odonto magazine nº 24 - janeiro/2013

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www.odontomagazine.com.br Ano 3 - N° 24 - Janeiro de 2013 772179 879602 9 24 ISSN 2179-8796 Músico: um paciente especial Odontofobia: uma preocupação do profissional Ponto de Vista Reportagem Desmistificando a Odontologia do Trabalho Entrevista Chegaram as peças de mão para turbinar as cores do seu futuro consultório. Visite o stand D700 no Ciosp 2013 e saiba mais sobre esse lançamento. 0800 941 5650 Tel.: (16) 3512.3700 www.d700.com.br Linha completa: alta rotação – micromotor – contra ângulo – peça reta – kits acadêmicos (torque PB – push button) – FG (saca-brocas).

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Apresenta ao profissional de saúde bucal, informações atualizadas, casos clínicos de qualidade, novas tecnologias em produtos e serviços, reportagens sobre os temas em destaque na classe odontológica, coberturas jornalísticas das mais importantes feiras e eventos do setor, além de orientações para gestores de clínicas.

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Músico: um paciente especial

Odontofobia: uma preocupação do

profissional

Ponto de Vista

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Desmistificando a Odontologia do Trabalho

Entrevista

Chegaram as peças de mão para turbinar as cores do seu futuro consultório.

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4 Janeiro de 2013

Editorial

Presidência & CEOVictor Hugo Piiroja

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7501

Gerência GeralMarcela Petty

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7502

FinanceiroRodrigo Oliveira

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7761

MarketingIronete Soares

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7500

Designers GráficosDébora Becker

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7509

Bob Nogueirae. [email protected]

t. + 55 (11) 4197.7763

SistemasWander Martins

e. [email protected]. +55 (11) 4197.7762

Editora e Jornalista ResponsávelVanessa Navarro (MTb: 53385)

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7506

Publicidade - Gerente ComercialChristian Visval

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7760

Publicidade - Gerente ContasVictorio Rosa

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7768

Conselho CientíficoAlice Granthon de Souza, Augusto Roque Neto, Danielle Costa Palacio, Débora Ferrarini, Diego Michelini, Éber Feltrim, Fernanda Nahás Pires Corrêa, Francisco Simões, Henrique da Cruz Pereira, Helenice Biancalana, Jayro Guimarães Junior, José Reynaldo Figueiredo, José Luiz Lage Marques, Júlio Cesar Bassi, Lusiane Borges, Maria Salete Nahás Pires Corrêa, Marina Montenegro Rojas, Pablo Ozorio Garcia Batista, Regina Brizolara, Reginaldo Migliorança, Sandra Duarte, Sandra Kallil Bussadori, Shirlei Devesa, Tatiana Pegoretti Pintarelli, Vanessa Camilo, Wanderley de Almeida Cesar Jr. e William Torre.

A RevistaA Odonto Magazine apresenta ao profissional de saúde bucal infor-mações atualizadas, casos clínicos de qualidade, novas tecnologias em produtos e serviços, reportagens sobre os temas em destaque na classe odontológica, coberturas jornalísticas das mais importantes feiras comer-ciais e eventos do setor, além de orientações para gestores de clínicas. É uma publicação da VP Group voltada para profissionais de Odonto-logia das mais diversificadas especialidades. Conta com a distribuição gratuita e dirigida em todo território nacional, em clínicas, consultórios, universidades, associações e demais instituições do setor.

Odonto Magazine Onlines. www.odontomagazine.com.br

Tiragem: 37.000 exemplaresImpressão: HR Gráfica

Alameda Amazonas, 686, G1 - Alphaville Industrial06454-070 - Barueri – SP • + 55 (11) 4197 - 7500

www.vpgroup.com.br

Edição: Ano 3 • N° 24 • Janeiro de 2013

Queridos leitores,

Nesse pequeno recesso de final de ano é muito comum realizarmos reflexões mais profundas, e me ocorreu, de forma recorrente, que podemos aproveitar essa atmosfera de passagem de ano, ritualisticamente ou não, como uma oportunidade para refletir sobre nossa atualização profissional que é uma necessidade cada vez mais patente em nosso mundo.No passado, a atualização profissional já foi optativa. Os profissionais não tinham prazo de validade determinado. Ninguém ousava perguntar a um médico ou um dentista se ele tinha feito cursos de atualização profissional visando aprimorar seus conhecimentos. A velocidade da ciência e da pesquisa era baixa em comparação aos dias de hoje. Não havia tanta pressa em se atualizar. As oportunidades eram diferentes e o conhecimento adquirido durava mais. Mas este panorama mudou muito.A velocidade das mudanças, a famosa globalização e o desenvolvimento tecnológico trans-formam incessantemente o ambiente de trabalho, de forma que, hoje, não há dúvidas de que “estudo” e “formação” não são apenas uma etapa da vida, mas uma constante ao longo de toda a carreira.Assim, a atualização profissional deixou de ser uma opção para ser também uma condição e uma necessidade dentro do exercício da profissão.Com maior ou menor intensidade, esse fenômeno pode ser percebido em todas as áreas, o que torna inevitável que o profissional não interrompa nunca seu processo de atualização profissio-nal se quiser manter seu sucesso e empregabilidade.O profissional, agora, entende que atualização é uma disciplina obrigatória e seu conteúdo dependerá de seus objetivos de desenvolvimento de carreira, das oportunidades de mercado e da sua autorrealização.Lembrando-se sempre de Paulo Freire, que diz em uma de suas obras:“Mulheres e homens, somos os únicos seres que, social e historicamente, tornamo-nos capazes de aprender. Por isso, somos os únicos em que aprender é uma aventura criadora, algo, por isso mesmo, muito mais rico do que meramente repetir a lição dada. Aprender para nós é construir, reconstruir, cons-tatar para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco e à aventura do espírito”.Aproveitemos a época, que é propícia para iniciar projetos e ciclos, para refletir sobre o assunto.Ótima leitura a todos! Feliz Ano Novo!

Atualização: uma oportunidade de escrevermos

uma nova história

Lusiane BorgesMembro do Conselho Científico

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Reportagem Odontofobia: uma preocupação do profissional

EntrevistaDesmistificando a Odontologia do TrabalhoMarcos Renato dos Santos

Espaço equipeVisita domiciliar: uma importante ferramenta no trabalho da ESBDanielle Ramos

RelacionamentoDental Cremer: conquista e fidelização de clientes

Ponto de vistaMúsico: um paciente especialAlexandre de Alcântara

ColunistasSaúde PúblicaRegina Vianna Brizolara SustentabilidadeLuís Antônio de Filippi Chaim

Casos ClínicosReabilitação total bimaxilar e o restabelecimento da tríade: função, fonética e estéticaMurillo Sucena Pita, Rodolfo Bruniera Anchieta, Eduardo Passos Rocha, Paulo Henrique dos Santos, Vinicius Pedrazzi e Wirley Gonçalves Assunção

Técnica de clareamento associado em paciente com pigmentações intrínsecasMarcelo Rodrigues Alves e Alvaro Augusto Junqueira Júnior

Correção ortodôntica com compen-sação dentária em paciente classe III esqueléticaAngelita Andrioli Steckelberg

Normas para publicação

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Editorial

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Notícias

Odontologia Segura

Produtos e Serviços

SumárioJaneiro de 2013 • Edição: 24

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JaneiroCIOSP – I Congresso Interdisciplinar da APCD31 de janeiro a 03 de fevereiro de 2013Lançar foco sobre a integração das especia-lidades odontológicas é a grande novidade do Ciosp 2013 – I Congresso Interdisciplinar da APCD, promovido pela Associação Pau-lista dos Cirurgiões-Dentistas (APCD), entre 31 de janeiro e 03 de fevereiro, no Expo Cen-ter Norte, em São Paulo. A grade científica será composta por 10 módulos que, em 140 cursos, vão abordar todas as especialidades odontológicas. Haverá, ainda, workshops, cursos interdisciplinares, hands on e trans-missão ao vivo, via satélite, de procedimen-tos clínicos e cirúrgicos realizados na APCD Central para o congresso.

