panamby magazine outubro 2014

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1 AS NOVAS PONTES E O IMPACTO NO PANAMBY NOVAS TECNOLOGIAS PARA ILUMINAR ACELERANDO FORTE Ano 1 – Edição 07 – Outubro 2014

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1

AS NOVAS PONTES E O IMPACTO NO PANAMBY

NOVAS TECNOLOGIAS

PARA ILUMINAR

ACELERANDO FORTE

Ano

1 –

Ed

ição

07

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014

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4

editorial

Caro morador do Panamby

a petição pedindo ao prefeito Fernando Haddad

a ampliação do Parque burle marx já conta com

aproximadamente 21 mil assinaturas. o movi-

mento extrapolou o bairro do Panamby: a luta é por mais

verde e qualidade de vida para toda a cidade. defender o

entorno do burle marx significa menos adensamento para

a região, já sobrecarregada pelo trânsito. o morador ro-

berto delmanto Jr., que coordena o SoS Panamby, acredi-

ta que as novas pontes em construção para atravessar o

Pinheiros pouco podem resolver. “Se elas são uma contra-

partida para a construção de centenas de novas unidades

no bairro, não irão adiantar”, adverte. roberto agora tenta

entregar a petição para o prefeito Haddad. “temos muita

gente a favor da causa, o prefeito tem que nos ouvir.”

na matéria de capa desta edição, voltamos à cons-

trução das pontes laguna e itapaiúna. Qual a perspec-

tiva de melhorias no trânsito com as novas opções para

atravessar a marginal Pinheiros? Poucos estão otimistas,

é verdade. mas nem o trânsito tira o charme do Panam-

by, que continua atraindo novos moradores. o preço dos

imóveis está em ascensão e os atrativos da região supe-

ram as desvantagens. Confira na reportagem que come-

ça na página 6.

neste mês, mostramos também as novas opções

para iluminar sua casa, já que as tradicionais lâmpadas

incandescentes em breve desaparecerão do mercado.

Conheça as vantagens das led, que despontam como

candidatas a líderes na preferência do consumidor, en-

tenda como a iluminação valoriza a decoração e saiba

também qual deve ser a destinação correta das lâmpa-

das queimadas.

na página 26, iniciamos a seção Projetos Sociais,

com o trabalho da escola da Comunidade do Colégio

Porto Seguro, que há 46 anos vem alfabetizando adultos

e educando crianças carentes. nas próximas edições,

continuaremos divulgando outros projetos sociais que

atuam no Panamby e orientando como os moradores

podem contribuir e participar. Se você conhece ou faz

parte de algum projeto, entre em contato conosco e

conte sua história.

não deixe de ler ainda a reportagem que começa na

página 10, com histórias de moradores que aceleram

suas máquinas maravilhosas nas pistas, e conheça o sla-

ckline, a prática esportiva que reúne equilíbrio e susten-

tabilidade.

boa leitura!

luiza oliva

editora

www.panambymagazine.com.br

www.facebook.com/panambymagazine

Foto

: Julia

na

Am

orim

Page 5: Panamby Magazine Outubro 2014

5

Foto

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26 PROJETOS SOCIAIS educação para todos

28 PARQUE BURLE MARX Slackline: equilíbrio e sustentabilidade

30 BAZAR aqueça seu coração

34 MELHORES COMPRAS ache aqui

Sumário

Foto da CaPa: Juliana amorim

ANO 1 | Nº 07 | Out 2014

06

Foto

: Ju

lian

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mo

rim

10 VELOCIDADE acelerando forte

16 EDUCAÇÃO Kinder Kampus: 15 anos no Panamby

18 ILUMINAÇÃO novas tecnologias para iluminar

DIRETORES: luiza oliva ([email protected]) e marcelo Santos ([email protected]) FOTOGRAFIA: Claudio inserra e Juliana amorim CRIAÇÃO E ARTE: adalton martins e Vanessa thomaz ATENDIMENTO AO LEITOR: Catia Gomes IMPRESSÃO: laser Press PERIODICIDADE: mensal CIRCULAÇÃO: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby JORNALISTA RESPONSÁVEL: luiza oliva mtb 16.935

PANAMBY MAGAZINE é uma publicação mensal da editora leitura Prima. Panamby maGaZine não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo.

REDAÇÃO, PUBLICIDADE E ADMINISTRAÇÃO: al. dos Jurupis, 1005, conj. 94 – moema – São Paulo – SP tel. (11) 2157-4825, 2157-4826 e 98486-3000 – [email protected] – www.leituraprima.com.brm tecnologia e Comunicação ltda.

CAPA tem SoluÇÃo?

Foto

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Page 6: Panamby Magazine Outubro 2014

6

CaPa

Por Luiza Oliva § Foto: Juliana Amorim

tem SoluÇÃo?

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7

As novas pontes trarão solução para o trânsito? O projeto atendeu exigências

do Conselho Gestor do Parque Burle Marx, como

a ligação com as ciclovias. Enquanto aguarda as obras, o bairro segue como um dos mais cobiçados da cidade.

Você já adaptou seus horários de saída para o

trabalho e retorno para casa? ou mudou defi-

nitivamente toda sua vida para o lado de cá do

Pinheiros? Se nenhuma dessas alternativas foi possível,

certamente você costuma ser uma das vítimas do trânsito

que atinge os moradores de todo o morumbi. agora, com

as obras da ponte laguna na entrada do Panamby em rit-

mo acelerado, você deve estar se perguntando se há saída.

Para muitos, não há solução. roberto delmanto Jr., advo-

gado e morador do Panamby, admite: “toda obra viária é

bem-vinda.” Por outro lado, ele destaca: “não deposito

muitas esperanças de que as pontes ajudem a solucionar

o trânsito. talvez nas proximidades da João dias alivie o

volume de carros. mas não sou um entusiasta de que elas

serão a saída, mesmo porque as marginais vivem conges-

tionadas constantemente.”

