plano de ensino
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INTRODUÇÃO
As FACULDADES INTEGRADAS TORRICELLI - FIT são instituições de ensino
superior e atualmente são mantidas pela ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
ELITE, inscrita no CNPJ sob nº 74.503.194/0001-84, com sede no município de
Guarulhos, no Estado de São Paulo.
A Instituição tem a preocupação em dar continuidade ao compromisso que
assumiu com a comunidade no atendimento às necessidades sociais existentes na
cidade, fazendo cumprir o Plano Nacional de Educação – Lei 10.172, de 09/01/2001 e
a missão institucional. Além disso, a elaboração deste documento foi norteada pelas
auto-avaliações realizadas pelo Programa de Avaliação Institucional interno, os
relatórios das avaliações externas (Exame Nacional de Cursos e as Verificação das
Condições de Oferta), a realidade atual do Ensino Superior brasileiro, a realidade
econômica e cultural da sociedade e, sobretudo, os jovens que buscam os seus
cursos.
Concebe-se, portanto, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), conforme Decreto n° 5.773, de 2006, um instrumento de planejamento e gestão que
considera a identidade da IES, no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à missão
a que se propõe, às estratégias para atingir suas metas e objetivos, à sua estrutura
organizacional, ao Projeto Pedagógico Institucional com as diretrizes pedagógicas,
que orientam suas ações e as atividades acadêmicas e científicas, que desenvolve ou
que pretende desenvolver, e os recursos financeiros que dispõe.
Para atender ao propósito, as informações deste documento estão organizadas
conforme segue:
1.Perfil Institucional
2.Projeto Pedagógico Institucional
3.Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
4.Gestão Institucional
5.Corpo Discente
6.Infraestrutura e Instalações Acadêmicas
7.Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais ou com
Mobilidade Reduzida
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1 PERFIL INSTITUCIONAL Histórico e desenvolvimento da Instituição de Ensino
As Faculdades Integradas Torricelli – FIT foram criadas a partir da unificação
da Faculdade Torricelli e da Faculdade Elite, conforme Parecer CNE/CES nº 154, de
08 de julho de 2003 e Portaria MEC nº 2.344, de 02 de setembro de 2003, publicada
no DOU de 02 de setembro de 2003.
Três anos após a criação da Faculdade Torricelli, a AESE, Associação de Ensino
Superior Elite Ltda, adquiriu a Faculdade IDEPE consolidando assim o delineamento
de sua identidade regional. A partir de então as duas IES passaram a investir nos seus
processos de expansão sempre preocupadas em atender, uma clientela diversificada
de alunos oriundos de camadas populares, com maiores dificuldades de inserção
social.
A partir de 2007, as Faculdades Integradas Torricelli e a Faculdade IDEPE
investiram na elaboração de seu projeto de Faculdades Unificadas criando uma
estrutura planificada, adequada ao seu desenvolvimento.
Em 28/04/2011, a ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA., entidade
mantenedora de Instituições de Ensino Superior, inscrita no CNPJ sob nº
05.808.792/0001-49, com sede na Alameda Maria Tereza, nº 2.000, Bairro Dois
Córregos, no município de Valinhos, no Estado de São Paulo, ingressou no Quadro
Societário da Associação de Ensino Superior Elite Ltda.
A transferência das quotas do capital social da Associação de Ensino Superior
Elite Ltda. para a Anhanguera Educacional Ltda. (alteração de composição societária),
bem como a aprovação do Novo Contrato Social daquela entidade, foram aprovadas
conforme ATA específica, de 28/04/2011, devidamente registrada na Junta Comercial
do Estado de São Paulo, sob nº 164.812/11-8 em 09/05/2011.
Em 12/05/2011, nos termos da legislação vigente, a Anhanguera Educacional
Ltda., por meio do Ofício DP-AEL nº 019/2011, de 12/05/2011, protocolizou no
Gabinete do Senhor Ministro de Estado da Educação, sob nº 028623/2011-16, a
comunicação da alteração de composição societária da Associação de Ensino
Superior Elite Ltda. e da aquisição das FIT.
Em 01/06/2011 foi protocolizado no sistema e-MEC, sob nº 201108965, o pedido
de transferência de mantença das Faculdades Integradas Torricelli – FIT para a
Anhanguera Educacional Ltda. A entidade adquirente aguarda a publicação da
Portaria do Ministério da Educação aprovando a Transferência de Mantença aludida.
As Faculdades Integradas Torricelli oferecem 30 cursos de graduação:
Administração, Biomedicina, Ciências Biológicas – Bacharelado, Ciências Biológicas –
Licenciatura, Ciências Contábeis, Comunicação Social com habilitação em Jornalismo,
Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, Comunicação
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Social com habilitação em Relações Publicas, Curso Superior de Tecnologia de Redes
de Computadores, Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Desenvolvimento
para Internet, Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, Curso Superior
de Tecnologia em Comercio Exterior, Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Comercial, Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Curso
Superior de Tecnologia em Hotelaria, Curso Superior de Tecnologia em Logística,
Curso Superior de Tecnologia em Marketing, Direito, Educação Física, Enfermagem,
Engenharia de Automação e Controle, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica,
Farmácia, Letras Português e Espanhol, Letras Português e Inglês, Nutrição,
Pedagogia, Sistemas de Informação e Turismo.
Vale ressaltar que todos os cursos são devidamente autorizados pelo Ministério
da Educação, sendo que 15 cursos estão reconhecidos.
Além disso, a FIT oferece cursos de pós-graduação Lato sensu em: Gestão
de Negócios, Administração Contábil Financeira, Gestão Ambiental, Gestão de
Pessoas, Docência do Ensino Superior, Docência do Ensino Superior em
Espanhol, Gestão em Marketing e Comunicação, Gestão de Negócios Orientado
para Tecnologia, MBA em Logística Estratégica, Psicopedagogia e Automação e
Controle.
1.1 MISSÃO
A missão das Faculdades Integradas Torricelli está pautada no compromisso de
promover o ENSINO de forma eficiente, com um grau de qualidade necessário ao bom
desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de forma
competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos
conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.
1.2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS GERAIS Os princípios filosóficos, que norteiam as ações das Faculdades Integradas
Torricelli e que se traduzem nas crenças e valores institucionais, são:
Que o bom ensino superior, ministrado com eficiência, qualidade e seriedade, se
traduza em uma aprendizagem eficaz, útil ao aluno, para que ele desenvolva suas
habilidades e competências com vistas ao seu projeto de vida;
1. Que o ensino superior, além de atender aos interesses e anseios dos alunos,
baseie-se, também, na qualidade dos professores e de outros agentes educacionais
que interagem na formação discente;
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2. Que a educação continuada dos docentes seja valorizada por que é fundamental
para sua qualificação, capacitação e atualização;
3. Que o bom ensino superior, para uma aprendizagem eficaz, tenha embasamento
teórico e prático, quer pela adoção de metodologias apropriadas, quer pelo uso das
tecnologias de comunicação e informação, além do uso sistemático do Livro-Texto em
cada disciplina;
4. Que o processo de aprendizagem seja fomentado e implementado constantemente,
além de avaliado em função dos objetivos propostos, de forma coerente, nos termos
do projeto pedagógico de cada curso;
5. Que ao aprendizado formal seja acrescentado o estudo e a prática da ética, para a
formação de um cidadão consciente dos seus deveres e direitos, para uma vida social
compartilhada e solidária;
6. Que os alunos sejam corresponsáveis pelo aprendizado eficiente e eficaz,
dedicando-se aos propósitos, compromissos, metas e objetivos assumidos;
7. Que os alunos desenvolvam suas habilidades e competências quando motivados
pelos docentes, facilitadores da aprendizagem;
8. Que a responsabilidade social da Instituição compreenda os preceitos da inclusão
social e a promoção da igualdade de direitos e oportunidades, com vistas à ascensão
dos indivíduos na sociedade globalizada;
9. Que é dever social da Instituição e da comunidade acadêmica o respeito, a
promoção e a defesa dos direitos humanos, da qualidade de vida e do meio ambiente.
Durante todo o processo de ensino e de aprendizagem estes princípios são
reafirmados ao corpo docente e discente das Faculdades Integradas Torricelli.
1.3 FILOSOFIA GERENCIAL Como Filosofia Gerencial, as Faculdades Integradas Torricelli delegam
autoridade e responsabilidade ao seu diretor, coordenadores e professores, para que
possam cumprir os objetivos e planos institucionais aprovados, com incentivo ao
trabalho comprometido com resultados.
1.4 OBJETIVOS Para concretizar sua missão, as Faculdades Integradas Torricelli oferecem aos
alunos uma sólida base de conhecimentos, competências e habilidades com vistas a
desenvolver uma aprendizagem significativa, capacitando-os para implementar seus
projetos de vida.
Os objetivos estabelecidos são:
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Formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento para atuar com
competência.
Colaborar na formação de profissionais com perfil humanístico, técnico -
científico e prático, preparando-os para enfrentar as crescentes demandas do
mundo do trabalho e aptos a incorporar as contínuas transformações e
exigências sociais. Estimular a formação continuada dos egressos da graduação e do corpo
docente e técnico-administrativo.
Implementar a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão
das conquistas e benefícios produzidos pela Instituição.
Incentivar a realização de investigações científicas e oportunizar aos
estudantes o desenvolvimento de raciocínios lógicos e críticos, da autonomia
do conhecimento e da capacidade de aprender a aprender. 1.5 METAS E AÇÕES INSTITUCIONAIS
Considerando a necessidade de implementar estratégias para o alcance das
finalidades mencionadas, as Faculdades Integradas Torricelli devem realizar ações
mensuráveis com acompanhamento e monitoração da qualidade, num determinado
tempo e contexto.
Como ações institucionais consideram-se:
Incentivar o Programa de Melhoria de Qualidade para o Ensino e seus serviços
educacionais, acadêmicos e administrativos;
Criar novos cursos de graduação, nas áreas de maior necessidade social;
Promover a formação continuada de seus egressos e demais interessados.
Desenvolver projetos de extensão e ampliar os relacionamentos comunitários e
sociais;
Implantar projetos, como o Programa de Iniciação Científica, nas áreas de
interesse institucional;
Estimular a produção docente e discente e incrementar os investimentos para a
manutenção e aperfeiçoamento dos periódicos de divulgação científica e
intelectual;
Ampliar, quando necessário, a infraestrutura, os espaços físicos e os
equipamentos de apoio às atividades afins, bem como os setores específicos
para atender aos alunos;
Desenvolver ações para consolidação das coordenadorias e colegiados de
cursos;
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Consolidar o Programa de Avaliação Institucional (PAI) com vistas ao
crescimento do grau de qualidade dos serviços e ações institucionais;
Consolidar os programas institucionais e desenvolver ações de inovação na
organização didático-pedagógica e administrativa, de acordo com a missão, os
objetivos e a metas propostas e em execução.
Em consonância com a missão e os objetivos descritos neste documento, as
metas embasam-se nas políticas e diretrizes institucionais.
São metas e ações para o período de 2011 – 2015:
Metas Ações
1. Oferecer cursos de graduação – bacharelado e cursos tecnológicos nas áreas de maior necessidade social e que atendam ao mercado regional.
Ampliar a oferta dos cursos de graduação.
2. Criar os Programas Institucionais e desenvolver ações de inovação na organização didático-pedagógica e administrativa, de acordo com a missão, os objetivos e as metas propostas e em execução.
Consolidar os programas institucionais: Programa do Livro-Texto; Programa de Avaliação institucional; Programa de Extensão Comunitária; Programa Institucional de Capacitação Docente; Programa de Iniciação Científica; Programa de Pesquisas Aplicadas; Publicações Institucionais.
3. Oferecer oportunidades para aperfeiçoamento da prática profissional.
Criar projetos de parceria que promovam a prática profissional dos estudantes junto às empresas ou outras instituições da região.
4. Oferecer programas de apoio psicopedagógico aos alunos, promovendo o desenvolvimento de seus projetos de vida.
Consolidar o Projeto de Nivelamento e o Serviço de Apoio ao Estudante; Criar nas bibliotecas, um Centro de Aprendizagem para Leitura e Produção de Textos; Desenvolver métodos de trabalho científico e de técnicas de auto-aprendizado.
5. Assegurar a continuidade da Avaliação Institucional, visando à melhoria da qualidade das práticas educacionais e da gestão institucional.
Executar semestralmente o Programa de Avaliação Interna, já consolidado na IES; Aperfeiçoar a metodologia utilizada pela Comissão Própria de Avaliação; Elaborar e executar planos de melhorias.
6. Desenvolver projetos de extensão a fim de ampliar os relacionamentos comunitários e sociais.
Ampliar o número de projetos de extensão e a sua divulgação na comunidade.
7. Desenvolver programas de incentivo à qualificação do corpo docente. Ampliar o Programa de Capacitação Docente.
8. Readequar os projetos pedagógicos dos cursos para que possam atender ao mundo do trabalho e suas contínuas mudanças.
Realizar reuniões semestrais com o colegiado de curso.
9. Elaborar cursos de pós-graduação lato sensu e de extensão, que propiciem aos egressos da graduação e à comunidade em geral a continuidade de sua formação profissional.
Ampliar a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu e extensão em áreas que atendam às necessidades regionais.
10. Promover a responsabilidade social e ambiental por meio das disciplinas específicas, dos projetos e programas de extensão e da pesquisa.
Incluir a disciplina Responsabilidade Social e Meio Ambiente nos currículos de todos os cursos. Institucionalizar o projeto de extensão “Educação Ambiental” e trabalhar o tema em
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programas e projetos institucionais.
11. Implementar política de capacitação e atualização para o corpo técnico-administrativo
Capacitar, anualmente, o corpo técnico-administrativo.
12. Aperfeiçoar as metodologias de ensino e de aprendizagem.
Desenvolver metodologias alternativas de ensino e de aprendizagem que estimulem o processo de auto-aprendizagem.
13. Proporcionar a melhoria contínua do acervo e dos serviços da Biblioteca.
Atualizar permanentemente o acervo e aperfeiçoar a política de aquisição e utilização das bibliotecas.
14. Estudo para implantação dos 20% de disciplinas semi presenciais nos cursos reconhecidos.
Ampliar a oferta de cursos com a modalidade semipresencial
1.6 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA A IES atua no ensino superior de graduação nas áreas humanas, exatas e da
saúde, oferecendo cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia, na modalidade
presencial. Atua também na pós-graduação lato-sensu e na extensão universitária,
nas mesmas áreas dos cursos de graduação.
A IES atende, principalmente, estudantes de menor poder aquisitivo,
proporcionando condições de obtenção de conhecimento, competências e habilidades
que lhes permitam ascensão social.
Cursos de graduação ofertados (2011)
Curso Início de Funcionamento
Número de vagas
Anuais (Diurno e Noturno)
Portarias de (A)Autorização/(R)Reconheci-
mento e (RR)Renovação de Reconhecimento
1- Administração 1/6/2001 750 (R) Portaria nº 577 de 12/03/2004
2- Biomedicina 01/01/08 150 (A) Portaria nº 10 de 08/01/2007
3- Ciências Biológicas - Bacharelado 01/02/03 160 (RR) Portaria n° 2.334 de
21/12/2010
4- Ciências Contábeis 01/02/00 150 (R) Portaria nº 576 de 12/03/2004
5- Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda
01/02/07 200
(A) Portaria nº 1.098 de 14/12/2006
6- Comunicação Social com habilitação em Jornalismo 01/02/07 200
7- Comunicação Social com habilitação em Relações Publicas
01/02/07 200
8- Direito 01/07/06 200 (A) Portaria nº 272 de 19/07/2011
9- Educação Física 01/02/08 180 (R) Portaria nº 899 de 15/04/2011
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10- Engenharia de Produção 1/2/2007 100 (A) Portaria nº 87 de 31/01/2007
11- Engenharia Elétrica 01/02/00 150 (RR) Portaria nº 577 de 23/02/2006
12- Engenharia de Automação e Controle 01/02/07 100 (A) Portaria nº 160 de 15/02/2007
13- Enfermagem 01/02/08 200 (A) Portaria nº 8 de 08/01/2007
14- Nutrição 01/02/03 100 (R) Portaria nº 939 de 20/11/2006
15- Farmácia 01/02/08 150 (A) Portaria nº 48 de 17/01/2008
16- Sistemas de Informação 01/08/01 80 (R) Portaria nº 939 de 20/11/2006
17- Turismo 01/06/01 100 (R) Portaria nº 939 de 20/11/2006
18- Ciências Biológicas - Licenciatura 01/02/03 320 (RR) Portaria n° 3.335 de
21/12/2010 19- Letras Português e Inglês 01/02/07
200 (A) Portaria nº 7 de 08/01/2007 20- Letras Português e Espanhol 01/02/07
21- Pedagogia 01/02/01 450 (RR) Portaria nº 559 de 18/05/2010
22- Curso Superior de Tecnologia em Logística 01/02/04 200 (R) Portaria nº 390 de 18/05/2007
23- Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Desenvolvimento para Internet
01/02/05 200 (A) Portaria nº 3.923 de 02/12/2004
24- Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
01/02/06 150 (R) Portaria N° 117 de 21/02/2011
25- Curso Superior de Tecnologia de Redes de Computadores
01/07/04 200 (RR) Portaria nº 38, de 19/01/2011
26- Curso Superior de Tecnologia em Comercio Exterior
01/07/07 200 (R) Portaria nº 36, de 19/01/2011
27- Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
01/07/07 200 (A) Portaria nº 281 de 05/04/2007
28- Curso Superior de Tecnologia em Marketing
01/07/07 200 (R) Portaria nº 35, de 19/01/2011
29- Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria 01/07/07 200 (A) Portaria nº 281 de 05/04/2007 30- Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
01/07/07 200 (A) Portaria nº 281 de 05/04/2007
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Cursos de pós-graduação ofertados (2011)
Cursos Oferecidos Semestre Quantidade
de alunos
MBA em Gestão de Pessoas 2011_1 11
MBA em Gestão Estraatégica de Negócios 2011_1 15
MBA em Marketing e Vendas 2011_1 8
MBA em Logistica Estratética 2011_1 6
MBA em Administração Contábil e Financeira 2011_1 14
MBA em Gestão Pública 2011_1 0
Docência do Ensino Superior 2011_1 7
Educação Especial (Deficiência Intelectual) 2011_1 6
Psicopedagogia 2011_1 8
Logística de Distribuição e Armazenagem 2011_1 19
Comércio Exterior 2011_1 0
Gestão Ambiental 2011_1 0
Direito do Consumidor 2011_1 0
2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) 2.1 INSERÇÃO REGIONAL 2.1.1 Caracterização Econômica e Financeira da Região
O município de Guarulhos localiza-se na Região Metropolitana de São Paulo, o
principal centro econômico do país. Distante apenas 17 km da maior metrópole da
América Latina, o município encontra-se estrategicamente localizado entre duas das
principais rodovias nacionais: a Via Dutra, eixo de ligação São Paulo – Rio de Janeiro
e Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte. Conta ainda com a
Rodovia Ayrton Senna, uma das mais modernas do país, que facilita a ligação de São
Paulo diretamente ao Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Pela proximidade, a cidade mantém forte ligação com a região do Alto Tietê.
Constituída por 12 municípios, a região do Alto Tietê, faz parte da RMGSP Região
Metropolitana da Grande São Paulo. Constitui-se num pólo econômico da área que se
estende dos limites a leste do município de São Paulo - trecho intermediário do Vale
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do Alto Tietê - às cabeceiras formadoras dessa região, já nas fronteiras com os
domínios fisiográfico e de povoamento da área do Médio e Alto Paraíba.
A região é composta pelos municípios de Guarulhos, Mogi das Cruzes, Santa
Isabel, Suzano, Poá, Arujá, Guararema, Biritiba-Mirim, Itaquaquecetuba , Ferraz de
Vasconcelos e Salesópolis , este último onde se localiza a nascente do Rio Tietê.
Considerada o mais importante eixo de drenagem do Estado, a Bacia do Tietê
representa 70% da drenagem na Região Metropolitana da Grande São Paulo, por
onde passa, rumo ao Interior. O Sistema Produtor do Alto Tietê-Cabeceiras é uma das
principais fontes de abastecimento de São Paulo e Região.
Com uma população estimada em cerca de três milhões de pessoas, a região do
Alto Tietê é um tradicional pólo produtor de hortifrutigranjeiros, de cuja produção
depende o abastecimento da cidade de São Paulo. Há também um diversificado e
vigoroso parque industrial
Em Guarulhos, atividade industrial caracteriza-se como principal fonte de
recursos e de desenvolvimento do município, ocupando papel importante na geração
de empregos e riquezas. Responsável por inserir Guarulhos na condição de segunda
cidade em arrecadação de ICMS no Estado de São Paulo em 2000, o segmento
industrial reúne importantes empresas nacionais e multinacionais em vários setores.
Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques industriais do país,
com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias metalúrgicas,
plásticas, químicas, farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os bairros de
Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e Taboão abrigam as principais áreas industrias do
município. Destaca-se o Parque Industrial de Cumbica, com cerca de 700 indústrias,
maior que muitas cidades de grande atuação no ramo industrial. A região abriga ainda
um grande número de transportadoras e empresas de logística, que permitem um
melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.
Diversas indústrias multinacionais estão estabelecidas no município, o que
assegura um grande intercâmbio de tecnologia internacional, além da divulgação
mundial de produtos fabricados no município.
O comércio também ocupa papel importante na economia do município. São
cerca de 12.000 estabelecimentos comercias, dos mais variados ramos e portes,
inclusive grandes redes de supermercados e lojas de departamento, que
proporcionam aos consumidores grande diversidade de produtos.