São Paulo - SPwww.ciosp.com.br

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AbrilOdonto Management Brazil 15 e 16 de abril de 2013Com um conceito e um formato inovador, a Odonto Management Brazil chega ao mer-cado de Odontologia para debater e tratar sobre um assunto de grande importância para o crescimento e fortalecimento deste mercado: práticas de gestão empresarial.Com o objetivo de equipar, informar e capa-citar dentistas e administradores de clínicas, esta conferência abordará temas voltados para: planejamento estratégico, tributário, financeiro, estratégias de marketing e co-municação com aplicação de benchmarks, casos práticos, apresentação de soluções e discussões de dilemas e desafios do dentis-ta no papel de administrador com renoma-dos especialistas.

São Paulo - SPwww.odontomanagementbrazil.com.br

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Julho21º Congresso Internacional de Odon-tologia do Rio de Janeiro - CIORJ10 a 13 de julho de 2013O CIORJ- Congresso Internacional de Odon-tologia do Rio de Janeiro é o ponto de en-contro dos dentistas e profissionais da saúde bucal no Rio de janeiro. O evento traz os últi-mos trabalhos de pesquisa, novidades tec-

Programe-se

nológicas e produtos para cuidados com a saúde bucal, ortodontia e estética.

Rio de Janeiro - RJwww.ciorj.org.br

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XXI Congresso Brasileiro de Estomatologia e Patologia17 a 20 de julho de 2013Em julho de 2013, a SOBEP realizará seu congresso anual na acolhedora cidade de Salvador. Com sua característica iti-nerante, passando por todas as regiões do país, o evento anual acontecerá, desta vez, na capital do estado da Bahia, co-nhecida por sua importância histórica e cultural. A tradição de elevada qualidade acadêmica associada ao clima agradável e profícuo das discussões científicas e à descontração nos momentos de confra-ternização, característicos dos eventos da nossa sociedade, farão parte do XXI Congresso Brasileiro de Estomatologia e Patologia Oral. 

Salvador – BAwww.estomatologiabahia.com.br

***

AgostoJornada Odontológica Sul Rio-grandense – JOS16 a 18 de agosto de 2013Um número muito grande de  associa-dos e de colegas manifestou-se favora-velmente a nova fórmula para a Jorna-da.  Grande também é a satisfação das autoridades da Serra Gaúcha com a rea-lização do evento.  Estão sendo progra-madas    reuniões paralelas  tratando do Ensino e da Pesquisa no nosso País.

Serra Gaúcha – RSwww.abors.org.br

***

SetembroXII Congresso Internacional de Odontologia do Paraná – CIOPAR19 a 21 de setembro de 2013O evento contará com palestras nacio-nais e internacionais ministradas pelos mais renomados profissionais de saúde bucal.

Curitiba - PRwww.ciopar.com.br

IN - Latin American Osseointegration Congress 25 a 28 de setembro de 2013Sob a presidência de honra de Per Ingvar Brånemark, o IN 2013 deverá reunir cerca de 5.000 especialistas de todo o Brasil e dos demais países latino-americanos. 

São Paulo – SP(11) 3566-6205 

***

Outubro9º Congresso Internacional da ABOR09 a 12 de outubro de 2013A Associação Brasileira de Ortodontia e Or-topedia Facial – ABOR promoverá o 9º Con-gresso Internacional da ABOR, a ser realiza-do no período de 09 a 12 de outubro de 2013, no Centro de Convenções de Natal (RN).Natal sediará, pela primeira vez, a edição de um congresso internacional da área de Ortodontia e Ortopedia Facial e estima ter um público de 2.500 participantes. Nesse sentido, o evento objetiva promo-ver o intercâmbio científico entre os pes-quisadores, educadores e profissionais nacionais e internacionais que atuam nessa área, possibilitando a troca de ex-periências e inovações.

Natal - RNwww.congressoabor2013.com.br

***

17º Congresso Internacional de Odontologia de Goiás – CIOGO16 a 19 de outubro de 2013O evento reunirá renomados profissio-nais da Odontologia que apresentarão as técnicas mais recentes.

Goiânia – GOwww.abo-go.org.br/ciogo2013

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Novembro19º Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Odontologia Estética - SBOE06 a 09 de novembro de 2013O maior congresso de Odontologia Estética do Brasil congregando cerca de 40 pales-trantes nacionais e internacionais, 3600m2

de área de exposição e feira comercial.

Curitiba – PRwww.sboe.com.br/Cong2013/Por/index.html

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10 Janeiro de 2013

Notícias

A Odonto Magazine promove o primeiro prêmio para reco-nhecer as empresas odontológicas que foram destaques no ano de 2012.Conheça as categorias, vote nas empresas escolhidas e con-corra a cursos de Gestão e Marketing Odontológico, ministra-dos pelo Dr. Plínio Tomaz!O prêmio conta 20 categorias, entre elas “melhor consultório odontológico”, “melhor autoclave”, “melhor resina”, e “me-lhor instituição de ensino”. A votação acontece até o dia 02 de fevereiro de 2013.As empresas vencedoras serão anunciadas no dia 03 de feve-reiro de 2013, durante o CIOSP 2013 – I Congresso Interdisci-plinar da APCD, em São Paulo.Quem votar concorre, automaticamente, a cursos de Gestão e Marketing Odontológico. Serão dois ganhadores. O primei-ro sorteado será contemplado com uma vaga no curso “Con-sultório-Empresa”.  O segundo sortudo será presenteado com uma vaga no treinamento “Marketing na Prática Odontológica”, ambos ministrados pelo Dr. Plínio Tomaz, cirurgião-dentista,

Lançar foco sobre a integração das especialidades odonto-lógicas é a grande novidade do CIOSP 2013 – I Congresso In-terdisciplinar da APCD, promovido pela Associação Paulista dos Cirurgiões-Dentistas (APCD), entre 31 de janeiro e 03 de fevereiro, no Expo Center Norte, em São Paulo. A grade científica será composta por 10 módulos que, em 140 cursos, vão abordar todas as especialidades odontológicas. Haverá, ainda, workshops, cursos interdisciplinares, hands- on e transmissão ao vivo, via satélite, de procedimentos clíni-cos e cirúrgicos realizados na APCD Central para o congresso. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site www.ciosp.com.br ou pelo telefone 0800 12 85 55. “O diferencial do evento é que o congressista terá a oportu-nidade de montar a sua própria programação, de acordo com as especialidades odontológicas de seu interesse, de uma maneira mais dinâmica e integrada”, afirma o presidente do congresso, o professor-doutor Reinaldo Brito e Dias, titular da Faculdade de Odontologia da USP.Paralelamente ocorrerão a 16ª Fiosp – Feira Internacional de

1º Prêmio Odonto Magazine

Integração odontológica

mestre em Empreendedorismo e Inovação, pós-graduado em Marketing, conferencista internacional, professor de diversas instituições de ensino e diretor da Tomaz Gestão e Marketing.Para votar, acesse o site  http://premio.odontomagazine.com.br  e faça seu cadastro gratuitamente.

