orgâo dos interesses do commeroio, cia, i^a.yoiix-a, e da...

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Quinta-feira 27 de Janeiro de 1876 Rio de Janeiro Anno 3 a. IST. 27 CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA CÔB.TB E NICTHEBOY Pou ANNO 20S000 Por sbi8 mezes 10S000 POB TílES MEZES .'5S000 Publica-so todos oa dias. CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA ^PROVÍNCIAS f' POB ANNO - ^4*0C§ pob seis mezes.128000 Por tres -mezes.....* .1 6$000 Os origiBífiS ü5o pQbKea-Us não serão resliloldos. Orgâo dos interesses do Commeroio, cia, I^a.yoiix-a, e da Ixiçliastiria, 0 GLCBO é propriedade de uma associação anonyma COMPLETA NEUTRALIDADE NA LUTA DOS PARTIDOS POLÍTICOS. I!__ „„.,, |m,r.i,..i.«ilJ|££MIIIIIJjlMJIMIIJIIIII IJL'" ¦*¦"¦¦ **-" ** SK Officinas e Redacção;—Rua dos Ourives n. 51. &.í»s nossos assígnantef- resi- <:::vs<(fs nas iMrov»n-**i»s que »i«<3a não reformar-i.nl a sua assigna- íura, cneeienaos um prazo d<* í. '--.'.-anciã até o <Sia 30 «Jo eor- Finíüo e^se prazo sersi suspen- sn a remessa do « Globo » nrwihrr--i .n ¦> ¦¦¦¦¦ i ira™"" ""¦"¦"¦¦¦m™ í ijí % ímfàk I *r% w% à% Iti<>, S*S de Janeiro de IStS. E=crevem-nos de Nova-Friburgo : « No Jo nal do Comrr-ercit de 26 e 27 de Dezembro próximo findo, aopa eceu um ar- tign chamando aattenção do Exm chefe de policia di província, para o bárbaro assas- .Am-to de um filho de Paulo Lamblet. a Pois hem : saiba S Ex que as pr~vi- dencia* até hoje dada** corto produzirão resultado negativo ; 'porquanto em vez de serem -ntimains ub fâmulos e escravos do indivíduo indig;tado como autor ou man- dante «os moradores das circumvizinhan- ça- para iDr-ommuoieaveis deporem sbro o facto. f-m vez de ser exhumado o cadáver da victima, para em sua presença prece- der bo a corpo de 'elicto, nada di^o se f>z ! foram u-do cmtrario chamados para daoo- rem indivíduos que moram longe e nada sabem « A oninião publica e=tá ind:£nadp con tra tão esc inãalota.protecção **m fí-vo** d in- dig.tado a.-sassi; o, de precedentes tãu re- prov-idos « O cadáver da victima foi encontrado multo distante da eptrada em um lugar co nplfítamente deserto, todo wtileão e cnm cs dentes quebrados, o seu uiwpéu longe desse lno-nr, «m baixo de uma pedra, o que prova exuberantemente, que o inf liz m co foi m •rtirftoão a vovt ãe de tev,% algozes!! ! « Sartr. D U"! quem julgar-se-ha segur.; nes-tes luga os?» D.-.ndo publicidade a uma reclamação de 0nr»cter tíio grave, parece nos inútil addu zir outia-i cons-i Ic-açues além daquella- que tao energicamente foram formuladas p;-lo no3-«o correspondente. Não podemos aos dutamante acceitar. «em exame ou demonstração, a hypothese de que hijam autoridades tão esquecidas do que a si dev-m e á sociedade que repre sentam, qua se tornam protectoras (nest- oaso complices) de réoi indicia los em cri mes nef rados, ou pelo menos pre-umides autores de um bárbaro assassinato. S t lvez antes a negligencia, será tal- vrz a ignorância, será talvez outra qualquar causa dis muitis que influem no nosso foro, pira toroar os processos d* form<içíio ¦de culpa verdadeiros eípantdhos dajusti- ça, ^iiesó servem para j istiflear a impuni dade dos malfeitores perante o jury e pari*. testemunhar a impeiici*. das aut :rida<!es encarregadas procederem a esses actos j*o'erar:es. Como quer que seja. julgámos em ->e- nhada.neste delicado assumpio, a honra dn poder judiciário. E nppellamos com grande CO-fiança para as autoridades policiaes e para os magistrados que têm de intervir nc se negocio, afim da que, no espirito pu bl:co, não soffram quebra de prestigio, nem a lei, n-m os feus executora7- Dnmos traslado dest't communicaçuo ao Honrado Sr. ministro da Justiça. Consía-nos que o Jury da Exposição Nacional terminou os seus trabalhos Dentro de poucos dias naturalmente será publicada a lista dos prêmios concedidos aos expositores qu-. u.ais se distinguiram A pruposito: seria útil que a illutra cm misão diréctora du exposição se apres sasse na detigoação dos produetos que de- vem figurar em Philadelphii, pubUcand com alguma antecipação, o citalogo do> ¦proJuc os preferidos. A<~. tratar deste assumpto ha alguns dias. tomámos a liberdade de lembrar a conve, niencia de ae reim*tter para Philadel phia integralmente, a interessante secção da cn Tito do bicho da sadn e das machina»" de fiação, que tão bello effeito pro :uai am. deseoitinando ao paiz uma n^ va fonte in dustri 1 poderosa e fecunda em giar.de* re aultados. Ignvramos »inda si essa lembrançn foi ad* pf.da pela illustre commisí-5.0, ou s*: como é crstume, vacillam os seus dignos membros ante a de-p-za que nos impórá o transporte dessa secçSo, seguidi pelo pes- soai que aqui lhe deu tanto realce e brilho —pmb ——*****;***§ Sentiríamos qua assim fosse. E-tamos convencidos de que em Philadelphia como aqui.essa industria especial hadeattrahir a ¦ttençao geral, sendo que é de vant gem ürntar a illustre commissão' com um auxi liar eatendido e enthüsiasta como é o Sr. Kohn, que na sua qualidade de cidadão aorte americano e relncionalo comas cias- ses industriaes da 'rr-mde Répubica poder ¦•restar á Exposição Brazileira notáveis ser- viç->s, c >mo intermediário interprete ds commissão dos nossos delegados em Phi- ladelphia. Desde a nossa primeira exposição que uma das mais altas caiacidad s scie' tifi cas do nosso paiz o Sr. conselheiro Capa nema s llicitou a attenção do paiz pa-a a industria da creação do bicho da sela. e para a fiação dos variados product s qu- tanta extracçao tem no nosso paiz e, que tanto sa pres-tirn no estabelecimento d*ts pequenas industrias fonte de prosperi- da le individual e de riqueza publica. Muitos annos se pasmaram e em mal rara o credito des3u industria que se vio rodu- zida ás condições mais deploráveis pelo mnllogi-o da Companhia tíeropedica. H je, porém, gaç'S ao--, esforços a áper se*/eranç'ido Sr. capitão Rez.ndt* e graças á demonstração pratica fornaci.ia pelo Sr. Kjhn vemos, com praza -, qua a attençáo geral fita-se, com sympathia e conüanco nessa industria, e opportuno seria que por umt b--lia victoria aleançad* no gntDd certameude Philadelphia se «ssegur,j.s:je, no nosso paiz.o futuro de uma tão poderosa industria, indiistri». que, tilwz, uihí.s do que nenhuma ouíra.e-sá ao «lesnce le to das as classes e mai3 sa presta á sub iivisã > do trabalho por grande numero di núcleos ou familias nacionaes ou estrangeiras. Confiando na iilustraeão- dos digno? membros da commissão superior, ao seu critério entregamos estas ligeiias rr.ll-;- xfiea. O ultinio Avâso do SSínisítrio üi\ O derradeiro aviso ciicular expedido pelo honrado Sr. ministro da Mirinha a> s presidentes das provincias, oade existem manuticturas de tecidos, revela sbeta mente quaes as doutrinas econômicas, pa- trocinudaB poi i illustre cidadão a qu<*m está incumbida a gerencia daquella p;»at-, e quiçá o pensamento do governo imperial a respeito de uma questão, que habem bons trinta annos agita a s.icic ladi mod rna. A questão de protecção á industria está hoje resolvida victorio-amente a f v ;r dos propugnn dores da lib ^rlade, desda otrium- pho esplendido alcançado m Inglsf-rri pelas doutrinas do Bright o Cobiça. ¦? fundadores da famtsa os*ola de Manches- ter, cujos principios econômicos imperam uo governo insrez des le 1844 e mais ou penos tem penetrado em todos os outros p-dz sda Europa, levando sempre de ven cida as c.rcomidas escalas prohibitiva e prc-t-jCCionis1-" A protecção á industria., deve consistir em desrnvolv^r-se o ;*nsino profissional, habilit-indo o oper rio a trhbi luar :nelhor, utilisando mais convenionternente as fer- ramentas e não dispHrdiç>ndo o tempo, d^ m( do a poderem os pror'uctos n eiouaes sustentar a concurrencia com os obje- ctos simiTares, qae nos sejam remettidos das fabneas e^tr'^nge.iras. Facilite-se quanto possivel a vinda r-ara o nosso pniz do habeia artistas, abram-se as portas dás «if^nde^as á ihtroducção de michinas e ferramentas as mais ap*f.i- co-adas, mas compre sempre c E tado o preduetò manufacturaio melhor e mi-- barato qne encont-ar no mrc-ilo. ship inquirir si sahe elle de fabricas nacionais ou estrangeiras. Si esta é a i-iéa do honrado - epresentante da provincia da Bahia, si pretende o governo haver r>p.ra o fardnmont.o e oquipamenti das nossas forças militares, produetos fa- bricados no p-iz.desie quo pejr<m tão bons como o= melhor- s importados e pelo mesmo preço, achamos que presta um bom serviço á industria do p-iiz Acreditarão-*, perém, quo não si-rá f«cil conseguir que os nov-sos produetos manu- facturados aqui, possam tão cedo sustentar a concurrercia com os gêneros simil-re3 vindos do exterior, o alto pregada mão da obra entra nós, a pouci periciados nossos artistas, em geral, e mais outras circum- stancias cone .rrem para que até o simples particular prefi-a os objectos feitos fora acs fabricados nqui. Tudo tem seo tempo, havemos de ter in- dustria, mas por emquanto os nossos es- orcos d:vem concorrer para desenvolvera lavoura, base da riqueza public». do Brazil Durante muitas dezenas de annos. será e-s-mcialmentrf agrícola todo o continente sul-ameiicano ; o que nos compete, pois, é p -r outros meioã trat -r de des mvolver e ap-if-iieoir os nossos prv-duetos agrícolas. A fiindaçào da engenhos centrais, mon- t-dos com :.pp -relhos possui lorea dos aper- fe.icoam-utoa últimos e capazes de produzir assucar iu-u-^l >.o qu3 sahe das Antdhx.s e do Egypto, a cultura m.iis intellifíente e o prep-ro mais caprichoso do algodão qne exportam Alagoas, Maranhão e S Paulo, a plant>-ç:ío da quina que f-iz a riqueza do Peru, a cre^páo do bombyv, o melhor «pro- veirarnento das florestas de serlngaes que cobrem vastas extensõas do v*lle do Ama- zonas, darão resultados mais remunerativos para o paitieular e conseguintemente ao paiz. que mal entendidas disposições pro- teetoras de indust ias. qne por si mesmo e pela força das causas se desenvolverão em épochas convenientes. As medi Ias de protecção á industria como querem em gsral os adeptos dessa escola, aproveitam á meia dnzia fa- brteantes e manufaetureiros em detrimen to do consumidor; o que convém é com- prar— e, bois iiroduct is e br.ratos, venhim elles de onde vieram. Pr-*p-rem-se as fubricss nacionaes are' feiç ando seus ins-rumentos de ps-o-Jucção, nriram aos merc-dos produitos bons e b-i- rarr-S, qua possam lutar c m 03 obj *etos feitos no ex*erior, e por nós importados, e as-im Jucrfirão mais oa-fabricantes e os consumidores : então será possivel que a producção não s.ttiSíaç* as necessidades ¦ los c mpradores. Estamrs convencidos que por emquanto em o nes-io paz, ce.'tns indu-^írins po- derão vmg ir á sombra dos díre-itos prote- c*or-•-» ou iiU^si prohibitivos, embora com t:A i-y.-t-LQíi seja o pr. judie.ado sempre o consumi Jor, isto 6, r- publico. Parddistas das idéas da escola de M^n- chente.r, do que foi entre nós um dos m«is ardentes apóstolos aq nelle robustr. talento, gloria tiacional.qna binda ha pouco falleceu em terra e?trauha. Tavares BiStos, fica- mos assu-t idos cem a leituri do cit. d aviso por pureeer-nos que adi ae divorsam as idé-is ecmomieas do honre.do ministro da Marinh i e tBl/ez do actual eabinete. N i indu-tria, c >qâo em tudo m-iis, se re- s Iv-iiQ as mais intAaeacítts questões pela liberd&de, a por ella. concurso que do observatório pregará o \ P^nde, entretanto, a segurança da vida eda Iisip-"»rt;»aíe casnííiãsísão Do illustrad > Sr. Dr. M. Busque de M- cedo, direct r geral das Obras Publicns re- ceb-vmos a seguinte inte-e. ssnte commu- nic-.ção : Rio de, Jane:ro, 26 de Janeiro de 1ST6. « -;r, redaeter.— Des-jando o Sr. Minis- tro da Agricultura que a deter .«inação das posiçf5 js geng *Hphicas da ünhi de pro- longameuto da Estrada de Fsrro de Sento s ao Bio Claro s> jnm tr d> dh-.s d js mais exactos e completos, c-mo conviria que fossem t'dos os similares qúè no Império eemosexecutado.resol veu conflal-os a uma commissão especial organizada s,;b as vis- t.-s do nosso Observatório Astronômico. a Das observaçS s que vamos emp-e- hender, devem resultar tn-bilbos scien*-!- tters de alto quilate; e é por <ss:o que a tod s interessa. a Serão elles publicados opportuna- mente ; mas err qu-rnt ¦¦ esperhmos. Hí.rrsso- mo em dizer lhe o que se vai fizer. n A eommv-são co.^põé-se dos no^pos laboriosos pat>*i ios, os Srs. : M»no-l Pe- reira Reis. ch- fe.d-i commis-ão; e auxiliares Drs. F'>bio Notilio de Mors-ea R-^go. Joí- i)u*.m Huet de Bacellar, Godofrado J;'?ó Fui-tad;), Julío Alves da Cu*>hi*, e Juüío de Oliveira Laçaille. « A eetes nomes devo acerescentar o Sr. Liais, que é o phanal d'aquell s tal *n tos ; o valioso auxilio do illustrado director gral dos telegraphos do Estudo, e a gene- ro>-a cooperação da companhia do cabo submarino telagraphico. « As operações de que lhe fallo, resumir- se hão por emquanto no segu nte : a Determinar uarja serie de pontos inter- medi»rios entre o observatório do Rio de Janeiro e a cidade do Rio Claro, ponto de partida do prolongamento do caminho de farro de S. Paulo, continuando as opera- çõe até á barra do R-o Tietê, direcção do referida prolongamento. « Pela posição relativa dos pontos extre- mos dasta operação, este trabalho dará, como resultado,a med;çãD e conhecimento perf*ito de um arco da parallalo, ligando a c^pit-ü do Impario ao grande meridiano do Brazil, que principiando na barra do Chuy, termina nos limites do Império com a Guyans franceza, contando pouco mais ou meno- 38 gráos; sendo portanto o maior dos meridianos do Brazil, e o qual o obser- vatorio tambem determinará. Seião empregadas nesta operação ss li- nhas tüle^raphiCas todas asvezes que o es- tado das mesmas o permittir, assim como seião r; feridos pelo mesmo processo ao meridiano do observatório todos os outros pontes do Brazil que sa acham lidados coro o Rio da Janeiro, por meio do telegrapho ei ctríco.quer terrestres.quer submarinos Tambem se determinará a longitude do observatório com a Europa e com a Ame- rica do N^rte, por meio do cabo subma. rino. « Nas operações do arco de parallelo acima mencionado, assim emo na medicar do grande meridiano de 38 grais, se â- enpregad-is os mais perfeitos proc^s-sos da geide-ia: e para as posições g-ogra- phicas r.< correr-se-ha ás cbeervsções zeni- taes quanto á latitude, por meio da luaetc zenitul aperfeiçoada, do syatema do obaer- vatorio do Rio. « Para as longitudes recorrer-se-ha, ausneia das linhas telegraphicas, ao sys tema de signaes luminosos, transmittido- a recebidos mediante apparelhos de relo joaria, sendo as coincidências e as obser v-çõai astrenomicas de determinsçãj da hora local r gistradas por meio de chronu graphos el-ctricos, confirme o plano iut i ramente n>v>, imaginado e apresentado pelo Ohse.rvatorio do Rio. « A determinação das operações pala luneta zenital, offerece a vantagem de de- terminar simultaneamente as latitude* dos pontos da meridiana e o cit-dog . das es trellas que passam no z nith de todos os poatos do Brazil: sendo neste caso a prect sâo d*;sTa o-er*içâo muito sup-rior a que se poderia Cunseguir no próprio observa torio. o A medição da grande, meridiana coo tnbuirá efficazmente para dar um gr^nd- relevo scienriftco ao Brazil, porque será *- maior de todus as qus até ao presonta se tem medido Do me.mo modose pode dizei quant.) aos processos que se empregam, p.-.rquo elles aprásebtam um gráo de exa- ctidão p la primeira vez obtido. «Sou com elevada consideração, etc. » propriedrde para os habitantes da ;froa- teira. A irritação contra oa selvagens longe de se ter dissipado cresce de intensidade á medida que chegam noticias do triste des- ^ino das victimas aprisionadas pelos diffe- rente> Caciques os quaes, era represália tos actos de crueldade exercidos para com os índias prisioneiroa das forcas legaes, degelaram a tod s os captivos sem distinc- ção de sexo nem de idade. A Buenos Ayres haviam chegado o Sr* Pereira Leal, vindo do Parsgusy e o Sr. Aguiar de Andrade, que vai como plenipo- t nci-rio br zilei-o tomar parte nas conf-*- rencias relativas aos negócios do Par;-guay Ambos etse3 senhores f ram cordeal- menta recebidos pelo governo argentino. O Sr. Atruiar de Andrade tinha tido uma conferenci-i com o Dr. Irigoyen,mi- nitro das relações exteriores. Uma folha de Bueuoa-Ayies diz que as iuftrucções do Sr. Aguiar de Andrade são de natureza a garantir a solu *âo definitiva do conflicto ha tanto tempo pendente Nas folhas dessa mesma capital encon- tr*mos duas importantes noticias relativas Paraguay. E' a primeira a de ter sido morto o gene- ral Serrano, chefe da ultima rebeil ão. Dizem as noticias da Assumpção que procurando esse chefa illudir a vigilanciu la escolta que o trazia preso para a capi- tal, tentando elle fugir, « mataram-no em icto de resistência.» E' a segunda a de terem de evacuar o Parsguay, ató o fim do corrente mez, to- das ad tropas braziluiras que se acham ¦i mais os navios quec-mpõem a nossa di- visão nas águas do Paraguay. Diz-se que ncarão urn encouraçado a um aviso a vapor. Do Estado Oriental são as noticias de ¦ nterea.se locil. LETTSAS E ARTES aa— UWM 01 CUlgi 44 OSDOISIEMM)S (coutifluação de Flamarande) POR V {Continuação) O Sr. tem razfto, disse-me elle, dn* lhe-hei qu?. tem vinte, tres annos. Está satisfeita, Sr. condessa? ajunteu elle dirigindo-se á Sra. de Flamarande Ksporaoce, -ai dentro da uma hora, saber que póde aspir?.r á mão de uma nobre o rica herdeira. Encolherá entre o sonho campestre eo s nho dourado. ²Mas si pesistirem esposar Carlota ? X) ixemo-nos tíe presuppnsições; não temos tempo de entregaram nos a hypo- theses. Qualquer que seja a decis-ão de noBso querido menino. con;e?uirei fácil- mente de seu re. peito parn cem a Sra. e sua amizade para comigo que elle. adia sua resposta ao düemm* que lhe vou ptopftr. Farei mais. rão consentirei que ma res- ponda &inüo depois de oito dias do rtfl, xâo..- ²Oito dias, é muito pouco para seme- lhantJ negocio 1 ²Oito dias é muito depois de uma m- clinnçãu de toda a vida. ²Sr. da Salcéde. afinal de contas, eu. bem o vi e e vejo atda. o senhor é favo- ravel a t*Mt inniiiiii.. ²Sim. miaha senhora, mas nada l^rei, eu lh juro, não direi uma palavra qne possa txei-cer influencia qualquer sr.bre Gistão. ²Sibe quo elle fallou a Michelin ? ²Não é possivel ! Julgava qua o não fi7e se sem prevenir-me. O Sr. de SalcíHe estava commovido e sorpreso. Julguei dever temar a palav-a para me livrar de qualquer responsa^ili dade. ²Hontem a noite, dis e -lhe eu. na occaFião em ]"e entrava pela port,: s< cre ta, ouvi o Sr. Cst*?o dizer a Cdota que ieab--va de receb r de, Lon ires uma siOííi- ma de- quarenta mil francos, cuja proce- Tal quantia nã> >.=ó !e s< r Mala do Rio da Prata Entraram hontem precedentes do3 por- tos do Rio da Prata os vapores «(La France» e «Olb^rs», adiantando-nos datas até 21 do corrente. Em Buenos Ayres, á psrte apreocrupa- ção motivada pela crise econômica e social que. no di/er de vários argentinos nota- veis, ameaça-a própria existência nacional, era a próxima expedição ao desorto, o as- sumpto principal das deliberaçõai do go- verno e da d scussão da imprensa. : Parece que par» Março se intentará f marcha era direcção ás tolderias dos in- dios da Paurpa, depois qua tenham sido reunidos os elementos indispensáveis e a (optado um plano decisivo. Esse plano estava sendo discutido em conselho de proflssionaes competentes, h«- vendo o governo da provincia da Buenos- Ayres promettido tod s os auxílios possi- veis ao governe gr-r&l afim de lev >r-se a- cabo essa arriteada. em praza de que de- ieneia ignoro. :> coagresso do-se-!»!»'os italianos ecu faleruio Na Itnlia assim como na Allemanha, os c ingressos scientificos começaram por ter, s bretuio, urra signirtCRção politica Nes- as duas n- çõ -s, por tão longo e-paço des iggregadaB, a idéa unitária inieiou-=e no aatendimmto de alguüs pensadores i=oli- los. Para diff indil a, para dar-lhe um valor pratico, era mi^ter cclligir os homen' mais iistiuctoa das provincias tão diversas, qu'< -a aspirava reunir. Para o conseguir, care- ia-se da um pretexto : si setiveosò prcrcla'- mado o verdadeiro propósito, muitos indi- v duos por timidtz, por hesitação, por e-t.iriti local não teriam sahido de casa ; -i ainda ó m*is certo, qué os governos não- s deixariam juntar-se. Creando congres- s. s a titulo puramente scientifico, conse- guio-seapparentar que ersm inoíFensivos- Nem todos, porém, se illudiram Quando ó consrresso dos sábios italianos, ha vinte a^nos. quiz celebrar sessão em Veneza a •jolicia austríaca obstou rasolutamente aa ^mpenho Em regra, todavia, deixou-se or gnnizar essas a^sembléas, que não deram talvez á causa unitária resultados imme- diatamente sensíveis, mas que exei*ceram carto ÍDffluxo nos ânimos, preparando os «contecimentos subsequentes. Na Itália, os congressos não tiveram de j do o ponto a indole dos da Allemanha; participaram um pouco mais da conspira- çào, como todos os esforços tentados na .'tminsula, antes do Piemonte assumir a direcção enérgica d j movimento nacional. Mas em Itaiia. assim como na Allem«nha, transformarám-se logo que se conquistou a unidade. Os c ingressos hllemães, mais especiaes ierde a origem, converteram-se depois em Simples conferências da sábios, dedicados -los mesmos estudos. Na Itália a evolução era mais diiticil. tem h»vido no espHÇ> de 35 annos um único congresso, reunindo de dous em doua ou de twzem trez annos, fre.nco aos eruditos de to.ios os generos. aos philosophos, assim como aos botânicos, aos archeolcgicts bem como aos enge- nheiios, aos chymicos e aoB philologos-. Nestas condições é asssz aifficil t-aba- attribuida sinão, aquelle que havia por carta anopyma premettido vinte mil f ao- cos aos Michelin para a eduesção e o estu- bele^iTr-ento cie sua pensno. A Sro. do Flamarande sorriu- desdenho samente a esse dom da seu marido. Mas afinal esse dinheiro vem-lhe da frmte licita: o que tem i^so comabui reso- iução?- 1- En comprehendo, sim c mprth ndo, lisse o Sr. de Salçéda, Esperance, ven- lo-se rico em sua opinião è separado de mim pela desordem qae tam rrin:;do bo castello e na herdada, hon teni e hoje. apres- 40U-S0 em confiar a Mieh-lin O segredo de mafbrtuna Dahi a um compT oníissb nei- jr0eo prematuro sòba-zia noa P»mo. passo nuito escorregadio quando um am»- cr- •es.u.ndido move tud.,! Não talharei com alie* dir-lhe-hei que refiicta e ha de retie- jt.ir. ²Ah! disse a condessa agitada, sup- ] põe então ? ²Oh ! nüo se deixe illuür, continuou •jalcéda, acredito, teihoaté c rtfis qu-71 mas reflexões lev*rtl-o-hão para i, iado de Carlota. ²E a Sr. approva ífs ? ²Sim, minha senhora. Vi jo em tudo isso. arr-8 dn romance. 3r. de Salcéde, Gestão é tão moco! R-.ceio que o senhor mesmo s«-ja um' pai moço de mais p-ra mr.u fiiho, ²Sa'céde S>*ou algum tanto pertubâdo, mna voltou 1 go a si. ²Náo, dis-e ellA. não seu moço ! E' porque tenho cabellos brancos, que repre- •tentam annos, snnps duplicados por pro- «íscõ -s excepoionaes qua i discernir, o v^r airirn do f<lso d sta vida. A verdsda uni a é o amor e ó dever ; o mais > p-»s>a i. iliusão e convenção. O filho que adopto é rico bisiante para ea ar-se segando lhe aco-.a lha o coriçã..», e o caraçs.o de meu tt ho aioptivo nso ee eng*na esco'h nd Carlota! Antes de dar o s-im eonvirá qu a senhora a veja, e a coüIh-çh. V Ire ao cas- rello e não traga criada irrave e chame-a >ara seu serviço Bastar-ihe-hã! alguns .lias oa a julg»l-a. E' um ideal de can- dura s de purrza. Quanto á sua iotellig m- da. quer ver fieus qüáderáos da estudo? V.-ji, aqui estão extractos e apreciaçõ-.s de .su«is leituras. Repnre nestas flores desenhadas é colo- -idas por ella. Qae senumento delicado da aatureza / E eètes bordados de ornatos; Que gsto! E' uma ctd«rista pèrfeitss; tema intuição dn tudo que é born e bello. A do .-a. Gsp: ranc.i.seuc inoanheiro, seu protectôr; se,u amigo inseparável. Viverão toda a sua vi.ia como têm até aqui vivido sem desço- hrir uma t-6 macuia um ro outro, sem «:ompreh-*nder outra alegria que não seja a de se. porteiieersrii. Contarão um no outro como coüfií>m em D«us: íespait^r-se-hão... Ças-enio-los.' exclõmou a condessli ven c;da é oom os olhos cheios de lagrim\S; Ab ! o amor. a !é, o rs-peito mutuo... Quand. nada disto existe no casamento, ha es crevi lâo. veiv-oDh7». e dêãeppéro'1 lhar seriamente. Por i*-so em Roma, no anno de 18*Í3 e-^tiverftm para dissolver a commissão dos congre-sos e a fracciona-la era erngressos especises, quando a opi- nião adversa , valendo ae de uma modi- de forma, t*-iuumph.ou inepparadamante, fazçndo surgir da antga organização a « Sociedade Italiana do Progresso d*s Sciencias », que celebrou ha quinze di*ts em Píil^rmo a sua primeira 'ns^embléa garal, e ao mesmo tempo a duodecima dos congressoB italianos. Foi em grande parte a escolha de Paler- rao para a reunião que de idio do sue- casso Os membros da commissão relacio- nados intimam;nte como labor intelectual e politico de que sahio a unidade itsdi na, c*mprehenderam que o congresso de Pa- lermo teria, a mais de ura respeito, a in- doía e a utilidade dos congressos de ou- tr'ora A Sicilia ainda não se funiio as nz com a Itália ; entre a península e a ilha existe, certa desconfiança, principalmnt» findada no pouco conhecimento que uma tem da cutra. Congregar em Palermo ai gumas das illustrações do reino continen» tal, e com elles os Babios, os litten.tos, os escriptores de vários genero3, era fornecer á i duaeTegiões, representadas pela sua aris tocracia intellectual, fácil ensejo de se ap- proximarem e de se avaliarem. Os sicilianos queixam-se. não sem razão, que se cura mui pouco delljs na Itália Qiiz-se d-r-lhes prova de sympathia e inJuzil-os a manifestar sentimentos pátrio- ticos e unitários. Tal foi ab initio. o propo- sito do congresso: as circumstancias per- miitiram que a approximftçãrs entre a 3ici ia e as diversas partes da Itnlia assu- uiisse particuUr importância. Sabe-se a situição melindrosa em qua se achi ò go- verno italiano para com a ilha, depois das leis especiaes. que tanto lhe custaram a fazer approvar nas cameras. A susceptibi lidade siciliana, extraordinariamente viva, fôra aff ontada corre-se ainda o risco d*: icbreexcital-a pelo inquérito a que vai pro- ceder-se acerca do estado moral, inteUe- ctual e social da ilha. Naia podia ofifere- cer-se mais opportuno do que um meio de acalmar os ânimos, e fazer encarar as cousas com moderação. Por isso concorre- ram m congrego s60 o Sr. Bougbi. ministro da instrucção publica, o ~:r Fi nali. ministro do commercio, como o Sr Minghetti, presi tente do c< nselho, e o próprio principe Humberto. P»n ouse qu> se lisoncriaria os sicilianos, pa;ec*-ndo ligar grande impnrttncia á-reunião C-l brada na sua principal cidade, p. q*ié á'ó mesmo tem po h veria ÒT-ejo dever de perto cerras c u s»s, da permutar boas palavras, de exarcer influxo pessoal. Semelhantes cálculos, pelo que hoje póde avaliar-se, vingaram. Os sicilianos sempre uroverDadcs externamente, adquiriram o habito da opposição systematiea ; mas essa opposição nfio é tão difficil de desarmar, como parece á primeira vista Ha seis me zes que o nome do Sr. Miughetti foi vo- tado na ilha á execaçâo publica. Foi todavia acolhido rmii cortezmente. Os jornalistas da capital, que oito dias antes da chegada ds Boughi, o arrastavam pela rua da Amargura, entoaram cânticos de louvor, apenas se achou á vi9ta o vapor que" o c raduzia. O congresBO foi saudado como fau»to acontecimento, como honra p»ra a Sicilie, e a municipalidade de Pa lermo, para receber dignamente os Beus membros, rstectou uma liberalidade que poucas cidades igualariam. Será durante aimpressão ? NSo role af» firmar-se ; e seria temeridade esperai o, si não se desse mais do que o primeiro passo; ei, porém, se continua na mesma ?endã si, governando com firmeza um paiz que c^recr) de repressão e de força nas autori- dades. spparecem ao mesmo tempo aB de- ferenci-s e a solicitude; si se aetudsm as suaa nee.esFi-iades. si se repetí-ua as visita? de prestiíio, appressar-s^-ha a as>-imila ção moral aind» não complati, entravada por preoccupaçõss e mal entendidos reci procos ainda roais do que por verdadeira- ineompaúbilidades. Não pretendo discutir a questão slcili- ana Hi quatro semanas estar*, à-^ui, tenhr conversado sobre, o "assumpto complexo com indivíduos d-> varia* clas«e > e opiniões wímimÊmmimiÊimm A condessa levant. u-se, eer.t'';dv) que o jrits supemo da sua vida e8capav.-,-lbe diai-te de mim". A pêndula soava nove horas e meia. Voltaremos paio caminho da monta- nha ; no subterrâneo correremos o risco de encontrar Gastão. Adeus! ajuntou ella esten lendo ambss as mãos a Sucede com uma franq eza de soberana effusão ; come safnpre. ainda h je o Sr. livrou-me de uma aneiedade mortal, como sempre restituio- me a esperança e a fé. O céo o abençoei O céo o abençoe sem- pre '' Ne-te transporte intimo a condessa mos trava-.-e exclusivamente, materna, e pouc impcrtiva sa com a minha presença. Sal- cede empallidaceu e corou siraultanep- me>.te como um homem cujis paixões não estivrssem ívrefacidas, e que. consei vasve »'. imnrefsion&bilidnde da primeira juven- tnde. Pareceu me vêl-o cnmo no t-mpo èm que elle tinha a idade, de Gastão, este-lde- eendo de. medo e de prazer, quando, irio caminho da Flamarande, a condessa apoiou p brsço delia do seu Voltamos, a emiessa e eu, por um ata- lho sem quebradas qne. eu não conhecia, e que era tanto mais difficil de seguir quanto a n ita e-tava muito soiohria. S^mpro tive medo das trevas. Parecia, entretanto, que pf-ra a senhora ns trevas não existiam, poiscue ella caminhava com p; sso rspidoe seguro sem tropeçar, ligeira como um pássaro, dizendo que havia tido eom Gastão entrevistas em bom e máo tempo, e em lngare- de acces-o difficil eqiepir isso se exarcitara em caminhar e passar por toios os lugires nos rochedos de Síenou- ville, Como é ainda tão móes ! peijSfi eu, como essa maternidade nysterios i tem-na onserv do enfhuisia-ta e romanesca ! Neste momento, então, elU estava par- ticulsrmente ex .lt-dti O^ Que noite tão agradável l dizia-mfi, tanto do continente orno da ilha, e não me atrevo, a certos respeitos, a f.-rmnr "uizo daflnitivo, e ainda menos dal o á es- t mpa Por vutro lado foi aura c- ngresso de ssibios qus itlguns francezes, entre <s qua s me conto, vieram as*ristir, e até agora hei dado attenção á politica. E' tempo de falUr de outro assumpto. O congresso, presidido pelo veneravel Terenz«* Maximiano, dividio-sè em seis cl.-isses, compreh nd ndo to os os cmhe- cimentoB humanos. A de que eu fazia parte, e unica de que eu posso fallar, a sétima, c nsagrada á historia, archeologia e phi- lologia, não se tornou notável, cumpre confèssal-o, pela sua actividaie. Contava entretanto membros eminentes, a co-ueçnr pelo seú illustre presi lente, Sr. A mari, autor da excellente Historia ãos M tsul- matos na SictHa, que o fez designar sócio estrangeiro pela nossa acalemia das ins cripções, depois o Sr. Florelíi, sabi . e ines- pirituosò director dss rxeavações de Pompé4, ultimamente nomeado dir ct>r gernl das exeavações do reino Ita i .; o conda Con- stabile, correspondente d- instituto, ju-timente. Cel bre p-las invés tigaçõe.s ' acerci da archeologia etrusca, sem fallar dos archeologos, hi-storindores e phlologos de Palermo, Elguns de me- rito distineto. Mas, si os membro- da set ma c'asse gozavam particultrm nte com a sua reei.iencia na Sicilia, ecia- T-m-se mais impedidos do qua cs ou- tres, de se entregarem a um trabilh.i re guiar. A tarefa era a cada instant° int rrompida por escursõss em verdade mais proficu^s do que as sessões, e por teor sobremaneira agradável. Um dia levaram-nos a Monreal ou á Cefalá pira admirar as formosas ca- thedraeB, maravilhoso producto da arte byzantina e árabe, sujeito a uma idéa franceza, monumentos incumpar-iveis desse domínio normando.. que teria talvvz feito da Sicilia uma outra Inglaterra, si não fosse siippiantfida pelos fillemãns. Outro dia a commissão de antigüidades condu- zio-nos a S danto, á Poiupéa sici'ian'1, onde o seu presidenta, principe da Scilea, nos offerecia eucantadora hospitulidade. De- pois Palermo com o seu duo mo, oa seus palácios arabas-normandos. o seu admira- v^l aspecto, es seus muêo.-, as suas car- canias deliciosas.a sus z\sa mágica, Adiam- bra, fi ita (dificar pelo neto da um cnm- lheiro da totentin, replati de recordaçõas de Fri denco II, Palermo constrangia-nos jj Freqüentes ;lisi,raçOes. Entretanto, **s*-Í3timos ãs dií-cufsõas in- teres«autes, sobre uma preposição d ; Sr C«v 1'ari, o grandi- explr.r«dor da Siçiüa," relativa a um atlas archeologico da ilba ; outra sobre as antiguidrdes singulares, e asshz suspeitas, encontrad-»s iillim<)m*nt- jucto a Taormine ; um projecto de estudo methodiao dos di»lectos sicilianos, ãpré sentado pelo Sr. Pitré. *¦< qual d vemos excellentes elocubrações ncerca da littera- tura popular da ilha ; uma cora muni caçar) do Sr. Ernest Renan acerca de uma ins- «"ipção phenic a Eryx, da qu d por mo- ¦Ina ha uma cópia, que não póde por conseguinte ser lida e interpretada com confia-tça; e que, em definitiva, naia con- tém da* b lias coushb qus Gesenius e ou- ros ne.lld julgar-m descobrir. E u summa, o melhor resultado das sestrõ s foi relacio- ani* homens que não se conhrciam si'ã por seuB escriptos, e que tiveram eattsfa- ção e proveito em tr>.ttr uns com outros Para. nós, a pa te mais interessante de- via começar depois do encerramento offi- ciai do congresso. Tinham nos feito espe a*, qne se organizaria uma grand- exearsão ás uinas das cidhdcs gregis da Sicilia; e as facilidades garantidas á essa viagem, una ge.riil pouco commoda e pouco segura, eram a grest attroction Não se fru.-.traram nossas esperanç-i.s, aate3 pelo contrario As difiL*uliades não faltaram, mas conseguiu- se superal-as todas, logo qua o ministro Ja instrucção publica resolveu dap aTb.t» á ilba, Na terça-feira, 1 Ã* Setembro sahimrs de Palerqao 'em 8ei.s carruagens; no dia se- Quinta estávamos em Segestum, depcis em Trapain. Ahi embaçámos para S linoote, Agngentum, e emfim para Syracusv onde. chegámos doningo. Eis-nus em Catauia ; anianB^BBBMBBoea resta-nos visitar Taornima, ascender o Etna, si o gênio caprichoso do velho monte nol-o permittir: vjôr Messina e, süa vetusta fortaleza de Mafgriffo-ns.. c n^s- trúidí por Ricardo C^açãi ãé L'eã>, quando se dirigia á Terra Santa, destinada a conter {mafe ) os 'gregos oa griffpn& do paiz. re- gres-ando a dizer um verdadeiro adensa incemparavel Palermo. Esta viagem, tao ripida e tão feliz, se nos afldrura um sonho. Nada digo do que presenciámos; seria miater escrever una volume. Ao ha- mes de passar oito dias na Grécia, a b^m dizer, e as peripécias que nos expiraram foram as derrotas dos carthaginezes, a destruição de Selinonte e de Aarrigentam ps assédios de Syracusa. Não e isso o que pedem os leitores de um jornní; merece mais ser indicado o modo por que rffec- tuámos a escursão. Ena toda a parte, nas rumas, sib os ve- lhos templos, em Syracusa, no fuAdo das latomia9, onda os achenienses pri-iouairns recordavam os versos de Euripedes, en- cratravamos banquetes, musica, festa. "A. rt-capç*vo feita ao Sr. Bouerhi pelas popula- ções foi exc-vllente, o effeito causado, pela sua visita foi prefando, e não se apagorá tão cedo. Não se podii escolher mini tro mais anto para inspirar respeito e. sym pi- thia. O reconhecimento, que lhe devemos iuhiba-nos de fizer a sua apologia ; mas os seus adversários políticos concordam cm reconhece ras suas elevadas idéas, a dueti- lidade da sua intelligencia, a variedade e solidez da sua instrucção, o prestigio do seu espirito, sobretudo a prodigiosa acti- vids»de, que, nesta excursão arrastava toda o seu séquito, que mal podia tomarJ";letr.>. Posto que passássemos uma semana jun- tos. quasi «poderíamos dizer delle o que Cicero refaria de certo cônsul, quê exer- ceu suas funeções por eppaçqde.doze hor?.?: « E' um magistrado tão vigilante, qua sob o seu consulado riingúem dormia. » Andando depressa, vio e exHmino.u bem mui'as cousas ; a sua digressão será tão proveitosa para a Sicilia como útil ao go- verno. E-itá satisfeito, e tem motivos p«ra o estar. A seu.ladí, tivemos o melhor nèò- lhimento O mai- illustre dos con i iado» estrangeiros, vo-so c llsborador Sr -Renan, deparou em muitos sitips com.pvH.ções particulares, que mostram amar e aprecbr este p-iz a lib 'rdnde do entedimento. Elle, próprio é mais tolerante do ¦ que muitos, que se julgam os mais avançados. V.-r se- his em França, como vimos aqui, nns igre- j-s, os ecclesiasticos sAluir em torno do autor da Vtda de Jesus, fszér-lhe admirar em detalhe os ..hj-ctos dignos de att- nção., e fornecer aa mais urbanas explicações RaRta-me desta grata viagem uma im- pres So, qus duixa çpmmunicar, ao con- cluir. Os sicilianos têm defeitos graves, a maior i arto dos quaes diminuem do modo por que os governaram por espaço r|e ?*ef.vi- los, em primeiro lugar os hespanhot-s, dap.is os napolitan ib ; mas possuem '.qua-. lidades solidai, que lhesorarr-.nte um balfo porvir, no dia em qua f ,rrm mais illustra- dos e melhor dirigidos..; porque k6o qua!i- dadea pr prias des raças nobres, qijfejtu fazam respeitar ainda daquelles. aos qu.*es não são sympathicos. Uaa dessas qu-li- dades é o patriotismo ardente, que criega á i vezes, no seu amor próprio, á puerüi- dada ou á obcecação ; ofifarecando to ía^ia á mão, que souber munejal-a, uma aza commoda e segura. Outra, que pudesses b m apreeiar, e que nos deixará duradoura recordação, é uma hospitalidade, antiga an essência, mas assás moderna na fórma. Partindo desta espl-ndida ilha, que nos* acolheu tão lisongéiramenta, sentià oa vivo anhelo pela sua prosperidade,. p*'io ae.ú dVsenvolvimentOj pelo seu progí-esso^ iadissoluvalmente ligados, como hoj.-} s& avalia bem áquem e Mova. do Pharol, aos ia jovèn Itália. Gaston Pariz, - (Extrqhido)^ que poético silencio I Como eu comprehendo o amor de.' Sal è la e de Gastão; por estas montanhas l Jamais quererão daixãl-as defini "ivísmente, nem se saparar um do outro; e deve ser assim. Éiles tví» 0a mesmos gusto-i, as mesmas idèis:à soli- daol O ideal de Rogério não é este; é in- féiramènteòiiírO, e minha vida évtê ligada ã sua. E'e.lle quã mais neeessita de mim 1 Gestão têm tanto juizó e vai ser tão felizI Rnge.rio, maior, dentro da alguns mezes, terá mil teutaçõ s è vivei á cerCado da pe- igos.B* Nâo terei sobre elle a autoridade que um caracter admirável e uma intel! gencia superior dão a Salcé e sobre Gastão! Q .asi nue não podarei d-ixar o msir que- rido vol cão, pelo meji bello lago socégado. Pouco importa. Salcada garante que o tor- manto entre ella o Sa*céde, project s que a baroneza me havia.na véspera confiado  Sra. não mostrou-se nem so-*prendid* nem perturbada, e bem vi que ha?i*-. pensado nisso; mas não me re ponden e f-z-me perguntas aeerca do tom" e da ütti- tude que tomara'» baroneza ao fazer-me essa proposta, como si o receio da dese— peTar a sua amiga fosse a unica r bj-cçã- que puiesse oppor ao projeção em questão Atormentado por des^soceirose Sídent1' d* verdudí, assegurei-lhe que a Sra. de M n tesparre, m>-strsva-se sinceramente feci: i da a sacrificar-se. Pronuncie-se, pois, com franqueza, Sra. coidessa. disse lhe eu, e 4ião xkQld'* dizer-me suas intençõl-is.. AcoDdessa guardou o»V'encfo; pa**-u, e pareceu reflactir profundamente. Eu co- Ohpoüica local ¦ Ão.i-eaçõ^s. 4- For-dlT-eretos-da^ t d ss de hont.*m.foram<nomfia:io8 : Ü 2.° escripturario da-thasaurãrja de razentada província do Me.mnhãa. José Mariauo Af* i osta Nunes, nara serviram CMnmi.-fcãí» o Jug<ir de inspector da du Ht > Gr-nfa do Norte. nará tão feliz! H-i de vir vel-os, viremos, meçaya *• Mentir uma estranha impaciência Carlos, o maior numero de vezes que T^ inajstir, quando ella pousou a mão em pudermos; hei de vel-o msis a ^'"^n.ip. antes e m is àr vontad* ^éi que fia:da y(Z qu? daspedi-.^p-je Gastão levarei o coração «'cerado, sim, e chorarei ainda... para hão perder 6 hubito ; mas emcònpeDsãeão, saberei que ella é féliz.e f^réi o possivel para qua **-< gario seja bastante prudente para ser f !iz tambem. Ah! como lhe faria n>m a amizide de seu irmão mais velho ; como Gastão seria para elle um grande exemplo, um guia aqu*mhavii'dé attender. Oohvam.- me muito que S'lcéda me. ensine a dirigir e a conter este caracter impetuoso, porque éu somente sei adoral-o. Não basta isso, não ó verdad -, Carlos? Ff-lliva comt-hta animaéão, e tão penco 'coiVstrangimeutodas peif.dçõísde Salcéda, que apoderou-se de mim nãò sei oue mo- vimento de máo humor e ao mesmó-terapo curiosidade. Esqueci ascòiiVeniéiKjias de momento e a prudência que me wa im- posta e fallei-lhe dos projectos de casa- meu braço e dissa-me em voz baixa: —- Escuta I filiam a vinte Passos de nós e é a voz da Gastão I ComA effeito, Gastão estava no atalh' onde iamos cruzar com,elle. Não vinha (6 uma V: z m' iíra, a de Carlota. respondia á sob . Os doua nman.tes encaminhavam-Be juntos para o Refugio, pelo atalho desço b-rto. Pareciam estar r arados,.e.fós tam- r>em parando e crestando attenção, apa- nhamos suas palavras no ar, sonoro,e :puro Não, dizia Carlota, não pasEarei'daqui'. Si eti ouvisse o Sr; Affonso dar-te o não, não teria a coragem parai resistir, havia de cuoiar-miuito, e- mo*trar-me-hia frtca. . Cr Sr. Affonso não dará o não, respon- deu Esperance; depende de miaha mãi-; t- esVádará o eirn. Tu não tens ceitezal E si el'a noB desse o não I Prefere¦*ia morrer, a te vèr zangado com tua mai Ií. . A resposta nos a^capou, pois que elles se approximar.m de nds conversando e h&viam-i-nos col- locado ao lado do atalho, oc ultando-nos traz de penhascos que aqui e acolá se l-.vantavara. Carlota passvu tão junio da conde sa que esta não pôde resistirão ira- pulso de íau coração. A cond-.ss i estendeu o braço, alcançou o peseço da m- ç* a -hraçou-a na fronte. Carlota ãttrjrr^da por <;sta sombra negra, l-.iiçoii-se, nzi&)Xnço% ie CKftão,, que exclamou ; ²Não tenhas roçáo, ê-'minh'i rr »i !-¦ ' A coadea*s hafi» ãesaorareei 1o. ²Tua ta$,\%i dise Gárlota, mi.s não a veJ° \ onde está ei ia ? quero vel a ! ²N.uica / resp->T deuEs larancecom for- :-;». Ama-a sem conhecei a ! Slli consente. em Minha mãi,en tambem n?o ta v jo ; sejas, bemoita, e eu.teadoru ! Arrastou ua no'va, e a fim de Fl-ima- rande, vivamente comm vid-v, teimou meu braço pa--a veitar para ca:-a. ².Ahi Sra. ; :dies#-lhe eu. eomo;.a Sr.í. condessa é impetuosa e- espontânea l agora cómcrehendo o carretar de Rog rio ²Não rslnes/comigo, Carlosi respondeu alia, comuius meiguice iusiuuanta, p^T<:o •is vezvrs.a cabeça. Que qu-.ras I tajjh.e t.a|nto soffndo ein minha vida; tinto busaramd - meu. primeiro.'irr-júbó I-Hií asísombros, in-; iignsções, que ch cam ;a razão ..!iPor isse qu-mdoee apresenta*, a oceas ão de cfferi-cer uma reparação, a occasiâo d-* preporcio- nar-se um*momento deahg iaáqu:-"ljêsque se tam pretendido rebiixar... nã-, nãi; posso deixei-a esc-rpar-sal ²A Sra condessi rão tema que C*rlot>*. adivinhe quem seja a Sra.? Alguns dias de paciência, e sabendo qua a cond ssa ha- via partido, hão po leriá adivinhar quem fosse essa mãi ignora-iá - ²Si Cvt1. tàl adivinhar calár-se-hà.Não me faças desconfiar daquelles a quem amo! Eu .conduz.i-a,á seuaposentp e^TiOltei^) -ra junto de Rogério, que dormia a somno soito. ¦,-4 0*mi No dia seguinte todos se levantaram muito cedo. e Michelin quiz apre-tsnt: r -> a familia á condessa antes que ella par;i».te. lia impedi p. Disse-lhe que a Sra. e-"t-. a muito incoramodada , e. muito cansada mesmo, que ia repousar em M nte p**arre e voltaria dentro de poucos ,dias para- co- nhecel-o e aos seus. Nem Salcéde neóa, Espèrarce comparece- ram. Amb.roA.io ajudou aatr.alarai.ça-jrru- agens e chegou-se semnovi tade-ába^f da tj rrivel subi ia da Flamarande. Ambfozio caminhava c>m outros «ldeãf s,^p;cp.é dos carros, segurando as rod-ás e quando tive- ram de deixar-nos p dia clareará de* todo, e;pula.então.reeonhtieetr que o raoeo.q-o tjudára Ambrozica segu; ar à roda da Cnr» ruagem da çondefsa.e/ao ,q.uàl.n[So;.pijp tá- Ta attenção alguma, era rEsporunce. Queria smudar tua mãi ainda uma ultima véz e dizer adeus a .Rqgerio.. julguei de -,rr.eu dever impedil-o,.e «em.«aber o >que tiiziaj evtratendi o braço para empurrai-o/ di- zendo:.;..!iI7," ..:.,-,5 ^ Vamos; bastai é-ihora-de;par-tiemos. Mas Espèrance-pprisoa sua pequena mão de aço em meu.br^çç, .ftiaeu^ pilhar foi. tfrri- vel. Disse-me claramente, sem o soecorro .da palavrà.i.^f;.*!; ^,^7,::7^^ « Salta, criado l Eu sou o conde deiFla- márande. ª&' •Neste momento asserüelhava-se ao conde em seus mais crueis^momen-on áe aíteivez, e fiquei aterrado como á yiata de,um es- pectro.Q;,- ji ',-5-,k- --í-vi-.;í:v . .. {Catíiniitíj ¦ * *i ¦ ¦ ,:.¦¦¦¦ ¦ ¦' .-¦-.¦ míflr *yj^:^ ¦¦¦"*" ¦ y ¦ ¦.¦•-'-¦'-..::-.¦.-"•::.'- -¦¦ - Av ¦-- -a.avx->-:¦ -r..~ -.-s -¦' .¦:¦-¦ ,a--.a- V-", '-' ir* "^ As &ip- ¦ .•:. % i. ¦ ¦.j:'S',A^Í,!ii- - - .- - ; .•¦,•-,:¦*:•¦.- :¦¦¦.¦ 'JKÍ. ¦ MSsSêÊêê wmmÊmm ¦ JftlH'

