panamby magazine dezembro 2014

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1 Ano 1 – Edição 09 – Dezembro 2014 PANAMBY: desenvolvimento com preservação do meio ambiente TRÂNSITO Por ruas mais seguras DECORAÇÃO Varanda gourmet

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Ano

1 –

Ed

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PANAMBY: desenvolvimento com preservação do meio ambiente

TRÂNSITO Por ruas mais

seguras

DECORAÇÃO Varanda gourmet

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EDiToriAL

Caro morador do PANAmBY

Chamado por muitos de pulmão verde da cidade, o Pa-

namby é reduto de resquícios de mata Atlântica e de

importantes espécies da fauna brasileira – só no par-

que Burle marx já foram registradas quatro aves ameaçadas

de extinção no estado de são Paulo: o gavião-pombo-peque-

no, a maracanã-pequena, a araponga e o pavó. segundo o bi-

ólogo Gustavo Accacio, morador do Panamby, no Burle marx

podem ser encontradas mais de 350 espécies de borboletas,

contra não mais do que 100 do outro lado do rio Pinheiros.

Bairro verde, fauna rica, ar fresco. mas, até quando o Pa-

namby irá resistir? Lançamentos imobiliários vendem justa-

mente as características mais marcantes do bairro como dife-

renciais exclusivos. roberto matos, presidente da Exto incor-

poração e Construção, com um condomínio em construção

na rua Dep. João sussumo Hirata, compara o preço do metro

quadrado dos imóveis: enquanto o metro quadrado padrão do

morumbi fi ca em torno de 7 a 8 mil reais, no Panamby o valor

sobe para 12 mil para empreendimentos de alto padrão. Em

compensação, em bairros nobres como itaim, Vila Nova Con-

ceição e Jardins, o valor fi ca na casa dos 20 mil. matos com-

pleta: “o Panamby tem ótimo custo-benefício, é um bairro ex-

tremamente nobre, que reúne verde, tranquilidade, infraestru-

tura e acessibilidade a um preço mais justo que outras regiões

de são Paulo consideradas igualmente nobres. Existem diver-

sos terrenos interessantes na região que podem resultar em

empreendimentos importantes, mas estas iniciativas devem

ocorrer de forma regulamentada, garantindo um crescimento

saudável do bairro e a manutenção dos espaços agradáveis,

que fazem do Panamby algo único na cidade de são Paulo.”

Na matéria de capa desta edição mostramos iniciativas de

moradores que pretendem preservar o Panamby. Todos são

unânimes em afi rmar que não são contra lançamentos imo-

biliários, tampouco contra o desenvolvimento. mas buscam

qualidade de vida e planejamento para o bairro, contra o cres-

cimento desordenado.

A equipe de Panamby Magazine deseja a todos os nossos

leitores e parceiros um Feliz Natal e excelente 2015!

Nos vemos em janeiro.

Luiza Oliva

Editora

www.panambymagazine.com.br

www.facebook.com/panambymagazine

Foto

: Julia

na

Am

orim

Page 5: Panamby Magazine Dezembro 2014

5

sumário

FoTo DA CAPA: Juliana Amorim

06

23

CAPA um bairro em defesa do verde

16 EDUCAÇÃO Primetime – Centro de Desenvolvimento

para bebês completa sete anos

18 TRÂNSITO Por ruas mais seguras

20 DECORAÇÃO Varanda gourmet: a queridinha dos

apartamentos

23 SEGURANÇA rCs-Pm morumbi

DIRETORES: Luiza oliva ([email protected]) e marcelo santos ([email protected]) FOTOGRAFIA: Claudio inserra e Juliana Amorim CRIAÇÃO E ARTE: Adalton martins e Vanessa Thomaz ATENDIMENTO AO LEITOR: Catia Gomes IMPRESSÃO: Laser Press PERIODICIDADE: mensal CIRCULAÇÃO: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby JORNALISTA RESPONSÁVEL: Luiza oliva mTB 16.935

PANAMBY MAGAZINE é uma publicação mensal da Editora Leitura Prima. PANAmBY mAGAZiNE não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo.

REDAÇÃO, PUBLICIDADE E ADMINISTRAÇÃO: Al. dos Jurupis, 1005, conj. 94 – moema – são Paulo – sP Tel. (11) 2157-4825, 2157-4826 e 98486-3000 – [email protected] – www.leituraprima.com.brm Tecnologia e Comunicação Ltda.

