde:
M - Média de Provas
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
Bibliografia básica
AIR LIQUIDE-SAF – Guide de Soudage à l’Arc Submergé– Air Liquide – 1986 – Paris – França
AMERICAN WELDING SOCIETY INSPECTION HANDBOOK - American Welding Society - Third
Edition
AMERICAN WELDING SOCIETY Jefferson's Welding Encyclopedia (eBook,)
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Bibliografia Complementar:
Bibliografia Complementar:
AMERICAN WELDING SOCIETY - THE WELDING JOURNAL. Miami: AWS, [2000 a ...]. Mensal.
AMERICAN WELDING SOCIETY.Welding handbook.Miami: AWS, 2008. v. 1/2.
ANTONIO ALMENDRA, Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 553 p.
ASME Section IX - American Society for Mechanical Engineers - Last Edition
ASME Power Piping - American Society for Mechanical Engineers - Last Edition
AWS D1.1 - STRUCTURAL WELDING - Last Edition
BUZZONI, H. Manual de solda autógena. São Paulo: Model, 1985. v. 3.
CLARA, M. S. Revestimentos. São Paulo: ABS, 1988.
FERREIRA JR., F. DE C. Processos usuais de soldagem III T. São Paulo: FATEC SP, 2011.
INSTITUT DE SOUDURE. Guide de Soudage à l'Arc. [Paris]: Air Liquide.
SOUDURE AUTOGÉNE FRANÇAISE. Le procedé de soudage MIG. Paris: 1985.
SOUDURE AUTOGÉNE FRANÇAISE Le procedé de soudage TIG. Paris: 1985.
MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz; MARQUES, Paulo Villani. Soldagem:
Fundamentos e Tecnologia. 3 ed. Minas Gerais: Didática, UFMG, 2007. 362 p.
NORRISH, J. Advanced welding process. [ S.l.: s.n. ].1992. 375 p.
SOUDURE AUTOGÉNE FRANÇAISE. Guide de soudage a ľarc. Paris: 1985.
TANIGUCHI, C. Engenharia de Soldagem e aplicações. São Paulo: LTC, 1982. 461 p.
Taylor James Dicionário Metalúrgico Inglês-Português - ABM - 2000
TECNOLOGIA SOLDAGEM & QUALIDADE. São Paulo: Letra Livre A J, 19--. Trimestral.
THE LINCOLN ELETRIC Co. The procedure handbook of welding. Celveland: 1979.
VILLANI, P. M. Tecnologia de Soldagem. Belo Horizonte: O lutador, 1991. 352 p.
WAINER, Emilio. Processos e Metalurgia. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2005. 494 p
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PLANO DE ENSINO - APRENDIZAGEM - 2015
WEG-Guia de Especificação de Motores Elétricos - Maio/2012
WELDING HANDBOOK - Vol I American Welding Society - Eight Edition
WELDING HANDBOOK - Vol II American Welding Society - Eight Edition
WELDING HANDBOOK - Vol III American Welding Society - Eight Edition
Prof. Luiz Gimenes JuniorRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento de SOLDAGEM
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: SOLDAGEM
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TECNOLOGIA NOS PROCESSOS DE SOLDAGEM E CORTE IV
Código da Disciplina: 8432 Sigla: TPSC IV
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 7ºSemestre
Professor Responsável: Luiz Gimenes Junior
Professor(es): Waldyr Veg
Auxiliar(es) Docente: Não tem
2. EMENTA
Processos especiais de soldagem: laser, feixe de elétrons, eletroescória, eletrogás, processos híbridos, arco
plasma, aluminotermia e plásticos. Estudo da ZTA e consumíveis nesses processos.
3. OBJETIVOS
Indicar e especificar os processos com aplicação de elevada energia para a obtenção de juntas soldadas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos fundamentais sobre Tecnologia nos Processos de Soldagem e Corte IV.
Agrupamentos das apresentações em aulas.
Equipamentos de proteção individual nas diferentes técnicas de soldagem.
Soldagem de Termoplásticos por Fusão.
Cortes por processos de alta intensidade.
Soldagem a Laser.
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Soldagem por Feixe de Elétrons.
Soldagem por Eletroescória e Eletrogás.
Eletrodos não consumíveis utilizados em soldagens especiais.
Consumíveis Gasosos utilizados em soldagens especiais.
Soldagem por Arco Plasma.
Materiais especiais e suas técnicas de soldagem.
Consumíveis Sólidos utilizados em soldagens especiais.
Soldagem por Aluminotermia.
Estudos de ZTA nas diferenças técnicas de soldagens especiais.
Processos Híbridos de Soldagem.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas, projetos e exposição dos alunos.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Semanalmente: – Avaliação de apresentação da Pesquisa
– Avaliação do Relatório de Pesquisa
Prova do 1º trimestre P1
Prova do 2º trimestre P2
Notas: R = Pesquisa1 + Pesquisa2 + Relatório1 + Relatório2 /4
P = P1 + P2 / 2
Nota = R + 3P / 4
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
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determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
AMERICAN WELDING SOCIETY. Welding handbook. Miami: 2008. v. 3/4.
MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz; MARQUES, Paulo Villani. Soldagem:
Fundamentos e Tecnologia. 3 ed. Minas Gerais: Didática, UFMG, 2009. 363 p.
PARANHOS, Ronaldo. Segurança em operações de soldagem e corte. 2. ed. R J: SENAI, 2007. 54 p.