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Quinta-feira 27 de Janeiro de 1876 Rio de Janeiro Anno 3 a. — IST. 27

CONDIÇÕES DA ASSIGNATURACÔB.TB E NICTHEBOY

Pou ANNO 20S000

Por sbi8 mezes 10S000

POB TílES MEZES .' 5S000

Publica-so todos oa dias.

CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA

^PROVÍNCIAS f'

POB ANNO - ^4*0C§

pob seis mezes. • • • • 128000

Por tres -mezes .....* .1 6$000

Os origiBífiS ü5o pQbKea-Us não serão resliloldos.

Orgâo dos interesses do Commeroio, cia, I^a.yoiix-a, e da Ixiçliastiria,

0 GLCBO é propriedade de uma associação anonyma COMPLETA NEUTRALIDADE NA LUTA DOS PARTIDOS POLÍTICOS.I! __

„„., , |m, r.i,..i.«ilJ|££MIIIIIJjlMJIMIIJIIIII IJL '" ¦*¦"¦¦ **-" **

SK Officinas e Redacção;—Rua dos Ourives n. 51.

&.í»s nossos assígnantef- resi-<:::vs<(fs nas iMrov»n-**i»s que »i«<3anão reformar-i.nl a sua assigna-íura, cneeienaos um prazo d<*í. '--.'.-anciã até o <Sia 30 «Jo eor-

Finíüo e^se prazo sersi suspen-sn a remessa do « Globo »

nrwihrr--i .n ¦> ¦¦¦¦¦ i ira™"" ""¦"¦"¦¦¦m™

í ijí % ímfàk I *r% w% à%

Iti<>, S*S de Janeiro de IStS.

E=crevem-nos de Nova-Friburgo :« No Jo nal do Comrr-ercit de 26 e 27 de

Dezembro próximo findo, aopa eceu um ar-tign chamando aattenção do Exm chefe depolicia di província, para o bárbaro assas-.Am-to de um filho de Paulo Lamblet.

a Pois hem : saiba S Ex que as pr~vi-dencia* até hoje dada** corto produzirãoresultado negativo ; 'porquanto em vez deserem -ntimains ub fâmulos e escravos doindivíduo indig;tado como autor ou man-dante «os moradores das circumvizinhan-ça- para iDr-ommuoieaveis deporem sbroo facto. f-m vez de ser exhumado o cadáverda victima, para em sua presença prece-der bo a corpo de 'elicto, nada di^o se f>z !foram u-do cmtrario chamados para daoo-rem indivíduos que moram longe e nadasabem

« A oninião publica e=tá ind:£nadp contra tão esc inãalota.protecção **m fí-vo** d in-dig.tado a.-sassi; o, de precedentes tãu re-prov-idos« O cadáver da victima foi encontradomulto distante da eptrada em um lugarco nplfítamente deserto, todo wtileão ecnm cs dentes quebrados, o seu uiwpéu longedesse lno-nr, «m baixo de uma pedra, o queprova exuberantemente, que o inf liz m cofoi m •rtirftoão a vovt ãe de tev,% algozes!! !

« Sartr. D U"! quem julgar-se-ha segur.;nes-tes luga os? »

D.-.ndo publicidade a uma reclamação de

0nr»cter tíio grave, parece nos inútil adduzir outia-i cons-i Ic-açues além daquella-que tao energicamente foram formuladas

p;-lo no3-«o correspondente.Não podemos aos dutamante acceitar.

«em exame ou demonstração, a hypothesede que hijam autoridades tão esquecidasdo que a si dev-m e á sociedade que representam, qua se tornam protectoras (nest-oaso complices) de réoi indicia los em crimes nef rados, ou pelo menos pre-umidesautores de um bárbaro assassinato.

S rá t lvez antes a negligencia, será tal-

vrz a ignorância, será talvez outra qualquarcausa dis muitis que influem no nossoforo, pira toroar os processos d* form<içíio¦de culpa verdadeiros eípantdhos dajusti-

ça, ^iiesó servem para j istiflear a impunidade dos malfeitores perante o jury e pari*.testemunhar a impeiici*. das aut :rida<!esencarregadas dà procederem a esses actos

j*o'erar:es.Como quer que seja. julgámos em ->e-

nhada.neste delicado assumpio, a honra dn

poder judiciário. E nppellamos com grandeCO-fiança para as autoridades policiaes e

para os magistrados que têm de intervirnc se negocio, afim da que, no espirito publ:co, não soffram quebra de prestigio, nema lei, n-m os feus executora7-

Dnmos traslado dest't communicaçuo aoHonrado Sr. ministro da Justiça.

Consía-nos que o Jury da ExposiçãoNacional já terminou os seus trabalhosDentro de poucos dias naturalmente será

publicada a lista dos prêmios concedidosaos expositores qu-. u.ais se distinguiram

A pruposito: seria útil que a illutra cm

misão diréctora du exposição se apressasse na detigoação dos produetos que de-vem figurar em Philadelphii, pubUcandcom alguma antecipação, o citalogo do>¦proJuc os preferidos.

A<~. tratar deste assumpto ha alguns dias.

tomámos a liberdade de lembrar a conve,

niencia de ae reim*tter para Philadel phiaintegralmente, a interessante secção da

cn Tito do bicho da sadn e das machina»"de fiação, que tão bello effeito pro :uai am.

deseoitinando ao paiz uma n^ va fonte in

dustri 1 poderosa e fecunda em giar.de* re

aultados.Ignvramos »inda si essa lembrançn foi

ad* pf.da pela illustre commisí-5.0, ou s*:

como é crstume, vacillam os seus dignos

membros ante a de-p-za que nos impórá o

transporte dessa secçSo, seguidi pelo pes-soai que aqui lhe deu tanto realce e brilho

—pmb ——*****;***§

Sentiríamos qua assim fosse. E-tamosconvencidos de que em Philadelphia comoaqui.essa industria especial hadeattrahir a¦ttençao geral, sendo que já é de vant gemürntar a illustre commissão' com um auxiliar eatendido e enthüsiasta como é o Sr.Kohn, que na sua qualidade de cidadãoaorte americano e relncionalo comas cias-ses industriaes da 'rr-mde Répubica poder¦•restar á Exposição Brazileira notáveis ser-viç->s, c >mo intermediário interprete dscommissão dos nossos delegados em Phi-ladelphia.

Desde a nossa primeira exposição queuma das mais altas caiacidad s scie' tificas do nosso paiz o Sr. conselheiro Capanema s llicitou a attenção do paiz pa-a aindustria da creação do bicho da sela. e

para a fiação dos variados product s qu-tanta extracçao tem no nosso paiz e, quetanto sa pres-tirn no estabelecimento d*ts

pequenas industrias — fonte de prosperi-da le individual e de riqueza publica.

Muitos annos se pasmaram e em mal rarao credito des3u industria que se vio rodu-zida ás condições mais deploráveis pelomnllogi-o da Companhia tíeropedica.

H je, porém, gaç'S ao--, esforços a áperse*/eranç'ido Sr. capitão Rez.ndt* e graçasá demonstração pratica fornaci.ia pelo Sr.Kjhn vemos, com praza -, qua a attençáogeral fita-se, com sympathia e conüanconessa industria, e opportuno seria que porumt b--lia victoria aleançad* no gntDdcertameude Philadelphia se «ssegur,j.s:je,no nosso paiz.o futuro de uma tão poderosaindustria, indiistri». que, tilwz, uihí.s do

que nenhuma ouíra.e-sá ao «lesnce le todas as classes e mai3 sa presta á sub iivisã >do trabalho por grande numero di núcleosou familias nacionaes ou estrangeiras.

Confiando na iilustraeão- dos digno?membros da commissão superior, ao seucritério entregamos estas ligeiias rr.ll-;-xfiea.

O ultinio Avâso do SSínisítrio üi\

O derradeiro aviso ciicular expedido

pelo honrado Sr. ministro da Mirinha a> spresidentes das provincias, oade existemmanuticturas de tecidos, revela sbetamente quaes as doutrinas econômicas, pa-trocinudaB poi i illustre cidadão a qu<*mestá incumbida a gerencia daquella p;»at-,e quiçá o pensamento do governo imperiala respeito de uma questão, que habem bonstrinta annos agita a s.icic ladi mod rna.

A questão de protecção á industria estáhoje resolvida victorio-amente a f v ;r dos

propugnn dores da lib ^rlade, desda otrium-

pho esplendido alcançado m Inglsf-rri

pelas doutrinas do Bright o Cobiça. ¦?fundadores da famtsa os*ola de Manches-ter, cujos principios econômicos imperamuo governo insrez des le 1844 e mais oupenos tem penetrado em todos os outros

p-dz sda Europa, levando sempre de vencida as c.rcomidas escalas prohibitiva e

prc-t-jCCionis1-"A protecção á industria., deve consistir

em desrnvolv^r-se o ;*nsino profissional,habilit-indo o oper rio a trhbi luar :nelhor,utilisando mais convenionternente as fer-ramentas e não dispHrdiç>ndo o tempo, d^m( do a poderem os pror'uctos n eiouaessustentar a concurrencia com os obje-ctos simiTares, qae nos sejam remettidosdas fabneas e^tr'^nge.iras.

Facilite-se quanto possivel a vinda r-arao nosso pniz do habeia artistas, abram-seas portas dás «if^nde^as á ihtroducção demichinas e ferramentas as mais ap*f.i-co-adas, mas compre sempre c E tado o

preduetò manufacturaio melhor e mi--barato qne encont-ar no mrc-ilo. shipinquirir si sahe elle de fabricas nacionaisou estrangeiras.

Si esta é a i-iéa do honrado - epresentanteda provincia da Bahia, si pretende o governohaver r>p.ra o fardnmont.o e oquipamenti

das nossas forças militares, produetos fa-bricados no p-iz.desie quo pejr<m tão bonscomo o= melhor- s importados e pelo mesmo

preço, achamos que presta um bom serviçoá industria do p-iiz

Acreditarão-*, perém, quo não si-rá f«cilconseguir que os nov-sos produetos manu-facturados aqui, possam tão cedo sustentar

a concurrercia com os gêneros simil-re3vindos do exterior, o alto pregada mão da

obra entra nós, a pouci periciados nossosartistas, em geral, e mais outras circum-stancias cone .rrem para que até o simplesparticular prefi-a os objectos feitos foraacs fabricados nqui.

Tudo tem seo tempo, havemos de ter in-dustria, mas por emquanto os nossos es-orcos d:vem concorrer para desenvolvera

lavoura, base da riqueza public». do Brazil

Durante muitas dezenas de annos. seráe-s-mcialmentrf agrícola todo o continentesul-ameiicano ; o que nos compete, pois, é

p -r outros meioã trat -r de des mvolver e

ap-if-iieoir os nossos prv-duetos agrícolas.

A fiindaçào da engenhos centrais, mon-

t-dos com :.pp -relhos possui lorea dos aper-fe.icoam-utoa últimos e capazes de produzirassucar iu-u-^l >.o qu3 sahe das Antdhx.s edo Egypto, a cultura m.iis intellifíente e o

prep-ro mais caprichoso do algodão qneexportam Alagoas, Maranhão e S Paulo,a plant>-ç:ío da quina que f-iz a riqueza doPeru, a cre^páo do bombyv, o melhor «pro-veirarnento das florestas de serlngaes quecobrem vastas extensõas do v*lle do Ama-zonas, darão resultados mais remunerativos

para o paitieular e conseguintemente ao

paiz. que mal entendidas disposições pro-teetoras de indust ias. qne por si mesmo e

pela força das causas se desenvolverão em

épochas convenientes.As medi Ias de protecção á industria

como querem em gsral os adeptos dessaescola, só aproveitam á meia dnzia d° fa-brteantes e manufaetureiros em detrimento do consumidor; o que convém é com-

prar— e, bois iiroduct is e br.ratos, venhimelles de onde vieram.

Pr-*p-rem-se as fubricss nacionaes are'feiç ando seus ins-rumentos de ps-o-Jucção,nriram aos merc-dos produitos bons e b-i-rarr-S, qua possam lutar c m 03 obj *etosfeitos no ex*erior, e por nós importados, eas-im Jucrfirão mais oa-fabricantes e osconsumidores : então será possivel que a

producção não s.ttiSíaç* as necessidades¦ los c mpradores.

Estamrs convencidos que por emquantoem o nes-io paz, ce.'tns indu-^írins só po-derão vmg ir á sombra dos díre-itos prote-c*or-•-» ou iiU^si prohibitivos, embora comt:A i-y.-t-LQíi seja o pr. judie.ado sempre oconsumi Jor, isto 6, r- publico.

Parddistas das idéas da escola de M^n-chente.r, do que foi entre nós um dos m«isardentes apóstolos aq nelle robustr. talento,

gloria tiacional.qna binda ha pouco falleceuem terra e?trauha. Tavares BiStos, fica-mos assu-t idos cem a leituri do cit. d •

aviso por pureeer-nos que adi ae divorsamas idé-is ecmomieas do honre.do ministroda Marinh i e tBl/ez do actual eabinete.

N i indu-tria, c >qâo em tudo m-iis, se re-s Iv-iiQ as mais intAaeacítts questões pelaliberd&de, a só por ella.

concurso que do observatório pregará o \ P^nde, entretanto, a segurança da vida eda

Iisip-"»rt;»aíe casnííiãsísão

Do illustrad > Sr. Dr. M. Busque de M-cedo, direct r geral das Obras Publicns re-ceb-vmos a seguinte inte-e. ssnte commu-nic-.ção :

Rio de, Jane:ro, 26 de Janeiro de 1ST6.« -;r, redaeter.— Des-jando o Sr. Minis-

tro da Agricultura que a deter .«inaçãodas posiçf5 js geng *Hphicas da ünhi de pro-longameuto da Estrada de Fsrro de Sento sao Bio Claro s> jnm tr d> dh-.s d js maisexactos e completos, c-mo conviria quefossem t'dos os similares qúè no Impérioeemosexecutado.resol veu conflal-os a umacommissão especial organizada s,;b as vis-t.-s do nosso Observatório Astronômico.

a Das observaçS s que vamos emp-e-hender, devem resultar tn-bilbos scien*-!-tters de alto quilate; e é por <ss:o que atod s interessa.

a Serão elles publicados opportuna-mente ; mas err qu-rnt ¦¦ esperhmos. Hí.rrsso-mo em dizer lhe o que se vai fizer.

n A eommv-são co.^põé-se dos no^poslaboriosos pat>*i ios, os Srs. : M»no-l Pe-reira Reis. ch- fe.d-i commis-ão; e auxiliaresDrs. F'>bio Notilio de Mors-ea R-^go. Joí-i)u*.m Huet de Bacellar, Godofrado J;'?óFui-tad;), Julío Alves da Cu*>hi*, e Juüíode Oliveira Laçaille.

« A eetes nomes devo acerescentar o

Sr. Liais, que é o phanal d'aquell s tal *n

tos ; o valioso auxilio do illustrado director

gral dos telegraphos do Estudo, e a gene-ro>-a cooperação da companhia do cabosubmarino telagraphico.

« As operações de que lhe fallo, resumir-se hão por emquanto no segu nte :

a Determinar uarja serie de pontos inter-medi»rios entre o observatório do Rio deJaneiro e a cidade do Rio Claro, ponto de

partida do prolongamento do caminho defarro de S. Paulo, continuando as opera-çõe até á barra do R-o Tietê, direcção doreferida prolongamento.

« Pela posição relativa dos pontos extre-mos dasta operação, este trabalho dará,como resultado,a med;çãD e conhecimentoperf*ito de um arco da parallalo, ligandoa c^pit-ü do Impario ao grande meridianodo Brazil, que principiando na barra doChuy, termina nos limites do Império coma Guyans franceza, contando pouco maisou meno- 38 gráos; sendo portanto o maiordos meridianos do Brazil, e o qual o obser-vatorio tambem determinará.

Seião empregadas nesta operação ss li-nhas tüle^raphiCas todas asvezes que o es-tado das mesmas o permittir, assim comoseião r; feridos pelo mesmo processo aomeridiano do observatório todos os outrospontes do Brazil que sa acham lidados coroo Rio da Janeiro, por meio do telegraphoei ctríco.quer terrestres.quer submarinosTambem se determinará a longitude doobservatório com a Europa e com a Ame-rica do N^rte, por meio do cabo subma.rino.

« Nas operações do arco de paralleloacima mencionado, assim emo na medicardo grande meridiano de 38 grais, se â-enpregad-is os mais perfeitos proc^s-sosda geide-ia: e para as posições g-ogra-phicas r.< correr-se-ha ás cbeervsções zeni-taes quanto á latitude, por meio da luaetczenitul aperfeiçoada, do syatema do obaer-vatorio do Rio.

« Para as longitudes recorrer-se-ha, n»ausneia das linhas telegraphicas, ao systema de signaes luminosos, transmittido-a recebidos mediante apparelhos de relo

joaria, sendo as coincidências e as observ-çõai astrenomicas de determinsçãj dahora local r gistradas por meio de chronu

graphos el-ctricos, confirme o plano iut iramente n>v>, imaginado e apresentado

pelo Ohse.rvatorio do Rio.« A determinação das operações pala

luneta zenital, offerece a vantagem de de-terminar simultaneamente as latitude* dos

pontos da meridiana e o cit-dog . das estrellas que passam no z nith de todos os

poatos do Brazil: sendo neste caso a prectsâo d*;sTa o-er*içâo muito sup-rior a quese poderia Cunseguir no próprio observatorio.

o A medição da grande, meridiana cootnbuirá efficazmente para dar um gr^nd-relevo scienriftco ao Brazil, porque será *-

maior de todus as qus até ao presonta setem medido Do me.mo modose pode dizei

quant.) aos processos que se empregam,

p.-.rquo elles aprásebtam um gráo de exa-ctidão p la primeira vez obtido.