ANO 1 | Nº 09 | Dezembro 2014

24 ALIMENTAÇÃO A reinvenção da pizza

25 ALIMENTAÇÃO opção para as festas

26 EDUCAÇÃO Nova plataforma integrada para o ensino

de idiomas

Foto

: Pixa

bay.co

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o

Page 6: Panamby Magazine Dezembro 2014

6

CAPA

Um bairro em defesa

Do VErDE

Humberto Tufolo, morador do Panamby, tem um

hobby criativo: aos sábados e domingos, ele

deixa a preguiça de lado e sai pelo bairro plan-

tando árvores nativas ou frutíferas e cuidando de outras

plantadas pelo poder público e danifi cadas por veículos

ou transeuntes. Humberto recoloca estacas, faz podas,

aduba e planta espécies como pau-ferro, manacá, ipê

(de diversas tonalidades, amarelo, branco, roxo, rosa e o

verde, originário da mata Atlântica do litoral sul), além de

frutíferas, entre elas pés de jabuticaba, araçá, pitanga,

acerola. “É comum que a Prefeitura plante mudas e as

abandone. Procuro repovoar as áreas com novas mudas

e cuido das existentes em pequenas praças e espaços ra-

zoavelmente degradados do bairro. o objetivo é melhorar

a qualidade de vida, sequestrar o Co2 do ar e também

atrair os pássaros”, conta Humberto, que já fazia esse

trabalho na Vila Colombo, bairro onde morou antes de se

mudar para o Panamby. “Zelar pelo bairro, pelas praças e

pelo verde é um exercício de cidadania. Cuidando das ár-

Moradores se mobilizam e pedem planejamento para o Panamby, visando a preservação do verde e a qualidade de vida da comunidade.

Por Luiza Oliva

vores, aproveito para me exercitar física e mentalmente.

Acredito até que o poder público municipal deveria esti-

mular mais ‘parceiros do verde’, convidando os morado-

res a preservar as árvores do bairro”, afi rma.

Entre suas visitas ao Ceagesp e a produtores do inte-

rior e do litoral paulista, onde compra as mudas, Humber-

to vê com satisfação, no Panamby, o fortalecimento da

mobilização dos moradores, seja em defesa do verde ou

pedindo mais segurança. “Todo movimento que tem por

objetivo atender a demanda da população por melhorias

na qualidade de vida é válido. Acredito que estamos far-

tos da falta de gerência do poder público para resolver

questões importantes e vemos uma maior mobilização

da sociedade em defesa dos seus interesses”, aponta.

morar em um local bonito, arborizado, saudável, é o

desejo de todos, acredita Humberto. No Panamby, não

faltam moradores que, se não plantam mudas nas áre-

as públicas, como Humberto, saem em defesa das áre-

as verdes ameaçadas pelos empreendimentos imobili-

árvores em primeiro plano serão cortadas para construção de condomínio: moradores pedem replantio na divisa dos prédios.

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ários. Fernanda Nasser estava acostumada a admirar a

mata do terreno entre as ruas itanhatim e Fábio Lopes

dos santos Luz. os moradores das redondezas até ha-

viam se familiarizado com as famílias de pica-paus que

ocupavam as árvores. Em agosto, Fernanda e outros vi-

zinhos foram surpreendidos com os primeiros sinais de

desmatamento. os técnicos que estavam no local apre-

sentaram uma autorização expedida em outubro de 2012

pela secretaria municipal do Verde e do meio Ambiente

e vencida no último mês de abril. Fernanda lembra que a

obra parou durante uma semana enquanto os moradores

se mobilizavam, encomendando um parecer técnico ao

biólogo Vitor inôti Yuki.

Vitor lembra que este foi o décimo mapeamento que

realizou no morumbi. “Fiz o primeiro em 2009, sobre a

mata do Colégio Nossa senhora do morumbi”, recorda.

“o bairro possui muitos fragmentos florestais, que são

matas bem adensadas, com espécies nativas preserva-

das, sub-bosques também preservados, além de espé-

cies ameaçadas de extinção”, completa. Vitor explica

que o Parque Burle marx tem as mesmas características

de outras matas do bairro, porém em dimensões maio-

“Todo movimento que tem por

objetivo atender a demanda

da população por melhorias na

qualidade de vida é válido.”

Humberto Tufolo, que tem como hobby os cuidados com árvores do Panamby

res e protegido pela legislação. Ele frisa, no entanto, que

as características de cada área devem ser avaliadas. “Ela

pode não ser uma APP, área de Proteção Permanente,

mas pode ter outras peculiaridades que a impeçam de

ser desmatada”, conclui.

No terreno defendido por Fernanda e seus vizinhos,

Vitor identificou diversas espécies nativas pioneiras e

não pioneiras, como embaúba, goiabeira, jerivá e sa-

mambaiaçu, sendo esta última ameaçada de extinção. o

estudo de Vitor não foi impedimento para que a empresa

proprietária da área voltasse com máquinas e derrubas-

se a mata (veja fotos da área, antes e depois do desmata-

mento, à página 12). Para Fernanda, os moradores não se

colocam contra o desenvolvimento do bairro: “É lamen-

tável como o Panamby está sofrendo com a rápida de-

vastação do verde. mas não se trata só da retirada das

árvores e do sofrimento dos animais que perderam seu

habitat. Nesse empreendimento serão construídos 389

apartamentos. serão no mínimo mais 400 carros em cir-

culação. Cadê o bairro com o qual sonhávamos?”