Há quem acredite que as pontes fazem parte de um

pacote que deve melhorar a situação, incluindo aí o mono-

trilho. andrei rakowitsch, também morador do Panamby,

pondera que pontes mais monotrilho podem ter um resul-

tado positivo. “durante as obras, é claro que haverá trans-

tornos. não há omelete sem quebrar ovos, e não temos

mais tempo a perder”, sustenta.

PREÇOS EM ALTA

ricardo Garcia, superintendente da abyara morumbi, con-

corda que o conjunto pontes e monotrilho será positivo: “a

esperança de quem reside no Panamby é a construção das

pontes e do monotrilho. Serão mais acessos para atraves-

sar o rio, o que pode desafogar o trânsito.” morador do mo-

rumbi há 10 anos, o próprio ricardo é testemunha de que

o trânsito só tem piorado nos últimos anos. “as obras nem

estão prontas e já estão defasadas. mas, como morador,

continuo aprovando o bairro, seja pelas áreas verdes, pela

melhor qualidade do ar e pela oferta de serviços, que tem

crescido muito. Hoje, conseguimos viver aqui sem atraves-

sar o rio. e o Panamby ainda tem como grande atrativo a

questão ambiental, tão presente pela vizinhança com o

Parque burle marx”, comenta Garcia.

o mercado imobiliário não está alheio aos avanços e

melhorias da região. É sensível a valorização verificada nos

lançamentos. Segundo ricardo Garcia, o preço do metro

quadrado dos novos empreendimentos no Panamby, que

há um ano ficava em torno de r$ 6.500, hoje chega a r$

8 mil. um condomínio lançado hoje é planejado para es-

tar pronto em média daqui a três anos – quando pontes

e monotrilho já serão realidade. ou seja, empreendedores

Page 8: Panamby Magazine Outubro 2014

8

CaPa

contam com essas melhorias. ricardo aponta outra for-

te tendência: a alta do preço dos lançamentos puxa para

cima também o metro quadrado dos usados. o supe-

rintendente da abyara morumbi compara os valores: há

um ano o metro quadrado de um apartamento em edi-

fício com 10 anos de construção valia entre r$ 4.500 e

r$ 5 mil. “Hoje, fi ca no mínimo em r$ 6.500”, garante.

ALTERNATIVA MENOS IMPACTANTE

Certamente um dos segredos para a valorização do Pa-

namby é a presença do verde, garantida pela vizinhança

com o Parque burle marx. Sua preservação e do seu en-

torno só irão trazer maior qualidade de vida

para os moradores. na obra da ponte lagu-

na, aliás, foram levadas em conta condições

levantadas pelo Conselho Gestor do Parque

burle marx. “Participamos de várias reuniões

no Parque, com a subprefeitura e a SP obras,

e defendemos, por exemplo, que o projeto não

deveria desaguar na rua dona Helena Pereira

de moraes e o que o Parque passasse a fazer

parte do circuito dos parques da cidade”, lembra thiago

Santos, gestor ambiental do burle marx.

assim, além de possibilitar a transposição da margi-

nal, a ponte laguna terá acessos às ciclovias das mar-

gens do rio Pinheiros e aos sistemas públicos de trans-

porte urbano por ônibus e trem. Segundo a resolução nº

155 do CadeS – Conselho municipal do meio ambiente e

desenvolvimento Sustentável de 02/07/2013, o empre-

endedor da ponte, a SP obras, deverá atender 54 exigên-

cias da Câmara técnica do CadeS, entre elas a exigência

nº 30, solicitada pelo Conselho Gestor do Parque, que

pede os acessos à ciclovia das margens do Pinheiros.

Para a Fundação aron birmann e o Conselho

Gestor do Parque, a implantação da ponte

mostrou-se a alternativa menos impactante

para o Parque burle marx e a mais efi caz para

melhorar a mobilidade urbana, incluindo as ci-

clovias e o transporte de massa no projeto. o

burle marx também estará ligado ao Parque

Villa lobos e ao Parque do Povo, unindo o Cir-

cuito dos Parques.

Ciclovia

facilitará acesso

ao sistema

de transporte

público e ao

Circuito dos

Parques da

cidade.

Parque Burle Marx

Rua Dona Helena Pereira

de Moraes

Ponte Laguna não terá ligação direta com a Rua Dona Helena Pereira de

Moraes. Projeto foi adequado às exigências do Conselho Gestor do

Burle Marx.

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Page 10: Panamby Magazine Outubro 2014

1010

Acelerando Forte

apaixão pela velocidade vem desde criança.

danilo menossi, morador do morumbi, lembra

que aos seis anos ganhou sua primeira moto.

Por muitos anos, participou de provas de motocross.

mas, com a esposa grávida do primeiro fi lho, decidiu

que era hora de largar as corridas de moto. “o moto-

cross exige uma grande dedicação e preparo físico e eu

precisava de mais tempo para a família”, diz. em busca

de outro hobby onde pudesse exercitar seu gosto pe-

las pistas, danilo comprou um Porsche e ingressou na

Porsche Club em 2008. na categoria, ele conheceu as

Para alguns moradores do Morumbi e Panamby, a paixão pela velocidade se transforma em mais do que hobby. Categorias como a Driver Cup reúnem adrenalina com segurança. Outros apostam em categorias monomarcas,

como a Mercedes Challenge, e contam com patrocinadores.

VeloCidade

provas da driver Cup. “Fui tomando gosto pela brincadei-

ra e, em 2013, comprei um nissan Gt-r, com o qual tenho

participado da driver Cup”, conta.

décio rodrigues, organizador da driver Cup, evento para

carros esportivos e superesportivos, recorda que a catego-

ria começou informalmente em 2007, com passeios para

cerca de 70 carros. o número de participantes foi aumen-

tando, chegando a reunir 210 carros em um passeio na es-

trada. Hoje, há três formatos de eventos: os passeios, para

quem quer sentir o gostinho de guiar na estrada em grupo,

as provas de velocidade em retas, realizadas em campos de

Por Luiza Oliva

Participantes da driver Cup e suas máquinas maravilhosas.

Page 11: Panamby Magazine Outubro 2014

driver Cup tem provas de velocidade em grandes retas.