O segmento de prestação de serviços encontra-se em franca expansão. São
cerca de 40.000 estabelecimentos e trabalhadores autônomos que atuam no setor,
oferecendo diversas opções à população. Em virtude da implantação dos novos
complexos hoteleiros no município, há uma notória tendência ao desenvolvimento das
atividades ligadas ao ramo de turismo de negócios. Lojas de conveniência, locadoras
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de veículos, restaurantes, lojas de presentes e artesanato são alguns dos ramos que
deverão receber investimentos em virtude dos novos empreendimentos imobiliários no
município.
Guarulhos ocupa, no Estado de São Paulo, o 2º lugar em população, com
1.071.299 habitantes. É a maior cidade não-capital do país e o 13º município mais
populoso do Brasil. A taxa de crescimento populacional é de 4,31% ao ano.
O município de Guarulhos conta com unidades básicas de saúde nos setores
federal, estadual e municipal. O Governo Federal apresenta um Posto de Atendimento
Médico (PAM) instalado num prédio no centro do município com quase todas as
especialidades e, para sanar as demais deficiências, estabelece convênio com a rede
hospitalar particular e laboratórios de análises clínicas privadas do município, visando
complementar o atendimento global. Atualmente, conta com um quadro de
aproximadamente de 50 médicos e dentistas trabalhando em três turnos. Conta, ainda,
com dois postos do Centro de Atividades Médicas, que prestam assistência clínica ao
município, em convênio com o INSS, utilizando as instalações dos Centros de Saúde.
O Governo Estadual conta com a presença de três coordenadorias: Assistência
Hospitalar, Saúde Mental e Saúde da Comunidade. A Coordenadoria de Assistência
Hospitalar compõem-se dos Hospitais Padre Bento e Adhemar de Barros. O Hospital
Adhemar de Barros presta atendimento dermatológico com relação às dermatoses
tropicais, dando prioridades às dermatoses bolhosas, particularmente o Pênfigo
Foliacio.
A Coordenadoria de Saúde Mental conta com um Ambulatório de Saúde Mental
e a Coordenadoria de Saúde da Comunidade é composta por 5 postos de saúde. O
Governo Municipal conta com um Pronto Socorro, uma Central de Pediatria e 27
unidades básicas de Saúde localizadas em bairros da periferia.
Quanto ao setor privado, o município conta com cerca 20 empresas que prestam
assistência médica mediante convênios com indústrias e com contratos familiares.
Conta ainda, 12 laboratórios de análises clínicas e hospitais conveniados com o INSS,
num total de 2.069 leitos.
O Serviço de Odontologia de Guarulhos conta com duas Centrais Odontológicas,
diversas clínicas, inclusive pronto socorro dentário e cerca de 300 profissionais
liberais.
2.1.2 Caracterização Educacional da Região
A educação em Guarulhos conta com 271 escolas de ensino fundamental e
médio, da rede estadual de ensino, com um total de aproximadamente 30.000 alunos
matriculados. A rede municipal mantém 30 escolas de educação pré-escolar, além de
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diversos núcleos e creches, abrangendo cerca de 8.500 crianças; há cerca de 180
escolas particulares de educação pré-escolar, inclusive maternal.
Encontram-se instalados cerca de 60 postos de alfabetização, na sua maioria
privados, onde estudam 3 500 pessoas.
O Serviço Nacional da Indústria mantém no município duas escolas
eminentemente profissionalizantes, com cursos de pequena duração e duração plena,
nas seguintes profissões: Mecânicos, Eletricistas, Torneiros, Analistas de Qualidade,
Oficinas e Serviços Auxiliares, com cerca de 4.000 alunos. Além do SENAI, funciona
também o Posto do Centro de Formação e Treinamento de Mão de Obra, ligado a
organismos governamentais, com cerca de 900 alunos regulares.
O SENAC – Serviço Nacional do Comércio também mantém uma unidade no
município para a formação e o treinamento do profissional para o comércio, hotelaria e
turismo.
O município é sede de uma Divisão Regional de Ensino, órgão delegado da
Coordenadoria de Ensino da Região da Grande São Paulo, da Secretaria de
Educação do Estado. Esta divisão possui duas Delegacias de Ensino tal a
complexidade em termos de Supervisão e Coordenação, dado o número de escolas e
alunos.
2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO A responsabilidade social da Instituição enfatiza a inclusão social e o
desenvolvimento econômico, cultural e profissional daqueles que, direta ou
indiretamente, são sujeitos de suas ações. Logo, o seu papel é o de fortalecer a
democracia por meio de uma prática participativa, que responde à demanda de sua
comunidade interna, do seu entorno e da sociedade. Para tanto, incorpora conceitos
éticos, promove a cidadania individual e coletiva e difunde valores e práticas
ambientalistas por meio de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
2.3 POLÍTICAS DE ENSINO 2.3.1 Graduação
A política de ensino de graduação efetiva-se pela busca de um ensino de
qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo Ministério da Educação
e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na formação de profissionais
que se instrumentam para a construção do seu próprio conhecimento.
Fundamentados neste pressuposto, os cursos de graduação propõem a
formação de sujeitos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento
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socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e a atuarem no meio social,
auxiliando na solução de problemas de interesse coletivo e desenvolvimento
sustentável.
Estratégias
Para a concretização desses objetivos, as Faculdades Integradas Torricelli
voltam-se para o planejamento e execução de Programas Integrados entre Ensino,
Pesquisa e Extensão e utiliza as seguintes estratégias:
a) Modernização e Integralização do Currículo baseadas no Relatório para a
UNESCO, da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI (DELORS,
1996, p.77). Os currículos dos cursos de graduação estão organizados a partir dos
quatro tipos fundamentais de aprendizagem, quais sejam:
Aprender a conhecer;
Aprender a fazer;
Aprender a viver juntos;
Aprender a ser.
b) Modelo Curricular
A partir do 2º semestre de 2011 a Instituição adotará um modelo curricular
específico, nos cursos presenciais reconhecidos pelo Ministério de Educação (MEC).
Este modelo atende às exigências do Artigo 1º da Portaria nº 4.059, de 10 de
dezembro de 2004, segundo o qual: As instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e
curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do
currículo que utilizem modalidade semi-presencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de
1.996, e no disposto nesta Portaria.
§ 1o. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade semipresencial como
quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na
autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes
suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.
§ 2o. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente,
desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso.
§ 3o. As avaliações das disciplinas ofertadas na modalidade referida no caput serão
presenciais.
O modelo a ser adotado oferece 20% da carga horária total do curso em
disciplinas a distância, que são disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem
(Plataforma Moodle), recurso tecnológico de ensino e aprendizagem e que estimula à
prática dos estudos independentes.
18
A plataforma Moodle é um ambiente virtual de aprendizagem, também chamado
de LMS (Learning Management Systems), que serve para armazenar um conjunto de
conteúdos e atividades que serão trabalhadas pelo estudante. O ambiente pode ser
acessado de qualquer lugar onde haja um computador, conexão com a Internet e um
navegador web.
Neste ambiente são disponibilizados, mais especificamente, além de ferramentas
de interação entre estudantes e docentes, os conteúdos, previstos nos Planos de
Ensino e Aprendizagem (PEA), na forma de aulas-tema, com:
Resumo
Conceitos Fundamentais
Web aula
Atividade de Autodesenvolvimento
Atividade Colaborativa ou Roteiro de Estudos
Questões para Acompanhamento da Aprendizagem
Saiba Mais
Questões para Discussão no Fórum
Além destes, outros recursos ficam disponíveis nos ícones de navegação do
Menu, tais como: calendário (visualização das datas de envio das atividades
avaliativas); notas (visualização das notas lançadas pelo professor-tutor e dos
questionários para acompanhamento da aprendizagem); orientações (manuais e
tutoriais de navegação, avaliação e frequência e dicas de autoestudo,); e perfil (dados
atualizados, inclusive e-mail e foto).
Os conteúdos disponibilizados e o acompanhamento do docente pretendem
contribuir para que o estudante construa conhecimentos e desenvolva habilidades que
atendam o perfil do egresso, além de instrumentá-lo, na era da informação, para sua
autonomia intelectual.
c) Atividade Prática Supervisionada (ATPS) A partir do 1º semestre de 2011 as disciplinas que compõem os cursos de
graduação desta instituição serão desenvolvidas por uma metodologia centrada na
aprendizagem do aluno, sendo a Atividade Prática Supervisionada (ATPS) um
componente desta metodologia.
A ATPS compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas
para que ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos:
Favorecer a autoaprendizagem eficiente e eficaz.
Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.
Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
19
Direcionar o estudante para a emancipação intelectual.
Do ponto de vista legal, a ATPS se apóia no Parecer CES/CNE n° 776/97, de
03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e
assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da carga horária a ser
cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das
unidades de estudos.
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar.
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva (...).
Do ponto de vista pedagógico, a ATPS é uma proposta inovadora alinhada às
práticas desenvolvidas nas melhores universidades do mundo. Ela contempla uma
metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based Learning (PBL).
Proposta na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do
semestre letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes aos
temas de aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA), a ATPS
desenvolve as seguintes habilidades cognitivas: análises e sínteses que promovam a
busca correta de informações; questionamentos; leituras dirigidas e produção de
textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de novos
conceitos e revisão de antigas abordagens e solução de problemas.
Na elaboração das ATPS são consideradas as características dos alunos que
frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti (1999)1:
Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem.
Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu
aprendizado.
Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem utilizar
imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada em 95%.
Preferem aprender para resolver problemas e desafios.
Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo novos
conhecimentos.
Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das
habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.
1 CAVALCANTE, Roberto. Andragogia: aprendizagem nos adultos. http://www.rau-tu.unicamp.br/nou-rau/ead/document/?view=2 (acesso em 05/2010).
20
A ATPS está prevista para o horário que sucede as aulas de apresentação e
desenvolvimento dos conteúdos e pode ocorrer em diferentes ambientes de
aprendizagem tanto na instituição de ensino (sala de aula, laboratórios, biblioteca,
salas de estudo em grupo), quanto em outros espaços de formação se a proposta
assim o indicar.
d) Programa do Livro-texto (PLT), desenvolvido com apoio institucional, será
oferecido a todos os cursos de graduação permitindo, ao aluno, adquirir a obra
principal da bibliografia básica das disciplinas que fazem parte do Programa.
Os livros serão escolhidos pelo corpo docente e oferecidos aos alunos por
preços reduzidos (até 70% do valor de mercado).
Entre os principais objetivos do PLT, destacam-se:
qualificar o processo de aprendizagem do aluno, considerando o acesso a
fontes originais, o incentivo à leitura e a formação de uma biblioteca particular;
combater a pirataria de livros, valorizando os direitos autorais.
O Programa foi iniciado em 2005 e em 2010 conta com 270 edições, que
atendem todas as áreas oferecidas nos cursos de graduação.
e) Programa de Avaliação Institucional (PAI) se constitui em um processo
contínuo de verificação do desempenho do ensino, da aprendizagem e do processo de
gestão acadêmica, com vistas à melhoria da qualidade e será implantado nas
Faculdades Integradas Torricelli no 1º semestre de 2011.
A avaliação será feita por meio de um sistema informatizado e alimentado
semestralmente. Os resultados das avaliações feitas pelos alunos dão origem ao ISD
(Índice de Satisfação Discente) que representa, em termos percentuais, a sua opinião
em relação aos quesitos abordados. Este programa será detalhado no item 4. deste
documento
f) Programa Institucional de Capacitação Docente (PICD) expressa uma
política de formação continuada aos professores. Ele compreende um conjunto de
ações com os objetivos de: instrumentá-los a uma melhor prática docente e, com isto,
promover uma melhor aprendizagem dos seus alunos; permitir que eles sejam melhor
avaliados pelos alunos (Índice de Satisfação Discente – ISD, do Programa de
Avaliação Institucional – PAI). O Programa, também, incentiva a participação dos
docentes em seminários e eventos científicos com apresentação de trabalhos e em
cursos de extensão, de aperfeiçoamento e de pós-graduação.
Os objetivos do Programa são:
21
Complementar e aprofundar conhecimentos em didática e metodologia do
ensino superior;
Atender o Plano de Melhorias, elaborado a partir do Programa de Avaliação
Institucional, no que se refere à capacitação docente.
Para a efetivação do Programa, são oferecidos:
Cursos de capacitação;
Cursos de extensão;
Cursos de aperfeiçoamento;
Workshops, palestras, e outras formas de qualificação profissional.
Uma das ações atuais é um curso de extensão, com carga horária de 30 horas,
oferecido na modalidade a distância e disponibilizado na plataforma Moodle, que é um
ambiente virtual de aprendizagem.
Os temas abordados são:
O perfil do aluno da Anhanguera - 2 h
O desenvolvimento do plano de ensino e aprendizagem - 4 h
O conteúdo e suas abordagens – 4 h
Metodologias de ensino – 8 h
Orientando a aprendizagem do aluno – 4 h
Avaliação do desempenho do aluno – 6 h
Documentos norteadores do trabalho do professor - 2 h.
Eles estão organizados em um conjunto de atividades, que compreendem: uma
curiosidade para introduzir o tema; uma webaula; uma leitura obrigatória; a indicação
de leituras complementares; uma atividade de aprendizagem; e sugestões de links e
vídeos.
Os professores dispõem de um fórum de discussões e realizam uma avaliação
no final da oficina que lhes possibilita a obtenção de um certificado de curso de
extensão emitido pela Universidade Anhanguera de Campo Grande.
g) Formação continuada para coordenadores O Projeto de Formação Continuada tem como objetivo instrumentar os
coordenadores de curso, na realização de suas funções, de modo a assegurar o
cumprimento da missão institucional e do projeto pedagógico do curso sob a sua
responsabilidade, e os coordenadores pedagógicos da IES na função de integrar este
trabalho.
Uma das ações deste projeto é um encontro semanal, via satélite, no qual
gestores e responsáveis pelas políticas acadêmicas e pedagógicas discutem com os
22
cerca de 700 coordenadores das diversas IES, mantidas pela Anhanguera, o
desenvolvimento dessas políticas.
Considerando a localização dessas IES em vários estados do Brasil, a
transmissão satelitária mostra-se como uma solução adequada para promover a troca
de experiências e o esclarecimento de dúvidas com agilidade. As reuniões ocorrem às
segundas-feiras, das 17h às 18h e a interatividade se dá por meio de telefonemas e
ferramentas de online, MSN e Spark.
Além das transmissões semanais, os coordenadores de curso contam com um
site centralizador de informações, como: agenda das transmissões, slides
apresentados nos encontros, links a sites e portais de uso cotidiano do coordenador,
textos e contatos úteis. Para conhecer, acesse:
https://sites.google.com/a/aesapar.com/formacaodecoordenadores
h) Programa de Bolsas para Discente é oferecido com fundos de receita
própria na forma de bolsas de iniciação científica, monitoria de ensino de graduação e
apoio a estudantes carentes.
i) Programa de Estágio e Prática Profissional tem por objetivo integrar o
estudante e futuro profissional à realidade e as circunstâncias técnico-científicas locais
e regionais. Tais atividades promovem a integração das várias disciplinas cursadas e,
ainda, despertam e/ou consolidam novas habilidades e aptidões para o exercício
profissional. O Estágio previsto nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação é
supervisionado por docentes, indicados pelos respectivos colegiados de curso,
responsáveis pelo acompanhamento, orientação, avaliação das atividades e pelo
cumprimento da correspondente carga horária pelo aluno. Os estágios possuem
regulamentos próprios e sua operacionalização se concretiza por meio dos convênios
e acordos de cooperação mútua, com diferentes instituições públicas e/ou privadas,
governamentais ou não-governamentais da região.
j) Atividades Complementares, previstas nas Diretrizes Curriculares dos
Cursos de Graduação, têm a finalidade de ampliar a formação dos alunos e contribuir
para o desenvolvimento de sua iniciativa e autonomia.
Na IES, elas constituem um conjunto de atividades coordenadas por um professor do
corpo docente. São consideradas atividades complementares: seminários
integradores, palestras técnicas; participação em atividades de extensão, congressos,
conferências; monitorias; estágios e projetos de iniciação científica. As atividades, com
23
as respectivas cargas horárias, são anotadas em fichas próprias e reguladas por
documento institucional específico.
k) Projetos Integradores e Projetos Experimentais visam desenvolver no
futuro profissional a possibilidade de aplicar os conhecimentos adquiridos na solução
de situações reais ou simuladas. São adotados, em especial, nos cursos tecnológicos.
Neste contexto, o ensino de graduação da IES define como metas:
Acompanhar a execução dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, para garantir sua
adequação às Diretrizes Curriculares e ao perfil profissional desejado, e para
reorientações necessárias, indicadas pelos resultados das avaliações realizadas;
Otimizar os currículos dos cursos, privilegiando a flexibilidade, a
transversalidade e a integração teoria - prática;
Integrar a pesquisa e a extensão nas atividades de ensino;
Implementar e acompanhar os programas de monitoria de ensino;
Implementar e acompanhar os programas de estágio supervisionado
obrigatório;
Aperfeiçoar os mecanismos de avaliação dos processos de ensinar e de
aprender;
Implementar ações voltadas para a melhoria dos processos de ensinar e de
aprender;
Capacitar os alunos para o uso de tecnologias de informação e comunicação;
Estruturar os currículos dos cursos de licenciatura com conteúdos e atividades
que efetivamente preparem o futuro professor na sua competência didática.
Para efetivar esses objetivos, os colegiados de cursos realizam reuniões
regulares; os professores e alunos participam de eventos na área específica ou afim; é
oferecida educação continuada aos professores; são utilizados ambientes virtuais e
recursos tecnológicos nas atividades de ensino; há constante ampliação e adequação
do acervo de livros, filmes, CD, softwares, equipamentos e de outros meios
necessários ao ensino.
2.3.2 Pós-Graduação Lato Sensu As Faculdades Integradas Torricelli têm o propósito de oferecer um ensino de
pós-graduação lato sensu na perspectiva de continuidade da formação adquirida pelos
profissionais, egressos ou não da IES, investe na consolidação dos seus cursos
contribuindo no aperfeiçoamento dos quadros profissionais para o mundo do trabalho.
São objetivos da Pós-graduação:
24
Oferecer condições necessárias para docentes qualificados participarem dos
cursos/programas;
Desenvolver um plano de marketing para a divulgação de suas ações;
Implementar cursos nas áreas de maior potencial acadêmico da Instituição,
respeitadas as necessidades de mercado.
Em atendimento a essas políticas/diretrizes, as atividades desenvolvidas,
presencialmente e/ou a distância, são realizadas por gestão acadêmica e
administrativa específica, em consonância com a missão institucional.
Sob a coordenação de um gestor, conta com um corpo docente qualificado e
dispõe de instalações físicas (salas de aula, laboratórios, biblioteca, salas de
informática), dentro dos padrões exigidos pela legislação pertinente.
A consolidação e expansão da oferta de cursos de Pós-Graduação lato sensu, se dão
mediante a identificação de demandas, da atualização dos cursos em oferecimento, do
aprimoramento dos sistemas de informação e da adequada divulgação dos cursos.
Os projetos pedagógicos são elaborados de forma a cumprir as orientações
estabelecidas pelo CNE/CES/INEP e atender às necessidades locais. Nesses projetos
procura-se assegurar a unidade pedagógica mantendo nos cursos um corpo docente
qualificado e envolvido com a Instituição, sem desconsiderar a colaboração de
profissionais que se encontram no mercado de trabalho ou vinculados a outras
instituições.
2.3.3 Cursos de Extensão A Instituição manterá uma programação anual de cursos de extensão oferecidos
à comunidade interna e externa. Esta programação será definida de acordo com as
demandas que se concentram na complementação e nas necessidades dos alunos,
para a sua formação geral e profissional e de acordo com demandas pontuais da
comunidade interna e externa.
2.4 POLÍTICAS DE PESQUISA Iniciação Científica
Proposta pelo Programa de Iniciação Científica (PIC), esta política incentiva o
estudante à participação efetiva em projetos investigativos, sob a supervisão de um
professor orientador. O incentivo é oferecido pela concessão de bolsa de estudo
destinada ao estudante regularmente matriculado e que já tenha completado o
segundo semestre do curso.
25
O candidato não deve ter qualquer tipo de reprovação; possuir média, nas
disciplinas cursadas, igual ou superior a 6,0 e comprovar disponibilidade de 04 horas
semanais de dedicação ao trabalho a ser desenvolvido.
O Programa segue regulamento próprio e ao final de sua participação no PIC, o
estudante deve apresentar um artigo científico, que é publicado no “Anuário da
Produção de Iniciação Científica Discente”, patrocinado pela Anhanguera Educacional.
Programa de Pesquisa Aplicada – o PPA/FUNADESP incentiva o
desenvolvimento de pesquisas, com vistas à promoção da melhoria do ensino. O
convênio com a Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Privado
(FUNADESP), buscar fomento à melhoria da qualificação docente, seja para a
realização de cursos de pós-graduação stricto sensu, seja pelo desenvolvimento de
projetos de pesquisa.
O Programa Institucional de Capacitação Docente (PICD) que procura
atender as necessidades de aperfeiçoamento e capacitação profissional, também
apóia os docentes na apresentação de trabalhos em eventos científicos de relevância
nacional e internacional.
A IES conta, ainda, com a publicação de Revistas Científicas da Anhanguera
Educacional, que possuem como objetivo principal registrar e divulgar a produção de
docentes e discentes, atestando a qualidade de seus profissionais em suas áreas de
atividade. As revistas têm ISSN ou Número Internacional Normalizado para
Publicações Seriadas, obtido junto ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e
Tecnologia (IBICT).
O Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SARE), que publica, em meio
eletrônico, sete revistas e três anuários (www.sare.unianhanguera.edu.br).
Revista de Ciências Gerenciais - Ciências Socialmente Aplicáveis.
(Administração; Contabilidade; Economia). SSN 1415-6571. Indexada:
Latindex, Google Scholar.
Ensaios e Ciência - Biologia, Agronomia e Saúde. ISSN 1415-6938. Indexada:
Latindex, RedAlyc, Periódica, CABI, Google Scholar.
Revista de Educação - Ciências Humanas, Educação. (Psicopedagogia;
Pedagogia; Política). ISSN 1415-7772. Indexada: Latindex, EDUBASE, Google
Scholar.
Tradução e Comunicação - Linguagens e Artes, Comunicação. (Artes; Línguas;
Cultura). ISSN 0101-2789. Indexada: Latindex, St. Jerome Translations Studies
Abstracts, Google Scholar.
Revista de Direito - Ciências Socialmente Aplicáveis. (Direito). ISSN 1415-
658X. Indexada: Latindex, Google Scholar.
26
Revista de Ciências Exatas e Tecnologia - Engenharias, Tecnologias e
Computação. ISSN 1980-1793. Indexada: Google Scholar.
Encontro: Revista de Psicologia - Psicologia. (Social; Educação). ISSN 1676-
5478. Indexada: LILACS/BVI, Google Scholar.
Anuário da Produção Acadêmica Docente Multidisciplinar. ISSN 1982-3169.
Indexada: Latindex, Google Scholar.
Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Multidisciplinar. ISSN
1517-6444. Indexada: Google Scholar.
Anuário da Produção Científica dos Cursos de Pós-Graduação -
Multidisciplinar.
2.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO
A extensão é assumida como processo educativo, cultural e científico que
procura responder às necessidades da sociedade, em especial da que constitui a
comunidade local e regional, caracterizando a responsabilidade social da Instituição.
Assim, é vista como uma via de mão dupla, que além de se pautar no
desenvolvimento sustentável da sociedade, assegura que a comunidade acadêmica
encontre na sociedade a oportunidade de realização da prática e da aplicação do
conhecimento acadêmico. A meta é buscar que ações conjuntas, voltadas para a
solução de problemas sociais relevantes, sejam desenvolvidas de acordo com o
conceito de extensão aqui definido, e não como ações meramente assistencialistas.
As políticas de extensão estão sob a coordenação da Pós-Graduação, a quem
cabe a orientação dos programas e projetos pautados no comprometimento social e
na interação com a sociedade e com as organizações governamentais e não-
governamentais.
A área de extensão está dividida em três categorias:
projetos e programas pautados na integração com a comunidade;
atividades e eventos (palestras, semanas de curso, congressos, visitas
técnicas, oficinas);
atividades esportivas.
São metas da Extensão:
Instituir programas e mecanismos de fomento para as atividades de extensão,
respondendo ao compromisso com a sociedade, e trazendo o sentimento
humanista para o interior da IES;
Consolidar metodologias que garantam a integração do ensino, da pesquisa e
da extensão, efetivadas em torno de programas e projetos construídos com
base em critérios científicos, tecnológicos e em experiências comunitárias;
27
Estimular o desenvolvimento de projetos em parcerias, permitindo a
legitimidade das prioridades demandadas;
Apoiar e incrementar a participação da comunidade interna por meio de
programas com previsão de recursos para custeio de bolsas e/ou de outra
modalidade de incentivo;
Incentivar o trabalho voluntário junto às comunidades de baixo poder aquisitivo,
visando ao desenvolvimento da cidadania;
Criar incentivos para que os programas desenvolvidos pela Instituição
produzam conhecimentos sobre as atividades de extensão.
2.5.1 Programas de extensão desenvolvidos Os programas de extensão desenvolvidos pela Anahnguera Educacional são os
listados a seguir e poderão ser implementados pelas Faculdades Integradas Torricelli:
Biblioteca Aberta a Jovens e Crianças da Comunidade
Apoio Pedagógico a Alunos e Professores do Ensino Básico e EJA
Brinquedoteca
Faculdade Aberta para a 3ª Idade
Qualificação de Jovens e Adultos das Comunidades
Assistência Jurídica
Atividades Esportivas
Atividades de Saúde
Campanhas Assistenciais
Dia Nacional do Ensino Responsável
3 IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA Pretende-se implantar cursos de graduação, pós-graduação e extensão nas
áreas de: Ciências Humanas, Exatas, Gerenciais, Biológicas e da Saúde nos
próximos cinco anos.
3.1 PLANO PARA ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS 3.1.1 Perfil do Egresso
Coerente com os objetivos de formação expostos, a Instituição visa a formação
humana e profissional, que se constitui num esforço para uma sociedade mais justa e
sensível ao outro.
28
Ciente dos desafios do mundo atual, a Instituição concebe seu modelo
pedagógico, conciliando a preparação tecnológica, científica, humanista, ética e
política, articuladas com a capacidade dinâmica para formar egressos integrados à
sociedade do conhecimento e ao mundo globalizado.
Essa formação profissional sugere um egresso com competência e habilidade
para se adequar e promover mudanças, com visão crítica do processo de
transformação socioeconômico-político, capaz de proceder à defesa da justiça e dos
direitos humanos, e garantir a construção de um país próspero, solidário e justo.
São objetivos para o egresso:
Desenvolver a autoestima, a autonomia intelectual e o pensamento crítico;
Adotar o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões
coletivas;
Compreender a cidadania como participação social e política, assim como
exercício de direitos e deveres políticos e sociais, assumindo atitudes de
solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e
exigindo o mesmo para si;
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente;
Compreender os fundamentos científico-tecnológicos da sua área de atuação;
Valorizar e adotar hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da
qualidade de vida, agindo com responsabilidade em relação à própria saúde e
à saúde coletiva.
3.1.2 Princípios Metodológicos As situações propostas aos alunos fundamentam-se na aprendizagem
significativa. O que o aluno aprende deve fazer sentido para ele. Nesse processo, a
nova informação interage e ancora nos conceitos relevantes já existentes na sua
estrutura cognitiva.
As propostas devem estimular práticas de estudos independentes e de pesquisa, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno.
A teoria deve estar articulada com a prática, e o professor deve criar situações –
problema que desafiem a busca de soluções por meio da investigação
(individual/grupo).
3.1.3 Flexibilidade Curricular O Parecer CES/CNE n° 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as Diretrizes
Curriculares dos Cursos de Graduação, visando à flexibilidade e a qualidade da
29
formação oferecida aos estudantes, assegura às instituições de ensino superior ampla
liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem
ministradas.
Fundamentadas neste parecer, as matrizes curriculares dos cursos oferecidos
pela instituição foram concebidas de modo a permitir que algumas disciplinas das duas
séries iniciais, que não exigem pré-requisitos e não constituem pré-requisito de outras,
possam ser cursadas por alunos de períodos distintos, com abordagens adequadas
definidas nos Projetos Pedagógicos.
Três ideias fundamentaram essa decisão. A primeira é a de que os mesmos
conteúdos podem ser abordados e aplicados de forma mais simples ou mais
complexa, de acordo com as situações de aprendizagem oferecidas. A segunda,
defendida por Vygotsky2 em sua teoria psicológica, é a de que a aprendizagem é
mediada não apenas pelo professor, mas, também, pelos “pares”, ou seja, as trocas
entre os alunos com experiências diferentes são enriquecedoras para todos os
envolvidos. E a terceira é a de que equipes heterogêneas, principalmente quanto ao
tempo de experiência, é a realidade dos ambientes profissionais.
Para Vygotsky, o sujeito não é apenas ativo, mas interativo, porque forma
conhecimentos e se constitui a partir de relações intra e interpessoais. É na troca com
outros sujeitos e consigo próprio que se vão internalizando conhecimentos, papéis e
funções sociais, o que permite a formação de conhecimentos e da própria consciência.
A escola é o lugar onde a intervenção pedagógica intencional desencadeia o processo
ensino-aprendizagem. A atuação dos outros membros do grupo social na mediação
entre a cultura e o indivíduo é essencial no processo de desenvolvimento. O aluno não
é tão somente o sujeito da aprendizagem, mas, aquele que aprende junto ao outro o
que o seu grupo social produz, tal como: valores, linguagem e o próprio conhecimento.
3.1.4 Seleção de Conteúdos Os conteúdos e currículos são selecionados e elaborados segundo a relevância,
atualização, aplicabilidade e grau de complexidade compatível aos alunos para os
quais estão dirigidos.
A cada período anterior ao início do semestre letivo, os coordenadores de curso,
em conjunto com os professores, analisam os conteúdos e currículos em aplicação, os
2 Lev S. Vygotsky (1896-1934), professor e pesquisador russo, construiu sua teoria tendo por base o desenvolvimento humano como processo sócio-histórico e o papel da mediação como uma idéia central para a sua compreensão. Enfatiza a construção do conhecimento como uma interação mediada por outros sujeitos, ou seja, a capacidade de aprender com outra pessoa
30
quais são postos em confronto com as novas demandas do mercado do trabalho, e
novos estudos desenvolvidos na comunidade acadêmica.
A análise é realizada atendendo aos seguintes critérios:
1. Compreensão do conteúdo teórico-prático geral e específico de cada
disciplina;
2. Atualização e adequação às novas demandas do mercado de trabalho, e
novas pesquisas e estudos desenvolvidos pela academia, possibilitando a
sua inserção no mercado de trabalho;
3. Capacidade de formação e preparação dos acadêmicos para as novas
demandas sociais, políticas e econômicas;
Um dos meios de acompanhamento do trabalho docente é pelo preenchimento
do Diário de Classe, que pode ser feito manualmente ou pelo Sistema de
Acompanhamento e Planejamento Pedagógico – SAPP. Outra forma de
acompanhamento se dá pela Avaliação Institucional, realizada duas vezes ao ano, nos
meses de maio e outubro.
3.1.5 Processo de Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos
conteúdos abordados em cada uma delas.
Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos
demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que tenha
obtido frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas e demais
atividades programadas, a exceção das atividades e disciplinas cuja aprovação
dependa da frequência de 100% (cem por cento), após as avaliações regulares ou
processos de recuperação.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica,
convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de dependências e
adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos neste caso, como compensação de
ausência às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento
docente, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
do resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento,
nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas
parciais.
31
Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar
as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais
trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos
para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do
aproveitamento escolar do aluno.
A cada verificação para avaliação do aproveitamento escolar é atribuída uma
nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5 (meio) em 0,5
(meio) ponto. Independentemente do décimo ou centésimo apresentado, o
arredondamento da média final acontece para 0,5 (meio) ponto superior.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas
no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso ou
Diretoria da Unidade, em ato específico.
Para cada disciplina, há 01 (uma) prova oficial de avaliação e ao menos 01 (um)
outro trabalho, ou atividade, ou outra forma avaliativa, a critério do professor, cujos
pesos, para o cálculo da média final ponderada, são os seguintes:
1ª Avaliação (trabalho, ou atividade, ou outra forma avaliativa): peso 4
2ª Avaliação (prova oficial contendo parte teórica e/ou prática): peso 6
Para o caso das disciplinas com modalidade semipresencial, há uma prova oficial
que ocorre presencialmente, e outras atividades de autodesenvolvimento e
colaborativa, que ocorrem no ambiente virtual de aprendizagem e são determinadas
pelo professor que estabelece os prazos de entrega e pontuação de cada atividade em
calendário próprio. Os pesos para o cálculo da média final ponderada, são os
seguintes:
1ª avaliação (atividade de autodesenvolvimento, atividade colaborativa e
questões de verificação da aprendizagem): peso 4
2ª avaliação (prova escrita oficial e atividade colaborativa): peso 6
A média final da primeira avaliação (trabalho, ou atividade, ou outra forma
avaliativa) é entregue pelo professor na Secretaria da Unidade, na 1ª quinzena do mês
de Abril e na 1ª quinzena do mês de Outubro, respectivamente, do 1º e do 2º
semestres. A segunda avaliação (prova oficial) tem prazo fixado pelo Diretor da
unidade no calendário escolar entre novembro e dezembro.
Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento)
de freqüência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado
aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco
inteiros).
32
As médias parciais oficiais podem levar em conta outros trabalhos de avaliação
do aprendizado realizados ao longo dos períodos letivos parciais, segundo os critérios
definidos e publicados pelos professores.
Haverá, semestralmente, uma prova supletiva na disciplina como alternativa para
o aluno que faltar à prova oficial de avaliação, realizada ao final do semestre letivo,
com grau de dificuldade não inferior à respectiva prova perdida, desde que requerida
no prazo definido.
O aluno reprovado em até 03 (três) disciplinas de série(s) anterior (es),é
promovido de série e poderá cursar aquela(s) disciplina(s) no Programa de
Dependência e Recuperação da Aprendizagem - PDR.
A Instituição pode oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em
horários especiais, com metodologia adequada para o aluno em dependência ou
adaptação, ou para aluno reprovado, como forma de recuperação, em períodos
especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, nos
termos das normas constantes em regulamento próprio.
O aluno reprovado em 04 (quatro) ou mais disciplinas de séries distintas,
computadas aquelas das séries anteriores, matricula-se na mesma série em que
estava para cursar essas disciplinas podendo, entretanto, cursar outras da série
subsequente, em função de um Plano de Estudos, ficando dispensado de cursar
aquelas em que já obteve aprovação.
O aluno reprovado em 05 (cinco) ou mais disciplinas, de uma mesma série, deve
cursá-la(s) no horário regular de aulas, nas turmas já constituídas, podendo inscrever-
se em outras da série subsequente, havendo compatibilidade de horários e vaga,
sendo-lhes vedado cursar disciplinas no Regime de Dependência e de Recuperação
da Aprendizagem- PDR, salvo, observando-se no que couber o disposto no art. 26 do
Regulamento.
O aluno reprovado em 04 (quatro) ou mais disciplinas, observado o parágrafo
anterior, pode cursá-la(s) em horários especiais, no Programa de Dependência e
Recuperação da Aprendizagem - PDR, nos termos da norma própria constante do
Regimento.
As taxas e custos relativos ao Plano de Estudos, inscrição no Regime de
Dependência e de Recuperação e das disciplinas oferecidas em horários especiais,
são fixadas em ato específico.
O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos
até 03 (três) dias úteis da data de sua publicação.
As provas e trabalhos escritos avaliados, após os devidos assentamentos dos
conceitos ou notas obtidas, conforme as Atas assinadas pelos professores e vencidos
33
os prazos de revisão ou recursos, são devolvidos ao aluno na forma definida pela
Secretaria.
As avaliações das disciplinas de Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão
de Curso - TCC e Projeto Multidisciplinar de Aprendizagem - PMA seguem
regulamentos próprios.
3.1.6 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente
a) Programa de Avaliação Institucional – PAI
Uma das formas de avaliar o trabalho docente é pelo Programa de Avaliação
Institucional – PAI que busca analisar e refletir sobre a instituição como um todo. A
avaliação ocorre duas vezes ao ano, nos meses de maio e outubro. O trabalho
docente é avaliado pelos estudantes em cada disciplina. As pesquisas são realizadas
por meio eletrônico, avalia-se, no professor, o desempenho didático, a assiduidade, a
motivação e o relacionamento com os estudantes. Os resultados são utilizados pela
Coordenação do curso que, quando necessário, propõe à reorientação de ações e o
aprimoramento contínuo das atividades docentes. A Instituição considera fundamental
que a avaliação de docentes seja entendida como processo de melhoria contínua do
processo de ensino-aprendizagem.
b) Prova unificada É um projeto de aplicação de uma mesma prova por disciplina, a cada semestre
letivo, com os objetivos de: acompanhar o aprendizado dos alunos; acompanhar a
implementação dos Planos de Ensino e Aprendizagem (PEA) e dos Projetos
Pedagógicos de cada curso (PPC); e familiarizar os alunos a instrumentos adotados
em processos de seleção profissional.
O projeto foi iniciado no segundo semestre de 2010 e está sendo implantado
gradativamente nos cursos.
Pretende-se que os resultados dos desempenhos dos alunos nas provas estejam
em consonância com as competências e habilidades previstas para os cursos e que a
análise desses resultados permita uma reflexão sobre a adequação dos PPC e PEA
assim como a elaboração de planos de ação para a melhoria do trabalho docente e
desempenho discente.
Atualmente as provas são construídas com 20 questões do tipo múltipla escolha,
para cada uma das disciplinas. As questões são selecionadas aleatoriamente de um
banco alimentado pelos professores dos respectivos cursos.
34
As provas são enviadas eletronicamente às unidades para impressão e aplicação
presencial, seguindo um calendário de provas único para todas as unidades.
Considerando que há extensa literatura sobre a elaboração de provas e que
questões de múltipla escolha têm exigências complexas, foi preparado um curso de
extensão na modalidade a distância, com duração de 30 horas, para instrumentar os
professores nessa tarefa. O curso Avaliação da Aprendizagem Discente: elaboração
de questões de múltipla escolha, já está disponível no endereço
http://formacao.anhangueravirtual.com.br.
O dado de acesso dos professores ao curso é o seu CPF, que deve ser digitado
sem “pontos” ou “hífens” nos campos “login” e “senha”.
O curso está organizado em quatro módulos:´Enunciados e Alternativas; Tipos
de Questões de Múltipla Escolha; Grau de Dificuldade das Questões; e Inserção de
Questões no Sistema Infocast (software que permite a construção do banco de
questões e gestão das provas).
Cada um dos módulos é composto pelos seguintes conteúdos:
a) Web aula: vídeo didático que tem como objetivo apresentar de uma forma
dinâmica o conteúdo referente ao tema em estudo;
b) Roteiro da Web aula e slides apresentados (para download);
c) Textos: leituras complementares e indicações bibliográficas (para download);
d) Exercícios de acompanhamento do curso;
e) Proposta de atividade de elaboração de questões, considerando o conteúdo
trabalhado.
Está disponível, também no ambiente a ferramenta Fórum que permite aos
professores interagirem com a equipe pedagógica do curso e entre os participantes
para esclarecimento de dúvidas, comentários e compartilhamento de idéias.
3.1.7 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quando for parte integrante do
currículo pleno dos cursos de graduação da Instituição, é uma disciplina de
cumprimento obrigatório, normatizada por instrumento próprio.
O TCC se constitui em uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização
do conhecimento que é desenvolvida pelo aluno mediante controle, orientação e
avaliação docente. Permite ao aluno, entre outras aprendizagens, revelar sua
capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos
pertinentes ao quadro teórico escolhido – que deve ser relativo à futura profissão - e
aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito
profissional.
35
Tem por objetivo, habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na
elaboração de trabalho monográfico, que deve sintetizar os conhecimentos
construídos durante o curso, as atividades articuladas e inter-relacionadas com os
mesmos e as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a sua
formação.
As áreas de conhecimento para elaboração do TCC são as definidas pelo Projeto
do Curso e pela área de formação dos professores orientadores. Informações mais
detalhadas são apresentadas no Regulamento do TCC.
3.1.8 Estágio Supervisionado Obrigatório e Não Obrigatório O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas
que complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de
formação profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é
aquele que consta na matriz curricular e sua carga horária é requisito para aprovação
e obtenção de diploma. Já o não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.
O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de
Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e
do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e
os fixados pelo Ministério da Educação.
A instituição, por entender a dinâmica do mundo do trabalho e a dificuldade do
estudante iniciar essa atividade quando ingressa na vida acadêmica, apóia a
realização dos estágios não obrigatórios. Nesse caso as horas desenvolvidas podem
ser convalidadas como Atividades Complementares, quando couber.
Em ambos os Estágios é disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação
competente, a documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do
estagiário, dando suporte, analisando, acompanhando e supervisionando as atividades
desenvolvidas pelo estagiário de acordo com as disposições legais da Lei 11.788 de
25 de setembro de 2008.
3.1.9 Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem (PMA) O Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem (PMA) compõe a estrutura
curricular dos Cursos Superiores de Tecnologia da Anhanguera e tem por objetivo
integrar os conteúdos estudados auxiliando os alunos a construir sínteses das
diversas áreas do conhecimento.
A inclusão do PMA nas matrizes curriculares dos referidos cursos vem ao
encontro das orientações para a Educação Profissional que constam nas Diretrizes
36
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia (CNE/CP no. 3, de 18 de dezembro de 2002), que afirma no
Art. 2º. Inciso VI que os cursos superiores de tecnologia deverão “[...] adotar a
flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente
dos cursos e seus currículos; [...]”.
Segundo o Parecer CNE/CP 29/2002, art. 7º “entende-se por competência
profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho
eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo
desenvolvimento tecnológico”.
O componente curricular PMA está articulado de forma a levar os alunos a
envolverem-se em contextos situacionais (reais ou simulados) que exijam o
desenvolvimento de competências profissionais estabelecidas de acordo com as
previstas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2010). Assim,
ele acompanha os novos paradigmas da Educação Profissional de Nível Tecnológico
promovendo no aluno a capacidade de desenvolvimento intelectual, profissional
autônomo e permanente; e possibilitando a consolidação de competências que
identificam os perfis profissionais próprios de cada curso.
Por esta razão, ele não se limita às aulas que se desenvolvem na sala de aula,
mas propõe experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa,
sob a coordenação do professor, em diferentes ambientes de aprendizagem, como
biblioteca, laboratórios e em situações externas à instituição de ensino, entre outros.
