parcial babaçu
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Apresentação do PIBICTRANSCRIPT
Investigação fitoquímica no coco
de babaçu (Orbignya phalerata
Mart., Arecaceae)
Introdução
Babaçu Orbignya phalerata
Características:
Palmeira oleaginosaFrutos rígidosAltura e diâmetro
(20m x 20-40 cm)
2
Sinonímias
»Attalea lydiae (Drude) Barb. Rodr
»Attalea speciosa Mart. »Orbignya barbosiana Burret »Orbignya lydiae Drude »Orbignya martiana Barb.
Rodr. »Orbignya speciosa (Mart. Ex
Spreng.) Barb. Rodr.
Sinonímias
»Attalea lydiae (Drude) Barb. Rodr
»Attalea speciosa Mart. »Orbignya barbosiana Burret »Orbignya lydiae Drude »Orbignya martiana Barb.
Rodr. »Orbignya speciosa (Mart. Ex
Spreng.) Barb. Rodr.
3
Flora da região Nordeste
O estado do Maranhão é responsável por mais de 70% da produção de babaçu no Brasil
http://www.brasil-turismo.com/mapas.htm
Ocorrência no Brasil
No Amazonas
Espécies mais abundantes
Fonte: Miranda et al., 2004.
LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE ESPÉCIES OLEAGINOSAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL NA RESERVA EXTRATIVISTA DO CAPANÃ GRANDE – MUNICÍPIO DE MANICORÉ-AM A figura apresenta as 6 espécies de interesse econômico mais abundantes na RESEX do Capanã Grande. Pode-seconstatar que Euterpe precatoria (açaí do Amazonas) figura como a primeira espécie em densidade de indivíduos (92) seguida por Hevea brasiliensis (seringueira) com 62 indivíduos, Bertholletia excelsa (castanha do Brasil) com 48, Orbignya phalerata (babaçu) com 45, Astrocaryum murumuru (45) e Scheelea phalerata (urucuri) com 11 indivíduos, perfazendo um total de 303 indivíduos das espécies utilizadas pela população da RESEX Capanã Grande.
Na Reserva Extrativista do Capanã Grande – município de Manicoré-AM
Inventário florestal em 5 hectares
15 % 15 %16 %
21 %
31 %
4 %
4
Aproveitamento de diversas partes vegetais
Fonte:http://www.sescmatogrosso.com.br/arquivos/Babacu20080608_210907.jpg
Font
e:
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Re20
06_1
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1039
47A
A.jp
g
Caule
Folhas
Balick 1988
Importância econômica
Fruto
(coco babaçu)
5
Fonte:http://www.arara.fr/BBABACU.html
6
Fonte: Cícero Ferraz
Camadas Uso (Cecchi 2003)
1. Epicarpo Combustível primário
2. Mesocarpo Farinha e ração animal
3. Endocarpo Carvão ativado
4. Amêndoas Óleo
Coco babaçu
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SUPLEMENTO ALIMENTAR (Gaitan et al. 1994)
ANTITROMBÓTICO (Azevedo, 2007)
CICATRIZANTE (Batista, 2006)
ANTI-INFLAMATÓRIO (Baldez, 2006)
IMUNOMUDULATÓRIO (Silva e Parente, 2001)
Mesocarpo
» Amido (63,3%) » Umidade (14,90%) » Proteínas (1,54%) » Glicídios solúveis (1,25%)» Lipídeos (0,27%) » Fibras (2,51%) (Baldez et al., 2006)
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» Grupo de pesquisa- Plantas da Amazônia: Química, Quimiossistemática e Atividade Biológica
Rede BABAÇU-MAMPA
Trabalhos anteriores
Tanino, antocianina e polissacarídeo são compostos com propriedades farmacológicas
(Arruda et al., 2012)
Antocianina
Tanino
Realizar estudos fitoquímicos para isolamento e identificação de substâncias do babaçu visando o conhecimento químico, a busca de princípios ativos e de marcadores químicos para controle de insumos e para auxiliar na cadeia produtiva do babaçu
Objetivo
Geral
Específicos
» Obtenção de extratos vegetais » Avaliação dos perfis cromatográficos » Fracionamento e isolamento » Identificação de substância puras
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»Óleo Bruto de Babaçu– Maranhão (Oleama S/A)
Metodologia
Amostra:
10
11
Principais ácidos graxos
» Ácido láurico (C12:0)27,32-54,70%
»Ácido mirístico (C14:0)16,20-19,13%
» Ácido pálmítico (C16:0)8,0-14,35%
» Ácido oléico (C18:1)6,50-15,87%
• Padrões fornecidos pelo Dr. Sergio Massayoshi Nunomura
• Os três primeiros (C12:0, C14:0 e C16:0) não foram detectados
Partição do Óleo de Babaçu