Foto

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Page 12: Panamby Magazine Outubro 2014

12

VeloCidade

provas ou aeroportos (como a pista da embraer em Ga-

vião Peixoto, cidade próxima a araraquara, com 5 kms de

extensão, a quinta maior pista do mundo), e as provas em

autódromos, entre eles o de interlagos e o Vello Cittá, em

mogi Guaçu, do piloto eduardo Souza ramos.

décio explica que a driver Cup é um campeonato para

amadores, porém com estrutura profi ssional. “a compe-

tição não é de carro contra carro, mas de cada um contra

o relógio. dividimos os participantes em categorias, de

acordo com as especifi cações dos carros, e cuidamos de

toda a segurança necessária para a organização do even-

to. Há inclusive recepção com bufê e área para as crian-

ças, com muito conforto para cada piloto levar a família.”

HOBBY COM SEGURANÇA

lazer à parte, o que os pilotos mais querem é acelerar.

“Há carros que superam os 300 km/h”, atesta décio. as

provas reúnem modelos como audi r8 (que sai de fábri-

ca com motor de 520 cv, que alguns pilotos preparam

para atingir 1500 cv), Porsche turbo e mustang Shelby.

danilo menossi corre com seu nissan Gt-r na categoria

acima de 500 cv justamente acompanhado de modelos

como esses. “Hoje os Gt-r estão dominando as pistas.

É um carro que tem desempenho excelente com um in-

vestimento mais baixo do que um Porsche, por exemplo.

Com meu carro original consigo ser um dos mais rápidos

da driver Cup”, avalia.

danilo explica que, na pista, o carro é conduzido numa

condição limite – o que exige atenção máxima com sua

manutenção. “São carros superesportivos de rua que não

foram feitos para competições. Por isso não descuido da

troca do óleo do motor, do fl uido do freio e do óleo do

câmbio, além de verifi car as pastilhas do freio e o alinha-

mento e o balanceamento dos pneus. um jogo de pneus,

aliás, dura no máximo dois eventos”, comenta. ele se sur-

preende, ainda hoje, de como um carro de rua, pesado,

pode ser tão rápido: “ando apenas 3 a 4 segundos mais

lento do que um carro da Porsche Cup e muito próximo

da velocidade de um Stock Car. na pista posso acelerar

driver Cup tem estrutura e conforto para os participantes.

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tudo que o carro pode oferecer e com muita segurança.”

em um fi m de semana de evento, danilo costuma

seguir pela estrada com a família – a esposa e os fi lhos

Catarina, de cinco anos, e Henrique de um ano -, guiando

o nissan e acompanhado geralmente de outros amigos

pilotos. “o deslocamento para a corrida é um evento para

nós e para quem nos encontra pela estrada. Fazemos um

grupo de amigos muito bom nas corridas. e a Catarina

sempre me acompanha nos pódios.” e danilo confessa:

não gosta de perder nenhum evento. “a família se organi-

za a partir da agenda das provas”, comenta.

bruno alvarenga, morador do Panamby, também faz

do automobilismo um hobby muito especial. outro afi -

cionado pela velocidade, desde criança ele sonhava em

poder pilotar um carro de corrida. ele já correu de kart, na

categoria Shifter: “É uma categoria incrível, o kart alcan-

ça 170 km/h.” depois, chegou a participar de eventos no

estilo track day com sua mercedes benz amG. “mas, um

danilo em seu nissan Gt-r e no pódio com a fi lha.

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Page 14: Panamby Magazine Outubro 2014

14

VeloCidade

NAS PISTAS, CARROS CONVENCIONAIS

ATS Pneus prepara suspensão, freios e pneus

para carros convencionais ganharem as pistas.

É possível preparar um carro esportivo, fabricado

para andar nas ruas, para participar de provas nas

pistas de corrida, no estilo track day. a atS Pneus,

localizada na av. morumbi, dá assistência para freios,

pneus, alinhamento e calibragem de carros de rua

que correm em eventos. “não mexemos no motor,

mas já preparamos carros convencionais, como um

miniCooper, para correr em autódromos”, diz elthon

akinaga, sócio da atS com amílcar Suehasu.

elthon explica que o freio para pista é diferente

daquele dos carros do dia a dia. “um freio de pista

trabalha com altas temperaturas. Costumamos

usar um freio intermediário para que o carro fi que

confortável e seguro tanto para a pista como para

a rua. a suspensão também é avaliada para que o

carro tenha bom desempenho nas curvas”, expli-

ca elthon, completando que a atS atua dentro da

necessidade de cada cliente. “nas pistas um car-

ro não pode estar mais ou menos, ele deve fi car

100%. trabalhamos para que o motorista ande

sempre em segurança, até porque o foco da nossa

loja são os carros particulares”, apon-

ta elthon, que dispõe de pneus

yokohama para qualquer

situação. “Conforme o

carro e o piloto, um pneu

pode durar até quatro

ou cinco provas, mas a

média é de um jogo de

pneus por corrida.”

SERVIÇO: www.drivercup.com.br § www.mbchallenge.com.br

carro de rua, por mais que seja preparado, nunca é um

carro de competição”, afi rma.

este ano, bruno começou a competir na mercedes-

-benz Challenge pela equipe J.Star e tem conseguido

bons resultados. na última etapa que participou, alcan-

çou o sexto lugar em 24 carros da sua categoria. “em

cada corrida, seis pessoas da equipe fi cam trabalhando

do box. Sou amador, mas temos patrocínio para arcar

com os custos, que gira em torno de r$ 50 mil por prova”,

explica bruno, que acredita no automobilismo como um

esporte viável. “muita gente acha que o automobilismo é

inacessível, o que não é verdade. Com o mínimo de talen-

to é possível conseguir empresas parceiras para patrocí-

nios. a mercedes Challenge, por exemplo, é televisionada

pela rede tV e pela band Sports, o que traz retorno para

as empresas. não sou piloto profi ssional nem espero ga-

nhar a vida dessa forma. mas as corridas se transforma-

ram em uma excelente atividade para liberar o estresse

do dia a dia”, fi naliza.

Foto

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bruno: longe do estresse na mercedes Challenge.

