perda de carga distribuída e localizada

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: HIDRÁULICA PROFESSORA: NAZARÉ ALVES ANDRÉ BRASIL PI 21200860 ARTUR DE SOUSA ALMEIDA 21351703 CAMILA BESSA COELHO 21350684 GUSTAVO DAMASCENO GUERRA 21203419 JOÃO VICTOR DUTRA 21352352 KENNEDY DO CARMO SILVA 21353162 PAULO VICTOR DE CARVALHO FIGUEIREDO 21353151 RAYSSA HALYANNE TEIXEIRA SOUZA 21353158 SIDNEY LIMA CARVALHO JÚNIOR 21351704 VITOR CANDEIA DE ANDRADE PINHEIRO 21353150 YCARO GABRIEL BATALHA 21351283 EXPERIMENTO DE PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA E LOCALIZADA MANAUS – AM 2014

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Relatório sobre perda de carga distribuída e localizada, na disciplina de hidráulica

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  • UNIVERSIDADEFEDERALDOAMAZONAS

    FACULDADEDETECNOLOGIADEPARTAMENTODEENGENHARIACIVIL

    DISCIPLINA:HIDRULICA

    PROFESSORA:NAZARALVES

    ANDRBRASILPI21200860

    ARTURDESOUSAALMEIDA21351703

    CAMILABESSACOELHO21350684

    GUSTAVODAMASCENOGUERRA21203419

    JOOVICTORDUTRA21352352

    KENNEDYDOCARMOSILVA21353162

    PAULOVICTORDECARVALHOFIGUEIREDO21353151

    RAYSSAHALYANNETEIXEIRASOUZA21353158

    SIDNEYLIMACARVALHOJNIOR21351704

    VITORCANDEIADEANDRADEPINHEIRO21353150

    YCAROGABRIELBATALHA21351283

    EXPERIMENTODEPERDADECARGADISTRIBUDAELOCALIZADA

    MANAUSAM

    2014

  • ANDRBRASILPI21200860

    ARTURDESOUSAALMEIDA21351703

    CAMILABESSACOELHO21350684

    GUSTAVODAMASCENOGUERRA21203419

    JOOVICTORDUTRA21352352

    KENNEDYDOCARMOSILVA21353162

    PAULOVICTORDECARVALHOFIGUEIREDO21353151

    RAYSSAHALYANNETEIXEIRASOUZA21353158

    SIDNEYLIMACARVALHOJNIOR21351704

    VITORCANDEIADEANDRADEPINHEIRO21353150

    YCAROGABRIELBATALHA21351283

    EXPERIMENTODEPERDADECARGADISTRIBUDAELOCALIZADA

    Relatrio solicitado para

    composio da segunda nota parcial

    da disciplina de Hidrulica,

    ministrada pela Profa MSc. Nazar

    Alves na Universidade Federal do

    Amazonas.

    MANAUSAM

    2014

  • Sumrio

    EXPERIMENTO1PERDADECARGASDISTRIBUDAS...4

    OBJETIVO.....4

    INTRODUO....4

    MATERIAISUTILIZADOS.....6

    PROCEDIMENTOEXPERIMENTAL...9

    RESULTADOSOBTIDOS...10

    EXPERIMENTO2PERDADECARGALOCALIZADA18

    OBJETIVO....18

    INTRODUO18

    MATERIAISUTILIZADOS...19

    PROCEDIMENTOEXPERIMENTAL....20

    RESULTADOSOBTIDOS......21

    CONCLUSO........23

    BIBLIOGRAFIA....24

    REFERNCIAS.....25

    ANEXO1....26

  • EXPERIMENTO1PERDADECARGASDISTRIBUDAS

    OBJETIVO

    Verificar a perda de carga em um trecho de tubulao e determinar o coeficiente de atrito

    f.

    INTRODUO

    O experimentos feitos no Laboratrio de Hidrulica tiveram como objetivo o estudo da

    perda de carga. Primeiramente, foram feitos procedimentos para o estudo de perda de carga

    distribuda atravs de uma tubulao de PVC de rugoso, foi usado somente um tipo de

    tubulaodevidoaimpossibilidadedemedirapressonasoutrastubulaes.

