plano curso tecnico quimica 2007

Upload: neri-mello

Post on 17-Jul-2015

94 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO CEFET / PE

PLANO DO CURSO TCNICO EM QUMICA INDUSTRIAL

2007.1

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

CNPJ Razo Social: Nome de Fantasia Esfera Administrativa Endereo (Rua, No) Telefone/Fax E-mail de contato Site da unidade rea do Plano

10475689000164 Centro Federal de Educao Tecnolgica de Pernambuco Centro Federal de Educao Tecnolgica de Pernambuco Federal Av. Prof. Luiz Freire, 500 Curado Cidade: Recife (81) 21251600 UF: PE CEP: 50740-540 Fax: (81) 21252338

[email protected] Indstria

Habilitao, qualificaes e especializaes: 1 Habilitao: Tcnico em Qumica Industrial Carga Horria: 1.350 h/r Estgio Horas: (Estgio Profissional Supervisionado de 360 h/r) 1.1 Qualificao: Sem Qualificao Carga Horria: 337,5 h/r Estgio - Horas -----------1.2 Qualificao: Analista Qumico e Microbiolgico Carga Horria: 675 h/r Estgio - Horas -----------1.3 Qualificao: Operador de Processos Qumicos Carga Horria: 1012,5 h/r Estgio - Horas -----------Agente de Controle Ambiental, da Qualidade e da 1.4 Qualificao: Produtividade Carga Horria: 1350 h/r Estgio Horas: ------------

2

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

EQUIPE DIRIGENTE

Direo Geral Sergio Gaudncio Portela de Melo

Vice-Direo Geral Francisco Granata de Melo

Direo de Ensino Maria Tereza Duarte Dutra

Direo da Unidade Sede Maria Aurlia Gouveia Leite

Gerente de Ensino Tcnico Wilson Soares de Lima

Coordenador do Curso Waldones Maximino Pessoa

Pedagoga Hercilene Santos

3

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

EQUIPE RESPONSVEL PELA ELABORAO DO PLANO

COORDENADOR DO CURSO: Waldones Maximino Pessoa

ASSESSORIA PEDAGGICA:

Hercilene da Silva Santos COMISSO ENVOLVIDA NA IMPLANTAO DA NOVA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SEQNCIAL DE TCNICO EM QUMICA INDUSTRIAL:

Ana Carmela Mesquita de Arajo Aldo Bueno dos Santos Alcinzio Menezes da Silva Anthegenes Menezes da Silva Dulce Solange da Silva Lins Eduardo Jos Alcio de Oliveira (Revisor) Fernando Antonio Cardoso Francisco Svio Gomes Pereira (Coordenador e Revisor) Jos Edson Gomes de Souza (Revisor) Marcos Maciel Antonio da Silva Melquades Falco Oscarino Lins Bastos Roberto Cordeiro Pereira Rgo Ramon Fernandes da Silva Sofia Suely Ferreira Brando Rodrigues Wagner Jos Medeiros Ribeiro

4

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

DADOS GERAIS DA INSTITUIO CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

ATIVIDADES PRINCIPAIS: Ensino Superior Tecnolgico, Ensino Tcnico Integrado, PROEJA e Seqencial: Indstria, Sade, Turismo e Hospitalidade, Construo Civil, Qumica, Design, Gesto Ambiental, Informtica.

DADOS GERAIS DO CURSO

REA: Indstria DENOMINAO: Curso Tcnico em Qumica Industrial. REGIME DE MATRCULA: Por Mdulo PERIODICIDADE LETIVA: Semestral CARGA HORRIA:

CARGA HORRIA TOTAL DO CURSO 1.350 h/r + 360 h/r (estgio)

INTEGRALIZAO DA CARGA HORRIA LIMITE MNIMO LIMITE MXIMO (anos/ semestres) 2/4 (anos/semestres) 5 / 10

5

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO SUMRIO 1 Justificativa e objetivos do curso 1.1. 1.2. 2 3 Justificativa Objetivos

Requisitos de acesso Perfil profissional de concluso 3.1. Perfil profissional de concluso final 3.2. Perfil referente a cada qualificao prevista para certificao parcial

4

Organizao curricular 4.1. Fundamentao legal 4.2. Estrutura curricular 4.2.1. Fluxograma do curso Tcnico em Qumica Industrial 4.2.2. Itinerrio de formao 4.2.3. Matriz curricular 4.2.4. Matriz referencial 4.2.5. Prticas pedaggicas previstas 4.3. Campo de atuao 4.4. Prtica profissional

5 6 7 8 9 10

Critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores Critrios de avaliao da aprendizagem Instalaes e equipamentos Pessoal docente e tcnico envolvido no curso Certificados e diploma Anexos

PLANO DE CURSO

6

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 01. Justificativa e objetivos do curso 1.1. Justificativa Conforme caracterizao da regio local de Recife e circunvizinhana, observa-se uma forte tendncia e necessidades especficas para a rea de Qumica, considerando as peculiaridades dos locais que favorecem essa atividade, especificamente, no Plo Industrial de SUAPE (Cabo de Santo Agostinho - PE), nas indstrias situadas nas cidades de Jaboato dos Guararapes - PE, Paulista PE, Belo Jardim PE. Tais indstrias apresentam profissionais na rea de Qumica, nas funes de operador de produo, operador de sistemas de utilidades, agente ambiental, auxiliar de laboratrio, analista de laboratrio, amostrador de laboratrio, tcnico de produo, operador de fabricao. A pesquisa de mercado ocorreu nas empresas: PETROFLEX, CEVAL Alimentos, CORAL, COCA-COLA, BOMBRIL, ALCOA, KORN PRODUCTS, CIPASA, CATIVA e MAURICA Massas. De acordo com os dados obtidos, constatou-se a necessidade de profissionais para as ocupaes de auxiliar de laboratrio, analista de laboratrio, operador de sistemas de utilidades, operador de produo, agente ambiental, operador de refinarias, operador de resinas, tcnico de produo. Dessa forma, a Coordenao do Curso de Qumica deste Centro Federal de Educao Tecnolgica de Pernambuco pode oferecer comunidade pernambucana cursos de nveis de formao inicial e continuada de jovens e trabalhadores, tcnico e tecnolgico que promovam o desenvolvimento da Qumica no nosso Estado, primando pela qualidade do ensino. Para o acompanhamento da demanda surgida em funo dos novos perfis profissionais da rea de Qumica em Pernambuco, foram feitas novas pesquisas de mercado, especialmente com a possvel implantao da Refinaria em Suape e outras empresas de tecnologias qumicas e efetuados ajustes na nova matriz curricular do curso de Tcnico em Qumica Industrial para atender a essa nova situao conjuntural.

1.2. Objetivos Objetivo Geral Preparar, qualificar e habilitar recursos humanos que dem suporte tcnico para o desenvolvimento das atividades qumicas de anlise e operao de processos industriais qumicos, de acordo com os critrios de qualidade determinados pelo mercado. Objetivo Especfico

7

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO Formar profissionais competentes para atuar na rea de Qumica Industrial em atividades de qumica de anlise e operao de processos industriais qumicos, tendo como base evoluo tecnolgica, a flexibilidade de acesso, as tendncias do mercado e o pleno exerccio consciente da cidadania. Desse modo, proporcionar ao trabalhador constante aperfeioamento profissional, mantendo-o apto a permanecer no mercado de trabalho, atendendo s exigncias do processo de modernizao da produo e a evoluo dos meios utilizados na prestao de servios com competncias bsicas iniciativa, liderana, a multifuncionalidade, capacidade do trabalho em equipe e ao esprito empreendedor.

02.

Requisitos de acesso Para ingressar no curso Seqencial de Tcnico em Qumica Industrial, o candidato

dever ter concludo o Ensino Mdio ou equivalente e a admisso ocorrer atravs de: a) exame de seleo aberto incluindo portugus, matemtica e qumica, com provas em nvel de ensino mdio, atravs dos quais os classificados sero matriculados compulsoriamente em todas as disciplinas do primeiro mdulo; b) transferncia de alunos oriundos de outras instituies pblicas de ensino profissional, mediante a existncia de vagas, salvo nos casos determinados por Lei, respeitando-se as competncias adquiridas na unidade de origem; c) convnios com instituies pblicas e/ou privadas regulamentados na forma da Lei.

03.

Perfil Profissional de Concluso 3.1 Perfil profissional de concluso Final: Ao concluir o Curso Tcnico em Qumica Industrial, no conjunto do mdulo introdutrio

(fundamentos tecnolgicos), mais os mdulos profissionalizantes e o estgio profissional supervisionado, o aluno receber o diploma de Tcnico em Qumica Industrial desde que adquira todas as competncias definidas em todos os mdulos que compem a habilitao. Ao egresso que apresentar o conjunto de competncias que permitam a sua atuao na rea da indstria, respeitando as atribuies legais e atendendo as exigncias no mundo do trabalho que requer uma slida base de conhecimentos tecnolgicos, aliados ao desempenho com competncia, vocao para qualidade, custo e segurana. Ao Tcnico em Qumica

8

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO Industrial so requeridas capacidade de criatividade, adaptao s novas situaes e as seguintes habilidades:

coletar amostras de matrias-primas, produtos intermedirios e finais, guas e efluentes. transportar e armazenar materiais e produtos. supervisionar a entrada de matrias-primas, amostras, reagentes e similares. caracterizao preliminar da matria-prima. selecionar, avaliar, otimizar e adequar mtodos analticos de controle da qualidade. preparar amostras, instrumentos e reagentes para anlises.

efetuar anlises fsicas, qumicas e microbiolgicas. interpretar resultados de anlises.

avaliar a operacionalizao de equipamentos. realizar clculos para obteno de resultados de anlises. elaborar laudos e relatrios tcnicos. purificar substncias utilizando tcnicas analticas qumicas. observar, comunicar e registrar anormalidades de equipamentos e instrumentos. identificar equipamentos para a manuteno. inspecionar acessrios. instrumentos, equipamentos, sistemas eletro-eletrnicos, tubulaes e

operar reatores, bombas e separadores. fazer leitura de instrumentos. monitorar e corrigir variveis de processo na planta piloto. operar sistemas de controle e instrumentos de anlise. interpretar variveis de processo em sistemas de controle analgicos e digitais. interpretar carta de controle e as folhas de dados de equipamentos e instrumentos de controle. identificar equipamentos e acessrios. calcular dados bsicos para a otimizao da produo. selecionar, avaliar, otimizar e adequar mtodos de anlises qumicas e microbiolgicas. preparar amostras, instrumentos e reagentes para anlises qumcias e microbiolgicas. calibrar e aferir instrumentos e equipamentos utilizados para anlises. efetuar anlises qumicas e microbiolgicas. interpretar os resultados das anlises. efetuar observaes ao microscpio. esterilizar materiais e meios de cultura. identificar microscopicamente os diferentes tipos de microrganismos. elaborar protocolos procedimentos e metodologias analticas. utilizar tcnicas de manipulao asspticas de culturas microbianas.

9

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

operar equipamentos de processos. purificar substncias utilizando tcnicas bioqumicas. inspecionar recipientes de estocagem. receber, verificar e identificar materiais e produtos. armazenar, preparar e transferir produtos. efetuar e controlar inventrios de produtos estocados. inspecionar, carregar, medir e expedir produtos finais. operar equipamentos de sistemas de utilidades. monitorar e corrigir variveis operacionais dos sistemas de utilidades. operar painis de controle em sistemas de utilidades. interpretar fluxogramas de sistemas de utilidades. calcular dados bsicos para a otimizao dos sistemas de utilidades. estimar e controlar efeitos ambientais das operaes efetuadas. atuar no programas de higiene industrial e de preveno de acidentes. atuar em emergncias operacionais. operar sistemas de tratamento de efluentes. utilizar os dispositivos e equipamentos de segurana de acordo com as normas vigentes. tratar, reciclar e descartar resduos de laboratrio. aplicar ferramentas da qualidade. trabalhar em equipe. comunicar-se de forma clara e concisa e exercer liderana. atuar de acordo com os princpios da tica profissional. difundir conhecimentos adquiridos. administrar recursos materiais. realizar anlises de custos e perdas. identificar as interfaces dos processos industriais na cadeia de produo. racionalizar o uso da energia.

