paródia da canção do exílio

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Cano do exlioMinha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabi; As aves, que aqui gorjeiam, No gorjeiam como l. Nosso cu tem mais estrelas, Nossas vrzeas tm mais flores, Nossos bosques tm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, noite, Mais prazer eu encontro l; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabi. Minha terra tem primores, Que tais no encontro eu c; Em cismar sozinho, noite Mais prazer eu encontro l; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabi. No permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para l; Sem que disfrute os primores Que no encontro por c; Sem qu'inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabi.

(poema de Gonalves Dias)

Cano do carioca!Minhas frias so as praias, Onde samba o Cear;

As aves, que aqui gorjeiam, so os pombos que vem pra c. Nosso sol tem mais potncia, Nosso bronzeado tm mais cores, Nossas cachaas tm mais vida, Nossas vidas mais amores. Em sair, sozinha, noite, Mais perigo eu encontro c; Minhas frias so as praias, Onde samba o Cear. Meu pas tem corruptos, Que tais no encontro eu l; Em sair sozinha, noite Mais perigo eu encontro c; Minhas frias so as praias, Onde samba o Cear. No permita Deus que eu morra, Sem que o Obama venha para c; Sem que eu disfrute da justia Que s encontro por l; Sem qu'inda aviste as praias, Onde samba o Cear.

(Pardia produzida por Juliana da Conceio David)

Centro Universitrio Moacyr Sreder BastosLetras portuguesas / literatura

Pardia da cano do exlio (cano do carioca)

Rio de janeiro 2011 1 perodo

Centro Universitrio Moacyr Sreder Bastos

Trabalho apresentado por Juliana da Conceio David ao professor Valmir, no curso de Letras, Disciplina poesia brasileira 1.

Rio de janeiro 2011 1 perodo