rosa richter, presidente da Associação Cultural e de

Cidadania do Panamby, concorda e vai além. “o morum-

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8

CAPA

bi como um todo é um dos únicos bairros de

são Paulo com potencial de crescimento. A

previsão para o lado de lá da Giovanni Gron-

chi é de um acréscimo de 45 mil pessoas no

bairro, dado os inúmeros empreendimentos

construídos ou em construção. isso certa-

mente impacta negativamente na segurança

e no trânsito para todos”, conclui. rosa ques-

tiona a opção pelo monotrilho, no lugar da construção

do metrô pela Giovanni Gronchi. “o metrô benefi ciaria

440 mil pessoas. o monotrilho é uma obra que não tra-

rá benefícios para a região. A falta de mobilidade só traz

insegurança, ainda mais em um bairro com tantas comu-

nidades carentes.”

márcia Vairoletti, representante da frente de morado-

res e entidades que atuam em defesa da região do mo-

rumbi, Panamby e Vila Andrade, acredita que o monotrilho

deveria usar um traçado menos impactante para a região.

“Há quatro áreas de Proteção Permanente no traçado

considerado. É incongruente para a cidade propor a derru-

bada do minhocão enquanto se aprova esse tipo de mo-

dal de transporte. Não somos contra o monotrilho nem

contra empreendimentos imobiliários. somos a favor de

planejamento, levando em conta a preservação ambien-

tal, de áreas verdes importantes para a cidade”, arremata.

CRESCIMENTO DESORDENADO

Cássia Camargo também pede um Panamby crescendo

com planejamento ambiental. “Nasci no morumbi e fi co

indignada ao ver o crescimento desordenado da região”,

diz. Próximo ao seu apartamento, por exemplo, ela se es-

panta com um enorme imóvel comercial, há

anos aguardando ser comercializado, vazio e

inútil, em um tranquilo quarteirão de prédios

residenciais. recentemente, Cássia e um gru-

po de moradores se mobilizaram para ques-

tionar a construção de um condomínio em

terreno vizinho, na rua de trás, que acarretará

a retirada de cerca de 100 árvores. “se a obra

está aprovada, pedimos ao menos que a Prefeitura dê um

destino adequado às árvores que serão retiradas do terre-

no. Ao invés de cortá-las, por que não replantá-las de ma-

neira que criem um cinturão entre os prédios?”, questiona.

Cássia recorda que é do tempo em que se encontra-

vam facilmente escorpiões pelas ruas do bairro. Ela sabe

que esse tempo não volta mais. “A região cresce desor-

denadamente, isso é gritante. É necessário planejar: se

teremos tantos novos prédios aqui, como esses morado-

res chegarão ao bairro? E como se locomover?” o gru-

po já lançou uma petição pública pedindo a proibição de

qualquer desmatamento no bairro e, para as constru-

ções aprovadas, o devido plano de recuperação ambien-

tal, com o plantio e manutenção de árvores em locais

públicos, como praças e ruas em frente às construções.

Para assinar, acesse o link da petição eletrônica: http://

www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=Br76556

Para o advogado roberto Delmanto Junior, idealizador

da página no Facebook sos Panamby e autor da petição

que pede a desapropriação das áreas vizinhas ao Parque

Burle marx, o Panamby corre o risco de ser descaracte-

rizado. “As compensações ambientais são ínfi mas e não

focadas no bairro. Vemos também que não há harmonia

Para moradores,

imóvel comercial

sem uso é sinal

de falta de

planejamento dos

empreendedores

imobiliários.

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10

CAPA

entre os empreendimentos e o entorno. Há uma tempes-

tade anunciada e é preciso agir”, afi rma. Delmanto reco-

menda ações preventivas: “Quando as construtoras vêm

com autorização para corte, em poucas horas destroem

tudo.” Ele traçou um roteiro com medidas urgentes para

os moradores que pretendem agir em defesa das áreas

verdes do Panamby:

1) Contratar botânicos para mapear todas as áreas

verdes do bairro. Com isso, já diagnosticar, com

antecedência, o que é Mata Atlântica.

2) Mapear todas as nascentes.

3) No Registro Imobiliário, com o “Mapa Fiscal”, le-

vantar as Matrículas para saber quem são os pro-

prietários.

4) Com o número dos contribuintes, fazer pesquisa

na Prefeitura, no DEPAVE, para saber se há pedido

de corte de árvores.

Há, porém, áreas em que já se tem notícia de projetos

aprovados. É o caso do chamado Burle marx ii, em frente

à portaria principal do parque, do outro lado da rua Dona

Helena Pereira de moraes. De propriedade da Camargo

Correa, o terreno com 85 mil metros quadrados deve

abrigar mais de 220 mil metros quadrados de laje. são 13

prédios de apartamentos. Apenas em um dos condomí-

nios são previstas mil vagas de garagem.

Delmanto já reuniu 22.500 assinaturas em sua peti-

ção, pedindo a desapropriação da área da Camargo Cor-

rea e da Cyrela (em frente ao estacionamento do Parque

Burle marx). “Estamos vivendo o risco iminente de empa-

redamento da cidade, com a aprovação do Plano Diretor e

da nova Lei de Zoneamento”, acrescenta.