3.2. Perfil referente a cada qualificao prevista para certificao parcial

3.2.1.

Aps a concluso com xito dos Mdulos I e II, tendo construdo

competncias para coletar amostras de matrias primas, produtos intermedirios e finais, guas e efluentes; caracterizar preliminarmente a matria prima; selecionar, avaliar, otimizar e adequar mtodos analticos; preparar amostras, instrumentos e reagentes para anlises; calibrar, aferir e ler instrumentos para anlises, preparar e

10

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO inspecionar instrumentos, operar instrumentos de anlise; efetuar anlises fsicas e qumicas, efetuar anlises microbiolgicas identificando microscopicamente os diferentes tipos de microrganismos; utilizar tcnicas de manipulao asspticas de culturas microbianas; esterilizar materiais e meios de cultura; selecionar, avaliar, otimizar e adequar mtodos analticos de controle da qualidade; realizar clculos para obteno de resultados de anlises e interpretar os resultados; elaborar protocolos, procedimentos e metodologias analticas, laudos e relatrios tcnicos e administrar recursos materiais; operar utilizando dispositivos e equipamentos de segurana de acordo com as normas vigentes; o aluno receber a Qualificao Profissional: Analista Qumico e Microbiolgico, estando apto a realizar trabalhos de anlises qumicas e microbiolgicas, de amostragem e manuseio de produtos e reagentes. 3.2.2. Aps a concluso dos Mdulos I, II e III, e sendo competente para armazenar materiais e produtos; supervisionar o transporte e a entrada de matrias-primas, amostras, reagentes e similares; operar reatores, bombas e separadores e painis de controle em sistemas de utilidades; monitorar e corrigir variveis de processo na planta piloto; identificar e operar equipamentos e acessrios de processo, sistemas de utilidades e painis de controle; ler instrumentos; calcular dados bsicos para a otimizao da produo e dos sistemas de utilidades; interpretar fluxogramas do processo de sistemas de utilidades; monitorar e corrigir variveis de processos operacionais dos sistemas de utilidades; ler e interpretar carta e folhas de dados de equipamentos e instrumentos de controle; variveis de processo em sistemas de controle analgicos e digitais; identificar as interfaces dos processos industriais na cadeia de produo, operar utilizando dispositivos e equipamentos de segurana de acordo com as normas vigentes; realizar anlises de custos e perdas e elaborar laudos e relatrios tcnicos; garantir ao aluno a Qualificao Profissional: Operador de Processos Qumicos. 3.2.3. Ao concluir os mdulos I, II, III e IV o aluno receber a Qualificao Profissional: Agente de Controle Ambiental, da Qualidade e da Produtividade, sendo competente para operar sistemas de controle e instrumentos; tratar, estimar e controlar efeitos ambientais das operaes efetuadas; atuar, de acordo com os princpios da tica profissional, nos programas de higiene industrial e de preveno de acidentes e em emergncias operacionais utilizando dispositivos e equipamentos de segurana de acordo com as normas vigentes; aplicar ferramentas da qualidade; realizar anlises de custos e perdas e elaborar laudos e relatrios tcnicos; calcular dados bsicos para a otimizao da produo e dos sistemas de utilidades; inspecionar recipientes de estocagem; receber, verificar e identificar materiais e produtos; controlar o

11

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO armazenamento, o preparo e a transferncia de produtos qumicos; efetuar e controlar inventrios de produtos estocados; inspecionar, carregar, medir e expedir produtos finais; identificar as interfaces dos processos industriais na cadeia de produo; operar utilizando dispositivos e equipamentos de segurana de acordo com as normas vigentes; racionalizar o uso da energia e elaborar protocolos, procedimentos e metodologias analticas, laudos, relatrios tcnicos e administrar recursos materiais, estando apto a exercer atividades de gesto da qualidade e de produtividade e atividades de controle de qualidade e ambiental.

04.

Organizao Curricular 4.1. Fundamentao Legal Este plano de curso encontra-se definido a partir da observncia aos princpios

norteadores da educao profissional, segundo critrios estabelecidos pela seguinte legislao: a) LDB n. 9394 / 96 b) Decreto Federal n. 5.154/05 c) Parecer CNE / CEB n. 16 / 99 d) Resoluo CNE/ CEB n. 04 / 99 e) Portaria SEMTEC n. 30 / 00 f) Referenciais curriculares nacionais da Educao Profissional de nvel tcnico na rea profissional: Qumica g) Parecer CNE / CEB n. 35/2003 h) Resoluo CNE / CEB n1/2004

4.2. Estrutura Curricular Esta proposta est organizada por mdulo, com o desenvolvimento de competncias atravs de disciplinas estabelecidas que conjugaro blocos de bases tecnolgicas, de tal forma que, a cada mdulo cursado o aluno adquira competncias e habilidades em determinada tarefa, conjunto de tarefas ou de conhecimentos tecnolgicos no ramo da atividade profissional escolhida, de modo que possa ingressar de imediato no mercado de trabalho. Portanto, os mdulos podero exigir algumas competncias trabalhadas em mdulos anteriores. Desta forma, foram organizados seqencialmente em trs blocos com terminalidade, que qualificam para uma atuao definida no mercado de trabalho, precedidos

12

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO do Mdulo I Introdutrio, de conhecimentos complementares ao ensino mdio, permitindo a evoluo gradativa do aluno em funo de suas aptides. O Estgio Profissional Supervisionado obrigatrio, juntamente com a integralizao dos quatro mdulos do curso, para a obteno da Habilitao de Tcnico em Qumica Industrial. MDULO I: INTRODUTRIO CH: 337,5 h/r A concluso do mdulo introdutrio no gera nenhuma certificao. Tem como objetivo o desenvolvimento de conhecimentos complementares ao ensino mdio, aplicados ao processo de formao profissional, visando nivelar o conhecimento geral atravs da construo das seguintes competncias: capacidade para formular problemas; capacidade para identificar, perceber, acessar e manejar fontes de informao; capacidade para aplicar algumas tcnicas de reaes qumicas; empregar corretamente os fundamentos da leitura, escrita e conversao da lngua nacional, inglesa e espanhola; aplicar conhecimentos relativos a processos, mtodos, tcnicas, normas, regulamentaes, materiais, regulamento, e outros contedos especficos das ocupaes do qumico. MDULO II: ANALISE QIMICA E MICROBIOLGICA CH: 337,5 h/r As competncias construdas neste mdulo determinam sua concluso com xito e se identificam pela capacidade de realizar trabalhos de anlises qumicas e microbiolgicas, amostragem e manuseio de produtos e reagentes. MDULO III: OPERAO DE PROCESSOS E SISTEMAS DE UTILIDADES CH: 337,5 h/r Ao concluir esse mdulo o aluno ter construdo competncias em atuar em atividades de operao de sistemas de utilidades, controle de qualidade, estocagem e manuteno autnoma. MDULO IV: CONTROLE AMBIENTAL, DA QUALIDADE E DA PRODUTIVIDADE CH: 337,5 h/r As competncias construdas nesse mdulo tornam o aluno apto a exercer atividades de controle ambiental, empreendedorismo, gerenciamento e marketing, manuseio, estocagem e transporte de materiais e produtos e de gesto da qualidade e da produtividade.

13

4.2.1. FLUXOGRAMA DO CURSO TCNICO EM QUMICA INDUSTRIAL MDULO IQUICA ORGNICA

MDULO IIBIOQUMICA APLICADA

MDULO IIICONTROLE QUMICO DA QUALIDADE

MDULO IVGESTO DA QUALIDADE

FSIA APLICADA

ANLISE ORGNICA

OPERAES UNITRIAS

GERNCIA E MARKETING

INFORMICA BSICA

MICROBIOLOGIA GERAL E APLICADA

INSTRUMENTAO E MANUTENO INDUSTRIAL

QUMICA AMBIENTAL

OPERAES BICAS DE LABORATRIO

PROCESSOS QUMICOS INDUSTRIAIS

RELAES HUMANAS NO TRABALHO

FSICO-QUMICA INGLS INSTRUMENTAL QUIMCA ANALTICA INSTRUMENTAL CORROSO E TRATAMENTOS DE SUPERFCIESEMPREENDEDORISMO

PORTUGUS INSTRUMENTAL

MATEMTICA BSICA

QUMICA ANALTICA

MECNICA DOS FLUDOS

GESTO AMBIENTAL

QUMICA GERAL E INORGNICA

TRANSMISSO DE CALOR

PROCESSOS BIOTECNOLGICOS INDUSTRIAIS

HIGIENE E SEGURANA DO TRABALHO

PROCESSOS TECNOLGICOS DE ALIMENTOS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

ESPANHOL INSTRUMENTAL

ESTGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 360 H/R

15

4.2.2. ITINERRIO DE FORMAO MDULO I

MDULO II

Analista Qumico e Microbiolgico

MDULO III

Operador de Processos Qumicos Agente de controle ambiental, da qualidade e da produtividade

MDULO IV

ESTGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

TCNICO EM QUMICA INDUSTRIAL

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

4.2.3. MATRIZ CURRICULAR Curso: Tcnico em Qumica Industrial Ano de implantao: 2007.1 Fundamentao Legal: LDB 9394/96; DECRETO 5154/04; PARECER CNE/CEB 16/99;RESOLUO CNE/CEB 04/99; PARECER CNE/CEB 35/03; RESOLUO CNE/CEB 01/04.

rea: Indstria Durao do Curso: 2 anos Mdulos Matriz Curricular 2007.1Mdulos (CHS) (18 semanas)

Componentes CurricularesI II III IV

CHT h/a

Qumica Geral e Inorgnica Operaes Bsicas de Laboratrio

3 3 4 2 3 2 2 2 2 2 -

3 4 4 5 4 5

-

-

54 54 72 36 54 36 36 36 36 36 54 72 72 90 72 90

INTRODUTRIOMdulo

I

Qumica Orgnica Fsica Aplicada Informtica Bsica Ingls Instrumental Matemtica Bsica Portugus Instrumental Higiene e Segurana do Trabalho Espanhol Instrumental

Mdulo II

Bioqumica Aplicada Fsico-Qumica Qumica Analtica Qumica Analtica Instrumental Anlise Orgnica Microbiologia Geral e Aplicada

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

ANLISE QUMICA Mdulo IV OPERAES DE PROCESSOS E SISTEMAS DE UTILIDADESMdulo III E MICROBIOLGICA

Controle Qumico da Qualidade Operaes Unitrias Instrumentao e Manuteno Industrial Processos Qumicos Industriais Corroso e Tratamentos de Superfcies Mecnica dos Fludos Transmisso de Calor

-

-

4 4 3 5 3 3 3

-

72 72 54 90 54 54 54

Gesto da Qualidade Gerncia e Marketing Qumica Ambiental Relaes Humanas no Trabalho Empreendedorismo Gesto Ambiental Processos Biotecnolgicos Industriais Processos Tecnolgicos de Alimentos

-

-

-

2 2 4 3 3 3 4 4

36 36 72 54 54 54 72 72

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

Carga Horria Total ( h/a) Carga Horria Total (h/r)

CONTROLE AMBIENTAL, DA QUALIDADE E DA PRODUTIVIDADE

1.800 1.350

Prtica Profissional Estgio Supervisionado Obrigatrio (h/r) Total Geral (h/r)

360 1.710

1. A CHT das disciplinas produto da CHS (Carga Horria Semanal) X SL (Semanas Letivas) de cadamdulo;

2. A hora / aula corresponde a 45 minutos e a hora / relgio a 60 minutos; 3. A Prtica Profissional no se configura como disciplina, conforme parecer 16/99 - Estgio Obrigatrio de360h/r.

4.2.4. MATRIZ REFERENCIAL As qualificaes profissionais estruturadas no plano apresentam possibilidades de empregabilidade, uma vez que o currculo com arquitetura voltada para construo das

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOcompetncias requeridas, garante uma atuao eficiente e eficaz, enquanto no exerccio de uma profisso.

COMPETNCIAS GERAIS DO MDULO I

Resolver problemas envolvendo conhecimentos matemticos, fsicos e qumicos. Identificar, perceber, acessar e manejar fontes de informao. Aplicar algumas tcnicas de reaes qumicas. Empregar corretamente os fundamentos da leitura, escrita e conversao da lngua portuguesa, inglesa e espanhola.