«Sou com elevada consideração, etc. »

propriedrde para os habitantes da ;froa-teira.

A irritação contra oa selvagens longe dese ter dissipado cresce de intensidade ámedida que chegam noticias do triste des-^ino das victimas aprisionadas pelos diffe-rente> Caciques os quaes, era represáliatos actos de crueldade exercidos para comos índias prisioneiroa das forcas legaes,degelaram a tod s os captivos sem distinc-ção de sexo nem de idade.

A Buenos Ayres haviam chegado o Sr*Pereira Leal, vindo do Parsgusy e o Sr.Aguiar de Andrade, que vai como plenipo-t nci-rio br zilei-o tomar parte nas conf-*-rencias relativas aos negócios do Par;-guay

Ambos etse3 senhores f ram cordeal-menta recebidos pelo governo argentino.

O Sr. Atruiar de Andrade já tinha tidouma conferenci-i com o Dr. Irigoyen,mi-nitro das relações exteriores.

Uma folha de Bueuoa-Ayies diz que asiuftrucções do Sr. Aguiar de Andrade sãode natureza a garantir a solu *âo definitivado conflicto ha tanto tempo pendente

Nas folhas dessa mesma capital encon-tr*mos duas importantes noticias relativasiò Paraguay.

E' a primeira a de ter sido morto o gene-ral Serrano, chefe da ultima rebeil ão.

Dizem as noticias da Assumpção queprocurando esse chefa illudir a vigilanciula escolta que o trazia preso para a capi-tal, tentando elle fugir, « mataram-no emicto de resistência.»

E' a segunda a de terem de evacuar oParsguay, ató o fim do corrente mez, to-das ad tropas braziluiras que lá se acham¦i mais os navios quec-mpõem a nossa di-visão nas águas do Paraguay.

Diz-se que só ncarão lá urn encouraçadoa um aviso a vapor.

Do Estado Oriental são as noticias de¦ nterea.se locil.

LETTSAS E ARTES

aa—

UWM 01 CUlgi 44

OSDOISIEMM)S(coutifluação de Flamarande)

POR

V

{Continuação)

— O Sr. tem razfto, disse-me elle, dn*

lhe-hei qu?. tem vinte, tres annos.Está satisfeita, Sr. condessa? ajunteu

elle dirigindo-se á Sra. de FlamarandeKsporaoce, -ai dentro da uma hora, saber

que póde aspir?.r á mão de uma nobre orica herdeira. Encolherá entre o sonhocampestre eo s nho dourado.

Mas si pesistirem esposar Carlota ?X) ixemo-nos tíe presuppnsições; não

temos tempo de entregaram nos a hypo-

theses. Qualquer que seja a decis-ão de

noBso querido menino. con;e?uirei fácil-

mente de seu re. peito parn cem a Sra. e

sua amizade para comigo que elle. adia sua

resposta ao düemm* que lhe vou ptopftr.

Farei mais. rão consentirei que ma res-

ponda &inüo depois de oito dias do rtfl,

xâo. .-Oito dias, é muito pouco para seme-

lhantJ negocio 1Oito dias é muito depois de uma m-

clinnçãu de toda a vida.Sr. da Salcéde. afinal de contas, eu.

bem o vi e e vejo atda. o senhor é favo-

ravel a t*Mt inniiiiii. • .Sim. miaha senhora, mas nada l^rei,

eu lh juro, não direi uma só palavra qne

possa txei-cer influencia qualquer sr.bre

Gistão.Sibe quo elle já fallou a Michelin ?

Não é possivel ! Julgava qua o nãofi7e se sem prevenir-me.

O Sr. de SalcíHe estava commovido e

sorpreso. Julguei dever temar a palav-apara me livrar de qualquer responsa^ilidade.

Hontem a noite, dis e -lhe eu. naoccaFião em ]"e entrava pela port,: s< cre

ta, ouvi o Sr. Cst*?o dizer a Cdota queieab--va de receb r de, Lon ires uma siOííi-ma de- quarenta mil francos, cuja proce-

Tal quantia nã> >.=ó !e s< r

Mala do Rio da PrataEntraram hontem precedentes do3 por-

tos do Rio da Prata os vapores «(La France»e «Olb^rs», adiantando-nos datas até 21

do corrente.Em Buenos Ayres, á psrte apreocrupa-

ção motivada pela crise econômica e social

que. no di/er de vários argentinos nota-veis, ameaça-a própria existência nacional,era a próxima expedição ao desorto, o as-sumpto principal das deliberaçõai do go-verno e da d scussão da imprensa. :

Parece que só par» Março se intentará f

marcha era direcção ás tolderias dos in-dios da Paurpa, depois qua tenham sido

reunidos os elementos indispensáveis ea (optado um plano decisivo.

Esse plano estava sendo discutido emconselho de proflssionaes competentes, h«-vendo o governo da provincia da Buenos-Ayres promettido tod s os auxílios possi-veis ao governe gr-r&l afim de lev >r-se a-

cabo essa arriteada. em praza de que de-

ieneia ignoro.

:> coagresso do-se-!»!»'os italianosecu faleruio

Na Itnlia assim como na Allemanha, osc ingressos scientificos começaram por ter,s bretuio, urra signirtCRção politica Nes-as duas n- çõ -s, por tão longo e-paço des

iggregadaB, a idéa unitária inieiou-=e noaatendimmto de alguüs pensadores i=oli-los. Para diff indil a, para dar-lhe um valorpratico, era mi^ter cclligir os homen' maisiistiuctoa das provincias tão diversas, qu'<-a aspirava reunir. Para o conseguir, care-ia-se da um pretexto : si setiveosò prcrcla'-

mado o verdadeiro propósito, muitos indi-v duos por timidtz, por hesitação, pore-t.iriti local não teriam sahido de casa ;-i ainda ó m*is certo, qué os governos não-

s deixariam juntar-se. Creando congres-s. s a titulo puramente scientifico, conse-guio-seapparentar que ersm inoíFensivos-

Nem todos, porém, se illudiram Quandoó consrresso dos sábios italianos, ha vintea^nos. quiz celebrar sessão em Veneza a•jolicia austríaca obstou rasolutamente aa^mpenho Em regra, todavia, deixou-se orgnnizar essas a^sembléas, que não deramtalvez á causa unitária resultados imme-diatamente sensíveis, mas que exei*ceramcarto ÍDffluxo nos ânimos, preparando os«contecimentos subsequentes.

Na Itália, os congressos não tiveram dej do o ponto a indole dos da Allemanha;participaram um pouco mais da conspira-çào, como todos os esforços tentados na.'tminsula, antes do Piemonte assumir adirecção enérgica d j movimento nacional.Mas em Itaiia. assim como na Allem«nha,transformarám-se logo que se conquistoua unidade.

Os c ingressos hllemães, mais especiaesierde a origem, converteram-se depois emSimples conferências da sábios, dedicados-los mesmos estudos. Na Itália a evoluçãoera mais diiticil. Só tem h»vido no espHÇ>de 35 annos um único congresso, reunindode dous em doua ou de twzem trez annos,fre.nco aos eruditos de to.ios os generos.aos philosophos, assim como aos botânicos,aos archeolcgicts bem como aos enge-nheiios, aos chymicos e aoB philologos-.

Nestas condições é asssz aifficil t-aba-

attribuida sinão, aquelle que havia porcarta anopyma premettido vinte mil f ao-

cos aos Michelin para a eduesção e o estu-

bele^iTr-ento cie sua pensno.A Sro. do Flamarande sorriu- desdenho

samente a esse dom da seu marido.— Mas afinal esse dinheiro vem-lhe da

frmte licita: o que tem i^so comabui reso-

iução? -1- En comprehendo, sim c mprth ndo,

lisse o Sr. de Salçéda, Esperance, ven-

lo-se rico em sua opinião è separado de

mim pela desordem qae tam rrin:;do bo

castello e na herdada, hon teni e hoje. apres-40U-S0 em confiar a Mieh-lin O segredo de

mafbrtuna Dahi a um compT oníissb nei-

jr0eo prematuro sòba-zia noa P»mo. passonuito escorregadio quando um am»- cr-•es.u.ndido move tud.,! Não talharei com

alie* dir-lhe-hei que refiicta e ha de retie-

jt.ir.Ah! disse a condessa agitada, sup- ]

põe então ?Oh ! nüo se deixe illuür, continuou

•jalcéda, acredito, teihoaté c rtfis qu-71mas reflexões lev*rtl-o-hão para i, iado de

Carlota.E a Sr. approva ífs ?Sim, minha senhora.

Vi jo em tudo isso. arr-8 dn romance.

3r. de Salcéde, Gestão é tão moco! R-.ceio

que o senhor mesmo s«-ja um' pai moço demais p-ra mr.u fiiho,

Sa'céde S>*ou algum tanto pertubâdo,mna voltou 1 go a si.

Náo, dis-e ellA. não seu moço ! E'porque tenho cabellos brancos, que repre-•tentam annos, snnps duplicados por pro-«íscõ -s excepoionaes qua s» i discernir, ov^r airirn do f<lso d sta vida. A verdsdauni a é o amor e ó dever ; o mais nã > p-»s>ai. iliusão e convenção. O filho que adopto

é rico bisiante para ea ar-se segando lheaco-.a lha o coriçã..», e o caraçs.o de meutt ho aioptivo nso ee eng*na esco'h ndCarlota! Antes de dar o s-im eonvirá qu asenhora a veja, e a coüIh-çh. V Ire ao cas-rello e não traga criada irrave e chame-a>ara seu serviço Bastar-ihe-hã! alguns

.lias oa a julg»l-a. E' um ideal de can-dura s de purrza. Quanto á sua iotellig m-da. quer ver fieus qüáderáos da estudo?V.-ji, aqui estão extractos e apreciaçõ-.s de.su«is leituras.

Repnre nestas flores desenhadas é colo--idas por ella. Qae senumento delicado daaatureza / E eètes bordados de ornatos; Quegsto! E' uma ctd«rista pèrfeitss; temaintuição dn tudo que é born e bello. A do .-a.Gsp: ranc.i.seuc inoanheiro, seu protectôr;se,u amigo inseparável. Viverão toda a suavi.ia como têm até aqui vivido sem desço-hrir uma t-6 macuia um ro outro, sem«:ompreh-*nder outra alegria que não seja ade se. porteiieersrii. Contarão um no outrocomo coüfií>m em D«us: íespait^r-se-hão...

— Ças-enio-los.' exclõmou a condessli venc;da é oom os olhos cheios de lagrim\S; Ab !o amor. a !é, o rs-peito mutuo... Quand.nada disto existe no casamento, só ha escrevi lâo. veiv-oDh7». e dêãeppéro'1

lhar seriamente. Por i*-so em Roma, noanno de 18*Í3 e-^tiverftm para dissolver acommissão dos congre-sos e a fracciona-laera erngressos especises, quando a opi-nião adversa , valendo ae de uma modi-de forma, t*-iuumph.ou inepparadamante,fazçndo surgir da antga organização a« Sociedade Italiana do Progresso d*sSciencias », que celebrou ha quinze di*tsem Píil^rmo a sua primeira

'ns^embléa

garal, e ao mesmo tempo a duodecima doscongressoB italianos.

Foi em grande parte a escolha de Paler-rao para a reunião que de idio do sue-casso Os membros da commissão relacio-nados intimam;nte como labor intelectuale politico de que sahio a unidade itsdi na,c*mprehenderam que o congresso de Pa-lermo teria, a mais de ura respeito, a in-doía e a utilidade dos congressos de ou-tr'ora A Sicilia ainda não se funiio as nzcom a Itália ; entre a península e a ilhaexiste, certa desconfiança, principalmnt»findada no pouco conhecimento que umatem da cutra. Congregar em Palermo aigumas das illustrações do reino continen»tal, e com elles os Babios, os litten.tos, osescriptores de vários genero3, era fornecerá i duaeTegiões, representadas pela sua aristocracia intellectual, fácil ensejo de se ap-proximarem e de se avaliarem.

Os sicilianos queixam-se. não sem razão,que se cura mui pouco delljs na ItáliaQiiz-se d-r-lhes prova de sympathia einJuzil-os a manifestar sentimentos pátrio-ticos e unitários. Tal foi ab initio. o propo-sito do congresso: as circumstancias per-miitiram que a approximftçãrs entre a3ici ia e as diversas partes da Itnlia assu-uiisse particuUr importância. Sabe-se asituição melindrosa em qua se achi ò go-verno italiano para com a ilha, depois dasleis especiaes. que tanto lhe custaram afazer approvar nas cameras. A susceptibilidade siciliana, extraordinariamente viva,fôra aff ontada corre-se ainda o risco d*:icbreexcital-a pelo inquérito a que vai pro-ceder-se acerca do estado moral, inteUe-ctual e social da ilha. Naia podia ofifere-cer-se mais opportuno do que um meio deacalmar os ânimos, e fazer encarar ascousas com moderação. Por isso concorre-ram m congrego s60 só o Sr. Bougbi.ministro da instrucção publica, o ~:r Finali. ministro do commercio, como o SrMinghetti, presi tente do c< nselho, e opróprio principe Humberto. P»n ouse qu>se lisoncriaria os sicilianos, pa;ec*-ndo ligargrande impnrttncia á-reunião C-l brada nasua principal cidade, p. q*ié á'ó mesmo tem poh veria ÒT-ejo dever de perto cerras c us»s, da permutar boas palavras, de exarcerinfluxo pessoal.

Semelhantes cálculos, pelo que hoje pódeavaliar-se, vingaram. Os sicilianos sempreuroverDadcs externamente, adquiriram ohabito da opposição systematiea ; mas essaopposição nfio é tão difficil de desarmar,como parece á primeira vista Ha seis mezes que o nome do Sr. Miughetti foi vo-tado na ilha á execaçâo publica.

Foi todavia acolhido rmii cortezmente.Os jornalistas da capital, que oito dias

antes da chegada ds Boughi, o arrastavampela rua da Amargura, entoaram cânticosde louvor, apenas se achou á vi9ta o vaporque" o c raduzia. O congresBO foi saudadocomo fau»to acontecimento, como honrap»ra a Sicilie, e a municipalidade de Palermo, para receber dignamente os Beusmembros, rstectou uma liberalidade quepoucas cidades igualariam.

Será durante aimpressão ? NSo role af»firmar-se ; e seria temeridade esperai o, sinão se desse mais do que o primeiro passo;ei, porém, se continua na mesma ?endãsi, governando com firmeza um paiz quec^recr) de repressão e de força nas autori-dades. spparecem ao mesmo tempo aB de-ferenci-s e a solicitude; si se aetudsm assuaa nee.esFi-iades. si se repetí-ua as visita?de prestiíio, appressar-s^-ha a as>-imilação moral aind» não complati, entravada

por preoccupaçõss e mal entendidos reciprocos ainda roais do que por verdadeira-ineompaúbilidades.

Não pretendo discutir a questão slcili-ana Hi quatro semanas estar*, à-^ui, tenhrconversado sobre, o "assumpto complexocom indivíduos d-> varia* clas«e > e opiniões

wímimÊmmimiÊimm

A condessa levant. u-se, eer.t'';dv) que ojrits supemo da sua vida e8capav.-,-lbediai-te de mim".

A pêndula soava nove horas e meia.— Voltaremos paio caminho da monta-

nha ; no subterrâneo correremos o risco de

encontrar Gastão. Adeus! ajuntou ella

esten lendo ambss as mãos a Sucede comuma franq eza de soberana effusão ; comesafnpre. ainda h je o Sr. livrou-me de umaaneiedade mortal, como sempre restituio-me a esperança e a fé.

O céo o abençoei O céo o abençoe sem-

pre ''Ne-te transporte intimo a condessa mos

trava-.-e exclusivamente, materna, e poucimpcrtiva sa com a minha presença. Sal-cede empallidaceu e corou siraultanep-me>.te como um homem cujis paixões nãoestivrssem ívrefacidas, e que. consei vasve »'.imnrefsion&bilidnde da primeira juven-tnde. Pareceu me vêl-o cnmo no t-mpo èm

que elle tinha a idade, de Gastão, este-lde-eendo de. medo e de prazer, quando, iriocaminho da Flamarande, a condessa apoiou

p brsço delia do seuVoltamos, a emiessa e eu, por um ata-

lho sem quebradas qne. eu não conhecia, e

que era tanto mais difficil de seguir quantoa n ita e-tava muito soiohria. S^mpro tivemedo das trevas. Parecia, entretanto,

que pf-ra a senhora ns trevas não existiam,poiscue ella caminhava com p; sso rspidoeseguro sem tropeçar, ligeira como um

pássaro, dizendo que havia tido eom Gastãoentrevistas em bom e máo tempo, e emlngare- de acces-o difficil eqiepir issose exarcitara em caminhar e passar portoios os lugires nos rochedos de Síenou-ville,

— Como é ainda tão móes ! peijSfi eu,como essa maternidade nysterios i tem-na

onserv do enfhuisia-ta e romanesca !

Neste momento, então, elU estava par-ticulsrmente ex .lt-dti ^

— Que noite tão agradável l dizia-mfi, •

tanto do continente orno da ilha, e nãome atrevo, a certos respeitos, a f.-rmnr"uizo daflnitivo, e ainda menos dal o á es-t mpa Por vutro lado foi aura c- ngressode ssibios qus itlguns francezes, entre <squa s me conto, vieram as*ristir, e até agorasó hei dado attenção á politica. E' tempode falUr de outro assumpto.

O congresso, presidido pelo veneravelTerenz«* Maximiano, dividio-sè em seiscl.-isses, compreh nd ndo to os os cmhe-cimentoB humanos. A de que eu fazia parte,e unica de que eu posso fallar, a sétima,c nsagrada á historia, archeologia e phi-lologia, não se tornou notável, cumpreconfèssal-o, pela sua actividaie. Contavaentretanto membros eminentes, a co-ueçnrpelo seú illustre presi lente, Sr. A mari,autor da excellente Historia ãos M tsul-matos na SictHa, que o fez designar sócioestrangeiro pela nossa acalemia das inscripções, depois o Sr. Florelíi, sabi . e ines-pirituosò director dss rxeavações dePompé4, ultimamente nomeado dir ct>rgernl das exeavações do reino dô Ita i .;o conda Con- stabile, correspondente d-instituto, ju-timente. Cel bre p-las invéstigaçõe.s ' acerci da archeologia etrusca,sem fallar dos archeologos, hi-storindorese phlologos de Palermo, Elguns de me-rito distineto. Mas, si os membro- daset ma c'asse gozavam particultrm ntecom a sua reei.iencia na Sicilia, ecia-T-m-se mais impedidos do qua cs ou-tres, de se entregarem a um trabilh.i reguiar.

A tarefa era a cada instant° int rrompidapor escursõss em verdade mais proficu^sdo que as sessões, e por teor sobremaneiraagradável. Um dia levaram-nos a Monrealou á Cefalá pira admirar as formosas ca-thedraeB, maravilhoso producto da artebyzantina e árabe, sujeito a uma idéafranceza, monumentos incumpar-iveis dessedomínio normando.. que teria talvvz feitoda Sicilia uma outra Inglaterra, si nãofosse siippiantfida pelos fillemãns. Outrodia a commissão de antigüidades condu-zio-nos a S danto, á Poiupéa sici'ian'1, ondeo seu presidenta, principe da Scilea, nosofferecia eucantadora hospitulidade. De-pois Palermo com o seu duo mo, oa seuspalácios arabas-normandos. o seu admira-v^l aspecto, es seus muêo.-, as suas car-canias deliciosas.a sus z\sa mágica, Adiam-bra, fi ita (dificar pelo neto da um cnm-lheiro da totentin, replati de recordaçõasde Fri denco II, Palermo constrangia-nosjj Freqüentes ;lisi,raçOes.

Entretanto, **s*-Í3timos ãs dií-cufsõas in-teres«autes, sobre uma preposição d ; SrC«v 1'ari, o grandi- explr.r«dor da Siçiüa,"relativa a um atlas archeologico da ilba ;outra sobre as antiguidrdes singulares, easshz suspeitas, encontrad-»s iillim<)m*nt-jucto a Taormine ; um projecto de estudomethodiao dos di»lectos sicilianos, ãprésentado pelo Sr. Pitré. *¦< qual d vemosexcellentes elocubrações ncerca da littera-tura popular da ilha ; uma cora muni caçar)do Sr. Ernest Renan acerca de uma ins-«"ipção phenic a dà Eryx, da qu d por mo-¦Ina &ó ha uma cópia, que não póde porconseguinte ser lida e interpretada comconfia-tça; e que, em definitiva, naia con-tém da* b lias coushb qus Gesenius e ou-ros ne.lld julgar-m descobrir. E u summa,

o melhor resultado das sestrõ s foi relacio-ani* homens que não se conhrciam si'ã •

por seuB escriptos, e que tiveram eattsfa-ção e proveito em tr>.ttr uns com outros

Para. nós, a pa te mais interessante de-via começar depois do encerramento offi-ciai do congresso. Tinham nos feito espe a*,qne se organizaria uma grand- exearsão ásuinas das cidhdcs gregis da Sicilia; e as

facilidades garantidas á essa viagem, unage.riil pouco commoda e pouco segura,eram a grest attroction Não se fru.-.traramnossas esperanç-i.s, aate3 pelo contrario AsdifiL*uliades não faltaram, mas conseguiu-se superal-as todas, logo qua o ministroJa instrucção publica resolveu dap aTb.t»

á ilba,Na terça-feira, 1 Ã* Setembro sahimrs de

Palerqao 'em 8ei.s carruagens; no dia se-Quinta estávamos em Segestum, depcis emTrapain. Ahi embaçámos para S linoote,Agngentum, e emfim para Syracusv onde.chegámos doningo. Eis-nus em Catauia ;anianB^BBBMBBoea

resta-nos visitar Taornima, ascender oEtna, si o gênio caprichoso do velhomonte nol-o permittir: vjôr Messina e, süavetusta fortaleza de Mafgriffo-ns.. c n^s-trúidí por Ricardo C^açãi ãé L'eã>, quandose dirigia á Terra Santa, destinada a conter{mafe ) os 'gregos oa griffpn& do paiz. re-gres-ando a dizer um verdadeiro adensaincemparavel Palermo. Esta viagem, taoripida e tão feliz, jà se nos afldrura umsonho. Nada digo do que presenciámos;seria miater escrever una volume. Ao ha-mes de passar oito dias na Grécia, a b^mdizer, e as peripécias que nos expiraramforam as derrotas dos carthaginezes, adestruição de Selinonte e de Aarrigentamps assédios de Syracusa. Não e isso o quepedem os leitores de um jornní; merecemais ser indicado o modo por que rffec-tuámos a escursão.

Ena toda a parte, nas rumas, sib os ve-lhos templos, em Syracusa, no fuAdo daslatomia9, onda os achenienses pri-iouairnsrecordavam os versos de Euripedes, en-cratravamos banquetes, musica, festa. "A.rt-capç*vo feita ao Sr. Bouerhi pelas popula-ções foi exc-vllente, o effeito causado, pelasua visita foi prefando, e não se apagorátão cedo. Não se podii escolher mini tromais anto para inspirar respeito e. sym pi-thia. O reconhecimento, que lhe devemosiuhiba-nos de fizer a sua apologia ; mas osseus adversários políticos concordam cmreconhece ras suas elevadas idéas, a dueti-lidade da sua intelligencia, a variedade esolidez da sua instrucção, o prestigio doseu espirito, sobretudo a prodigiosa acti-vids»de, que, nesta excursão arrastava todao seu séquito, que mal podia tomarJ";letr.>.

Posto que passássemos uma semana jun-tos. quasi «poderíamos dizer delle o queCicero refaria de certo cônsul, quê só exer-ceu suas funeções por eppaçqde.doze hor?.?:« E' um magistrado tão vigilante, quasob o seu consulado riingúem dormia. »Andando depressa, vio e exHmino.u bemmui'as cousas ; a sua digressão será tãoproveitosa para a Sicilia como útil ao go-verno. E-itá satisfeito, e tem motivos p«rao estar. A seu.ladí, tivemos o melhor nèò-lhimento O mai- illustre dos con i iado»estrangeiros, vo-so c llsborador Sr -Renan,deparou em muitos sitips com.pvH.çõesparticulares, que mostram amar e aprecbreste p-iz a lib 'rdnde do entedimento. Elle,próprio é mais tolerante do ¦ que muitos,que se julgam os mais avançados. V.-r se-his em França, como vimos aqui, nns igre-j-s, os ecclesiasticos sAluir em torno doautor da Vtda de Jesus, fszér-lhe admirarem detalhe os ..hj-ctos dignos de att- nção.,e fornecer aa mais urbanas explicações

RaRta-me desta grata viagem uma im-pres So, qus duixa çpmmunicar, ao con-cluir. Os sicilianos têm defeitos graves, amaior i arto dos quaes diminuem do modopor que os governaram por espaço r|e ?*ef.vi-los, em primeiro lugar os hespanhot-s,dap.is os napolitan ib ; mas possuem

'.qua-.

lidades solidai, que lhesorarr-.nte um balfoporvir, no dia em qua f ,rrm mais illustra-dos e melhor dirigidos..; porque k6o qua!i-dadea pr prias des raças nobres, qijfejtufazam respeitar ainda daquelles. aos qu.*esnão são sympathicos. Uaa dessas qu-li-dades é o patriotismo ardente, que criegaá i vezes, no seu amor próprio, á puerüi-dada ou á obcecação ; ofifarecando to ía^iaá mão, que souber munejal-a, uma azacommoda e segura. Outra, que pudessesb m apreeiar, e que nos deixará duradourarecordação, é uma hospitalidade, antigaan essência, mas assás moderna na fórma.Partindo desta espl-ndida ilha, que nos*acolheu tão lisongéiramenta, sentià oavivo anhelo pela sua prosperidade,. p*'ioae.ú dVsenvolvimentOj pelo seu progí-esso^iadissoluvalmente ligados, como hoj.-} s&avalia bem áquem e Mova. do Pharol, aosia jovèn Itália.

Gaston Pariz,- (Extrqhido)^

que poético silencio I Como eu comprehendoo amor de.' Sal è la e de Gastão; por estasmontanhas l Jamais quererão daixãl-asdefini "ivísmente, nem se saparar umdo outro; e deve ser assim. Éiles tví» 0amesmos gusto-i, as mesmas idèis:à soli-daol O ideal de Rogério não é este; é in-féiramènteòiiírO, e minha vida évtê ligadaã sua. E'e.lle quã mais neeessita de mim 1Gestão têm tanto juizó e vai ser tão felizIRnge.rio, maior, dentro da alguns mezes,terá mil teutaçõ s è vivei á cerCado da pe-igos. *

Nâo terei sobre elle a autoridade que umcaracter admirável e uma intel! genciasuperior dão a Salcé e sobre Gastão!

Q .asi nue não podarei d-ixar o msir que-rido vol cão, pelo meji bello lago socégado.Pouco importa. Salcada garante que o tor-

manto entre ella o Sa*céde, project s quea baroneza me havia.na véspera confiado

 Sra. não mostrou-se nem so-*prendid*nem perturbada, e bem vi que já ha?i*-.pensado nisso; mas não me re ponden ef-z-me perguntas aeerca do tom" e da ütti-tude que tomara'» baroneza ao fazer-meessa proposta, como si o receio da dese—peTar a sua amiga fosse a unica r bj-cçã-que puiesse oppor ao projeção em questãoAtormentado por des^soceirose Sídent1' d*verdudí, assegurei-lhe que a Sra. de M ntesparre, m>-strsva-se sinceramente feci: ida a sacrificar-se.

— Pronuncie-se, pois, com franqueza,Sra. coidessa. disse lhe eu, e 4ião xkQld'*dizer-me suas intençõl-is..

AcoDdessa guardou o»V'encfo; pa**-u, epareceu reflactir profundamente. Eu co-

Ohpoüica local ¦Ão.i-eaçõ^s. 4- For-dlT-eretos-da^

t d ss de hont.*m.foram<nomfia:io8 :Ü 2.° escripturario da-thasaurãrja derazentada província do Me.mnhãa. JoséMariauo Af* i osta Nunes, nara serviramCMnmi.-fcãí» o Jug<ir de inspector da duHt > Gr-nfa do Norte.

nará tão feliz! H-i de vir vel-os, viremos, meçaya *• Mentir uma estranha impaciênciaCarlos, o maior numero de vezes que T^ inajstir, quando ella pousou a mão empudermos; hei de vel-o msis a ^'"^n.ip.antes e m is àr vontad* ^éi que fia:da y(Zqu? daspedi-.^p-je Gastão levarei o coração«'cerado, sim, e chorarei ainda... parahão perder 6 hubito ; mas emcònpeDsãeão,saberei que ella é féliz.e f^réi o possivel paraqua

**-< gario seja bastante prudente para

ser f !iz tambem. Ah! como lhe faria n>ma amizide de seu irmão mais velho ; comoGastão seria para elle um grande exemplo,um guia aqu*mhavii'dé attender. Oohvam.-me muito que S'lcéda me. ensine a dirigire a conter este caracter impetuoso, porqueéu somente sei adoral-o. Não basta isso,não ó verdad -, Carlos?

Ff-lliva comt-hta animaéão, e tão penco'coiVstrangimeutodas peif.dçõísde Salcéda,

que apoderou-se de mim nãò sei oue mo-

vimento de máo humor e ao mesmó-terapodê curiosidade. Esqueci ascòiiVeniéiKjiasde momento e a prudência que me wa im-

posta e fallei-lhe dos projectos de casa-

meu braço e dissa-me em voz baixa:—- Escuta I filiam a vinte Passos de nós

e é a voz da Gastão I

ComA effeito, Gastão estava no atalh'onde iamos cruzar com,elle. Não vinha (6uma V: z m' iíra, a de Carlota. respondia ásob . Os doua nman.tes encaminhavam-Bejuntos para o Refugio, pelo atalho desçob-rto. Pareciam estar r arados,.e.fós tam-r>em parando e crestando attenção, apa-nhamos suas palavras no ar, sonoro,e :puro

— Não, dizia Carlota, não pasEarei'daqui'.Si eti ouvisse o Sr; Affonso dar-te o não,não teria a coragem parai resistir, havia decuoiar-miuito, e- mo*trar-me-hia frtca.

. — Cr Sr. Affonso não dará o não, respon-deu Esperance; só depende de miaha mãi-;t- esVádará o eirn.

— Tu não tens ceitezal E si el'a noBdesse o não I Prefere¦*ia morrer, a te vèrzangado com tua mai Ií. . A resposta nos

a^capou, pois que elles se approximar.mde nds conversando e h&viam-i-nos col-locado ao lado do atalho, oc ultando-nos

traz de penhascos que aqui e acolá sel-.vantavara. Carlota passvu tão junio daconde sa que esta não pôde resistirão ira-pulso de íau coração. A cond-.ss i estendeuo braço, alcançou o peseço da m- ç* a-hraçou-a na fronte. Carlota ãttrjrr^da por<;sta sombra negra, l-.iiçoii-se, nzi&)Xnço%ie CKftão,, que exclamou ;

Não tenhas roçáo, ê-'minh'i rr »i !-¦ '

A coadea*s hafi» ãesaorareei 1o.Tua ta$,\%i dise Gárlota, mi.s não a

veJ° \ onde está ei ia ? quero vel a !N.uica / resp->T deuEs larancecom for-

:-;». Ama-a sem conhecei a ! Slli consente.• em Minha mãi, en tambem n?o tav jo ; sejas, bemoita, e eu.teadoru !

Arrastou • ua no'va, e a fim de Fl-ima-rande, vivamente comm vid-v, teimou meubraço pa--a veitar para ca:-a.

.Ahi Sra. ; :dies#-lhe eu. eomo;.a Sr.í.condessa é impetuosa e- espontânea l Sôagora cómcrehendo o carretar de Rog rio

Não rslnes/comigo, Carlosi respondeualia, comuius meiguice iusiuuanta, p^T<:o•is vezvrs.a cabeça. Que qu-.ras I tajjh.e t.a|ntosoffndo ein minha vida; tinto busaramd -

meu. primeiro.'irr-júbó I-Hií asísombros, in-;iignsções, que ch cam ;a razão ..!iPor issequ-mdoee apresenta*, a oceas ão de cfferi-ceruma reparação, a occasiâo d-* preporcio-nar-se um*momento deahg iaáqu:-"ljêsquese tam pretendido rebiixar... nã-, nãi;posso deixei-a esc-rpar-sal

A Sra condessi rão tema que C*rlot>*.adivinhe quem seja a Sra.? Alguns dias depaciência, e sabendo qua a cond ssa já ha-via partido, hão po leriá adivinhar quemfosse essa mãi ignora-iá -

Si Cvt1. tàl adivinhar calár-se-hà.Nãome faças desconfiar daquelles a quem amo!

Eu .conduz.i-a,á seuaposentp e^TiOltei^) -rajunto de Rogério, que dormia a somnosoito.

¦,-4 0*miNo dia seguinte todos se levantaram

muito cedo. e Michelin quiz apre-tsnt: r -> afamilia á condessa antes que ella par;i».te.lia impedi p. Disse-lhe que a Sra. e-"t-. amuito incoramodada , e. muito cansadamesmo, que ia repousar em M nte p**arree voltaria dentro de poucos ,dias para- co-nhecel-o e aos seus.

Nem Salcéde neóa, Espèrarce comparece-ram. Amb.roA.io ajudou aatr.alarai.ça-jrru-agens e chegou-se semnovi tade-ába^f datj rrivel subi ia da Flamarande. Ambfoziocaminhava c>m outros «ldeãf s,^p;cp.é doscarros, segurando as rod-ás e quando tive-ram de deixar-nos p dia clareará de* todo,e;pula.então.reeonhtieetr que o raoeo.q-otjudára Ambrozica segu; ar à roda da Cnr»ruagem da çondefsa.e/ao ,q.uàl.n[So;.pijp tá-Ta attenção alguma, era rEsporunce. Queriasmudar tua mãi ainda uma ultima véz edizer adeus a .Rqgerio.. julguei de -,rr.eudever impedil-o,.e «em.«aber o >que tiiziajevtratendi o braço para empurrai-o/ di-zendo: .;..!iI7," ..:.,-, 5 ^

— Vamos; bastai é-ihora-de;par-tiemos.Mas Espèrance-pprisoa sua pequena mão

de aço em meu.br^çç, .ftiaeu^ pilhar foi. tfrri-vel. Disse-me claramente, sem o soecorro.da palavrà.i.^f;.*!; ^,^7,::7^^« Salta, criado l Eu sou o conde deiFla-márande. &'

•Neste momento asserüelhava-se ao condeem seus mais crueis^momen-on áe aíteivez, efiquei aterrado como á yiata de,um es-pectro. ;, - ji

',-5-,k- --í-vi-.;í:v . .. {Catíiniitíj

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ô O GKLotoo.-— Rio d.e «Janeiro, Quinta-feira 27 de Janeiro d.e 18*76.

r»aPereira daSilva, parapervirem c.nanmsã0o d* inspector da thesourarin de Guy -z,ficando delia dispensado o contador deM'nae Geraes, que a exerce Antônio Her-morenes Penirada Silva,

O contador da Thesouraria da Pernam-buco, Raymundo João dos Reis, para o de_n*p*ctor damesmi Thesouraria.