Odontologia de São Paulo e o Projeto Saúde Coletiva, que vai discutir as Políticas Públicas de Saúde Bucal com a partici-pação dos coordenadores de Saúde Bucal do Ministério da Saúde e do estado de São Paulo. Os trabalhos científicos serão divididos em sete categorias: mesas demonstrativas, painéis, fóruns clínico e científico, temas livres, galeria do sorriso (fotos de reabilitação oral) e prêmio ADA-APCD (pesquisas experimentais com fundamen-to científico).  Grade científica Coordenada pelo professor André Callegari, a grade científi-ca terá os seguintes módulos: “Beleza do Sorriso”, “Da ges-tação à maturidade”, “Terapias Coadjuvantes”, “Hospitalar”, “Da imagem à execução”, “Recursos Humanos”, “ASB-TSB”, “Acadêmica”, “Osseointegração e Manipulação de Tecidos” e “Gestão & Marketing”. Os módulos terão 140 cursos divididos em duas atividades: “Especialidade em Foco” e “Como Eu Faço”. A primeira será uma palestra. A segunda é uma apre-sentação, na qual dois ministradores mostrarão soluções clí-nicas diferentes, baseadas na literatura clínica odontológica existente. Já a grade interdisciplinar vai relacionar a interdisciplinari-dade entre as especialidades odontológicas e evidenciar a importância deste trabalho para a conquista de resultados extremamente positivos para a saúde bucal do paciente.Essa maratona de cursos, workshops, hands-on e transmissão ao vivo somará mais de 300 horas de atividades e será coman-dada por 225 ministradores nacionais e estrangeiros. “Esse novo formato atraiu uma série de ministradores, que há tem-pos não participavam de congressos”, afirma André Callegari. www.ciosp.com.br

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Dentre inúmeros prejuízos à cavidade bucal, o uso de tabaco, ál-cool e drogas alucinógenas  contribui para quadros de infecção, queimaduras da mucosa, halitose, erosão dentária e até câncer.Esses problemas atingem pessoas das mais variadas idades. Ao falar de substâncias ilícitas, adolescentes e adultos jovens  é o maior grupo consumidor. Mas, em relação à automedicação, taba-co e álcool, pessoas até 60 anos são afetadas. Na cadeira do dentistaNa primeira consulta com um dentista, é realizada uma entrevista chamada anamnese. Este é um espaço aberto e sigiloso para que o paciente manifeste suas dúvidas e problemas com a saúde da boca e do corpo todo. “Ao dentista, enquanto profissional de saú-de, caberá informar ao paciente condutas e providências para a solução do problema de uma forma clara, humana e embasada em princípios científicos”, diz o cirurgião-dentista Rodrigo Guerreiro Bueno de Moraes, consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia – ABO.Durante a consulta, é de suma importância a honestidade com o dentista em relação a drogas, uma vez que determinadas subs-tâncias podem interferir em tratamentos clínicos e acabar com resultados indesejados. Um exemplo é o efeito da anestesia usa-da em alguns procedimentos. O uso de álcool pode fazer com que o efeito no controle da dor seja menor do que o esperado. “É importante que médicos, cirurgiões-dentistas e outros profissio-nais de saúde sejam informados sobre qualquer tipo de droga e dosagem consumida da mesma, independente da licitude de seu uso/prescrição”, afirma. Efeitos das drogas na saúde bucal Alguns sinais e sintomas podem ser claramente observados em uma consulta odontológica e permitem ao cirurgião-dentista constatar o uso de drogas no paciente. Porém, cada substância causa um efeito diferente na boca.

» Álcool: por ser uma substância que desidrata pode provocar irritação na mucosa bucal e despertar a sensação de ardência e secura da boca. Além disso, favorece o mau hálito, tanto pe-los efeitos bucais gerados, como pela agressão ao aparelho digestivo/fígado.» Tabaco: o fumo é um depressor da resposta de defesa do or-ganismo. Isso abre portas para que infecções da boca tenham repercussões piores que as imaginadas. Por conta do fumo, por exemplo, pacientes com inflamações das gengivas têm até quatro vezes mais chances de evoluírem para perda de osso ao redor dos dentes, o que pode ser fatal para a fixação dos den-tes nas arcadas. Também existem evidências da relação entre o câncer bucal e o tabagismo. Na fumaça do tabaco já foram detectadas mais de 60 substâncias carcinogênicas.» Inalantes:  efeitos alucinógenos e de depressão do sistema nervoso central podem dificultar a rotina das pessoas e o poder de concentração para coisas simples e fundamentais à saúde, como higienizar os dentes ou retornar ao dentista para manu-tenções e avaliações de rotina. Além disso, tal qual o cigarro, podem minar as defesas orgânicas, diminuir o fluxo normal de saliva e abrir espaço para o surgimento e a piora de doenças bucais pré-existentes, como cáries e gengivites.» Estimulantes: estes tipos de substâncias podem causar ero-são nos dentes, ressecamento da mucosa da cavidade bucal e maior incidência de descamação gengival.

Segundo Rodrigo, a maioria das repercussões dos tecidos bucais por interações químicas/medicamentosas pode ser revertida ape-nas com a eliminação do uso daquele produto. “Efeitos persis-tentes após a supressão destas drogas devem ser avaliados pelo dentista, a fim de assegurar que nenhum outro problema tenha evoluído a partir desta causa”.Fonte: Saúde Terra

Notícias

Consumo de drogas x saúde bucal

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14 Janeiro de 2013

Saúde do trabalhador

Após duas décadas trabalhando com Biossegurança e Controle de Infecção, deparei-me com uma questão im-portante e não muito valorizada na área Odontológica,

mas que em outros segmentos da saúde está crescendo a cada ano: a saúde do trabalhador.Segundo estudos recentes, o nível de estresse dos trabalhadores aumentou consideravelmente nos últimos anos. O alastramento do estresse se deve a uma mudança de valores associada ao avanço tecnológico, que estimula o trabalhador a ficar em cons-tante estado de alerta.É comum observarmos as pessoas viverem como se estivessem no meio de um furacão, sempre colocando força e energia extre-ma em tudo o que fazem. Esse ritmo enlouquecido não garante felicidade e bem-estar. Por isso, as pessoas adoecem. Sabemos que existe um estresse positivo, que alerta, aumenta a adrenalina e anima. Ele ajuda na produtividade e dá asas à criati-vidade. Mas, se mantido por muito tempo, pode se tornar preju-dicial. É perigoso ultrapassar os limites individuais e esgotar a ca-pacidade de adaptação. Aí vem o efeito oposto: a energia mental fica reduzida, a produtividade e a capacidade de trabalho caem. Nessa fase, além de força e vigor, o estresse, frequentemente, provoca taquicardia, tensão muscular, boca seca, nó no estôma-go, mãos frias e suadas e, em estágios mais avançados, sen-sações de desgaste generalizado e dificuldade de memória. A qualidade de vida piora muito. Reduzir os efeitos do estresse é um desafio para os trabalhado-res e seus empregadores. Entre policiais e bombeiros, o índice de estresse subiu para aproximadamente 51% entre 2006 e 2011, e um dos motivos é que falta um treinamento adequado em téc-nicas de enfrentamento. Entre executivos, o índice de estresse também aumentou dra-maticamente. Estudos mostram que há 10 anos, o percentual de executivos brasileiros com estresse era de aproximadamente 45%. Agora é de 49%. Dos profissionais que trabalham em escri-