Aplicar conhecimentos relativos a mtodos, tcnicas, normas, regulamentaes, materiais, regulamentos de segurana de laboratrios.

Desenvolver uma postura profissional crtica, que possibilite trabalhar em equipe de forma organizada, metdica e sistemtica.

Conhecer os procedimentos de preparao e conduo de experimentos. Identificar os princpios e caracterizar tcnicas da higiene e segurana no laboratrio e industrial. COMPETNCIAS ESPECIFCAS DAS DISCIPLINAS DO MDULO I - INTRODUTRIO DISCIPLINAS

COMPETNCIAS Conceituar os principais tpicos bsicos de qumica e estrutura atmica em nvel eletrnico e nuclear; Construir distribuio eletrnica dos elementos qumicos e princpio da construo da classificao peridica; Identificar e agrupar os elementos qumicos em famlias (grupos) e perodos para a construo da tabela peridica e estudar alguns elementos qumicos importantes para a qumica cotidiana; Definir, interpretar, diferenciar, classificar e representar as ligaes qumicas, o fenmeno da hibridizao e os conceitos decorrentes dessas interaes qumicas; Conceituar, distinguir, diferenciar, classificar, formular e nomear as principais funes inorgnicas; Aplicar conceitos de reaes qumicas e oxireduo para realizar clculos estequiomtricos.

Qumica Geral e Inorgnica

Conhecer

as

normas

e

condutas

de

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOsegurana em laboratrios qumicos diversos; Caracterizar os principais materiais e equipamentos usados em laboratrios qumicos e afins; Diferenciar e produzir guas grau reagente em laboratrios; Executar procedimentos e tcnicas de lavagem de vidrarias e de medio de volumes; Aplicar mtodos e tcnicas usuais e bsicas de separao de misturas; Executar tcnicas de aquecimento e de densimetria; Conhecer os principais agentes dessecantes e refrigerantes usados em laboratrio; Elaborar relatrios de prticas. Conceituar, distinguir, classificar, formular, nomear e diferenciar as principais funes orgnicas; Diferenciar, classificar, interpretar e demonstrar os tipos de isomeria; Diferenciar, classificar, interpretar e demonstrar os principais tipos de reaes orgnicas; Executar experimentos prticos de identificaes, de diferenciao, de obteno e propriedades de alguns compostos orgnicos. Resolver problemas fsicos e qumicos envolvendo unidades de medidas, relaes entre volume, peso aparente e real; Manusear equipamentos de medio hidrosttica em laboratrio buscando associar a usos industriais; Dominar conceitos pertinentes ao estudo dos gases e suas implicaes no campo da fsica e qumica. Conhecer o ambiente de trabalho da informtica; Utilizar o sistema operacional Windows e Linux; Aplicar os softwares do pacote Office em tarefas diversas e aplicados qumica; Pesquisar utilizando a Internet. Dominar a Linguagem TcnicoOrganizacional; Empregar corretamente os fundamentos de leitura e converso da lngua estrangeira, ingls, no ambiente de trabalho; Dominar estratgias de leitura para a compreenso de textos acadmicos em lngua inglesa. Capacidade para formular e resolver problemas em matemtica bsica; Dominar contedos referentes a volumes de figuras geomtricas, regra de trs, funes linear,

Operaes Bsicas de Laboratrio

Qumica Orgnica

Fsica Aplicada

Informtica Bsica

Ingls Instrumental

Matemtica Bsica

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOexponencial e logartmica, razo e proporo e porcentagem e construo de grficos. Empregar corretamente os fundamentos da leitura, escrita e converso da lngua portuguesa; Dominar as tcnicas de produo de artigos cientficos, dissertaes, projetos, monografias e relatrios tcnicos aplicados formao tecnolgica de qumica.

Portugus Instrumental

Higiene e Segurana do Trabalho

Realizar procedimentos seguros para manuseio, classificao, coleta e armazenamento de amostras, produtos e reagentes. Identificar as propriedades toxicolgicas dos materiais manuseados e aplicar normas de segurana relativas a um almoxarifado de produtos qumicos. Identificar os princpios, caracterizar tcnicas e atuar nos programas de higiene industrial e preveno de acidentes. Utilizar os dispositivos e equipamentos de segurana de acordo com as normas vigentes. Dominar conceitos sobre higiene e toxicologia ocupacional, acidentes e doenas do trabalho, programas de preveno e legislao especfica (normas e regulamentos).

Espanhol Instrumental

Dominar a Linguagem TcnicoOrganizacional; Empregar corretamente os fundamentos de leitura e converso da lngua estrangeira, espanhol, no ambiente de trabalho; Dominar estratgias de leitura para a compreenso de textos acadmicos em lngua espanhola.

COMPETNCIAS GERAIS DO MDULO II

Aplicar as tcnicas de amostragem e de manuseio de amostras de matrias-primas, reagentes, produtos e utilidades. Executar procedimentos de transporte/armazenagem de amostras de matrias-primas e reagentes de laboratrio. Executar procedimentos de preparao de anlises comuns e anlises instrumentais. Aplicar conhecimentos de estatstica para interpretar anlises no laboratrio qumico ou microbiolgico.

Efetuar anlise fsico-qumica e microbiolgica.Capacidade de desenvolver uma postura profissional crtica que possibilite trabalhar em equipe de forma organizada metdica e sistemtica no ambiente de trabalho.

Identificar, perceber, acessar e manejar fontes de informao.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

Empregar corretamente os fundamentos da redao oficial no ambiente de trabalho. Especificar os conhecimentos e equipamentos de medio hidrosttica nas atividades de manuseio de vidrarias em laboratrios.

Caracterizar os principais grupos de microorganismos. Selecionar mtodos de tcnicas analticas de controle microbiolgico. Executar tcnicas de anlise microbiolgicas. Interpretar resultados de anlise microbiolgica. Executar procedimentos de desinfeco de ambientes e esterilizao de materiais.

COMPETNCIAS ESPECIFCAS DAS DISCIPLINAS DO MDULO II ANLISE QUMICA E MICROBIOLGICA DISCIPLINAS

COMPETNCIAS Conhecer os fundamentos da bioqumica aplicados no cotidiano qumico; Caracterizar carboidratos, lipdeos, aminocidos, protenas e enzimas, suas reaes e aplicaes na qumica; Executar tcnicas bsicas de laboratrio para caracterizar esses compostos bioqumicos; Elaborar relatrios ou laudos tcnicos.

Bioqumica Aplicada

Fsico-Qumica

Resolver problemas envolvendo conceitos de matemtica e fsica aplicados qumica. Interpretar o fenmeno da dissoluo, coeficiente de solubilidade e suas implicaes no estudo das solues. Definir, classificar, diferenciar, calcular e interrelacionar as diferentes formas de expresso das concentraes das solues. Coletar os dados necessrios nos rtulos dos reagentes e preparar e etiquetar adequadamente as solues preparadas. Definir e caracterizar as propriedades coligativas das solues. Caracterizar os processos de cintica qumica, equilbrio qumico e termoqumica e suas implicaes para o trabalho laboratorial em qumica.

Qumica Analtica Instrumental

Empregar os procedimentos de execuo de anlises instrumentais em qumica; Aplicar os conceitos de estatstica na anlise de laboratrio.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

Anlise Orgnica

Utilizar procedimentos de preparao de anlises qumicas orgnicas. Conhecer e aplicar alguns procedimentos de execuo de anlises instrumentais orgnicas aplicadas qumica. Desenvolver uma postura profissional crtica que possibilite trabalhar em equipe de forma organizada, metdica e sistemtica no ambiente de trabalho.

Coletar os dados nos rtulos dos reagentes e EtiquetarQumica Analtica

preparar as solues, manuseando adequadamente vidrarias e equipamentos necessrios. adequadamente (com todas as informaes necessrias) as solues preparadas. a concentrao constituintes da mistura final. concentrao final da mistura. dos elementos

Calcular

Demonstrar atravs de procedimento prtico a Calcular a concentrao desconhecida de uma soluo a partir de uma reao entre essa soluo e uma soluo de concentrao conhecida. Conhecer as tcnicas de manuseio de reagentes e solues de anlises qumicas. amostras para anlise.

Conhecer os procedimentos de preparao de Efetuar anlise fsica e qumica e gravimtrica. Caracterizar ctions e nions na marcha analtica

Microbiologia Geral e Aplicada

clssica. Aplicar as normas e condutas de segurana em laboratrio de microbiologia Caracterizar os principais grupos de microrganismos; Diferenciar organismos eucariotos de procariotos Identificar as principais caractersticas fisiolgicas de bactrias e fungos Diferenciar bactrias Gram negativas de Gram positivas Executar procedimentos de desinfeco de ambientes e esterilizao de materiais e meios de cultura Selecionar mtodos e tcnicas analticas de controle microbiolgico Executar tcnicas de anlises microbiolgicas Interpretar os resultados de anlises microbiolgicas

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOUtilizar os principais dispositivos aplicados s anlises microbiolgicas Elaborar laudos tcnicos COMPETNCIAS GERAIS DO MDULO III

legais

Executar procedimentos de transporte/armazenagem de amostras de matrias-primas, reagentes, produtos e utilidades. Conhecer a operao de equipamentos, sistemas de fluxo e refluxo, instrumentao e sistemas, equipamentos e acessrios de utilidades em planta piloto e industrial. Conhecer instrumentao, sistemas de controle e automao, sistemas de utilidades e aspectos prticos da operao de processos qumicos. Conhecer os mecanismos de transmisso de calor e a operao de equipamentos com trocas trmicas, operaes de equipamentos de destilao, absoro, extrao e cristalizao.

Identificar equipamentos e acessrios de sistemas de utilidades. Descrever a operao de equipamentos de destilao, absoro, extrao, cristalizao, filtrao, decantao, centrifugao, evaporao e desintegrao.

Conhecer princpios bsicos de instrumentao e sistemas de controle e automao. Identificar instrumentao e sistemas de controle e automao. Entender os procedimentos para realizar medidas volumtricas, gravimtricas e de pH em uma unidade de processo. Conhecer aspectos prticos de processos qumicos. Interpretar fluxograma de processo, manuais e cronograma.

Selecionar e identificar tcnicas adequadas e procedimentos de inspeo de equipamentos, instrumentos e acessrios e aplicao de lubrificao. Identificar as diversas formas de corroso e os mtodos de controle utilizados.Demonstrar o mecanismo de transporte de fluido. Avaliar adequadamente as conseqncias de localizao e operao de mecanismos de transmisso de calor. Descrever os mecanismos de mecanismos de transmisso de calor e a operao de equipamentos com trocas trmicas. COMPETNCIAS ESPECIFCAS DAS DISCIPLINAS DO MDULO III - OPERAES DE PROCESSOS E SISTEMAS DE UTILIDADES DISCIPLINAS

COMPETNCIAS Aplicar as normas e condutas de segurana em laboratrio de qumica. Caracterizar guas diversas e seus parmetros indicadores de qualidade baseando-se na legislao especfica.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOControle Qumico da Qualidade

Executar procedimentos de coleta de amostras em laboratrio e em campo. Selecionar mtodos e tcnicas analticas de controle para as indstrias de cloro e lcalis, fertilizantes, cimento, leos e gorduras, sabes e detergentes, cosmticos e frmacos. Executar tcnicas de anlises de controle de qualidade aplicadas s indstrias relacionadas anteriormente. Utilizar os principais dispositivos legais aplicados s anlises pertinentes s indstrias relacionadas. Interpretar os resultados de anlises de controle de qualidade e elaborar laudos tcnicos.

