orquestra experimental de repertório - sinfonias de brahms - 2014
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THEATROMUNICIPAL DESÃO PAULOTEMPORADA2014
ORQUESTRAEXPERIMENTALDE REPERTÓRIOSINFONIAS
DE JOHANNES
BRAHMS
theatro municipal de são paulo_temporada 2014_pg 4
Orquestra Experimental de Repertório
Regente Carlos Moreno
Sinfonia N. 2 em Ré Maior, Op.73
Allegro non troppo
Adagio non troppo
Allegretto grazioso (quasi andantino)
Allegro con spirito
Sinfonia N. 4 em Mi Menor, Op. 98
Allegro non troppo
Andante moderato
Allegro giocoso
Allegro energico e passionato
Domingo (30/03)
às 11h
Domingo (27/04)
às 11h
Sinfonia N. 3 em Fá Maior, Op.90
Allegro con brio
Andante
Poco allegretto
Allegro
Sinfonia N. 1 em Dó Menor, Op. 68
Un poco sostenuto – Allegro – Meno allegro
Andante sostenuto
Un poco allegretto e grazioso
Adagio – Più andante – Allegro non
troppo, ma con brio – Più allegro
Johannes Brahms em três momentos da vida. Hans Richter, regente
da estreia das Sinfonias
N. 2 e N. 3 no Musikverein
de Viena.
Badisches Staatstheater de
Karlsruhe, local de estreia da
Sinfonia N.1.
Meiningen Theater, onde a Sinfonia N. 4 foi
estreada.
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As Sinfonias de Johannes Brahms
Quando a programação de 2014 da orQuestra experimental
de repertório começou a ser desenhada e decidiu-se que o
ciclo das quatro sinfonias de Johannes Brahms (1833-1897)
abriria a temporada, um grupo de estudos formado por in-
tegrantes dos diversos naipes da orquestra e seus maestros
foi criado, com o objetivo de promover um conhecimento
analítico mais profundo de cada uma dessas obras e das cir-
cunstâncias técnicas e artísticas da época em que foram com-
postas. Ao abordar tais obras, consideradas pilares do gênero
no período romântico, surgiu a necessidade de estudar em
profundidade a postura do compositor frente aos avanços tec-
nológicos instrumentais ocorridos no século 19 e em que me-
dida estes afetou sua concepção de som orquestral.
O século 19 foi o momento de significativas conquis-
tas na técnica de construção dos instrumentos musicais e
isso ocasionou um aumento da potência sonora dos ins-
trumentos, bem como significativa melhora na qualidade
da afinação e homogeneidade dos timbres. Paralelamente,
Esse texto é resultado do primeiro
trabalho do Grupo de Estudos
da Orquestra Experimental de
Repertório, formado por monitores
e bolsistas da OER e pelos maestros
Jamil Maluf e Thiago Tavares.
compositores como Wagner, Berlioz e Liszt, lançando mão
de tais conquistas, exploraram novas possibilidades sonoras,
seja em gêneros já consagrados como a ópera, seja em no-
vas formas de expressão como os poemas sinfônicos. Outros
como Brahms, Schumann e Schubert, se mantiveram mais
apegados aos princípios da orquestra clássica e dialogaram
com o passado, expandindo as fronteiras de formas tradicio-
nais, como sinfonias e concertos.
A primeira constatação feita pelo grupo de estudos foi que
Brahms manteve estreita relação com vários instrumentis-
tas/construtores de instrumentos de sua época, o que fez
com que ele desenvolvesse, principalmente em suas sin-
fonias, uma escrita muito bem fundamentada do ponto de
vista técnico e de possibilidades interpretativas para os di-
ferentes naipes.