O chefe de secção extincto da Thesoura-rri-» de S Ppdro do Rio Grande do Sul,B.rnardo de (Jnstilho Maya para o de coa-tador da de Pernambuco, ficando dispen-sadodr c^mmis-ião. que se acha exercendo,de inspector da de S*nta Cathirina.

O offlcial-maior extincto da sncretatia daThesouraria do Maranhão. Fábio Al''X*ndnao d s Rei* Quadros, para serviremcommisnSt o lugar de inspector da deSanta Catharina.

O 2" escripturario ds Thesouraria do RioGrande do Norte, Joeé Bonifácio Pinheir.da Câmara, p.ra o de 1' e.cripturario damesma theeouraria. n

P.r p rtaria da mesma data foi nompaloo engenheiro Joaquim Galdino Pimentel,para o 1 g«r de chefj da ommissrão e_ic-»rTe'adardos estud ,a da estrada entrcaco-loni* do Assangy, Coritiba e Graciom.

i;xoaer»çào.-Por portaria de18 d- corrente foi exonerado o emç«nh*iroJ,.ftr> Thomaz Alves Nogueira, do logar d^Cht-fe <la commirsão encarregada dos es-tadosN de uma nstrada de rodagem entre acolônia do Assunguy, Coritiba e Graciosa,jia p.ovincia do Paraná.

Condecoração.—Foi nomeado offi-cialda Ordem da Rosa o Sr. Roím-o Cuii-tag.dli secretario da lfg.çao du It&lia.

. WaíuraUaações — Foram naturali-ztdus o subdit. italiano paire Migu 1Zito e o portuguez Francisco Pinto de Ma-dureira.

__.ealJsou.se a socfedaile entres empreza do Cassino ea do Al :»zar. ee<at.ndo os esp> ctaculos reguUrea naquelletheatro. , .,

Parece que alguns artistas d elleaccom-panbam esta novacombim çSo. juntando-

-se á -troupe» dirigida até hoje pelo br.Arnaud.

Companhia Conscripçáo.—Pordeo to n 6.099, de 19 üo cor. ente, fjramapprovadoB com modificações os estatuto*dtiata companhia, eendo concedida a neces-siiiia autorização para funcciouar.

Requerimentos, — Foram despa-chados:

Pelo Ministério da Marinha :José Ro irigues Prego.-Consulte o Con-

selho Naval. _.. , _>Mauc-l Velloao da Silva Pinheiro. —A

InppecçSo do Arsenal da cone para inior

Leão & Alves.— Ao Sr. capitão de fraga-±a Freitas para informar. _ . .

Antônio José Soar.s.—A vista da mform_çí-o nâo tim lugar.

Pelo Ministério da Agricultura:Companhia Cearense de Navegação d<

E«oirii.o s»nto.—Compareça na Scretaria.Manoel Fernandes Barc lios.—Satisfaça

o que pr<-ceitu* o § 1*, art 3* do decreton 2 711 de 19 de Dezembro de 1860.

Ao Sr. Visconde do Rio Branco, servindode relator, para consultar „obre o requeri-menti da companhia de seKU-os-Lloyd8ui38- —. fundada em Wmterthur do

Cautão de Zdrich, na Suissa.

«The Alagoas Braslllan Cen-tnl Raihv-y Cumpany Limited». Por de-

creto n 6,096 de 12 do corrente,foi esta com-

nhia autorizada a funccionar no Império,m diante as seguintes condiçõ s:

I A companhia observara - todas asavias partes, que subs^tirão indepen en-

t .mente do que em contrário prefere-Vem os seus estatutos, » concessão ou or-

Jada oelo decreto n 5 672 de 17 d-'Junhod) 1874. e modificada pelo de n. 6 04.1 de £1

deNovemhrodè 1875.it a Companhia só poderá d-spôr de

toua 'oa

qualquer V™te da estr da, nafôrma prescipta pelos seus Estaiutos. dec-..formidade com o B^gu^M» queba-xou com o Decreto n. 1930 de 2b deAb ii de 1857.

III A convenção e contratas, a que se

refere o art 109 Ôòs Estatutos, eqntiequer• uti-os de idêntica natureza, ou coinpiehendidos dos decretos raenconad a n*cláusula 1.» só vigorarão depois de appro-Tados pelo Governo.

IV A Companhia terá um represen-tanto uo Império, com os poderes uec^pa-rios para tratar de todas as que*tõe« quBe suscitarem entre a mesma Co _ pauliia .

o Governo, ou entre esta e o, parueula"-*As questóesque 8° suscitarem entre

o Governo e a Companhia ou -ntre esta;ob . articulares, serão decididas p. loa ir-

buoars brazileiros, na fôrma das leis emvíto-:' sejam estes judiciários ou ado-inistrativoa.

_?or occas»ào de ser «lado á ste¦Du'tura o cadáver d» nosso 1-ti.brado col-le_f« Dr. Fernandes Pinheiro, pronunciouo nosso illustrado amigo Sr. Dr. Taun.yns seguinte» eloqüentes palavras:

« Senh resl No anno p_.ss»-.do, por esta

mestíja epocha, teve o Instituto Historiee Gposrraphico Brazileir.. que cumprir umu

penosa obrigação: acompanhar ite oh-

miar da derradeira morada seu velho e

Srapre chorado presidente, o illustre mar-

O chefe de secção extincto da thesou^a- j zileira de i-n-fieencis qoe t.m de servira de Mato Grosso, Manoel Ko?ciu'ko no prese te a mo de 1876. a qual se com-

" ~ põa dos s-guint s apnh-res :

Pr -^i eota. Júlio da Silvei-a Lobo : vi cs-pre-idente. Lui i lio Jo^é Canlido Pereirado Lago; l* secretario. Joaquim Henriqued-01 veira Gomes Braga; 2o 8 cretario.Luiz Leitão; thesoureiro, Luz do valleGuimaiães ; Coromissão de beneficência,João Antônio Vianna, Thomaz Q-iintal eJoaquim Manoel da Pilva ^ astro; com-missãu de contas, Francisco Leopoldo Fi-gueira de Mello, José Affonso Torres e An-t_nio Vicente Danemberg Janior; con«é-lho, Dr. Camillo Ltberalli, Dr. PorfirioDias dos Sn i-itos, Manoel Lop^s SampaioMarinho. Francisco Joaquim Alves, LinoJosé do- Santos Macedo Ayque, AdrianoMaooel Fe> nan les, João Focio Rivera.Vicente Bueno de Sampaio, Francisco Jo-aqum de Bitt ncourt e Antônio IgnacioVaz Pinto Juuior.

O S.. «loaquim Gomes de OU-veira, commandante do vapor «Angreme»,que se a ha atracado ao trapiche Cirvalho,qu-ix'.u-s.e hontem ao 2" dtlapado de quel[ie furtnram á noite pass.da da gaveta deum» mesa da câmara de ré um embrulho,contudo 1 80">$ em c dulas, e que pelim>»ühã quando leu pela Mta, fallandosi<bre o occorrtdo, encontrou a seus pés.momentos depois o eoib"Uiho apenas com8'i0jJ faltando aous bilhetes de 500#.

L) .sconfi-i-se de um empregado de bordo,que, sendo chamado á delegaeia, negouser o autur do furto.

Pedio exoneração do cargo desub leiega lo da freguezia de Paquetá que. xeree de.de 1858 o Sr. padre José Pinto deCerqueira.

A._t«-l_ontet__, ás IO noras dan< ite deu-se séria desordem, na rua deS. Carlos, em Nitheruhy, entre dous fran-C' zes. fl -ando u u bistante ferido.

O ag.ressoi- foi preso e o agg--edido re-colhidj ao hospital de á. Juão Baptista.

Ante-luíiitem á noite fui encon-trado a» rua do Ri > Comprido um preto,car r<-g ndo uma b_ci>i com 21 galinhas, 6das quaes mortas. Avistando a patrulha,ntirou o carreto ao chão e abrio as gam-biaa.

O Sr Dr. Álvaro Caminha eon-tinua a exercer o car^o de Io delegado depo «cia. não tendo sido acceita a demissãoque pedio.

i\iruada^u9e,ãs9 horas danoi<e d« ante-hontem, foi o menor NuuoCa d- zo off.udido phir«icamente por J. d<Nogueira, q ie por esse motivo foi preso.

iFoi encontrado o cadáver deuma crian.-.. d'- côr branca, ás 4 horas d.madrug-idi de hontem, á rua d Riachue-lo, rc-pre entendo ter um mez mais ou me—nos d. idade.

A carroça n. 459, atropellonau_- -hontem a tarde, um i_ien.r que tíconcontu-o J carroceiro evadio-s^ eo munordepois de meiiieado em uma botica da mes-ma rua.f.i recolhido á ea_a de sua fainuia

Manoel, escravo ^a C«oapanhia Tritão Fluminense, foi recolhido áMisericórdia por ser encontrado enfermoe cabido na rua da Saúde, ante-hontem átarde.

feia Estrada de Ferro 1». Fa-dro II entraram no dU26 os seguintes ge-neri-s:

Café 1D3 292 hilngr-.mruas: fumo, 1,942ditis; tnuoinuo, 13.773 ditos; que-j .s,1 90 dit.s; durersos. 7(5,471 dito.; aguar-dente, 6 pipas.

B^oi recolliddoi -ion-ena a SantaCasa da Misencoidia, o portuguez Venan-eio Ma'ia de Passos Pereira Maciel, mora-dor no cortiço n 123. da rua de S. Leo-p Ido, pr «e achar com um ferimento na•Mbeçi; d elarando ter sido na v; spera es-pan< a-i-./ por Francisco Cerqueira e Mauoeld, tal, m.radures no mesmo gortiço.

li. SBaráa Boza lí.ynieira deCarvalho, qua seguia no bond n. ? d»companhia L1 cou_otora; ante hontem aomeio dii, ao chegnr a praça D. Pedro IIo-ihio e feno-ae nu cabaça.

Hoi meajead-i na b.tica n. 8 da ruaPrimeiro de Março, reeolhendo-se d°poi.á ca.a de sua residência á rua da Prainha.

Foram apr^liendidas pelo Dr.2.° del-gado Ue policia na busca a que pro-c-ideu em uma ca-n da ourives da rua d<ri-conde do Ri•¦> Brn co varias jóias noval.r d*- 1:000$ que haviam sido roubadaso > dia 5 to coireute em Juiz de Fóra aS-mut-l M-trrio

O roubo f i maior de 6:000#000.

Sá?jf nii lo refere o «Mercantil»de P.-riv.poiis de lioütem, a20 _o corrente.iuaujj;urou-s_ naqu^lla ci Iade. sob a presideueia ae S A. o Sr. conoe 'Eu, a seguad.exposição horticola, proferindo S. A, poresta oceasião, um discurso de abertura seguido de outro i e>o Dr. José de Saldanhi»da Gama, e a 22. teve alli lugar no edidcioda exp sição a isolem iidade da distribuição dos p-emios aos expositores, que con-coirerauí á anterior exposição.

Lê-se na mesma .«..lha :« O Sr. commendador Paulino Aff mso

Perera Nunes pir si e poral^uusdos seu>mais dedicados amigos, poza disposição doKxm. Sr conselheiro presidenta dâ pro-vin.ia a imp .rt^nté quantia dt^ 10:000jj000donativo para comprada mobilia e mai-ace.s o rios para o novo hospital de can-d*de nesta ci Iade; o qual sara inauguradopor io 1o o mez de Março.

ui _. __.—. •. . r .. a E' um acção digna dos maiores fio-nosso Instituto, um dos mais intati_r»veis ^iog ^ qu^ tQrna bem sai^Qteg 0s nobres

nossa BOCíeaaae.Uina uhs j, un ani ta rios sentimentos dos distinetoscavalheiros que a praticaram, e morment-do 8r G-.nam.ndador Paulino, aquemc^bea honra da iniciiãtiva desse importante do-nativo.

« Ft licitamos pois a S.S. e aos seus ami-gos. que o acompanharam».

cr'0_ Exms Srs. Visconde de Silva e Ba-rã) de Maroim também Üzeram um valioscdonativo ao novo hospital de caridade.

« O primeiro offereceu tanta camas comtodos os seus accessorios e •• segundo vintecamas nas mesmas condiçSss,

« Sã' SS Exs. igualmente merecedoresde elogios por tão generosa e humanitáriaaecã.. >»

outz d« Sapucahy. _S « Mel sanada a terrivel impressão de per-da tão sensível, novamente hoje nos con-

gregamoa no fúnebre recinto d_os portose

foi um dosnarí entregarmos a t^rra quem f m vidapara -u- P__e{nbroa mhÍB prestimosos de

por não podtr j >gar com os termos techmeos,

que muitas vezes ojudam a ornar a l uquar

gem e a âzr crta auto-idade ã opiniõ'S quenem senpre estão is mptxs d? espirito d*bairrismo, si não de int&resvs particulares

Exm. Sr.,hoje em todo o mundo as quês-toas relativas a melhoramentos materiaes

já são tão largamente discutidos; que nSié mais licito a qualquer cidadão, a quemnão é indiff.rente o progresso do paiz, des-conhecer o emprego de certos termos te-

chnicos mUito geraes, já mesmo muito

vulgares, e não tão pouco attribuir á pen-na de profissional um escripto _ó porqueelle contém um ou outro desses termos.

Tenha, pois, V. Ex., muito embora,acanhamento pela improcedencia dos ar-

gumentos que apresenta, mas nunca porsuppor no obscuro «mineiro» um proflsn-onal : não receie S. Ex., que os termos

technicos dem autoridade á « opiniSes quenem sempre estão isentas de espirito de

biirrismo.sinãodeinteresses particulares».Si pelo facto de com humildes conside-

rações chamar a attenção dos poderes do

Estado e dos homens competentes para o

estudo da questão, afim de que ella t^nha a

solução mais coveniente ao paiz, attribue-

seme suspeiçSo, a que não se arrisca

S. Ex. defendendo a todo transe um dos

traçados, o mais conveniente e próximo a

Ouro Preto, quando S. Ex. e seus parentestêm neBsa cidade propriedades das de maiorvslor ahi, e tem mais S. Ex. uma fazendaem Camargos, município daMarÍ!_nna?

A leitura calma do meu primeiro artigo,e do segundo em resposta a um articu-

1 sta do Diário do Rio, não pôde deixrdeconvencer de que tenho tratado da questãocom toda a imparcialidade.

S. Ex no Senado pretendeu sustentar a

preferencia do traçado pelas Taipas com ar-

írumento3,em minha humilde opinião,inac-eeitavdB, e por isso ousei refutal-os. Nun-ea duvidei, ia limite, de que este traçado

predilecto de S. Ex. possa vir a ser reco-nhecido o mais conveniente e declarei queo poderá ser, ei estudos sérios pondo em

jogo as vantagens e inconvenientes de umo outro, produzirem a convicção de queelle, sendo o mais curto, é a todos os res-

peitos o preferível, e não que o é pelo sim-

pies facto de encurtamento. Todos os n_aisargumentos de S. Ex. assentam em ba. esinsustentáveis, como pérsuado-me ter de-monstrado.

E' estranhavel que da penna de S Ex.scapassem tão acres e gratuitas insinua-

çOes aos profissionaes, attribuindo-lhescapacidade para se desviarem do justo econveniente, segundo as prescripções da.ci.ncia, aüm de com docilidade servireo*interesse . particulares. J_' baratear o cri-terio e hc pestidade dos hábeis engenheirosc mmÍ88Íonados pelo Sr Barão do Livra-mento suppol-os eom sufficiengia de pre-f -rirem o traçado pela Lagoa Dourada eS. Gonçalo só porque, diz S. Ex., a istodaria pgo só importância a seus trabalhos,como proveito vou eoncess. orçados nos ter-mo* dos decretos citados. !»

Não póle deixar de sar filho da contra-risdade de S. Ex. tão injuãto e odioso juizona questão yeitente, a respeito dos enge-

nheiros, C feacerdoeÍO de cuja profissão im-

pSe-lhes o penoso dever í? espenderem

con.cienciosamente o resultado de seus es-tudos, embora de encontro a pretendoz,s depotentados.

Diz S. Ex. o Sr. B.rão de Camargos quaa demonstração que faço.no meu primeiroartigo é tão confnaa que S. Ex. chega a du-vidar si advogo um ramal que, partindo deS. Gonçalo, vá, acompanhando sempre ovalle do Paraopeba, até o S. Francisco, ousi pretendo somente que se aproveite o tra-çado da Lago. Dourada pelo valle do Pa-raopeba até o ponto em que convém passar-ae ao valle do rio das Velhas em Macaubas.

S. Ex , perdôe-ma, sophisma minhasproposições. Em seu discurso no SenadoS. Ex., referindo-se ao traçado pela EagôaDomada disse : • Essa direcção não se re-commenda nem pelo menor espaço, nempela bondade do terreno, nem pela ferti i-dade do solo, nem pela população, nempela facilidade de construir-se uma estradade S. Gonçalo da Ponte ao Alto S. Fran-

bará, como se espera, em vez de M&d-úbasou Trahiras.»

E' certo que S. Ex., que tão dignamentee tantas vezes tem oecupado a cadeira dapresidência da proviocia de Minas, na qua-lidade de 1° vice-presidente, laborioso comoé e preoecupado como vive com variadosaffazeres publicoB e particulares, não póleconservar de memória o oceorrido sobre anavegação do rio das Velhas, a começar deSabará; si isso não fora, S. Ex. se recor-daria de que essa navegação entre Sabaráe Jaguára, a principio proclamada comofranca, quando em vias de realidade, depoisde construído o vapor « Saldanha Mari-nho », foi-Be reconhecendo impraticável, etanto que o emprezario da con-trucçãideste vapor e da navegação de Sabará áJuguára, o Sr. engenheiro Dumont não

pôde cumprir a cláusula do contrato, qneo obrigava a fazer uma viagem redondapor mez entre os dous mencioaados por-tos, declarou a impossibilidade de satis-fazer esta parte do contrato naquella sec-ção do rio sem que se fizessem os indis-

pensaveis melhoramentos de canalisação efiaalmente, pedio e obteve a rescisão dcme.mo contrato.

listes factos oceorreram, si não me en-

gano, ssb as presidências dos Exms. Srs.Drs. Andrade Figueira e Benevides, cujostestemunhos podem Ber invocados.

E

gaiescose disoendiosos como o são a-

principaes vias férreas do paiz, os poderespúblicos não tiveram um plano geral deviação com os olhos fitos no futuro, si nãoenxergarem mais do que dous dedos dian-te do nariz.

São estes os votos de um sincero.Mineiro.

NOTICIAS DIVERSASHyppopotaxno

O cavallo marinho -hyppopotamus, per-tence á familia dos «pachydermes* e é umdos maiores e mais feios animaes dacriação.

Poucos o igualam na bruteza e nenhumapresenta, como este. tão disformes pro_porções.

A massa enorme e grosseira doseu corpoé sustentada por membros de consideráveldiâmetro. Seus olhos redondos contrastam,por sua exce.siva pequenez com a desme-dida g<-andesa da cabeça, que termina emfocinho grosso e rombo As lhas sãomuito pequenas ; a bocea rasgada e guará e-cila de grandes dentes, dispostos em diff.-rente sentido. Os caninos são curtos, sa-hio do apenas dos queixos.

O., qa.tro incisivos do queixo de baixo

e-ses dispendiosos melhoramentos são compridos e aguçad.s, dous recurva-

trabalhadores de ,_— -—- ¦___,. edifl.

mais valentes columnas dtí nossos e_iin

cios litterario e scientifico. ,« Depois de locg 8 annos de -Ilimitada

abn-.£?*cão de si em favor dessa bella asso-Oiaeão. b»ixa hoje á sepultura o conegoDr'Joaquim Caetano Fernandes Pinheiro,

seu secretario perpetuo exonerado paracom elle da mais miúda e singela divida.

« Atacado, ha longo tempo, da cruel en ¦

fei imdade que deBapiedadament- lbe tor-turava o corno, nV> houva com efieito uma

tf MÁ àò &tgmo soffriLuento que elle

preasuroso, não aproveitasse para sempreSuid-r do instituto Histo.-:ço. para exaltai o

e promover o xeu eugrandeci^ento. Prós-

tíído já no leito de morte ne_? mesmo

a--sim quiz deixar de concorrer para uí-ss»ultima ses-ã) solemne e, com esse . *•! rç.>

que fó conheem os que tem a consciênciado dever, escreveu um longo relatório quenã-. pôde lèr, prestação "e contaB que ha «ia

de ser fitai e que elle frzia antes de reco-

lher-se ao eterno e inquebrantav. 1 hilencio« Como pagar tanto sacrifício !« Como substituir esse lidador que não

conheceu lazeres PenSo pira bem pre_nchêl-os, com vantagem para as letras e paraa pfttria?

« Suas obra» ahi ficam.a F-dlarão d'elK de su« benevolência,

de seu espirito amável. Beu amor á v»-rda--e.do quanto fez pela educação da mocidade.

Bel? amena instrucção de infância ; mos

trarão que sua penna só servio ás causassérias, dignas e jur-tas e nunca do re.-en-

timento. da paixão e do orgulho recebeuin«PD^lao'resultaTão claros os traçoB ca-ractí-.risticos da existência que sempr.

soub-- honrar; dellas surngira o juízo im-

parecidos que nos seguir, m e que n.-otiwão a felicidade de conheci o n-^ste

mundo e de apreciar aa emim ates e nobres

qualidades de eua intelligencia e de seu

^/.NesBeB livros, porém, nós qua tão de

«erto com elle convivêramos, nos seus dis

ciou-os, teus colegas e am.gos. pão pre-«saremos de certo buscar a recordação do

aue elle foi; nas obras que produzio nao

fremos estudar sua feição moral. Não, nimemória agradecida í> saudosa^ ter.m b

tewvre presente o conego FernandaPinheiro, esse amado consocio, esse mas-trado mestre. esBe amigo sincero. e*e« ci-dadão laborioso, esse homem, emfim, que,no circulo de sua bella e valiosa iniciativa,tanto tanto,trabalhou pela pátria quanto oeuerreiro ou o eBtadista.

ARora... o ultimo adeus! E de envoltaoom esta saudação de dôr, sul a uma i-.recefervor' sa aos pês d*Aquelle, entre cujos di-

vinòs áttibutos resplandece a supprema• o i_r.mrtada Misericórdia.-

' Hontem pela manhã f^grio áo

Matadouro um bii, e tomou a direção de

MataporcoB. Desceu pelas ruas de Evanstoda Veiga e Conde d'hu, indo p*rar em Ca•tumbvr Durante o trajicto houve grandtazuada e dous indivíduos foram gravemente feridos.

'"'" Fin Iraente foi morto.Náo ha mu.tos di»s deu-se facto idêntico

o que revela uma falta de cuidado, que senão qualifica.

Não haverá no matadouro uma autori-

dad£ qne olhe para estas cousas ?Além de tudo que nos peis^gue neste

T_io de Janeiro, também devemos temer

ieras bravias soltas pelas ruas !

Ufa dia «4 da eorrente foi em-HO a»_ *!»m. 4 ao daSaci.dade Bra-

ssi^sas. — Celebram-se boje asseguintes:

í_:i ijírtJH de S Francisco de Paula:Por D. Leopoldina Maria Vaz I obo da

Camar.a Leal Moretzsohn, á<* 8 1/2 horas,c.uvidando 3ua neta e sobrinha.

Pt lo Sr. Dtonyfi- Antônio Marcello, ás9 horas, convidando a familia.

Na _a*triz de S José :Por D Fij-neisca Leopoldina de Araújo

Cabral convid.ade 9 seu sogro o Sr. majurMat oel Cabral.

Na matriz de.SanfAnna:• Pelo Sr Antônio José Cândido Dias. ás

8 li^ horas, convidando seu compadre ea«-jigO Eiaaeisco Joaquim Pdreira de Souza^

Efffctnaram-se ante-hontemas se^ruint- s prisões :

No 1 " districto u3 freguezia de PanfÁn-na Le ndro. escravo de Jorge Teixeira.B rboza e Harculiua de Ljuda Pires deUt lio, ambos por fugidos.

Nade Santo Antônio: Firmino FernãH"d.8 de Oü «-ira. pard >, que diz ser livre,;.or ser eneo-.t.adoás II 1/2 boi a. da noitevag ndo p la rua de Paula Mattos, des-c Iço esujo; Ca_siano, escravo de DanielJosé da Cruz. por ser encontrado a dormirno m-tto á meia noite

N* do Espirito Sanro: Joaquim José deSant'Anna e João Ferreira Marqu s, pordesordt iros.

Na de No:sa Ser^iora da Gávea : Wil-liam Gralian, John Jones Niona e JeanK.ahçois, os dous prim.irospjr serem de-s-rtofee do navio «Superior», de Liverpool.e o ultimo do -N rthambré».

Na du Engenho Vt-lbo: Luiz Luti Lis-bo». José Fernandes de Abreu, José Pi-meuta Coelho e Manoel Agostinho dosPassos, por embriaguez, provocarem desOrdens e andarem pelas casas de famíliaspedia..? comida e dinheiro; João JoséBarb.za, por embriaguez.

ii———_-»TV__i

powada a »dminiotra^

Prolon sta mento da estrada deferro M. Pedro II pelo centrode JM-oas- Geraes.

No Globo n. -Í86 e sob a epigraphe acima,S. Ex O Sr. senador JBarão de Camargos,

procurando sustentar aopinifio çpe expen-deu no SenadJ a respúto da conveniênciado traçado pels Taipas, honra-me comsua resposta ao primeiro artigo que, sob amesma * pigraphe, g? publicar em o n. 273doNme8mo jornal.

Começa S. Ex. manifestando o acanha-mento com que entra nesta discussão,porque, retelmdo-me wiprofissional, S. Ex.receia compiometter a causa que defende

cisco, etc.»Ora, á excepção do a'gumento—menos

espaço—do qual nunca duvidei, duvidandoapenas da procedência delle a favor do tra-çado pelas Taipas, creio ter conseguido de-monstrar que todos os mais não eram ver-'dadeiros, e quanto ao ultimo, flz vêr quedo traçado pela Lagoa Dourada póde-sedestacar para o Alto S.Francisco, não só umramal deS. Gonçalo da Ponte acompanhan-do sempre o valle do Paraopeba até o3. Francisco, com toda a facilidade de cens-trucção, como também de S João d'Elrei

paio valle do Rio-Grande e da Lagoa Dou-rada pelo dorso do E .pigão Mestre ao maisaltoS. Franqiseo; apontando trás direcçõesmuito racionaea, tive por fim demonstrar oerro da proposição que S Ex. avançou.

Pela « hombriedade» com que S. Exno artigo a que respondo, .-firma não - óser questão julgada pelo corpo legislativoa adopção do traçado pelas Taipas, comotambém que pela rectifleação dos estudosterá de se augoientar miiifo a economia deconstrucçâo, maxime na secção própriamente dita das Taipas, cujas difficuldadesterão de «desapparecer completamente »,cumpria-me cujrvar a cabeça á lei, com-

quanto não convencido de tejr presidido ásolução da questão o estudo «cur do quetodos devemos esperar da illustrnçãohonestidade e critério que ornam a pessoado digno Sr. conselheiro gnnjgtro dasObras Publicas; mas S. Ex. transcreve

i^tualmente a alludida decretação do

corpo -flg-_'_ativo n08 seguintes termos:« prolongamento u* estrada pela direcção

mais conveniente para ligai-"* a0 P011*0 em

que começa anavegação do Eio das v&lí188*-Como pôde S. Ex. concluir desta auto-

risação a adopção do traçado pelas Taipas 1Para mim é claro que tal autorização,

sem duvida muito útil-para que o poderexecutivo popsa. quando estiver competi ntemente h.bilitado.resolver o traçado e daimpulso ao tão retardado prolongamentoda estrada, não define e nem podia definiro traçado.

A questão está pois no mesmo pé, isto e,a estrada tem de ir ao rio das Velhas pelasTaipas ou pela Lagoa Dourada, com a differença que a autorização legislativa consigna mais uma circumstancia, mina que,prevejo, vai ser largamente explorada emargumentos — « o ponto em que comoça aser navegável o rio das Velhas »—circumstancia implicitamente contida na idéa do

prolongamento da estrada naquella direc-ção,e corno, por estudos feitos, se tem con-Siuido que a navegação só ó praticavel deMacaúbas em diante, é esjbe o ponto quetem sdo seu.prè asaignalado para'ligação4o ramal fórreo á navegação; agora, porém,já S. Ex. meamo p.o seu artigo aventura»8 seguiu tes palavras —•: ••••.- « si a naye •

gação do TÍ9 4a? T$U_as eome^t de Sa-"

será. profícuos ?Essa secção do rio, mesmo canalisada,

prestar-se-ha a fazer parte intpgrante daimportante via de communicação que se

projecta, unindo a estrada de ferro á nave-

gação dos rios das Velhas e S. Francisco ?E" o que de boa fé ninguém se animará

affirmar, parecendo, pelo contrario, mais

provável que, si a estrada de ferro chegara Sabará, seja dalli prolongada mais 6 ou7 léguas até Macaúbas, e talvez aindaalém, porque bem póle acontecer que es-tudos especiaes nesta parte demonstremser, como parece, mais econômico e con-venionta a construcçâo da e.trada mar-

geando o rio, do que as obras de canalisa-

ção, acerescendo a vantagem de não ficara viação sugeita ás eventualidades dascheias e de seus estragos nas obraB desta

parte do rio, onda o espraiamento daspou-cas águas, os multiplicados bancos deareia movediça e o devassamento das mar-

gens pelas anti as minerações _ão difficul-dades sérias para a conservação de quaes-quer melhoramentos que alli se f.çam.

Não se allegue, pois, que a estrada deferro tocando em Sabará ficará mais curta adistancia des* a cidade à Macaúbas.

Quanto ás vantagens da producção dosterrenos que cada um dos tra çados tenhad,e percorrer ou a que possa mais próxima-mente interessar, a resposta cabal á argu-rpentação de S. Ex. acharse no meu 2" ar-tigo ; não quero,' porém, deixar de f -z .r li-

geiras consideraçõas s.bre a eophistieaestatística que S. Ex. apresenta no seu ar-tigo.

A questão neste assumpto é entre ostraçados a partir de Barbaçena pelos Tai-

pas a Sabará ou Macaúbas, ponto termi-nal, e de Barbaçena pela Ligôa Douradaap mesmo ponto, porque de Barbaceua ao

ponto terminal os t_aç-dos divergem, a¦»*« eoo-0 quer S. E?. considerar de Bar-

baeena a Sabará em iíi_- C£«Q * <*a Manti.

queira a S. Gonçalo em outro.Ora, si, como confessa S. Ex., o traçado

pela Lasôa Dourada interessa maia do queo das Taipas aos municípias de S. Joãod'El-Rei, S. Jo_é d'El-Rei, Oliveira e B-mSuecesso, do mesmo modo interessará aos

de Lavras, Boa-E- perahça, Tamanduá &,

que ficam contíguos áquelles.-eassimacon-tecerá suecessivamente de município emmunicípio para todos ob que se acham áOeste de S. João d'El-Rei até á extrema da

provincia, porque todos elle3 tomarão aestrada nesta cidade.

Portanto, a exacta estatística a respeito,segundo os dados numéricos apresentados

por S. Ex., é a seguinte:O traçado pelas Taipas interessa mais

immediatamente aos municípios de Queluz,Ouro-Preto, Marianna, Sabará, Santa Luziae Caethó, que, reunidos, dão o Beguinteresultado :

Freguézias 48Engenhos de canna.. 356Casas da negocio.... 858Renda geral 135:103$700Dita provincial 77:981 §069População livre 201,008Dita escrava 45.78)

Os municípios a que é mais vantajoso otraçado pela L»gôa D.uradasão os Beguin-tes: S. João d'El-Rei, S. José d'El-Rei,Oliveira, Bomsuccesso, Lavras, Boa Espe-rança, Tamanduá, Formiga, Santo Antôniodo Monte, Marmellada, Piunhy, Passos,Araxá. Patrocínio, Sacramento, Uberaba,Prata, Monte Alegre, Patos, Bagagem, Pa-racatú, 21, cujo resultado é o seguinte:Freguézias 85 .Engenhos da canna 676CasaB de n gocio 1432Renda geral 2-79.011J?557Dita provincial 141:75^608População livre.... .... 393 226D.ta escrava 84.691

íjão deve entrar em jogo o municipio deBarbaçena, porqug e}Je sefá em qualquerdas hypothe-es cortado pela estrada.

Ponha-se em frente de cada um dos men*ciònados ^municípios a respectiva quotado_ dir_)i_o3 da exportação; e reconhecer-ae-ha a exorbitante superioridade da zonacorrespondente á Lagoa Dourada sobre adas Taipas.

Fjnaliga S. Ex. o seu artigo declarando

que não crê ser idéa assentada pelos pode-res públicos tornar desde já da estrada deferro uma alavanca destinada a fazer sur-

gir desaes extensos « desertos » populaçõese productos que possam alimentar obra tãò—¦.r^ntesca e dispendiosa, bastando poremquanto á _*- Ex- 1ue • estrada D. Pe-

dro II desenvolva à píòdl10^50 e exporta-

ção pelos lugares mais aptos ôonlC ?Jamos val_83 dos rios D°Pe e das Velhas.

Pois S. Ex. pensa seriamente que os pro-duetos do valle do Rio-Doce atravessem

para o Oeste da Montiquei.;_., retrocedendodo seu caminho natural, para demandaremo prolongamento da linha do centro ?

Como hão de um dia esses vastos e uber-rimos terrenos do interior, pouco povoa-dos, e não «extensos desertos» como dizS. Ex., prosperar, desem volver a industriae producção, sem um dos primeiros ele-mentos para isso, a via de communicação ?

A prevalecer a opinião de S. Ex., os Es-tados Unidos estariam hoje atracados comoo Brazil, e este jamais, ou pelo menosmuito tarde, depois de severas e paraslições pelos seus desacertos, despertaria doabatimento que o acabrunha.