Operaes Unitrias

Dominar conceitos de balanos de massa e energia; Identificar equipamentos e acessrios de processos industriais e de sistemas de utilidades; Descrever as operaes industriais de equipamentos de destilao, absoro, extrao, cristalizao, filtrao, decantao, centrifugao, evaporao e desintegrao. Simular planta de um processo industrial simples utilizando os conceitos vivenciados em operaes unitrias

Aplicar os princpios bsicos de instrumentao e sistemas de controle e automao. Identificar instrumentao e sistemas de controle e automao; Aplicar os procedimentos para realizar medidas volumtricas, gravimtricas, de pH ou outras pertinentes em uma unidade de processo. Selecionar e identificar tcnicas adequadas e procedimentos de inspeo de equipamentos, instrumentos e acessrios de aplicao de lubrificao. Dominar conceitos e fundamentos de matrias-primas e processos produtivos de cimento, vidros, cermicas, cloro e lcalis, fertilizantes, gases industriais, polmeros, petrleo e gs natural, leos e gorduras, sabes e detergentes, cosmticos e tecnologias farmacuticas; Caracterizar guas quanto as impurezas e tratamentos classificatrios; suas

Instrumentao e Manuteno Industrial

Processos Qumicos Industriais

Interpretar parmetros de qualidade das etapas de produo e seus controles; Aplicar a legislao relativa a cada processo tecnolgico estudado e avaliar sua qualidade em

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOconsonncia com os dispositivos legais; Conhecer aspectos prticos de processos qumicos; Interpretar fluxograma de processo, manuais e cronograma. Identificar as diversas formas de corroso e os mtodos de controle utilizados; Aplicar conceitos apreendidos para interferir em projetos que visem aumento da produtividade com reduo de custos com aspectos relacionados corroso; Aplicar os conceitos e tcnicas atuais usadas no combate corroso. Mecnica dos Fludos Demonstrar o mecanismo de transporte de fluido; Identificar equipamentos e sistemas de fluxo; Simular planta de um processo industrial simples utilizando os conceitos vivenciados em mecnica dos fludos.

Corroso e Tratamentos de Superfcies

Transmisso de Calor

Avaliar adequadamente as conseqncias de localizao e operao de mecanismos de transmisso de calor; Descrever os mecanismos de mecanismos de transmisso de calor e a operao de equipamentos com trocas trmicas; Simular planta de um processo industrial simples utilizando os conceitos vivenciados em transmisso de calor.

COMPETNCIAS GERAIS DO MDULO IV

Identificar os princpios da qualidade e da produtividade. Interpretar e analisar conceitos de economia e de administrao indstria qumica. Selecionar instrumentos de comunicao geral. Dimensionar recursos materiais. Identificar as interfaces dos processos industriais na cadeia de produo. Interpretar procedimentos, manuais tcnicos e literatura especfica. Ampliar ferramentas da qualidade. Trabalhar em equipe.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

Comunicar-se de forma clara e concisa. Atuar de acordo com os princpios da tica profissional. Conhecer e organizar um plano de negcio. Executar tcnicas para controle de processos biotecnolgicos e de alimentos. Administrar e calcular recursos materiais. Relacionar uso da energia. Elaborar relatrios tcnicos. Dominar a linguagem tcnico-organizacional. Realizar anlises de custos e perdas. Dimensionar e avaliar a importncia de preservao do meio ambiente, do impacto dos processos industriais, dos procedimentos laboratoriais, assim como de tratamentos de resduos.

Conhecer mecanismo e procedimento de segurana e anlise de riscos de processos. Interpretar procedimentos, Normas Ambientais Internacionais e a legislao Ambiental

aplicada ao Setor Industrial. Interpretar a qualidade de efluentes e resduos gerados em indstrias frente aos

padres determinados pelos rgos de controle. Estimar e controlar efeitos ambientais das operaes efetuados. Atuar nos programas de higiene industrial, preveno de acidentes e emergncias

operacionais. Saber fundamentos da operao dos sistemas de tratamento de efluentes. Utilizar os dispositivos e equipamentos de segurana de acordo com as normas

vigentes.

Aplicar os fundamentos bsicos especficos de resduos e efluentes, sade e segurana na gesto ambiental de processos produtivos. COMPETNCIAS ESPECIFCAS DAS DISCIPLINAS DO MDULO IV CONTROLE AMBIENTAL, DA QUALIDADE E DA PRODUTIVIDADE DISCIPLINAS

COMPETNCIAS Aplicar os princpios da administrao com qualidade total (TQM); Interpretar e analisar conceitos de qualidade total aplicados indstria qumica; Desenvolver o esprito holstico de qualidade total no profissional tcnico de qumica. Compreender o processo de mudana pessoal

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOGesto da Qualidade

e organizacional para implementar a gesto da qualidade. Conhecer e compreender os elementos que compem e os conceitos que fundamentam a gesto da qualidade, com foco em estratgia, pessoas, ambiente e processos. Adquirir conhecimento e pratica no mtodo 5 S (Descarte, Organizao, Limpeza, Higiene e Ordem Mantida) para sua implementao na empresa,trazendo um novo habito no desenvolvimento do trabalho dirio das pessoas. Interpretar e analisar conceitos de economia e de administrao aplicados indstria qumica; Dimensionar, administrar e calcular recursos materiais; Racionar usos de energia e relacionar anlise de custos e perdas. Pesquisar sobre a funo do marketing na sociedade e nas organizaes; Investigar sobre a importncia do marketing no processo de gerao de economia dentro de um mercado. Desenvolver uma viso global dos aspectos relevantes de cada um dos processos de gerenciamento de modo a gerar resultados.

Gerncia e Marketing

Qumica Ambiental

Dominar conceitos bsicos associados qumica ambiental e formas de minimizar os possveis impactos ambientais; Demonstrar atitudes preventivas, atravs de monitoramento dos procedimentos operacionais na manipulao, no recebimento, armazenamento e transporte de produtos qumicos; Dominar tcnicas de gesto de resduos slidos, lquidos e gasosos no mbito urbano, agrcola, industrial e laboratorial; Analisar processos industriais e prever os possveis resduos gerados e as formas de sua destinao; Interpretar a qualidade de efluentes gerados em laboratrios ou algumas indstrias frente aos padres determinados pelos rgos de controle. Desenvolver e manter relaes humanas no trabalho; Desenvolver uma postura profissional crtica que possibilite trabalhar em equipe de forma organizada metdica e sistemtica no ambiente de trabalho; Trabalhar em equipe.

Relaes Humanas no Trabalho

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

Empreendedorismo

Reconhecer a importncia da atividade empreendedora na educao profissional. Identificar a atividade do empreendedorismo como uma alternativa profissional. Elaborar anteprojeto de negcio destacando o perfil empresarial desejado.

Diferenciar as oportunidades profissionais e de negcios.

Gesto Ambiental

Aplicar dispositivos legais associados gesto ambiental brasileira; Interpretar e aplicar procedimentos, normas ambientais nacionais e internacionais e suas interrelaes no setor industrial.

Processos Biotecnolgicos Industriais

Dominar conceitos e fundamentos de matrias-primas e processos produtivos de lcool, bebidas fermento-destiladas, cervejas, vinagres, queijos e iogurtes; Interpretar parmetros de qualidade das etapas de produo e seus controles; Aplicar a legislao do processo biotecnolgico avaliando sua qualidade em consonncia com os dispositivos legais; Executar tcnicas de controle de qualidade em matrias-primas ou produtos obtidos de processos biotecnolgicos.

Aplicar princpios de segurana alimentar na anlise de perigos e pontos crticos de controle na indstria de alimentos; Dominar conceitos e fundamentos de matrias-primas e processos produtivos de acar, massas alimentcias, biscoitos, laticnios (leite e manteiga), sorvetes, conservas alimentcias e refrigerantes; Interpretar parmetros de qualidade das etapas de produo de alimentos e seus controles; Aplicar a legislao de processos tecnolgicos de alimentos, avaliando sua qualidade em consonncia com os dispositivos legais; Executar tcnicas de controle de qualidade em matrias-primas ou produtos obtidos de processos tecnolgicos de alimentos.

Processos Tecnolgicos de Alimentos

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

4.2.5.Prticas Pedaggicas Previstas Adoo da Pedagogia de Projetos como procedimento metodolgico compatvel com uma prtica formativa, contnua e processual, na sua forma de instigar seus sujeitos a procederem com investigaes, observaes, confrontos e outros procedimentos decorrentes das situaes - problema propostas e encaminhadas. Aulas expositivas com utilizao de retroprojetor, vdeos, slides, datashow etc, visando apresentao do assunto (problematizao) a ser trabalhado e posterior discusso e troca de experincias. Aulas prticas em laboratrio e instalaes industriais para melhor vivncia e compreenso dos tpicos tericos. Seminrios. Pesquisas. Elaborao de projetos diversos. Visitas tcnicas a empresas e indstrias da regio. Palestras com profissionais da rea.

4.3. Campo de Atuao O Tcnico em Qumica Industrial poder atuar nos seguintes setores do mercado de trabalho:

Laboratrios de controle de qualidade industrial (fsicos, qumicos, microbiolgicos e de produo); Indstrias qumicas, petroqumicas, txteis, alimentcias e farmacuticas; Destilarias de lcool; Usina de acar; Unidades de tratamento de gua; Unidades de tratamento de efluentes; Laboratrios de centros de pesquisa; Farmcias de manipulao. Outros pertinentes sua formao ou regidos pelas competncias adquiridas ao receber o seu registro no CRQ.

4.4. Prtica Profissional (Estgio Profissional Supervisionado)

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOEm consonncia com as legislaes especficas: a saber, o Parecer CNE/CEB n. 35/03 e a Resoluo CNE/CEB n. 01/04, o Estgio Profissional Supervisionado ser realizado concomitantemente com o Mdulo IV, desde que o(a) aluno(a) tenha sido aprovado(a) em todas as disciplinas de Qumica e Segurana do Trabalho do Mdulo I, e que possua, no mximo, duas (02) progresses parciais nas disciplinas dos Mdulos II e III (essas disciplinas no devem ser crticas execuo das atividades do estgio). O (a) aluno(a) poder realiz-lo ainda concomitante ao Mdulo III, se atender aos requisitos de certificao dos Mdulos I e II, devendo suas atividades de estgio serem compatveis com as referidas certificaes. Ressalte-se que o Estgio Profissional Supervisionado quando realizado no ambiente de trabalho, tem as mesmas obrigaes estabelecidas no Regulamento do Estgio Profissional Supervisionado; considerando ainda o disposto na Organizao Didtica do CEFET-PE vigente. A flexibilizao das condies supracitadas podero ser revisadas pela Coordenao do Curso e encaminhadas para apreciao pela Direo de Ensino para posterior encaminhamento junto ao Conselho Diretor. A carga horria do Estgio Profissional Supervisionado de 360 horas/relgio. Vale ressaltar que a concepo do estgio como atividade curricular e ato educativo intencional da Escola implica a necessria orientao e superviso do mesmo por parte do estabelecimento de ensino, por profissional especialmente designado, respeitando-se a proporo exigida entre estagirios e orientador, em decorrncia da natureza da ocupao (Resoluo CNE/CEB n. 01/2004, art. 2O pargrafo 1O ).

05.