Todos os naipes da orquestra sofreram algum tipo de
evolução tecnológica no que tange a sua construção durante
o século 19. Os instrumentos de sopros e percussão são os
melhores exemplos deste processo. No naipe dos metais,
trombones e tuba passaram a fazer parte do efetivo orques-
tral e as trompas, que eram trompas naturais, que só podiam
tocar algumas notas de cada afinação e mudanças tonais
eram alcançadas pela modulação da pressão labial, ganha-
ram chaves e se tornaram capazes de tocar todas as notas da
escala cromática, de maneira mais homogênea, com maior
volume e afinação mais precisa. Apesar de Brahms reconhe-
cer que a trompa natural estava caindo em desuso, ele es-
creve suas sinfonias de tal maneira que as partes podem ser
executadas por qualquer dos dois instrumentos. O trom-
bone, apesar dos avanços técnicos desenvolvidos durante
o século 19, recebeu de Brahms um tratamento muito come-
dido, sendo mais usado como reforço das partes corais e não
avançando muito além do que, por exemplo, Beethoven já
A orquestra nos
tempos de Brahms
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havia proposto em sua 5ª sinfonia. Brahms escreveu dois fa-
mosos corais para os trombones e fagotes na 1ª e 4ª sinfonias.
Da mesma maneira, o clarinete sofreu uma série de mu-
danças durante o século 19, começando pela realizada pelo
compositor e inventor Iwan Müller (1786-1854) que conferiu
mais cores e tonalidades ao instrumento, além de posterio-
res evoluções técnicas, especialmente as realizadas por Carl
Bärmann (1810-1885). As possibilidades, em grande parte
abertas por Bärmann, possibilitaram a Brahms escrever pas-
sagens de grande agilidade, bem como solos de especial
beleza para o clarinete, em suas sinfonias.
Apesar de evoluções técnicas da flauta, que passaram
a ser feitas de metal e se tornaram mais brilhantes, Brahms
tinha preferência pelas flautas de madeira, de sonoridade
mais escura e menos penetrante que as modernas, surgidas
na segunda metade do século 19.
Brahms foca a percussão, em praticamente toda sua
obra, nos tímpanos que, na sua época, usavam pele animal
e baquetas de madeira ou cobertas por couro e produziam
uma sonoridade mais opaca e seca, muito diferente da so-
noridade brilhante e potente dos instrumentos modernos
com peles sintéticas e baquetas de diferentes materiais. Na
1ª. Sinfonia, a parte dos tímpanos, pela riqueza musical e di-
ficuldade técnica, é considerada até hoje peça fundamental
no repertório de todo timpanista, sendo freqüentemente uti-
lizada nos testes de admissão para as orquestras.
Para acompanhar o aumento da massa sonora de sopros
e da percussão, o naipe as cordas também sofreram signifi-
cativo aumento no número de instrumentistas e pequenas,
porém, expressivas mudanças em sua constituição e cons-
trução. Os instrumentos de cordas, que no início do século
19 usavam cordas de tripa e que produziam um som mais
opaco e pouco volume, passaram a receber encordoamento
de metal, mais resistente e que produz mais volume. Impos-
sível falar sobre a escrita para cordas em Brahms sem citar
Joseph Joachim, o violinista mais influente de seu tempo,
cuja carreira foi profundamente marcada pelas amizades que
teve com Liszt e, posteriormente, com Brahms. É dele a revi-
são do famoso Concerto para Violino e Orquestra, de Brahms,
que viria a causar certo esfriamento na amizade dos dois
pela interferência na obra, considerada por Brahms exces-
siva. A partir das anotações de Joachim, que teve uma atua-
ção importante como spalla de mais de uma orquestra, que
sabemos, por exemplo, o quanto ele era comedido na utili-
zação de vibrato, por exemplo, ao contrário do gosto atual.
As orquestras, à época de Brahms, eram bem menores
que as de hoje, e tocavam em salas menores também. Ve-
jamos a orquestra de Meiningen, que estreou a 4ª. Sinfonia
de Brahms, ela tinha um efetivo de apenas 48 músicos, con-
tra os 80 músicos que, em média, são usados nas moder-
nas orquestras de hoje para a execução de uma sinfonia de
Brahms. A disposição dos músicos no palco apresentava di-
ferenças radicais com o mapa de palco das orquestras atuais.
Atualmente as orquestras, apesar de pequenas diferenças de
montagem, têm um mapa semelhante entre si e, em certa
medida, uniforme.