Page 15: Panamby Magazine Outubro 2014

15

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aKangaroos atua há quase 20 anos no morumbi

com transporte para crianças e jovens, trans-

portando alunos para as principais escolas,

cursos, academias e clubes do morumbi e do Panamby.

a empresa cresceu e está atendendo agora ao público

adulto através da Kangaroos Prime locação e Freta-

mento. “recebíamos solicitações e percebemos a ne-

cessidade do público para diversos tipos de transporte,

como viagens, traslados e eventos, e resolvemos atender

a demanda”, explica Jorge Zaim, diretor da Kangaroos e

da Kangaroos Prime.

a Kangaroos Prime conta com uma frota de vans

master da renault, confortáveis e equipadas com Wi-Fi,

TRANSPORTE EM VAN EXECUTIVAuma das grandes vantagens está nos preços, muito atrativos. Confi ra os valores para transporte de até

13 pessoas e 10 malas:

r$ 250,00 = morumbi para Cumbica

r$ 150,00 = morumbi para Congonhas

ar condicionado duplo, tV e bagageiro ampliado. a em-

presa atende 24 horas, bastando agendar com antece-

dência o destino. É possível ir a um show sem se preocu-

par com o trajeto ou com a lei Seca, reunindo um grupo

de amigos, ou chegar ao aeroporto com tranquilidade e

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l eventos: festas, convenções, shows e passeios escolares

l Fretamento corporativo (transporte de funcionários de

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l Viagens

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Transporte com SeGuranÇa

Page 16: Panamby Magazine Outubro 2014

16

eduCaÇÃo

uma escola que cresceu junto com o bairro. as-

sim pode ser resumida a história da Kinder

Kampus, que completa 15 anos em novembro

e se prepara para iniciar o ensino Fundamental ii no ano

letivo de 2015. as sócias Catia ryan e Fernanda nyari ini-

ciaram a Kinder Kampus em uma casa adaptada próxi-

ma ao Portal do morumbi, em 1999, somente com a edu-

cação infantil. Quando pensaram em expandir o negócio

fi zeram um estudo de mercado no bairro e escolheram "a

dedo" o Panamby e a rua em que estão hoje, a deputado

João Sussumu Hirata. “o potencial imobiliário foi o que

mais nos chamou a atenção no Panamby”, lembram.

desde 2003, quando chegaram ao Panamby, Catia e

Fernanda vêm testemunhando o crescimento da região.

“o bairro se tornou muito mais autossufi ciente, com a

abertura de várias lojas, restaurantes e diversos serviços

para atender os novos moradores. nosso público vem

mudando a cada ano e hoje é formado por famílias mais

jovens, profi ssionais que buscam e valorizam uma edu-

cação de ponta. a procura por uma escola de período in-

tegral também tem aumentado muito”, contam.

as sócias sempre idealizaram ter uma escola reconhe-

cida pela excelência no ensino. Catia, diretora administra-

tiva, vem da área empresarial e morou sete anos nos esta-

dos unidos, onde nasceram seus fi lhos. de volta ao brasil,

matriculou as crianças em escola bilíngue e fi cou encanta-

da pela proposta, percebendo uma excelente oportunida-

de de negócio. Fernanda nyari, diretora pedagógica, sem-

pre sonhou em seguir carreira na área da educação. desde

criança já brincava de escolinha em casa, com diários de

classes, provas, notas etc. Hoje é pedagoga e especialista

em educação bilíngue. iniciou a carreira profi ssional como

assistente de classe, tornou-se professora, coordenadora

e hoje é responsável pela proposta pedagógica das esco-

Escola faz aniversário e inicia Ensino Fundamental II em 2015

Kinder KamPuS: 15 anos no Panamby

Foto

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lgaçã

o

Page 17: Panamby Magazine Outubro 2014

17

las Kinder Kampus educação infantil bilíngue e Kampus

School ensino Fundamental bilíngue.

Para elas, “não faz sentido pensar em referencial de

educação se não pensarmos em bilinguismo”. “Com a

globalização mundial e toda exposição que temos virtu-

almente a conteúdos em inglês, é necessária a fl uência

no idioma. no mercado de trabalho já não se questiona

mais se você tem fl uência em uma segunda língua, mas

o questionamento é: em quais idiomas você tem fl uência

além do seu materno e do inglês? optar pela escola bilín-

gue é acreditar que quanto antes o contato ao segundo

idioma acontecer, mais fácil é a aprendizagem. e, sendo

esse contato pela imersão no idioma, mais signifi cativo

ele é”, apontam.

VISÃO INDIVIDUALIZADA DE CADA ALUNO

a proposta pedagógica da Kinder Kampus e da Kampus

School é baseada no socioconstrutivismo e valoriza o

aprendizado produzido diretamente pela vivência dos

alunos, priorizando as descobertas individuais e sociais,

fortalecendo a autoestima e encarando o erro como

parte do processo de construção do conhecimento. Se-

gundo as sócias, o principal diferencial da instituição é a

visão individualizada de cada aluno no contexto específi -

co de sua família. “temos a convicção que a proximidade

entre o aluno e o aprendizado começa pela parceria en-

tre a escola e a família. a escola está sempre à disposição

para atender às necessidades das famílias e, por termos

um olhar muito individualizado aos alunos, chamamos

os pais para trabalharmos em parceria sempre que no-

tamos qualquer difi culdade relevante com as crianças.