Bibliografia Complementar:
ALMENDRA, A.C. et al. Soldagem. São Paulo: Senai, 2013. 720 p.
FIORILLO, V. Soldagem por feixe de elétrons. Revista Máquinas e Metais. São Paulo, n. 247, 1986.
FIORILLO, V. Soldagem por efeito joule. Revista Máquinas e Metais. São Paulo, n. 252, 1986.
FIORILLO, V. União de metais por atrito. Revista Máquinas e Metais. São Paulo, n. 309, 1991.
HOFFMANN, S. Soldagem: técnicas, manutenção, treinamento e dicas. São Paulo: MM, 1995. 240 p.
SEFERIAN, D. Las soldaduras. [ S.l. ]: Urno, 1972. 464 p.
SIMHON, M. Soldagem a laser. Revista Máquinas e Metais. São Paulo, n. 243, 1986.
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1. IDENTIFICAÇÃO
Departamento: ENSINO GERAL
Curso: Superior de Tecnologia em SOLDAGEM
Disciplina: TERMODINÂMICA
Código da Disciplina: 1935 Sigla: TERM
Carga Horária Semanal: 2 hora(s)-aula Carga Horária Total: 40 hora(s)-aula
Carga Horária Teórica: 40 hora(s)-aula Carga do Laboratório: 0 hora(s)-aula
Tipo de Disciplina: Obrigatória
Número Máximo de Alunos: 40 Laboratório: Não
Período: NOITE Semestre: 1ºSemestre
Professor Responsável: Dr. Norberto Helil Pasqua
Professor(es): Osvaldo Dias Venezuela
Isis vasconcelos de Brito
Auxiliar(es) Docente: Domenico Paulo Bruno Cairelli
Tiago Henrique da Silva
2. EMENTA
Conceitos fundamentais, primeiro princípio - balanço de energia. Transformações térmicas. Segundo
princípio. Ciclos, grandezas termodinâmicas, gás perfeito e gás real. Transmissão de calor por condução,
convecção e irradiação. Trocadores de calor. Estudo de combustão.
3. OBJETIVOS
Aprender os fundamentos da Termodinâmica para saber caracterizar e calcular as propriedades
térmicas de sistemas termodinâmico ideais e reais. Conhecer a diferença ente temperatura e calor. Saber
calcular os efeitos produzidos pelas trocas de calor.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Conceito de Temperatura e Calor
Escalas de Temperatura.
Dilatação Térmica de Sólidos e Líquidos.
Calorimetria.
Mudança de Estado.
Processos de Transferência de Calor.
Trocadores de Calor.
Propriedades Térmicas dos Sistemas Ideais
Gases Ideais.
Processos de Transformação.
Teoria Cinética dos Gases.
Energia Interna.
Primeira Lei da Termodinâmica.
Trabalho de um Gás.
Segunda Lei da Termodinâmica.
Máquinas Térmicas
Combustão.
5. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas
Resolução de problemas em classe; propostas de problemas para casa
Práticas de Laboratório
Discussão e Análise de problemas que enfatizam o aspecto experimental da ciência Física
Plantão de dúvidas
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Recuperação de Física nos finais dos semestres
Elaboração de Curso Eletrônico de Física I.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação:
Os alunos terão no mínimo 3 avaliações dentre: provas, trabalhos de laboratório e seminários.
O número de provas teóricas realizadas terá que ser sempre N+1.
A média final, MF, será dada pela média aritmética das avaliações.
Atribuição de conceitos:
De acordo com a C.I. nº 009/2014 da Diretoria da FATEC-SP de 31/01/2014, para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre de 2014, passará a vigorar o artigo 38, do Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" - CEETEPS, que
determina que a avaliação do rendimento se dê por meio de notas de 0 (zero) a 10 (dez) computadas até a
primeira casa decimal.
Para os alunos ingressantes até o 2º semestre de 2013 prevalece o critério de conceito.
Atribuição de notas:
Nota Final
M < 6,0 reprovado.
M >= 6,0 aprovado.
Atribuição de conceitos:
Conceito Final
M < 6,0 - Conceito Final C reprovado
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6,0 <= M < 7,5 - Conceito Final B, aprovado
7,5 <= M < 9,0 - Conceito Final A, aprovado
9,0 <= M - Conceito Final E, aprovado
7. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
[1] RESNICK, R; HALLIDAY, D; WALKER, J.: Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e
Termodinâmica. Vol.2, 9a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2] MONGELLI, J.; D-ALKMIN, D.T.: Física com Aplicação Tecnológica: Oscilações, Ondas, Fluidos e
Termodinâmica. Vol. 2, 1a. ed., São Paulo: Blucher, 2011.
[3] CHAVES, A.: Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. Vol.1, 1a. ed., Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
[1] YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS, F.W; ZEMANSKY, M.W.: Física: Termodinâmica e Ondas.
Vol.2, 12a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
[2] SERWAY, R. A.; JEWETT, J. R.; JOHN,W.: Princípios de Física: Movimento Ondulatório e
Termodinâmica, Vol. 2, 1a. ed., São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
[3] MOSCA, G.; TIPLER, P.A.: Física para Cientistas e Engenheiros - Mecânica, Oscilações e Onda,
Termodinâmica. Vol. 1, 6a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Prof. Dr. Norberto Helil PasquaRESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Chefe do Departamento ENSINO GERAL
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