    DeacordocomoManualBancadadeMecnicadosFluidos:

    ComopodeserverificadoemSTREETER,1978:

    Aexperinciamostraqueverdadeparaescoamentoturbulento:

    1.Aperdadecargavariadiretamentecomocomprimentodotubo

    2.Aperdadecargavariaquaseproporcionalmenteaoquadradodavelocidade

    3.Aperdadecargavariaquasequeinversamenteaodimetro

    4.Aperdadecargadependedarugosidadeinteriordotudo

    5.Aperdadecargadependedaspropriedadesdofluido,massaespecficaeviscosidade

    6.AperdadecargaindependentedaPresso.

    A equao de DarcyWeisbach, largamente utilizada nos clculos de condutos at os dias

    atuais,corroboracomasafirmaesacimaeestabelece:

  • Onde:

    hfperdadecarganotrechoconsiderado

    fcoeficientedeatrito

    Lcomprimentodotrechoconsiderado

    Ddimetrodoconduto

    Vvelocidademdia(V=Q/A)

    gaceleraodagravidade

    Assim, considerando que os coeficientes acima so constantes, a equao de

    DarcyWeisbachpodeserexpressacomo:

    hf=C1*V=C2*Q

    Porm,istosomentepodeserconsideradoverdadeiroparaReelevados.

    Portanto a Curva parablica de hf contra V somente ocorrer para Re elevados, quando o

    escoamentochamadodehidraulicamenterugoso.

    Para Re baixos, a relao hf como funo de V no ser puramente quadrtica. A perda de

    cargapodeseravaliadautilizandoamontagemaseguirdafigura1:

  • Figura1PerdadeCargaDistribuda

    MATERIAISUTILIZADOS

    Umatrena

    UmtuboemPVCcomrugosidadeinduzidaedimetrode3/4comvlvuladeesfera

    UmavlvulaGlobo,

    Mangueiras

    Umabombacentrifuga,monofsica,220vca,1/2HP

    Figura2Bombacentrifuga

  • Umreservatrio

    Figura3Reservatorio

    Umpiezmetrograduadoemmilmetros(Figura3)

    Figura4Piezmetro

    Ummedidordepressodiferencialdigital(Figura4)

    Figura5MedidorDigital

  • Umabombadear

    Figura6Bombadear

    Umrotmetro

    Figura6Rotmetro

    Figura7Sistemacompleto

  • PROCEDIMENTOSEXPERIMENTAIS

    1. Preparao:

    certificouse que a bomba estava desligada, fechouse todas as vlvulas de esfera das

    linhasdeelementoseavlvuladeentrada.

    Mangueiras conectadas no incio e no fim da tubulao de PVC rugosa de foram

    conectadasaopiezmetro.

    Mediuse o comprimento da tubulao a ser estudada e tambm a temperatura da gua do

    reservatrio.

    2. InciodoExperimento:

    Ligouse a bomba e controlouse a vazo por meio da abertura e do fechamento do

    primeiroregistro.

    3. Medidadevazo:

    AmedidadavazofoirealizadaatravsdoRotmetro.

    4. AbriuseoregistronoincioenofimdatubulaodePVCrugosade.

    5. Observouseadiferenadecargaentreospontosdatubulaoobservados.

    6. O experimento foi repetido 5 vezes utilizando vazes diferentes e observando as cargas em

    cadacaso.

    7. Para maiores vazes no foi possvel utilizar o piezmetro, ento foi utilizado o medidor

    depressodigitalrespeitandoasetapasanteriores.

    8. O experimento foi repetido mais 5 vezes utilizando vazes diferentes e observando as

    cargasemcadacasonomedidordigital.

    RESULTADOSEDISCUSSES

    ComprimentodatubulaodePVCrugosade=1,455m

    Temperaturadaguadoreservatrio=32C

  • Durante o experimento, enquanto as vazes no eram to grandes, foi possvel utilizar o

    piezmetro,comissoforamobservadososseguintesvalorespresentesnoQuadro1eGrfico1.

    Acarga1cargadepressomedidanoinciodatubulao,acarga2nofimdamesma.

    Vazo(l/h) Carga1P1(mca) Carga2P2(mca) PerdadeCargahf=P1P2

    (mca)

    2000 0.835 0.500 0.335

    2500 0.954 0.460 0.494

    3000 1.108 0.410 0.698

    3500 1.274 0.347 0.927

    3900 1.429 0.295 1.134

    Quadro1Medindocargascomopiezmetro

  • Grfico1Vazo(l/h)xCarga(mca)

    A partir do momento que as vazes foram aumentando no foi mais possvel utilizar o

    piezmetro devido as grandes diferenas de cargas, com isso o medidor digital foi utilizado e os

    valoresdispostosnoQuadro2eGrfico2foramencontrados.