Para alunos com necessidades especiais traçamos um

Plano de ação individual, que é compartilhado com a fa-

mília e com os profi ssionais especialistas que lidam com

a criança”, completam.

os espaços e a realidade da escola contribuem para

a aprendizagem. “nossas instalações estimulam e envol-

vem os alunos para o aprendizado, que é reforçado por

um ambiente multicultural formado por alunos de dife-

rentes nacionalidades”, completam.

a formação da equipe pedagógica também é pensa-

da com atenção. os professores têm encontros quinze-

nais por níveis de cada série com as coordenadoras pe-

dagógicas e com a orientadora educacional. Há também

encontros quinzenais com os professores de cada seg-

mento e seus líderes. “em todos esses encontros traba-

lhamos a formação do profi ssional. além disso, a escola

investe na formação de seus profi ssionais viabilizando

para que façam cursos fora da escola ou trazendo profi s-

sionais especializados em determinados assuntos para

trabalhar com a equipe, seja por workshop ou assesso-

ria”, apontam as sócias, satisfeitas com a expectativa de

iniciar um novo ciclo da Kinder Kampus em 2015, o ensino

Fundamental ii. “entendemos que estamos preparadas

para dar esse novo passo”, avaliam.

as turmas serão abertas gradualmente (uma série

por ano) e a escola dará continuidade à integração do

currículo brasileiro com o currículo bilíngue, como acon-

tece no ensino Fundamental i. o horário do Fundamental

ii será das 7h45 às 15h45, com aulas de 50 minutos com

professores especialistas em cada disciplina. “oferece-

remos atividades de apoio contínuo após o período leti-

vo para o aluno se aperfeiçoar, tirar dúvidas ou estudar”,

fi nalizam Catia e Fernanda.

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Page 18: Panamby Magazine Outubro 2014

18

Em breve as incandescentes vão desaparecer do mercado. Conheça as vantagens de outros tipos de lâmpadas e veja por que

as LEDs são uma excelente opção.

Novas tecnologias Para iluminar

iluminaÇÃo

no ambiente decorado por Juliana Sica, o cortineiro recebeu minidicroicas e o rebaixo, dicroicas. a mesa de centro é iluminada com uma halógena ar70 e o lustre pendente tem lâmpada halógena bipino.

Page 19: Panamby Magazine Outubro 2014

Você ainda tem lâmpadas incandescentes nas

luminárias da sua residência? Pois saiba que

em breve será necessário escolher outros tipos

de lâmpadas para iluminar os diversos ambientes de sua

casa. desde o último dia 30 de junho, as incandescentes

de 60 watts deixaram de ser importadas e produzidas

no brasil e só serão comercializadas até o dia 30 de ju-

nho de 2015. a decisão foi tomada através da Portaria

interministerial 1007 dos ministérios de minas e energia

(mme), da Ciência, tecnologia e inovação (mCti) e do

desenvolvimento, indústria e Comércio exterior (mdiC),

publicada no dia 31/12/2010, que fi xou índices mínimos

de efi ciência luminosa para fabricação, importação e co-

mercialização das lâmpadas incandescentes de uso ge-

ral em território brasileiro.

a iniciativa de fi xar índices mínimos de efi ciência

energética para lâmpadas incandescentes comuns co-

meçou na europa e foi seguida por mais de 50 países

– muitos deles já concluíram o programa desde 2010. o

programa tem o apoio das nações unidas e possibilita

uma economia de mais de 80% da energia com o mesmo

ou maior fl uxo luminoso.

no brasil, a decisão do governo federal foi motivada

pela necessidade de reduzir o consumo de energia no país.

em média, as fl uorescentes gastam quatro vezes menos

no lavabo, também ambientado por Juliana Sica, arandela com lâmpada halógena bipino.

Incandescentes Halógenas Fluorescentes Fluorescentes Compactas LEDs

Efi ciência (lm/W) 12-15 17-20 70-115 45-60 80-140

Vida (x1000) 1 2-3 7-15 6-12 15-50

Preço (R$) 2-4 5-20 8-20 6-18 40-160

em uma residência, se 10 lâmpadas incandescentes forem trocadas por 10 lâmpadas fl uorescentes compactas a economia no pagamento da conta de luz será de cerca de 150 reais/ano. Se a migração for para as lâmpadas led a economia, hoje, será de cerca de 200 reais/ano.

Dados: Abilux (Associação Brasileira da Indústria de Iluminação)

Foto

s: Alin

e Ina

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togra

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Page 20: Panamby Magazine Outubro 2014

20

iluminaÇÃo

eletricidade e duram cerca de oito vezes mais do que as

lâmpadas de tipo incandescente. a medida também traz

benefícios à natureza. as incandescentes, além de requi-

sitar mais eletricidade e sobrecarregar as fontes gerado-

ras, aquecem mais o ambiente, agravando o efeito estufa.

Hoje, as lâmpadas que podem substituir as incan-

descentes comuns são as fluorescentes compactas, com

70 a 80% de economia de energia, as lâmpadas led, com

85 a 90% de economia de energia, e as incandescentes

halógenas, com 20 a 30% de economia de energia para um

mesmo pacote de luz.

a economia na conta de luz compensa largamente o

custo inicial maior das lâmpadas, informa isac roizenblatt,

diretor técnico da abilux (associação brasileira da indús-

tria de iluminação): “lâmpadas fluorescentes compactas

têm uma vida mediana superior a 6 mil horas, lâmpadas

a vapor de sódio em alta pressão chegam a uma vida me-

diana de 32 mil horas e leds podem chegar a uma vida útil

superior a 50 mil horas.”

SAIBA MAIS SOBRE AS LEDs

entre os modelos disponíveis de lâmpadas, as leds já

despontam como candidatas a líderes na preferência do

consumidor. led é a sigla para light emitting diode, que

significa diodo emissor de luz. o led é um condutor de

energia elétrica, que quando é energizado, emite luz visível

a olho nu. a abilux estima que a aceitação da tecnologia

led deva crescer a mais de 30% ao ano em lâmpadas, mó-

dulos e luminárias. “as vantagens energéticas, estéticas e

ambientais têm motivado a transformação do mercado,

há uma quebra de paradigma. Com a eficiência subindo e

os preços caindo, os produtos com led tornam-se mais

acessíveis e convenientes, mostrando retorno sobre o in-

vestimento em prazos mais curtos”, aponta roizenblatt.

os leds já superaram em eficiência todas as lâmpadas

usuais de mercado, inclusive as fluorescentes compactas,

de vapor metálico e a vapor de sódio em alta pressão, so-

nesta sala de Juliana Sica, outro exemplo de projeto com mix de lâmpadas: minidicroicas orientadas para a parede, em cima do sofá; ar70 no meio da sala; spot de led na prateleira do móvel e halógenas bipino no pendente da sala de jantar.