Critrios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experincias Anteriores O CEFET/PE seguir o exposto no art.11 da Resoluo CNE/CEB N04/99, de

05.10.1999. Desse modo poder aproveitar conhecimentos e experincias anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de concluso da respectiva qualificao ou habilitao profissional adquiridos: I. II. III. aluno; IV. V. No trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliao do aluno; Reconhecidos em processos formais de certificao profissional. No ensino mdio; Em qualificaes profissionais e etapas ou mdulos de nvel tcnico concludos em outros cursos; Em cursos de educao profissional de nvel bsico, mediante avaliao do

Podero requerer ainda equivalncia de estudos anteriores os alunos matriculados no CEFET/PE que tenham cursado disciplinas nessa ou em outra instituio, oficialmente

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOreconhecida, desde que tenham aprovao, carga horria e contedos compatveis com as correspondentes disciplinas pretendidas. Caber a coordenao de curso, atravs de seus professores, a anlise e parecer sobre a compatibilidade, homologado pelo Corpo Pedaggico, quanto ao aproveitamento de estudos equivalentes pleiteados pelo requerente. 06. Critrios de Avaliao da Aprendizagem A avaliao das competncias ser feita de forma pontual durante o processo de desenvolvimento das atividades planejadas. A concepo de avaliao, no contexto deste Curso, estabelecer uma avaliao formativa, deixando de ter, como na maioria da prtica escolar, funo de apenas verificao, porm possibilitando ao professor uma ampla viso de como est se dando o processo de ensino/aprendizagem em cada disciplina, para que, a partir de ento, possa planejar e replanejar sempre que se fizer necessrio, sendo, inclusive, cumulativa e, necessariamente, contnua. Pode-se observar, dessa forma, que a avaliao ser posta de maneira que os aspectos qualitativos e quantitativos sejam harmoniosamente desenvolvidos, dando-se maior nfase ao qualitativo. Caso o aluno no atinja o rendimento satisfatrio, ser dada ao mesmo uma nova oportunidade, sob forma de recuperao final. Caso, ainda assim, no alcance o percentual mnimo de aprovao, repetir a(s) disciplina(s) das quais no teve xito. Como determina a legislao vigente, sero aproveitadas as competncias que o aluno tenha desenvolvido no ambiente de trabalho ou em escolas que tenham em seus currculos competncias especficas para o curso em pauta. Para fins de registro de desenvolvimento das competncias, o resultado da avaliao dever expressar o grau de desempenho de cada componente curricular, quantificado em nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando aprovado o aluno que obtiver mdia igual ou superior a 6,0 (seis). A recuperao, quando necessria para suprir as deficincias de aprendizado, ser aplicada paralelamente aos estudos ou ao final do semestre para correes indispensveis e enriquecimento do processo de formao. 07. Instalaes e Equipamentos O Curso funcionar em laboratrios destinados exclusivamente para tal, disponveis na Coordenao de Qumica, contendo equipamentos e materiais audiovisuais, possibilitando uma aprendizagem laboral condizente com os objetivos pr-estabelecidos, buscando ainda apoio institucional e parcerias.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOAtualmente, a Coordenao de Qumica j dispe dos seguintes laboratrios: 01 laboratrio de qumica geral e fsico-qumica, 01 laboratrio de qumica analtica, 01 laboratrio de anlise instrumental, 01 laboratrio de microbiologia e 01 laboratrio de pesquisa. Como recursos audiovisuais: retroprojetor, televiso, vdeo cassete, DVD e Data Show. A consolidao de parcerias para o desenvolvimento do curso, incluindo equipamentos e materiais da empresa em parceria, condio sine qua non no que se refere ao processo ensino/aprendizagem em seus ambientes de trabalho, resultando, ainda, a necessidade desta parceria para a avaliao do aluno em determinado ambiente de trabalho. 7.1. Instalaes e Equipamentos Laboratrio: Pesquisa Qtde. 01 02 01 01 02 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Agitador de tubo tipo vrtex Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTUS Balana eletrnica 0-600 g, sensibilidade 0,1g Balana eletrnica analtica 0-200 g, sensibilidade 0,0001g Bomba de vcuo 0 a 760 mmHg Congelador freezer horizontal Congelador freezer vertical PHmetro digital com eletrodo combinado de vidro e sensor de temperatura Rota-vapor Colormetro de bancada Chapa aquecedora de aprox. 20 x 20 cm Chapa aquecedora com agitador magntico Balana analtica, sensibilidade 0,0001g Viscosmetro Centrfuga Manta aquecedora de 5L Manta aquecedora de 1L Computador rea (m2) 90 m2 por estao 9,0 m2 por aluno 1,8 rea (m2) 90 m2 por estao 9,0 m2 por aluno 1.8

Especificaes

Laboratrio: Microbiologia Qtde. 03 03 01 Agitador de tubo tipo vrtex

Especificaes Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTUS Autoclave vertical, capac. 30 litros

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO01 04 01 01 02 10 01 01 01 01 01 Balana eletrnica 0-600 g, sensibilidade 0,1g Banho-maria aquecido 44,5,mais ou menos 0,2c Capela de exausto Congelador freezer horizontal Contadores de colnia Microscpios binoculares, aumentos 1.200 x PHmetro digital com eletrodo combinado de vidro e sensor de temperatura Refrigerador duplex Estufa de secagem e esterilizao Estufa microbiolgica Homogeneizador rea (m2) 50 m2 por estao 6,25 m2 por aluno 2,0

Laboratrio: Qumica Analtica Qtde 01 02 01 01 02 01 02 02 02 01 Mufla Cabine de exausto Estufa de cultura Estufa de secagem

Especificaes

Balanas analticas eletromecnicas, 0-200g, sensibilidade 0,0001g Banho-maria 0-100C Centrfuga de bancada para 15 tubos de 15 ml Ar condicionados Chapa aquecedora Balana semi analtica Eletrnica Laboratrio: Qumica Geral rea (m2) 90 m2 por estao 9,0 m2 por aluno 1,8

Qtde. 01 02 01 02 01 01 02 Destilador de gua 5l/hora

Especificaes Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTUS Centrfuga de bancada, para tubos de 15cm Balana eletrnica 0-600g, sensibilidade 0,1g Banho-maria aquecido 0-100C Bomba de vcuo 0 a 760 mmHg Chapa Aquecedora rea (m2) m2 por estao m2 por aluno

Laboratrio: Anlises Instrumentais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO50 Qtde. 02 02 01 02 01 01 01 01 01 04 01 01 01 01 Especificaes Agitador magntico com placa aquecida Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTUS Balana eletrnica 0-600 g, sensibilidade 0,1g Colormetro Condutivmetro de bancada Espectrofotmetro visvel Fotmetro de chama Geladeira tipo frigobar Phmetro de bancada, com sensor de temperatura Phmetro digital com eletrodo combinado de vidro Refratmetros para Grau Brix, portteis Bomba de Vcuo Estufa de secagem e esterelizao Computador 6,25 2,0

NOTA: CONFORME DADOS DO PLANO PC_10475689_TECQUI, em processo de atualizao.

7.2. Acervo Bibliogrfico:ABRANTES. Qumica orgnica. Recife: Esuda, 1974 ADAD. Controle qumico de qualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. AFFONSO. Experincias de qumica. So Paulo: Irradiante, 1971. AICHINGER. Qumica. So Paulo: Pedaggica e Universitria, 1979. 3v. ALLINGER. Qumica orgnica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978 ALEXEV. A anlise quantitativa. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1983. AMARAL. Estudos de qumica. So Paulo: Moderna, 1977 AMARAL. Qumica orgnica. So Paulo: Editora do Brasil, 1966. AMARAL. Trabalhos prticos de qumica (geral e inorgnica) So Paulo: Nobel, 1969. AMARAL. Trabalhos prticos de qumica. So Paulo: Nobel, 1969. AMARAL. Trabalhos prticos de qumca. So Paulo: Nobel, 1970. AMBROGI. Qumica para o magistrio. So Paulo: Harbra, 1995. AMBROGI. Unidades modulares de qumica. Recife: Esuda, 1974. ANDRADE. Qumica inorgnica. Recife: Esuda, 1974. ANDREWS. Qumica geral. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1968. AVERY. Clculos superiores em qumica fsica. Barcelona: Revert, 1974. BAILAR JR. Panorama da qumica. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, s. d.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOBARTHELMESS. Iniciao qumica. Curitiba: Semeador, 1969 BARTHELMESS. Qumica para vestibular. Curitiba: Semeador, 1967. BONATO. Problemas de qumica .So Paulo: F.T.D., 1966 BONATO. Problemas de Qumica. So Paulo: F.T.D., 1966 3v. BORGES. Elementos de cristalografia. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkiean, 1982. BRADDY. Qumica geral. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 2v. BUENO. Qumica geral. So Paulo: McGraw-Hill, 1978. BUNGE. Introduo qumica quntica. So Paulo: edgard Blucher, 1977 CAMPBELL. Por que ocorrem reaes qumica? So Paulo: Edgard Blucher, s. d. CARVALHO. Qumica moderna. So Paulo: s. ed. 1968 4v. CARVALHO. Qumica orgnica moderna. So Paulo: Nobel, s. d. 2v. CARVALHO. Testes de qumica moderna. 4v. So Paulo: Nobel, 1968. CASTELLAN. Fundamentos de fsico-qumica Rio de janeiro: LTC, 1986. CERBE. Introduduo termidinmica. So Paulo: Polgono, 1973. CHEMICAL BOND APPROACH PROJECT. Qumica CBA. So Paulo: Edart, 1969. CHEMICAL EDUCATIONAL MATERIAL DE STUDY. Qumica. Braslia: UNB, 1967. CHEMICAL EDUCATIONAL MATERIAL DE STUDY. Manual de laboratrio para qumica: uma cincia experimental. Barcelona: Revert, 1966. CHEMICAL BOND APPROACH PROJECT. Qumica So Paulo: Edart, 1969 COMPANIOM. Ligao qumica So Paulo: Edgard blucher, 1970. CORDEIRO. Qumica A. Recife: Lber, 1982. CORDEIRO. Qumica C. Recife: Lber, 1982 COTTON. Curso de qumica. Rio de Janeiro: Frum, 1968. COSTA. Qumica inorgnica So Paulo: Nobel, 1965. DENARO. Fundamentos de eletroqumica So Paulo: Blucher, 1974. EBERT, Albert. Qumica mineral. So Paulo: FENAME, 1973. EBERT. Qumica orgnica. Rio de janeiro: MEC/FENAME, 1970. EWING. Mtodos instrumentais de anlise qumica. So Paulo: Edgard Blucher, 1972 FELTRE. Atomstica So Paulo: Moderna, 1974. FELTRE. Curso bsico de qumica. So Paulo: Moderna a, 1985. FELTRE. Fsico-qumica So Paulo: Moderna, 1974. FELTRE. Qumica. So Paulo: Moderna, 1982. FELTRE. Qumica geral So Paulo: Moderna, 1974 FELTRE. Qumica orgnica So Paulo: Moderna, 1974 FELTRE. Qumica 2 grau. . So Paulo: Moderna, 1977 FERNANDES. Qumica analtica quantitativa So Paulo: Hemus, s.d. font-altaba. atlas de mineralogia. Rio de Janeiro: Livro Ibero-Americano, 1980 FREITAS. Problemas e exerccios de qumica. Rio de Janeiro: LTC, 1979.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOFREITAS. Qumica geral e inorgnica Rio de Janeiro: LTC, 1967. FREITAS. Qumica orgnica. Rio de Janeiro: LTC, 1970. 2v. FIESER. Qumica orgnica fundamental. Rio de Janeiro: LTC, 1967. GALLO NETTO. Qumica. So Paulo: Scipione, 1988. 3v. GALMS. Qumica inorgnica por el p. Jun Galms. Barcelona: Salvat, 1946. GONALVES. Qumica orgnica experimental. So Paulo: McGraw-Hill, 1988. GUEDES, Benedito. O plstico. So Paulo: rica, 1986. HODJA, Clara. Qumica. So Paulo: Marco, 1983. HOSOMI. Tabelas para o laboratrio qumico. So Paulo: Nobel, 1964. JOLLY. A qumica dos no metais. So Paulo: Edgard Blucher, s.d. KEEN. Qumica. So Paulo: Flamboyant, 1967. LEE. Qumica inorgnica. So Paulo: Edgard Blucher, 1980. LEINZ, Vicktor. Guia para determinaes de minerais. So Paulo: Cia Ed. Nac., 1986 LEMBO. Qumica.So Paulo: tica, 1981. 3v MAHAN. Qumica: um curso universitrio. So Paulo: Edgard Blucher, 1972. MANO. Introduo a polmeros. So Paulo: Edgard Blucher, 1985. MANO. Prticas de qumica orgnica. So Paulo: Edgard-Blucher, 1987. MELLOR. Qumica inorgnica moderna. Porto Alegre: Globo, 1967. MOORE. Fsico-quimica.* MORAES. TDQ 1: o trabalho dirigido de qumica geral e inorgnica. So Paulo: Saraiva, 1974 MORITA, Yokio. Manual de solues, reagentes e solventes padronizao, preparao, purificao. So Paulo: Edgard Blucher, 1987. MORRISON. Qumica orgnica. Lisboa: Fund. Calaouste, 1986 NABUCO. Fsico-qumica. Rio de Janeiro: LTC, 1979. NEHMI. Qumica inorgnica no metais. So Paulo: Grfica Forte, 1969. NEHMI. Qumica orgnica. So Paulo: Grfica Forte, 1969. NEHMI. Qumica inorgnica. Metais. So Paulo: Grfica Forte, 1969. NETCALFE. Qumica moderna. Rio de Janeiro: Renes, 1970. NOVAIS, Vera Lucia. Fsico-qumica. So Paulo: Atual, 1982. NOVAIS. Qumica geral. So Paulo: Atual, 1983. OHWEILER. Introduo qumica geral. Porto Alegre: Globo, 1971. OLIVEIRA. Aulas prticas de qumica. So Paulo: Moderna, 1983. PAULING. Qumica geral.Rio de Janeiro: LTC, 1969. v.1; v.2 PARENTE. A eletronegatividade.Fortaleza: Imprensa Universitria do Cear, 1969 PREZ. Resumes de qumica. Mexico: McGarw Hill, 1972. PREZ. Qumica al dia: texto y practicas de labioratrio. Mexico: McGarw Hill, 1972. PIMENTA. Elementos de qumica ciclo colegial. So Paulo: Editora do Brasil, 1967 PIMENTEL. Qumica: um tratamento moderno. So Paulo: Edgard Blucher, 1974.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOPINTO. Lies de qumica. So Paulo: Nobel, 1968. POLITI. Qumica. So Paulo: Moderna, 1982. PROPERTIES of elemental materials. New Delhi, McGraw-Hill, 1972 QUMICA analtica quantitativa elementar. So Paulo: Edgar Blucher, 1979. QUIMICA CBA: sistemas qumicos. So Paulo: Edart, 1969. QUAGLIANO. Qumica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. RIBEIRO. Qumica orgnica. Recife: Alpha, s.d. RIEDEL-DE HAEN. Laboratory chemicals 1990. S.n.t ROSA. Qumica orgnica. So Paulo: Nobel, s. d. RUSSEL. Qumica geral. So Paulo: McGraw-Hill, 1981. SARDELA. Qumica fundamental. So Paulo: tica, 1987. 3v. SARDELA. Qumica . So Paulo: tica, 1982 SARDELA. Curso de qumica . So Paulo: tica, 1984. SCHAUM. Qumica geral. So Paulo: McGraw-Hill, 1971. SHAW. Introduo qumica dos colides e de superfcies. SP: Edgard Blucher, 1975. SHREVE. Indstrias de processos qumicos. Rio de janeiro: Guanabara Dois, 1980. SIENKO. Qumica. Sao Paulo: Nacional, 1968. SILVA. Curso de qumica. So paulo: Harper, 1979 SILVA. Princpios bsicos de qumica. So Paulo: Harper & Row, 1982. SILVA. Roberto R. Introduo qumica experimental. So Paulo: McGraw-Hill, 1990. SISLER. Estrutu eletrnica, propriedades e a lei peridica. So Paulo: Polgono, 1970. SILVESRSTEIN. Identificao espectromtrica de compostos orgnicos. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1994. SOLOMONS. Qumica orgnica. Rio de Janeiro: LTC, 1982 TRINDADE, Diamantino F. Qumica bsica experimental. So Paulo: cone, 1986. LABAUCH. QUMICA GERAL. Rio de janeiro: LTC, 1975 USBERCO, Salvador. Qumica. So Paulo: Saraiva, 1997 VOGEL, Arthur J. Anlise qumica quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 1992 . VOGEL, Arthur J. Qumica orgnica. Rio de janeiro: LTC, 1986. 3v.