Para a prqgperi^de ou decadência ftitu-ra do Brazil ha deinfaWvelmente infiuirpque se tem feito até hoje e o que se fizerd'ora em diante; portanto, Ex. Sr., muitomçl iremos nós si em melhoramentos gi-

dos para dentro, e dous para fóra, disposi-

ção apropriada para facilmente arrancaremas raízes das plantas, de que estes animaesfazem o seu pri cipal sustento. O- do

queixo superior são curvados para baixo e

quazi cobertos pelo beiço. O ventre é tãovolumoso que, por serem curtas as-pernas,quazi toca no chão.

Tem aa mãos e pés fundidos em quatrodedos, revestidos dc cascos A pelle de cô-escura e guamecila de raros pellos é tãoespessa, que mal deixa distinguir as arti-culações dos m> mbros, e o esp»ço oceopa-do pelo pescoço. A cauda é pequena, pouco-""hsceptivel de movimento, e mais pelludado que o resto do corpo. O seu olphato émuito fino, mas a vista e o ouvido são im-perfeitos.

Habita o hippopotamo no interior daAfnca, nas regiõ.s cortadas por lagos ourios, pois que sendo amphibio, vive alter-padamenie na terra e na ag_a, e maisnesta einda, porque a muita espessura da

pelle o obriga a humedecel-a a miúdo. Masnão gosta para esse fim bómente d'agua>apraz-lhe também, como ao porco, chafur-dar nos pântanos e lodaçaes. Por esta ra2ãonunca se afasta muito das margens doarios ou dos lagos

Como sa nutre de raízes, de caniços, de

junco, ds canna de assucar ede outras

plantas, não persegue os animaes para osdeyorar, nem mesmo para lhes fazer mal,se o não offdndem.

Achando-se em terra e sentindo ruido,o seu primeiro impulso é de timidez elogo procura fugir para água. onde se

julga mais s.guro. Todavia, irritado é fe-roz etemivel, pelo que é extremamente pe-rrigosa a. caçada destes quadrúpedes

O tiro intimida-os e os afugenta; mas,se acaso se sent.m feridos, voltam-se en-raive.idos e investem, cegos de fúria, oagg-essor. . .

Em b.treos, nos rios ou lagos são tam-bem perigosas as escadas. Ahi não ha eó a

temer a sanha das feras depois de f-ridas,

mesmo _nte. correm muito risco os barc sde se vir .rem, surgindo por acaso debaixo

delles algum des.es animaes p.ra o qualé tão leve o peso do barco, por mais genteíjue contenha, que n'um instante o podevoltar, se o toma de lado, ou fazei-o gosrsobrar si o levantou por qualquer das extre-mídades Neste caso, ameaça os caçadoresnovo porjgp, o de serem victimas dos ero-

codüos, em que abundam og lagos e riosafricanos.

Não obstante, porém, estes perigos hamuito quem se aventure a taeB caçadas

pelo lucro que oflerecem.Dizem que a carne do hippopotamo ó

saudável e de excellente sabor. Usam deliae apreciam-a os naturaes do paiz, e atémuitos viajantes europeus lhe tributamelogios.

Utilizam-se da pelle os indígenas paradiver-os misteres

Porém nada disto, move a cabeça dos ca-

çadores. O que os incita a tão temeráriasemprezas, em que bastantes perdem ávida,e muit-8 mais a saudô pelas febres pro-cedidas das exhalações paludaes, é a co-lheita dos dentes do hippopotamo.

São de marfim superior em qualidade aodos dentes do elephante, flcando-lhe.comtudo, inferior, na facilidade com que muitas vezes amarellece.

Mas, apezar disto, é muito estimado naEuropa onde, entre outros empregos quelhe dão as artes, serve para a fabricação dedentes artiíiciaes.

A sua exportação para a Europa e paraa America, especiajmentepara os Eatados-Uoidos, fôrma um ramo importante" 4ocommercio da África.

Entretanto parece incrível que, sendoos dentes de hipopotamo tão pequenodespejo em relação à grandesa do animal,hajam tantos indivíduos, não só indígenas,como europeus, que para o recolheremaffrontem, ousados, os raios abrasadoresdo sol tropical, os miasmos deletérios dos

pântanos, os resfriamentos do corpo, umas'ezes mettido n' água, outros enterrados

nos lodaçaes ; privações de todo o gênero,em que não é raro entrar a fome,e, finalmente, a, feresa não só daquelles quadrúpedes,mas de-tantas outras feras de instinetosmais sanguinários co_tumam freqüentaraquellas paragens. Tanto podem o interes-se e a ambição no coração dos homens !

. A habitação dos hippopotamos está hojeImitada a um território muito mais cii-cuaaBcripto do que outr'ora foi; pois que adescoberta de esqueletos fosseis deste ani-malem França e na Itália, feita haverá cin-ooenta annos, prova que, em tempos anti-dilavianos, havia cavallos marinhos na Eu-ropa. aquelles esqueletos demonstraram aexistência, de duas

'espécies, uma grande,

tal como se encontra na AfriGa, e outra pe-quena do tamanho o javali, hoje perdida.

(Do'Tour du Monde)

reduza o cadáver nos seus elementos, ^»i-damno dos vivos.

Apontamos aqui os fornos a reverberode Th"mpson, aperfeiçoados pelo celebreengenheiro Siemens, que reduzem em cin-

zas em 55 minutos, sem cheiro nem fumoum cerpo do peso de 125 kilogrammas,cujo resíduo é representado por 2.500

grammos (Lyon Med , Abril 1875 )A Câmara Municipal de Pariz decretou a

construcçâo de um cemitério, com a su-

perfleie de c°rca de 800 hectares, n - dis-tancia de 10 kilogrammos de Pariz, isto é.

perto de Mery Súr-Oisã, e que virá com-municr-Be com a capital por meio de umaapropriada via-f^rrea. Além disso, o pre-feito do Senna foi convidado para tomar asmedidas necessárias para abrir um con-curso, cuja duração será de 6 mezes, com odm de achar o « melhor processo pratico deincineração dos cadáveres, ou qualqueroutro systema conducente ao mesmo re-sultado.

A câmara municipal determinará porultimo as condicções e os programmasdeste concurso, para solicitar depois umalei que autorise o «uso facultativo de cre-macão na cidade de Pariz.»

As municipalidad-S da cidade de Vienna,conforme o aviso do seu conselho de hy-

giene, decidiram que a prova de cremaçãodos cadáveres tivesse imm^di.itamentelug.r, segundo o systema que obteve umcompLto resultado em Leipzik.

Os sectários da cremação em Bremareceberam uma certa somma destinada

para recompensar aquelle que achar omeio «mai3 econômico e estethico» de exe-cutar este processo. Neste intuito acha-seaberta um concurso.

As memórias podem ser escriptas emallemão inglez e f. aneez.

Não devemos esquecer aqui que foi aItália a primeira naçüo que apresentou-senestas meiidas hygienicas, e que as outrascom verdadeiro enthusiasmo segwiram oex-mplo. As memórias do3 Drs. Coletti,Castiglione, Pini e outros, poderam com

grande erudicçãó e eloqüência chamar aattenção universal sobre o argumento, e oReal Instituto Lcmbardo de sciencias elettras, segundo a in;ciativa de Polli, foi o

primeiro a propor um premio para o « me-lhor processo de cremação, »

ISÍIS lIPOüTàfiraExposição de Philadelptaia.— O

commi.-8ario da exposição nacional roga atodos os Srs. expositores a b ndada d^ seentenderem com. elle, das 9 á* 3 horas dat»rde, no palácio da mesma ,-xpofdçã-,aflm de iufi>rmar-lh.fs da decit-ão da jury esob o modo de serem encaminhados os seusproductos para a Philadelphia.

SKiatadouro publico —No dia 25 docorrente cortaram-se n^ste estabeleci men-to, para o consumo 2~6 rezes e no dia 26ç rtaram-se 2~-!, que f-.irsm vendidas aotspreços de 200 a 440 rs. o kilo.

BlffllESTribunal do Commereio

Berla Cot--im & C , firma social.corrcommercio de importação e exportação d*conta própria e por commissões nest*praça. k-JK. „.-»,„--

•Joaquim Rodrigues"Barc-^lloS^ cidadãr

hrazileiro, e Francisco Rodrigues Bircelloi-& Filho, firma social, com o commercúde fazendas, f^rrageas. molhados e outrencreneros na cidad- deUbeiaba da provínciade Minas-Geraes. -__. -r-~Felippe Corrêa de Mesquita Braz, sub-dito portusuez, com commercio^ de des-contos nesta praça.

Fiorita &. Tavolara, firma social, corrcommercio • de importação e exportaçãonesta pr«ça.

Aeros-tinho Mor?ira Coelho, subdito portuguez. com commercio de fazendas, mci ia le de S. José d'El-R_i da proviocia dMinas-Geraes.

Antônio Cândido de Souza, BeupminWolff Moss, cidadãos braz leiro3 e Seráohim Pereira da Cruz. subiito portuguez.com commurcio de madeiras . nesta praç».-Bento Pereira Fernandes do Carmo, ci

dadáo brazileiro, co n commercio de com-mis-õ^s, de exportação e importação d;areneros naeionaes e estrangeiros nest.pr- çh.

Jo. é Ribeiro Ermida. subdito portuguezeom commercio d_ molhados por atacado ta V"r_jo nt-sta praça.

Mirand* Silva &• C, firma social errcommercio de operaçõss bancarias na ci-dade de Jaguarão daprovincia de S. Pedndo Sul.

Lopes Lima & C., firma social com commercio de ferragens e objectos de armarinho por atacado e a varejo, na cidade diPflotas da provincia de S. Pedro do Sul• Francisco José de Miranda, subdito portuguez, com commercio de objectos de ar-mariuho e modas por atacado e a varejone*ta praça.

João Pedro Caminha, cidadão brazileirocom commercio de f->z3.ndas seceos e mo-lhados ua cidade do Alegrete da provin-cia de S^Pedro do Sul.

Joí-é Fernandes Granja, snbiito portuiruez, com commercio de molbadoa poratacado e a varejo nesta praça.

Ztcarias Ca tano Coelho do Amaral, subdito portuguez, com commercio de fazen-das f_rrng<-.r_s e objectos de armaiinho nacidade de Guarapuava da yrovincia doParaná.

Bernardino José Fortunato Lamberti.sub Uto italiano, com commercio de ferra-gens e tintas nesta pruça.

Francisco Sampaio Moreira, snbdito por-tuguez, com commercio de f--rra«_-f ns e ou-r.ros prneros na cidade de S. P«ule.

Marcondes, Chaves óç Ç.. firma socialcom commercio de assucar, sal e ciroe see-ca na cidade de Pindamonhangabi-, daprovíncia di? S. Paulo;

Manoel Joré Vieira Pinto, subdito por-tuguez, com commercio de fazendas nestapraça.

Dr. Honorio Augusto Ribeiro, cidadãobraz {' iro, com commercio de commi-.õ-sde c-jfé e outros gêneros do paia ne_tapraça.

Olindo Rrasra, cidadão brazileiro, comcommercio de fazendas por atacado nebtapr^-.ça.

Theòdoro Yest Mattmann, cidadão suisso.com commt reio de importação e expoitaçàoneta praçv

Franci-co Teixeira de Oliveira Guims-râes, suboito portuguez, c.om commerciodu latão. folhas de Flandres e objectos defunileiro nesta praça.

Reis, Brnndão & C . firma social, comcommercio d<; commis.ões de generoa na-cionaes. nesta p'aça.

José Fernandes Àutunes Braga, subditoportuguez, com commercio de fazendaspor atacado, neta praça.

Luiz B irnirdino da Costa, cidadão bra-zileiro, çq__ comuie'"CÍo de fazendas, seceose moinados por atacado e a retalho, na~Cachoeiras de Itapemirim da provincia doE.pi rito 8anto.

Claudino Antônio Gonçalves, subditop^riugu-z, com commercio de vidros, es-pulhoã e molduras, por atacado, nesta.>raça=

Je.-ó Guilherme de Miranda Chaves, ci-dadao brazileiro, com commereio de fazen-das e gêneros naeionaes e estrangeiros,, poratacado e a varejo na cidade de Pmdamo-nhaug«ba da P.oyiueia de S. Paulo,

Antonto Xavier "de

áimas,8iib.iito portu-

argumentou com a confissão do sobri-iho. que era reo confesso, dando aB cau-

<-»s do crime e mostrando a quem com-irára a navalha : mostrou que essa nava-ha velha que pe dissera achada fóra daasa. onde o crime fora perpptradp. emim cesto de lixo, foi um invento da rolicia.jue quando se vê apertada inventa ate•.ousas inverosimpÍ8. que nenhum Beocio.ode «creditar... E finalmente app^llou de-oois dé muitos argumentos, para a probi-l«de do jury, afim de vèr a inverosimi-hança da farça da policia na Santa Casa daviiseficordia, dizendo em um auto especial,iue o réo aliás já agonizante e demolidogesticulava apontamo para Ca'los Tripolilomo autor do delicto I !

«Tripoli»—quer diser—sobrinho na linguaIns Tasso, edos Alderi e não é ae crer queim homem naB va«cas da morte, moribun-lo, degolado apontasse para o Beu cli-inte ! ..

Oh! é muito ! exelama o orador. (As ga-ieria. conservaram-se »> mpre cheias de es-.ect.dores mas impassíveis as-um como o»>.lão de juizes e dos assistentes, pessoaslisti netas). Síb5

O Sr. promotor replicou.A' final o Jury p r II vo*os reconhecera

|ub não fora Carlos Tripoli o verdadeiroiutr>rdo delicto.

O Sr. conselheiro presidente absolveu oóo, na conformidade da deci-ão d--> jury, enandou dar-lhe baixa na culoa e alvará deoltura, passados os dias da lei.

Amanhã serã> jnli_ados Christino dostantos e Antônio Maria por crime deimeaça,

S^xta-feira próxima 28 do. corrente serájulgado o processo, em que é autora a jos-•iça e réo Jo5o Celestino Cervctto Set ck-n«n, pelo homicídio de Júlio Langloia.

ESTATISTICI

Pela secretaria do Tribunal do Commer-cio da capital do Império se faz publico"que nos mezes de Asrosto a Dezembro de..'873, matricularam se os seguintes çom-íguez o m coinmeroio de fumo e fabrica demerciantes; \ cigarros nesta praça,

João Leite de Assis, cidadão brazileiro, \ Joaquim da Costa Araújo Júnior & C,cm commercio de commi.&Oes ce café e ; firma social cum commercio de fundição e

' Construcçâo de machinas nesta cidade.Marcos Çr"nesop, cid dão noru-guense,

outros gi-neros naeionaes nesta prsça.Fraucisco da Ast-is Santos, cioí.dão bra-

zileiro, com commercio do fu.3<.ud>-x. forra-gf-DS e outro), gêneros nã fn-guezia deSant'Anna dos Ferros da provincia de Mi-nas Geraes.

Domingos Jobó Pereira Machado e Brfnto

com commerc o de fazendas, ferragens,modas, d ogas e outras objectes por ata-cado e á varejo, na cidnde de S. IranciscoXavier do Sul, da provincia de Santa Cft-thaiini

Joaquim Alves Pereira, subditos protugue-' Se__.t:J.rin do Tribunal dó Commercio daaos. com commercio de fazendas e roupa J capital do Impe ão. 26 de Janeiro de 1876

Sobre a cremação dos ca-n-M dnveres ¦<.;.-..•.-»_...;

¦C

Uma extensa associação está para serfundada em Inglaterra com o fim de diffun-dir a cremação dos cadáveres.

Já comta um grande numero de adhe-rentes e com 30,000 franeos em caixa.

Log • que e_tà somma chegarão dobro,darão principio ás experiências neçessa-rias. '-^m"--

Entre os membros desta associaçãoacham- e senhoras e médicos distinetos :Berkeley, E. Thompaon^e Spencer "^plls.

Tanto na Europa como na America, pro-cura-se o meio de achar um processo que

feita nesta prsçaManoel Domingues da Silva, subdito

portuguez, com commercio de padarianesta pr*çt.

Luiz Marques Pironelle, ciladSo brazi-Jeiro. com commercio de fabrica de cha-peos de sol n<-sta praça.

Olavo Marcondes Rezende, cidadão bra-zileiro, com commercio de animaes na çi-dade de Pindamonhangaba da provinciade S. Paulo.

Pedro Lourenço de Souza, cidadão bra-zil iro, com commerc o de commissõ.s egeneres meionaes ne-ta praça

João da Cota Ferreira Mondego. subditoportuguez com commercio de 1 .uç-i, crystaes, porcellanas e objectos de met^l nestapr»ca.

M noel Pereira Rodrigues Porto, cidadãobrazileiro,com commercio d- café e outrosgêneros naeionaes ne.tt praça.

José Duarte Rodrigues e Francisco G»r-los de Siq i'eira Villaça, subditos portugué-zes, com commercio de louça, ciy-tats,porcelanas e chá nesta piaça.

Benardo Joaquim Lopes Pereira de Mel-lo, subdito portugu z, com commercio d<-fazendas e objectos de armarinho nestapraça

José Pinto de Carvalho Ramos, subditoportuguez, com commercio de faz.ndas-por atacado e a marejo nesta praça.

J. J. Marti, cidadão suisso, com commer-cio de eommis-ões. de fazendas ie gênerosestrangeiros nesta praça.

Costa Cardoso & Irmão, firma social eJosp da Costa Cardp.-o, subdito portuguezcom eommereio de fazendas e roupa feitbpor atacado nesta t raça.

Domingos José Vieira, subdito portu-guez, com Ct-mmercío de fazendas e objectos de armarinho por atacado e a varej"na cidade de Campos da provincia do Riode .Janeiro.

Bernardino Ferreira Cirdoso da Silvasubdito portuguez, com comin.rcio de en-saque de café nesta praça.

José Emygdio da Silva Novaes e Jo^éPinto de Almeida Júnior, cidadã s br;;zileiros. com commercio de descontos,-fa-zendas secco,i e molhados na cidade daConstituição da provincia de S. Paulo.

Cláudio Sia_ão de Vincenzi. cidadão bra-zileiro, cona conirnerçiq de consignaçõesc.ommissSes e eontá pri>pj-ia nesta"'praça;S bastião Ribeiro Galvão e Silvestre Antunes Galvão, cidadãos brazileiros, comcommercio de fazendas seccas e gênerosdo paiz, no cidide de Cuiabá da provinciade Mhtto Grosso.

Joãi Marcondes de Moura Romeiro eAmérico de Moura Marcondes dè'Andrade,cidadãos brazileiros, e Francisco BaptistaMarques Pinheiro, subdito portuguez, comcommercio de como-is-O-s de c.fé nestapraça,

Thomaz da Rocha Leão, subdito portuguez, com commercio dé importação e exportição na cidade de Santos da provincir.de S. Paulo.

"

João Francisco Dias, subdite portuguezcom commercio de fazendas, pgr atacado eá vai ejo, na cidade de Bagé da'provincia ded. Pedro do Sul.

Amaral Rocha & C, firma social, comcommercio de co-.mi<s9«8 de café, na ci-dade de Santos da provincia de S. P ulo.

Serafim Febiliano da Costa, subüto portuguez. com commercio de fazendas e ouir.s gêneros, ^a cid*de da Constituiçãoda provincia de S. Paulo.

João Baptista de Castra e Honorio Mon-teiro de' Castro, cidadãos brazileiros, comcommercio de commissões de café e outrosgêneros do paiz nesta praça-

Antônio Pinto dè Magalhães Mesquita,cidadão brazileiro, com commercio de fazendas e molhados à rt-talho no munici»pio de Iguape da provincia de S Paulo.

João José de Aguiar, Francisco Antunesde Nazareth e João Carlos de Olivejra Rozario, cidadãos brazileiros, com commer-cio de commi<sões e descontos ne-ta praça.AuguBto Khm, sub tito allemão, comcommercio d*- jóias na cidade de Campinasda proviocia de S. Paulo.

I^es filsde B- I)reyfus ^ Metyger, fir-ma social, c. m co'mmérçio'cle importação,exportação e commissões nes-tapiaça.

Lqiz Bou._e &Ç., |rina social, cgm corp-mereio de relojoaria por atacado n.Bttpíaôâ.

José Tristão Monteiro, cidaüão brazilei-ro, com Commercio de fazendas e-pol&adQsno lugar denominado' Mundo Novo, nomunicípio de S. Leopoldo da provincia deS. Pedro do Sul.

—O secretario Jcaqni./i Antônio FernandesPi,.heiro.

- Jury dà CorteSKSSÃO DE JULGAMENTO. KM 26 DE JANEIRO

DE 1876.

Preside- cia do Sr. conselheiro Jagua ibe,ju.z de direito cri '.mal do 6* districto.

A'sll horas, presentes os Srs. presi-dente, pr<.motor publico, escrivão e juradoBem numero 1> gal foi überta a sessão comtodas as formalidades

Compareceu par» juigamento o réo jádesignado Cados Tripodi, aceusado decrime" de morte. E° seu defensor o Sr. Dr.Jansen Júnior.

Chamadas »s testemunhas e compare-céndofoiso teado ocooselho ficnndo juizesna causa os Srs. Joaquim Antunes Lopes,José Vieira Frijó de Castro, Antônio Chris-tiano Garção Stotkler, Dr Cornelio Car-n-iro d* Berros Azevedo, Antônio José deMello, Dr. José Erancisco da Silva Amaral,Vicente Pereira de Carvalho Guimarães,Joaquim Cario, Niemeyer Júnior, LucianoOard so de Menez^ s Montenegro, Antôniode Oliveira Maciel, major Severo da CunhaMachado, Sabino Corrêa dos Santos.

Juramentado o conselho, foi o réo inter-rojrado sobre o facto criminoso que lhe éittribuido, de ter ferido gravemente comuma n-ivalha o seu parricio e amigo Fran-cisco Picorelli, dego ando o em sua pro-pria cama, de cuja offensa grave fallecèrano dia seguinte, respondeu que soube damorte do spu amigo Francisco Piçorclli.pr lh'o dizer a cópia do libello acousa-torio.

Perguntado onde se achava o réo na oc-casião em que Francisco Picorelli foraf-rido ?

R 8p. que na noite desse acontecimento-lie interrogado dormira no ni.smo quartoia casa da rua da Prainha. onda moravam15 ou 16 italianos '

e que < uvin.lo barulhodlle acendeu um phospoi ^o e vio o seu amigo c.flP.ndidq e abe collocou-o no seu collopara soccorrt-1-o.

Perg. ai tem alguma razão a qua attribua o processo ?

Resp. que attribue a ter algumas dastestemunhas jurado fals > por ser<-m com-pradaa a dinheiro pelo verdadeiro crimi-uoso que era Friiicisoo Pioorelli, sobrinho,quetendo grandes desavenças oom seu tiopor náo tér este querido pagar-lhe os ser-viçoB d^ muitos annos, pelo que promet-tiam offender-se um ao outro,

Perg. si esse pç^riçhq era rico parapoder comprar as testemunhas?

Re->p. que, si não é rico tem muito maisdo qu. eliç respondente, pois ó negociantede um café em um ku,s._ui, onde. faz nç-gocio.

P> rg si não vio José Pioorelli, irmão domorto,t*mbem ferido?

Resp. que não.A outras perguntas respoudeu negati-

vãmente.Lido o processo, constava de^te que o

réo na noite de 2 de Abril do anno próximopassado, dormindo com Francisco Pioorellie José Pie relli e outros, em um quarto dacasa da rua da Prainha n. 13, onde se acha-va também o réo, contrahio este suspeitasde ter sido o autor daB offensas, de, que.resultou a morte de Francisco Picorelli. naSanta Caga dp Misericórdia. Mas um so-bnnho da victima, que também alli seachava, de nome Francisco Picorelli Sofe inho, e que também morava na meninacana, coufe.<sou de pl«no em juizo e fórád He ter sido o autor dp homicídio, porqueseu tio^ tendo de_f uctado seu. serviçospor mais de dez annos, não lh*os queriaoagar, e ainda emeima dizia que naviaf^zfr-lhe mal,'-"; Preso e processado Francisco PicorelliSobrinho, foi depois solto pela policia,ipézar de sua confissão em juizo nos autos,declarando até.a quen. comprara a navalhacom que ferirá seu tio,

Proseguio,pbrécr4,o processo contra Car-los Tripoli, efoi-tste pronunciado por ho-micida com circumstanciaa especiaes de.üyuso dè co fiinça e portanto syrje.iío ápena de morte, art. 192 do GpçügQ Criíni-nal

Effectivamente o Sr. Dr. promotor pu-blico pedio essa pena.A defesa porém sahio-lho ao encontro

Óbitos. — Sepultaram-se nos difleren-fes cemitérios públicos desta capital, nodia 24 do corrente, as seguintes pessoasivres :

Dous fetos, filhos de Sancha d. Jesus.Dyoni=io, livre, casado, africano. — Can-

ero na boca,Zulmira, ingênua, 14 mezes; Alcinda, fl-

:ha de José Francisco da Costa Reis. I 1/2¦inno, fluminenses. — Tuberculos mesan-cer'Cos.

Eivira Monteiro de Mello, 11 annos ; Ber-uardo de Sampaio Villa-Foite. 52 annos,casado, fluminenses. —Tuberculos pulmo-uares.

JoséGonç^lvfls Leiti Sampaio, 37 annos,solteiro, portuguez. — Asthma.

Izabel Maria, 25 annos, solteira, portu-gueza. — Pent' nite.

João do Couto Lima, 35 annos, casado,portuguez ; Fclii>p. Santiago, 50 aonos pre-sunávi-js, brazüei o. —Congestão cerebral.

Affonso Antônio Bahia, 00 annos, viuvo,-'.fricano. — H--_norrhagi.. cerebral

Joaquim, 1 berto, 60 annos, solteiro, afri-^ano — Lesft.Q do coração.

TJiu homem d*, côr preta, que eotro_t somfalia para o hospital da Santa Casa. ^San-nus uresumivais ; Maria Ignacia do E-ipi-rito-Santo. 70 unnos. Solteira., africana.—-^om declaração rias mole»-tias.

Sahi >a Mai ia da Costa. 33 annos, solteira,brazileira; Antônio Franc.seo R.bello. 33annos, casado, portuguez. — Febre perni-ciosa. •

João Argoud, 25 annos. francez; RaphaelMarqu.s, 21 annos; Lourenço Careli, 40rnnos, italianos: Cecília, livre, 14 annos,fluminense ; José Gomes, 23 annos, soltei-ros, Manoel de Almeida, 35 annos ; Jua-quim Pereira, 33 annos; Siu-piicio Maurioio-ferreira, 28 *n.nos, casados, portuguezes.Febre, araarella.

Manoel, filho de Antônio Coelho Toledo^"7 mezes, fluminense.— Dysenteria.blvira, filha fie Manuel ae Oliveira, 5 me-

zes, — Broch te.Maria, filha de Manoel Antônio do Le-

mos. 6 mezes, brazileira; Joaquina, filhade Francisco A.ntoni" do Nasciment.«. 2 an-nos ; João, filho de João Tibiriçá de Menc-zes D .ria, 1 mez, fluminense."—Convul-i ões.

José, filho de Maria Antonia da Silvai'inio 38 dias — H-pato ent-rite.

Marcello, exposto da Santa Casa, 8 dias.Fraqueza congenial,Zutico, dito dito, 12 dias. — Ictcricia..Um feto do sexo f-minino. côr preta, eu-

Contrado á rua de Evaristo di Veiga.Um dito, filho de Júlio Francisco Xa-

vier.Um dito, filho de Tertuliano.Seiultaram-se mais 2 escravos, tendo

fallecido : 1 de varíola confiuente e o outro<!e f-bre perniciosa.No numero dos 37 cadáveres sepultados

nos cemitérios públicos e*tão comprehen-didos 13 de pessoas indigentes, .cujos en-terros so fiaeram grátis.

Dia 25. — Silvia, filha de José Ribeiro'a -ilva, 14 mezes, brazileira. —Gastro en-terite.

Agapito, filho de Lauriana Clara de Je-sus, 2 anuos, brazileiro. —Tuberculos me-.ent«ricoa.

Maria filha de Alfredo Moreira Pinto, 10rnezf-s, flumin-nse. —Congestão cerebral.

Maria do Carmo de Miranda, 65 annos,solteira, brazileira. — A in oi le cimento ce-rebral.

Miquelina Augusta de Lima Nobre B _r-bosa, 64 annos, viuva; Camillo, filho deEuzebio Alves de Moura, 5 annos, numi-nenses ; Francisco Lopes de Souza, 23 ao-nos, solteiro, portupm z —Febre typhoide

Afra Augusta_Montí-iro, 24 anoos ; J,,?-quim de Magalhães, 23 annos ; Manoel Pin-to Coelho, 19 anuos, solteiros; AotõuioLopef» Anjo, 12 annos, portuguezes; Ma-nod Tábuas,32 annos. hespanhol; VicentePelucio. 30 annos ; José Marques, 55 annositalianos, ca*ado*.— Febre »mareil. '

Antônio José de Barros, 78 annos, viuvoportuguez.—Febre typhoide. '

Maria filha de Maria do Amor Divino 4mezas, brazileira. — Febre perniciosa '

João, filho de Manoel da Rocha Motta17 m.ses, fluminense. — Tuberculos me-sentencia.• Manoel Anselmo de Jesus,32 annos bra-zileiro; Giovani Franciscowich, 32 anuosau.triaçp, solteiros; Anna Isabel Ramo./

SI annos, viuva, portuguêza. — Tuberculospulmonares.

Manoel, filho de Aritonio Teixeira deArMijo 9 annõs; Fernando da Silva Naza-retb, 77 annos, casado, ílumioens a. — Con*gestão cerebral.

Jorç Alexandre de Mello, 31 annos ca-sado, portuguez.

- Le*ào do coraçãoPaulina, ingênua, filha de Lüiül. 4 »n-nos; Maria filha do Dr. Anton.J ÂlvarSsdos Santos. Souza, 1 anno, fluminense üMeniugo encephaiite. «"u&o.Ant- nio, flího de Maria Luiza da Concei-ç^o 4 m zes ; Georg-na, fi ha de J -sé cLr.d,a d. Azevedo Lima, 22 me.es. - CoavuL

*iM -lhE"„t„1i,cr[;„teCandid'' d« °-*'».4X£: stfg isgs^íslimhidias flumin.n-e. — I.t-ricia. '

Júlio, exposto da Santa Casa, 7 dias —Tétano dos recem-nasoidos '

çã?adQoUta°nusÍt0 dÍt°' 4di---I-Pêrfura-

leSP-UYaH??~Se ma4.i.s2 ^cravos, tendo fal-lecido^ 1 de lymphatwe perniciosa e outrode lesão do coraçãx "atro

No numero dos 32 cadáveres s*..,,!» .noa eemiteriçs públicos SffiJSfflgffiílSde pesBoas indigentes cuino =»*„fizeram grátis. 3°* «??»"»» sa

Santa Casa de Mlserieos-di»:O movimento deste eatabolatí-nenS,lener manas annexaa foi 0 seguinte :Dia 25

NACIONAEQÈatrgtot

Maac. Fe_Exisstiam ..Entraram..Sahiram...FalleceramExistem,..

Livra*Masc. Fam.

22731

4449

10

443

4733

1821

7361715

Existiam 551Entraram ... 29Sahiram.... 22Falleceram.. 7Existem .... 551

229ESTRANGEIROS

Livres EscravosMasc. Fera,

24411

26

4H 19. 733

'Maac59

1

Kem. Toial

159 6

63935239

642Observações— Moléstias dos fallecidosfebre anarellaõ, tuberculos pulSõ-S 2ga-tro-intente 1, varíola confluS 1 *

Meie©», olosi» -_-m0 r»-n«_,,.;-i ™.vatorio Astron^fmSò fiSram^1 S fegde Janeiro *B seguintes obs^vaç^s^^ra- ^. oant. Th.

£& £ai0,^ ^ ^ ±

7—M. 28,3 82,94 7Kq*_»i .„"!U10-M. 32 3 go f 75? 024 ?q 2^í^f 36.2 97.10 .. J53Q4Í 11 ??4-1. 3,,5 90 50 4L418 IlEsCéo em cirrus, cumulus e stractus Serras montes e horizonte nevoados.T.a*e£de NO as 7 e ás ia horas, NE. vegtStVíe SE. fresco *s i boras da tarde.

O GKLotoo.— Rio de Janeiro, Quinta-feira 37 de «Janeiro cie 1876,

INEDITORIAESA mniniissãn It-razileira

KNC».RliHG\nA D S CnNSTRUCÇÕES NAVAESNA EUROPA A LKGAÇÃO' DE P RIZ. A. COMPANHIA FORUGKRS ET CIIANTIERS DE LAMEDITERRANÉE, O M )NIT Uí JAVARY, EOCAPITÃO DE FRAGATA JOSÉ MARQUES GUI-MaRIES.

Agradecendo á illustrada redacçao doGlobo a apreciação que a meu respeito con-signou e:;i seu artigo de fundo do dia 27de Outubro ultimo, apresso-me em correrAh suas columnas para levantar a pontado véo, que cobre oa negócios relativos ao monitor Jivnry, e satisfazer a an-

ciedado publica, especialmente da corpora-ração de marinha, qua só tendo conheci-mento dos ataques a mim dirigidos pelahonrada companhia constructora do navio,

precisa saber do motivo de minha substi-

tuição e das razõ->B por que o Java-y ainda

*e acha em águas do França.Não me proponho referir desde já tudo

o que concerne ao assumpto, e n^ste mo-

monto ed direi o que fôr absolutamente in-

dispensável, mas prometto á illustrada re-

dacção do Globo corresponier á sua espe-

ctativa. elucidando, do um modo completo

esta mportante questão que nem mais nem

menos constitue um gravíssimo interesse

da forca n>»vel brasileira ; isso porém só

terá lugar depeís do precesso a que sou

chamado a responder.Tando partido de Cherburgo no dia 15

de Setembro tu 6 horas da manhã entrei

arribado em Brest no dia seguinte ás 6

horas da tarde, e expedi p-lo telegrapho

no Exm. Sr. Miui.«tro da Mtrinhaase-

guiote communicação :« Javary arribado em Brest com bom

tempo : impossível governar no oceano; é

indispensável leme duplo como Silvado ;

prompto a seguir, peço orden*. »

No dia 18 recebi da legação de Pariz um

telegramma avi-ando-me de que,por ordem

da Secretaria do Estado, uma commissão

iria examinar o n»vio, e no dia 21 dirigi o-

me a mesma legação um offício declarando

que a commissão se compunha do3 Srs.ca-

pitães de mar e guen a Salgado, engenheiro

Bracj"n >t, construetor Levei, engenheiro

Du Buit do estabelecimento do Havre (o

mesmo que construirá o navio) e um

engenheiro do ar.->en»l de marinha de Brest,

os ouaes cm alguns marinheiros hbi-

lit dos, destinados á manobra do leme pro-

ctideriao ás experiências precizasque terião

lugar no dia 22 pelas 11 horas da manhã.