Foto

s: Alin

e Ina

gaki Fo

togra

fia

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mados a outras vantagens. Para o diretor da abilux, hoje

os leds não são mais uma alternativa e sim a solução

como fonte de luz para alcançar eficiência energética.

lâmpadas leds, módulos e luminárias com led podem

ser utilizados em praticamente todos os tipos de aplica-

ções. “É apenas uma questão de especificação e cálculo

do custo benefício”, completa.

Segundo roizenblatt, os leds são mais eficientes do

que as outras fontes de luz. têm longa vida, baixa depre-

ciação e são amigáveis ao ambiente. logo, são sustentá-

veis. “Há previsões de que no mundo, por volta de 2020,

cerca de 70% do faturamento em iluminação será de pro-

os nichos do móvel foram iluminados por Juliana Sica com spots de led (o nicho grande central recebeu fita led, assim como o cortineiro). no trilho, a iluminação para cima é feita com lâmpadas halógenas bipino e, para baixo, com dois spots de dicroicas e dois de ar70.

Page 22: Panamby Magazine Outubro 2014

22

iluminaÇÃo

dutos com led. dependendo da especifi cação, as fontes de luz

led variam hoje em sua vida de 15 a 50 mil horas e em breve

teremos especifi cações com até 100 mil horas e com baixa de-

preciação. os leds têm baixa necessidade de manutenção e

podem ser utilizados em áreas internas e externas com gran-

des vantagens sobre as outras fontes de luz”, arremata.

Para a arquiteta Juliana Sica, moradora do Panamby, do es-

critório Juliana Sica arquitetura de interiores, em um bom pro-

jeto luminotécnico cada lâmpada tem a sua função. “a nova

tendência é a iluminação em que não enxergamos de onde

vem a luz (as luminárias) e sim ‘sentimos’ a luz. o grande se-

gredo de atingirmos essa sensação agradável é usarmos a luz

certa para cada situação”, diz. Por exemplo, cita Juliana, nunca

posicionar uma lâmpada ar70 de facho fechado em cima de

um sofá onde as pessoas permanecerão sentadas e sentirão

as cabeças queimarem pelo calor da luz focada.

MIX DE LÂMPADAS

Juliana explica que, pelo fato de as lâmpadas incandescentes

estarem com os dias contados nos últimos anos, em novos pro-

jetos de decoração praticamente ela já não utiliza esse tipo de

iluminação. Genericamente, a arquiteta cita que aplica fl uores-

centes em áreas de trabalho, cozinha e lavanderias, preferen-

Fita led ilumina o móvel bar. Projeto da arquiteta Juliana Sica.

a luminária de chão nick Knack faz parte da coleção imagine led da Philips. inspirada na fi gura cômica la linea (uma animação dos anos 70 criada a partir de apenas uma linha pelo italiano osvaldo Cavandoli), nickKnack pode ser dobrada em 16 posições diferentes e permite uma iluminação indireta ou direta - para ler um livro ou criar uma atmosfera gostosa. utiliza seis leds reguláveis e dimmerizáveis e já possui o dimmer integrado na própria peça. disponível com exclusividade na labluz (www.labluz.com.br).

Foto

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pois não utiliza peças ou fi os metálicos. Por ser removível, não

haverá problemas na alimentação.

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Page 24: Panamby Magazine Outubro 2014

24

iluminaÇÃo

É possível conhecer melhor a invenção de thomas

edison com uma visita ao museu da lâmpada. a lâm-

pada mais antiga em exposição é de 1900, mas o mu-

seu conta também com uma réplica do ambiente de

trabalho de thomas edison, gênio da ciência moder-

na, consagrado pela invenção da lâmpada incandes-

cente e também responsável pelo registro de mais

de duas mil patentes ao longo de sua vida. além de

conhecer a história da iluminação, da pré-história aos

dias atuais, é possível fazer, no museu da lâmpada,

cursos de iluminação residencial, comercial, paisagís-

tica e pública.

MUSEU DA LÂMPADA

av. João Pedro Cardoso, 574 – aeroporto

tel: 2898-9360 e 2898-9361

aberto de segunda a sexta (visitas somente com

agendamento prévio).

cialmente na coloração amarela – mais morna. a profi s-

sional prefere as leds para elementos decorativos, como

sancas ou móveis iluminados com fi tas de led, balizado-

res, ou luminárias pequenas de efeito. “acredito que a co-

loração das leds ainda não está perfeita e a quantidade

de lumens para iluminar ainda é baixa. Com as lâmpadas

halógenas deixamos um projeto mais interessante, pois

há o recurso de facho fechado, como a ar70 para iluminar

aparadores, mesas de centro, halls de entrada, e os mais

abertos, como as dicróicas. temos também as minidicrói-

cas que fazem um bom efeito”, explica.

Para Juliana, com relação à decoração as lâmpadas de

led ainda deixam a desejar: “em sua maioria não são di-

merizáveis, isto é, não permitem o uso de automação na

iluminação com a qual criamos cenas e deixamos o am-

biente ‘vestido’ de luz, de forma agradável. a tonalidade da

luz ainda está muito branca e realça os tons pálidos, dei-

xando a iluminação sem vida, e a quantidade de lumens

(quantidade de luz) de uma lâmpada led ainda é baixa e

para iluminar um ambiente precisamos de mais lâmpadas

e luminárias do que qualquer outra tecnologia, o que foge

da tendência atual do ‘menos é mais’.”

a arquiteta sustenta que hoje é necessário trabalhar,

em um projeto de iluminação, com um mix de lâmpadas

halógenas e leds nos detalhes, “mas com a intenção de

que, conforme as lâmpadas halógenas, incandescentes

ou fl uorescentes forem queimando, serem substituídas

pela tecnologia led, que certamente dominará o merca-

do em um curto prazo”.

em um período de inserção de novas tecnologias para

iluminação, e onde a preocupação com o uso racional de

energia elétrica é cada vez mais importante, é indicado

consultar um profi ssional especializado para estudar a me-

lhor forma de iluminar cada ambiente. a arquiteta Juliana

Sica explica que a dimerização da iluminação, que pode ser

indicada por um especialista, minimiza o desperdício de

energia. “o uso de automação na iluminação ainda nos dá

a possibilidade de brincar com a quantidade de luz de cada

lâmpada para cada cena (conjunto de luminárias ligadas

com o acionamento de uma tecla), e também de econo-

mizar energia gasta para o uso básico, como ligar as luzes

todos os dias num ambiente de passagem”, fi naliza.