As propostas a serem desenvolvidas pelos alunos possibilitam-lhes vivenciar
contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho, estimulando
a sua participação ativa na busca de soluções para os desafios que enfrenta, além de
os levar a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e constituir
com autonomia o seu desenvolvimento profissional.
A elaboração e a implementação do PMA são acompanhadas e orientadas pelos
professores por meio de roteiros e metas pré-estabelecidos.
As diretrizes curriculares dos Cursos Superiores de Tecnologia estabelecem que
a educação profissional de nível tecnológico integrada às diferentes formas de
educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva assegurar aos cidadãos o
direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção
em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. Nesse foco, atribui-
se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de informações para
ser o mediador da aprendizagem do aluno.
O Colegiado do Curso, a partir das diretrizes do Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia, define quais os temas possíveis de serem desenvolvidas
37
por meio do PMA. Os professores das disciplinas envolvidas responsabilizam-se pela
coorientação. O professor responsável pelo PMA é o articulador de todas as ações
inerentes aos projetos.
Os projetos são desenvolvidos pelos alunos durante a segunda metade do curso,
aplicando os conhecimentos e as competências adquiridas nos semestres anteriores.
3.1.10 Atividades Complementares A inclusão das Atividades Complementares (AC) atende ao Parecer n° 776/97.
São cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do
curso, e devem ser de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.
As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,
favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua
progressiva autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por
meio de atividades de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e
competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como experiências
profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação. São normatizadas
por regulamento próprio.
3.1.11 Inovações Pedagógicas
Os cursos das Faculdades integradas Torricelli possuem componentes que
permitem a flexibilidade da estrutura curricular, são elas: as atividades
complementares, os programas de iniciação científica, as atividades práticas
supervisionadas, a participação em projetos de extensão, entre outros.
A instituição também possibilita aos seus estudantes diversos mecanismos que
flexibilizam o cumprimento dos currículos dos cursos de graduação. Um deles é a
convalidação de disciplinas do currículo de matrícula em outros cursos, outros turnos e
até em outras Unidades da Anhanguera, para isso o estudante deve fazer a
solicitação. Há, também, o Núcleo Comum composto por disciplinas referentes à
formação geral tendo como base o currículo humanístico adotado pela IES. Estas
disciplinas são compartilhadas por diversos cursos da Instituição.
Há possibilidade de o estudante requerer a dispensa de disciplinas pelo Exame
de Proficiência por Notório Saber, para tanto é necessário se mostrar proficiente em
alguma disciplina ou conteúdo, por estudos anteriores, conhecimentos práticos ou
experiência profissional, mediante comprovação documental. Existe ainda o Exame de
Proficiência por Excepcional Desempenho, que pode ser feito pelo estudante que
38
demonstre alta qualificação e queira antecipar seus estudos, neste caso é preciso ter
integralizado 50% do curso e não ter obtido nota ≥ que 8,0 em todas as disciplinas dos
semestres cursados.
Dentre as inovações pedagógicas significativas destacam-se as Atividades
Práticas Supervisionadas (ATPS) e o Modelo A3, já descritos anteriormente neste
documento (2.3 Políticas de Ensino).
3.1.12 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - consta do rol de disciplinas dos cursos
de licenciatura das Faculdades integradas Torricelli como disciplina obrigatória. Para
os demais cursos a disciplina oferecida como optativa ao aluno. Além disso, esta
temática é privilegiada nos cursos de extensão destinados à comunidade interna e
externa da IES. São oferecidos semestralmente cursos de 32 horas em 3 níveis:
básico, intermediário e avançado, como forma de incentivo a unidade disponibiliza
estes cursos em diversos horários e oferece forma de pagamento acessível e
facilitado.
3.2 AVANÇOS TECNOLÓGICOS Os recursos tecnológicos disponibilizados nos últimos anos possibilitou avanços
em diversas áreas da Instituição, permitindo a inclusão digital e as ações de
otimização do tempo, do espaço físico e da ação pedagógica. Muitas ferramentas
foram criadas e oferecem aos discentes e docentes informações e acesso sobre a vida
acadêmica, tais como: notas, frequência, matrícula on-line, resumos das aulas, acesso
a arquivos de textos e imagens postados pelo professor, mural de recados, fórum de
discussão etc. Além disso, são disponibilizadas on-line as disciplinas a serem
cursadas em regime de dependência. Há também e outras facilidades que permitem
ao aluno realizar a pré-matrícula e participar da avaliação institucional via internet.
A atualização dos softwares permite agilizar o registro do Ponto dos Docentes
(Digital Biométrico), e a troca de informações entre os gestores.
Com a aquisição da instituição pela Anhanguera Educacional Ltda, serão
integradas ferramentas corporativas como o SIAE – Sistema de Gestão Acadêmica e
Financeira, CRM – Sistema de Gestão de Relacionamento com os Clientes
(Comunidade Acadêmica), Help Desk – Sistema de Gestão de Atendimentos a
Solicitações Administrativas, Microsoft Exchange – Servidor de e-mail integrado a
todas as unidades Anhanguera Educacional.
39
4 GESTÃO INSTITUCIONAL
4.1 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA INSTITUIÇÃO
As Faculdades Integradas Torricelli estão organizadas com observância aos
seguintes princípios:
administração integrada;
estrutura orgânica com base em coordenações de cursos ou institutos, com
cursos e programas de ensino, de pesquisa de iniciação científica, de
preparação à prática profissional e prestação de serviços de extensão à
comunidade;
racionalidade de organização, distribuição de vagas e de pessoal para integral
aproveitamento de seus recursos humanos e materiais;
interação das funções de ensino, pesquisa e extensão;
estudo das áreas fundamentais do conhecimento humano, estudadas nos seus
cursos e programas ou em razão de ulteriores aplicações nas áreas técnico-
profissionais.
40
4.1.1 Organograma Institucional
4.1.2 ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO
A Instituição é composta por:
Conselho de Administração Superior – CAS;
Diretoria da Faculdade;
Conselho Pedagógico;
Coordenadoria de Curso;
Colegiado de Curso;
Instituto Superior de Educação – ISE;
Órgãos Suplementares.
41
O Conselho de Administração Superior - CAS é o órgão máximo de natureza
deliberativa, normativa, consultiva e recursal, reune-se ao menos uma vez por período
letivo e é constituído:
pelo Diretor da Faculdade, seu presidente;
por um Representante da Diretoria Acadêmica de Graduação da entidade
mantenedora;
por um Representante da Diretoria de Extensão e Pós-Graduação da entidade
mantenedora;
por um Representante da Diretoria Administrativo-Financeira da entidade
mantenedora;
por um Representante dos Coordenadores de Curso, indicado pelos seus
pares;
por um Representante do Setor de Estágio, onde houver, indicado pelos seus
pares;
por um Representante do Corpo Técnico-Administrativo da Faculdade, indicado
em lista tríplice pelos seus pares e designado pelo Diretor da Faculdade.
Ao Conselho de Administração Superior – CAS compete:
zelar pelos objetivos institucionais da Faculdade;
elaborar e aprovar, nos termos da legislação, as normas acadêmicas que
regerão as atividades de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade, após
parecer favorável da Diretoria da entidade mantenedora;
regulamentar, a partir de Resoluções, os atos normativos internos e os
decorrentes das competências regimentais;
propor à entidade mantenedora o planejamento global das atividades da
Faculdade e o anteprojeto de orçamento para o ano seguinte;
exercer o poder disciplinar e aprovar, em grau de recurso, os processos que
lhe forem encaminhados pela presidência ou pelo Conselho Pedagógico;
aprovar a criação, modificação e extinção dos cursos de graduação, seus
currículos plenos e suas vagas, programas de pós-graduação em nível de
especialização, mestrado ou doutorado, por proposta da Diretoria da
Faculdade, após parecer favorável da entidade mantenedora, decidindo as
questões sobre a sua aplicabilidade e de acordo com a aprovação dos órgãos
competentes do Ministério da Educação, quando for o caso;
aprovar o Calendário Geral das atividades acadêmicas e as normas
complementares à legislação sobre currículos, planos de cursos, programas e
planos de ensino de disciplinas, matrículas, transferências, processo de ensino
e aprendizagem, avaliação de desempenho escolar, aproveitamento de
42
estudos, programas de pesquisa e extensão, regime de dependências e planos
de estudos para alunos reprovados ou em processo de adaptação curricular,
concurso vestibular ou processo seletivo congênere, e de outros assuntos que
se incluam no âmbito das suas demais competências;
aprovar os regulamentos dos órgãos internos e as alterações deste Regimento,
ouvida a Entidade mantenedora quando for o caso;
apurar responsabilidades dos Diretores, Coordenadores e outros, quando por
omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da
legislação, deste Regimento, de regulamentos ou de outras normas internas
complementares;
deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de
indisciplina coletiva;
intervir, esgotadas as vias ordinárias, nos demais órgãos internos da
Faculdade, avocando a si as atribuições a eles conferidas;
decretar o recesso parcial ou total das atividades escolares de cada curso, ou
de todos;
interpretar o presente Regimento e resolver os casos omissos ou de extrema
urgência, ouvindo o órgão interessado;
exercer as demais atribuições que lhe estejam afetas pela sua natureza ou por
delegação dos órgãos superiores ou da entidade mantenedora.
Ao Diretor da Faculdade compete:
administrar a política de ação dos recursos humanos, financeiros e materiais
postos à disposição da Faculdade, visando ao aperfeiçoamento e ao
desenvolvimento de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão;
formular o Planejamento Global da Faculdade, bem como a proposta
orçamentária, encaminhando-os para aprovação dos órgãos competentes da
entidade mantenedora;
coordenar e controlar a execução dos planos aprovados, avaliando os
resultados e adotando as medidas para seu rigoroso cumprimento.
exercer jurisdição superior em matéria didático-pedagógica, pelos seus órgãos
auxiliares de gestão do ensino, pesquisa e extensão;
apreciar os planos anuais de trabalho e as propostas orçamentárias
correspondentes, dos órgãos e cursos, para encaminhamento ao Conselho de
Administração Superior;
zelar pela liderança, pelo patrimônio cultural, pedagógico, moral e material da
Faculdade, de acordo com o regime e normas aprovadas;
43
apreciar preliminarmente, por proposta dos órgãos interessados, os
anteprojetos de Regulamentos e suas modificações, para aprovação dos
órgãos competentes, nos termos da legislação;
apreciar e propor reformulações no Regimento e suas alterações;
aprovar e tornar público o Calendário Geral de atividades da Faculdade;
propor à entidade mantenedora a destinação de verbas adicionais e
suplementares, na vigência do exercício, para atendimento a eventuais
necessidades;
designar os responsáveis pelos cargos e funções das coordenadorias de
cursos, órgãos complementares, auxiliares ou de apoio, supervisores de
estágios ou de projetos e programas institucionais e dos demais órgãos
internos, ouvida a Diretoria da Entidade mantenedora e nos limites do
orçamento por esta aprovado;
publicar as portarias, resoluções, editais, comunicados e outros atos
administrativos competentes;
tomar as decisões sobre assuntos e casos omissos ou de urgência, a serem
referendados pelos órgãos competentes e exercer as demais atribuições de
sua competência, por força de lei e deste Regimento;
dirigir a Faculdade e seus Institutos, se houver, coordenar e supervisionar os
trabalhos docentes nelas realizados e atribuir as horas-aula e demais horas-
atividades aos docentes, após aprovação pela entidade mantenedora;
administrar, coordenar e supervisionar as atividades didático-pedagógicas da
Faculdade, promovendo a integração dessas atividades e dessas com as da
administração superior;
encaminhar aos demais órgãos da administração superior as sugestões e
expedientes das respectivas áreas de competência;
convocar reuniões de Colegiados, Comissões, dos Coordenadores e dos
docentes dos cursos;
elaborar e apresentar à entidade mantenedora, os anteprojetos de planos
orçamentários necessários ao bom funcionamento da unidade, dos seus
cursos e programas;
representar a unidade em atos públicos, formaturas e colação de graus e nas
relações com outras instituições acadêmicas, profissionais ou científicas;
sugerir providências referentes aos serviços administrativos da Faculdade e
elaborar relatórios anuais das atividades da Faculdade, para apreciação da
entidade mantenedora;
conferir grau e assinar diplomas e certificados expedidos pela Faculdade;
44
coordenar e integrar, em nível dos seus cursos e programas, as atividades de
ensino, de pesquisa e de extensão;
fiscalizar o cumprimento do regime escolar e didático-pedagógico, bem como a
assiduidade do pessoal docente e seus horários de atividades;
autorizar as publicações em quadros e murais de assuntos pertinentes ao
âmbito da unidade;
decidir e despachar sobre requerimentos de recursos em primeira instância,
matrículas, rematrículas, transferências e outros da sua área, bem como sobre
a fixação e cumprimento de prazos das rotinas acadêmicas, nos termos das
normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior;
baixar em Portaria, Comunicado ou Edital, os atos de sua competência;
cumprir e fazer cumprir as determinações regimentais, normas internas e as
deliberações dos órgãos da administração superior da Faculdade;
exercer o poder disciplinar e de apreciação e decisão de recursos em primeira
instância;
dar atendimento pessoal exclusivo e respeitoso aos alunos e professores que
necessitem, encaminhando as soluções aos órgãos ou funcionários
respectivos, para as devidas providências;
propor à entidade mantenedora, a contratação de docentes e de funcionários
técnico-administrativos, conforme necessidades da unidade;
auxiliar na supervisão, fiscalização e fomento dos bons serviços e atividades
da Secretaria, da Biblioteca, dos Laboratórios e dos setores de apoio às
atividades de ensino, pesquisa e extensão;
zelar e responsabilizar-se pela boa qualidade das atividades do ensino,
pesquisa e extensão e outras desenvolvidas na unidade, bem como auxiliar na
avaliação de desempenho dos cursos ofertados e de seus agentes;
exercer outras atribuições, previstas neste Regimento, nos Regulamentos
específicos ou em atos normativos internos, ou decorrentes da natureza das
suas funções.
O Conselho Pedagógico - COP, órgão deliberativo, normativo e consultivo em
matéria de natureza pedagógica da Faculdade, é constituído:
pelo Diretor da Faculdade, seu presidente;
pelos Coordenadores dos Cursos de Graduação;
por um Representante Docente, escolhido pelos seus pares dentre aqueles
com mais de 02 (dois) anos na instituição;
45
por um Representante Discente, indicado, quando houver, pelo Diretório
Central dos Estudantes ou Diretório Acadêmico, ou por indicação do colegiado
de alunos eleitos como representantes de turmas, para um mandato de 01
(um) ano, vedada a recondução imediata;
por dois Representantes da Diretoria da entidade mantenedora.
Ao Conselho Pedagógico compete:
exercer jurisdição em administração didático-pedagógica, de recursos, gestão
do orçamento disponibilizado e de planejamento global da Faculdade;
fixar a política geral da Faculdade, elaborando os planos anuais de trabalho e
as propostas orçamentárias correspondentes, para aprovação dos órgãos
superiores;
zelar pelo patrimônio moral e material da Faculdade, de acordo com o regime
disciplinar e normas aprovadas;
aprovar preliminarmente, por proposta da Diretoria da Faculdade, normas e
suas modificações, para homologação do Conselho de Administração Superior;
apreciar e propor reformulações dos Regulamentos das Coordenadorias, bem
como dos Órgãos Suplementares ou outros órgãos e programas, para
aprovação dos órgãos competentes;
deliberar, em primeira instância, sobre os recursos submetidos à sua
consideração;
apreciar, à vista de planos sugeridos pela Diretoria da Faculdade, sobre a
criação, agregação, incorporação, modificação, suspensão ou extinção de
unidades, órgãos de apoio, cursos e suas vagas, programas e demais órgãos
pertinentes, ouvidos os órgãos interessados;
indicar as diretrizes e linhas de ação do ensino, da pesquisa e da extensão,
para os seus cursos e programas;
propor os recursos orçamentários próprios para os projetos e os programas de
ensino, pesquisa e extensão, bem como propor a revisão de auxílios
financeiros para sua execução;
tomar ciência do Calendário Geral de atividades da Faculdade aprovado pelo
Conselho de Administração Superior;
propor, ouvidos os órgãos interessados, as normas gerais sobre a admissão,
cancelamento e trancamento de matrícula, transferência de alunos, processo
seletivo para ingresso em seus cursos e programas, representação discente,
avaliação da aprendizagem e aproveitamento de estudos, além de outras;
46
auxiliar na elaboração dos currículos plenos dos cursos e programas de
graduação, extensão e pós-graduação, e seus projetos pedagógicos, dirimindo
dúvidas ou questões sobre sua aplicabilidade;
deliberar originariamente, ou em grau de recurso, por arguição de ilegalidade
ou irregularidade, sobre matéria de sua competência ou outra de interesse do
corpo social da Faculdade;
propor a fixação, alteração ou remanejamento das vagas dos cursos, nos
termos da legislação vigente, para aprovação do órgão competente;
deliberar sobre a concessão de dignidades universitárias e conferir prêmios e
distinções, como recompensa e estímulo às atividades acadêmicas e
administrativas, por proposta da Diretoria da Faculdade;
apreciar propostas de acordos ou convênios de interesse da Faculdade, com
instituições nacionais e estrangeiras, após parecer favorável da entidade
mantenedora, a serem firmados pelo Diretor da Faculdade;
determinar providências e aplicar sanções destinadas a prevenir ou corrigir
atos de indisciplina coletiva;
propor à entidade mantenedora, via Diretoria da Faculdade, a destinação de
verbas adicionais e suplementares, na vigência do exercício, para atendimento
a eventuais necessidades;
exercer o poder de órgão de recursos em assuntos disciplinares que envolvam
o corpo discente, no âmbito de sua competência;
exercer outras atribuições que recaiam no âmbito das suas competências.
Ao Coordenador de Curso compete:
coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e
atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo
curso, sob as diretrizes do Diretor da Faculdade;
supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso,
intervindo para providências e dando ciência de irregularidades ao Diretor da
Faculdade;
representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou
disciplinas afins que compõem o curso;
coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino
das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e aprovação dos
órgãos competentes;
47
fiscalizar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos
cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias, seus
conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;
auxiliar na orientação e controle das taxas de evasão e de inadimplência
discentes, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição, a critério do
Diretor da Faculdade;
compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional
prevista no perfil do Curso;
fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e
discente, bem como o uso regular da biblioteca por todos;
supervisionar e fomentar o uso da biblioteca e laboratórios, elaborando
relatórios periódicos para ciência da Diretoria da Faculdade;
apresentar, semestralmente, à Diretoria da Faculdade, relatório de suas
atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas
necessárias para o próximo período letivo;
responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e
externas do curso e dos seus alunos;
dar atendimento personalizado e gentil aos alunos, professores e funcionários
em suas solicitações, para prontas e cabíveis providências;
exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pela Diretoria da
Faculdade, as previstas na legislação ou neste Regimento.
Ao Colegiado de Curso compete:
re-elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, programas, bibliografia
e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico
do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para
aprovação da Diretoria da Faculdade;
sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico de cada curso ou
programa, em função de suas características profissionais e sociais;
planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos
escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de
acordo com o Calendário Escolar;
sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários,
seminários ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação
profissional dos alunos;
indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de
ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário;
48
promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as
demais, verificar sua compatibilidade com as demais e outras equivalentes,
propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos, nos termos dos
cronogramas aprovados;
zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram;
propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão;
sugerir critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes,
como complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos normativos;
participar, pelos seus membros, do processo de avaliação institucional de
desempenho profissional e das atividades-fim;
exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam
delegadas.
Instituto Superior de Educação (ISE)
O Instituto Superior de Educação é uma unidade acadêmica da Faculdade e tem
uma coordenação formalmente constituída, que é responsável por articular a
formação, execução e avaliação do projeto institucional de formação de professores.
O Coordenador do Instituto é designado pelo Diretor Geral, e tem que ter
titulação compatível com aquela prevista na legislação.
O corpo docente do Instituto participar, em seu conjunto, da elaboração,
execução e avaliação dos respectivos projetos pedagógicos específicos.
A coordenação didática do Instituto Superior de Educação está a cargo de um
Colegiado de Curso, constituído pelos docentes que ministram disciplinas ou matérias
do currículo dos cursos do ISE, pelo seu Coordenador e por um representante do
corpo discente do Instituto, com mandato de um ano sem direito a recondução
consecutiva.
Ao Colegiado de Curso do Instituto Superior de Educação compete:
fixar o perfil dos cursos e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas
e respectivos programas;
elaborar o ante-projeto dos planos curriculares dos cursos e suas alterações com
a indicação das disciplinas, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas
do Poder Público;
promover a avaliação dos cursos que lhe são afetos;
colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
articular a formulação, execução e avaliação do projeto institucional de formação
de professores, base para os projetos pedagógicos específicos dos cursos; e,
49
exercer outras atribuições de sua competência, na forma da legislação vigente
específica para o ISE, ou que lhes forem delegadas pelos demais órgãos
colegiados superiores.
O Instituto tem como objetivos:
a formação de profissionais para a educação infantil;
a promoção de práticas educativas que considere o desenvolvimento integral da
criança até seis anos, em seus aspectos físico, psicossocial e cognitivo-
linguístico;
a formação de profissionais para o magistério dos anos iniciais do ensino
fundamental;
a formação de profissionais destinados à docência nos anos finais do ensino
fundamental e no ensino médio; e,
a adequação dos conteúdos da língua portuguesa, da matemática, de outras
linguagens e códigos, do mundo físico e natural e da realidade social e política,
de modo a assegurar sua aprendizagem pelos alunos a partir dos seis anos.