Assim constituída a commissão, apre-

sentou se a bordo no dia 22. e oecupou-se

em exumes do aparelho de governo.No dia 23, em quasi calma, experímen"

tou o navio fora do porto, tendo ao leme 8

marinheiros de governo da não Bretinha

dirigid s por um chefe.

De regresso o navio no porto, expedi

ao Exm. Sr. ministro da Marinha o se-

guinte telegramma: « A commissão com-

posta dos Srs. Salgado. Braconnot, Levei

e engenheiro da companhia I-orges et

Chantiers é suspeita; reqüíiro 08 impar-

ciaes Srs. Motta e Trajano. »

No dia peguinte 24, a commissão voltou

a nova experiências feitas dentro do porto,e retiou-se exultante de prazer pelos re-

sultados colhidos.No dia 26 á tarde apresentou-se a bordo

o capitão de maré guerra Silveira da Motta,

que declarou-me ter ordem do governo

para lazer parte da commissão de experi-

encias, e que, como os demais membros

se recusassem a novos estudos conjuneta-

ment • ozn el'e, exigia qua o navio fosse

posto á sua di posição.Xodia-T so rando vento fresco e estando

o mar um tanto agitaio. o Sr. Silveira da

M tta iro-edeu a novas expe-iencias fora

do porto, acomoHfihado do engouheiro do

armenal de Bre»', o Iom6 foi movido pelosmesmos marinheiros francezes.

Poucos dias depois foram trocadas entre

a legação e o commando do monitor as com-

municaeões que se Btg .em.

Reservado,—Legação Imperial do Brazil^

Pariz 2 de OutuVo de 18*75.

Illm. Sr.—Tenho a honra de participara

V. S. que tendo-me sido entregue os pa-

receres d<- todos os proüssionaes encarre-

gades de examinar o estado do minitor

sob seo commando. acabo de expedir ao

Exm. Sr. rr.ini.-tro da Marinha e telegram-

ma seguinte:« Javary examinado por cora músão com-

« posta — Salgado, Silveira Motta, Bra-

a c nnot e Levei; reconhecem unanime-

a mente que Javary governa mal no ocea-

no. Pensam unanimemente que o go-

« ve no d•> navi » melhorava com transfor-

« ma.:âo leme em systema Joêa&el e aug-

a men o força motora do leme. Sendo

a idente-) ao SolimOes e achando-se em

« estado serviçal, pó ie seguir como esta

havendo urgência absoluta e dadaB con-

« diçóas de bom tempo. Eogenheiro go-

« -verno francez concorda que modificações

« leTue seriam convenientes. Companhia

« propõe levar navio fazendo reBervas por

« causada estaca*, adiantada. Vapor com-

boi já fui dispen-.fido-lS de Setembro—

« Modifio-çõ s propostas levarão dons a

« três mezes. »Deus guarde a V. S.

Illm. Sr. capitão de fragata, José Mar

quês Guimarães, commandante do moni-tor Javary. (Assignado), Aatonio de Araújo.

N. 2"5.—Bordo do monitor Javary surtoem Brest, 3 de Outubro de 1815.

Illm. e Exm. Sr.—Tenho a honra deaceusar recibido o offiiio reservado deV. Ex. datado de 2 do corrente mez, em oqual ae digna V. Ex. dar-me conhecimentoda communicação telegraphica que diri-gira a S. Ex. o Sr. ministro da Marinha,contendo em substancia a opinião dos pro-

,Ü8sionae9 á respeito das qualidades de go-verno do monitor de meu commando, edas medidas que pensam devem ser ado-ptadas no intuito de melhorai-as.

Agradecendo a V Ex. o obséquio dessacommunicação, releve que eu, como profissional tambem, e pela quirta vez con-man-dante de navios encouraçidos idênticos aoa Javary », apresente, por intermédio deV. Ex á commissão brazileira, algumas

ponderações que julgo a propósito, e talvezmereçam a attenção da mesma cammis&ão.

O máo governo do ajavary», assim comode todos os navios de duas hélieea e umleme. provém da posição que oecupa o lemeem relação aos eixos das helices ; isto é

provém de achar-se o leme privado da co-lumna de água immediata que as hélices,em seu movimento d; rotaçío, disparamna direcção de seus respectivos eixos. Orao leme Joêssel não tendo por fim sinãobuscar com cada uma de suas lâminas lat-teraes a pressão do fluido impedido pelahélice que lhe fica vizinha, não vem a sermais do que o primeiro degráo de tentativado leme duplo de Armand, applicado com

pleno suecesso no nosso encouraçado a Sil-vado »

Ora no caso que o elemento de goveraodo «Javary» tenha de passar por algumatransformação, será para lamentar que emvez de um melhoramento completo, lheseja applicadanma modificação imperfeita,

que poucos resultados poderá trazer.Conseguintemente julgo de meu dever

insistir na introdução do leme-duplo deArmand de preferencia ao leme Joêssel,tanto mais que já no arsenal de Brest essemelhoramento f i introduzido em um na-vio encouraçado idêntico ao Javary, quede remisso que era tornou-se fiel ao gover-no, segundo informações que me prestouo engenheiro f ancez, que fez parte da c m.loias&o que funcionou ultimimente a bor-do do Javary, (1)

Eeleve ainda V. Ex. que eu declare quea proposta fita pela Companhia de.s Forgeset Chantiers para cenduzir o Javary, alémde oceiosa, e ímpert nante é off nsiva dos

brios da marinha brazileira; porquantonem o governo Imperial commetteria aindignidade de entregar um navio de sua. squadra ao3 mercenários que a compa-nhia apresentasse, nem os ofliciaes queguarnecem actualmente o Javary, se sujei-tariam impassíveis a tã > dura humilha

gão ; (2) e uma vez que a legação imperials tornou echo de tão audaciosa propostaou e necessariamente ha de sorprender oííQYerjr-o dí) Brazil, acceite um protesto

que em nó£« <*§ mi nha corporação faço

contra a sua acquiescenC.!n- * ÍWttlfc-pte

condueta da companhia Forges et Chari-"tiers.

O commandante. do monitor Javary. se-nhor encarregado de negócios, assim comooi ofliciaes sob suas ordens, não nutre omenor temor de atravessar nelle o oceanoe nem o declara absolutamente incapaz defazer a travessia tal qual está; o que temem viBta.na condueta que observa, é tornarda importante machina de guerra que lhefoi confiada, um elemento perfeito de po-der com qua o paiz possa contar, deixandode ser um objecto de dezar como está con-. tituido actualmente, por quanto o Javarygovernado com a sua roda de combate eí mçado á sombra da n ite em um passode rio fortificado, não só se mostrará in-capaz de offectuar a operação, como até

eiá um elemento de destruição de seus

próprios companheiros Binão oecupar aretaguarda delles.

Indague V. Ex do Sr. e*p'tão de mar e

guerra Salgado si os encounç-idos quecommandou na campanha do P.iraguay eiiue lhe proporcionaram a papel lisongeiro

que representou, desgovernaram alguma

vez debaixo da-i baterias inimigas, mesmoconduzindo outros navios ao costado, col-ioçando-o assim em situação pouco inve

javel. E porque será n> gitiva a resposta?Porque o Birrozo e o Brazil são navios deuma hélice, jsto é, são navios cujos lemese.ollocados em frente das hélices respecti-vas, recebem dellas em seu moviment

giratório fortes impulsog produsidos pelasColumnas dágua que arremessam e que cslo-nam tã.) sensíveis á acçiio do leme.

Ora recebendo o «Javary» em frente acada uma de suas hélices um leme qnepasse pelo plano vertical das mesmas, g

evidente que se tornará mathematicumentesensível ao seu elemento de governo.

Deus guarde a V Ex —Illm Exm. Sr." An-tonio de Araújo, encarregado de negóciosinterino do Brazil em Pariz.—(designado)Joiè Marques Guimatães, capitão de fragatacommandante.

Em Beguida expedi ao Exm. Sr. ministroda marinha o seguinte telegramma : «Jul-« go incompleta a modificação do leme« actual para leme do systema Joêssel; em« nome. dos interesses futuros da pátria« peço collocar simplesmente dous lemes ;« do resultado que será explendido assumo« a responsabilidade. »

S-gundo me informou o meu digno sub-etituto o Sr. capitão de fragata Nogueira,a Secretaria de Estado, consultando stbrea minha proposta, foi informada que a in-t-oducção dos dois lem°s importava des-fazer o navio de meio p^ra ré, para refa-Z8l-o conforme o modelo do «Silvado»;entretanto a questão -o reduz a applicarduas chapas em forme, de quilhas supple-

A il ustrarta Redação do «Globo»

Faltaria as justas defereneiis á que a il-lustra la Reixção do Globo tem direito pormuitos titulos, si não acudisse com respos-ta prompta ao honroso convite, que hojeme fiz no artigo em que dá notici" do trabalho do surdo mud> Flausino José daGama, ultimamente publicado com o tituloIconosrraphia.

Diz o Globo.— o Apontar a diversidadeoriginal das percepções, segul-a na asso-eiação das idéas. aualysal-a na ^trueturamental é um trubalho que está por tentar.O Sr. Tobi >s Leite poda emprehende.l o» ..

Por duna r«zõ -s não poss sati-f:zer aodesejo da illustrada redacçao, o que muitosinto, pois, que desf-jos expressos Delormdo por que esse o foi, con idero ordensa que eu obedeceria com summo gosto evivo-dasvanecimento.

1" O estudo psycologico que o Gl bo de-spja, já foi feito proficieutemente peloB»rão Defferando. na sua ob-a monumen-tal De 1'educatiO'i d>s s.-urds muets. e depoisdes^e philosopho illustre, por muit s dis-tirjetos escriptore3, taes como Leon V»í-se;abbaie Ca--t.on e Laveau, e pelo venerandoprofessor Valia de Gabei

2a Porque, nunca tendo me entregado aestudo* psycologicos, depois disso seriainjustideav 1 temeridade hr-je, que estouvelho, e alqu^brado pelos *< fivímantos phy-mentores, no extremo das quaes se fixam 8iCos a moraes, emprehend-r tarefa muito

procederam os cons- I sunerior ás minhas f>rças que malchegund

os lemes, c< nfjrmetruetores italianos nos encouraçados « Vo-rfigine » e outro.

O orçamento da despeza apresentadapela commissão brasileira para a introduc-

ção do leme Joêssel foi de 136 mil francos'a dehpeza com a introducção dos dois le--nes não attingiria a 15 milTrancos.

Rio, 26 de Janeiro de 1876

O capitão de fragata

José Marques GuimarXes.

Petropolis

ReláçXo dos expositores premiados na2a KXP jSIÇX-O hohticola. que teve LU-gar n'esta. cidade a 20 do correnteMEZ.

Grande medalha de onro. — LourençoHnyer.

Pequena medalha de ouro.— Júlio Bris-son.

Grande, medalha de prata.— D. Mathil-des A. da Costa Franco e Carlos M-yer.

Pt-qU"Ua medalha de prata. — ManoelF<ruandes f-Hrneiro, Francisco José Fia-lho, Dr. üoming' s de Lima Ferreira deBrito, Joh,i Steel, Bergon e João Lisboa.

Medalha de brouze. — João da CostaRelvas, barão da Parahyba, companhiaUnião Iadustãa, J. A d. Costa Gama, J.da Silva Bitencourt, Frederico Strocle eAntônio Brandão.

Menção honrosa. — Antônio José CorrêaLima, Manoel Martins de Oliveira Pinto,D. Amanda Paranaguá D wia. Augru-to daBocha Fragoso, E-col-i União e Iudustria,Frederico Albuquerque. Mauricio Fe'and,l)pcap Aut^ag*, D Eua-fnia Elisa Biuot,Francisco Luiz Vnz, Augusto Cremer &C,eVdro J Mfdrer, AdãoStraup, Manoel JoséMoreira Guimarães.

Aos expo.-itores de animaes firam igua1-mente conferidos os seguintes prêmios:

Grande medalha de ouro. — FranciscoJosé Fialho.

Pr-qu^na medalha de ouro. — GregorioDomingues.

Grande meialha de prata —Jacomo Prós-pero Ratton e José Cândido xMonteiro deBarros.

Pequena medalha de prata.— JoaquimAntônio d s Passos,

"Wdian Moreit e An-

tonio Carlos de Magalhães.Med» Iih de bronze.—Custodio José Tei-

xeira. D- Blandma Palha, Dr. Qomiagosrle L F.dé Brito, Dr Pat-rson, RobertoMillis e Virgílio B>iptista reOliyeira.

Menção nourosa. — João Lisboa. CândidoJo>e V» le de Aimeidi, MUé. Ubel D. Ma-nuela G')<i n L"*)tã|'>. D J. S. TiuoCQ, LuizCarlos Feri&:; Campinho, J. F- Porto Fi-lho, J B Leaes, Augusto ^Z "Cy?"- ^r»

goao s J. Maurício "Wanderley.

AGENCIA HAVASREUTER1 ELEGRA.ÍSIBIA.S

Londres, 25 de Janeiro

No mercado de café as transacções effe-ctuadas, hoje. foram regulares.

Lafe do Rio. good channel fljating, 80 sh.

por li2 libras.Café de Sí.ntos, fl ating good channel,

82 hh por 112 libra«.3«/„ consolidados i-gl*izes 94 3/8.57 empréstimo brazileiro de 187-"> 93 1/2.*G0/

empréstimo argentino de 18*31 82tj-/. euupreBtimo uruguay de 1811 29 1/2.

(D Visitando posteriormente o arsenal de Rrest, ;verifiquei ser isso inexacto; o que o engenhei oa ludiuo chamava ãoitble gouvernail é u próprioterije Joêssel. 0 sy tema .ÀriíiHiid pareceu-me >erdeseonhecido dos engenlieiros navaes de Cherliurgü e rirest, ao nieuos diquiílles com quem estivj relacion do, e uni delles aliásbenj disiinctoo Sr. ü.i-tin pedio me o modelo do Silvado è tirouplan s, mostrando grande adliesão ao sysiema.

(2) Rfil]ro-m.e á insólita pretenção da companhiadè q e o governo dete nun asse que s officiaes«í>.a:ui sem ne uat/io para aprenderei') afazei- usodo"apparelho do leme.

Cooperativa de consumo

Demonstradas como tem sido nos ante-riores artigos a moralidade e a utjlilaieierta companhia, nada rmtd* nos resta afazer sinão esperar a appr.>vação do go-verno paru qu-; possa desde logo prestarserviços aos seus accionistas, que tão es-oontineament-i se têm inscripto; tal éod-»sfjo -le fruir-se um benefleio real. e aoileanca de todos, que nocontrario de todasa.-i coropunhias qu- a custo da muitos pe-didos, e ao vzo na agiotagem é que podemconseguir accionistas, «sti vô com o gulhoe prazer suas listas cobartis de numerosasa^sigriaturas não só de particul>ire», como'e

pequenos varejistas, q^e com justas ra-zões enxergam na companhia uma baseconveniente não só para sua economia do-mestiça, cimo para seu^ interesses commerciaes! E o governo não s°rá indiffe--ente ao facto talvez virgem, de ver subirá - ua approvação os estatutos de uma com-imnhia inteiramente uova no paiz, e quemal fe fez publica a idéa de sua creação eem menos de um mez, apresenta perto detrês mil aeciooistas, pois que amaior parteil^lle-5 eó subscrevem uma acçãi, comoaconselham os iuter eses futuros da co ;jpaahií, que te.m certeza e esperança na¦ieral acce.tação e procura, logp que funccionando os armazéns, o pubhco reconheci

Taticamente ss vanfog-ms que ella offj-r-ce, e que. sendo d° fácil intuição, com-tudo sotirem daquelle mal, que é peculiará humanidade, e que tão judiciosamenteinspirou a um defensor dt — Garanti-iNacional — as beguintes pa]avras que. pe-dimos venia para fazer 'aqui appiicação.t aoiJcrevend >-as Eil-as :

« Foi sempre agaiu! dp todos og temoos :nnnea uma idéa nova. nunc-- um princípiogeneroso se ergueu impunemente em be:nell cio da hnuihriidale; i*.unca um passoadiante médio o progresso em eaminhofácil-, sem tropeço e escabrosidades ; hasempre de pé interesse estranho que é ferido o se revolta; ha sempre no caminho oréptil da inveja a estender sinuosidades, ac lcultr os botes; sempre de rastos acajuipnia torpe a repartir peçonha, a pre-pairar a morte !

a Mus ainda bem que a idéa caminha ;a verdade, que é a luz, espanca ea iquilaa calumnia, qua é t eva ; a humanidadeabraça a idéa que surge, fortaleçe-a, am-p*ra-a, e eis e'séo'jde'-se a inveja, some-isepor flm corri ia e envergonhada, condem-nada e maldita Foi sempre assim de todoB

para os estudos pi dag.gicos no terrenopratico á que me tenho dedicado,para cor-responder a condança com que me honra ogr verno Imperial.

E mnito feliz me considerarei si nesseterreno modesto e obscuro eu poder adel-traçar a espe-sa crósta qu ¦ abnf i a instrucção dos surdos mudos no Bruzd, e por issomerecer do Globo hom osas ammaçõja e daposteridade uma palavra de reconheci-mento.

Instituto dos surdos-mudos, 26 de Ja-neiro de 1876.

Tobia.3 Leite.

büpirito Santo <fo Mar de Hes-panlia

O anno de 1870 começa mal para a la-voura. já tão atrasada nest^- lugar dondeuma arroba de café gasta 2g para cheg.ir^o Rii do Janeiro, por nã< ter umarodagem que procure a estrada de ferro,fazendo-se o transporte cm tropas, cuja.aooservação ó dispendiosa.

Depois'de 3i dias de um scl abrazador,aahiram por equi alguuas chuvas, m»isoouco duraram, quando as pobres planti-ahas começavam a reanimar-se: eis queoela segunda vsz recomeça e ainda commais int--nsidi.de.

As roças de milho plantadas cedo, estãocomplnt-rimente perdidas ; as tardits tam-b-^m não dão eeperanças, tal é o estado emque se acham sem viço alrum. Esta ater-radora secca é já senti ia pela filia d'agua,oara mover moinhos e engenhos, poucasaão as fazendas de boas aguadas e estas jámu;to perseguidas pelo povo, para troca domilho p»do fubá. Muitos mananciaes, on ieaunja faltou a água, acham-se seuslntosinteiramente reduzidos á poeira

Os c^fezaas tambjm estão sentindo, e aplantação nova. feita em Outubro , está.jomplétameate perdida.

Preparemo-no3, pois, para uma grandedrestia, igual ou peior que a de 1874,époeha em qu-> um kilo de toucinho eus-fcou *2g. E nquanto qua a innocente classele lavrador-js pissa, por tudo isto, o preçolo café não conpcnsa e a pr^gi de ae-entesíosSrs. commiesarios e das a^soci«ções in-'adem a proviueia, aquel i«s querendo c^mo

qué obrigar o'lavrad"r a mandar-lhes à foi--liQri o café, promettendo-lhes todo o Riole Janeiro, dando como garantia a longapratica e vastos conhecimentos (daqu 1 asu>s) e estes querendo tainhA».-. <*—»-- *-icidade de todos com as vantagens dos

contratos. O governo que cobra direitesle tod s os operários, nao deve deixar em

olyido estes mocinhos bonitos inutilmenteempregados, porque o cultivador por sitem de procurar cs mercados para seusproduetos econouiisando o tampo gasto nahospedagem de tantos importunes, exi •gentes e mal sgradecidos, quando não ii-Iam as remessas.

Um lavrador

Espirito Santo, 24 de Janeiro de 1876.

contrato ? pois ainda hontem, p">r infor-maçõí* officiae*. não se s>>bia que a emprezaantiga dei»ára lixo nas ruas recentementevarri :a- ? E->ses voeiferadores só têm.uminteresse, desconceituar a empreza neva;um fim sóment*. c nseguir a resci ão docontrato, para qua os emprezarios sejamellas,

E' possivel que a empreza Richard Dãob«ja ainda satisfeito completamente asobrigações a qua. se sugeitou ; mas queella trabalha no asseio da cidade, comonunea se vio, a faz o que é humanamentepossivel. todos attestarão. O c^rto é quea cidaie do Rio de Janeiro está c>mo quetran.-f irmadt sob o ponto de. vi-ta dojís-ieio; não ó ainda tudo quanto se p>ssadesejar, nem é talvez tudo quanto Ri-chard deve -fizer,

porém éjá um : normemelhoramento.

A nova empreza, reunindo prodigies deactividade, pôde organizar em dezessetedias o pessoal e material do serviço, im-menso a disp»ndiosissimo. e começou otrabalha no dia 18, ba oito dias, apenas

PfeteLder, como alguém o disse. que.Richard tivesse a cidade limpa, varrida j>aguada, as 6 horas da manhã, do dia 18,isto é, no próprio momento de começaremos trabtlhos, é mais que absurdo, é umdisparate. Prevendo, que em menos dnoito dias, não poderii f ze.r-se tamanhoserviço, o Sr. ministro do Ir.perio só co -gitou da saneção para as falt-s no termodesse prazo. A questão única discutívelseria ade ^aber si ém oito dias podia se,limpar, capinai, varrer, remover o lixo, eaguar toda a cidade do Ria de Janeiro.

Uns eDtende ão que sim, sobretudo osinimigos d* empreza actuai ; outros pen-sarão de modo diverso, a a estacpiniãó nosinclinamos nó*. Uma empreza. cujo material e pessoal foi preparado, quasi mvm-tado. em dezesete di is. uão pó i.e t>~r aindatodos os elementos de trabalho, muito maisna estação c&lmosa. que atravessames, equando falta qua<d inteiramente a água Esi ponderarmos que a cidade era um cumulode lixo e de immundi das, uma est-rqueiraquasi, comprehende-se que, embora comgrande material e pessoal, seria impossívelasseial a em oito dias

E^tumos certo, de. qu=i ao Sr Richardsob-am zi-lo e actr idade, a elletem since-ros desejos de realisar o melhoramentoimportinte « sriu cargo. Si t m commetti•io íilgutna f.dta, não a exigere.ur; censu-rem-no, aceusemno mesmo, mas não oc-lumniem.

Quanto ao governo, reputamol-o dignods 1 luvores pelo acto que praticou, pro-movendo o serviço da limpeza da cidade.Si o emprez-trio não cumprir com cs seusdeveras, tão faltam no contrato, e na ac-ção disc-ieioniria da administração meiosde reprimil-o.

Confiemos mais, e Mlernos menos.Z.

© contrato de irrigação e Um-peza «Ia ciüai»

PESSOAL inONEO

"Londres. Sf-J* de Janeiro.

cs tempos.»B. C.

Hamburgo SS de Janeiro

Cambio «obre Londres 20 m. 17 \>t por £

Antuérpia «S de Janeiro

O mercado da c fé esteve W«£°- aCambio sobre Londres fres. 25.10 1/2 »

15 centim. por £

O st^ckde café de todas as procedênciasem Londres é de 14 000 toneladas, sendo60,000 saccas do Brazd.

As eatregas de café durante a semanaUnia, foram de 1,300 toneladas e as descargas de 800 ditas.

As entregas de an«ncar, durante o mesmeperíodo, foram de 13,000 toneladas e as des-cargas de 16,000 ditas.

0 stock total de assucar em Londres.Liverpool Bristol e Clyde é avaliado em144,000 fardos.

New-Yorli, «5 de Janeiro

O mercado de café esteve activo e os pre-cos firmes.*

Café do Rio, fair cargoes, 17 3[4 a 18cents por libra. ,...„'¦. ,.

Café do Rio, good oargoes, 18 1x2 a 183i4 cents. por libra. ¦

Café de Santos, good cargoes, 18 li* a18 1-2 cents. por libra.

Pri co do'onro, 113. -Cambio sob e Londres, 4 86.Entradaade algodão em todos os portos

áC» Estados-Unidos, hoje, 24,000 f*rdos.Venderam-se durante a semana finda

19 000 saccas de café de procedência bra-zileira , _T

O Btock de café nos Estados-Unidosconsta'de 321,000 saccas.

O mercado esteve firme. Venderam-sehoje 2 000 saccas.

Vai sahiüdo para o Rio 4e Janeiro, o pa-quete allemão o Vaíparaiso », c^m umcarregamento de 10,600 saccas de café.

Limpeza e irrigação da cidade

Não íôra a nobre iniciativa do Sr. minis-tro do Império em bbár concurso para oserviço da li npeza da cidade do Rio deJaneiro, e estaria esta no deplorável es-tado, em que por muitos annos viveu im-me-88.

Não vai ni*to uma censura á Câmara Municipal, que- com os

'sens miugoa'os orça-

mentos p^ueo poderia fazer; mas dess-pouco, que despendia, quasi ninguém seaproveitava, anão -erras ruas mais freequentadas da eid deb ixa O resto,a gran-de parte da cidade,era o deposito commum-do lixo, do pó e de todas as immupdieias ;varrida, limpa e regada ás vezss pela chutas-ómente, seecavam-na os rnio-j do S'd,esse7único emprezarro do asseio publico até bempouco tempo.

Era o regimen da fatalidade. Nós ou-tros, os crentes, olháramos para o eé >. e daaeeão do eaior. e da-> torrentes atuiosplie-ricas, esperávamos o beneficio que a mãoios homens não podia couceder-uos.

Não o entendeu assim o Exm. Sr. con-3elheiro Cunha Figueiredo, cuja adminis-traça), emoora curta, tem sido caraçtjeri-zadap >r actos de zal.; e energia, dignos deimitação.

Consultou os homens profissionaes namatéria, estabelecen bises para q servjço,chamou eoncurrentes, rnan íou examinaraspropost'S por pessoas da maior se enciae hon< stidade, e em vista das infjrmaçõ isofficides, re-olveu com todo o.cnterioe-co-lbendo a proposta, que mais acceitaçãomereceu

O que ha neste proedimento do honradoministro, que não seja digno d=i eaeomios?Mas não lhe faltaram os apqdos; a invejaolhou desde logo vesga para o apíj, e Csinteressados, infelizes no concurso, come-çaram o ab.rido do despeito.

Si a em preza Richard não tem ainda cum-prido o seu contrato, poderá ?er o gover-no culpado dist ¦? Sel-o ha, si for condes-eendente além do justo, si deis-ir saçrifi-cadas as conveniências do publico aos lu-cj*osdo emprezariu, si não obrigai o a cum-prir aa obrigações estipuladas em temporazoável,

Emquanto isto se nSo verifica, é des-propósito agitar o espirito publico com uma>tado do cousas imaginário, apregoadopel s inimigos"da empreza, talvez seus ri-vaes no concurso encerrado Hão de sertão.parciaes juizes, que avaliem da ma-neira por que o Sr.f Richard cumpre o seu

E" esta uma das mais importantes cm-dições do celeberrimo contato Richard.

Entretanto como se desempenhou a em-preza de-ise dever que se impuzera ?

A empreza contratou de prefrenciaa e«rc«manüs, moleques e capoeiras í »

E será este o pessoal idi eo ? Nada nosdizem a iespeito os Srs. inspeptores ge-raas. a queui foi confiada a fiscaliz.-.ção docontrato'.

Ma< tambam já nãoc preciso que faliam;porque mais alto do que elles o poderiamdizer, diz«-m n*o as partes da policia quefêm sohrctudo o mérito d-i serem offi-ciaes E dizem-n'o as folhas de maior cir-culação e de mais impo' t^ncia,' què vão be-ber áquelía fonte a origem das &u-s nn-ticiaB. Ouç.amos em primeiro lugar o «Jor-nal do Commercio. b

Diz ella em s»u Gazetüha de hontem : í« Aggressor.— Januário Antônio daSilva

Camargo, küíCa.rrkgaoo da. limpeza, dasruas, ant-huncem á mei-noite.. n» rua doPrincipe dos Cajueiros, estando muito em-briagado 6 NUNIDO DE UMA FACA DE PONTA,aggr^d'n a Joaquim Martins B'-avoi Foramambos levados á presença do subd -legado.»

0 pestoal idnneo da empreza Richard re-presenta se n ste typo muito embriagado earmado de faca de ponta.

Mas este não é e único valentão da em-preza.

Si o frVa não poderii fizer regra. Dir-se-hi» que era a ovelha rpanhosa do rebanho.

?<"r'B ""í*

ülSii é peiores. Falia ainda aGazetilha do Jcmal do Comm-rcio :

« Desorãeiros. — Adolpho Cintra, v '.-¦redorda emp-eza df limpeza pvb'ica armado dscacete e c nivete e outros iintrigados dametma rmpreza, que se evidrram, hont-más 3 1/2 horas da tarde, na praça danM-iri-nh»s quebrara'/i a cab çi de Francisco An-tonio Rodrigues, morador a rua do S-:-nado n. 27 A. que passava pela ref-ridapraça na ocesião em que estivam fies e-ndeserdem. O guarda da 5* estsção, ManoelBento Alve* da Fonsec»>,oue procurou dis-persal-os, fot igualmemte aygredido. »

Já viram pessoal mris .idôneo p-sra alimpeza pubdea ? A.colá era a fasia d' pou-ta, aqui f. i o eacet-* e 6 canivete

E note-se que não foi un *ó o «cace-teiro.»

A noticia diz: « Adolpho Cintra, «varre-dor» daempriza da limpeza publica e ou-tros empregad< s da mesma en;preza.»

Não temoa. p.. is, um indivíduo imolado;temos já um «grupo de empregados »,donde podemos conclu r -que o pes-stal é eff- ctivamente « id< neo », ref.^r-çado de lü-ís com os pracedeutes d*<s gra-ves desordens que sa der^m no dia daiurjuguraçío e no immediato, dentro daspróprias C'fficinas da empivza e nan provo-caço -s feitas aos empregados da emprezavelha.

Quçamos, perém, ainda a Giz-.la df- No-ticias ü respeito dos coDflictos em questão :

« Adolpho Cintra e • ut is ya^ri-dores danova empreza de limpez% da cidade di^er-gindo provavi linente sobre o modo maisprofícuo de realizarem o asse-o que lhesincumbe, tiveram grande desorde^ii hòn-tem ás 3 L2 horas da tarde, na prsça dasMarinhas.

Um dos do grupo, Francisco dos SantosRodrigues, ficou com a cabeça quebrada, eLintra foi preso e apresentado á autori-dade

E«ta noticia está perfeitamente da ac-cordo com a do Jo nal do Commercin.

A outra ex> 1 ca mais um ponto a é quea ambos os desordeiros »'são da nova em-preza, um varredore outro carroceiro. Eiscomo a Gaze d conta o ©aso ;

«Entre dous eani"""'' „ , .prez» <¦- '; (-, «aa°s da nova em-vL ^.. nmpeza publica, houve ante-hon-tem á meia-noite um graye conflicto na ruado Principe. Um delles, queévarr dor, es-tando um puuco embriagado,-armou-sè deuma f-.ca e aggredio o outro, que é carro-cairo. O rondante prendeu o aggressor. gE ainda nos, dirão que não é «idôneo opessoal %

.Tenoa, porém, mais de maior gravidade!

Já nos fora referido o caso, mas explica-oo Jiral em um a pedi to onde se revelaum eão critério

O caso refere-se assim :«Eram 6 horas da manhã do dia 24 do

corrente; os carroceiros de água, m»n«a epacificamente, como de costume, enchiamas suas pip is de asrua no cha firiz para issoespecial o ente collocado no Campo daAcclamaçào em frente á estação da estradade. ferro

Eis que de repen'esurge «um bando decarroceiros da irrigaçã >, o^ quats intimamaos carroceiros de água pari. que se"af<stemafim de que em primeiro fug'>r sejam eucbidas"»* carr 'Çis da irrigação »

« Ao que responderam os ca.-roceiros deágua que esta era pouca, «eera parao povo»,e que não havia «lei alguma que os < bri-g^sa a ceder o chafariz á empresa da irri-gação». Replictram então os carroceiros,quã dizem pertencer á empreza da irrigação,que haviam de encher as suas pipas o cai-xões «ainda que f ^se rireeiso laoçar mãodi força »; e puchando por pu^haes e es-wolvkrs e «atirando pedras», entenderamdeste modo amedrontar os carroceiros deágua, que si achavam completamente des-armados, a qne, trabalhadores honestos,alli se schivam, para om o suor do sentrabalho ganharam o pão com que sustentara si e as suas famílias.

Este confficto nã'> appareceu ni" partesda policia, não obstante er havido a in-tervenção dos urb mos c mtra rs carro-cMros d'.igua e a favor dos da irrigação,que não tinham direito algum á pref-ren-cia que reclamavam.

O que forçaria este silencio official ?Em tod) o caso houve um conflicto sé-

rioj. provocado pelos agentes da empresaRichard, que sa apresentaram armados de«rewolvers», de «facas» e da «pedra?*».

A «pedra» é que tornou-se a sua armi fa-vorita e pelo menos a que está no nivel daempre«a e do seu «idôneo pessoal».

Tuio isto nós offereeemos á consideraçãodos Srs inspectores. a si estes, atsrefadoscom a inspecç"m da limpeza, ou da porcaria,não tiverem tem io d'i nos lêr. então quenos desculpe o Sr. ministro .do Império deque p<-ÇHmos a sua dm-ota e pessoal atten-ção para o assumpfo, a si tambem pelasprofundas locubraçõas de seu elevado espi-rito não puder descer até esta materi* queafinal se reduz a uma questão de capoeira-gera, que nos attenda o leitor imparcial acuj i elevado critério entregamos a em-p eza afim de que julgue o que ella v«le,quando procura desem jenhar o serviçoc im homens que têm pur armes o « ferro,o pao, e a peira.' »

A empreza Richard está julgada.O seu material mede pari-.ihas com o seu

pe33oal i e.fteé arranj-idoá imagem e se me-lhaoça d°s que di-igem a g^and- machinada a dmpezá e ir-rigação da cidade {»

Aindt uma pergunta antas de termi-minarmos.

Até quando ficará a limpeza da cidade,0 'mo está ha nove dias, entregue a «car-caraano-<» a molaques», a «cauoeira«? emuma pai ivra n houueus ae «F.ica e calbáo ?»

Não cremes que ella vá muito longe,porque nem o R\n de Janeiro é a Hirzego-vina. nem o Brazii é a Tu-quia

Não e-tamos no império do sultão F<tniiios om um paiz constitucional, ondeaejma de tod;;9 ou patronatos, de todos osescândalos de todas a9 pat -ii?; h-\ o im-psrio da lei, que embora muito falseada edesacat-da, sempre .->cabt por triumphar:sobretudo qu»ndo hs como 6gorá umaapreciação unínini-* neste grande poder doE-t-d. qu« se chama «imp'enHít periódica.»Ha de ser d-lia nesta questão o trium-php.; porquanto assim o fXigo a moral, arazão, o direito, a justPtja e mais que tudoo, pesreito á saúde, á vida dos cid.t(iâ;s emais do que tudo a palavra comprometidade. um ministro da coroa,

O tribuno.