    Vazo(l/h) PerdadeCarga(mca)

    3900 1.1

    4500 1.4

    5000 1.8

    5500 2.1

    6000 2.4

    Quadro2Medindocargascomomedidordepressodiferencialdigital

  • Grfico2Vazo(l/h)xCarga(mca)

    Comasdiferenasdecargapiezometricafoipossivelcalcularofatordeatritoutilizandoa

    equaodeDarcyWeisbach.Isolandoofatordeatritotemos

    f = L V * H D 2g* *

    Primeiramentetemosquecalcularavelocidadeemcadacaso

    V = AQ

    Piezometro

    vazo2000vazo2500

  • =1,949m/s =2,437m/sV 1 =0,000560,000285 V 2 =

    0,000690,000285

    vazo3000vazo3500

    =2,924m/s =3,411m/sV 3 =0,00083

    0,000285 V 4 =0,00097

    0,000285

    vazo3900

    =3,801m/sV 5 =0,00108

    0,000285

    Medidordediferenadepressodigital

    vazo3900vazo4500

    =3,801m/s =4,386m/sV 6 =0,00108

    0,000285 V 7 =0,00125

    0,000285

    vazo5000vazo5500

    =4.874m/s =5,361m/sV 8 = 0,0002850,001389 V 9 = 0,000285

    0,001528

    vazo6000

    =5,848m/sV 10 = 0,0002850,001667

    Calculodofatordeatritocorrespondentesasrespectivasvelocidadescalculadasanteriormente

  • =0,0226 =0,0213f 1 = 1,455 1,949* 0,335 0,019 2 9,81* * * f 2 = 1,455 2,437*

    0,494 0,019 2 9,81* * *

    =0,0209 =0,0204f 3 = 1,455 2,924* 0,698 0,019 2 9,81* * * f 4 = 1,455 3,411*

    0,927 0,019 2 9,81* * *

    =0,0201 =0,0195f 5 = 1,455 3,801* 1,134 0,019 2 9,81* * * f 6 = 1,455 3,801*

    1,1 0,019 2 9,81* * *

    =0,0186 =0,0194f 7 = 1,455 4,386* 1,4 0,019 2 9,81* * * f 8 = 1,455 4,874*

    1,8 0,019 2 9,81* * *

    =0,0187 =0,0180f 9 = 1,455 5,361* 2,1 0,019 2 9,81* * * f 10 = 1,455 5,848*

    2,4 0,019 2 9,81* * *

    ComosdadoslevantadostambmfoipossvelcalcularReynoldsparaissointerpolamosvalores

    dadensidade( )eviscosidadedinamida( )doquadro3,paraencontrarosvalorescorretos

    paraatemperaturade32C.Encontramos =995,8e =0.827* 10 3

    Temperatura(C) Densidade(Kg/m) ViscosidadeDinamica(

    /m)N .s 10 3

    30 995,2 0,798

    40 992,2 0,653

  • Quadro3DensidadeeviscosidadedaguanasCNTPfonte:LENCASTRE,A.HidrulicaGeral,Coimbra.1983.p.434

    eR = vD

    =44707 =55901Re1 = 0,000827995,8 0,01905 v* * Re2 = 0,000827

    995,8 0,01905 v* *

    =67072 =78243Re3 = 0,000827995,8 0,01905 v* * Re4 = 0,000827

    995,8 0,01905 v* *

    =87189 =87189Re5 = 0,000827995,8 0,01905 v* * Re6 = 0,000827

    995,8 0,01905 v* *

    =100608 =111801Re7 = 0,000827995,8 0,01905 v* * Re8 = 0,000827

    995,8 0,01905 v* *

    =122972 =134143Re9 = 0,000827995,8 0,01905 v* * Re10 = 0,000827

    995,8 0,01905 v* *

    UtilizouseaequaodeColebrookparaestimararugosidaderelativa D

    ), 6 1f = 0 8 * (D3,7

    2,51Ref

    DesenvolveuseaequaodeColebrookparaisolararugosidaderelativae

    encontramos:

    D =3,7

    e1

    o,86*fRef

    9,287

  • f Re e/d

    0,0226 44707 2,364

    0,0213 55901 1,441

    0,0209 67072 2,310

    0,0204 78243 2,468

    0,0201 87189 2,632

    0,0195 87189 1,323

    0,0186 100608 0,567

    0,0194 111801 2,797

    0,0187 122972 1,982

    0,018 134143 1,211

    Quadro4ValoresdefeRecomsuasrespectivasrugosidadesrelativascalculadas

    ComosvaloresdoQuadro4foiplotadoogrfico3.