Lusiane BorgesBiomedicina - UNISA / UNIFESP - Escola Paulista de Medicina, São Paulo. Odontologia – UMESP, São Bernardo, SP. Especialização em Microbiologia – Faculdade Oswaldo Cruz, São Paulo. Especialista em Controle de Infecção em Saúde – UNIFESP, São Paulo. Pós-Graduanda em  Prevenção e Controle de Infecção em Saúde – UNIFESP, São Paulo. Coordenadora de Cursos de ASB/TSB desde 2000 (sete Regionais APCD, ABO São Paulo e Santos e ALAPOS). Membro do Conselho Científico da Odonto Magazine, São Paulo. Autora-coordenadora do livro “AST e TSB – Formação e Prática da Equipe Auxiliar”, 2013. Consultora em Biossegurança em Saúde – Biológica, São Paulo, SP. Coordenadora Científica – ALAPOS (Associação Latino-americana de Pesquisas em Odontologia e Saúde), SP. Consultora Científica da Oral-B, Fórmula & Ação, Sercon/Steris e outros. Representante do Brasil na OSAP (Organization for Safety, Asepsis and Prevention), EUA.

tórios sem exercer cargos de chefia, 35% têm sinais de estresse. A pressa se tornou uma constante, e ela estressa.Na área da saúde o estresse se agrava ainda mais, pois, além da carga horária muitas vezes excessiva, temos a posição de trabalho que é bastante estressante em termos físicos, e a re-muneração, para a maioria dos trabalhadores de saúde, não é a contento. Daí as longas jornadas de trabalho.São poucas as empresas que assumem a responsabilidade so-bre o nível de estresse de seus empregados e possuem progra-mas efetivos de prevenção. Seguem algumas alternativas para reduzir o estresse negativo no trabalho:

» Melhorar o relacionamento com colegas, chefes e subordinados.» Controlar o estresse e a raiva.» Gerenciar bem o tempo de cada atividade.» Realizar testes periódicos de estresse.» Buscar horários flexíveis.» Campanhas de esclarecimento e repúdio ao assédio moral.» Sala de relaxamento.» Atividade física e alimentação adequada (convênios com academias e nutricionistas).» Psicoterapia.

Nos EUA, pesquisas recentes mostram que 70% dos trabalhado-res consideram seu local de trabalho como uma fonte significati-va de stress, enquanto 51% relatam que o stress no trabalho reduz sua produtividade. “Estima-se que a utilização de cuidados com a saúde induzida pelo stress custa às empresas americanas 68 bilhões de dólares por ano e reduz seu lucro em 10%.As despesas totais em saúde nos EUA somam cerca de 2,5 tri-lhões de dólares, ou 8.047 dólares por pessoa. Isso representa 17,3% do PIB de 2010 – um aumento de 9% em relação a 1980.É importante repensar essa questão e não esperar adoecer!Até a próxima! Que 2013 seja um ano de muita saúde para todos!

Odontologia Segura

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16 Janeiro de 2013

Produtos e Serviços

A D700, marca da Dabi Atlante focada no mercado de pre­ços competitivos, lançará no CIOSP 2013 uma novidade com grande apelo junto ao público jovem e universitário: as peças de mão coloridas. A partir de agora, estudantes e cirurgiões­dentistas poderão adquirir a alta rotação (turbina), baixa ro­tação, contra­ângulo e peça­reta nas cores rosa, azul, preta e aluminium, atendendo, assim, aos diferentes gostos dos profissionais, apresentando um diferencial para os pacientes.Além da novidade estética, a D700, anteriormente comercia­lizada apenas por canal próprio, inicia o ano de 2013 prospec­tando as referências em atendimento e estrutura funcional e pessoal. Foram estabelecidas parcerias com cerca de 250 dentais espalhadas por todo o Brasil, responsáveis pela co­mercialização de aproximadamente 80% das peças de mão e produtos de consumo para cirurgiões­dentistas na Odon­tologia brasileira. Uma equipe de 10 coordenadores recém­contratados irá cuidar do relacionamento com as dentais, en­tre elas Cremer, Speedgraf, Tanaka, Gutierre, Ita, Dental São Paulo, Dental Baiana, Caliari, Dental Phospodont Natal, Dental Franklin e Adelar, que passam a vender o Kit Acadêmico D700.O mercado nacional de peças de mão gera atualmente cerca de R$ 33 milhões em vendas totais no ano, dos quais a Dabi e a D700 detêm uma fatia próxima de 12%. Com o lançamento das peças coloridas D700 e uma maior capilaridade através das dentais para atingir o público consumidor, a expectativa das duas empresas é praticamente triplicar esta participação de mercado até 2015. “Queremos ser reconhecidos como a marca líder no canal dentais”, explica Charles dos Santos, ge­rente de produtos Dabi­D700.

Diferenciais Para alcançar tal meta, a D700 contará com algumas vantagens exclusivas em relação aos concorrentes no segmento de preços competitivos. Além das novas cores, as peças de mão possuem todas as certificações de qualidade da Dabi, como o ISO 9001 e BPF; rolamento de cerâmica, que proporciona menor aqueci­mento e maior vida útil do produto; peças mais leves (37,5 gra­mas) do que seus similares; maior aderência com superfície anti­deslizante e ainda três jatos de spray, somando, assim, uma série de diferenciais que devem impulsionar as vendas.

Peças de mão coloridas

Trajetória A marca D700, focada no mercado de preços competitivos, foi lançada em 2007 primeiramente com a linha de consultórios e, a partir de 2008, com peças de mão de uma cor só. Os equipamen­tos são produzidos na fábrica da Dabi Atlante, em Ribeirão Preto, e conquistaram, em poucos anos considerável participação de mercado no Brasil e nas exportações. Inovadores e funcionais, os produtos D700 atendem a uma re­presentativa parte do segmento odontológico, como cirurgiões­dentistas recém­formados, planos de saúde, clínicas nas quais o mesmo equipamento é utilizado por diferentes profissionais e licitações públicas. “Proporcionamos uma boa relação entre qualidade e preço, firmando a marca como uma alternativa com­pleta e solução inteligente”, conclui Charles. www.d700.com.br

O­Bite é um material de registro oclusal à base de silicone de adição. Sua alta dureza Shore­A de 93,3 faz deste material o parceiro ideal para um encaixe perfeito. O ajuste oclusal não será mais necessário, resultando assim, em considerável economia de tempo para o dentista e também conforto para o paciente. Se necessário, pode ser ajustado com lâmina de bisturi ou broca para silicone.www.dmgdobrasil.com.br

Frescor e dureza para a oclusão ideal

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18 Janeiro de 2013

Produtos e Serviços

A MM Optics apresentará uma grande novidade durante a 31ª edição do Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (Ciosp), que acontece na capital paulista. Trata­se de um showroom dentro do estande da empresa com um Consultório Odontológico High Tech. Neste ambiente, os visitantes poderão conhecer um pouco sobre todas as tecnologias e aparelhos produzidos pela MM Optics de modo integrado.“Neste consultório de alta tecnologia teremos todo o leque de produtos da empresa na área de fotônica para aplicação em Odontologia. Teremos novidades, mas só vamos divulgá­las mais próximas ao evento, mas adianto que são ligadas às áreas de tratamento em endodontia e periodontia”, revela Fernando Mendonça Ribeiro, diretor industrial da MM Optics. Sediada em São Carlos, interior de São Paulo, a empresa é especialista no desenvolvimento e fabricação de equipamentos para a área da Saúde á base de Laser e LED. A direção da MM Optics aposta na visibilidade do evento para potencializar suas vendas e garantir uma ampliação em torno de até 60% do faturamento em 2013 em relação ao ano anterior. “Trata­se da maior feira da América Latina, onde as principais empresas do segmento estarão presentes. Muitos estrangeiros visitam o evento em busca de negócios, por isso a possibilidade