BAIRRO VERDE

um dos bairros verdes da cidade, o morumbi ainda ocupa

posição de destaque entre as regiões mais arborizadas.

o biólogo Vitor inôti Yuki cita o Índice de arborização

de bairros no município, dividido por blocos (Kohler et.al,

2000). o estudo é o mais atual à disposição dos pesqui-

sadores, informa Yuki, e o morumbi é apontado como o

segundo bairro verde mais arborizado da cidade.

BAIRROS VERDES ÍNDICE DE

ARBORIZAÇÃO (%)

Alto de Pinheiros 27,1

Chácara Flora 52,7

Jardins 33,6

Jardim são Bento 16,4

morumbi 46,8

Pacaembu 22,7

“De 2000 para cá provavelmente o índice diminuiu, mas

a relevância do morumbi em termos do verde para a cidade

continua a mesma”, avalia. Essa característica atrai, e mui-

to, as construtoras em busca de terrenos na região. A Exto,

por exemplo, chegou ao morumbi em 1993. Hoje, já levantou

mais de 15 empreendimentos na região. No Panamby, está

construindo o réservé 650 entre as ruas Antonio Aggio e

Dep. João sussumo Hirata. “A Antonio Aggio é sem saída e

possui mata preservada em toda a sua extensão, enquanto

a sussumo Hirata é um verdadeiro pólo de desenvolvimen-

to do morumbi, com centros comerciais, restaurantes, lojas

e serviços diversos”, informa roberto matos, presidente da

Exto incorporação e Construção.

roberto cita que a Exto acompanha e estuda o Pa-

Praça em meio aos prédios: bairro verde até quando?

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CAPA

ANTES E DEPOIS

Ao lado, terreno entre as ruas itanha-

tim e Fábio Lopes dos santos Luz, antes

do desmatamento. Cerca de 190 árvores

nativas foram derrubadas.

Parecer técnico do biólogo Vitor Yuki

identificou na área “fragmento florestal

secundário em estágio inicial de regene-

ração, existindo espécies nativas da mata

Atlântica ameaçadas de extinção como o

samambaiaçu”.

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CAPA

namby há tempos. Em 2005 a empresa lançou o spazio

reale, de altíssimo padrão, localizado no Villa montever-

de, condomínio com mais de 20 mil metros quadrados

de praças e áreas verdes. “o Panamby é uma região do

morumbi muito especial, ele se diferencia por ser ainda

mais arborizado e preservado. isso em um bairro que já

é famoso na cidade por ser mais verde que o restante de

são Paulo. Por estas razões, a Exto estuda outros em-

preendimentos na região, aproveitando o melhor que

o Panamby tem a oferecer, e de uma forma ambiental-

mente responsável.” o construtor acredita que é preci-

so ser criterioso na preservação e nos cuidados com o

ambiente. “Quando adquirimos terrenos com árvores ou

mata, fazemos estudos junto ao Depave para que a re-

moção seja feita da forma correta, assim como os trans-

plantes e compensações. sabemos que a construção

civil é uma atividade que pode impactar de diversas for-

mas o ambiente e a sociedade, por isso fazemos estes

esforços com o intuito de minimizar e neutralizar nossas

ações”, garante.

ÁREAS PRESERVADAS

Enquanto os lançamentos imobiliários vão se repetindo,

há áreas imunes e preservadas no Panamby, entre elas

o Parque Paraisópolis (localizado atrás dos condomínios

Villa monteverde e Vitoria regia). “se há uma causa que

deve unir os moradores, deve ser a preservação do verde

do bairro como um todo”, atesta rosa richter, da Asso-

ciação Panamby.

Newton Ferreira é um dos moradores que escolheu o

Panamby justamente pelo seu diferencial em relação à

natureza. E, no caso de Newton, há uma particularidade:

ele mora e é síndico de um dos seis condomínios da rua

Deputado Laércio Corte que contam com um bosque par-

ticular, outro trecho preservado do bairro. A área faz divisa

com o Colégio Porto seguro, é denominada Associação

Amigos do Alto do Panamby e tem um presidente e um

administrador. Cada um dos seis condomínios paga uma

contribuição para manter o parque em ordem. “são mil

metros quadrados de verde e tudo é feito visando a pre-

servação ambiental da área”, frisa Jair Aleixo de Almeida,

da mario Dal maso, administrador da Associação.

Newton pensa em reaproveitar a água da chuva no

condomínio. “Pretendo fazer esse estudo com a cons-

trutora e quem sabe aproveitar essa água nos vasos

sanitários.” Atento à preservação do verde do bairro, ele

acredita que também as invasões e o crescimento das

favelas devem ser motivo de preocupação quando se

trata de desmatamento. “Pelo menos os empreendi-

mentos imobiliários devem seguir a legislação e repor as

árvores que retiram. Não podemos dizer o mesmo das

áreas invadidas”, aponta Newton que, preocupado com

a sustentabilidade, também em sua empresa busca uma

maior consciência ambiental. Fabricante de ventiladores,

ele desenvolveu uma linha ecológica de produtos, com

motores em corrente contínua. “Quando geramos menos

consumo de energia também causamos menos desma-

tamento”, fi naliza.