O ISE pode oferecer as seguintes modalidades de cursos e programas:
cursos de licenciatura destinados à formação de docentes da educação infantil, e
dos anos iniciais e finais do ensino fundamental e do ensino médio;
programas de formação continuada, destinados à atualização de profissionais da
educação básica nos diversos níveis;
programas especiais de formação pedagógica, destinados a portadores de
diploma de nível superior;
cursos de pós-graduação, de caráter profissional, voltados para a atuação na
educação básica.
4.2 SERVIÇO DE APOIO AO ESTUDANTE – SAE
O Serviço de Atendimento ao Estudante (SAE) é um órgão de orientação
educacional, que tem dentre os seus objetivos o propósito de auxiliar, orientar e
encaminhar os estudantes, nos âmbitos pedagógico, administrativo-financeiro e
pessoal, por meio de ações, projetos e programas.
No que se refere ao atendimento pedagógico, o SAE oferece ao estudante, que
apresenta dificuldades nos estudos e/ou problemas de aprendizagem, atendimento e
orientação educacional, elaborando projetos e programas para sanar os problemas
encontrados. O atendimento pessoal se refere à escuta psicopedagógica que é
registrada em ficha de atendimento, e ao encaminhamento a serviços adequados às
necessidades psíquicas do aluno.
50
No âmbito administrativo-financeiro, o SAE oferece informações e
encaminhamentos a convênios e programas de bolsas de estudo.
O Serviço também oferece três modalidades de atendimento; os presenciais, que
podem ser individuais ou em grupo; os atendimentos online feitos pelo site:
http://ww4.unianhanguera.edu.br/sitesae/; por e-mail, mediante preenchimento da ficha
de atendimento; ou ainda por telefone.
As frentes de atuação do SAE, são:
1. Acolhida aos estudantes em potencial
2. Acolhida aos estudantes ingressantes para a sua adaptação à vida acadêmica
e universitária.
3. Atendimento Psicopedagógico para a superação de dificuldades de
aprendizagem e na organização da vida acadêmica, entre outros.
4. Atendimento a estudantes em situação de trancamento ou evadidos
5. Encaminhamento ao setor competente do estudante com problemas
financeiros.
6. Encaminhamento do estudante para estágios não obrigatórios e
acompanhamento profissional
7. Apoio ao estudante concluinte
8. Acompanhamento de egressos
9. Ouvidoria
4.2.1 Ouvidoria
A Ouvidoria nas Faculdades Integradas Torricelli utiliza-se de vários canais; os
atendimentos podem acontecer por meio eletrônico, telefônico ou presencialmente. O solicitante pode manifestar-se por meio eletrônico no Atendimento Online, Fale
Conosco no site da instituição e no Site do Serviço de Atendimento ao Estudante –
SAE. O contato telefônico pode ser feito na Central de Relacionamento ou no SAE. Os
atendimentos presenciais são realizados na unidade no espaço destinado à Ouvidoria,
há também na unidade a opção do solicitante deixar sua manifestação na urna da
Ouvidoria. As manifestações recebidas são encaminhadas aos setores responsáveis pelo
ouvidor, que acompanha as providências, o cumprimento dos prazos e dá a devolutiva
ao interessado. Os funcionários técnico-administrativos e os docentes da Anhanguera contam
com a Ouvidoria Corporativa sob a responsabilidade de um Comitê de Ética que trata
as manifestações recebidas de maneira confidencial.
51
4.3 PROCEDIMENTO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o processo
advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores, professores,
funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação, é, em suma, um
processo de melhoria de qualidade que depende de uma política coordenada e
sistêmica, engajada e democrática, com planejamento e o estabelecimento de metas e
prioridades.
Nesta perspectiva, as Faculdades integradas Torricelli desenvolvem a avaliação
institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES), conforme disposto nos documentos publicados pela
CONAES, sem deixar de contemplar as suas particularidades.
Dessa forma, a auto-avaliação institucional é a ferramenta utilizada para
acompanhamento da realização das metas estabelecidas neste PDI. A partir do
diagnóstico realizado, a Instituição busca ajustar o seu rumo para o cumprimento de
sua missão e de seus propósitos. A IES acredita em três princípios básicos para
garantir o sucesso dos processos de auto-avaliação: a participação da comunidade
acadêmica, o compromisso explícito dos dirigentes e a garantia técnica e científica da
confiabilidade dos resultados apresentados.
Assumindo tais concepções, a IES realiza um macro-programa de avaliação
institucional, integrando todas as dimensões acadêmicas da instituição, e utiliza os
seus resultados como ferramenta de gestão e elevação da qualidade. Foram traçados
os seguintes objetivos para o Programa de Avaliação Institucional:
estabelecer postura diagnóstica, crítica e autocrítica em relação à organização
de metas e objetivos norteadores do trabalho institucional, na totalidade e
abrangência de sua natureza;
redimensionar ações acadêmico-administativas e pedagógicas de acordo com
os resultados da avaliação institucional;
contribuir para a formulação, reformulação e implantação de projetos
pedagógicos e institucionais socialmente relevantes de acordo com as
respostas ao instrumento de avaliação aplicado;
repensar e reorganizar as perspectivas sócio-políticas visando o
aperfeiçoamento e a legitimação da prestação de serviços à comunidade;
articular mudanças nas atividades acadêmicas de ensino, pesquisa ou
extensão, buscando atender às necessidades estruturais do momento histórico
em que vive a instituição;
promover o envolvimento de todos os seguimentos institucionais no processo
de avaliação e implantação de novos projetos e melhorias.
52
O Programa de Avaliação Institucional – PAI, de acordo com a proposta do
SINAES, visa contribuir para revisão e aperfeiçoamento do projeto acadêmico e sócio
político da instituição, promovendo a permanente melhoria da qualidade e pertinência
das atividades desenvolvidas. A utilização eficiente, ética e relevante dos profissionais
envolvidos e dos recursos materiais disponibilizados na unidade, traduzida em
compromissos científicos e sociais, asseguram a qualidade e a importância da sua
atuação e a sua legitimação junto à sociedade.
Dessa forma, o PAI objetiva manter os diferentes setores de trabalho informados
sobre seus aspectos de excelência, deficiência e carência, de tal forma que sejam
tomadas decisões administrativas que gerem ações necessárias para promover
correções dos desvios e carências e/ou manter e animar o que se mostrou como de
excelência. Abaixo seguem os itens avaliados:
Acadêmico • Coordenadores (gestão acadêmica, administrativa e relacionamento.)
• Professores (organização pedagógica, desempenho didático, assiduidade, motivação
e relacionamento)
• Egressos
• Estágios
• Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
• Núcleo de prática Jurídica
• Programas Institucionais
• Pós-graduação e Extensão
• Funcionários Técnico-administrativos
Infra-estrutura
• Biblioteca
• Laboratório
• Salas de aula
•Secretaria, tesouraria
•Serviços terceirizados (cópias, papelaria,cantina, livraria etc.).
Cada categoria é subdividida em vários quesitos para a coleta de opiniões dos
alunos, professores e funcionários. A coleta de informações, para diagnóstico e estudo
da realidade institucional, é viabilizada por meio de questionários e formulários
eletrônicos, cujos dados, sempre atualizados, servem como subsídios para o processo
de Avaliação Institucional. Os questionários são respondidos pelo corpo docente,
pelos discentes e funcionários técnico-administrativos.
53
As categorias e os indicadores aplicados nos instrumentos são construídos a
partir de um levantamento feito junto aos setores envolvidos, a fim de retratar, com
fidedignidade, a realidade e as expectativas dos interessados e envolvidos na
avaliação, para propiciar diagnósticos confiáveis e úteis. Esta revisão é feita
semestralmente e conta com colaboração da comissão própria de avaliação.
A seguir estão listados os instrumentos do Programa de Avaliação Institucional
que atendem às dimensões do SINAES:
Dimensões dos SINAES e Instrumentos de avaliação utilizados
Dimensão 1: Missão Institucional e PDI:
1. Avaliação dos Docentes pelos Alunos
2. Auto-Avaliação Docente
3. Avaliação dos Coordenadores pelos alunos
4. Auto-Avaliação dos Coordenadores
5. Avaliação dos Cursos de Extensão
6. Avaliação do Docente - Pós-Graduação
7. Avaliação Cursos de Pós-Graduação
8. Auto-Avaliação Docentes Pós-Graduação
Dimensão 2: Ensino, Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação:
1. Avaliação dos Docentes pelos Alunos
2. Auto-Avaliação Docente
3. Avaliação dos Coordenadores pelos alunos
4. Avaliação dos Coordenadores pelos professores
5. Auto-Avaliação dos Coordenadores
6. Avaliação do PAC
7. Avaliação do TCC
8. Avaliação do Estágio Supervisionado
9. Avaliação do Núcleo de prática Jurídica
10. Avaliação do PIC
11. Avaliação dos Cursos de Extensão pelos alunos
12. Avaliação dos Cursos de Extensão pelos professores
13. Avaliação do Docente - Pós-Graduação
14. Avaliação Cursos de Pós-Graduação
15. Auto-Avaliação Docentes Pós-Graduação
54
Dimensão 3: Responsabilidade Social, relações com o setor público e produtivo e mercado de trabalho:
1. Avaliação do Estágio Supervisionado
2. Avaliação do Núcleo de prática Jurídica
Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade: 1. Avaliação do Estágio Supervisionado
2. Avaliação dos Cursos de Extensão pelos professores
3. Avaliação do Núcleo de prática Jurídica
Dimensão 5: Políticas de pessoal, carreira docente, carreira técnico-
administrativa, aperfeiçoamento profissional e condições de trabalho: 1. Avaliação dos coordenadores pelos professores
2. Auto-Avaliação do Coordenador
3. Instrumento de Avaliação da IES pelos funcionários Técnico-administrativos,
Professores e Coordenadores.
Dimensão 6: Organização e gestão; representatividade nos colegiados: 1. Avaliação dos coordenadores de curso pelos alunos
2. Avaliação dos coordenadores pelos professores
3. Auto-avaliação dos Coordenadores.
Dimensão 7: Infra-estrutura física: 1. Avaliação da Infra-estrutura
2. Avaliação do TCC
3. Avaliação do Estágio Supervisionado
4. Avaliação do Núcleo de prática Jurídica
5. Avaliação do PIC
6. Avaliação dos Cursos de Extensão pelos alunos
7. Avaliação dos Cursos de Extensão pelos professores
8. Avaliação dos Cursos de Pós-Graduação.
Dimensão 8: Planejamento e Avaliação, processos, resultados e eficácia da auto-
avaliação institucional: 1. Avaliação dos coordenadores pelos professores
2. Auto-Avaliação dos Coordenadores
Dimensão 9: Política de Atendimento a estudantes e egressos:
55
1.Auto-Avaliação dos docentes
2. Avaliação dos coordenadores de curso pelos alunos
3. Avaliação dos coordenadores de curso pelos professores
4. Auto-Avaliação dos coordenadores
5. Avaliação do TCC
6. Avaliação do Estágio Supervisionado
7. Avaliação do Núcleo de prática Jurídica
8. Avaliação dos cursos de extensão pelos professores
9. Instrumento de Avaliação respondido pelos Egressos
Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira:
Instrumento de Avaliação da IES pelos funcionários Técnico-administrativos,
Professores e Coordenadores.
A coleta e análise de dados acontecem, sistematicamente, duas vezes ao ano,
em maio e outubro. Os quesitos são respondidos com notas de 1 a 5, conforme
legenda a seguir:
(1) Ruim (2) Fraco (3) Satisfatório (4) Bom (5) Excelente
O Índice de Satisfação Discente - ISD é um índice percentual calculado
utilizando-se a tabela Z de distribuição normal, o que é justificado estatisticamente
pelo Teorema do Limite Central.
Para a determinação do valor de Z, utiliza-se a relação Z = ( x - µ ) / s em que µ é
a média desejada (no caso 3), x é a média geral obtida e s é o desvio padrão. Na
tabela Z, o valor percentual correspondente ao valor de Z é o ISD. O mesmo
procedimento é realizado para a obtenção do Percentual de Notas Altas - PNA, com a
diferença de que a média desejada é 4 (quatro).
A função básica do Programa de Avaliação é a criação de base de dados
confiáveis, diagnósticos e reflexões que geram indicadores seguros para uma
discussão dos resultados da auto-avaliação institucional.
Nesse sentido, a avaliação institucional é compreendida em três etapas: a
construção e sociabilização do processo, a avaliação técnico-formal (coleta de
informações) e a divulgação e utilização dos resultados.
A sociabilização, embora compreendida como um processo contínuo e
permanente, apresenta momentos específicos de reuniões, com a participação de
coordenadores de curso, docentes, corpo diretivo e representante da biblioteca, da
secretaria acadêmica, dos laboratórios de informática e de cada turma do corpo
discente.
A coleta de informações, para diagnóstico e estudo da realidade institucional, é
viabilizada por meio de questionários e formulários eletrônicos, cujos dados, sempre
56
atualizados, servem como subsídios para o processo de Avaliação Institucional. Os
questionários são respondidos pelo corpo Docente e Discente da IES, bem como
pelos funcionários técnico-administrativos. Também são analisados os relatórios
emitidos pela ouvidoria no que se refere às expectativas, opiniões e sugestões da
sociedade civil sobre as ações, projetos e programas institucionais, assim como a
análise da eficácia da comunicação entre a IES e a sociedade. Ressalta-se que o
papel da ouvidoria consiste em ouvir a sociedade para mediar, analisar e encaminhar
as solicitações aos setores competentes, mantendo o acompanhamento dos
procedimentos até as soluções finais, contribuindo para o exercício do princípio
democrático e melhoria dos procedimentos da gestão institucional.
As categorias e os indicadores aplicados nos instrumentos são construídos a
partir de um levantamento feito junto aos setores envolvidos, a fim de retratar, com
fidedignidade, a realidade e as expectativas dos interessados e envolvidos na
avaliação, para propiciar diagnósticos confiáveis e úteis.
Os instrumentos são aplicados a uma amostra aleatória de alunos, dentro do
princípio da adesão participativa e responsável. Quanto a professores e
coordenadores, todos são convidados a responder os instrumentos, e a participação é
favorecida pelo processo informatizado, com questionários disponibilizados para
preenchimento online.. Cada categoria é subdividida em vários quesitos para a coleta
de opiniões dos alunos, professores/coordenadores (auto-avaliação) e funcionários
técnico-administrativos. Um instrumento específico avalia os egressos
Todo o processo está informatizado, a coleta e análise de dados acontecem,
sistematicamente, duas vezes ao ano, em maio e outubro. Os objetivos dos
instrumentos são:
Diagnóstico: levantamento da situação da IES.
Avaliação interna de a) cursos - condições, processos, resultados; disciplina,
objetivos, planos, fontes bibliográficas, procedimentos didáticos; b)
desempenho docente- desempenho científico, técnico, didático-pedagógico,
atitudes, ética, pontualidade; c) desempenho discente - base acadêmica, ética
e atitudes; d) desempenho técnico-administrativo - desempenho da gestão
universitária.
Avaliação de egressos,
Reavaliação de processos e instrumentos.
A avaliação da pós-graduação lato sensu é conduzida de maneira similar ao
processo avaliativo do ensino de graduação, respeitadas, no entanto, as suas
especificidades.
Conta-se ainda com a divulgação e utilização dos resultados e a devolutiva a
todos os segmentos envolvidos. Após análise dos resultados, os coordenadores de
57
cursos e os responsáveis pelos setores junto à Comissão Própria de Avaliação (CPA)
elaboram um Plano de Melhorias que compreende as duas dimensões: Acadêmica e
Infra-estrutura. O Plano de Melhorias culmina com ações de melhoria de acordo com
os seguintes critérios:
ISD <= 50% providências de curto prazo
50% < ISD < 70% providências de médio prazo
ISD => 75% providências de longo prazo
Após a aplicação das pesquisas no âmbito do Programa de Avaliação
Institucional - PAI, os resultados são divulgados para toda a comunidade acadêmica,
por diferentes meios:
Transmissões ao vivo, via satélite, com os resultados Gerais de todas as
Unidades da Anhanguera Educacional;
Abertura do “Portal de Resultados do PAI”, um site onde a unidade acessa
sua área de resultados podendo gerar indicadores, baixar arquivos de planilhas
dinâmicas, cruzar informações etc;
Disponibilização dos resultados para os gestores da IES, professores,
coordenadores de curso e funcionários técnico-administrativos;
Recebimento de apresentações contendo gráficos, análises e conteúdo
destinado a subsidiar a qualidade do trabalho das CPA´s.
Dessa forma, após a socialização dos resultados, são realizadas reuniões para
debater os indicadores e, finalmente, a elaboração dos Planos de Melhoria com o
posterior acompanhamento das Ações de Melhoria. Assim, o ciclo é reiniciado,
garantindo a permanência dos processos e as séries históricas, as quais contribuem
para medir a evolução dos indicadores e a contínua melhoria da qualidade dos cursos.
4.4 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) Preocupando-se com a gestão da qualidade, a AESA propõe-se a desenvolver um
programa de avaliação das suas atividades em educação que possa promover melhor
desempenho dos serviços prestados à comunidade e, neste sentido, a predominância
do papel da Comissão Própria de Avaliação possibilita a necessária transparência e
participação de toda a comunidade acadêmica no processo.
Ressalta-se que a participação da comunidade acadêmica é fundamental para a
consecução dos objetivos da auto-avaliação. Nesse sentido, a Comissão Própria de
Avaliação (CPA) foi estruturada, conforme previsto no Art. 11 da Lei nº 10.861, de 14
de abril de 2004, garantindo a participação proporcional de todos os segmentos da
comunidade universitária e da sociedade civil organizada. A CPA tem atuação
autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados e para as suas
atividades conta com o apoio dos gestores da administração superior.
58
Os membros da CPA são escolhidos por seus pares e devidamente nomeados
pelo Conselho de Administração Superior. Compete à CPA:
Planejar, coordenar e aplicar o Programa de Avaliação Institucional;
Sensibilizar a comunidade acadêmica para a sua participação no Programa de
Avaliação Institucional;
Promover o aprimoramento do processo de avaliação da IES;
Registrar, analisar e divulgar os resultados da avaliação institucional,
acompanhando as ações de melhorias realizadas a partir destes.
Além destas atribuições, fica ainda mais evidente a importância da CPA nos
momentos em que os resultados passam a ser discutidos internamente. O colegiado
reunido com o Diretor da unidade, os coordenadores de curso, os representantes de
sala de todos os cursos e os funcionários técnico-administrativos, realizam aquilo que
denominamos como "Requalificação dos Dados", ou seja, a discussão interna dos
resultados e quais as ações que deverão ser implementadas para que os índices
abaixo da média possam ser melhorados nas próximas avaliações. Dessa discussão
nasce o "Plano de Melhorias", documento que prevê quais as ações deverão ser
colocadas em prática para melhorar a qualidade dos cursos, e da instituição de
maneira geral, em todas as dimensões previstas pelo SINAES.
Como a Anhanguera Educacional é mantenedora de várias faculdades e
centros universitários em atividade, é fundamental contar com uma assessoria. Dessa
forma, existe um Departamento de Avaliação Institucional que se responsabiliza em
criar as bases tecnológicas para facilitar o processo da coleta e análise de dados,
assim como tabular os resultados e disponibilizar os materiais de divulgação da
sensibilização. Assim este departamento possibilita o funcionamento do sistema online
e da infra-estrutura tecnológica e, finalmente, o de articular todas as faculdades para
que a avaliação seja feita em um mesmo período, ou seja, nos meses de maio e
outubro.
Para isto, são realizados encontros de sensibilização, como o ponto de partida
para a aplicação dos questionários. As reuniões de sensibilização ocorrem, em média,
15 (quinze) dias antes da abertura do sistema online para o preenchimento dos
instrumentos. Nela participam representantes da biblioteca, da secretaria acadêmica,
dos laboratórios de informática e também dos representantes de cada turma do corpo
discente. Além disso, reúnem-se os coordenadores de curso, docentes, corpo diretivo
da faculdade, bem como os membros da CPA.
59
4.5 AUTONOMIA DA IES/MANTENEDORA O relacionamento entre a instituição mantenedora, a instituição mantida está
disciplinado pelo Contrato Social e pelo Regimento Geral das respectivas instituições.
Dentre as normatizações previstas pelo Contrato Social da Instituição
Mantenedora, incluem-se:
A Mantenedora é responsável, perante as autoridades públicas e o público em
geral, pela Mantida, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom
funcionamento, respeitadas as liberdades docente e discente e a autoridade
própria de seus órgãos deliberativos e executivos;
Compete à Mantenedora prover adequadas condições de funcionamento das
atividades da Mantida, colocando-lhe à disposição os bens imóveis
necessários, de seu patrimônio ou de terceiros e assegurando-lhe os
suficientes recursos financeiros de custeio.
A Mantenedora exerce a administração orçamentária e financeira da Mantida,
obedecendo ao planejamento orçamentário, elaborado anualmente pela
Mantida, em função de sua atividade acadêmica e demanda operacional.
4.6 RELAÇÕES COM SETORES PÚBLICO E PRODUTIVO, MERCADO DE TRABALHO E INSTITUIÇÕES SOCIAIS, CULTURAIS E EDUCATIVAS
A instituição mantém convênio com várias empresas da região. A partir dos
convênios firmados são concedidas aos estudantes bolsas de estudos parciais. Essas
bolsas têm por objetivo auxiliar os estudantes vinculados às instituições conveniadas,
sejam empresas públicas ou privadas, sindicatos, organizações e associais de classe.