Foto

: Edu

ard

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occh

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CONHECENDO A HISTÓRIA DA LÂMPADA

SERVIÇO: abilux - www.abilux.com.br / Juliana Sica arquitetura de interiores - tel: 2548-6936 - [email protected]

Page 25: Panamby Magazine Outubro 2014

25

E NA HORA DE JOGAR NO LIXO?

Destino correto de lâmpadas queimadas é a

reciclagem. Saiba como descartar corretamente.

Como descartar lâmpadas queimadas? essa é

uma dúvida comum aos consumidores. Segundo a

abilux (associação brasileira da indústria de ilumi-

nação), todas as lâmpadas podem ser recicladas. as

lojas da leroy merlin (entre elas a da marginal Pinhei-

ros) recebem lâmpadas incandescentes ou fluores-

centes (além de pilhas, baterias, carregadores e celu-

lares), e as direciona para correta descontaminação e

reciclagem. as lâmpadas são coletadas na horizontal,

para evitar quebras e contaminações.

a tramppo é a empresa responsável pela coleta e

descarte corretos das lâmpadas que chegam às lo-

jas da leroy merlin. Segundo Carlos Pachelli, diretor,

a tramppo coleta mais de 70 mil lâmpadas mensal-

mente nas lojas da leroy. todos os resíduos tornam-se

matéria-prima, em um processo totalmente projetado

e desenvolvido pela tramppo, permitindo a separação

dos componentes da lâmpada: vidro, terminais de alu-

mínio, pó fosfórico e mercúrio.

Pachelli explica que o princípio da separação é

tornar todos os componentes disponíveis, para serem

reutilizados como matéria-prima em outras cadeias

industriais. a tramppo também recolhe lâmpadas em

condomínios, conforme a quantidade. o condomínio

paga de r$ 0,90 a r$ 1,50 por unidade coletada, além

de um valor para o transporte, e recebe um certifica-

do de que está destinando corretamente suas lâmpa-

das. informações em www.tramppo.com.br.

Foto

: Pixa

bay.co

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Page 26: Panamby Magazine Outubro 2014

26

Voltada para a população carente, Escola da Comunidade do Porto Seguro alfabetiza adultos há 46 anos.

ProJetoS SoCiaiS

um projeto que existe há 46 anos já ajudou milha-

res de adultos a se alfabetizarem. É a escola da

Comunidade, mantida pela Fundação Visconde

de Porto Seguro, que conta com cursos de educação de

Jovens e adultos (eJa), além de atender crianças e ado-

lescentes na educação básica (da educação infantil ao

ensino médio).

a escola da Comunidade iniciou suas atividades

quando o Porto Seguro ainda funcionava no centro de

São Paulo. “o diretor da escola percebia que os operá-

rios que trabalhavam nas obras da Praça roosevelt fi ca-

vam ociosos no fi nal do dia. assim, iniciou as aulas de

alfabetização de adultos. Quando a escola mudou para o

morumbi a demanda também era grande, principalmen-

te de operários da construção do estádio do São Paulo”,

conta rachel braun, vice-diretora da escola da Comuni-

dade do morumbi.

Hoje, a escola da Comunidade conta com 342 alunos

de eJa, que têm aulas das 19 às 22h (a partir das 18h

os professores estão disponíveis para tirar dúvidas). os

alunos devem ter renda mensal de um salário mínimo e

meio. Segundo rachel, as vagas estão frequentemente

abertas. “Há uma grande rotatividade de alunos, alguns

param de frequentar as aulas por problemas particula-

res. Quando não há vagas, o aluno fi ca em uma fi la de

espera”, conta.

a escola oferece três ciclos de eJa: o Ciclo 1, equiva-

lente ao ensino Fundamental i, o Ciclo 2, equivalente ao

Fundamental 2 (do 6º ao 9º ano), ambos com duração

de dois anos cada, e o ensino médio, com duração de um

ano e meio. o aluno passa por uma avaliação classifi ca-

tória, para que seja inscrito no ciclo adequado. no Ciclo

1, a ênfase é em Português e matemática, mas também

há aulas de artes. no Ciclo 2, além dessas disciplinas, a

grade curricular conta com História, Ciências, Geografi a

e inclusão digital. no ensino médio, são ministradas aulas

de Português, matemática, Química, Física, biologia, Ge-

ografi a, História e artes. em todos os ciclos os alunos têm

aulas com professores regulares do Colégio Porto Seguro.

avalições mensais registram a progressão dos estu-

Educação Para todoS

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dantes. a educadora relata que histórias de superação

são frequentes. muitos se descobrem artistas nas aulas

de artes. Vários continuam os estudos, e optam por cur-

sos como enfermagem e radiologia. “mas já tivemos um

aluno, muito bem articulado, que optou pela faculdade

de Filosofi a.” não é raro ainda que um pai de eJa tenha

seu fi lho matriculado na educação básica da escola da

Comunidade. “Filhos de pais de eJa têm um vínculo mui-

to maior com a escola.” rachel cita um caso recente: mãe

e fi lho costumavam sair à noite da escola juntos. o fi lho

cursou economia na uSP e a mãe conseguiu uma bolsa

para o curso de Hotelaria no Senai, e hoje é funcionária

do Hotel renaissance. “Quando entrou na escola, ela mal

sabia segurar um lápis”, recorda, satisfeita em ver o su-

cesso das famílias, que progridem através do estudo.

a escola está aberta para moradores do morumbi e Pa-

namby que queiram falar aos alunos de eJa sobre o merca-

do de trabalho. rachel cita que, recentemente, ex-alunos

do Porto Seguro e atualmente estudantes do insper de-

senvolveram o projeto bem Gasto, orientando a turma de

eJa sobre orçamento doméstico e como usar o dinheiro

de forma adequada. a escola da Comunidade também re-

comenda seus alunos para colocação profi ssional. Quem

sabe aquele profi ssional que você tanto procura não é um

aluno da escola? “nossos alunos são altamente qualifi ca-

dos, assinamos embaixo”, resume rachel braun.