Intendeí;cã;t da U^rínlta

A IiteDdinei'- da Marinha f z publico,

Estrada de ferro D. Pedro II

De ordem do Illm. Sr. Dr. direct-rdantapara cumpiimento do disposto or aviso di- i estrada, se f*z publico que ' na E*d;>*ç*íou-í.doa-'i ou elbodeComL!.--.sda29domezj Central se acham depo?ultimo, que receba proiostis fachadas",comdeclaração dos ultimou preços, para o for-necimenro á l." Séeçãõ do Almoxarifidn,á proporção das nece-siiades d > consumo,dos gêneros abaixo d clar^dos, cojas pro-postas serão apre-sentadas na m sma In-tendência ás 11 horas do dia 3 de Fevereiropróximo futuro.

BitatTs preço por kiloBacalháo em caixas idemGraxa do Rio G-aude idemPonezes por dúziaTalheres com c bo de

f«rr.> por umTinteiros de vilro por parTinta preta pira es-

c-ipti por litroT-Soura para papeis por umaGarfos de. ferro id mEs.anadores de penna idemPennas de aço por caixa d<

100 pennasEspumadeiras defrro por uma

COM AS SEGUINTES CONDIÇÕES

1.» De serem tod'. s os artigos de Ia qua-lidade.

2.* De serem entr- gu- s nas porções quforem pedidos no pra»» de 3 dia* (<>u an-tns), contados daqueil i em que rs pedidosi btiverem do Sr. intendente o despachopara os supprir.

3*. Da ficarem suj :'t « os gênero? á ap-provaçã) dos peritas qu-? forem designadospara os examinar.

4." Dos fornecedores pagarem as mu'tasde 10 °r„ do vai ir dos gêneros que entre-girem »l'm do dito prazo de 3 di-is e de¦<di" °[0 do daqueüea qu^ uã> eífectuarem aentrega ou f irem reprovados, si os nãosubstituíram por ostros qua mereç-»m ap-provação no sobredito prazo de 3

"dias; e

b im assim a differa ç». que possa havercmtra a Fazenda N-ri nal, entra oj preçosa;ust--d >s e aquelles norqui se obtiver-mn > mercado, pela cb 'g-çáo que tem o Sr.intendente de os mandar comprar pelasfalt is de fornecimento.

5.» De serem pagos d ss importâncias dosfornecimentos que fizerem, pela comp*-rente repartição no prato de 30 dias, á vis-ta dos documentos que obtiverem da ses-são.

OBSERVAçXo

O* proponentes devem d>cl<*,rar um sópreço em relação á 1.» qualidade, e t-un-b >in no final de suas propostas, que se su-j» itam á multa d:: 5 '/„ ;io vai >r provável dot"< roeciment) naque ie tempo, si nã-- com-parecerem na Contadoria i>ara a-sig -ar ocontrato, do prazo de 3 dias úteis, quandofo.-em para isso notificados pela mesmaContadoria—Intendencia da Marinha. 26d i Janeiro de 1876 —Juâo Francisco Fe?-r,ira, secretario. (•

Gcsyaz.

A' S. EX, O SR. MINISTRO DO IMPÉRIO

Para que a estatística censitaria da pro-vincia de Goya?. seja a expresi-ão da ver-dade, torna-se indisoensnve! que S. Ex. amande r efitiear, fazendo diminuir um in-dividuo na classe dos brancos eauTm^n-tando-o na do* mui ;t s, visto ter-se « al-guem» dado n<i lista de familia como des-eendente da iaç> cauçasiça, quando o é daethiopica.

O qne jiedio dinheiro e o negociante negou-*lh'o.

Ao Exm. Sr. rUiiiísíro da FazendaS Ex. digue-sa reflectir sobre o perigo

a que terá da ser exposta esta capital, nãose arr gimentando a aguardente, e logoque si ja ipenta da d irrito»-. O deposito ésempre de 3 a 4 mil pipas ! !

Rendas publicasA.LFA.»*DB(JA

Pariz, 25 de Janeiro

Cambio sobre Londres, frs. 2513 por £5 7 titulos rente, françiise, 105 á/o.

Havre, 2S de Janeiro.

O mercado de café esteve hoje activo eos preços firmes.

... r**:'^*. '

Marselha, *Zií de Janeiro.

Café do Rio, first ordinary 104 fr, por 50kiloa.

Rio, 26 de Janeiro de 1876.

Cotações ofliciaes

DA JUNTA DOS CORBETORBS

Cambio. — Londres 90 d/v 26 3/8 d. porlgOOO bancário.

Apólices. — Empréstimo nacional deI*i68 a 1 050J?000.

Apólices. — Geraes de 6 ./• a l:035g000.Acçôes.— Banco do Brazil a 22lgü00.

Pelo presidente Alfredo de Barros.Pelo secretario J. PliJo Yieira Júnior.

eadimeoBo do dia 3 a 25.- 26...

KBCBBBDOBIA

e idímanfco do dia 3 a 25..*? » 26

2 765:743800115l-.548j}767

2917:2918768

315:8"S2)jn89I0:774g739

326.626j"{828MESA PROVTNCIAL

Rendimento do dia 10 » 25.» 26...

128:85653301:3400714

130d97j?044

Pernambuco, SS6 de Janeiro

Cmbio sobre Londres, bancário, 26 3[4 d.Idem, particular, 27 d.

Bahia, SG de Janeiro

Cambio sobre Londres bancário,265|8d.Jdem, particular, 26 7t8 d.

Santos, SG de Janeiro

prS-..o do café superior 6f? a. 6g200 po*

O mercado de cambio apezar de poucoactivo conservou-se firme. Sobre Londrespassaram se pequenas sommaa a 27 3|8 e27 1 \2 d. papel bancário e a 27 5*8 d. papelparticular.

No mercado de fundos públicos vende-ram-se pequenos lotes de apólices geraesdè 6 *i, a LOlOjJOOO a dinheiro. Venderram-se alguns bonds do empréstimo na-cional de 1868 a l:050j*i000 a dinheiro. . '

Em soberanos nada constou.No mercado de acçpea vendeu-se um lote

das do Banco do Brazil a 225$ e dois lotesregulares das do Banco Industrial e Mer-cantil a 78 e 80$ cada uma, a dinheiio.

pretipqrse um navio para HamptonRoads

& ordens, café, a 22/6 e 5 •/. de cana.As veiadas de café foraflp* mais que regur

lares.

EXPORTAÇÃOEmbarcações despacha-

das no dia 26Baltimobe — Paq. ing. « KJ'ng Richard d .

de 1 151 tons., consigs. "Watson Ritchi

& C: não fechou o manifesto.Valpabaizo—Barca ing. a Brave». de 415

tons . consig. a Estrada de Ferro D. Pe-dro II. : segue em lastro.

Calháo—Gal. iog «Ho-wardD Troop»,568ton* , consig. N, Megaw & Youle: seguefm

".astro.

B*.bbad5es — Brig. ing. «Marinus», 296tons., consig. o capitão: sesrue em lastro.

Montbvioeo— Pat. hesp. «Roza.» de 170tons., consigs. Souza Irmão fc Rocha:em lastro.

-r-Brig. hesp. aChanito.» de 202 tons., con-S'g-t S >uza Imã)& Rocha, em lastro.

Pabanaqoa'"—Brig. hesp oTibilabo», da27õtons., consig. José Romaguera : ma-nifestuu vários gêneros.

Itajvht— Biig.nac. «Pia», de 158 tons.,çon-ig, A. J. ^e Lima Júnior & C.: ma?nif"'í*{ú'u vários gêneros. - "*'

Saltos por Itajjahy—Barca nac. qNomgáij.de 240 tonB., cqnsigs. Y- N- de Carvalho& G.i manifestou Vários gêneros.

Despachos de exportação nodia s«

Marselha — Vap. franc. «La France»,E. J. Albert & C. 3 saccas de café novalor üe 99)St900.—Kern H»yn & C. 446ditas dedito no valor de 14.85lg800.—Calogeras írmão-s & C. 500 ditas de ditono valor de 16650$ Gomes Pradez& C. 150 ditas da dito no-valor de4:995$QQ0.

Hambuhgo — No vap. ali. «Vaíparaiso»,Wide Schmilracky & C. 167 saccas decafé no valo** de 5.561jjJ100.

New Yoek —Gal. port. « America». Men-des de Oliveira & C*. 1 000 saccas decafé no valor de 33:300g000

Montevideo — No vap. «Galileo», JorgeM. C. & C , 10 caixas df fumo, 1 fardode dito no v»lor de 932í!480. —VeigaArmijo 80 c*ixas de fumo no valor de6:219£600. - Teixeira Pinto & C, 30 cai~$as e 125 pacotes de fumo no valor de6:95-^010.

Rio da Vrata — Brig. hesp. «Tibidabo».José Riimaaruera, 63 sacas café, no va-lor de 2.097$900.

Declaração

MUTUAÇlO PHILANTR' PIOA E PROTECTORA

Oa iniciadores e mais directores desíaprojectaia associação, que tem porobjectoresolver o problema da colonização e pra-movera -irospendMde rins. íiviüíei 'operaria*,roaram ato qsos iliuftres Srs, que aiurianão oontestaram o convite que lhes foidirigi io para cullaboradoros auxiliares desua organização, o obséquio de o. fazerempara que se poss» ajuizar do numero devaliosos collabiorçdP.rfe-' que hão de honrarçp.cp, aua prese.nç- a reunião publica, que,èm dia brevemente designado, ha-.le terlugar para sarem esclarecidos os meios ea forma, por que tem de desenvolver osseus fins a referida associação, ante todasas elas8.es sociaes, cujo c< mparecimento de-seJHm e pedem deods já os directores e ini-ciadores.

Rua do Hospício n. 21.

DECLARAÇÕESTerrenos Wí«el->nniesda Lagoa df

Huar-g*!) «lc Firaislüs

DIRECTORIA geral das RENOAS PUBLI-cas, em 17 ue janeiro de 187(5

Por e=*ta directoria se avisa a.os ftrreBda-tarjos de terrenos naci-Q-iça, a* T" ", .Rodrigo da fpeitaa. **"*- U^'S -a a«AmoafuIijJ*-*' ^^e de conformidad"ri„ r ^ ições do d.-.creto n 5S21 de 12-.., uezembro de 1874 s«. habilitarão p rareunir os seus lot s, que a 2 de Fevereiropróximo futuro analisa o prazo para ess-etini de^igciado no art 5o do referido de-cr» to; e que os ditos lotes serão vendidosem hasta publica do Juizo dos Feitos daFazenda, pel?) maior b'nce sobre a avalia-ção, salvo o direito á indemnisação de bem-fei tonas, se até- aquella data

"não forem

recolhidas aos cofr<-s pubi*C"8 as respecti-vas importâncias.—A. T Henriques

co.iie-AWBSg iin-s ü*>casAí. 1** :..»--fetO Ü

PAGAMENTO DO DIVIDENDO N. 3

tio dia 1- d«*; Fevereiro eui<Ji*aá;te {taga se jí^w ^rs. aceiu-n stas á *-raç;*i Municipal hi, "5(i>laci*H <» divxíeu .« u. a* a -raxãuUe fl $a00 por a*H ã.Q.

Ri. Slí? de *Jl-*''e:r<» é\^ S«"Í<S.O ü>e«5re*t>»rio,j üf.o-a íSSíva Vellio.

flisiperia! As^n^faiião Typogrra-pbiea Fluáu-iiensf.

3a coíivoü .çXo

^ lie ardem do Sr. presi lente, convido aosSrs asssociíid' s para a sessão da assembléagorai, oue terá lu$r?r u>. domingo, 30 doc rrente m"z ás 10 hr<ras da maLhã, paracontinuação da di- u;= àu ,<-o proj cto dereforma de estatuas.

Rio, 27 de Janeiro ne 1876.— O l« secre-tf-rio, Hmorio Souto

AigOü Fsíi-üis.-cs-.âiSiü

COMPANHIA DE SEGURO CONTRA FOGO

No escriptorio de ta Companhia á praçad ' Commercio n 8, pnpa-se do dia 26 docorrente «m diante, o 41* dividendo rela-tivò ao 2o üemestre do «uno findo, á razãode 10jJ or aeçSo.

Bio de Janeiro, 23 de Janeiro de. 187*1.—O', directores, Avt-vi'. di RochaUogi-ei-a.J. Vinques de Carvalho, Bernardo A//b>-sode Miranda.

CompauSftia de TransportesMaritikiuuã»

Os Srs. accionistaç d-\%ti companhia sãoconvidados a reunirem-se no dia 31 docorrente ao meio dia rm escriptorio á ruaPrimeiro de M*»rçe. n 81, 1/ andar, par-tomarem em eonsider.ieão o relatório e b»-lanço do anno findo,

*e eleição da nov»

directoria.Rio de Jan iro, 25 ria Jf-weiro de 1876.—

O director-gerenia, José Peneira Pmto.

Conseluod^ Cojsip^as da Bm-ten-Iencía ifa Càuerra

ASSIGNATURA PE CONTRATOSDe ordem superior convida-se aos Srs.

uegociantes, abaixo menc.onados. a com-pareerrem ne.-ta r'p»rtiç o no dia 25 docorrente mez. afim d- u*>-ignar-<ra o res-pt-ctivo contrato p.ara f> forné'cimeiito dosart'gos que lh'js foram acceitos em sessãode 14 de Dezembro ultim >; ;.i« intelligen-qíh de que incorrerá na m- lti de 5 0/0,dt- que trata o § 4." do a'-tÍ£o ti4 do regulamento em vigor, aquell • que deixar deas-dt-nar no r< ferido prnzo : a saíier, Albertod'Almeida & C,Moreira G'd t.srães & C,Custodio Coelho Brandão, Fratklin Alva-res, Jeronymo José de ívl 11 ,.I. B Breis-san&C-, Maooel de Carvalho MonteiroGuimarães & C , J, Gaulmíh.

Haia das sesiões do Còiiselho de Com-oras, em 24de Janeiro de \^1G.—0 2 ° OffiCiai, D. Braz de Souza d% S' loeiru, servindode secretario d° vonKçlho,

sit^dos os objectoscoastantes da relação abnixo transcripta,drtvendoas pessoas que aos mesmos se jul-garpra c>m,direito, apresentar suas recla-coações nesta Secretaria d antro do prazode dez dias a contar da presente data.

Os objectos qua não forem retira :oa dn-rante --sta prazi. serão recolhidos ao depo-sito publico, conforme determina o Regu-lamento àr 26 \bnl de 1857

Sécrèt<ria d* Directoria da Estradadaferro D Pedro II Rio 19 de Janeiro, de1876 —O Secretario, N- P de CamposNun.es.

RELAÇÃO DOS OBJECTOS ESQUECI">OS PELOSVIAJANTES NAS ESTAÇÕES E NOS CARROS

3 Bahus pequenos de folha com roupa,(u^ada).

Ditos dit^s. (fachadbs).1 Dito dito, (vítsio).1 Dito dito de madeira com roupa,

(USlidh).B Iça de áncerado, (vasii).Chapéos de nalhi, (usai-s).

9 Ditos de pello df le.bre. (idem).I D-fo de pello da lontra (i km).

43 Di?os de sol sendo . 18 de Beda, 21 depaninho a 4 de alp*ca, (iiem),

Cavour di ranno côr de cinza, (idem).Ditos de dito preto, (idem).Dito de dito uara criança, (idem).Cissarola de f:>rro.Capa de lã, (usada).Canastra de couro, vasia, (idem).Caixas de madeira, vasins, (idem).1 Dita pequena de folha, vasin, (idam).4 Ditiscrm chapéo ríe homem, (idem)'.1 Dita com dito da senhora (idem).

1 Ditn com um cirtdnho, (i<lfm).1 Diti de madeira, fachada).1 Ditapeqana << folh«, (vasia).1 Dita de papellão, (idem).

13 Caixõ-s, (ii m).1 Chapeleira de couro, (idem),1 <*aixote, ('fichado.).

Dito ;om miudezas.Chicotes de couro, usados.

1 Caron* te «ouro, (idem).! Calça preta, (iiem).

1 O che-nez, (iderp,',.Caixinha da fç.'-&-i fidem).Cirt"iras de couro, ('vasias)^1 Caixinhicom biscoutos.

1 Cestinlio, vasio.1 Cesto de taquara

Colher de pedreiro.tJmhornaes de couro.6 Embrulhos conteúdo miudeza"! etc.10. Formas de tolhas da Flandres1 Folha par-. c*fó moido.1 Indispensável de senhora.1 Jaqueta de algoaâo.1 Jaquetinha de senhora..

1-tH.ta vasia.Lf-nços da hhits encarnada. Cu?ados.)M4a de viagem,Mülaa p,Ara roUpa- _^_^^_

1 Macèn da couro,1 Moinho da f.-rro (incompleto.)1 Metro (medida.)1 Par de polainas de couro, (usadas.,)1 Par de e:^poras de metal amarellj.1 Par de chimllos de lã, Cuuvos.)1 Palia de borracha, (usada.)1 Ponche de baeta, (id^io.)1 Dito de panno azul, (id im.)1 PaletOt da c-semira, (idem.)1 Dito da p. nno p'-eto, (idem )1 Pncot^ d-^ moldes de» mad.-ii-a,1 Pliotcgraphia (".*. trato? da familia).4 sacQo-' com roupa, (usadas.)Rioco.^ c-"'in miudezas,1 Dito com 1 b'icia de folha de flandres.

Sobretudos de panuo, (usados.)10 Trouxas de roupa, (idem)

C.mpuuhia Forro G^rsil viuiuí-nense

?.Em Cumprimento das superioras o*-iensda Secretaria da Estado da AgriculturaCommarcio eObr.s Publicas, nr.raviso d-*-nado de 12 de .Tamiro -;e i8"/fi faca saber:

1° Q e so as qu.-.t-o superiores autori-dades policiaes gozarão passes permanen-•es

que lh s s rão entreguei pela mesma-*ecret-ria de Errado.2^° Qu." do 1 * de Frvereiro em diante só

tei ão passagens gratuitas nos carros òs;fuDCcionari- s publics ou agentes da mu-fcoridn.ie que apresentarem pa^Sf destacompanhia datados e rubricados pelos che-fes reaoactivos.

3 o Que d°aquulla reãtricção são exeep-tuad--.. nos cises dó incêndio", inundação uuoutros de forca maior as nraças dos cornoslolioial, de urbanos e de bimbeifoa quei «qu 11-9 circunstancias serão transpor-tados independeatamfnie de passes comr.auto que se apresentem fardados e arma-ics._4.°Que os rstafêtas do c-irreio continue-

rão a ter transporte como até 8gora, a ore-¦jantando-s-e uniformisados e tr.seudo a»hira-colo abolsa ria correspondência.5* Que á Secretaria dr. Estado são en-

tréguas por esta companaia tanto ns pas-«os permanent-s como os de simples via-rem, nfim de serem, distribuídos pe a«acretaria de Estado e repartições subor-diri» das,

8 ""

Succedendo-sa os bonds à curtíssimoiotervallo fica entendido que tiâ<o poderãosm cada carro ser «dmitridoà mais do quetrês pas?a<reiros gratuitos.

Ficara assim modiicad^s as disposições.Io anterior annuncio sobre e^ta matériaie 31 da Dezembro nassado. — O directoríerente, Dr. B de Gouvea.

í«s»*H-m*ío ÇoWukcrélalB*XA!,*"eS DE P KEPARA.TORIOS

Do dia 21 a 28 de faneiro corrente se••cha abirta no Instituto Concim-rci»! doRio da Janairo, das 4 h< ras dá tarde ás 7 danoite, a inscripçao para os exames dè preparatorios do- candidat >s a matricula noprimeiro anno do respecti vo curso.

MATrtlCULA.Das 4 horas da tard ás 7 dà noite est$

aberta na secreta -ia deste Instituto, do dia21 a 29 d Janeiro co-reute, a inscripçaofiara a matricul» d".-< r< ^p-ctivos elumnosSecretaria do íustiTuto C'<mmerci 1 do Rio• le J»neiro, em 14 ue Janeiro de 1876.—O secretario, T. dis Nev s Leão.

Embarques de eafènos dias 22, 24 e 25 do corrente

saccasF. S«uwer & C. (Marselha) 1,3S2L. Z'gn*go (idem) ,. 1 100--¦—¦¦ 109-7

1,093900620557

J. M. Wrigih (Estados-Unidos).Kern & C. (Marselha)W, Ritchie&C (Est.-Unidos).Phipps & C. (Rio da Prata)

;Morand & C. (Marselha)Calogeras & G (Idem)Wright& C. (Estados Unidos).E. Johnston &. C. (idam)Q Masset & C. (Liverpool)C. Rouliua (H ivrèj...,J. N. Vfncpnz;i & F. (MarsèlhaJ.jj, P. Mee (Estados Unidos/"Diversos

(differentes portos)....

525K005uu49348-200' 100275

V.809

Dasde o dia 1*. ,....,,,,.. U5.063

¦tO.ViME^ITO DD PORTOsahidas no dia 26

Baltimore—Vapor inar. «KiUg Richard»,139 tons. comm. David Pirson, equip.40. c. varies gêneros; pass. os ing. Gre-ville D>mgIo-s e 1 criado. Frederick Al-monte, os amar Charles

"W. Louvry, Au-

gusto S-hrerber, sua mulher, e 2 filhosmenores. ZonisSelegsb-rg, OitalZucco-lin Ângelo, e o franc. Guilherme Amaro.

Antilhas— Barca ing «Elisabath "-"oy»,

2'£~i tons, m. James Buxton, equip. 8: emlasfo de pedra. ¦_

Antuérpia—Vap. inpr. «Feoiers», 1,017tons . com R. Yaxley, equip. 39: c. va-rios geDeros;

S. Thomaz—Lúg. americ. «Lamoine,» 236toua., m.

*W. F. Leach, equip. 6 : em las-

tro de pedra. "f

Santos—Pat. ing. «Zenith,» 118 tons., m.B J- Sanaon, equip, 8: em lastro depadra.

Mangaratiba. — Vap. «Maramhaia», 66tons comm. AL da Castro, equip. 14 cvários gêneros, passags Exm. Bi3po doRio de Janeiro, padre Francirco de PaulaTelles. João Francisco Bondy, João JoséNogueira. Antônio Frederico B»ilao. Da-mazo da Silveira Dias ; os fr->hcezes freiVictor Simon. padre Affmso Grvroy; eo portuguez José de Oliveira Gonçalves.

Santa Catharna— Pat: «Liberdade doCommercio», 125 tons., m. SebastiãoA. Camacho, equip. 6: o. vários gêneros.

Rio Doce—Pat. «Triumpho da Inveja»,127 tons., m. Bazilio Emílio dos Santos,equip. 8 : c. vários gêneros.

Paranaguá — Brigi ing. «Friends» 294tous , ui. IN. Jack'aoh, equip 7: em las-tro da pipas vazias.

Villade Santa Cruz—Pat «Bítt^ncou-t»,76 tons., m. M Carvalho da Trindade,equip. 6: em lastro de pedra.

Camp s — Pat. «*5. Joaò Baptista», 167tons., rxx. Francisco Roberto dé Azevedo,equip 7: c variõs goueros. - "f" ; -

Imbet ba — Vap. «Goytacaz», 500 tons.-,comm. J. S. de Menezes, equip. 24: c.

'/.«.^

vari«s gêneros; passags.; Dr HenriqueJosé Gonçalves, Joequim da Cista, Fran-cisco Teixeira. Thomaz Teixeira, Dr.Constantino José Gonçalves, AntônioVictorino Brandão, Mamei da Costa Tor-res, Dr. José "Vanoel da Costa Bastos,José Lourenço dos Santos Lisboa, Fran-cisco Domingos de S-r-uzá, Joa na Mar-tins da Silva, José Izidoro Mendes deVasconcellos. Domingos José de Oii-veira Guimarães, G^nçdo de AbreuSouza, José Machado, Di*. Luiz Berrinee sua mulher, Luiza Maria da Silva,Hen ique Antônio Coelho Antão, ManeeiJosé Luiz, João Joaq sim de Magalhães,os portugu. zes Antomo Alves da Costa,Manoel Pc-soa Motta. Antônio Pinto,João de Oliveira, e Antônio Rodriguesdos Santos, f ancez Jetn Marie Navarre,o italiano Giovanni Veirone. J

ENTRADAS NO DIA 25Sunderland —55ds..bars.suec. «Auerust»,

330 tons , m. P. Edmond, equip 10: c.c<ck carvão e ci uentj a AlexandreWagner.

Livehpojl—51ds.,lú? ihg«Veho»,199tons.,m. Edu»rd Brou-w Lee, equip 7 * c. va-rios peneros a Norton Megaw & T- ule.

Wasselha — 49 ds., barca ing. « Hispe-ria », 448 tons., m. John Bellet equip.13: c. vários gêneros a H. N. Dre.jfus.

New-York — 47 ds., bsrea ing. oContest»,507 tona, m. J. H H/mes, equip. 10: c.kerosen« e mad ira.

Lisboa—42 ds.-lúgar ing. « John "Watson»

209 ions., m. R. Storm, equip. 8 : c. salá ordem.

Rio da Prata— vap. ing. « Olbars b 1,338tons'., m. Verril equip 4S5 o. v. genértsá Norton Megaw & Y< ul*?, passags. oamericano E W. Housdy e mau 15passags. em transito.

— 4 ds , vap. franc. « L* France », 2.428tons., comm. A. R>Uí«ze, equip. 120: c.vários g.n« os a J. A. Atb ;rt &. C ; pas-sags : cs francezes Irumbal Clotilda Muiler, Emma Muller, Jean liouis LucilíGaye, Emond Gnil^er Kièhárd Glarvail,os italianos Clementina''Botti"sua filhaAnna Botti,. Emiliu.no Suarez, Antônio

Corpo de Bombi-irus

O Illm. Sr tenente-coronel director go-ral deste corpo precisa cont: atar, para sustento d.e 40 animaes ao serviço do corpo.,iuranteo corrente semestre, milho, farellu»dfafa e capim verde.

Aquelles que quizerem apresentar pro-postas deverão f.izel-o em carta fechada,•ntre.ísndo-asaté o dia 29 io corrente mez',em que serão abertns nesta secretaria, áí11 horas da manhã,

Estas propostas conterão o preço do mi-lho (em litro} -, da alfafa e farello'(am kilo^'''¦m.mas) e do capim (em talha) e só serãocornadas em ccnsideri-.ção aqueilas cujos'ignatirios se acharem presentes ou devi-damente representados por seus procura-dores.

Os gêneros serão de 1« qualidade e postosoo quart'1 do campo d'Acclamaç"io, poreonta dos fornecedores.

Quartel do r..rpo de Bombeiros, 25 deJaneiro da 18"<6 —Jcão Soares e ll%rescapitão-ajudánte. '

Corpo de fazenda da armadaDa ordem do Illm. Sr. chafe do corpo de

fazenda convido ao S-'. (fficial Balthaz = rAntônio R idriorues Palmito a com arecernesta repartição para objecto da serviço.

Repartição do corpo de fazenda. 24 deJaneiro de 1876 — Dr. M. de MagalhãesCouto.

Tarda, Nicola Bsgliv", Affonso Bigliercio,o hespanhol Benjto Pegnet Piem, e mais388 pa-*sao-eiros em transito.

Buenos ÀYRBS-25ds., pat. nac. «Minho».152 tons., m. Diogo Jorsre FigueredoL pps, equip. 8, c. carne a Santos Ro-mneruera F. & C.

Itabapoama-2 ds , brig. «Pinto Lima»,263 tona., m. Francisco da Cruz Guima--râes, equip. 11, c. madeira a TourinhoOtto Laonnrdo.

Rio de S. Joio—2 da. hiat. « Gentil CaboFriense», 43 tons., m. Gualter Franciscod -s Santas; equip. 5: c. vários gêneros aCarvalho. & Pires.

Laguna—8 ds. sum. «Amparo», 144 tons.,m. .João Paulo Cordeiro, equip, 8: c.milho a José da Rocha e Souza passas*;.a mulher do mestre. °

""¦.-'a^or-as nsperados

allemão) do Rio da Prata

(nacional) deS. João da Barra,Ro 'nacional) de Montevideo e cs-do mez.

fin?'do*mS8leZ) de ti0UthamPt^ e escalas até o

JàTÚreZ. (franC9Z) d° HaVrC 6 eSCalaS'Paulista (nacional) de Santos, hoie.

até2^d0oc"Rrrenta!iDgleZ, *» ^-• «-to*

Va.lpah\izo Callemão) do Rio da Prata por Sin-tos. boje.Presidente

amaanâ..,.R'° °^ jA(*írlR'? 'nacional) de Montevideo e cscalas, até o fina do mez.

Vapores a sahir

brev0eSm"ee(ÍD8leZ' Para HamburS° « Antuérpia.

amauSsoS ^ NeW-York e tíScalas'

-$-&%$&.°affi!ffi.0) Para Hambu^« escalas.hoKVhor^/:311^ W-«««llto • escala,,9ho,^EOtÍügle2*-p3r*0 m da^Prata- n°ieásese^oAZ2ãfTL^lí ^^^ *lft^ora"1'1" {aaC"°na"' Para Santos»no'dia30;ís

aum« bumi,. juuumuq ^uarez, Antônio \ Espiri™ <íi«t, tn^i^nw ^n„Speranza, Uopold de Q^nta, Mwgarita Nort" no°di! *ída(I5S58JE\

.£lÜrt0i da

- V s Ui _*.•-,- . fc -*''-•....¦

O Globo.-— Hio d.e Janeiro, Quinta-feira ^7 de Janeiro de 1876

loternuto do C«*->1« gio de Pe-dro II.

Continu'm hrje. 27 do corrente os exa-mes deadnvssã" p>ra os candidatos á ma-tricula do l'ao T anno.

SECÇÀO íARITlM

Sociedade Protecto^a dos Em-ps-egaiüo- fc*-j< blícoa

DlflECTORIA.

Presidente, visconde de Inhomerim. —T.'ce-p-esidente, Dr. Pedro Ernesto-Albu-querque de Oliveira.—1* secretario, Euge-nio Maria de Paiva e Rio.— 2* seeret.rij,José Corroa de Sá Coelho. — Thesoureiro;commendador Augusto Frederico Colin.

Agente na Côrte, J. ão de Oliveira Avena.

ESCRIPTORIO

Rua de S. .Tcsô n. 73, funeciona nos diasurei.i, das 10 hores da manhã ás 4da tarde.

Massa ffaíli&«. d* Companhia <íaEstraisa de Maii|Ç4aratí»*a

O abaixo asHÍgncdo, administrador damassa fallida da companhia da estrada deMangar»tiba, convida aos Srs. credores emais interessados da dita massn fallidapara se reunirem, no dia 29 do corrente,na casa da rua da Alfinde^ra n. 39. placa,ao meio-dia, afim de ourirera o relht rio

que o abaixo assignado tem de apresentarsobre o efctadõ da liquidação da mesmamassa, e deliberarem sobra as meditasmais convenientes para abreviar a ditaIfiuidação. — Rio de Janeiro.—Jcsé Ber-'íiardo Brandão.

mÉÊÈÈmJr*T" -à-Ji: rft^"

LHA BE PAQUETES A !ffEIS Tf E&Ei

Hamburgo e a àmeriea' do

Soeiété Générale de Trans-ports Maritimes à

/ JÇfCOXKr.RlDO "K,\

! jtl KXPOsSçÃOâX.lia NAC lOSÍL M)1

AIVTGO

23

DE

E^^ XX

O 5"AÍ5UET2í: 'AJLIAÜW&Ú

filiW

O PAQUETE A VAPOR FRANCEZ

TDK

€3- XJ A* €2 O?

litlllJtjk-m

INVENTADO E PREPARADO POR

Gr. <ie AjtsüUJc> FexinaROüPÂtAlU CR IAM AS

sahirá noda mani ã

da 29para

.IV

do corrente, ás 8 horas

ab ixo assignado, administrador damassa fallida da c: ru panhia da estrada deMangaratiba, competente mente autorizedopfcl i juizo par vender < s b.ms pertencentesá dita massa, qr-e constam de:

Trapiche em M^njr-r tiba ;1 Fazenda no me^mo lugar, d mominada

In?alnha ;1 Casa (ie pedra no alto da serra ;1 Dita, que servio de estação, no morro

do Cará;l Dita em S. João do Pmcipe;1 Dita e checar i na villa dtste nome : e

mais rbjectos moveis, convida < s Srs. pre-tendentes a apresentar sua* propostas emcarta f^chasa ató o dia 29 do corrente,nesta cidade, á rua da Alfândega n. 39sob ido, plaç». sobre todos us aitos b>ns.ou enda urn d;j per si, aü<u de que pejam

pref ridas as m *is vantajosas, no praz-ide 8 di*a da apresentação. — José Bernardo'Brandão.

BAHIALISBOA E

HAMBURGOPara fretes, passagens e mais informa-

ções, trata-se com os

CONSIGNATARI03

eomnaidante ROÜAZE. cheg do do Rioda Prata, sahe HOJE 27, ás 4 horas datarde, para

MARSEILLE

m

GEI ií*

NÁPOLES

m de ümeté éffiM»?!na'õ. íS«

A£k

M, fiM£*&i

AlflrAMiiA niUUflíLD«

&M r-áíidail* üesasfeiíao «los Kxp ssi-tores ela lutsustria ISrazitetra

H.-ri j, ás (3 1/2 horas da tarde, heverásessão n rua da Quitanda n 11, sobrado —

O 1° bfccretario, AÍ. C. Menezes de Macedo.

us a kras iru-Inspeeíoría Ge*»! *âtltÉCitS

PENNAS D*ÁGUA.- Dê ordem de S Exc o Sr. mini?t'-o daAgricultura, Commercio e Obns Púbica»fco publico qua é p-ohibioo. aos eon-es-siònarios de p nnas d'agua f»zer deriva-cõe.- d-.s p e lios para os quae.a obtiveramconcessões paracuiros q>io ainda não go-zem desse bonètício, ernb.ia pertençam aomesmo pr^pHetaiio, o bem asBim tirar ra-mifieaeõris dos encanamentos alimentado-Tes dos depostos, antí-s da enteada nestesou praticar furos c co!lcc-..r torneiras nasmesmas condições, o q e vulgarmente Bedtmomina «IndíoaS», visio prescrever o re

imento que- n distribuição utntro dosUos fique subordinada a d-s torneiras

publicas, aeima dus quats devem ser collu-Cddaaa-i torneirasde boii.