Pela proibição de qualquer desmatamento das áreas verdes do bairro:http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=Br76556

PARA ASSINAR AS PETIÇÕES EM DEFESA DO VERDE DO PANAMBY ACESSE:

Pela desapropriação dos terrenos da Cyrela e da Camargo Correa, no entorno do Parque Burle marx: https://secure.avaaz.org/po/petition/sr_Fernando_Haddad_Prefeito_da_Cidade_de_sao_Paulo_Amplie_o_Parque_Burle_marx_em_sP_desapropriando_areas_verdes_ao_redor/?rc=fb&pv=0

Construtoras veem Panamby como região valorizada. Moradores temem

grandes empreendimentos – caso do condomínio com 13 torres na área do

Burle Marx II – e pedem planejamento.

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16

PrimETimE

uma das vantagens do morumbi é a boa oferta

de escolas de qualidade. mas algo que desta-

ca nosso bairro é um centro de excelência no

desenvolvimento de bebês, o Primetime Child Develop-

ment. Tanto assim que quase 40% dos bebês do Prime-

time vêm de bairros distantes, como Jardins, Vila maria-

na ou Vila Nova Conceição. o que faz com que famílias

venham de tão longe, em uma são Paulo com problemas

crescentes de trânsito? Para esses pais a proposta do

Primetime não tem concorrência.

Christine Bruder criou o conceito a partir de sua ex-

periência como psicóloga e psicanalista, especialista em

desenvolvimento de zero a três anos pela universidade

de Nova iorque. os elementos fundamentais vieram da

Teoria Psicanalítica de Winnicott e do Project Zero, da

universidade de Harvard. o aspecto essencial da propos-

ta é conhecer em profundidade cada bebê e, de forma

personalizada, corresponder exatamente ao seu interes-

Centro de Desenvolvimento para bebês completa sete anos.

EDuCAÇÃo

se. “um conceito básico da neurociência diz que o melhor

para que um bebê se desenvolva é o que atrai seu inte-

resse em cada fase”, afirma Christine. “Tentar apressar o

processo do desenvolvimento queimando etapas é um

equívoco frequente. Por outro lado, oferecer o que des-

perta o interesse da média das crianças desta idade não

leva em conta o interesse e momento específico de cada

criança individualmente. É fundamental que a criança

tenha vivências com o que faz seus olhinhos brilharem”,

conclui Christine.

Para que isso ocorra, os grupos têm, no máximo, dois

Foto

s: Divu

lgaçã

o

Page 17: Panamby Magazine Dezembro 2014

17

Todas as janelas, por exemplo, têm a

altura do olhar dos bebês. são 1500

metros quadrados pelos quais os be-

bês circulam, interagem com peque-

nos animais, horta, Water Play com 16

fontes, casinha, playground francês,

teatro, bakery. Todos os pisos inter-

nos são aquecidos, há rampas ao in-

vés de escadas e muito mais.

A alimentação com ingredientes

naturais e integrais é toda elaborada

no local, respeitando as necessidades

individuais, sob a supervisão permanente da nutricionis-

ta. E o ambiente é bilíngue inglês/Português, em sistema

de dupla imersão.

As famílias têm orientação personalizada sobre to-

dos os aspectos do desenvolvimento: questões de sono,

alimentação, comportamento, a escolha da melhor es-

cola para cada criança, entre outros temas de interesse.

“Nossa proposta não é de recreação ou escolinha, mas

uma parceria com as famílias para que cada criança se

desenvolva no seu melhor. Ela precisa estar feliz aqui,

enquanto adquire habilidades que a preparam para ser

mais capaz de ser feliz e se realizar ao longo de sua vida”,

afi rma Christine.

Dá para entender porque, ao longo destes sete anos,

muita gente venha de longe todos os dias para trazer

seus bebês. Claro que o Primetime tem um custo acima

dos berçários e escolinhas convencionais. mas, como diz

o ganhador do Premio Nobel de Economia, James Heck-

man, “investir nos primeiros meses e anos é muito mais

importante do que investir na faculdade”. o economis-

ta afi rma que os investimentos no desenvolvimento de

crianças de zero a três anos têm taxa de retorno muito

maior do que os investimentos feitos mais tarde em edu-

cação, na escola ou faculdade. De acordo com Heckman,

as crianças que não são estimuladas na idade certa,

quando começarem na pré-escola, terão difi culdades de

alcançar aqueles que receberam estímulos adequados.

o Primetime oferece opções de meio período ma-

nhã, tarde, integral e estendido, conforme a necessida-

de das famílias.

bebês para cada educadora. Elas são

psicólogas ou pedagogas, com forma-

ção continuada no próprio Primetime,

ministrada por Christine. Toda sema-

na, além da reunião de equipe, a edu-

cadora tem uma reunião de supervi-

são sobre como foi a semana de cada

bebê. A criança é cuidada e faz todas

as atividades sempre com a mesma

educadora. Dessa maneira ela conhe-

ce em profundidade a criança em to-

das as situações. “Ela se torna uma es-

pecialista no Pedrinho ou na sofi a”, afi rma Christine.