4.7 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS 4.7.1 Corpo docente
O corpo docente possui experiência no magistério superior e experiência
profissional não-acadêmica. A contratação de novos docentes decorre de processo de seleção, no qual
especial atenção é dedicada à tarefa de empregar profissionais com trajetória
consolidada, aliada a uma formação sólida com aderência as disciplinas que irá
ministrar. A divulgação de vagas é pública e os candidatos são selecionados por
provas de títulos, didática, experiência acadêmica e não-acadêmica. Ressalta-se que
a contratação do candidato selecionado é feita nos termos da Consolidação das Leis
do Trabalho, do Plano de Carreira Docente e de diretrizes emanadas da Entidade
Mantenedora.
60
- O Plano de Carreira da Anhanguera considera para admissão e progressão
vertical e/ou horizontal, os seguintes critérios: titulação; realização de cursos de pós-
graduação lato e stricto sensu; desenvolvimento de projetos de pesquisa e de
extensão; publicações e tempo de serviço prestado à IES.
Cabe ressaltar que a instituição dá a possibilidade ao docente em exercício de
continuar no plano de carreira das Faculdades Integradas Torricelli, As novas
contratações são enquadradas no plano de carreira da Anhanguera Educacional.
O quadro a seguiur traz as categorias funcionais e o sistema de referências:
Categorias Funcionais e do Sistema de Referências CATEGORIA FUNCIONAL
NÍVEIS FUNCIONAIS
REFERÊNCIAS
Professor Auxiliar - -
Professor Assistente I, II, III, IV e V A, B, C, D, E, F, G
Professor Adjunto I, II, III, IV e V A, B, C, D, E, F, G
Professor Titular I, II, III, IV e V A, B, C, D, E, F, G
Fonte: Gerência de Recursos Humanos
O docente integrante do Plano Institucional de Carreira fica sujeito a um dos
seguintes regimes de trabalho:
Regime de Tempo Integral (RTI), com prestação de 40 horas semanais de
trabalho em aulas e/ou outras atividades acadêmicas;
Regime de Tempo Parcial (RTP), com prestação de um número de horas
semanais de trabalho, menor que o Tempo Integral, em aulas e/ou outras
atividades acadêmicas;
Regime Horista (RHA), para os que cumprem as funções de ministrar aulas e
que recebem os seus vencimentos das horas-aula contratadas.
A contratação de professores substitutos em caráter eventual, ou por tempo
determinado, é realizada somente depois de esgotadas as tentativas de suprir a carga
horária excedente, oferecendo-a para outro profissional da mesma área de atuação
com disponibilidade, aumentando assim seu tempo de dedicação à IES.
Cronograma de Expansão do Corpo Docente por titulação e regime de trabalho
Titulação
Ano Especialistas Mestres Doutores Total 2011 0 0 0 0 2012 10 6 0 16 2013 24 14 6 44 2014 20 13 3 36 2015 16 8 0 24 Total 70 40 10 120
61
Regime
Ano Horistas Parciais Integrais Total 2011 0 0 0 0
2012 10 6 0 16 2013 24 13 7 44 2014 20 12 4 36 2015 16 8 0 24
Total 70 40 10 120
4.7.2 Corpo técnico-administrativo O Corpo Técnico-administrativo é selecionado por qualificação, idoneidade
profissional e experiência na atividade que ocupará.
O plano de carreira desses profissionais tem como base principal a manutenção
da média salarial aplicada pelo mercado de trabalho. O plano de desenvolvimento de
carreira prevê o crescimento profissional interno por um programa de qualificação
continuada, que, também, possibilita reenquadramentos.
Os critérios a serem levados em conta para a progressão de faixas salariais,
transferência e/ou promoção de funcionários são: avaliação de desempenho positiva
(mérito), tempo no cargo e/ou na Instituição, progressão de escolaridade e cursos
realizados para aprimoramento técnico e profissional de interesse da entidade ou
outros congêneres. A avaliação de desempenho é anual e feita pelo superior imediato
na hierarquia da Instituição, como parte do Programa de Avaliação de Desempenho –
PAI.
Cabe à Diretoria da IES a responsabilidade pela análise e aprovação dos
pedidos de progressão e promoção dos funcionários.
Os profissionais técnico-administrativos são registrados por regime CLT e, em
sua maioria, por 44 horas semanais.
Cronograma de Expansão do Corpo Técnico Administrativo
Corpo técnico administrativo
2011 2012 2013 2014 2015 Administrativo 0 1 0 0 1
DCA 0 1 0 0 1
Biblioteca 0 1 0 0 1
Cantina 0 1 0 0 1
Prédio de Serviços 0 1 0 0 1
Portaria 0 1 0 0 1
Laboratórios 0 1 0 0 1
Total 0 7 0 0 7
62
4.7.3 Comunicação Interna Atendendo à necessidade de formalizar e ampliar a comunicação interna sobre
projetos, programas e documentos institucionais, foram instituídos, em janeiro de
2011, os Guias Acadêmicos para coordenadores de curso, coordenadores
pedagógicos, professores e alunos.
A necessidade da elaboração dos guias surgiu de quatro demandas bastante
específicas das diretorias acadêmicas:
a) Reunir todas as informações disponíveis, publicadas a partir de 2008, sobre
projetos e programas institucionais.
b) Identificar informações inconsistentes, que necessitavam de revisão ou nova
construção;
c) Higienizar a área de armazenamento de arquivos, FTAESA
(www.anhangueravirtual.com.br/ftaesa).
d) Formalizar para coordenadores, professores e alunos um único local para
pesquisa precisa de informações consolidadas e documentos atualizados.
Diante destas necessidades, criou-se um modelo para a construção da
plataforma digital dos Guias Acadêmicos na concepção dos mapas conceituais,
fundamentados na teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel, em que os
assuntos são organizados em uma árvore cujo desenho nos remete a um
organograma e obedece a uma hierarquia de temas dos mais genéricos aos mais
específicos.
Os Guias estão disponíveis no endereço:
http://www.unianhanguera.edu.br/guiaacademico
Login: coordenador e senha: coordenador@
Login: professor e senha: professor1
Login: aluno e senha: aluno1
Além da plataforma digital dos Guias para coordenadores, professores e alunos
foram produzidos, para estes mesmos públicos, três versões impressas que são
acessíveis ao clicar no “botão” impressão, no site dos Guias Acadêmicos.
A forma de navegação na plataforma dos Guias de coordenadores e professores
foi amplamente divulgada e debatida na Semana Pedagógica de janeiro de 2011,
evento promovido pelas diretorias acadêmicas.
As versões virtuais dos três Guias são atualizadas bimestralmente, mediante
indicações e sugestões dos coordenadores, professores, alunos e gestores
responsáveis pela elaboração e acompanhamento dos programas e projetos
acadêmicos institucionais
63
A Anhanguera Educacional se utiliza fortemente de abordagens segmentada e
geral para se comunicar e mobilizar seus estudantes.
Comunicação Digital
Internet : a IES dispõe de website institucional, que possibilita acesso à uma
área restrita personalizada. Neste ambiente, o estudante é informado sobre
novidades, tem acesso às pesquisas de avaliação institucional, fazer
requerimentos por meio da secretaria acadêmica, informações sobre o curso,
consulta as notas e frequência, informações financeiras, acesso a s disciplinas
ofertadas no ambiente virtual.
E-mail e SMS: são utilizados de maneira segmentada, visando informar,
sensibilizar ou provocar ação do estudante sobre diversos temas
relevantes. Ressalta-se que estes meios são utilizados dentro da política de
abordagem estabelecida, para que não haja excesso de informações a um
mesmo grupo de estudantes.
Todos estes instrumentos digitais são de extrema importância nos casos de
Rematrícula, divulgação do calendário semestral e informações acadêmicas,
mobilização para participação das pesquisas institucionais, divulgação de novos
cursos, oportunidades de financiamento estudantil, entre outros temas relevantes para
o alunado.
Comunicação Impressa
Cartazes, folhetos, jornais: Estes são instrumentos de comunicação
regularmente utilizados nas Unidades da Anhanguera Educacional, que são
disponibilizados nos espaços já existentes (murais, por exemplo) com fluxo
natural de pessoas.São meios importantes de informação e divulgação interna
e externa, acessíveis a todos os estudantes, colaboradores, professores,
coordenadores e comunidade local.Também são produzidos bimestralmente
materiais informativo s(tablóide), que divulgam as ações desenvolvidas nas
unidades à comunidade externa.
Boletos de pagamento: Impressos mensalmente, são enviados ao endereço do
estudante e possuem espaço para divulgação de notícias.
Comunicação via Telefone
A Anhanguera Educacional dispõe de Atendimento Telefônico que opera de
segunda à sábado, aberto a estudantes e comunidade. Também são
realizadas ligações telefônicas quando é necessária a resposta rápida do
64
estudante ou candidato, como por exemplo – divulgação de FIES, rematrícula,
pesquisas, divulgação de datas de prova, cobrança de títulos, entre outras
oportunidades.
Além disso, há comunicação interna com colaboradores do corpo técnico-
administrativo, da Anhanguera Educacional e o corpo docente. Este trabalho é
coordenado pelo Núcleo de Comunicação Interna, área responsável por coordenar o
fluxo de informação entre a organização e os seus colaboradores, por meio de
ferramentas atualizadas, como:.
Intranet Corporativa: disponível a todos os colaboradores, em todas as
regiões do Brasil, é a principal fonte de informação da companhia. Nela são
publicadas as notícias sobre os principais acontecimentos da Anhanguera,
projetos, metas, eventos, políticas e procedimentos organizacionais. As
matérias são atualizadas e enviadas via e-mail para todos.
Sites na plataforma Google Apps: com o conceito de colaboração e
participação ativa de seus funcionários, a Anhanguera disponibiliza o recurso
para a criação de sites internos de áreas e departamentos para o
compartilhamento do conhecimento. Há também sites de programas
organizacionais, como o Oportunidades Anhanguera, que permite aos
colaboradores terem acesso às vagas internas disponíveis no grupo,
propiciando o desenvolvimento e a mobilidade dos profissionais dentro da
instituição.
Grupos de e-mail: a criação de grupos específicos proporciona a comunicação
dirigida e focada em determinados públicos-alvo da instituição. A ferramenta
também permite com que o Núcleo de Comunicação Interna direcione os
comunicados corporativos de maneira estratégica.
TV Corporativa: o Núcleo de Comunicação Interna desenvolve vídeos
internos, coberturas jornalísticas e vídeos institucionais para compartilhar com
os colaboradores da Anhanguera Educacional os acontecimentos mais
importantes da organização. Temas como estratégias e metas, programas de
recursos humanos, ações de marketing, responsabilidade sócio-ambiental,
benefícios, história da organização, entre outros, são constantemente
abordados e compartilhados com todos no Media Center, um espaço na
intranet para a publicação de conteúdo. O Media Center conta com uma equipe
de profissionais formada por jornalistas, redatores, diretores de produção,
diretores de imagem e pós-produção e câmera-man.
Campanhas internas: utilizando um mix de peças virtuais e gráficas, as
campanhas são desenvolvidas com identidades visuais próprias para cada
propósito, com o objetivo de socializar a informação de um programa
65
corporativo. Folders, cartazes e baners compõem as peças gráficas, enquanto
e-mail marketing, hot sites e pop-ups compõem as peças virtuais,
complementando as ações e atingindo todos os públicos da instituição.
5 CORPO DISCENTE 5.1 FORMAS DE ACESSO
As modalidades existentes para ingresso de alunos são:
Processo Seletivo Concurso Vestibular sob a responsabilidade da Comissão
Permanente do Processo Seletivo, que divulga em edital próprio os cursos, os
requisitos de ingresso e matrícula, o número de vagas e demais informações.
Há dois processos seletivos: o Concurso Principal e o Processo Seletivo
Continuado; ambos exigem a realização de provas objetiva e discursiva.
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) que possibilita o ingresso no
curso superior, conforme o desempenho e a classificação do candidato neste
exame, sem a necessidade da sua participação no processo seletivo. O
preenchimento de vagas destinadas ao ENEM está condicionado, ainda, à
inscrição prévia e a obtenção da pontuação mínima nos termos dos
dispositivos especificados pela Instituição.
Programa Universidade para Todos (PROUNI), criado pelo Ministério da
Educação, por meio da MP nº. 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº.
11.096, de 13/01/2005, tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos
integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e
tecnológico. A adesão da instituição ao Programa segue as recomendações do
Governo Federal.
Portadores de Diploma de Nível Superior, devidamente registrado, poderão
utilizar este documento para análise e ingresso, no período vigente do
processo seletivo, desde que haja vagas remanescentes.
Transferência e aproveitamento de estudos - é concedida matrícula ao
estudante transferido de curso superior de instituição congênere nacional ou
estrangeira, na conformidade das vagas existentes no curso de interesse,
mediante processo seletivo próprio, se requerida nos prazos fixados no edital
específico, de acordo com as normas aprovadas pelo Conselho de
Administração Superior da instituição. O estudante transferido, ou ingressante
por outras vias, está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem
necessárias, sendo aproveitados os estudos realizados com aprovação no
curso de origem, se equivalentes, nos termos das normas internas e da
legislação. Em qualquer época, a requerimento do interessado, nos termos
66
permitidos em lei, a Faculdade concede transferência aos estudantes
regularmente matriculados nas suas unidades, independentemente do seu
período curricular, da sua situação de adimplência ou de eventual processo
disciplinar em trâmite.
O aproveitamento de estudos é concedido com base no requerimento do
estudante e as adaptações ao currículo em vigor são determinadas no Plano
de Estudos de Adaptação que é elaborado pelo Coordenador do curso, de
acordo com as normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior e
da legislação pertinente.
5.2 PROGRAMA DE APOIO FINANCEIRO O Apoio Financeiro é oferecido com fundos de receita da IES, na forma de
bolsas de Iniciação Científica, Apoio a Estudantes Carentes. Há incentivo, também, à
participação dos discentes em eventos vinculados a Projetos de Extensão aprovados e
encaminhados pela Coordenadoria do Curso, para a liberação dos recursos
destinados à realização das atividades.
A IES também oferece benefícios na forma de descontos, nas seguintes
situações:
Desconto-pontualidade – para todos os alunos que efetuarem seu pagamento
em dia, ou seja, até o quinto dia útil de cada mês.
Convênios especiais - para funcionários de empresas conveniadas (públicas e
privadas) e para funcionários e associados de entidades de classe.
Funcionários – bolsas para funcionários e dependentes que estejam cursando
graduação e pós-graduação.
As Faculdades Integradas Torricelli participam, ainda, de programas oficiais de
apoio estudantil, tais como:
Fundo de Financiamento ao Estudante do Nível Superior (FIES) - é um
empréstimo oferecido pelo MEC, por intermédio da Caixa Econômica Federal,
com data preestabelecida de inscrição e seleção, com finalidade de custeio
parcial das mensalidades do curso.
Programa Universidade para Todos (PROUNI) - é destinado à concessão de
bolsas de estudo integrais e parciais de 50% (cinquenta por cento) para cursos
de graduação e seqüenciais de formação específica
67
5.3 POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES A política de Atendimento aos Discentes da IES, atendendo às legislações
pertinentes e em conformidade com os Projetos Pedagógicos dos seus Cursos,
privilegia ações que visam democratizar o ensino e estimular a permanência dos
alunos.
A IES mantém canais permanentes de comunicação e atendimento aos alunos.
O coordenador do curso e o diretor da unidade são os canais imediatos, além do
Serviço de Atendimento ao Estudante (SAE).
5.4 ESTÍMULO À PERMANÊNCIA Apoio Psicopedagógico – a IES mantém o SAE para atender a comunidade
universitária que apresenta dificuldades pessoais e interpessoais. A procura pelo
atendimento pode ocorrer de forma voluntária, ou por encaminhamento das
Coordenadorias de Curso.
5.4.1 Órgão de Apoio Pedagógico Além do apoio pedagógico proporcionado pela Coordenação de Curso as
Faculdades Integradas Torricelli contam com o Serviço de Atendimento ao Estudante
(SAE) que é um órgão de orientação educacional, que tem dentre os seus objetivos o
propósito de auxiliar, orientar e encaminhar os estudantes, nos âmbitos pedagógico,
administrativo-financeiro e pessoal, por meio de ações, projetos e programas.
No que se refere ao atendimento pedagógico, o SAE oferece ao estudante, que
apresenta dificuldades nos estudos e/ou problemas de aprendizagem, atendimento e
orientação educacional, elaborando projetos e programas para sanar os problemas
encontrados. O atendimento pessoal se refere à escuta psicopedagógica que é
registrada em ficha de atendimento, e ao encaminhamento a serviços adequados às
necessidades psíquicas do aluno.
Há também a Sala Virtual, ferramenta pedagógica utilizada pelos docentes e
discentes. Nela os professores disponibilizam o material utilizado e fazem sugestões
de leituras complementares das disciplinas com a opção de download de arquivos.
5.4.2 Programa de Nivelamento Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão
dos conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos
ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso.
Os cursos de graduação dispõem de três ações de Nivelamento:
68
1. Programa de Nivelamento
2. Ambientação - AVA Moodle
3. Oficinas de Apoio à Aprendizagem
1. Programa de Nivelamento
Prevê a revisão de conteúdos básicos de Matemática e Português durante as
aulas freqüentadas pelos alunos ingressantes nas duas primeiras semanas
letivas. A revisão apóia-se nos conteúdos do livro didático Programa de
Nivelamento, oferecido gratuitamente aos alunos e é ministrada por docentes .
2. Ambientação - AVA Moodle
Propõe a familiarização dos alunos ao ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Moodle.
É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou
mais disciplinas do curso.
Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de
aulas da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo
técnico do laboratório.
Os recursos para esta ambientação encontram-se no endereço:
http://graduacao.anhangueravirtual.com.br
unidade: deixar em branco; usuário: nivelamento; senha: nivelamento
3. Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração
de 20h cada. Em 2011 estão sendo oferecidas duas oficinas: Língua
Portuguesa e Matemática.
As atividades previstas são de revisão e/ou aprofundamento de conteúdos do
ensino médio, necessários e importantes para que o aluno acompanhe o curso
e melhore o seu desempenho nas disciplinas.
O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um
conjunto de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10
questões e a partir de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida 20h
em Atividades Complementares.
Estão previstas oficinas de Língua Portuguesa de continuidade até a
elaboração final de texto científico-acadêmico.
O acesso às oficinas está no endereço: oficinas.anhangueravirtual.com.br
Para a oficina de Língua Portuguesa: login: tportugues e senha: poficina2011
Para a oficina de matemática: login: tmatematica e senha: loficinas2011
69
5.4.3 Organização Estudantil A representação discente tem por objetivo promover a integração da comunidade
acadêmica, na consecução das finalidades da Instituição.
Semestralmente são escolhidos os representantes de classe que mantém reuniões
periódicas com o diretor da Unidade. Os alunos têm como entidade representativa o
Diretório Central dos Estudantes, que indica representação discente nos Conselhos e
Comissões. Os alunos regulares podem organizar o Centro Acadêmico do próprio
curso, que tem a competência de indicar representação discente para os órgãos
Colegiados de cada curso, com direito à voz e voto. A organização, o funcionamento e
as atividades dos órgãos de representação estudantil são estabelecidos em seus
respectivos estatutos, elaborados e aprovados de acordo com a legislação vigente. A
indicação dos representantes discentes e de suplentes nos órgãos colegiados é feita
pela diretoria do Centro Acadêmico ou Diretório Central dos Estudantes, conforme o
caso, e respeita as seguintes condições:
Ser aluno regular;
Não ter sofrido, nos últimos 12 (doze) meses, qualquer pena ou medida
disciplinar;
Estar em pleno gozo de seus direitos acadêmicos;
Estar em dia com as suas obrigações na IES.
5.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS A Anhanguera Educacional acompanha a evolução acadêmica e profissional de
seus egressos por meio de pesquisas que geram informações sobre emprego e renda
dos ex-alunos, condições enfrentadas no mercado de trabalho, as novas aspirações e
projetos acadêmicos, bem como a percepção de qualidade sobre a formação recebida
pela Instituição.
O Programa de Auto-Avaliação Institucional utiliza-se de um instrumento que é
aplicado há alguns anos pelo Departamento Avaliação Institucional, com o apoio da
CPA, que monitora as amostras. Periodicamente é feito o contato, por meio eletrônico,
com os egressos, sensibilizando-os sobre a importância da participação. Os dados
permitem a análise do valor agregado no processo educacional da Instituição, gerando
informações para o planejamento de ações que aprimorem os cursos da instituição
A IES, também, adota estratégias para manter o egresso em contato com a
Instituição, além de viabilizar a sua participação em atividades científicas, culturais e
de ensino e em cursos que oferece. Estas estratégias são desencadeadas,
principalmente, pelas coordenações dos cursos de graduação e pelo Serviço de
70
Atendimento ao Estudante – SAE e têm contado com significativa participação dos
egressos.