08.

Pessoal docente e tcnico envolvido no curso Na estrutura organizacional composta de docentes e pessoal tcnico envolvido no

curso, conta-se com as seguintes funes: Gerente Educacional de Ensino Tcnico (1); Assessor Pedaggico (2); Coordenador do curso (1); Docentes de Qumica (23);

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO Tcnicos de Laboratrio (2); (necessidade de contratao). Assistentes Administrativos (2).

Para o atendimento das exigncias do curso, faz-se necessria a contratao de 02 docentes na rea de instrumentao, operaes unitrias, processos qumicos (com conhecimentos em petrleo, polmeros e outras especificidades pertinentes aos processos de transformao em escala industrial) e biotecnolgicos e tecnologia de alimentos, que apresente a formao mnima de Engenharia Qumica, alm da capacitao permanente dos docentes j pertencentes ao quadro citado acima. 8.1 DOCENTES DOCENTES Aldo Bueno dos Santos Alcinzio Menezes Anthegenes Menezes Ana Carmela Mesquita de Arajo Cristina Maria do Nascimento TITULAO Licenciado em Qumica e Mestrando em Tecnologia Nuclear Licenciado em Qumica e Especialista em Ensino das Cincias Licenciado em Qumica e Especialista em Formao de Educadores Licenciada em Qumica, Engenheira Qumica e Mestra em Bioqumica Engenheira Qumica, Ps Graduada em Educao e Mestranda em Biometria (UFRPE). Licenciada em Qumica Superviso Educacional e Especialista em

Dulce Solange da Silva Lins Edilson Acioly Eduardo Jos Alcio de Oliveira Edvaldo Amaro Correia Fernando Antnio Cardoso Francisco Svio Gomes Pereira

Licenciado em Qumica e Mestrando em Tecnologia Nuclear Farmacutico, Mestre em Cincias Farmacuticas e Doutorando em Biotecnologia (UFPE) Engenheiro Qumico, Licenciado em Qumica e Mestre em Engenharia de Produo Qumico Industrial, Doutor em Bioqumica dos Alimentos Qumico Industrial, Licenciado em Qumica, Especialista em Capacitao Pedaggica e Mestrando em Tecnologia Ambiental Licenciado em Qumica, Qumico Industrial, Especialista em Metodologia do Ensino Superior. Mestre em Fisico-Qumica e Doutorando em Cincias de Materiais Licenciado em Qumica, Bacharel em Qumica e Ps- Graduado em Qumica Bacharel em Qumica, Licenciado em Qumica e Mestre em Qumica Analtica Licenciado em Qumica e Metodologia do Ensino Superior Especialista em

Jos Edson Gomes de Souza

Marcos Maciel Antonio da Silva Melquades Falco Oscarino Lins Bastos

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCORoberto Cordeiro Pereira Rgo Ramon Fernandes da Silva Qumico Industrial, Especialista em Metodologia do Ensino Superior Qumico Industrial, Licenciado em Qumica, Especialista em Capacitao Pedaggica e Mestre em Cincias Farmacuticas Qumica Industrial e Mestre em Cincias dos Alimentos. Licenciada em Qumica, Qumica Industrial e Dra. em Cincias Biolgicas

Silvana Correia de Mendona Sofia Suely Ferreira Brando Rodrigues Wagner Ribeiro

Qumico Industrial, especialista em Bioqumica e Mestrando em Geocincias Nota: As titulaes dos professores esto em fase de atualizao. 8.2. ASSISTENTES TCNICOS E ADMINISTRATIVOS

Funo Pedagogo Auxiliar administrativo Tcnico de laboratrio

Quantidade 01 02 02

Formao Mnima Licenciatura plena em Pedagogia Tcnico de nvel mdio Tcnico de nvel mdio (Precisa contratar)

09.

Certificados e Diplomas

O participante que demonstrar aproveitamento satisfatrio, nas avaliaes de todas as competncias pertinentes ao mdulo, obter o certificado de qualificao profissional correspondente, especificando no verso a sntese das competncias conferidas. Ao final, com todas as competncias adquiridas, ser expedido o diploma de TCNICO EM QUMICA INDUSTRIAL. MDULOS E CERTIFICAES PARCIAIS / FINAIS DO CURSO DE TCNICO EM QUMICA INDUSTRIAL CERTIFICAES PARCIAIS (QUALIFICAES TCNICAS) Analista Qumico e Microbiolgico Operador de Processos Qumicos Agente de Controle Ambiental, da Qualidade e da Produtividade EXIGNCIA DE CONCLUSO COM XITO (MDULOS) M1 + M2 M1 + M2 + M3 M1 + M2 + M3 + M4

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOHABILITAO PROFISSIONAL Tcnico em Qumica Industrial 10. Anexos 10.1. Estrutura dos Mdulos: 10.1.1. Mdulo I: Objetivos do Mdulo. M1+M2+M3+M4+ ESTGIO

10.1.2. Mdulo II: Objetivo do Mdulo.

10.1.3. Mdulo III: Objetivo do Mdulo.

10.1.4. Mdulo IV: Objetivo do Mdulo. MDULO I - INTRODUTRIO Objetivo do Mdulo I - Introdutrio: A atual estrutura deste mdulo do Curso Tcnico em Qumica Industrial (com bases legais no parecer 16/99 e com resoluo de n. 04/99) considerando como pr-requisito para os mdulos subseqentes. Nesse sentido sua estruturao est fundamentada na construo de competncias, trabalhando bases tecnolgicas de natureza cientfica e instrumental, necessrios para a vivncia dos mdulos posteriores, organizadas em disciplinas, garantindo assim o planejamento de ensino interdisciplinar. Vale ressaltar que esta estruturao est moldada nos seguintes Ncleos: estruturador, enquanto que fundamenta para os mdulos seguintes e contextualizador, aquele que parte das prticas selecionadas, envolvendo conhecimentos e habilidades de outras bases tecnolgicas, aproveitando os saberes anteriormente adquiridos pelos alunos, servindo de base para os conhecimentos e habilidades a serem adquiridos nos prximos mdulos. Finalmente, vale ressaltar que a organizao dos trabalhos deste mdulo conta com o compromisso dos professores diretamente envolvidos e a responsabilidade que de todos para o resultado satisfatrio ao seu final. MDULO II ANLISE QUMICA E MICROBIOLGICA Objetivo do Mdulo II - Anlise Qumica e Microbiolgica:

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOSua estruturao est fundamentada na formao por competncia, tendo por objetivo trabalhar as bases tecnolgicas, instrumentais e atitudinais, visando capacitar o futuro profissional a realizar atividades que envolvam os conhecimentos e as habilidades relativas utilizao de tcnicas analticas e microbiolgicas nas indstrias qumicas, com nfase nas anlises laboratoriais e no controle de processos biotecnolgicos. As bases tecnolgicas e instrumentais foram organizadas em seis disciplinas. MDULO III OPERAES DE PROCESSOS E SISTEMAS DE UTILIDADE Objetivo do Mdulo III - Operaes de Processos e Sistemas de Utilidades: Sua estruturao est fundamentada na formao por competncia, tendo por objetivo trabalhar as bases tecnolgicas, instrumentais e atitudinais, visando capacitar o futuro profissional a realizar atividades que envolvam os conhecimentos e as habilidades relativas a operaes de processos e sistemas de utilidades. MDULO IV CONTROLE AMBIENTAL, DA QUALIDADE E DA PRODUTIVIDADE. Objetivo do Mdulo IV - Controle Ambiental, da qualidade e da Produtividade: Sua estruturao est fundamentada na formao por competncia, tendo como objetivo trabalhar as bases tecnolgicas, instrumentais, cientficas, visando capacitar o futuro profissional a realizar atividades que envolvam os conhecimentos e habilidades relativas gesto ambiental, da qualidade e da produtividade nas indstrias qumicas.