Ao abordarmos as sinfonias de Brahms não podemos
ignorar a necessidade de analisarmos aspectos da prática
de execução da época, sob pena de correr o risco de ex-
trapolar artística e tecnicamente a estrutura de orquestra-
ção concebida por Brahms, o que levaria a execução para
parâmetros equivocados de dinâmica e articulação. Eviden-
temente não estamos mais presos às limitações dos instru-
mentos de época, nem necessariamente tocando em salas
pequenas. Porém, mesmo com nossos modernos instrumen-
tos, temos que procurar nos adequar ao estilo próprio desse
compositor. Tal exercício de adequação que todo músico
deve realizar cotidianamente com obras de outros grandes
mestres e suas especificidades.
Para a Orquestra Experimental de Repertório, a reali-
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zação desse ciclo que originou a criação de um Grupo de
Estudo oferece uma rara oportunidade de construir um edi-
fício rico em experiência e conhecimento, com reflexo na
forma de pensar e de abordar importantes obras do reper-
tório sinfônico.
Sinfonia N. 1
Sinfonia N. 2
Sinfonia N. 3
Sinfonia N. 4
Dados históricos sobre as quatro sinfonias de Johannes Brahms
Sinfonia N. 1
Sinfonia N. 2
Sinfonia N. 3
Sinfonia N. 4
Concluída em 1876 e estreada em 4 de novembro de 1876,
em Karlsruhe, Alemanha
Orquestração: 2 Flautas, 2 Oboés, 2 Clarinetes, 2 Fagotes,
1 Contra-Fagote, 4 Trompas, 2 Trompetes, 3 Trombones,
Tímpanos e Cordas
Concluída em 1877 e estreada em 30 de dezembro de 1877
em Viena, Áustria
Orquestração: 2 Flautas, 2 Oboés, 2 Clarinetes, 2 Fagotes,
4 Trompas, 2 Trompetes, 3 Trombones, Tuba, Tímpanos
e Cordas
Concluída em 1883 e estreada em 2 de dezembro de 1883
em Viena, Áustria
Orquestração: 2 Flautas, 2 Oboés, 2 Clarinetes, 2 Fagotes,
1 Contra-Fagote, 4 Trompas, 2 Trompetes, 3 Trombones,
Tímpanos e Cordas
Concluída em 1885 e estreada em 25 de outubro de 1885
em Meiningen, Alemanha
Orquestração: 2 Flautas e Piccolo, 2 Oboés, 2 Clarinetes,
2 Fagotes e Contra-Fagote, 4 Trompas, 2 Trompetes,
3 Trombones, Tímpanos e Triângulo Cordas
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Com mais de duas déCadas de história, a Orquestra Experi-
mental de Repertório (OER) é hoje um dos principais grupos
de formação em nosso país. Com sede na Praça das Artes, a
OER se apresenta no Theatro Municipal e em outros espa-
ços da Cidade de São Paulo, dentro da política de descen-
tralização da Secretaria Municipal de Cultura.
Criada em 1990 pelo maestro Jamil Maluf, a partir da
Orquestra Jovem Municipal de São Paulo, a orquestra ocu-
pou lugar de destaque nas temporadas sinfônicas e líricas
do Theatro Municipal, com programações regulares e inin-
terruptas ao longo dos anos.
Sob direção de Carlos Moreno desde fevereiro de 2014,
o grupo inicia as apresentações da integral das Sinfonias
de Beethoven na Sala do Conservatório, das Sinfonias de
Brahms no Theatro Municipal, além de uma série no Audi-
tório Ibirapuera e apresentações no Teatro Paulo Eiró e nos
CEUs, com o objetivo de enriquecer ainda mais a formação
dos bolsistas e levar a OER para além do centro da Cidade.
Ligada à diretoria de Formação da Fundação Theatro
Municipal, a OER tem papel fundamental no projeto de inte-
gração que parte da Escola Municipal de Música, passando
pelas orquestras Infanto-Juvenil e Jovem Municipal de São
Paulo, e que tem como objetivo preparar músicos de exce-
lência para as grandes orquestras profissionais, como a Sin-
fônica Municipal de São Paulo.
Orquestra
Experimental
de Repertório
Carlos Eduardo
Moreno
regente titular da orQuestra experimental de repertório,
Carlos Moreno foi regente titular da Orquestra Sinfônica da
USP entre 2002 e 2008 e da Orquestra Sinfônica de Santo
André de 2009 a 2013.