  • Grfico3FatordeatritoxReynolds

    O experimento transcorreu muito bem, poucas dificuldades foram encontradas. Em alguns

    momentos, foi possvel observar pequenas bolhas de ar dentro da tubulao o que pode ser

    prejudicial ao sistema, situaes como essa foram evitadas ao mximo, para no influenciar no

    resultado. principalmente nas medidas feitas com o piezometro, onde o volume de ar no

    piezometrofariacomquealeiturafossemaiordoquerealmenteseria

    Os valores dos coeficientes de atrito encontrados foram diminuindo com o aumento da

    vazo nos primeiros casos, mas a partir do oitavo aumento de vazo ocorreu aumento do

    coeficiente de atrito tambm, isso pode ter acontecido devido a uma srie de eventos como a troca

    do equipamento de medio, a presena de pequenas bolhas na tubulao ou at mesmo devido a

    poucoexperinciadosestudantescomosequipamentos.

  • EXPERIMENTO2PERDADECARGALOCALIZADA

    OBJETIVO

    Verificar a perda de carga em um elemento singular e determinar o comprimento

    equivalentedomesmo.

    INTRODUO

    DeacordocomoManualBancadadeMecnicadosFluidos:

    As instalaes hidrulicas no so formadas unicamente de tubos e a insero de

    elementoscomocurvas(Figura6),reduesevlvulasvoocasionarperdasdecargaadicionais.

    Figura8Singularidades

    Tornase bastante prtico converter o efeito causado por uma singularidade em um

    comprimento equivalente de tubulao que, se adicionado a instalao, causa o mesmo efeito de

    perdadecarga.

    EstemtodoconhecidoporComprimentoEquivalente.

    Aequaodaperdadecargaemumasingularidadeobtidapor:

    Onde:

  • Hperdadecarganotrechoconsiderado

    Kcoeficientedeperdadecargasingular

    Vvelocidademdia(V=Q/A)

    gaceleraodagravidade

    ComparandocomaequaodeDarcyWeisbach:

    K=f*L/D

    Eento:

    Leq=K*D/f

    MATERIAISUTILIZADOS

    Umabombacentrfuga,monofsica,220vca,1/2HP

    Umreservatrio

    UmtuboemPVC

    Conexocurva90raiolongo(Figura7)

    Figura9Curva90raiolongo

    Joelho90(Figura8)

  • Figura10Joelho90

    Conexojoelho45(Figura9)

    Figura11Joelho45

    Umpiezmetrograduadoemmilmetros(Figura3)

    Umabombadear

    UmavlvulaGlobo

    Umavlculatipoesfera

    Umrotmetro

    Mangueiras.

    PROCEDIMENTOSEXPERIMENTAIS

    1. Preparao:

    Aps certificarse que a bomba estava desligada fechouse todas as vlvulas de esfera das

    linhasdeelementoseavlvuladeentrada.

  • Mangueiras foram conectadas antes e depois da conexo a ser estudada no tubo de PVC e

    foramconectadasaopiezmetro.

    Foimedidaatemperaturadaguadoreservatrio.

    2. InciodoExperimento:

    A bomba foi ligada e a vazo era controlada com a abertura e o fechamento do primeiro

    registro.

    3. Medidadevazo:

    AmedidadavazofoirealizadaatravsdoRotmetro.

    4. Foiabertooregistronoincioenofimdatubulao.

    5. Cargasdepressoforammedidasantesedepoisdasingularidade.

    6. O experimento foi repetido 4 vezes, uma vez para cada tipo de conexo respeitando as

    etapasanteriores.

    RESULTADOSEDISCUSSES

    Apsexecutarosexperimentos,osresultadosforamorganizadosnoQuadro3.

    Acarga1cargadepressomedidaexatamenteantesdasingularidade,acarga2

    medidaexatamentedepoisdasingularidade.