Em 2011 foi desenvolvida uma pesquisa com egresso da Anhanguera Educacional. Os
objetivos específicos desta pesquisa foram:
Identificar a percepção de desempenho e evolução profissional e financeira
após a realização da graduação na Anhanguera;
Identificar o perfil dos egressos da Anhanguera;
Entender a percepção dos egressos quanto à sua formação e o seu preparo
acadêmico em relação ao exigido pelo mercado de trabalho;
Levantar o nível de contribuição do curso realizado na Anhanguera para o
desempenho do egresso no mercado de trabalho;
Levantar intenção de no futuro cursar na Anhanguera;
Levantar a renda pessoal no início do curso e atualmente (medir
quantitativamente quanto ele ganhava antes e após formado no curso
superior);
Detectar a atual classe social do egresso, calculada a partir do modelo de
Potencial de Consumo da ABEP;
A pesquisa foi realizada pelo Método Quantitativo Descritivo por meio da Técnica
de Entrevistas por telefone. O público alvo da pesquisa foi representado por
“egressos” da Anhanguera, formados entre o segundo semestre de 2009 e o primeiro
semestre de 2010, oriundos das unidades pertencentes as seguintes regiões: Belo
Horizonte, Centro-Oeste, Interior Norte, Mato Grosso do Sul – UNAES, Metropolitana
de Campinas, Metropolitana de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato
Grosso do Sul – UNIDERP e Vale do Paraíba.
O estudo foi probabilístico e a amostra foi diretamente proporcional ao
universo, por meio da técnica de amostragem estratificada por região. Dentro de cada
região a amostra obedeceu a proporcionalidade dos seguintes estratos:
• Sexo;
• Faixa Etária;
• Período de Conclusão (2009 e 2010);
• Horário que cursou (Diurno e Noturno);
• Área de conhecimento: (Ciências Agronômicas e Veterinárias, Ciências
Biológicas, Ciências Humanas, Ciências Matemáticas e Naturais,
Ciências Médicas e da Saúde, Ciências Socialmente Aplicáveis,
Engenharias e Computação, Linguagens e Artes e Tecnólogos).
O erro nas estimativas obtidas na pesquisa é de no máximo 3,5% (pontos
percentuais para mais ou para menos) e com uma margem de confiança de 95% na
71
amostra, dentro do universo pesquisado. Trabalharam na pesquisa 15 entrevistadores
e 02 supervisores especialmente preparados para este fim. A Coleta foi realizada entre
os dias 17/05 e 03/06/2011. Ao total participaram desta pesquisa 1228 estudantes.
Situação profissional e acadêmica dos egressos da Anhanguera A partir da análise de algumas variáveis da pesquisa foi possível conhecer um
pouco mais da situação profissional e acadêmica dos egressos da Anhanguera.
Destacamos a seguir alguns dos principais resultados da percepção desses alunos no
que diz respeito à formação acadêmica, mercado de trabalho e situação financeira.
Como esta pesquisa teve representatividade nas unidades da Anhanguera
Educacional, ela foi considerada como base para reflexão e ação do acompanhamento
dos egressos da s Faculdades Integradas Torricelli.
a) Formação acadêmica
Do universo pesquisado, 80,8% dos egressos concordam totalmente ou
parcialmente que “um curso superior é a melhor escolha para quem quer se destacar
no mercado de trabalho.”
De maneira geral, os egressos da Anhanguera ao serem questionados a
respeito de como se sentem profissionalmente, 78,3%, se sentem muito preparados
ou preparados para atuar no mercado de trabalho e creditam boa parte do seu
sucesso profissional à formação acadêmica recebida na Anhanguera. A maioria dos
entrevistados, 73%, tem a percepção que o nível de exigência do mercado de trabalho
é compatível ou inferior à formação recebida no curso realizado na Anhanguera.
Em relação à continuidade na sua formação, 72,8%, demonstram interesse em
fazer pós-graduação (especialização), além de outros cursos citados como mestrado,
doutorado, cursos de línguas, preparatórios para concursos e até mesmo outra
graduação.
b) Mercado de trabalho Pode-se observar que 83,9% dos egressos da Anhanguera estão atuando no
mercado de trabalho e 74,1% afirmam que pelo fato de ter estudado na Anhanguera a
sua situação profissional está melhor. Eles creditam esse sucesso principalmente à
aquisição de novos conhecimentos, experiência e informação, além de maior
qualificação e experiência profissional.
É importante ressaltar também que dos egressos que trabalhavam no início da
graduação a maioria trabalhava fora da área de formação (56,3%) e após quase 2
anos de formados a proporção dos que trabalham fora da área de formação caiu para
32,4%.
72
c) Situação financeira A percepção de melhora na situação financeira foi citada por 54,6% dos
egressos, permaneceu a mesma para 41,5% e apenas 3,8% afirmou que após a
graduação a situação financeira piorou. As principais razões citadas que indicam a
melhora na situação financeira foram: aumento salarial, promoção no emprego e
conquista de um novo emprego.
Em termos numéricos, comparando o volume das rendas pessoais dos
egressos pesquisados antes e depois da graduação, é possível afirmar que houve um
aumento geral de 224,8% na renda pessoal do egresso, em comparação com a renda
pessoal antes do início da graduação.
Este acompanhamento da vida do egresso, após a conclusão do seu curso,
reforça o compromisso com o ensino eficiente, além de ser um importante instrumento
para a melhoria dos cursos de graduação.
80
6.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA, RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
LABORATÓRIO –
UNIDADE I ÁREA (M2) ALUNOS/TURMA TURMAS/SEMANA HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO Lab. Informática 01 128,33 64 02 Integral Lab. Informática 02 98,20 50 02 Integral Lab. Informática 03 57,85 25 03 Integral
LABORATÓRIO –
UNIDADE II ÁREA (M2) ALUNOS/TURMA TURMAS/SEMANA HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO Lab. Informática 01 55,00 30 Integral Lab. Informática 02 70,00 25 Integral Lab. Informática 03 90,00 50 Integral Lab. Informática 04 40,00 40 Integral Lab. Informática 05 40,00 25 Integral Lab. Hardware 40,00 24 Integral
LABORATÓRIO –
UNIDADE III ÁREA (M2) ALUNOS/TURMA TURMAS/SEMANA HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO Lab. Informática 01 55,00 47 Integral Lab. Informática 02 70,00 47 Integral Lab. Informática 03 90,00 50 Integral
Lab. Hardware 40,00 50 18:00 ás 23:00 horas
Laboratório de Idiomas - 24 Integral
81
PROGAMAS CONTIDOS NOS LABORATÓRIOS LABORATÓRIOS N°
MÁQUINAS N° SALA SISTEMA
OPERACIONAL IP
UNIDADE II LAB 01 30 65 WINDOWS 2000 10.2.1.X LAB 02 25 209 WINDOWS 2000 10.2.2.X LAB 03 20 211 WINDOWS 2000 10.2.3.X LAB 04 40 410 WINDOWS 2000 10.2.4.X LAB. 05 34 406/408 WINDOWS 2000 10.2.5.X
HARDWARE (08) 404 LABREDES 01 17 402 WIN 2003 / XP /
LINUX DEBIAN DHCP -10.2.10.1 (IP ROTEADOR)
LABREDES 02 18 403 WIN 2003 / XP / LINUX DEBIAN
DHCP – 10.2.10.1 (IP ROTEADOR)
ELETRÔNICA 01 01 412 WINDOWS 2000 10.2.6.1 ANFITEATRO 01 405 WINDOWS XP 10.2.7.1
ELETROTÉCNICA 409 AUTOMAÇÃO 10 407 WINDOWS 2000 10.2.8.X HIDRÁULICA 01 401 WINDOWS 2000 10.2.9.1
SALA DE ESTUDOS
04 WINDOWS 2000 10.2.11.X
UNIDADE I LAB01 50 109 WINDOWS 2000
/ LINUX KURUMIN
10.1.1.X
LAB02 25 107 WINDOWS 2000 / LINUX
KURUMIN
10.1.2.X
SALA DE ESTUDOS
04 WINDOWS 2000 10.1.4.X
UNIDADE III
LAB 01 28 224 WINDOWS XP / LINUX UBUNTU
10.3.1.X
LAB 02 20 209 WINDOWS 2000 / LINUX
KURUMIN
10.3.2.X
LAB 03 25 123 WINDOWS 2000 / LINUX
KURUMIN
10.3.3.X
UNIDADE IV LAB 01 30 110 WINDOWS XP /
LINUX UBUNTU 10.4.1.X
LAB 02 30 109 WINDOWS 2000 10.4.2.X LAB. PROJ. 10 WINDOWS 2000 10.4.3.X
SALA DE ESTUDOS
03 WINDOWS 2000 10.4.4.X
OBS: O X NO FINAL DE CADA RANGE DE IP CORRESPONDE AO NÚMERO DE CADA MÁQUINA NO RESPECTIVO LABORATÓRIO.
Recursos Audiovisuais e Multimídia A IES possui recursos de audiovisuais e multimídia para atender a demanda de
professores e alunos, de acordo com os quadros que seguem:
Relação de equipamentos
82
C1 C2/Col. C3 C4 Total Projetores 4 8 3 8 23
PCs (Datashow) 1 - 2 3 6 TV 4 7 4 4 19
DVD 1 4 1 2 8 K7 1 4 1 2 8
Microsystem 0 1 0 0 1 Extensão 0 2 0 4 6
Retroprojetor 8 9 15 10 42 Mesa de Som 4 1 - - 5 Amplificador 2 1 - 2 5
Amplificador AB100 2 1 - 2 5 Projetor Slide - - - 2 2 Caixa de som 2 3 2 5 12
6.3 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Laboratórios Saúde
Laboratórios especializados
EQUIPAMENTOS PARA O CURSO DE BIOMEDICINA
LABORATÓRIO PERÍODO LETIVO EQUIPAMENTO
QUANTIDADE NECES-SÁRIA
EXIS-TENTE
ADQUI-RIR
MICROSCOPIA 1
2006/1
Microscópios de luz ou microscópios ópticos compostos - MOC 30 30
Caixas de madeira contendo lâminas histológicas, dispostas como gavetas de armnário adequado
30 60 ---
Atlas de Histologia ( Bacha & Bacha) 5 --- 5 Álbuns com 100 micrografias eletrônicas cada 50 ---- 50 Álbuns com xerocópias a cores de Atlas 50 --- 50 Armários para guardar os álbuns de micrografias eletrônicas 2 2 ---
Sistema ( em circuito fechado) de porjeção de lãminas a ser acoplado ao microscópio de luz e a monitor de TV
1 1 ---
Suporte de madeira (modelo próprio para sistema ( em ciscuito fechado) d eprojeção de Lâminas
1 1 ---
Aparelhos de Tv fixos na parede, compatíveis com o sistema ( em circuito fechado) de projeção d elâminas
2 1 1
Microscópio de luz triocular para ser acoplado ao Sistema de projeção de lâminas 1 1 ---
Bancadas de madeira e fórmica ( uma bancada para cada 4 alunos) p/ lab. novo 15 15
cadeiras 60 60 Estabilizador de voltagem 1 --- 1
83
Tela de retroprojetor retrátil 1 -- 1 Lousa branca para pincel BW7 2 Mesa para professor com a respectiva cadeira 1 1 Projetor de slides KODAK ou similar 1 1 Suporte para projetor de slides 1 --- 1 Video cassete 1 1 --- DVD player 1 1 --- Modelos (de gesso, resina e outros materiais) de peças embrionárias 10 --- 10
Coleção de slides de Biologia celular, Histologia dos sistemas, com seus respectivos álbuns ou caixas (plásticas ou metálicas) caixas = 10
Cerca de 200
slides --- ----
MICROSCOPIA 2
Idem, ibidem --- --- ---
ANATOMIA HUMANA
2006/1 2006/2
Torso Masculino/Feminin 2 1 1 Esqueleto sintético importado 2 1 1 Bancadas De Aço Inoxidável 15 --- 15 Tanques para guardar cadáveres e peças 2 2 vasilhames Baldes de aço inox 15 15 ---
QUÍMICA 1
2006/1
Estufas 2 1 1 Autoclave 2 1 1 Quimógrafos 8 --- 8 Balança Semi-Analítica 1 1 1 Mesa Agitadora 1 1 1 Balança eletronica 1 1 1 Chapa de Aquecimento 1 1 1 Manta de Aquecimento 1 1 1 Dessecador com placa de porcelana 2 1 1 Destilador 1 1 1 Liquidificador 1 1 1 Capela de exaustão 1 1 1 Piso lavável, paredes pintadas com cores claras --- --- ---
Bancadas revestidas com laminado de plástico (fórmica) ( lab das químicas) 10 --- 10
Bancada lateral com pia de 2 em 2 metros com torneira acionável pelo antebraço 1 --- 1
Bicos de Bunsen com gás encanado 10 --- 10 Quadro de giz e tela 1 --- --- Coleção de rochas e minerais ( minerais na forma amorfa e cristalina, rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas)
200 150 50
Coleção de fósseis com diferentes processos de fossilização 60 30 30
Coleção de moldes de gesso de fosseis --- --- ---
84
Saldas de Apoio: Reagentes
REAGENTES E ÁCIDOS: ALCOOL ABSOLUTO SOLUÇÃO DE GUAIACOL 1% ALCOOLICA SOLUÇÃO DE FENOLFTALEINA 1% ALCOOLICA ETER ETILICO FORMALDEIDO ALCOOL ETILICO ABSOLUTO ALCOOL METILICO ACIDO SULFURICO ACIDO CLORIDRICO ACIDO CÍTRICO ACIDO NITRICO ÁCIDO BÓRICO HIDROXIDO DE AMONIO SOLUÇÃO DE IODO HIDROXIDO DE CÁLCIO HIDRÓXIDO DE SÓDIO SULFATO DE POTÁSSIO CLORETO DE ALUMINIO PURÍSSIMO HEXAHIDRATADO PERMANGANATO DE POTASSIO SULFATO DE COBRE CLORETO DE SODIO ACETATO DE SÓDIO GLICOSE ANIDRA-DEXTROSE GLICOSE ANIDRA SACAROSE – SUCROSE URÉIA PECTINA CÍTRICA ÁGUA OXIGENADA ÁGUA DESTILADA SILICA GEL AZUL AZUL DE METILENO VERMELHO DE METILA VIOLETA GIENSIANO IODO RESUBLIMADO ZINCO EM APARAS PURO
Salas de apoio de
microscopia
LAMINARIO DE ZOOLOGIA ÁCARO- Suidasia pontificia ACARO- Aleurolyphus ovatus ACARO- Blomioa tropicalis ÁCARO- Tyrophagus putrescentiae PIOLHO- Rattus RADULA DE LESMA RÁDULA DE LULA
85
Sala de apoio de microscopia
MATERIAL DE ZOOLOGIA EM ACRILICO DIPLOPODA QUILOPODA TATUZINHO-DE-JARDIM COLEOPTERA LARVA/ADULTO (COLEOPTERA) BOLACHA-DA-PRAIA SCAPHOPODA PEIXES ÓSSEOS HYMENOPTERA ESPÉCIES DE BARBEIROS LEPDOPTERA CARAPAÇA DE OURIÇO ESTRELA-DO-MAR CORTE DE GASTRÓPODA ESCORPIÃO OPILIÃO PHONEUTRIA LYCOSA CARANGUEJO UCA OFIUROS OURIÇOS ANFIOXOS BRIOZOÁRIO FOLIAR
Sala de apoio de microscopia
MATERIAL DE ZOOLOGIA FIXADO ANNELIDA – POLICHAETA – NEREIS ANNELIDA – OLIGOCHAETA – MINHOCUÇU CNIDARIA – HYDROZOA CNIDARIA – ANTHOZOA – GORGÔNIA CNIDARIA – ACTINIA CNIDARIA – ANEMONA ECHINODERMATA – ASTERÓIDEO – ESTRELA-DO-MAR ECHINODERMATA – CRINÓIDEA – OFIURO MEROSTOMATA – LIMULUS MOLLUSCA – APLISIA MOLLUSCA – BIVALVIA – Perna perna MOLLUSCA – CEPHALOPODA – LULA MOLLUSCA – GASTROPODA – Zidona dufresnei MOLLUSCA – POLYPLACOPHORA – KATHERINA ONYCOPHORA – PERIPATUS PEIXES PEPINOS-DO-MAR POLIQUETOS ERRANTES PORIFERA -- ESPONJAS PORIFERA – Grantia sycon Anomalocardia brasiliana Olivancillaria v. auricullaria Perna perna Conus jaspideus Mytella charruana Tegula patagonica Bulla striata
Laboratórios de Químicas
Chuveiro E Lava-Olhos 1 1 -- Medidor De Ph 1 1 -- Conjunto De Coloração De Gram --- --- ---
86
Capela com sistema exaustor, tanque de tratamento de resíduos líquidos Idem, ibidem --- --- 1
Banho Maria 1 1 --- Centrífuga Bacteriológica 1 1 ---
QUÍMICA 2 2006/2 Bloco extrator de lipideos 1 1 --- Bloco Biodigestor 1 1 --- 4 bancadas com sistema de gás, água e
elétrico 1 1 ---
ENFERMAGEM
2006/2
LEITOS HOSPITALARES 3 --- 3 Material cirúrgico e adequado a ambulatórios (KITS) 8 --- 8
Armários de aço inoxidável, envidraçados 2 --- 2 Bonecos de borracha sintética ou similar, articulados, para permitir aos alunos os procedimentos e as práticas d enfermagem
3 --- 3
Equipamento anexo aos leitos (KITS) 4 ___ 4 Desinfetantes (KITS) 4 ____ 4 Reagentes (KITS) 4 ___ 4 Equipamentos para curativos (KITS) 4 ___ 4
NUTRIÇÃO
2006/1
BALANÇA 1 1 --- RÉGUA ANTROPOMÉTRICA DE MADEIRA 1 M. 1 2 1
ADIPOMETRO CIENTÍFICO 1 1 --- BALANÇA ADULTO PARA 150 Kg 1 1 --- BALANÇA INFANTIL PARA 16Kg 1 1 --- FOGÃO INDUSTRILA 4 BOCAS 1 1 --- FREEZER 1 1 --- Bancadas com fogão Industrial, 2 bocas e pia 4 4 --- Pia para Higienização dos alunos 1 1 ---
Cedoc Tur – Centro de
Documentação e Pesquisa em
Turismo
Equipamento e mobiliário para uso em práticas acadêmicas: 01 microcomputador com cd-rom e acesso internet; acesso à impressão pela rede; 01 mesa de reunião para 08 lugares 01 armário para guarda de acervo 01 estante de ferro 01 quadro branco 01 expositor de Souveniers: A melhor lembrança de Viagem – Exposição de souvenirs do mundo
1
Lab. de Hotelaria, Bares e Restaurantes
01 Balcão de Recepção de Hotel 01 quarto completo com uma cama de casal e criado mudo 25 carteiras universitárias 01 mesa redonda com quatro cadeiras 01 Carrinho completo de Governança Jogos completos de enxoval, talheres e louça 01 quadro branco 1 mesa redonda e quatro cadeiras – práticas de salão
1
87
Lab. De Alimentos e
Bebidas (Nutrição)
01 Balcão Comercial Completo para Manipulação e Preparo de Alimentos: refrigerador, fogão comercial com 04 bocas, bancada, pia. 02 pias para Higienização 05 Estações de Trabalho, cada uma delas, com fogão comercial de 02 bocas, bancada e pia com capacidade para 12 pessoas cada 30 carteiras universitárias – 01 quadro branco
1
Lab de Eventos I + Recreação e
Lazer
aparelhagem de som e imagem 1
Lab de Eventos II + Recreação e
Lazer
aparelhagem de som e imagem 1
Sala de Apoio ao Lab de Nutrição
armazenamento de materiais, talheres, louças, panelas, balanças, etc.
1
Laboratório de Comunicação
Os laboratórios de Comunicação Social estão localizados na Unidade I. Consta
1 estúdio de televisão e uma mesa switcher com ilha de observação, 1 estúdio de
rádio e captação de áudio com switcher, estúdio de fotografia para captação de
imagens, centro de computação gráfica – laboratório multimídia, office de
comunicação – agência de comunicação – setor de publicidade e propaganda:
atendimento, planejamento, mídia, criação e produção, laboratório de redação,
pesquisa de opinião pública, um camarim e sala de reunião.
Os laboratórios possuem regulamento próprio, amplamente divulgados e
fixados nos ambientes internos dos mesmos com normatização e regras de
funcionamento. Há um técnico responsável pelo agendamento, controle e trabalhos
específicos para rádio, tv, fotografia e multimídia. Há uma docente que orienta e
supervisiona os laboratórios e a agência de comunicação, respondendo pelo
desenvolvimento de projetos, produção e pós-produção. Os laboratórios atendem aos
alunos do curso nas aulas específicas de laboratoriais, trabalhos, atividades
extracurriculares, comunidade interna e externa na região e entorno, dentre outros.
88
Laboratórios específicos a serem implantados LABORATÓRIO CURSOS
Laboratório do Ciclo Básico I
Engenharia Mecânica Engenharia Civil Laboratório do Ciclo Básico II
Laboratório de Eletrotécnica Laboratório de Eletrônica Laboratório de Mecânica dos Fluídos Laboratório de Materiais e Ensaios Laboratório de Metrologia Laboratório de Automação Laboratório de Hidráulica e Pneumática Laboratório de Processos Laboratório de Máquinas Térmicas Laboratório de Mat. Construção Civil Engenharia Civil Laboratório de Topografia Laboratório de Mecânica dos Solos Laboratório Multidisciplinar Fisioterapia
Laboratório de Microscopia Laboratório Morfofuncional Laboratório de Fisioterapia Clínica de Fisioterapia
6.4 BIBLIOTECA Consideradas grandes salas de aprendizagem, as bibliotecas da Anhanguera
dão suporte aos cursos oferecidos na universidade, nas faculdades e centros
universitários da instituição. Juntas formam o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB),
atendendo toda a comunidade acadêmica em suas necessidades bibliográficas.
Com rico acervo, as bibliotecas da Anhanguera contam com recursos
tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos. Também têm convênio
com as bibliotecas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e com a
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Além disso, é parceira da Faculdade
de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo (USP), para a
realização de empréstimos entre as bibliotecas das instituições.