TDV moderniza embalagens

Consultório High Tech é uma das novidades da MM Optics

Ficou mais fácil identificar o mix de produtos auxiliares para Dentística da TDV. As embalagens estão com uma nova roupagem, mais clean, adequada ao conceito de modernidade e leveza da logomarca. O grafismo aplicado às embalagens remete à sensação de movimento que a marca deseja transmitir. Cores vibrantes acompanham o layout, caracterizando cada linha de produto: acabamento e polimento, cunhas, matrizes, instrumentos, coroas, isolante, profilaxia e mandris. Agora, por exemplo, os cinco tipos de cunhas têm na embalagem os elementos gráficos na cor vermelha. Já o isolante chama atenção com o roxo.Inovação e dinamismo são conceitos que expressam a missão da TDV e que contribuem para que o novo visual se destaque no mercado.www.tdv.com.br

A TPH3, resina nanohíbrida da Dentsply, apresenta fácil manipulação e alta resistência mecânica. Disponível em 17 cores, TPH3 permite fazer restaurações com opacidade intermediária, alta translucidez de esmalte e um índice de refração adequado, o que garante um excelente resultado estético. Para os interessados em conhecer TPH3, a Dentsply disponibilizou no site www.DentsplyTPH3.com.br estudos, casos clínicos, opiniões e outros detalhes sobre a resina. Além disso, é possível solicitar uma amostra grátis da resina cadastrando­

se no www.VantagensReais.com.br, o programa de benefícios da Dentsply.

Resina nanohíbrida

de novas parcerias e comércio com o exterior também são grandes. Inclusive, acabamos de receber no último dia 10 de dezembro o Prêmio Exporta São Paulo”, destaca Ribeiro.www.mmo.com.br

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Tenha um

para sua clínicadiferencial

O Quick Smile é um gel clareador à base de Peróxido de Hidrogênio a 35%.

O produto é indicado para clareamento de dentes vitais e não vitais.

Para manutenção e aceleração durante o clareamento.

Pincel à base de Peróxido de Hidrogênio a 7,5%.

www.quicksmile.com.br [email protected]

Pincel

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mínimo de 20 unidades

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20 Janeiro de 2013

Produtos e Serviços

Dentro do cenário de adequação de tecnologia e praticidade, as escovas elétricas se destacam nas prateleiras, principalmente os modelos mais modernos, potentes e eficazes na remoção da placa bacteriana, por exemplo, a escova sônica da Curaprox CHS 100, que ainda apresenta tecnologia exclusiva e inovadora.“A grande vantagem da escova elétrica sônica é a diminuição da força ou pressão de escovação, possibilitando a desorganização da placa bacteriana praticamente sem contato com as superfícies dos dentes, além da diminuição do tempo de escovação e a maior cooperação do paciente pela sua maior motivação”, explica o Professor, Mestre e Doutor em Odontologia da Anhanguera UNIBAN, Dr. Hugo Lewgoy.Um dos modelos utilizados na Europa que acaba de chegar ao Brasil é escova sônica da Curaprox CHS 100. Desenvolvida pelo Prof. Dr. Ulrich P. Saxer, fundador da

Motor para implante e cirurgia

Saúde e tecnologia

Com o objetivo de atender as necessidades de mercado, a Dentflex, empresa que atua há 21 anos no segmento da saúde, ampliou seu mix de produtos lançando o d force 1000 fix.Trata­se de um motor para implante e cirurgia que possui alta tecnologia a preço mais acessível.Possui um torque fixo em 45 Ncm, pedal com multifunções, controle de velocidade, bomba peristáltica em alumínio e de fácil manuseio, bi­volt automático e 10 programas ajustáveis.www.dentflex.com.br

Segurança e previsibilidade

primeira escola de higienistas orais da Suíça e diretor do Centro de Profilaxia de Zurich (Prophylaxis Center Zurich), o produto possui tecnologia inédita denominada Hidrosônica, por atingir uma velocidade de vibrações superior a 40 mil por minuto e provocar um turbilhonamento dos líquidos existentes na cavidade oral.A escova Hidrosônica da Curaprox possui as mesmas cerdas

de Curen® da escova Sensitive 5460, aliando, assim, a efetividade e suavidade da já consagrada na escova manual com o efeito hidrodinâmico da escova sônica. “A escova, inclusive, é ideal para pacientes com implantes e próteses implantossuportadas e pode ser um auxiliar efetivo para a prevenção das mucosites e peri­implantites.

Apesar deste tipo de escova possuir custo maior, ela traz grandes benefícios no longo prazo que compensam o investimento inicial”, conclui o especialista. www.curaprox.com.br

O BSL Balão para Sinus Lift é um dispositivo cirúrgico de uso transitório, com o objetivo de descolamento e elevação da mucosa sinusal. Trata­se de um “minibalão” inflável conectado a uma seringa “Luer”. Uma vez insuflado com o soro

fisiológico, irá promover o descolamento e a elevação da mucosa sinusal. O BSL oferece uma técnica menos traumática, sendo necessária uma osteotomia na parede lateral da cavidade

sinusal não maior do que 6 mm de diâmetro. O equipamento é utilizado em cirurgias odontológicas para elevação do assoalho do seio

maxilar. Auxilia no descolamento e elevação da mucosa sinusal por meio de um procedimento mais eficiente e seguro, dando ao profissional maior segurança e previsibilidade no procedimento.

www.indusbello.com.br

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22 Janeiro de 2013

Produtos e Serviços

Compósito estético

FGM apresenta novidades no CIOSP

Escova massageadora para bebê

O Amaris® Gingiva é um compósito restaurador de alta estética para uso na clínica. O produto pode ser adaptado em uma grande variedade de cores de gengiva.Uma cor base e três opacificadores misturáveis podem reproduzir praticamente todas as cores de gengiva.Áreas cervicais expostas por recessão gengival e defeitos em “V” podem ser restaurados, tanto funcionais como esteticamente.www.voco.com

A FGM lança três produtos no CIOSP, realizado em São Paulo entre os dias 31 de janeiro e 03 de fevereiro. O destaque está no Prevent Selante, selante fotopolimerizável para mais agilidade na aplicação, excelente fluidez para preenchimento de fóssulas e fissuras. O diferencial do produto está em sua carga ionomérica que libera flúor.Os selantes tem uma eficácia alta, a média anual de probabilidade de progressão de lesões cariosas não cavitadas que foram seladas é muito baixa, apenas 2,6%. O Prevent Selante FGM estará disponível nas cores matizado e opaco, em embalagem com seringas de duas gramas e cinco ponteiras. Os outros produtos em lançamento são: a versão Refil do Whiteness HP Blue, que chega para atender as solicitações dos dentistas. O refil está disponível nas mesmas concentrações do Kit e Mini Kit, 20% e 35%. Esta apresentação é ideal para complementação, quando há necessidade de apenas uma sessão. Whiteness HP Blue é um clareador à base de Peróxido de Hidrogênio, destinado para uso em consultório, possui uma formulação inovadora que traz inúmeros benefícios para a estrutura dental. HP Blue possui cálcio em sua composição e ainda dispõe de um sistema autocatalisado que conserva o pH estável durante toda a aplicação clínica, sem a necessidade de troca de gel. E para completar as novidades da FGM, chegam as novas concentrações de White Class, 4% e 10%, na versão seringas unitárias. A linha White Class, à base de Peróxido de Hidrogênio, contém cálcio em sua formulação e agora está completa para atender a todas as necessidades. Possui quatro concentrações (4%, 6%, 71/2%, 10%), todas indicadas para uso caseiro. O tempo de aplicação varia entre 30 minutos a duas horas diárias, conforme a concentração. Além disso, White Class tem a qualidade FGM associada ao conforto, eficácia e rapidez de resultados. www.fgm.ind.br