Esta dinâmica fortalece o vínculo, muito importante

para que a criança possa se desenvolver no seu melhor,

e permite que as oportunidades de desenvolvimento

sejam aproveitadas de forma ideal. Por exemplo, se um

bebê pequeno chora pela chupeta, sua educadora, antes

de colocá-la em sua boca, pensa: este bebê tem interes-

se e capacidade de resolver este desafi o? Ele já é capaz

de rolar, esticar o bracinho e pegar? Em caso afi rmati-

vo, ao invés de colocar a chupeta na boca, ela a coloca

ao seu alcance, e o incentiva a alcançá-la. o bebê pega

a chupeta, fi ca feliz e reforça sua autoestima, se predis-

pondo positivamente para novos desafi os. mas isso só é

possível porque a educadora foi preparada para interpre-

tar as necessidades de cada bebê. E quanto menor é a

criança, maior o impacto de suas experiências.

o prédio do Primetime também é muito diferente,

e recebeu seis prêmios internacionais por seu design e

ambiente para o desenvolvimento de bebês. Não é uma

casa adaptada, nem foi concebido como uma escola.

Primetime Child Developmentrua José Gonçalves, 30

Tel: 3739-4621www.primetimecd.com.br

Page 18: Panamby Magazine Dezembro 2014

18

TrÂNsiTo

alta velocidade com que automóveis e até ca-

minhões trafegam pela Av. Carlos Queiroz Tel-

les e pela rua Diego de Castilho tem assustado

moradores e causado acidentes. o declive das vias ajuda

a aumentar a velocidade dos veículos, colocando em ris-

co pedestres e aumentando o risco de colisões.

Questionada pela reportagem de Panamby Maga-

zine sobre as providências para a região, a Companhia

de Engenharia de Tráfego (CET), por meio de sua asses-

soria de imprensa, esclareceu que o Código de Trânsito

Brasileiro (CTB), em seu artigo 94, proibiu a utilização de

ondulações transversais (lombadas) e de sonorizadores

como redutores de velocidade. No entanto, as lombadas

existentes em vias onde as características geométricas

atendessem às exigências do novo Código puderam ser

mantidas e foram homologadas, completa.

A CET informou ainda que a implantação de novas

lombadas físicas na cidade segue os critérios previstos

pela resolução 39/98 do CoNTrAN (Conselho Nacional

Moradores reclamam de alta velocidade em vias do Panamby. CET promete sinalização adequada.

A

Por ruas mAis sEGurAs

de Trânsito), como volume de tráfego, índice de aciden-

tes, geometria da via e tipo de pavimento. “A rua Diego

de Castilho apresenta mais de 10% de declividade, aci-

ma do limite de 6% imposto pela resolução. A implanta-

ção deste tipo de dispositivo em local inadequado cons-

titui um fator potencial de acidentes, caracterizando-se

como um obstáculo à livre circulação da via, além de fa-

vorecer a ocorrência de rachaduras nos imóveis das ime-

diações”, informa a CET na nota.

o órgão informa também que para a Av. Carlos

Queiroz Telles a Engenharia da CET já elaborou projeto

“com melhoria das condições de segurança e fluidez

no trânsito local que aguardam agendamento para sua

execução”. Por fim, a CET acrescenta que iniciou visto-

rias nas ruas Diego de Castilho e Forte William, cole-

tando dados para elaboração de projeto de sinalização

mais adequada para redução da velocidade e que ga-

ranta a fluidez do trânsito com segurança de pedestres

e motoristas.

Diego de Castilho: declive da rua impede instalação de lombadas físicas.

sinalização existente é insufi ciente para redução da velocidade.

Page 19: Panamby Magazine Dezembro 2014
Page 20: Panamby Magazine Dezembro 2014

20

VArANDA GourmET: a queridinha dos apartamentos

DECorAÇÃo

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Nada melhor para receber a família e os amigos do que usufruir das varandas gourmet. Designer de interiores dá ótimas dicas para

decorar esses espaços.

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varanda gourmet se tornou o canto preferido dos

moradores de apartamentos. Espaços aconchegan-

tes, com churrasqueira e às vezes até com forno à le-

nha, se transformaram no local ideal para receber os amigos e

familiares de forma bem descontraída e com muito conforto.

A designer de interiores solange Guerra, moradora do mo-

rumbi e que há 18 anos trabalha com reformas e decoração de

apartamentos residenciais no morumbi e no Panamby, dá di-

cas importantes para o melhor aproveitamento das varandas.

“o espaço é o mais novo queridinho dos moradores das gran-

des cidades. Como se trata de um local de celebração gastro-

nômica somada a um momento de lazer, o ideal é que se tenha

área disponível para que todos possam se movimentar confor-

tavelmente e bater um papo agradável”, considera solange.