O Conteúdo do Sistema de Bibliotecas está disponível no portal da Anhanguera.
É possível acessar o catálogo on-line do acervo, regulamento, política de aquisição,
normas de apresentação de trabalhos acadêmicos, biblioteca virtual, pelo endereço
eletrônico www.unianhanguera.edu.br
Instalações do acervo A área total da biblioteca das Faculdades Integradas Torricelli – unidades I, II e III é
de 660 m² e da unidade IV de 300m². As instalações para o acervo estão alocadas em
300m². A área para o acervo dispõe de estantes de aço, adequadamente distribuídas para
possibilitar a movimentação de pessoal.
89
Está provida de iluminação com lâmpadas fluorescentes e extintores de incêndio
estrategicamente posicionados. O sistema de sinalização foi projetado para permitir a
identificação das áreas específicas em harmonia com o layout previamente definido. Essa
sinalização possibilita ainda, a localização dos serviços oferecidos aos usuários.
As bibliotecas têm planta térrea que dispensa o uso de equipamentos de
transposição de barreiras arquitetônicas.
Possuem áreas destinadas ao atendimento e serviços de referência.
A biblioteca das Unidades I, II e III dispõe ainda de:
Sala para Estudo Individual 80m²;
Salas para estudo em grupo 80m²;
Administração e Processamento Técnico do Acervo 50m²;
Recepção e Atendimento ao Usuário 30m²
A biblioteca da Unidade IV dispõe de:
Sala do bibliotecário 7m²;
Sala para atendimento 26m².
6.4.1 Acervo O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line, possibilitando a
recuperação da informação pela internet, no site http://www.unianhanguera.edu.br,
permitindo a consulta por autor, título e assunto. No site também é possível realizar
reservas e renovar obras.
O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos,
adotando o código de catalogação AACR2 e o sistema padrão de classificação
bibliográfica CDD (Classificação Decimal Dewey). O preparo físico dos livros é feito pela
aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o
número de chamada na lombada do livro. O sistema de empréstimo é automatizado e
permite o controle por meio da carteira de identidade estudantil.
As Bibliotecas possuem o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material
reservado. A atualização do acervo é feita a partir de um trabalho conjunto do
Departamento do Sistema de Bibliotecas, Coordenação de Desenvolvimento e Inovação
Educacional, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias
adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre,
obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico. Todas as aquisições das bibliotecas estão documentadas por notas fiscais e/ou
termos de doações (cópias autenticadas disponíveis na unidade).
90
Geral Unidades I, II e III
ITEM QTDE.
TITULOS QTDE.
EXEMPLARES Livros 4947 16082 Periódicos Nacionais /Estrangeiros 31 2912
Cd- ROM 681 681 Fitas de Vídeo 39 00 DVDs 38 00 Mapas 00 00 Monografias 515 515
Unidade IV
ITEM QTDE.
TITULOS QTDE.
EXEMPLARES Livros 2768 11574 Periódicos Nacionais /Estrangeiros 24 3734 Cd- ROM 345 345 Fitas de Vídeo 04 04 Fitas de Áudio 00 00 Mapas 03 03 Monografias 50 50
Livros A quantidade de livros atende plenamente aos programas de disciplinas do Curso
Além da bibliografia básica há pelo menos 2 títulos como bibliografia complementar, para
cada disciplina.
Unidades I, II e III ÁREA TÍTULOS EXEMPLARES
SIAE-Administração-Ciências Gerenciais 306 1266
SIAE-Artes-Arquitetura-Desenho 70 263
SIAE-Biblioteconomia-Ciências da Informação 2 2
SIAE-Ciências Agrárias 2 2
SIAE-Ciências Biológicas-Biomédicas 18 32
SIAE-Ciências Contábeis-Contabilidade 9 19
SIAE-Ciências Econômicas 230 761
SIAE-Ciências Jurídicas-Direito-Legislação 923 3832
SIAE-Ciências Naturais 24 46
SIAE-Ciências Políticas-Política 56 270
SIAE-Ciências Sociais-Sociologia 208 578
SIAE-Educação Física-Desportos 1 1
SIAE-Educação-Ensino-Pedagogia 362 1027
91
SIAE-Enciclopédias-Referências 25 26
SIAE-Engenharias-Tecnologias 222 1019
SIAE-Estatística-Demografia 57 231
SIAE-Filosofia-Ética-Lógica 101 387
SIAE-Geociências-Física 89 354
SIAE-Geografia 64 98
SIAE-História-Biografias 102 177
SIAE-Informática-Computação 350 1261
SIAE-Letras-Linguística-Literatura 0 0
SIAE-Letras-Lingüística-Literatura 1173 2470
SIAE-Matemáticas 156 807
SIAE-Medicina Veterinária-Zootecnia 0 0
SIAE-Medicina-Enfermagem-Fisioterapia 6 18
SIAE-Moda-Costumes-Folclore 13 22
SIAE-Multidisciplinar 0 0
SIAE-Museologia 0 0
SIAE-Pesquisa Científica-Metodologia 79 229
SIAE-Psicologia-Comportamento 78 173
SIAE-Publicidade-Propaganda-Jornalismo 153 600
SIAE-Química e Derivados 48 89
SIAE-Religião 18 18
SIAE-Turismo-Hotelaria-Culinária 2 4
Unidade IV ÁREA TÍTULOS EXEMPLARES
SIAE-Administração-Ciências Gerenciais 470 1795
SIAE-Artes-Arquitetura-Desenho 37 135
SIAE-Biblioteconomia-Ciências da Informação 0 0
SIAE-Ciências Agrárias 1 2
SIAE-Ciências Biológicas-Biomédicas 133 740
SIAE-Ciências Contábeis-Contabilidade 186 844
SIAE-Ciências Econômicas 159 618
SIAE-Ciências Jurídicas-Direito-Legislação 121 269
SIAE-Ciências Naturais 15 33
SIAE-Ciências Políticas-Política 21 51
SIAE-Ciências Sociais-Sociologia 107 436
SIAE-Educação Física-Desportos 78 400
SIAE-Educação-Ensino-Pedagogia 68 287
SIAE-Enciclopédias-Referências 0 0
SIAE-Engenharias-Tecnologias 8 48
92
SIAE-Estatística-Demografia 36 137
SIAE-Filosofia-Ética-Lógica 64 332
SIAE-Geociências-Física 37 162
SIAE-Geografia 14 28
SIAE-História-Biografias 45 68
SIAE-Informática-Computação 2 12
SIAE-Letras-Linguística-Literatura 0 0
SIAE-Letras-Lingüística-Literatura 377 636
SIAE-Matemáticas 55 155
SIAE-Medicina Veterinária-Zootecnia 0 0
SIAE-Medicina-Enfermagem-Fisioterapia 490 3310
SIAE-Moda-Costumes-Folclore 8 21
SIAE-Multidisciplinar 0 0
SIAE-Museologia 0 0
SIAE-Pesquisa Científica-Metodologia 32 196
SIAE-Psicologia-Comportamento 40 106
SIAE-Publicidade-Propaganda-Jornalismo 53 97
SIAE-Química e Derivados 41 354
SIAE-Religião 3 9
SIAE-Turismo-Hotelaria-Culinária 67 293
Periódicos
Política de Aquisição e Atualização de Periódicos
A aquisição de títulos de periódicos das Bibliotecas da Anhanguera é feita por meio
de um trabalho articulado entre o Departamento de Bibliotecas, Coordenadores de
Cursos, Docentes e Supervisores de Área.
São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as
principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.
Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são
renovados anualmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso,
mediante necessidade e adequação.
O acervo de periódicos das Faculdades Integrada Torricelli – unidades I, II e III
está disposto de acordo com as necessidades de cada curso possuindo um total de 31
títulos de assinaturas correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento, além
de assinaturas dos principais jornais estaduais e municipais.
93
O acervo de periódicos da unidade IV possui um total de 24 títulos de assinaturas
correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento, além de assinaturas dos
principais jornais estaduais e municipais.
6 .4.2 Informatização O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo ALEPH, no
que diz respeito aos trabalhos de catalogação, controle de periódicos, reserva (na
biblioteca ou online), empréstimo, comutação e consulta ao catálogo.
6.4.3 Base de Dados A biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e
cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo.
É referencial de pesquisa a diversas áreas do conhecimento, já que promove a
difusão intelectual e a troca de informações.
Áreas do Conhecimento (CNPq)
QTDE. ASSINATURAS
Ciências Exatas e da Terra 2 Ciências Biologicas 0 Engenharia/Tecnologia 4 Ciências da Saúde 0 Ciências Agrárias 0 Ciências Sociais Aplicadas 12 Ciências Humanas 0 Linguística, Letras e Artes 6 Multidisciplinar 7 Total 31
Áreas do Conhecimento (CNPq)
QTDE. ASSINATURAS
Ciências Exatas e da Terra 1 Ciências Biologicas 0 Engenharia/Tecnologia 0 Ciências da Saúde 5 Ciências Agrárias 0 Ciências Sociais Aplicadas 12 Ciências Humanas 0 Linguística, Letras e Artes 0 Multidisciplinar 6 Total 24
94
Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso
livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais. Desta forma, auxilia
na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção
bibliográfica do acervo das bibliotecas da instituição.
6.4.4 Multimídia As bibliotecas possuem sala de multimídia, com um acervo de fitas de vídeo, em
um total de 38 exemplares (unidade I, II e III) e 4 exemplares (unidade IV). Há, ainda,
CD-ROM de diversas áreas. Os Professores podem optar por disponibilizar suas aulas
(slides, textos, arquivos de imagens, etc.) na área de FTP (Sala Virtual -transferência
de arquivos) através da internet e/ou da intranet.
6.4.5 Jornais e Revistas Os principais jornais e revistas de circulação no país estão disponíveis aos
usuários para disseminar atualidades e conhecimentos gerais.
Jornais: Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo e CDI.
Revistas: Época, Você S/A, Exame, Info, Isto É Dinheiro, Revista Bravo!, Veja,
Viagem, Scientific American, National Geographic, Brasilturis, Eletrônica Total, Ensino
Superior, Gestão Educacional, Gestão e RH, Harvard Business Brasil, Hotel News,
Logística, Mecatrônica Atual, Meio & Mensagem, Menu, Super interessante, Nova
Escola, Profissão Mestre, Puntoycoma, Razão Contábil (fora de circulação), Revista
Marketing, Revista Piau, Revista Propaganda, Saber Eletrônica, Saúde! É vital,
Tecnologística e Revista Educação.
6.4.6 Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico das Faculdades
Anhanguera tem como sua missão precípua desta Instituição, a qual se vincula à
disponibilização dos meios necessários para que os estudantes possam “desenvolver
seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades sociais” – missão institucional.
Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por
obras e fontes das mais diversas é uma ferramenta indispensável para subsidiar a
formação de nosso corpo discente nos aspectos educacional e cultural.
Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição
reforça o caráter de formação cultural que nossas bibliotecas devem perseguir. Esta
conjugação entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita ao
aluno um volume de informações que atende não somente suas necessidades
95
técnicas e teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional,
mas também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e
cultural.
6.4.7 Modelo de Aquisição Sob Demanda A partir de janeiro de 2006, a atualização do acervo é feita por meio de um
trabalho conjunto do Departamento de Desenvolvimento Educacional, do
Departamento de Bibliotecas, Bibliotecárias das várias unidades das Faculdades
Anhanguera, em articulação com os coordenadores de cursos e professores. Os
Planos de Ensino das disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de
referência fundamental para tal atualização. A partir de um trabalho articulado entre
todos os agentes do processo, é possível detectar os títulos que são objetos de maior
demanda nas várias bibliotecas das Faculdades Anhanguera. O procedimento para
compra é idêntico para ambos os casos.
Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista
padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores. A aquisição é feita em 30
(trinta) dias úteis, conforme disponibilidade das obras nas editoras e após a análise e
aprovação da Gerente do Depto de Bibliotecas e da Diretora de Pesquisa, Extensão e
Pós-Graduação, que encaminha as solicitações ao departamento financeiro para a
execução dos procedimentos de compra.
No decorrer do ano, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores,
professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a
necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para
esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento
ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre
materiais que são procurados pelos usuários, mas inexistentes em uma determinada
unidade.
Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme
procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de
aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja
adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos
financeiros.
No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento
Institucional, as Bibliotecas apresenta um plano de evolução para o crescimento de
acervo, conforme segue:
Unidades I, II e III
96
Acervo 2011 2012 2013 2014 2015
título exemp. título exemp. título exemp. título exemp. título exemp. Livro 4947 16082 5442 17690 5986 19459 6585 21405 7244 23545
Periódico 31 2912 31 2941 32 2971 32 3000 32 3030 CD ROM 681 681 695 695 709 709 723 723 737 737
DVD 39 39 40 40 41 41 41 41 42 42 Fita de Vídeo 38 38 39 39 40 40 40 40 41 41
Unidade IV
Acervo 2011 2012 2013 2014 2015
título exemp. título exemp. título exemp. título exemp. título exemp. Livro 2768 11574 3044 12731 3348 14005 3683 15405 4051 16946
Periódico 24 3734 24 3771 24 3809 25 3847 25 3885 CD ROM 345 345 352 352 359 359 366 366 374 374 Fita de Vídeo 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Na elaboração das tabelas que demonstram as metas de crescimento para os itens de
acervo foram usados os seguintes percentuais de crescimento:
- livros (crescimento no número de títulos e volumes): 10% ao ano
- CD ROM e Fitas de Vídeo (crescimento no número de): 2% ao ano.
- periódicos (crescimento no número de títulos): 1% ao ano.
6.4.8 Instrumento de Formação Cultural Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a
formação cultural. As Faculdades da Anhanguera acreditam que a Biblioteca não pode
ser tratada como um mero repositório de livros, mas um ambiente legítimo de
apropriação de cultura e de elementos formativos ligados à cidadania.
Baseando-nos em tais princípios, estimulamos a aquisição do maior número de
revistas, jornais e periódicos, os quais possam oferecer informações diárias com a
melhor qualidade. Além disso, disponibilizamos uma Videoteca que agrega títulos
técnicos e também filmes, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as
quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o
processo de aquisição obedece às mesmas normas utilizadas para a compra de obras
do modelo de aquisição sob demanda.
Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos Livros-
Texto. O PLT (Programa do Livro-Texto) é uma iniciativa das Faculdades Anhanguera
aplicada em todas as suas unidades, que visa oferecer ao corpo discente obras de
qualidade com baixo custo, as quais são compradas diretamente pelos alunos e
utilizadas em sala de aula ao longo do curso. O PLT permite às nossas Bibliotecas o
incremento do acervo por meio das doações de diferentes quantidades de livros
97
efetuadas diretamente pelas editoras. Além disso, o PLT promove a cultura do
combate à pirataria, uma vez que nossas bibliotecas não permitem a reprodução das
obras adotadas pelos docentes em suas respectivas disciplinas.
6.4.9 Parcerias Como parte da estratégia, as Faculdades Anhanguera assinou, em março de 2005,
Convênio visando a concessão de descontos nas parcelas mensais para todos os
servidores da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) que fizerem parte de
nosso corpo discente.
Como contra partida, o referido convênio prevê, em sua Cláusula 8ª, o acesso dos
nossos alunos ao Sistema de Bibliotecas da Unicamp (SBU), o qual é composto por um
conjunto de 19 unidades, cujo acervo é formado por livros, periódicos e teses nas áreas
de Artes, Biomédicas, Exatas, Humanidades e Tecnológicas. Portanto, além do acesso
ao acervo das Bibliotecas das Faculdades Anhanguera, nossos alunos passaram a
contar com o acesso a quase 650 mil obras entre livros e teses que fazem parte do
acervo da Unicamp.
Outra parceria foi feita com a Universidade de São Paulo (USP) e Universidade
Federal de São Carlos (UFSCAR), como troca de serviços. Os alunos das Faculdades
Anhanguera podem emprestar materiais bibliográficos destas instituições e vice-versa
6.4.10 Horário de funcionamento De segunda-feira à sexta-feira das 7h45 às 22h. Aos sábados das 8h às 13h.
6.4.11 Serviços Empréstimo domiciliar;
Consulta local;
Reserva local e on-line;
Renovação local e online;
Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;
Ponto adicional para devolução de obras;
Programa de Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos
acadêmicos;
Visita orientada;
Orientação quanto ao uso da biblioteca;
Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;
Biblioteca Virtual multidisciplinar disponível no Portal da Anhanguera;
Manual da IES para apresentação de trabalhos técnicos e científicos disponível
na biblioteca e no Portal da Anhanguera;
98
Empréstimo entre Bibliotecas – EEB: O empréstimo entre bibliotecas é
realizado mediante convênio firmado entre
as bibliotecas das Faculdades Anhanguera. Os livros são emprestados pelas
bibliotecas por tempo determinado pelas bibliotecárias, de acordo com o
Regulamento de Funcionamento das Bibliotecas. Estes empréstimos são
identificados na papeleta de devolução, na contra capa do livro, com o carimbo
EMPRÉSTIMO ENTRE BIBLIOTECAS.
Convênio com a UNICAMP, USP e UFSCAR: Como parte da Política de
Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico das Faculdades Anhanguera,
nossa Instituição tem procurado estabelecer estratégias para dirimir os limites
existentes para a compra de novas obras e crescimento acadêmico do aluno.
Existe ainda à disposição do usuário a Sessão Lançamentos e Leituras
Fundamentais, que é uma ferramenta de incentivo à leitura. Ela é disseminada e
selecionada com o apoio do corpo acadêmico (discentes e docentes), tornando a
biblioteca um espaço de interatividade acadêmica.
6.4.12 Dos Colaboradores Técnico e Administrativo As bibliotecas das Faculdades Integradas Torricelli é administrada pelo
bibliotecário José Carlos de Abreu Junior, CRB/8 nº6661, nesta Instituição desde
01/2009, formada em Biblioteconomia pela Faculdades Integradas Teresa Martin
(FATEMA).
Dispõe de pessoal técnico-administrativo adequadamente formado e orientado
na área biblioteconômica, objetivando oferecer aos usuários facilidade e suporte na
recuperação de informação.
Os colaboradores técnico-administrativos têm seu dimensionamento e preparo
com vistas ao atendimento das necessidades de seus usuários em todos os períodos
de funcionamento.
A equipe técnica é composta por 02 funcionários (na biblioteca das unidades I, II
e III) e 02 funcionários (na biblioteca da unidade IV) que prestam atendimento aos
usuários, implementam o processo técnico de manuseio e manutenção do acervo.
A equipe é composta ainda por três estagiários (na biblioteca das unidades I, II e
III) e um estagiário (na biblioteca da unidade IV) que desenvolvem atividades de
atendimento ao usuário, especificamente a circulação das obras e também parte do
processamento técnico (etiquetagem, carimbagem e organização do acervo).
6.4.13 Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos Pelo programa de treinamento de usuários, existe o suporte à disseminação
seletiva da informação (DSI), em que o usuário recebe orientação no levantamento
99
bibliográfico de acordo com o tema pesquisado recuperando informações no sistema
da biblioteca e/ou em outras Instituições acadêmicas via internet, em fontes impressas
e em bases de dados.
A biblioteca auxilia na elaboração e normalização de trabalhos científicos (TCC e
PIC), a elaboração de fichas catalográficas dos trabalhos acadêmicos é um serviço
oferecido pela biblioteca.
Como forma facilitadora ao usuário, o portal da Anhanguera disponibiliza as
normas de apresentação de trabalhos acadêmicos pelo endereço eletrônico:
www.unianhanguera.edu.br.
7 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA
A IES possui uma “Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência” que
prevê o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para
qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As ações consistem em:
Identificar no início de cada semestre, junto ao Departamento de Controle
Acadêmico - DCA e coordenadores de curso, os estudantes com deficiência
(auditiva, visual, motora, entre outras).
Verificar os recursos de apoio (materiais didáticos, softwares etc) que a
unidade dispõe e o que será necessário providenciar para atender o
estudante.
Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiência.
Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o
acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da unidade.
Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão
utilizados e informar a Coordenação do Sistema de Bibliotecas, para que
sejam providenciados em formato acessível ao estudante com deficiência
visual.
Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes
com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos mais adequados a
serem utilizados.
Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de
forma a respeitar as especificidades de cada um.
Todos os recursos necessários para o acompanhamento do estudante, são
providenciados pela IES com a colaboração de profissionais que atuam na unidade
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(diretor, coordenadores de curso, docentes, coordenador do Serviço de Atendimento ao
Estudante, bibliotecária, entre outros).
Dentre os recursos disponíveis estão:
O software Virtual Vision - leitor de telas que possibilita ao estudante com
deficiência visual, acesso às obras digitalizadas e ao ambiente virtual na
unidade. Este programa está instalado em um dos laboratórios de informática e
na biblioteca.
A bibliografia fundamental (PLT) que é disponibilizada ao estudante com
deficiência visual, em formato acessível (audiolivro). A biblioteca adquire as
obras existentes no mercado e as demais são digitalizadas pela central de
bibliotecas da Anhanguera Educacional.
O acompanhamento do estudante com deficiência auditiva/surdo pelo Intérprete
de LIBRAS, quando solicitado pelo estudante.
A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas, oferecidas no ambiente
Moodle.
Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso a todas as
dependências acadêmicas e administrativas da instituição (rampas, elevador,
sanitários adaptados, bebedouros e telefone público para cadeirantes, vagas
exclusivas para pessoas com necessidades especiais localizadas em pontos
estratégicos em frente ao acesso principal da instituição, entre outros).