Para tornar a rotina diferente e cada momento mais agradável, a marca Kess, que pertence a Belliz Company, apresenta produtos para a higiene bucal com simplicidade, praticidade, design moderno, anatômico e com tecnologia para todas as idades.  A novidade agora é na linha de higiene bucal para crianças, que ganhou mais um produto: a Escova Massageadora de Silicone Steps 0, lançamento da marca para os bebês.A higiene bucal das crianças deve ser um hábito adotado desde o nascimento e, pensando nisso, a Escova Massageadora de Silicone Steps 0 da Kess foi desenvolvida para ajudar na higienização da gengiva do bebê antes mesmo do nascimento dos primeiros dentinhos. Com material 100% em silicone, a escova possui, de um lado cerdas de silicone super macias, e do outro esferas massageadoras

que auxiliam na limpeza da bochecha e aliviam o incômodo do nascimento dos primeiros dentinhos. O produto acompanha um estojo protetor, ótimo para proteger e transportar a escova massageadora.“Como é um produto é destinado para bebês, tivemos o cuidado de desenvolve­lo em 100% silicone atóxico, para não causar nenhum tipo de irritação ou alergia. Este material pode ser facilmente higienizado e esterilizado em água fervente ou em aparelhos de esterilização de uso doméstico, garantindo o uso saudável para o bebê“, afirma a analista de produtos da Belliz Company, Luana Gheller.  www.bellizcompany.com.br

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Reportagem

24 Janeiro de 2013

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25Janeiro de 2013

Odontofobia: uma preocupação do profissional

Relacionamento

O paciente odontofóbico, ou seja, que apresenta fo-bia (medo exagerado, intolerância e/ou aversão), por exemplo, à anestesia, vibração do motor, medo de

injeção, anestesia, sangue, odor característico de materiais, roupa branca do dentista, pode e deve ser tratado com aten-ção redobrada. Parece que o tratamento odontológico é um dos procedimentos médicos que mais provoca essas reações e com mais intensidade.O medo relacionado ao tratamento dentário é cultural e os profissionais sempre se depararam com essa situação, porém é relativamente recente a preocupação do profissional em ali-viar esse stress. E é, justamente, a conscientização da necessi-dade de se ter saúde bucal desde a primeira infância que vem mudando esse panorama.Na sociedade é possível encontrar o paciente odontofóbico que evita, inclusive, conversar sobre o tema. Com tanto te-mor, é comum ele ficar longos períodos sem ir ao dentista, ge-rando problemas odontológicos mais complexos e de maior grau de dificuldade para o tratamento, ou seja, o que poderia ser um simples tratamento de cárie e/ou de periodontia acaba se tornando um problema de saúde bucal e até geral.Dados apresentados pela Sociedade Americana de Odonto-logia diz que o Brasil não possui pesquisas oficiais sobre o tema, mas, no entanto, especialistas têm uma projeção de que pelo menos 15% dos brasileiros sofrem com esse medo. Para o Prof. Dr. Frederico Nigro, do Instituto Nigro de Reabilitação e Implantodontia, se formos pensar nos pacientes que têm medo ou não gostam de dentista e dos tratamentos, talvez o número seja até maior, mas, quando falamos de pacientes realmente fóbicos, esse percentual é bem menor girando ao redor de 3% da população.Mas, o que deve preocupar o cirurgião-dentista é o fato de que a fobia existe e que é preciso lidar com ela. Para conten-tamento dos pacientes odontofóbicos, segundo o Prof. Nigro, os profissionais têm estado mais atentos a essa questão da Odontofobia, procurando mais informações sobre o tema e

como agir perante esses pacientes.Para o professor, cabe aos profissionais irem desmitifi-cando e orientando os pacientes no sentido oposto a essa questão cultural do medo de ir ao dentista que existe no país. O tema, mais comum do que se possa imaginar, sem-pre é assunto de conversas entre mulheres, principalmente entre mães, que precisam lidar com o medo das crianças em relação a isso, sendo que elas mesmas sofrem em si-lêncio com o mesmo sentimento. A verdade é que a visita ao dentista sempre foi associada a castigo, punição, assim como ir ao médico e injeção, que vemos, ainda hoje, ser imposto à criança por suas travessuras.Uma forma de resolver essas questões seria, de acordo com Prof. Dr. Frederico Nigro, organizar uma atuação conjunta en-tre os profissionais e suas associações de classe – os conselhos e sindicatos, que viesse a atingir diretamente a população. “Através dos meios de comunicação é possível esclarecer, de forma adequada, que as consultas periódicas ao dentista são benéficas e necessárias, e que, em nenhum momento, esse hábito causa dor ou sofrimento, muito pelo contrário, cria-se o hábito da manutenção e da prevenção”, sugeriu. No caso das crianças, especificamente, elas têm medo do desconhecido, o que é facilmente contornável por um profis-sional habilitado e especializado. No entanto, “os familiares normalmente transferem para as crianças os seus medos e seus anseios, o que acaba por dificultar a atuação profissio-nal na reversão do quadro da Odontofobia”, explicou Prof. Dr. Frederico Nigro.Seja como for, a Odontologia está em constante avanço e por isso não pode mais ser relacionada à dor e ao sofrimento. Nos últimos 25 anos, a Odontologia mudou muito. “Pesquisas aliadas às novas tecnologias têm proporcionado tratamentos mais eficazes e menos invasivos, como os implantes dentá-rios, os clareamentos, as próteses metal-free, as facetas, en-tre tantos outros. Hoje as pessoas relacionam a Odontologia muito mais aos tratamentos reabilitadores e estéticos do que

Por: Célia Gennari

Não é novidade que o medo exagerado de ir ao dentista ou a qualquer tema relacionado a essa profissão afasta um bom percentual de pacientes dos consultórios, mesmo das clínicas mais especializadas nesse tipo de atendimento. Mas, atenção, com paciência, estudos e parcerias, essa fobia pode ser controlada.