    Tipodeconexo Vazo(l/h) Carga1P1(mca) Carga2P2(mca)

    Vlvulatipoesfera 3000 0.630 0.483

    Joelho45 3000 0.620 0.489

    Curva90 3000 0.342 0.262

    Joelho90 3000 1.235 0.965

    Quadro5Medindocargasantesedepoisdasconexes

  • K = V H 2g*

    VlvulatipoesferaJoelhode45

    =0,3373 =0,3006K1 = 2,9240,147 2g* K2 = 2,924

    0,131 2g*

    Curvade90Joelhode90

    =0,1636 =0,6196K3 = 2,9240,08 2g* K4 = 2,924

    0,250 2g*

    Para que o comprimento equivalente fosse determinado, necessrio que se conhea o

    valor do fator de atrito para aquela situao. O fator de atrito ser obtido atravs do diagrama de

    RouseMoody, anexo 1, onde o nmero de Reynolds e a rugosidade relativa so os componentes

    determinantes, como j conhecido a natureza da tubulao utilizada, PVC liso, basta o nmero

    deReynoldsparaaobtenodofatordeatrito.

    Como a gua utilizada no experimento se encontrava a 32C e utilizandose do quadro 3

    com os valores de densidade absoluta e viscosidade dinmica de acordo com a temperatura,

    possvelchegaravaloresaproximadosdedensidadedeviscosidadepormeiodeinterpolao.

    2 995, densidadeabsoluta()10992,2 995,7 + 7 =

    995 =g m k / 3

    2 0, 98).10 viscosidadedinmica()( 100,653 0,798 + 7 3 =

    0,769 N.s/m =10 . 3 2

    AgorapossveldeterminarovalordeReynoldseconsequentementeofatordeatrito.

  • Re= = =71883,25vD

    0,769.10 3995 2,924 0,019* *

    f=0,036

    Com o valor de f, tmse a capacidade de determinar o comprimento equivalente por meio

    de:

    Leq= fKs D*

    , 78mL1 = 0,0360,337 0,019* = 0 1 , 59mL2 = 0,036

    0,301 0,019* = 0 1

    , 97mL3 = 0,0360,184 0,019* = 0 0 , 27mL4 = 0,036

    0,620 0,019* = 0 3

    CONCLUSO

    A partir do experimento foi possvel constatar a importncia da perda de carga distribuda

    em uma tubulao, mesmo em tubulaes de PVC e com comprimentos relativamente pequenos

    elademostrougrandeinfluncianascargasdepresso.

    Nesse experimento, foi utilizado uma tubulao de PVC rugoso o que aumentou a perda

    de carga. Outro aspecto observado foi que o aumento da vazo fazia com que a perda de carga

    aumentasse tambm, e que o instrumento utilizado para medir a perda de carga importante pois

    influencia muito nos resultados, como se pode observar comparando a quinta com a sexta

    repetio(Quadro 1, 2) onde para a mesma vazo foram utilizados aparelhos diferentes e houve

    uma diferena entre as perdas de carga de 34 cm, que muito pois ao relacionar reynolds e o fator

    de atrito ocorre uma descontinuidade ( Grfico 3 ), logo depois no grfico ocorre uma curva

    diferente do que se observa no diagrama de moody (Anexo I), que tambm pode ser explicada

    pelaincertezadomedidordigitalquede10centmetros.

    Em pequenas tubulaes, a perda de carga distribuda j apresenta certa influncia, mas

    quando projetamos para grandes comprimentos de tubulao possvel ver que as perdas

  • distribudas so enormes, to grandes que fazem com que as perdas de cargas localizadas sejam

    descartadas,possvelobservarcasoscomoodescritoemtubulaesdeadutoras.

    Para pequenos trechos de tubulao o estudo de perdas de carga localizadas

    importantssimo. Ao longo do experimento foi possvel observar que quanto mais brusco fosse o

    desvio sofrido pela gua maior seria a perda localizada. Em tubulaes pequenas, como em casas,

    aperdadecargalocalizadadeveseranalisada,casonosejaosistemapodeserineficiente.

    Atravs dos valores obtidos foi possvel perceber que joelho de 90 foi o responsvel pela

    maior perda de carga, enquanto a curva de 90 de raio longo apresentou a menor perda, isso se

    deve ao fato do raio longo fazer com que a troca de direo no seja to brusca. O joelho de 45 e

    avlvulatipoesferaapresentaramperdasparecidas.

    BIBLIOGRAFIA

    LENCASTRE,A.HidrulicaGeral,Coimbra.1983.

    STREETER,V.LMecnicadosFludos.McGrawHilldoBrasil,SoPaulo.1978.

    REFERNCIAS

    FOX, ROBERT W., PRITCHARD, PHILIP J. e MCDONALD, ALAN T. Introduo

    Mecnicadosfludos.6ed.EditoraLTC.2006.

    Manual Bancada de Mecnica dos Fluidos (XL07MA010). Manual de Experimentos.

    2013.

  • ANEXOI