10.2. Ementas das Disciplinas CEFET/PE - CURSO: TCNICO EM QUIMICA INDUSTRIAL DISCIPLINA: QUMICA GERAL E INORGNICA CDIGO DA DISCIPLINA: COMPETNCIAS: MDULO: I CHS: 3 ANO: 2007 CHT: 54

1. Conceituar os principais tpicos bsicos de qumica e estrutura atmica em nvel eletrnico e nuclear; 2. Construir distribuio eletrnica dos elementos qumicos e princpio da construo da classificao peridica; 3. Identificar e agrupar os elementos qumicos em famlias (grupos) e perodos para a construo da tabela peridica e estudar alguns elementos qumicos importantes para a qumica cotidiana; 4. Definir, interpretar, diferenciar, classificar e representar as ligaes qumicas, o fenmeno da hibridizao e os conceitos decorrentes dessas interaes qumicas;

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO5. Conceituar, distinguir, diferenciar, classificar, formular e nomear as principais funes inorgnicas; 6. Aplicar conceitos de reaes qumicas e oxi-reduo para realizar clculos estequiomtricos. BASES TECNOLGICAS: CH 1. Conceitos bsicos em qumica (Matria, energia, elementos, substncias, misturas e outros pertinentes) 2. Estrutura atmica (Nvel eletrnico e nvel ncleo atmico radioatividade) 3. Classificao peridica dos elementos (Grupos, caracterizaes, propriedades peridicas e aperidicas) Terica 3

Terica

9

Terica

6

4. Qumica Descritiva (Principais elementos representativos (blocos s e p) e de alguns de transio (blocos d e f)). 5. Ligaes Qumicas (Definio, tipos, conseqncias) 6. Funes Inorgnicas (cidos, Bases, Sais, xidos e Hidretos, Conceitos diversos de cidos e bases) 7. Reaes Qumicas (Definio, Classificaes, Condies, Aplicaes, mtodos de balanceamento) 8. Oxi-reduo (Definio, NOX e ajuste de equaes por oxireduo e on-eltron) 9. Estequiometria (Definio, Conceitos bsicos necessrios, casos clssicos e casos particulares). BIBLIOGRAFIA

Terica Terica Terica Terica

3

6 9 6 6 6

Terica Terica

QUAGLIANO. Qumica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois. BRADY & HUMISTOM. Qumica Geral. Rio de Janeiro: Editora LTC. SLABAUGH & PARSONS. Qumica Geral. Rio de Janeiro: Editora LTC. RUSSEL, J. B. Qumica Geral. So Paulo: Editora MacGraw-Hill. FELTRE, R. Qumica. Vol. 1 e 2. So Paulo: Moderna.

CARVALHO, G. C. de. Qumica Moderna. Volume nico. So Paulo: Editora Scipione. REIS, Martha. Qumica Integral. Volume nico. So Paulo: Editora FTD.

FELTRE, Ricardo. Fundamento da Qumica. Volume nico. So Paulo: Editora Moderna.

CEFET/PE - CURSO: TCNICO EM QUIMICA INDUSTRIAL

MDULO: I

ANO: 2007

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCODISCIPLINA: OPERAES BSICAS DE LABORATRIO CDIGO DA DISCIPLINA: COMPETNCIAS: Conhecer as normas e condutas de segurana em laboratrios qumicos diversos; Caracterizar os principais materiais e equipamentos usados em laboratrios qumicos e afins; Diferenciar e produzir guas grau reagente em laboratrios; Executar procedimentos e tcnicas de lavagem de vidrarias e de medio de volumes; Aplicar mtodos e tcnicas usuais e bsicas de separao de misturas; Executar tcnicas de aquecimento e de densimetria; Conhecer os principais agentes dessecantes e refrigerantes usados em laboratrio; Elaborar relatrios de prticas. BASES TECNOLGICAS: 1. Noes de biossegurana comportamento em laboratrio) (Riscos qumicos, EPC, EPI, Terica Sala Terica/Pr tica Laboratri o CH 3 CHS: 3 CHT: 54

2. Materiais e equipamentos para laboratrio (Composio e caractersticas dos materiais; Vidros, porcelanas, metais e plsticos; Recipientes volumtricos e no-volumtricos). Princpios de funcionamento de equipamentos bsicos de laboratrio: Balanas, centrfuga, capela de exausto; Estufa, chapa aquecedora, agitador magntico; Bomba de vcuo, rotaevaporador, destilador. 3. gua grau reagente - Caractersticas da gua potvel; Classificao e produo das guas grau reagente (Tipos I, II e III); Destilao de gua/Produo de gua deionizada.

12

Terica/Pr tica Laboratri o

3

4. Tcnicas de lavagem de vidrarias (Preparo de vidrarias e Terica/Pr equipamentos para uma execuo prtica) tica Laboratri o 5. Medio de volumes em recipientes volumtricos e novolumtricos (Pipetas volumtricas e graduadas, buretas, bales volumtricos, provetas, bquer etc) 6. Prtica com aquecimento (Uso do bico de Bunsen; Uso da chapa aquecedora com e sem agitao; Incinerao/ Evaporao) Prtica Laboratri o Prtica Laboratri o

3

3

3

7. Processos gerais de separao de misturas (Filtrao simples e Terica/Pr a vcuo; Decantao/Extrao lquido-lquido descontnua; Destilao tica

15

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOsimples e Fracionada) 8. Centrifugao (Fundamentos, aplicaes) Laboratri o Terica/Pr tica Laboratri o 3

9. Densimetria de imerso e uso de picnmetro (Comentrios e Terica/Pr aplicaes prticas) tica Laboratri o 10. Agentes dessecantes e misturas refrigerantes usados em laboratrios. Terica Laboratri o

6

3

BIBLIOGRAFIA CARVALHO, P. R. Boas prticas qumicas em biossegurana. Rio de Janeiro: Intercincia, 1999. CHRISPINO, A; "Manual de Qumica Experimental"; tica, So Paulo, 1990. COSTA M. A. F. Biossegurana: Segurana Qumica Bsica em Biotecnologia e Ambientes Hospitalares. 1a Edio. So Paulo: Santos Livraria Editora, 1996. OLIVARES, I. R. B. Gesto de qualidade em laboratrios. Campinas, SP: Editora tomo, 2006. OLIVEIRA, E. A. Aulas Prticas de Qumica. 3a Edio. So Paulo: Moderna, 1993. POMBEIRO, A. J. L. Tcnicas e Operaes Unitrias em Qumica. 4a Edio. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 2003. SILVA, R. R.; Bocchi, N.; Rocha-Filho, R.; "Introduo Qumica Experimental"; McGraw-Hill, So Paulo, 1990. VOGEL, Anlise Qumica Quantitativa. 6a Edio. Rio de Janeiro: LTC editora, 2002.

CEFET/PE - CURSO: TCNICO EM QUIMICA INDUSTRIAL DISCIPLINA: QUMICA ORGNICA CDIGO DA DISCIPLINA: COMPETNCIAS:

MDULO: I CHS: 4

ANO: 2007 CHT: 72

Conceituar, distinguir, classificar, formular, nomear e diferenciar as principais funes orgnicas; Diferenciar, classificar, interpretar e demonstrar os tipos de isomeria; Diferenciar, classificar, interpretar e demonstrar os principais tipos de reaes orgnicas; Executar experimentos prticos de identificaes, de diferenciao, de obteno e propriedades de alguns compostos orgnicos. BASES TECNOLGICAS: CH

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO1. Fundamentos da qumica orgnica (Histrico, conceitos bsicos, estrutura do tomo de carbono, postulados, hibridao, cadeias carbnicas, elementos organgenos, NOX do carbono isolado e mdio) 2. Experincia 01: Identificaes de compostos orgnicos 3. Funes orgnicas (Reconhecimento, grupos funcionais, classificaes, propriedades, nomenclaturas) 4. Experincia 02: Identificaes e propriedades de compostos orgnicos 5. Isomeria plana e espacial (Reconhecimento, classificaes, casos especiais) 6. Reaes orgnicas (Classificaes e principais tipos) 7. Experincia 03: Reaes de obtenes e de diferenciaes de compostos orgnicos Terica 8

Prtica Terica

4 32

Prtica

4

Terica

8

Terica Prtica

12 4

BIBLIOGRAFIA

ALLINGER N. L.; CAVA, M.P.; JONGH, P.C.R.; LEBEL, N.A.; STEVENS, C.L. Qumica Orgnica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois. 2 Edio, 1978. SOLOMONS, T. W. G. Qumica Orgnica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos. Editora S.A. 5 Edio, 1996. CARVALHO, G. C. de. Qumica Moderna. Volume nico. So Paulo: Editora Scipione. REIS, Martha. Qumica Integral. Volume nico. So Paulo: Editora FTD.

FELTRE, Ricardo. Fundamento da Qumica. Volume nico. So Paulo: Editora Moderna.

CEFET/PE INDUSTRIAL

CURSO: TCNICO EM QUIMICA

MDULO: I CHS: 2

ANO: 2007 CHT: 36

DISCIPLINA: FSICA APLICADA CDIGO DA DISCIPLINA: COMPETNCIAS:

Resolver problemas fsicos e qumicos envolvendo unidades de medidas, relaes entre volume, peso aparente e real; Manusear equipamentos de medio hidrosttica em laboratrio buscando

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOassociar a usos industriais; Dominar conceitos pertinentes ao estudo dos gases e suas implicaes no campo da fsica e qumica. BASES TECNOLGICAS: 1. Unidades de medidas, sistemas de unidades (inclusive ingleses) e fatores de converso. 2. Clculo da relao entre volume, peso real e peso aparente. 3. Definio dos conceitos de esttica dos fluidos: presses manomtricas, atmosfricas e absolutas. 4 Equipamentos de medidas de presso. Terica CH 06 06 08

Terica Terica/Prt ica Terica/Prt ica Terica

06

5

Estudo dos gases (transformaes gasosas, equao geral dos gases, equao de Claperyron, volume molar e outros itens relacionados a este tema) BIBLIOGRAFIA

10

RAMALHO, Nicolau e TOLEDO. Fundamentos da Fsica. Vol. 1 e 2. So Paulo: Ed. Moderna. CALADA, Caio. Fsica Clssica. Vol. 2 e 4. So Paulo: Ed. Atual. APOSTILA FSICA APLICADA, CEFET-PE 2002.2, Elaborada pelo Prof. Guilherme Pereira. RESUMOS E TABELAS DE CONVERSO, Elaborados pelo Prof. Guilherme Pereira. CARVALHO, G. C. de. Qumica Moderna. Volume nico. So Paulo: Editora Scipione. REIS, Martha. Qumica Integral. Volume nico. So Paulo: Editora FTD. FELTRE, Ricardo. Fundamento da Qumica. Volume nico. So Paulo: Editora Moderna.

CEFET/PE INDUSTRIAL

CURSO: TCNICO EM QUIMICA

MDULO: I CHS: 3

ANO: 2007 CHT: 54

DISCIPLINA: INFORMTICA BSICA CDIGO DA DISCIPLINA: COMPETNCIAS:

Conhecer o ambiente de trabalho da informtica; Utilizar o sistema operacional Windows e Linux; Aplicar os softwares do pacote Office em tarefas qumica; Pesquisar utilizando a Internet.

diversas e aplicados

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOBASES TECNOLGICAS: 1. Ambiente operacional; 2. Utilizao de aplicativos de editorao de textos; 3. Software aplicado em resolues de problemas, modelagens ou outros associados qumica; 4. Utilizao de aplicativos para apresentao de trabalhos; 5. 6. Utilizao de planilhas eletrnicas de dados. Utilizao de aplicativo para controle de estoque de Terica/Prtica Terica/Prtica Terica/Prtica Terica/Prtica Terica/Prtica Terica/Prtica Terica/Prtica CH 09 09 06 09 09 06 06

produtos. 7. Utilizao de INTERNET.