A disposição dos elementos deve ser prática e segura,

explica a designer. “Não deixe fontes de calor próximas à ge-

ladeira, porque podem prejudicar o seu funcionamento”, re-

comenda a profi ssional. É possível ousar com materiais de

diversas texturas e cores fazendo um mix de estilos. Apostar

em peças versáteis, como aparadores, bancos, poltronas, pu-

fes, fontes e mesas, é uma boa pedida para trazer harmonia

Ambientação na varanda com deck de madeira e TV.

Neste projeto, sacada é extensão da sala.

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ao ambiente. Lembre-se também da ambientação e, se

gostar da ideia, inclua uma TV ou um aparelho de som.

solange criou, em um de seus projetos, uma área eleva-

da com deck de madeira. “Transformei em um cantinho

mais reservado da varanda, para o qual é possível direcio-

nar a TV, por exemplo.”

Para muitos, a varanda é considerada como um es-

paço gourmet, uma extensão da cozinha. “Há clientes

que preferem utilizar materiais modernos e deixam o

espaço com um ar mais urbano”, diz. Entre os equipa-

mentos que podem ser instalados, dependendo da área

disponível e da habilidade do cozinheiro, estão forno a

lenha, churrasqueira, fogão tipo cooktop e outros ele-

trodomésticos, como liquidifi cador, multiprocessador,

Acessórios e equipamentos tornam a varanda ponto de encontro de gourmets.

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DECorAÇÃo

batedeira, geladeira, coifa, etc. “Não se esqueça de pre-

ver armários ou gabinete para acomodar os utensílios

de churrasco”, completa.

solange ainda indica o uso de plantas com vasos im-

ponentes e de cores alegres, e iluminação indireta com

abajur ou luminárias de chão que combinem com o estilo

da decoração.

MELHOR APROVEITAMENTO

solange Guerra alerta para o cuidado com a escolha de

móveis, que devem ser específi cos para áreas externas:

“mesmo com o ambiente fechado eles podem sofrer

com a exposição ao sol, vento e chuva.” Fibras sintéticas

e tecidos náuticos são recomendados, principalmente

para resistir à gordura do churrasco e dar praticidade à

limpeza e manutenção.

Nas sacadas envidraçadas, a decoradora aconselha

a instalação de persianas rolô. “o envidraçamento com

sistema de abertura total dos vidros permite um melhor

aproveitamento das varandas, em qualquer clima. sem

os vidros, pela poeira, chuva e vento, muitas vezes as va-

randas se tornam espaços ociosos dos apartamentos.

As persianas são úteis para dar uma sensação mais agra-

dável ao ambiente”, arremata.

segundo solange, antes de elaborar cada projeto de

decoração é fundamental fazer uma avaliação minucio-

sa da vida da família que irá usufruir dos espaços. “Assim

entendemos o estilo, as necessidades e sonhos de cada

morador”, aponta. Em um de seus projetos para varanda

gourmet, ela se tornou uma extensão da sala e do home

theater. “Além de resultar em uma sensação de ampli-

tude, deixamos os ambientes totalmente integrados,

facilitando a comunicação e união dos convidados nos

momentos das reuniões”, resume. o projeto moderno e

de estilo contemporâneo recebeu mesa de jantar rústica,

lustre de cristal e revestimento com tecidos resistentes e

práticos para limpeza e manutenção. “Para evitar erros, o

ideal é procurar a orientação de um profi ssional da área e

analisar junto com ele o melhor aproveitamento dos es-

paços no seu ambiente. Com criatividade e bom planeja-

mento tudo é possível”, conclui.

SOLANGE GUERRATel: 2305-0366 e 99292-6002 – www.solangeguerra.com.br

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sEGurANÇA

projeto rede Comunitária de segurança (rCs)

– Polícia militar morumbi, que foi tema de capa

da edição de novembro da Panamby Magazi-

ne, está entrando na segunda fase de implantação, en-

volvendo comércios e serviços do bairro. A iniciativa já

conta com a adesão de 85 condomínios residenciais e

outros em processo de adesão.

o princípio será o mesmo para comércios e serviços:

a participação não implica em nenhuma despesa ou pa-

gamento mensal. Basta que o empresário instale câme-

ras de segurança voltadas para as vias públicas. Toda e

qualquer ocorrência suspeita é repassada pelo integran-

te por skype para a 5a Companhia do 16º Batalhão da Po-

lícia militar, que tomará as providências necessárias con-

forme cada caso. Funcionários designados pela empresa

serão treinados pelos policiais da 5a Cia, assim como tem

acontecido com os porteiros e zeladores dos condomí-

nios participantes.

Escolas, comércios, bares, restaurantes, bancos, pos-

tos de gasolina e condomínios comerciais estão convi-

dados a fazer parte da rCs-Pm morumbi, uma ação co-

munitária, parceria entre a Polícia militar e moradores da

comunidade.

PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A RCS E ADESÕES, ESCREVA PARA:

[email protected]

o

Rede Comunitária de Segurança entra na segunda fase de

implantação.

rCs-Pm Morumbi

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: Pixa

bay.co

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ALimENTAÇÃo

Pizzas embaladas individualmente para facilitar a degustação e com

grande variedade de sabores são os diferenciais da Pizza Crek.

hega daquelas intermináveis discussões para

decidir o sabor da pizza. As pizzas individuais

da Pizza Crek, entregues em casa, têm massa

extrafi na e crocante, recheada com variados e saboro-

sos ingredientes. são mais de 70 sabores (entre salga-

das, doces e light) para escolher.