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26 Janeiro de 2013

Reportagem

a uma intervenção que vá lhes causar dor ou sofrimento”, ar-gumentou o Prof. Nigro.“De uma maneira geral, para todos os pacientes, podemos oferecer procedimentos que minimizem o desconforto dos tratamentos”, orientou e citou a analgesia inalatória, a seda-ção consciente, a sedação endovenosa e, quando for o caso, até mesmo a anestesia geral, além dos recursos tecnológicos menos invasivos já citados. Mas advertiu que, na realidade, não se usa a sedação consciente para finalizar um tratamento.O profissional tem que ter a percepção da necessidade do uso de sedação durante a anamnese para determinados pacientes que apresentem os sinais e sintomas de fobia, ou seja, “situa-ções extremas devem ser evitadas e contornadas com segu-rança e tranquilidade tanto pelo profissional quanto pela sua equipe, quando for o caso. Mas se não for possível o controle, aí sim é indicado o tratamento com sedação endovenosa ou com anestesia geral”.Qualquer terapia alternativa que possa ajudar o paciente a controlar seu anseio, seu medo, sua fobia também é bem-vinda. Além dos Florais, Prof. Nigro citou também a home-opatia, acupuntura, reiki, hipnose, laser e as terapias de relaxamento, como a yoga, meditação, entre tantas outras existentes. “Alguns trabalhos vêm sendo realizados com su-cesso em busca de obter embasamento científico para estas terapias”, informou.O tratamento psicológico e, em alguns casos, intervenção psi-quiátrica são necessários para o paciente fóbico. Para Prof. Dr. Frederico Nigro, quando, em determinadas situações, a atua-ção do dentista se torna limitada frente à fobia do paciente, é imprescindível que seja indicada uma consulta a um terapeu-ta e/ou a um psiquiatra. Porém, segundo ele, pode-se esbar-rar na dificuldade do paciente em aceitar esse tipo de ajuda profissional, ao qual é comum ter resistência, pois também é um problema cultural.Como para alguns o próprio consultório odontológico já é um ambiente causador de certo temor nos pretensos pacientes, orientou que cabe aos profissionais modificarem a sua apa-rência, a fim de que os pacientes sintam-se mais à vontade. O ambiente deve ser acolhedor e relaxante, sons e cheiros característicos do atendimento odontológico não devem ser percebidos pelo paciente, por exemplo.Na anamnese é dado o primeiro passo para a aproximação do paciente. Nesse momento, o profissional deve ser muito meticuloso e atento às necessidades de quem o procura, ob-servando todas as suas reações. Algumas vezes o próprio pa-ciente relata o seu medo e sua aversão ao tratamento. Mas, é primordial que o profissional esteja apto a reconhecer o pa-ciente fóbico, para que possa direcionar o atendimento de tal forma que o mesmo se sinta seguro no ambiente, com o pro-fissional, ao que está lhe sendo oferecido e na maneira como o tratamento será executado.Alguns sinais e sintomas transparecem o seu temor, como por exemplo, sudorese em demasia, palidez facial, batimentos cardíacos alterados, respiração ofegante, boca seca, inquietu-de, ou seja, quando tudo ao seu redor o incomoda. Segundo o Prof.Dr. Frederico Nigro, do Instituto Nigro de Reabilitação e Implantodontia, ainda há casos em que a anamnese é dificul-tada, especialmente quando o paciente fala pouco e quando oculta informações relevantes. Ele lembrou que o sucesso de qualquer tratamento está base-ado na relação de confiança mútua entre paciente e profissio-

Novidades tecnológicasHoje os recursos tecnológicos são enormes na Odontologia, podemos citar o uso, cada vez mais constante e com maior abrangência dos lasers, que são utilizados em tratamentos terapêuticos, estéticos e cirúrgicos.As anestesias eletrônicas odontológicas, que além de mi-nimizar a sensação desagradável da agulha, injeta de uma forma muito mais controlada o líquido anestésico, propor-cionando uma anestesia sem dor e mais eficaz.Os sistemas CAD/CAM que já possibilitam a tomada intrao-ral dos preparos de prótese, eliminando as moldagens.Os tratamentos minimamente invasivos, com produtos que removem somente o tecido cariado e os materiais restaura-dores adesivos.O uso de microscópio nas suas mais diversas aplicações.Temos ainda os exames imagiológicos, como as radiografias digitais intraorais, as tomografias computadorizadas de pe-queno volume entre outros exames.Pode-se lançar mão dos recursos audiovisuais para que o paciente entenda e visualize que o tratamento só irá trazer benefício.“Todos esses recursos devem ser utilizados no dia a dia do cirurgião-dentista, não só para os pacientes fóbicos como para todos os pacientes”, concluiu o Prof. Dr. Frederico Nigro.

“Um ponto que deve ser sempre muito enfa-tizado ao paciente fóbico, é que o tratamento não causa sofrimento, muito pelo contrário, o

tratamento só irá trazer benefícios”Prof. Dr. Frederico Nigro

nal. O paciente ao procurar um profissional já pressupõe um acordo tácito entre ambas as partes. Essa relação de confian-ça vai se estreitando à medida que o profissional transmite, com segurança, todas as opções de tratamento possíveis e a maneira que este será executado.O profissional tem obrigação de passar confiança ao paciente de tal forma que este se sinta seguro e tranquilo o suficien-temente para dar continuidade e chegar ao término do trata-mento, com o profissional escolhido. Mas, o profissional só consegue passar confiança ao paciente se conhecer profunda-mente aquilo que está sendo planejado e oferecido.Por isso, a busca por conhecimentos é fundamental na ro-tina dos profissionais, embora, o Prof. Dr. Frederico Nigro não tenha visto eventos que abordem o tema Odontofobia, o que faz com que o profissional fique desamparado frente a essa demanda tão comum ainda nos dias de hoje, apesar da evolução da Odontologia. Para tal situação, ele sugere, como alternativa, que os cirurgiões-dentistas mantenham contato e participem de eventos realizados por psicólogos e psiquia-tras sobre o tema.

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EntrevistaEntrevista

28 Janeiro de 2013

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29Janeiro de 2013

Marcos Renato dos SantosEspecialista em Odontologia do Trabalho. Presidente da Associação Brasileira de Odontologia do Trabalho, seccional Mato Grosso – ABOT-MT.

[email protected]

Por: Vanessa Navarro

Desmistificando a Odontologia do TrabalhoA Odontologia do Trabalho, assim como a Medicina do Trabalho, visa à promoção e proteção da saúde do trabalhador através de ações preventivas que proporcionem a integridade da saúde.

Entrevista

Odonto Magazine - A Odontologia do Trabalho é uma espe-cialidade recentemente reconhecida pelo CFO. Qual é o objeti-vo desse segmento na Odontologia? Marcos Renato dos Santos - A Odontologia do Trabalho é uma especialidade reconhecida pelo CFO (Conselho Federal de Odontologia) pela Resolução CFO- 22/2001.O objetivo da Odontologia do Trabalho é atuar, juntamente com a equipe multidisciplinar do SESMT, composta por Mé-dico do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Téc-nico de Segurança do Trabalho e Enfermeiro do Trabalho, em empresas com mais de 100 colaboradores ou em empresas com menor número de trabalhadores (dependendo do grau de risco em que se enquadram) e, deste modo, poder levar a saúde ao trabalhador e detectar sinais precoces de doença ocupacional, evitando prejuízos maiores ao trabalhador e à própria empresa.No Brasil, estão registrados no CFO, hoje, 889 especialistas, embora o número de profissionais habilitados, que fizeram o curso de especialização, é estimado em mais de 3.000 cirurgi-ões-dentistas.O que acontece é que muitos profissionais concluem o curso de especialização e não registram a especialidade. Conclama-mos a todos os cirurgiões-dentistas que se encontram nesta situação que registrem a especialidade em seus respectivos CROs para que possamos, com isso, engrossar a fileira de profissionais especialistas e possamos ter maior força e repre-sentatividade junto ao poder público, junto aos Congressistas, pois precisamos do apoio de todos para que a especialidade

possa ter o PL 422/2007 aprovado na Câmara dos Deputados e posteriormente no Senado da República.