BIBLIOGRAFIA Borland, Russell. Introduo ao Microsoft Windows 98: a apresentao oficial do Microsoft Windows 98. Rio de Janeiro: Campus, 1998. CAMARO, P.C. Glossrio de Informtica. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos, 1993. Castro, Elizabeth. Netscape for windows. So Paulo: Berkeley, 1997. Crtes, Pedro Luiz. MS-Word 7.0 para Windows 95. So Paulo, rica, 1996. DAVES, Guy ABC do Word 97 p/ Windows 95/NT, - Ed. Makrom Books FIALHO JR, Mozart. Microsoft Windows 98 - Passo a Passo. Ed. Terra Honeycutt, Jerry. Introduo ao Microsoft Windows 2000 professional. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Ivens, Kathy. Usando Microsoft Windows 98. Rio de Janeiro: Campus, 1998. Herget, Douglas. Como usar o Windows 98. So Paulo: Quark Books, 1998. MEIRELES, F.S. Informtica: novas aplicaes com microcomputadores (2 ed.). So Paulo: McGraw-Hill do Brasil S.A., 1994. Oliveira, Gorki Stalin da Costa. Aprenda praticando internet com Microsoft Explorer 3.01. So Paulo, rica, 1997. Wang, Wallace. Microsoft Office 2000 para Windows. Rio de Janeiro: Campus, 1999 WESSKOPt, Geme ABC do Excel 97 p/ Windows 95/NT - Ed. Makrom Books White, Ron. Como funciona o computador. So Paulo: Quark, 1997. VELLOSO, F.C. Informtica: conceitos bsicos. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1994. WHITE. R. Como funciona o computador. So Paulo: Editora QUARK, 1995. CEFET/PE CURSO: TCNICO EM QUIMICA INDUSTRIAL MDULO: I ANO: 2007 DISCIPLINA: INGLS INSTRUMENTAL CHS: 2 CHT: 36 CDIGO DA DISCIPLINA: COMPETNCIAS: Dominar a Linguagem Tcnico-Organizacional; Empregar corretamente os fundamentos de leitura e converso da lngua estrangeira, ingls, no ambiente de trabalho; Dominar estratgias de leitura para a compreenso de textos acadmicos em lngua inglesa. BASES TECNOLGICAS: CH

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO1. Introduo leitura: (das idias prtica) 1.1-Significado 1.2-Utilizao de algumas estratgicas . Estratgicas de Leitura 2.1-Utilizao do conhecimento prvio do leitor 2.2-Informao no-textual 2.3. ajuda atravs das palavras 3. Habilitao de leitura 3.1-Previso 3.2-Inferncia 3.3-Seleo e reconhecimento de informao relevante 4. Estudo do vocabulrio 4.1-Por meio de ilustraes 4.2-Por meio de estudo das palavras 5. O Padro da sentena 5.1-Os componentes bsicos da sentena 5.2-Grupo nominal: ordem das palavras com valor de modificados 5.3-Grupo verbal 6. Enfoque gramatical 6.1-Instrues 6.2-Oraes temporais 7. Elementos de Coeso textual 7.1-Referncia e substituio 7.2-Associao de idias 7.3-Leitura e compreenso de artigos tcnicos na rea de qumica e afins Terica Terica 02 04

Terica

04 04

Terica

Terica

08

Terica Terica

06 08

BIBLIOGRAFIA GLENDINNING, Eric H. & GLENDINNING, Norman. Oxforf Engilsh for Electrical and Mechanical Engineering. Oxford University Press. GLENDINNING, Eric H. & McEwan, John. Oxford English for Electronics. Oxford University Press. GLENDINNING, Eric H. & GLENDI McEwan, John. Basic English for Computing. Oxford University Press. EVANS. Technical Dictionary with Portuguese Glossary. Ao Livro Tcnico.

CEFET/PE INDUSTRIAL

CURSO: TCNICO EM QUIMICA

MDULO: I

ANO: 2007

DISCIPLINA: MATEMTICA BSICA CDIGO DA DISCIPLINA: COMPETNCIAS:

CHS: 2

CHT: 36

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO Capacidade para formular e resolver problemas em matemtica bsica; Dominar contedos referentes a volumes de figuras geomtricas, regra de trs, funes linear, exponencial e logartmica, razo e proporo e porcentagem e construo de grficos. BASES TECNOLGICAS: 1. Clculo de volumes de figuras geomtricas. Terica 2. Conhecimento de funes matemticas: linear, exponencial e logartmica. 3. Regra de trs simples e composta (direta e inversa). Terica 4. Operaes com potncia de dez. 5. Clculo de mdias, mediana, moda e medidas de disperso. 6. Porcentagem. 7. 8. Razo e Proporo. Construo e interpretao de grficos cartesianos das funes. Terica Terica Terica Terica Terica 04 04 04 04 04 04 CH 06 06

Terica

BIBLIOGRAFIA PAIVA, Manoel. Matemtica. So Paulo: Editora Moderna, Volume nico, 1 Edio; 1999.

IEZZI, Gelson. et al. Matemtica. So Paulo: Atual Editora, 2 edio, vol. nico, 2002. LANG, Serge. Clculo Diferencial e Integral. Volume 1. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1971. VILA, Geraldo. Clculo Diferencial e Integral. Volume 1. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2002.

CEFET/PE INDUSTRIAL

CURSO: TCNICO EM QUIMICA

MDULO: I

ANO: 2007

DISCIPLINA: PORTUGUS INSTRUMENTAL CDIGO DA DISCIPLINA:

CHS: 2

CHT: 36

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOCOMPETNCIAS: Empregar corretamente os fundamentos da leitura, escrita e converso da lngua portuguesa; Dominar as tcnicas de produo de artigos cientficos, dissertaes, projetos, monografias e relatrios tcnicos aplicados formao tecnolgica de qumica. BASES TECNOLGICAS: CH 04

1. Domnio das linguagens de comunicao para transmisso de instrues.

Terica

2. Conhecimento dos padres de relatrios tcnicos, dissertaes, teses, monografias, artigos cientficos, normas da ABNT.

Terica

10

3. Domnio da linguagem escrita (incentivar a execuo de trabalhos que exijam o exerccio da redao). 4. Comunicao clara, concisa e objetiva (estimular a realizao de trabalhos que exijam a comunicao oral assim como a escrita de relatrios de forma clara e objetiva).

Terica

04

Terica

04

5.

Comunicao interpessoal (desenvolver atividades que estimulem trabalhos em grupo com orientao para a importncia dos aspectos de cooperao, comunicao e liderana).

Terica

04

6. Trabalhos em grupo que estimulem o relato claro e conciso de acontecimentos simulados.

Terica

03

7. Domnio de Tcnica de oratria, gestos e postura para comunicar-se melhor.

Terica

03

BIBLIOGRAFIA CAMPEDELLI, Samira Youseff e Souza, Jsus Barbosa. Produo de Textos & Uso da Linguagem. So Paulo, ed.: Saraiva 1998. CEREJA. Willian Roberto. Gramtica: Interao, Texto e Reflexo 2002 In: MAGALHES, Tereza Cochar. Texto e Interao. So Paulo Ed. Atual. 2000. FVERO, Leonor Lopes. Coeso e Coerncia Textuais. So Paulo , Ed. tica 1997. GRANATIC, Branca. Tcnicas Bsicas de Redao. So Paulo Ed. Scipione:. 1995.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso Prtico de Redao. So Paulo Ed. Scipione 1997. OLIVEIRA, Maria Marly de, Como fazer projetos, relatrios, monografias, dissertaes e teses. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. OLIVEIRA, Maria Marly de, Como fazer pesquisa qualitativa. Recife: Bagao, 2005. PLATO, Francisco S., FIORINI, Jos L. Lies de Texto: Leitura e Redao. So Paulo: Ed. Spicione, 1996. KOCH, Ingedore G. Texto e Coerncia. So Paulo: Ed. Cortez. 1999. VILELA, M., KOCK, Ingedore G.. Gramtica da Lngua Portuguesa. 2001 Combra: Almedina.

CEFET/PE INDUSTRIAL

CURSO: TCNICO EM QUIMICA

MDULO: I

ANO: 2007

DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANA DO TRABALHO CDIGO DA DISCIPLINA:

CHS: 2

CHT: 36

COMPETNCIAS: Realizar procedimentos seguros para manuseio, classificao, coleta e armazenamento de amostras, produtos e reagentes. Identificar as propriedades toxicolgicas dos materiais manuseados e aplicar normas de segurana relativas a um almoxarifado de produtos qumicos. Identificar os princpios, caracterizar tcnicas e atuar nos programas de higiene industrial e preveno de acidentes. Utilizar os dispositivos e equipamentos de segurana de acordo com as normas vigentes. Dominar conceitos sobre higiene e toxicologia ocupacional, acidentes e doenas do trabalho, programas de preveno e legislao especfica (normas e regulamentos).

BASES TECNOLGICAS: 1. INTRODUO SEGURANA, HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO. (Histrico/ Aspectos humanos, sociais e econmicos/ Fontes de informao e pesquisa) 2. NOES DE EPIDEMIOLOGIA (Definies/Doenas transmissveis/Doenas profissionais causadas por agente fsico, por agente qumico, por agente biolgico). 3. TOXICOLOGIA (Generalidades./Agentes txicos/ Vias de penetrao no organismo) 4. HIGIENE E SEGURANA NO TRABALHO. (Conceitos / Reconhecimentos, avaliao e controle dos riscos do ambiente / Agentes fsicos, qumicos e biolgicos / Equipamentos de proteo individual (EPI) e coletiva (EPC) e suas utilizaes / Preveno e combate a incndios / Anlise de projetos / Higiene e

CH Terica 02 Terica 04 Terica Terica 04 12

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCOsaneamento do meio ambiente / Servios de higiene e segurana do trabalho na empresa / Acidentes do trabalho (Causas/Conseqncias/Preveno/Metodologia de investigao) / Insalubridade e Periculosidade / Cores de Segurana / Procedimentos de Primeiros Socorros) 5. NORMALIZAO E LEGISLAO Terica 04 (Normas brasileiras ( Normas de Segurana, Normas Regulamentadoras e da ABNT) e estrangeiras pertinentes / Legislao/ C.L.T) 6. SEGURANA EM LABORATRIOS QUMICOS Terica 06 (Avaliao dos riscos inerentes operao de coleta de amostras / Procedimentos de segurana para manuseio, classificao e condies de armazenamento de amostras coletadas, produtos e reagentes. / Propriedades toxicolgicas dos materiais manuseados / Normas de segurana relativas a um almoxarifado de produtos qumicos) 7. SEGURANA EM INDSTRIAS QUMICAS Terica 04 (Fundamentos de higiene e sanitizao industrial / Consideraes sobre Limites de Sonorizao, periculosidade e insalubridade / Ferramentas de Anlise de Riscos) BIBLIOGRAFIA BURGESS, William A. Identificao de possveis riscos sade do Trabalhador - Ergo Editora Ltda. Ney Work. CAMPOS, Armando Augusto Martins. Segurana do Trabalho com Mquinas e Equipamentos So Paulo: Centro de Educao em Sade - SENAC: 1998. COSTA, Marco Antonio Ferreira da. Biossegurana: segurana qumica bsica. So Paulo: Ed. Santos, 1996. COSTA, Marco Antonio Ferreira da. Qualidade em Biossegurana. Rio de Janeiro: Qualitymark:, 2000. COUTO, Arajo Hudson. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora, Volumes 1 e 2, 1995. CURSO DE ENGENHARIA DE SEGURANA DO TRABALHO. So Paulo, FUNDACENTRO, 1997. HERZER, Lauro Stoll. MANUAL DE CIPA. Porto Alegre: Evangraf, 2002. JOHNSTONE, Rutherford T. Medicina del Trabajo e Higiene Industrial - Editora Nova Buenos Aires. Manuais de Legislao Atlas. Segurana e Medicina do Trabalho. Editora Altas. So Paulo. 2001. MORAES, Giovanni. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro: Giovanni Moraes, 2002. MORAES, Giovanni. Regulamentao do Transporte terrestre de Produtos Perigosos. Rio de Janeiro: Giovanni Moraes, 2001. SAAD, E. G.l. INTRODUO ENGENHARIA DE SEGURANA DO TRABALHO,, So Paulo, Fundacentro, 1991. SOARES, Paulo: Jesus, Carlos A. de : Steffen. Paulo Cezar: Segurana e Higiene do Trabalho Editora Ulbra Canoas.

CEFET/PE INDUSTRIAL

CURSO: TCNICO EM QUIMICA

MDULO: I

ANO: 2007

DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL

CHS: 2

CHT: 36

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

CDIGO DA DISCIPLINA: COMPETNCIAS:

Dominar a Linguagem Tcnico-Organizacional; Empregar corretamente os fundamentos de leitura e converso da lngua estrangeira, espanhol, no ambiente de trabalho; Dominar estratgias de leitura para a compreenso de textos acadmicos em lngua espanhola. BASES TECNOLGICAS: 1. Estudo do Vocabulrio 2. O Padro da Sentena 3. Enfoque gramatical 4. Elementos de Coeso Textual 5. Vocabulrio Tcnico (leitura e compreenso de artigos tcnicos na rea de qumica e afins) BIBLIOGRAFIA Terica Terica Terica Terica Terica CH 08 06 08 06 08

AGUIRRE, Blanca. El espaol por profesiones. Sociedade General Espaola Librera S\A, 1944. SANTILLANA. Veaje al Espaol versin internacional Universidad de Salamanca R.T. Espaola, 199