Em conseqüência preyino ao^ Srs. con-cessionários que m-rao immediátameutosu3pflnsrts as r specti^ás cu.-jces>ões, v«n-ficada a exist( nci-i Oe semelhaute.s abunos,quepeTturbsm completameute a »lirnen-taeáo das bicua publicas em époc-is de sèeacoluo se dá actualmente: e que neste sen-tido vão ser . x,.e iid-tii terminantes ordi nsaos engenheiro.3 da distticio, os quaes de-verão proceder, em caso de reincidência,ao corte dus deriv>çõ 8,a8m de serem eusfiadns as portarias d-^ . onc-s-ão.

Iuspectoirs G' ral da-^ 0'v--s Public^? daCÔae, em 26 de Janeiro de ltí~ü —Jer;n-.mo

R. de Moraes Ja* dim inspector geral.

gukprec

1/ BiII &\ â•.a

BÂBCELOiAi!ara fretes, passagens e mais informa-

¦3ô'e3> trata-se com os eonaignatarios

I. J. ALBERT i C.34 Ria da Alíaeáega 34

Sfgue na presente semanao pa'acho Gent l Lagunense ;rectbe carga pela poute do

aji---,,-^^- if-.r-ío do Pkço, e trata se comCarrfgal & Bastos, á rua da Candeláriad. 6 B".

AIMOHCOS

ALUGAgeira

dc ebu

SE f.m casa dp familia estranq'i»rfos mobiliados, com banhos

a ; á rua de D. Luiza n. 55.

Approvado pela Exma. Junta Central de Hvgiene. autorisado pelo Governo Império

premiado pelo jury dá 3» Exposição Nacional da 18T-1 e prescripto pelos médicos, com

poderoso e heróico remédio de applieação tópica contra o

RHEUMATiSMOaffudò e chronico. nevralgiás, queimaduras, etc.

Attest-m sua efficacia", os Ilims. Srs. Drs. D. de Azeredo Coutinho Duque Estrada,lib. rato de Cnstro Carreira. Marcellino Pinto Ribeiro Duarte, Cassiano Bernardo deNoronha Gonzng*, de Campinas, Juaqui.u Clarimundo da Silva, Januário JoséjlaSilva de Ub»tuba, J. A Nogueira de Barres, Ernesto de Souza Oliveira Coutinho,G FÍancisco de Oliveira, de Pelotas, Cedido Borges Monteiro.'

Muiti* outros áttes-tados de pei-soas üdedignas,.acham-se em nosso poder, epreevam a effic»cia do podeioso remédio que apresentamos ao respeitável publico.

Acha-te á venda no laboratório do autor .

47 RUA DA QUITAKDA 47e nas principaes pnarnsaeias e drogarias

e aprompta tamixem com brevidade e por preçomódico por) medida >^f

Chama-se apara o variadoqualidades.

PLACA13

Attencáo dosSrs. pais dealumnos pensipnist^i*sò?SSSsiSb ^ fazendas de gosto de todas a»

I k:- %m | í>i-;: W*i"7^í--* s feé. 7s11 -¦ W. -li ? J § Il %%*$ s 1 "V!i y tmMM;* mfÊB aí'% h ê 11 i 11 il si 11 r5S»| mm

tiODÍ?RBTí3 BS5 PSRBO e BffiAKGAS-íi.Sj approvadas (tela icadema dn Bediciaa de Paíií.

%. ihéfíicácia iío f^ecr^ente das nilula3 de iodureto de ferro provém de que não entra n'e?Ja3tn'ãn%ànéz; corpo gue sempíè se acha unido ao !oiío no organismo, como provão os traba-ihos dos mais distinetos chymicos. „ . , _ .

As püul=ia de ioduíeto de ferro e mane-cmez de Bursn du Buisson, apprs-vaaas pola Aca-iSemia. tíè m^õicina. satisfazem estas

"contiieões, e é esieo motivo peio qual os seu.-, effeitosSão marüvilhüâüs, seguros e ínialliveis em íov *?• aa affeceoes Jympuaticas, esc^ofulosaa,pachiiiças e tubai-cuioaaa, nos eaíü^tes <e giaadalas, uregularida^ea áa meus-truaçáo, a nos accideutès da siphii.i/=¦¦ íOi'«tituoi.onal.

fKAROPE d3HYP0PH0SPH1T0 ..de CAL I

iín ÂLUG4-SÉ o sobrado n. 100 da puaLa^ga

le S J- aquim; trata-se á rua dos Oun-ves n. 143.

Linha intermediáriaO %r*jA..Q>TJ3E17BI

o ta ri n i \\Mit ü KttAfllcornmBndíinte o c^pitao-ten^^te .1. M. deM; lio Alvim. sahirá nò dia 29 do corrente,ás 10 horas du. manhã, e r«-c^b^ carga otdoTr-ipiche Silvino, até o dia 27, para

SaníoSí CjAKíáaoéa, a^usa.p»,

t-5. Frawíciseo, ãtajallíyi Santa

B

;M. ont e vi cie ot»

Kncomm''nd(»8•de do dia 23o valores até ã 1 hora dano escriptorio, oude se

tratam as passagens

\ «"8S

ifrovin

i

A commissão ensarregicieriâs conendidas por

cia! n. I.Ti68 de 28875, em conseqüência do tempo

(40 dias) pérfido com a reci m-ção da revald çãa do sello ia-

posta peii r cebedorla geral, re-sobeu transferir aexr cção da

primei?^ p ra o dia 20 áe AbrilwIcuro, visto ermo o temps paraa collocação dos bilhetes dentre eespecialmente Cera da cidade tor-

\ companhia segura os valora erabar-!os í!ok sou;» paquetesPara o pmbãrque dns cargas devem- o?a. carregadores prevenir-aé com listas enhecinjí-otos especiaes da companhia

Ã1SO Loa C'sta Mndeira com fabric?1e sbIii\o e veüns nu cid-de da Vicoiíh,

declara a quem interessar que até e^-ta data

julia na iü dcer tanto ne>ta Côrte comofora; si. porém, alguém se julgar credorqueira apresentar suas cont s ao ne^m».árua do S. Pedro n. 64 sobrado, queserSocuu.pnias E.io 26 de J-.n*iro ae 1876. (.

í| MEIO BIlHATEX5'b^r

5824 i» 3a loteria embjn'jricio d - matriz de Nossn Senh' ra dn

Gloria da côrte, peite.nce á D. F^nci^o»Hmriqii^ta do Espnito-S-nto. residenteem Cuiabá provincia de Matto-Giosso,lista n ("03

Rio de Janeiro, 26 de Janeiro da lh7b.

PRE IA-SE tlufíar*m sotão que U-

uü-o entrada independente, sala, quart.->e c: zinha. ,

Qu« seu preço nSo exceda. de2'g a'«jQuem o tiver deixe carc» nesta escripturio

co'u as imeiaes M A. A.

üo.x; ô aabido que o phosphoro e a cai são as bases essências? de qualquer producto destí-oatíò a reconsütuir o organismo e a cicatrizar os tuberculos dos pulmões.

Comtudo deve se nota? que, para que estas preparações produzem o effeito desejado hene-tes

°a"o qne sejão absolutamente puras, condição que nenhuma casa pode realizar melhor do

os demaisque a uos&a.Os Sn rs médicos

os oatsrrhoa

e os doentes que quizerem comparar o nosso xarope com«mi* oidos até hoje nos darão certamente a preferencia, sendo a sua eiücácia superior a do:odos os outros, no curativo das affeicões pulmouares.

Ella calma a tosse, faz desapparecer os suores nocturnos, cura a bronchite,isica. e corta a febre lenta que destroe as forças do doente.

mister dirigir-sefi.-. .-= -sas 3bai>-.Jd..rsi?il.-««ías. ss fp.w.es ss/;0»(^;:':^c^Xr^r7w'í^7;777n'7"7 ' -^T^ÍSS

I. ITbmbb.

pulmonares, a tisiía.

r. U» l,cí?, Antoíuo ba Su.v* Mbhobz » <!i:

YYihs rzdvc85p4h xqrevixsl vunipvzo rn

h8 uesx lv-le rogvb võS ehfsspPxsJbvpp shqd i3Sv z,Ji4-viueth. Asqhbsy qht8sívqpu8qh yslbsplbs.

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II. BI

DR. CUSTODIO MARCELLINO DE MAGALHÃES

tem o seu escriptorio á rua do Ro-sdrio n. 89, sobrado.

Ahi é, tambem. encontrado osolicitador Silva Menezes.

! «Pffti.2-«Sfrí

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noirss tão .exíguo cp reconae-ceu a comissão serlfceinater a!mmí% impossivel fazela cerrei

í* ffAÔÜJETáí Ã VAÍOR

bojo,cii

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com

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o havia sido asnua-

20 ds fSp

B7Í.-E.tario.

AR Ml,neiro

sacra

O D?. José l*o<sris&*«s«lo» SísíIBíos, recém-chegado daEuropn onde em Paris e ViennadAURtri», se dedit-ou á sproiãli-d d d1 PARTOS E MOLÉSTIAS DEMULHaUBS, «brio si u escnitoiioe r--ni ncift á rua dos Ourivesn 61. placa onde. dá ci n=>ultas domeio dia ás 3 i.oras dtf tarde

CÍtWma'4ios por escripto«ànastjqiiiei? Baorsa.

Síi^H começou o 6? kmo o Kf.^Bjl

Èl&feB Profusamente ülustrado, Pubücado mensal- ^^^^p! |: pi^^^p mento em New York. . S^^^Hl|

W%I0%0&ÇM Em «WO paginas impressas o assi^nante do volume anuual ^^^%^^fe I:

ílpSlyiPâ " conserva arcliivados: &WÊRffl&ÊmV

í hWW^1--^' Bctralo-i dc BrnzilnriM c E-srangoiro.. Illustre»; p^^^^CESi^í^èí^íí^í-Sj Fnj-zagcin *!sí tJt.;iH zíh pnrtex ilo mundos IÍSíÍJSl§l5^'• ^%ÊÊ$Ê$^i Quad.O!) Ai-timicos tios me!lio: os dtsculíimns ; f^^^^^^^\

\ f^^^Ôm e um Eepcrtorio Resumido d.o 3IOVI3IENTO POLÍTICO, : ^^^^ffW\ \i

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I BW^pl Escriptorio no Rio de Janeiro, ' feíl^ 1

I SyJIH " °- C' JAMESi Gerente. BjÉSs^j \

i '"","'" ""íí""1.^i*> "»' * '' ' '*""¦¦" '¦"" -f^1""" ¦^?íí-'«'° ¦iiiCi.Í'. ''-""...-- ;'. . . >".• "¦ ¦'.'.¦¦.'¦ ¦:.;-"• '"¦,7v""*'^-',**^OrV- "—:.",'¦:' .^'¦•^'T-.-r--'''^- ¦ 15^v^í*ÍjÍ~VÍ^^^---^.-^«-'íí.- -J.!^í.*_í_~^-- i^----^~'

8!»hi'á no dia 30 do corrente, ás 10 horas

da inanhS,R..ceba c»rga pelo Tanich- da Comp^-

uhia ectrana p«4o Oscco do Cl^o are o7. 09 r.-.^ pguetrata se com Daniel;

EncòmmMda*, .-endo até o d)» 29 á«3-Üorjf tia tH<d.-„ Bpa«wgW?§ »té a ukiii.bhnraoo escriptorio.do Traoifthe dh Compa-

nhi» entrada pelo Bacco do Ll^to.

eoí

9- ~P ^ 5"7.

iiPEJi1

I íEs^"|i tíH -« I'V. ^ r^> fé ^^;„ yn i* g fe I I £*^| '£!# P| % sç e ia -«J

IsEaspeaaeetítSe©, DOCT08 SCiKNGlAS.

Ântor.io Jo?é Vieira de Souza, moradorno município de Rezen i« previn<» que jugnoada devt-r á pe-soa «lguma; nas. si al-guem ne julga- seu credor queira apresent«r tu» enta no prazo'dei 30 dm?, p is si ona> tízer uo dito pr»2Ò, hão attende-a aeclf)m«eão alguma. Rezende. 20 íe.lani*iro

de 1816 — Autonio Jcsé Vieira de Souza..

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para a rua do Riachuelo ^

£4S£^ ^J^J- gggS^^ÜgS^ ^T^ c^^m.s, cai,Ko,aSiO P»0SP-^'^WSS^S viKorosamenie as qS.fyALBSCENc.As J fíiçois;

ô ^b^u)ABgrápf^íSSLoSSaStíífeSB as moléstia que tem yur origem a PVi3.,-pz?Sh *Llk&Ao ^mSmáténerlico paf raanimar as ^ças àebiUtadas pêia,^.»áá ou t-olos ardores do clima,

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mm ^m0L Wif '^^J•-.:;-s

4Í1 •a ri.< 1,

i mudnu-sen. 89.

O engenheiro civil Evaristo Xavierda Veipa mudju-se para a rua do Re-zende n. 46.

'"'"'""' "" "" " " SARGAiNTÂ IMOLÉSTIAS DA

Tratadas tom auxilio do laryngos-copio pelo Dr.

GQ.STÃ B^ANC^NlEfConsultes nos di&s uteis, de 1 hora

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4 89 -RÜÀ DV QUITANDA 89 |

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ra oab3Ul£>S dís--&^yí-•/; "lí.í

dissolvem-se no eWómmo; as>-ao^íRiihitivcdo ff;^-:', 5Õ-:ediS£0isí.:u r^-.•-,v;^*j -.-•>'•- •.¦.'i,wa,ia3, --•*• • "M

Gaèpsulã» .coiístiiuffla f-•nãomiagia .alguma,

íadasfei-cm compíeísmôfúe .is^ãteb ,as,.?uy-as emp'•e:t:!Uias,ui« üojy

lo^aocohtáano ooteuaa íóia uma fede glúten (praiç^õèm ò rémedSo imínediatamc-nt'

* ^ " . ¦

unidas unia m-aáicaçao snergioa e

oje.•queo

m "contacto

& quivl nau •resiistó blc-nuo^.—.^.-.-..a^—.f7 , ee» .Te.rí.-j 4e «t>^se«iiir 03 noq-jos.tírouhctos legítimos e

ter not seus armazems generoa iaisifio^tõf! ÜPBQKçnspts b Q£;.»;clJ7rfi„ .,, y,.,NSA 8 C- :J.-F. Silva Mo^ibo e <>;, Awrça 5

ií!afieu3iVÃ

LIBBcomiíSaante ROUSSEAU da linha circulav, sahirá para

mm M BOEMi¦¦••TOGÂNÍO Na

"Vj

No dia 4 de Fevereiro ás 8 horas da manhã

Compra ee prata, ouro e brilhantes, ua-*a-se bem ; vende-se jóias de todas as qu«-iid»des, relógios de parede, memórias detopazio para pharmaceuticos, muito ho-nitas ebaratas; na rua da Alfândega n. Ití6.ChavHS & Ç.

p^^^pm^mmmmmtmtmamiasasmsmimKmmm ... — ^

XAROPE LERitiyo peitoral H. F L0 W

>bo Ts!áram'a Voa repatacáò «ni.etiai e lb» ksseçaran. para sBinpr. o MB alto »^or tberapeotico..Be waram a^a p _ Ta,tbBUt- REYHaL, pharmawnt.co medico e C.auccá^res.Denosito no ttío-de-Janeiro, 1. DOPW.QHELI.E 6^l9«,.nt» <• S*o-Pea>.

«i ¦ 55J É^MPÉ

8 £5S-Í

IP"lá

RÜÀ DOS PLACA13

Salsaparrilha de Ayer.Extractó composto concentrado

Paxá curax todas

as moléstias que pro-vêm de Impureza do

Sangue, Syphilis e

Escrofulas, Etieumat

tismo, molestia,s da

Pelle, e as enf ermi-

dades chronicasd'esta natureza.

Esta preciosa preparação ófferece mn meio efficaznara couibatter grande parte das Moléstias Çhroiu-cas, com especialidade essas que provem de vicioou impureza uo saiiRue. ««.«^^^

Moléstias da Pelle de toda a qualidade, Dartros,Borbulhas Ulceras, Chagas antigas,

são curadas com muitaEmpigens,Pústulas e Erupções, &c.,certeza pelo emprego liei da Saisaparrilha-do Ur.

Moléstias Syphilitas chronicas, entranhadas.nosvstema, com todos seus symptomas, RheumatismoÃffeccões dos Ossos, Gotta, Erysipelas, Ulceracoese umá infinidade de enfermidades que se derivamd'esta causa, têm sido effieazineute curados eom esteremédio. Isto continua a ser manifestado tmlosos dias em casos innumeraveis, alguns conhecidospublicamente. , .

A Saisaparrilha de Ayer é igualmente umespecifico contra as Moléstias Escrofulosas,Lymphathicas, Mal dos.Olhos, dos Ouvidos, &c.

As Senhoras tem tambem experimentado. quepara a maior parte das enfermidades a que ellasparticularmente estão sujeitas, esta preparação e deessencial utilidade. ,

K^= Preparada em fiascos pequenos, sob umaforma altamente concentrada (isto e, reunindocraude virtude medicinal em pouco volume), o ex-tracto de Saisaparrilha Composto de Ayer ófferecea immensa vantagem do doses j)equenas(úe 1 ate 2.colheres das de chá), evitando assim o sobrecarregaro estômago dos doentes com líquidos inúteis enocivos.

PKEPAKADA PELO

Br. J. C. AYER & Co.,Chimicos-medicos de Lowell, Est. Un.

- -v":s:r>r:D:E3-s:E3em todas as boticals e lojas de drogas.

DEPOSITO

13 Eua Primeiro áe Março 13

/PENNAS DE AÇO^^T^^^^^.^^

€%0áfM&.

i-se na phar

"Cf M.

macia inglesa^8

RESENDE"Vendeue uma bonita situaçSo, contendo

uma área dé 50 alqueire» de terra, 7 a 8mil péa de caré, casa, cerca, vallos, poma?eaeuaiiapara machinas, nesta cidade deRezende, uma milha distante da etstradade ferro. ,

Este sitio está sobre a margem esquerdado Parahvba, e a casa collocada sobre umaeminência, em frente á ponte de ferro e aéataçSo dd ramal de Arèas, de onde se dfeB-cortina o mais glorioso golpe de vista e a

mai* encantadors perspectiva.Pela proximidade da eBtrada de rerro e

pela commodioade de relações com a côr-te. torna-se esta situação um subúrbio dacapital, e. portanto, uu.a importanteacqui-siçao aò Exm. Sr. ministro aa agriculturapara nella ehtabelecer uma eseol* tural,uma colônia, ou um depobito fgricol* paraos ingênuos, cujot-mpo vem chegando paraserem providos na fôrma da lei, oj para um

cavalheiro de gosto, que queira aqui procu-r«r um refrige.io puro e bauiaytl a sua ra-u ili», fugindo do foco do calor e de_ mmsTmss que mo lhe pôde offerecer uma ntbita-

Cáo na côrte. Pela disposição e boa quali-uade dos terrenos, acha-se o sitio nas cou-dicoes exigidas para a apKlic»ç4o ao novosystema ae nrroteameuto, por serem muito

planoaoude muito doces declividades, onde

prospera admiravelmente a can^a bemcomo todo outro gênero de lavoura ; cen-tem 30 alqueires de capoeiras e capoeiões,fornecendo muita madeira e lenha para omercado.

'Álóai disto, tem mais 20 aiquei-

res de optimas paatftgensparao costeio demuitas vaccas de leite e para a creação,especialmente de carneiros, onde prosperapeiftíitamènte. e cuja industria vai dar umíesultado espantoso. Preço moderado evende-se á vir-.ta ou á condição e eoi-trata-se com José Pereira Barreto.

A CHARMINGr SITE

The under signed has the honour to bes-tow in sple a very jiretty site, by its «d-mir^ble position and charming sight tof-veryside. The house, with ali ítsappeu-daga. hedgeu, tronches, orchard , eiprhtthuusaud coffee trees. and w ter to moveevery kiud of machinery is heappily loca-ted upon a hill. on the left bank of theriver Parahvba, before the iron bridee otthe raihvay, and mille far from the Rhü-w*»y Station, -whenco the mo«t gloriousprospect is descried fr> m. Ifc contansinits whnle a-ea 56 alqueires of the bnst«rouna whose 30 acres are suitable f rtheusrf of bofh preater andlaeser culrure. andfor the experimpnt of modern imid 'ix,éiitaand tcols, for there it is a large arca ofvery ever plat grounda, thüt an^werl-k lyfor the \ 1 .ughing pourpòse, though t-tillí-overed with a fertile mat of wood.-withpl«ntiness < f timber for the use and themarket. IthaB also twe.ntv, oc so, alqu.i-re-> of good a^d v^ry v«ried grass, ti at«fford a wide panture fr a great mairymilck-ct-ws. and for a great t-toüc of ani-mais breeaing; principally of sheeps thatm^y prcsperousJy th;ive th«re and bècomethrinBelves an industry of great advantd-gt-s, as the patturo vouid B«fÍDg f )dder taon or two thousand of tbem Will y Aistant up a brik andtil rnochinery or aue-ther kind of industriou* w«rk ? You will -certa uly find ttie material you waot forthe pourpòse. This site spit very waíl iora gentl^mtn of taste. who might de-irf toprocure a sound freshuess for hisfamily.sbunniug, in hisleisurest days, the heatand mia^ms of th* cily, ai>d iudulgioghimsilf in the pleasantest c mtemplátionuf so admirable a landscap and io thissnug retirement in o; der to allcw himt-eiíaresttful qu.etness, irtíit^ad Of the noisa*nd harbneas of a city living.

It is a suburb of the t. we, where youwill find ali the dainties of it, intermsx-d,w^th the chtíhf confortable. m^als oftheusbandry. It sell at a vt-ry trifling price,in cash, or »tt cor.dition. To apply to,—Jose'Pc ei >a Barreto.

i made de Rezende, 22 de Janeiro de18-75.

TB RTJ^l DO HOSPÍCIOpor atacado e a varejo

RIU DB JA.3NTBIRO

$$'.£?^v-?-h0j

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Dissoluvel e a todfjt os medicamentos.

mimVELSKHAS SüPPOSiTOBIGS

fJ^SUfS-efí^

ÚaSÍ WTn.ioi«.-.\i>ii.jji5í. j ígIS», - '.«-«' - Sfic¦¦]¦ S

\«'v% y^SFWwf M

l-'ste novo modo de trater o remédio em contacto com as muquosas urelhrale:-¦j vafíinales he reconhecido pelas celebridades médicas como sendo o que se l«n» ^i'< itòde melhor até hoje Veros annaes d« OermalhologiaoSyphiliographiaíicwio g''ri'

í) á .these defendida peio 'DoctorJJuFOBR

perante a faculdade de medicina de .Paris ;gJullio áéU873),a broxura do Doctor JARD1N, etc,etc. Ú.

0oenca"ál«uma do canal da uretra, recente ou inveterada resiste ao emprego das qYEtaKÉHAS-WEYMÍAiL* bem como os ai::pâ»»saaP10«|?»/M.»i5*flí Aii. fpara asídoenças das malhei es', e para as affécções do ânus, assim como o contasíam *

i 'riümerosóft ensaios feitos no hospital do meió-dià, e nas clinicas especiaes.Paris, 28, ruè Taithout; REITXAIj, pharniaceutico.

positb no Rio-de-Jane,ro, T. DUPÓIiCHELLE e fi-, 102. rua de SaoTPe.dr».

DOi.TA.RirVA. E FEjRBO

CONTRA A OPILAÇÃO

DR.

PREPARADOS PELO

THEODORO PEC.KCLT

Depo

*::íropa?iro;ero-se cartas deqL-ü.'alqner lioi?a do dia e

flW

-enteíT^da

' r>f>it*

.SX- ¦'

verdadeiros, e misísi- snngir-seorito em uãoveader.rtiem sequer'-; èsaniRi"? C» 4 Ã-Soares. Dias

Vusiea ê Sbbzsubiao; VÍB1R*

A MARAVILHA DOS TEMPOS MODERNOSEstas famosas e incom oaraveis Pilulas purificam O SA.NG1JE, obram snavemente

mas com eficácia, sobre O FIO\DO E O ESTÔMAGO, dando tom. energia e vifjor ,testes jfi^ndep mahanciaes dá vida. Ellas curam as doenças próprias do 8<-xa feminino^m todas aa idades, ao passo que reduzido a pó, este'inediç^mento OTpstrtue um rej©e-, pàra ]a-ar g engnmmar com toda a Der-iio suinmamente apropriado para as crianças. O emigrado, o militar c o marinhei^ t',-jcào, respondei-do t«e pelas faltas • na

A applieação vantajosa feita pelo povodo,leite da Gamelltre.e Jaracathia, f z-meeom que procurasse èxtínhir a< 3sa«> «ub-s tan cias a parte activa afim de q-1 a iuaadministração não tivesse os ine i.^rw» u-tes da digestão de uma grande qu n »iide•le sub tancià, nimiamente desagradável eem flrrande parte inerte;

Extrahi uma substancia crystaliz^vel ,que appeliidBi—DOLIARINA—.que. unida«o ferro e a substancias vegetaes aroma-Cicas e iigf-iraneute excitantes e toniCiS,constitue os pós ja. conceituados pelo pu-blico e que «speciaimente recommendo aossenhores fazendeiros1.

No commeicio áppareceu uma prepara-ção cpm o mesm° nome, que não é prepa-V>da por mim, è na áh«ly.-e. a que pruce-demos com esta imitação, observamos queDão contem nem vestígios .de doliarina, aiarte activa que encontrei nò leite da Ga-melleira e Jaráeathia. Além desta frnude,abusando da. boa fé do povo, faltam tam-bem outros ingredientes próprios á compo-sição Para evitar estas falsificações, cadadirectorio què acompanha o vídrõ,deve serassignadq pelo . próprio .punho do autor.Nos mesmos vidros se encontram os nomesda preparação e dò autor ; por isso não têm,,letreiros de papel.

TJnico deposito-naPharmacia ImppvlaldeT. PE^KOLT, rua da Quitanda n. Í93J nu-meracãO nova 157. ' '" ' ' 'n

mToma-se roupa de homem e de saDhora

HOLLOWAY

ypo^ra; Lfes.- cio £¦

3S'Jt*ÜÍ

fâ%tí'^.^«:S»M'©1Bcommandante DELABA.RRE, da linha circular, esperado de

E) S O A u A S:B O H D E O Saté o dia 14 de Fevereiro sahirá para

depois da indispensável demoFí»

A,x.tA« nassagen^. * aaaiE; laibriaaç^, w^ta-st

1. «xdar.. ^EBTOLÍKIíce *< -*9 p? H.

3

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C00t*ERATl¥A7 DE

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Companhia pera vender manti-msntos e úMitt pelo prepdo iffinortajfó

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o-4|::aalq.t3Ler obra typo-inólo nit!d.e2s9 prom-"xatiito 3?azjbáÍ5ré>is.

1 .. m uâ QDb Vflw 1V SS ¦ ; :^mJ»' ¦ '7

jçonheçiem em todos ps climas o valor das Pilulas HollowaT-

MGÜINT0 mE'um remédio infallivel para as moléstias das PERNAS EDO PEITO, PAJRA AIS

'ERIDAíí. antigas e chagas, untando-se; abundantemente dom o Unguento á partimolesta. Este Duguento cura a dôr de GARGANTA, diphteria; bronchites, tõssè^còns.ipacõps e asthma: Este balsamo é especialmente efàcaz para asdnchaçõesglandulo sasíotá* e RHlíTJMATlâMO. Além disto, todas as afiecçõe» cut neas cedem ao poder cúittivo deste remédio, com tanto que se-toimemvSÍinúltaneàménte-ãs-PUulas.fioub^rÁTjara purificar o sangue.-777.7'.AVISO.

^ '

Ein New-York, 78, Maiden Lanenente intituladas Pilulas e Unguentoingida a hiarca enganosa, sendo,uè àd optam'o titulo de HollowayJortugutza vendedores pouco escro-•ações a preçOs-baratos,-e «d offere- ^.^ __ ..oe.aicamentos IIollo-vvat ; ainda que e»tt-S""ôó se elaboram no estabelecimento dónvehtVr,5â3"^O^FòVd StFeèt, LondreB, W.C.

As pessoas que.fossem dotal modo enganadas deveriam pôr-se em çommunicaçãt•om Thbínàz Hoflòway, dirigindo-se á sua morada' indienda;

C>-.Ç5aj«aixa>de-Pnulas,.e;yaso de Unguento vão acompanhados de amplas inBtrufe-•Òes em portuguez relativa^ao modo de íjsar dos medicamentos. ". '

Os remédios vendem-se em caixaa e yasos, por todos os principaes pharmaceuticoslo mundo inteiro, e por seu proprietário; o professor Holloway, no seu estabelecimento*ntrai. 533. Oxford Street, Londres. '"? , ¦ . ; f 'r

,etoHolloway, gue devam como .gargntpos autores das mesmas uns indivíduos& C. Ha em todas as partas da Americapulosos que compram as ditas falsiü-cem a seus clientes oom o verdadeir^x-

rua Formosa n. 165, placa.

SOfiXEíOde Seguro Entoa

sobre o RecrutamefitoEpta. companhia, a p.rimeirA appróvada

pelo governo imperial; decreto n 5984 de.8de^.tem.b,r.odel8-?5, ^ff^r. ce «os seusassociados as mais frggttj as garantia>

"c mose evidenciam de aouW estatutos, (.ublra-//

,boram-8e celtas preparações espúrias,víalsá-l^,09 no «Uiariq Official» de 24. a.Jornal do,n^i" rj„)jr,^„m, y,„„ lavam nitmn ornrnTit.ifi^rfoommercio» e -aGlobo» de-25 e «Diário doRio de Janeiro» oe 27, todoa de Setembro"do anno findo, Ós estatutos e prospectosestão á disposição dos interessados no es-cnptorio da companhia," no Io andar doBanco Predial.

% EDA MiffllTANDA 78

De

:^4ROPE<T4)Ktt0»JR£fi£JIEIDE pi^JQNAÍáE J>]E ?JF^SMQ

GRIMAÜLT e Gto, pharmaceuticos emEsta nova combinação reúne sob um pequeno volume, de forma agradável e de. gosto v.

doso, a quina, tônico por excellencia, e o leprro, uin dos principaes efementos do sangue. . !As moléstias coiitr;? '"aes o Xarope e o Vinho tonioo-regenerador se tèem mostrado multoa»fe£á~„ ^_ w— v "àltáde mènstniação. dores d^pOH^oV^ farflò, digestò^âUfi-

ranças, menatruaçõee dlfficeis, lymphatismo, empobrecimento dòíos produzidos pelas moléstias syphllitlcas. *?fl ^Lftr./I¦ merosos certificados de muitos membros da i Academia de .Medicina

rie, que attestão mie este precioso medicamento é o conservador dàò réconstituinte dá economia animai; indispensável ás' pessoas' que*s, como preservativo das epidemias,- :>'' T-i• -5

sãdVarartifvioeis.o ,w^arps.3s¦angue, escroiuir

trj sq prbspéctti f'saúde por exi>habitão os pa

mmmAVende:^e na freguezia da paesa-Vinte

uin.a situação-Tçom 20-alqueires de ter ras decül!fc.ura, casa coberta de telha, assoalhadae nova. comi 40 palmos de fi ente, 22 defundo, com cosinha. moinbo, monj lo,ven-tiUdor para café, 32 mil pés de calo, pasto,vaiado, mattas virgens, etc. Ha herdeirosque jnve.nd.em., juntamente as suas bemfei-toriás cooa 40"mil tés Aè cafa. O motivorda venda é a..f>ita de-braç-a para tratar dalavoura e 03' .pretendehtés; poderão se en-tender com J.c aquim Fernandes do Nasci-mento, em Passa-Vinte.

As listas para accioni°tas acham-se nas-u<í8 da Quitanda n- 78 Ourives 54. Qu•ndor 80, GoniÇhlves Df»? 77 Direita 6/LáóajH,' Sete d* Satémbrow), Largo de S Fran-;cisco de Paula 2 A, C»'tete 75, Largo de:3ahta Rita 20, pfaçn do Duque de Caxias 1,e na typographia dà Gazeta de Noticias-

Dt SUCCO DE MFtóEíE tíWjrayçpEJâ

A&o irritentesVüs de Alface ede Lourc^re|anaofêg&BJfcmte nas críançàahem nos adultosg^tesquetodas^u^^^Cur5o rapidamentea.-íoqueiucne, »_'P°!,°'.V?!rtivS M rouaüidõeo.peito, a uL de respiração, e ™^!g^J£g^^

Pará fiéar certo de coniggulr^L^!fe^.Stféraf rór e^ritoem não vender, nem sequerSsrzedbiÍlo ; Visia*ie casto "baixo aesigi...^.ft^rXrfi*Si(Ía^rI>!PONcBEi.LE 8 o-; dk.h,,, .

\ k (>; L.VU ABTOKtO DA ft^Kk MgWOB» *;íHi^- "«*?»•¦,*?#

; .-sA influencia que tem os principios resinosos do pin-neiro marítimo sobre o palm&o em todos os grãos datísica, he tão maravilhosa, qué á medida'<piè desenvolve-ee a aua accão, vè-se por assim dizer o doentevo^ àfWda.

"-" ' ír f^am^-oW&^mf^.Nosso xarope fabricado com a seiva do pinhairo,recolhida logo ao sahir da arvore, contêm os principieiresinosos com toda a sua energia e pureza; seu effeitoé pois immediato e. segqrc> cohira os. ^efloxos, oeir

^ <?ai!rl»p pulmonar, ronquidòes, TÍSICA e eòs_** .Ufuaa,$$ i|íoriçsu^íAfi^^^Jis^V^.^^^i^^^^^ado^y^^^^^^^^:

"Pará "áoàr oerto^dé conseguir dshosso% pròduotOB legitimoa a verdadeiros, e mister dirigir-se

íç ctsae aba; soí3e.signadas, as quáés ae oomprometterão por escrito em não vender, nem sequer,.ter nos s_eu&Armazem8 gjBnerosfalsificados: Ddponchblle b G>«; Bbrrini b C<»; A. S.oahbs, DmsA 'C<«:'; xSkvAsViÍNMksBcCi*r'í.-^r.r'Bn.¥* Mojntbiro e O»; Alves VnsuiA « Br*izbbbui.q : VreiisáfcílHBaRáfesífews A*s*m* «4âRAftollR9V^ <*•; J:. tmih. "' * " " " *£&&??• '"•

' ; .-:,;-; y-;..yy >f,lpí.<-,ip-4 ;rr y r; !-&}£¦¦. fi-. .... V"'-'' . ^:, ^'^'.^""-'."".v ' -r ¦',.'.' ..':. "5-.'¦'!• '7 r í

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MEDITOU àL1 í mà-Tendo- «è èiriíotado•» i« «:?-g^ 6ijCf.s-.dausculo^ubliçsdfr, acha-^ t vend- »edicção nesta tj^raph^. _féÇo d« caoa

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