Começou a estudar piano aos seis anos, passaou poste-
riormente ao violino e, em 1978, ingressou no Instituto dos
Meninos Cantores de Petrópolis, atuando como solista - me-
nino cantor soprano. Foi spalla da Orquestra Jovem Came-
rata Abrarte, atuou como violinista na Orquestra Sinfônica
Nacional da Universidade Federal Fluminense por dez anos
e regeu pela primeira vez uma orquestra aos 15 anos, diri-
gindo uma composição própria para cordas.
Estudou com maestros como Gustav Mayer, Kirk Trevor,
David Zinman e Bernard Haitink.
Venceu em 1998 o 5ª Concurso Latino-Americano para
Regentes promovido pela Osusp, foi laureado em 2003 com
o Prêmio Carlos Gomes e, em 2006, com a Osusp, recebeu
o XI Prêmio Carlos Gomes na categoria Melhor Orquestra
Sinfônica.
A trajetória de Carlos Moreno está marcada pela inter-
pretação de importantes ciclos sinfônicos, como os Choros
de Camargo Guarnieri, as sinfonias de Beethoven, as sin-
fonias de Tchaikovsky, além das sinfonias e concertos de
Brahms, as Bachianas de Villa-Lobos, as sinfonias de Schu-
mann, Poemas Sinfônicos de Rimski-Korsakov e, recente-
mente, as sinfonias de Anton Bruckner.
Em 2012 gravou a Sinfonia N. 8 de Anton Bruckner, o pri-
meiro registro da obra na América do Sul, com a Orquestra
Sinfônica de Santo André em parceria com a Osesp.
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Orquestra
Experimental
de Repertório
Regente Titular
Carlos Moreno
Regente Assistente
Raphael Brasilio
Primeiros Violinos
Cláudio Micheletti (spalla)
Ana Rebouças Guimarães
Caik Rodrigues
Gabriela Fogo
Jessé Xavier Reis
Jonas Alves de Souza
Lucas Oliveira da Silva
Matheus Baião
Paulo Galvão
Ramon R. de Andrade
Renan Gonçalves
Rodolfo G.da Silva
Thais Morais
Wallace Bispo
Wellington Rebouças
Willian Gizzi
Segundos Violinos
Alexandre Britto
Ananda Fukuda
Caio Paiva dos Santos
Danilo Alves
Diego Adinolfi Vieira
Douglas Araújo
Evaldo Alves
Fernanda Garcia
Gabriel N. de Oliveira
Gabriel S. de Oliveira
Henry Setton
Aline Viana
Danilo Crispim
Felipe Mancz
Oboés
Rodolfo Hatakeyama
(Monitor)
Gabriel P. Marcaccini
Gutierre Machado
Rafael Felipe
Clarinetes
Alexandre F. Travassos
(Monitor)
Evandro Alves
Felipe Reis
Danilo S. do C. Oliveira
Fagotes
José Eduardo Flores
(Monitor)
Bruno Figueiredo
Gualberto
Matheus Parizon Amaral
Sandra Ribeiro
Trompas
Weslei Lima (Monitor)
Álvaro Braga
Edson R. Nascimento
Gerson Pierotti
Rubens do Nascimento
Silva
Wesley Medeiros
Trompetes
Luciano Melo (Monitor)
Dan Yuri Huamán Diaz
Mauro Stahl Júnior
Roger Brito
Karin Higa
Ricardo Galdino
Wagner Filho
Violas
Estela Ortiz (Monitora)
Bruno Rocha
Catarina Schmitt Rossi
Guilherme C. Bonfim
Joel Alves
Johnny Roger Lo
Mauro Koiti Shimada
Rodrigo Ramos
Thiago Neres
Vúpulos Antônio Vaplam
Violoncelos
Júlio C. Ortiz (Monitor)
Agton dos Santos
Douglas Pereira
Elton Araújo
Jonatas Pereira
Luiz Sena
Patrícia Rezende Vanuci
Rafael de Caboclo
Rodrigo Prado
Ygor Ghensev
Contrabaixos
Alexandr Iurcik (Monitor)
Adriano Costa Chaves
Daniel Camargo
Fernando Tosta
Gustavo Quintino
Haran Magalhães
Júlio Nogueira
Marcos Magni
Flautas
Marcos Kiehl (Monitor)
Trombones
João Paulo Moreira
(Monitor)
Arthur da Silva Rita
Hélio Góes
Igor Bueno da Silva
Maurício Lundgren
Tuba