ESCOLA DA COMUNIDADEaulas de eJa: unidade morumbi

rua Floriano Peixoto Santos, 55

tel: 3749-3259

e-mail: [email protected]

alunos de eJa da escola da Comunidade: sucesso profi ssional.

Page 28: Panamby Magazine Outubro 2014

28

ParQue burle marX

O Parque Burle Marx é o cenário ideal para a prática do slackline.

SlaCKline: equilíbrio e sustentabilidade

raticar uma atividade física ao ar livre, em

contato com a natureza, trabalhando corpo e

mente. o slackline proporciona esses benefí-

cios e tem atraído inúmeros adeptos. a prática nasceu

nos anos 1980, no Vale do yosemite, nos estados uni-

dos. escaladores que acampavam na região passavam

as horas vagas equilibrando-se e caminhando sobre fi -

tas de escalada, esticadas.

no brasil, o slackline virou febre inicialmente nas

praias do rio de Janeiro e tem se popularizado em

outras cidades. no Parque burle marx, é comum ver

praticantes se exercitando. thiago Santos, gestor

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Foto

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Condicionamento físico em contato com a natureza: vantagens do slackline.

Page 29: Panamby Magazine Outubro 2014

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ambiental do burle marx, recomenda a utilização das

palmeiras para prender as fi tas. “a área das palmeiras é

a mais indicada para essa atividade física”, diz. a Fit Five,

que atua com gestão, consultoria e assessoria esportiva,

já realizou uma clínica de slackline no parque.

Crianças, jovens e adultos podem conhecer e praticar a

modalidade. os professores da Fit Five utilizam fi tas bera e,

para proteger as árvores, são utilizados carpetes ou faixas

de eVa, ou seja, a fi ta não fi ca em contato com as árvores.

Há diversas modalidades de slackline, cada uma prati-

cada com um tipo de fi ta e com um processo de ancora-

gem diferente. além do slackline clássico, com a fi ta presa

em alturas baixas, há o trickline, que exige maior preparo

físico e é praticado a partir de 60 centímetros de altura,

o longline, com percursos longos, de até 200 metros, e o

waterline, realizado sobre a água. o yogaline é uma varia-

ção zen, com movimentos de yoga sobre a fi ta, e o highline

é a opção mais radical, praticado em grandes alturas.

Para os iniciantes, o slackline permite melhorar a con-

centração, além de exercitar pernas e abdômen. não é

indicado o uso de tênis de corrida, mas de calçados mais

moles e maleáveis, ou simplesmente descalço.

Clínica de slackline da Fit Five no burle marx.

Page 30: Panamby Magazine Outubro 2014

30

baZar

AQUEÇA seu CoraÇÃo

any any realiza o mega bazar Solidário, de 23 a

25 de outubro, em parceria com a aPae de São

Paulo. as peças serão vendidas com descontos

de até 60% na loja matriz, localizada na rua da Paz, e par-

te da renda será revertida para a instituição. uma ótima

oportunidade de economizar e ajudar quem precisa.

aMega Bazar Solidário Any Any ajuda

APAE de São Paulo.

Serviço: BAZAR BENEFICENTE ANY ANY E APAE

DATA: de 23 a 25 de outubro | Horário: das 9h às 18h Local: Rua da Paz, 1855 - Chácara Santo AntônioFormas de pagamento: Cartões de crédito e débitoObs: Sujeito a disponibilidade de estoque, não são efetuadas trocas de peças compradas no bazar.SAC: 0800 7703288 | www.anyany.com.br

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melHoreS ComPraS

aCHe aQuiConfira boas dicas com novidades dos supermercados do Panamby.

o amendoim é grande fonte de energia, contém altos

níveis de vitaminas e minerais e por isso muito utilizado

por quem pratica exercícios físicos regularmente, como

alimentação “pré-treino”. Pensando neste público, o St

marche lançou um creme de amendoim integral pela

marca essencial St marche. o produto é 100% feito de

no Pão de açúcar, o destaque é o lançamento da linha

de vinhos Gran reserva do Club des Sommeliers, forma-

da por cinco rótulos – três argentinos e dois chilenos, ao

preço médio de r$ 70 cada (750 ml). os vinhos foram se-

lecionados pelo enófilo Carlos Cabral, consultor de vinhos

do Pão de açúcar, que visitou pessoalmente as vinícolas

e escolheu rigorosamente os melhores lotes de cada uma

delas. a linha é sofisticada, com rótulos que passaram por

ST MARCHE

PANAMBY

rua José ramon urtiza, 975

tel. 3773-0000

Horário de Funcionamento:

7h às 22h (2a a 5a feira), 7h às 23h

(6a e sábados) e das 8h às 22h

(domingos e feriados).

PÃO DE AÇúCAR

PANAMBY

rua José ramon urtiza, 1000

tel. 3776-7720

Horário de funcionamento:

7h às 23h (2a feira a sábado)

e das 8h às 22h (domingos e

feriados)

amendoim tostado, diferentemente de produtos já po-

pularizados no mercado, e não leva aditivos nem conser-

vantes. o potinho de 290g (r$13,90) vem em duas op-

ções: integral natural, sem açúcar, ou integral mascavo,

levemente adoçado com açúcar mascavo.

um processo mais complexo de envelhecimento.

o Club des Sommerliers é uma marca de vinhos de origem

francesa, exclusiva do Grupo Pão de açúcar, composta por

mais de 70 rótulos de 11 países, que permite aos iniciantes

e apreciadores da bebida conhecer e degustar vinhos do

mundo inteiro, como França, Portugal, Chile, argentina,

brasil, nova Zelândia, austrália e áfrica do Sul.

Foto

s: D

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ção

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