Fase DCM0,16 g
Fase DCM0,16 g
Óleo Babaçu - 150 mLHexano -150m L
Óleo Babaçu - 150 mLHexano -150m L
Fase hexano108,60 g
Fase hexano108,60 g
Fase Hidroalcóolica
Fase Hidroalcóolica
Diclorometano (150mL)
FaseHidroalcóolica
FaseHidroalcóolica
Fase AcOEt42 mg
Fase AcOEt42 mg
Acetato de Etila (150mL)
(MeOH:H2O; (7:3) 150 mL)
12
Hex100 %
Hex : AcOEt95 : 5
Hex : AcOEt9 : 1
Hex : AcOEt8 : 2
Hex : AcOEt7 : 3
AcOEt100%
1 - 2
3
4 - 18
19
20
21
22
C.C. Silica 70-230 meshh = 28 cmØ = 3 cm
OFH(18,06 g)
Fracionamento da Fase Hexânica
Hex : AcOEt1 : 1
Perfil Cromatrográfico
Relação massa (g) por fração
13
2 3 4 5 7 8 10 11 12 10 11 12 13 14 15 16
Análises em CCD das Frações OFH
http://ww
w.am
biente net.eng.br/equipamen tos.htm
l
OBTENÇÃO DOS EXTRATOS
Maceração
1. Metanol
15
2.Água
Torta
(7 dias) (3 dias)
Torta(Descartada)
Amostra natural
http://www.iolandahuzak.com/ensaios/maranhao/5
16
TEORES EXTRATIVOS (%)
Teor extrativo (%) = Massa do extrato (g) x 100 Massa do material vegetal seco (g)
Fracionamento e Identificação
Colunas Cromatográficas
Sílica gel
Sephadex
Celulose
Técnicas espectroscópicas
Ressonância
Magnética Nuclear
(RMN)
Infravermelho (IV)
Espectrometria de
Massas (EM)
Cronograma de AtividadesAtividade
Obtenção de mesocarpo e do óleo das amêndoas de babaçu Preparação dos extratos brutos de mesocarpo e das amostras de óleo
Avaliação dos perfis cromatográficos dos extratos
Fracionamento dos extratos e isolamento de substâncias Identificação das substâncias isoladas Preparação do relatório parcial
Preparação do relatório final
Divulgação dos resultados em eventos científicos
A S O N D J F M A M J J
X X X
X X X X
X X
X X X X X X X
X X X X
X
X
X X17
Azevedo, A.P., Farias, J.C., Costa, G.C., Ferreira, S.C.C., Aragão-Filho, C.W., Sousa, P.R.A., Pinheiro, M.T., Maciel, M.C.G., Silva, L.A., Lopes, A.S., Barroqueiro, E.S.B., Borges, M.O.R., Guerra, R.N.M.,. Nascimento, F.R.F. 2007. Anti-thrombotic effect of chronic oral treatment with Orbignya phalerata Mart. Journal of Ethnopharmacology, 111: 155-159.
Baldez, R.N., Malafaia, O., Czeczko, N.G., Martins, N.L.P.M., Ferreira, L.M., Ribas, C.A.P.M., Salles-Junior, G., Claro, R.P.D., Santos, L.O.M.S., Graça-Neto, L., Araújo, L.R.R. 2006. Análise da cicatrização do cólon com uso do extrato aquoso da Orbignya phalerata (Babaçu) em ratos. Acta Cirúrgica Brasileira, 21 (Suplemento 2): 31-38.
Balick, M.J. 1988. The use of palms by the Apinayé and Guajajara Indians of northeastern Brazil. Advances in Economic Botany, 6:65-90. Batista, C.P., Torres, O.J.M., Matias, J.E.F., Moreira, A.T.R., Colman, D., Lima, J.H.F., Macri, M.M., Rauen-Júnior, J.R., Ferreira, L.M., Freitas, A.C.T. 2006. Efeito do extrato aquoso de Orbignya phalerata (babaçu) na cicatrização do estômago em ratos: estudo morfológico e tensiométrico. Acta Cirúrgica Brasileira, 21 (Suplemento 3): 26-32.
Referências Bibliográficas
18
Bezerra, O.B. 1995. Localização de postos de coleta para apoio ao escoamento de produtos extrativistas – um estudo de caso aplicado ao babaçu. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina. 67 pp.
Caetano, N., Saraiva, A., Pereira, R., Carvalho, D., Pimentel, M.C.B., Maia, M.S.B. 2002. Determination of anti-microbial activity of plant extracts as anti-inflammatory. Revista Brasileira de Farmacognosia, 12: 132-135.
Codex alimentarus. 2003. Codex Standard for Named Vegetable Oils. Codex Alimentarius, Roma: FAO/WHO. Lima, J.R.O., Silva, C.C.M., Santos, L.S.S., Santos-Jr, J.R., Moura, C.V.R. 2007. Biodiesel de babaçu (Orbignya sp.) obtido por via etanólica. Química Nova, 30: 600-603.
Machado, G.C., Chaves, J.B.P., Antoniassi, R. 2006. Composição em ácidos graxos e caracterização física e química de óleos hidrogeados de coco babaçu. Ceres, 53: 563-470. Silva, B.P., Parente, J.P. 2001. An anti-inflammatory and immunomodulatory polysaccharide from Orbignya phalerata. Fitoterapia, 72: 887-893.
19
Obrigada!
20