Não se trata de crepe, panqueca, cone, tampouco

taco. A Pizza Crek é a reinvenção da pizza. um dos só-

cios da empresa, pizzaiolo que por muitos anos atuou

nas mais tradicionais pizzarias de são Paulo, inventou a

Pizza Crek após um dia de trabalho, quando ele próprio

A reinvenção da PiZZA

queria saborear um pedaço de pizza. Pensou em algo prá-

tico, que não precisasse de prato para comer. Aperfeiçoou

a ideia e a massa para viabilizar a Pizza Crek, que possui

patente requerida junto ao iNPi.

Hoje, são mais de 50 mil Pizzas Crek consumidas men-

salmente. Além de uma opção prática, barata, diferen-

te, crocante e muito saborosa para qualquer refeição, a

Pizza Crek também dispõe de serviços para eventos. Com

a mesma qualidade do delivery, a Pizza Crek Buffet leva

para sua festa fornos, pizzaiolos, garçons, bebidas e uma

variedade de pizzas a sua escolha, assadas na hora para

ter a crocância característica da Pizza Crek. o buffet aten-

de desde reuniões residenciais (a partir de 40 convidados)

até grandes eventos corporativos.

C

PARA PEDIR SUA PIZZA CREK NO PANAMBY LIGUE PARA O

DELIVERY MORUMBI:3743-2083 / 3743-2088

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www.pizzacrek.com.br

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A Carnes Panamby se preparou para atender os moradores da região para as festas de fi nal de ano. A casa está aceitando encomendas para os seguintes assados:§ Leitão a pururuca§ Lombo§ Pernil suíno§ Chester§ Peru§ Tender§ Pernil de Cordeiro§ marreco§ Coelho§ Coroa de carrê ovino

Estão disponíveis os acompanhamentos: Farofa, farofa doce, vinagrete, maionese, arroz de forno e batata assada.os pedidos para o Natal podem ser feitos até 17h do dia 21/12 e para o Ano Novo, até 17h do dia 28/12.A Carnes Panamby também dispõe de cortes tradicionais de bovinos, suínos, aves e ovinos, e cortes nobres e diferenciados argentinos, uruguaios e Wagyu, além de acessórios e serviços para churrascos.

Opção para as FEsTAs

rua Dep. João sussumu Hirata, 437

Tel: 2359-8888

Horário de funcionamento: 2a a sábado das 8h às

20h, domingos das 8h às 15h

Assados prontos da Carnes Panamby tornam as ceias mais

práticas e saborosas.

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bay.co

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EDuCAÇÃo

CNA, uma das maiores redes de ensino de

idiomas do país, lança o CNA 360, nova pla-

taforma de ensino de inglês e espanhol que

utiliza três componentes de forma integrada: mo-

derno material didático especialmente desenvolvido

para o aluno brasileiro, recursos tecnológicos interati-

vos disponíveis para uso em computadores, tablets e

smartphones, e certifi cação de profi ciência em inglês,

concedida pelo departamento de avaliação da univer-

sidade britânica de Cambridge, inserida no currículo

do curso.

responsável pela concepção da nova plataforma, marcelo Barros, diretor de Educação do CNA, acredita que

gerar interatividade é essencial para o processo de apren-

dizagem: “o conteúdo não é estanque e a construção do

conhecimento se dá, verdadeiramente, pela interação”,

afi rma. A metodologia da rede de escolas de idiomas utiliza

conceitos de blended learning, que defende um modelo hí-

brido de ensino, composto por elementos on-line e off-line:

“o CNA 360 atende a essas demandas ao combinar ma-

terial didático atual e completo à interatividade oferecida

por aplicativos e website, de forma a ampliar as fronteiras

do que é trabalhado em sala de aula, que é o centro de

todo o processo.” o portal CNA Net, que concentra todos

os recursos tecnológicos, promove a integração do mate-

rial impresso com dispositivos móveis, graças a recursos

como Qr Codes e, até mesmo, realidade aumentada.

Graças à parceria fi rmada entre o CNA e Cambridge, a

efi cácia da metodologia que embasa o CNA 360 passa a ser

comprovada pelo exame Cambridge English: First (FCE), que

será aplicado a partir de 2015 como teste fi nal do curso de

inglês para adultos, permitindo que o aluno conclua seus es-

tudos obtendo um dos certifi cados internacionais de maior

prestígio do mundo, sem pagar nada mais por isso.

CNA PANAMBYrua José ramon urtiza, 500 – Tel: 3746-6150

[email protected] – www.cna.com.br

CNA 360 oferece material didático exclusivo e variedade de recursos tecnológicos.

Nova plataforma integrada para o ENsiNo DE iDiomAs

o

rua José ramon urtiza, 500 – Tel: 3746-6150

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