Sérgio Teixeira (Monitor)
Piano
Lucas Gonçalves (Monitor)
Harpa
Soledad Yaya (Monitora)
Percussão
Richard Fraser (Monitor)
Bruno Rogério Oliveira
Mónica Navas
Rosângela Rhafaelle
Zacarias Maia
Coordenador Artístico
Daniel Martins
Assistente Artística
Angela de Santi
Inspetora
Raquel Rosa
Arquivistas
Bruno Lacerda
Maria Cláudia Ribeiro
Montadores
Márcio Cavalcante Bessa
Wellington N. Pinheiro
Prefeitura do Município
de São Paulo
Prefeito
Fernando Haddad
Secretário Municipal
de Cultura
Juca Ferreira
Fundação Theatro
Municipal de São Paulo
Direção Geral
José Luiz Herencia
Diretora de Gestão
Ana Flávia C. Souza Leite
Instituto Brasileiro
de Gestão Cultural
Presidente do Conselho
Cláudio Jorge Willer
Diretor Executivo
William Nacked
Diretora Técnica
Isabela Galvez
Diretor Financeiro
Neil Amereno
Diretor Artístico
John Neschling
Diretora de Produção
Cristiane Santos
Direitos Autorais
Olivieri Advogados
Associados
Diretoria Geral
Assessora
Maria Carolina G. de Freitas
Secretárias
Ana Paula Sgobi
Monteiro
Marcia de Medeiros Silva
Monica Propato
Cerimonial
Egberto Cunha
Sofia Amaral Ramos
Bilheteria
Nelson F.de Oliveira
Diretoria Artística
Assessoria de
Direção Artística
Stefania Gamba
Luís Gustavo Petri
Clarisse De Conti
Secretária
Eni Tenório dos Santos
Coordenação de
Programação Artística
João Malatian
Diretor Técnico
Juan Guillermo Nova
Assistente de
Direção Técnica
Giuseppe Cangemi
Diretor de Palco Cênico
Ronaldo Zero
Assistente de Direção
de Palco Cênico
Sabrina Mirabelli
Assistente de Direção
Cênica Residente
Julianna Santos
Segunda Assistente
de Direção Cênica
Ana Vanessa
Assistente de Direção
Cênica e Casting
Sérgio Spina
Figurinista Residente
Veridiana Piovezan
Produção de Figurinos
Fernanda Câmara
Arquivo Artístico
Coordenadora
Maria Elisa Peretti
Pasqualini
Assistente de
Arquivo Artístico
Ana Raquel Alonso
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Ariel Oliveira
Guilherme Prioli
Karen Feldman
Leandro José Silva
Leandro Ligocki
Copista
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Ação Educativa
Aureli Alves de Alcântara
Cristina Gonçalves Nunes
Centro de Documentação
Chefe de seção
Mauricio Stocco
Equipe
Lumena A. de Macedo Day
Diretoria de Produção
Produção Executiva
Anna Patrícia Araújo
Lais Gabriele Weber
Miguel Teles
Rosa Casalli
Produtores
Aelson Lima
Pedro Guida
Assistente de Produção
Arthur Costa
Palco
Chefe da Cenotécnica
Aníbal Marques (Pelé)
Técnicos de Palco
Antonio Carlos da Silva
Antonio Oliveira Almeida
Alexandre N. Pinheiro
Aristide da Costa Neto
Cláudio Nunes Pinheiro
Cristiano T. dos Santos
Edival Dias
Ermelindo Terribele
Sobrinho
Julio de Oliveira
Lourival Fonseca
Conceição
Marcelo Luiz Frosino
Paulo Miguel Filho
Rodrigo Nascimento
Thiago Panfieti
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Informática
Ricardo Martins da Silva
Renato Duarte
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Victor Hugo A. Lemos
Yudji A. Otta
Arquitetura
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Estagiários
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Vitória R. R. Dos Santos
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Eli de Oliveira
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