pétala de poeta luiz poeta

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Luzia 20-10-2016

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Ptala de Poeta Luiz Poeta

Ptala de Poeta Luiz Poeta Luiz Gilberto de Barros Luzia20-10-2016

Um poeta no precisa de carinho... quem precisa o ser humano onde ele mora, que respira, sente dor, fica sozinho, silencia e sorri... e s vezes chora.

Abandonos so recursos necessrios para que a comunho da poesia com a vida, reproduza itinerrios solidrios do amor com a fantasia.

Um poeta o sonho que ele inventa e a palavra necessria delineia numa pgina to clara...ou nevoenta, o silncio onde a poesia... devaneia.

Quando livre do olhar de uma pessoa uma lgrima desliza... afetuosa, h um poeta que navega ou sobrevoa o orvalho de uma ptala de rosa...

E se a lgrima de amor acaricia, sutilmente, um rosto triste na moldura do silncio de quem ama... a poesia denuncia a plenitude da ternura.

a mo inspirao redesenhando com matizes de um mistrio surreal esse gesto de dizer: - Estou te amando... da maneira mais sublime e ideal.

Quando o ser humano sonha, ele transmuta para dentro de si mesmo, esse poeta que produz, nos abandonos de uma gruta de ternura...a poesia mais completa.

Com o tempo, o olhar do ser humano redescobre uma nova miopia: aquela que lhe mostra, em outro plano, o amor tomando a mo da fantasia.

A poesia uma ptala no vento,. aguardando o tempo certo de pousar no silncio de quem faz do pensamento, o momento mais sublime... de sonhar...

Direitos Autorais Reservados - da obra "Na Pele da Poesia" - Luiz Poeta s 9 h e 59 min do dia 17 de julho de 2009Especialmente para a Arte de Denise MouraLuiz Poeta No repasse texto sem autoria Texto sem autor no possui almaLuiz Poeta

Um poeta no precisa de carinho... quem precisa o ser humano onde ele mora, que respira, sente dor, fica sozinho, silencia e sorri... e s vezes chora.

Abandonos so recursos necessrios para que a comunho da poesia com a vida, reproduza itinerrios solidrios do amor com a fantasia.

Um poeta o sonho que ele inventa e a palavra necessria delineia numa pgina to clara...ou nevoenta, o silncio onde a poesia... devaneia.Ptala de Poeta

Quando livre do olhar de uma pessoa uma lgrima desliza... afetuosa, h um poeta que navega ou sobrevoa o orvalho de uma ptala de rosa...

E se a lgrima de amor acaricia, sutilmente, um rosto triste na moldura do silncio de quem ama... a poesia denuncia a plenitude da ternura.

a mo inspirao redesenhando com matizes de um mistrio surreal esse gesto de dizer: - Estou te amando... da maneira mais sublime e ideal.

Quando o ser humano sonha, ele transmuta para dentro de si mesmo, esse poeta que produz, nos abandonos de uma gruta de ternura...a poesia mais completa.

Com o tempo, o olhar do ser humano redescobre uma nova miopia: aquela que lhe mostra, em outro plano, o amor tomando a mo da fantasia.

A poesia uma ptala no vento,. aguardando o tempo certo de pousar no silncio de quem faz do pensamento, o momento mais sublime... de sonhar...Luiz Poeta

Formatao: Luzia GabrieleE-mail: [email protected]: Luiz Gilberto de Barros Luiz Poeta Montagens: Luzia GabrieleImagens: Internet e Arquivo PessoalMsica: Sound of Silence Pan Flute Instrumental http://www.slideshare.net/luziagabrieleData : 20 de Outubro de 2016