Odonto Magazine - Como a Odontologia do Trabalho pode ampliar o campo de trabalho e aumentar a demanda em todas as especialidades da Odontologia?Marcos Renato dos Santos - Com a implantação da Odon-tologia do Trabalho nas organizações, os cirurgiões-dentistas serão contemplados em todas as especialidades da Odonto-logia à medida que o dentista do trabalho diagnosticar e ve-rificar a necessidade de intervenção odontológica junto aos colaboradores das empresas onde atua, e encaminhá-los para tratamento, a fim de supri-las, para que possam ser consi-derados aptos à atividade a que estão sendo admitidos pela empresa contratante.Ao constatar, durante a realização do Atestado de Saúde Ocu-pacional Odontológico – ASO-O, alguma patologia que interfi-ra no pleno exercício da função pretendida pelo colaborador, seja ele admissional, periódico, demissional ou mudança de função, o cirurgião-dentista do trabalho deverá encaminhar o trabalhador para tratamento em clínicas conveniadas, consul-tórios particulares, ou mesmo para o SUS (se o candidato não tiver plano de saúde odontológico ou se a empresa não quiser arcar com o tratamento), se entender e verificar que o mesmo não possui as condições de saúde bucal para atuar no cargo específico a que está sendo contratado pela empresa.Desta maneira, todas as especialidades odontológicas serão contempladas com a atuação do cirurgião-dentista do Trabalho.

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30 Janeiro de 2013

Entrevista

Odonto Magazine -- Quais são as áreas de competência para atuação do especialista em Odontologia do Trabalho? Marcos Renato dos Santos - São atribuições do dentista do trabalho, segundo o Art. 3°da Resolução CFO 25/2002:

» Identificação, avaliação e vigilância dos fatores ambientais que possam constituir risco à saúde bucal no local de traba-lho, em qualquer das fases do processo de produção.» Assessoramento técnico e atenção em matéria de saúde, de segurança, de ergonomia e de higiene no trabalho, assim como em matéria de equipamentos de proteção individual, entendendo-se inserido na equipe interdisciplinar de saúde do trabalho operante.» Planejamento e implantação de campanhas e programas de duração permanente para educação dos trabalhadores quanto a acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e educação em saúde.» Organizar estatística de morbidade e mortalidade com cau-sa bucal e investigar suas possíveis relações com as ativida-des laborais.» Realização de exames odontológicos para fins trabalhistas.» Análise socioepidemiológica dos problemas de saúde bu-cal do trabalhador (Resolução CFO 116/2012).

Odonto Magazine - Como o profissional de saúde bucal pode auxiliar no entendimento do empregador na importância da Odontologia do Trabalho? Marcos Renato dos Santos – Nós, cirurgiões-dentistas do trabalho, deveremos atuar na promoção de saúde e preven-ção das doenças do sistema estomatognático, cuidando da saúde dos trabalhadores, visando um aumento da eficiência do setor industrial e de serviços, aumentando a produtivida-de e a qualidade da produção dos serviços, com redução do tempo perdido por acidentes de trabalho e doenças profis-sionais. A diminuição do índice de absenteísmo é relevante

pelas melhores condições de saúde bucal dos trabalhadores, o aumento da autoestima e da qualidade de vida.Cabe ao cirurgião-dentista do trabalho sensibilizar os em-presários quanto à importância da Odontologia do Trabalho nas empresas, mostrando-lhes que o investimento na espe-cialidade diminui os custos nas empresas, devido, principal-mente, a diminuição do absenteísmo do tipo I e II, bem como pelo aumento da produtividade proporcionado por esta con-dição, como também pela diminuição do índice de acidentes por causas bucais. Odonto Magazine - Quais são as possíveis contribuições da especialidade odontológica no desempenho e qualidade de vida do trabalhador?Marcos Renato dos Santos - A inserção do cirurgião-den-tista do trabalho nas empresas e a consequente implantação do  Programa de Monitoramento e Promoção da Saúde Bu-cal (PMPSB) após visita aos postos de trabalho, no intuito de identificar e analisar os fatores de risco (visando à preven-ção de patologias do sistema estomatognático e a promoção de saúde dos trabalhadores) é um instrumento de fundamen-tal importância para a minimização de riscos a que estes co-laboradores estão expostos. Contribui de forma a diminuir o índice de absenteísmo por causas odontológicas, o que im-pacta diretamente na qualidade de vida do colaborador, que labuta com a autoestima elevada, mais motivado, aumenta a produtividade do setor empresarial, o que, por conseguinte, gera lucros à organização.Trabalhador saudável e com plena condição de saúde bucal, falta menos ao trabalho, pois se sente mais motivado, com a autoestima elevada, com qualidade de vida, produz mais e, com isso, contribui de forma significativa para o aumento da eficiência do setor industrial, o que certamente traz um retorno financeiro maior para os empresários.

Odonto Magazine - Como funciona o Programa de Moni-toramento e Promoção da Saúde Bucal, confeccionado pelo dentista do trabalho? Marcos Renato dos Santos - Assim como no PCMSO (Pro-grama de Controle Médico de Saúde Ocupacional), o Médico do Trabalho faz uma criteriosa visita aos postos de trabalho para identificar possíveis fatores que possam constituir ris-cos à saúde geral dos trabalhadores. Na Odontologia do Tra-balho, o cirurgião-dentista do trabalho fará uma visita aos locais de trabalho para identificar possíveis fatores que, de uma maneira ou de outra, possam constituir risco à saúde bucal dos trabalhadores.A identificação destes possíveis riscos à saúde bucal é de ex-trema importância para que, através do PMPSB, possamos eli-minar ou se não for possível, atenuar, minimizar os possíveis riscos a que estes trabalhadores estão sujeitos durante a sua jornada em seus postos de trabalho.As sugestões em termos de adequação do ambiente de tra-balho, bem como de proteção individual, uso de EPI (Equipa-mento de Proteção Individual) tornar-se-ão parte integrante do PMPSB e deverão ser seguidas á risca pelos trabalhadores, como forma de minimizar os impactos decorrentes de sua ati-vidade laboral no contexto da saúde bucal.Além disso, o CDT irá atuar de forma multidisciplinar, junta-mente com o setor de Nutrição, para propor uma dieta mais balanceada e menos cariogênica.

Nós, cirurgiões-dentistas do trabalho, devemos atuar na promoção de saúde e prevenção das doenças do sistema estomatognático, cuidando da saúde dos trabalhadores, visando um aumento da eficiência do setor industrial e de serviços, aumentando a produtividade e a qualidade da produção dos serviços

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Entrevista

Deverá sugerir também a implantação de escovódromos para que se possa fazer a escovação supervisionada, orien-tando os colaboradores quanto a melhor técnica de escova-ção e uso do fio dental.Fazer um cronograma anual de atividades educativas e de promoção de saúde bucal, distribuição de folders, cartazes, realização de palestras de cunho educativo com foco na pre-venção de doenças do sistema estomatognático, de aciden-tes por causas bucais, bem como de doenças ocupacionais.Organizar estatísticas de morbidade e mortalidade com cau-sa bucal, como acidentes envolvendo trabalhadores que te-nham repercussão na cavidade oral, afastamentos devido a acidentes, total dias perdidos por problemas de ordem bu-cal, bem como sugerir possíveis mudanças nos postos de trabalho, se for o caso, para que estes acidentes e estes afas-tamentos sejam minorados.Através dos dados coletados no ASO-O, o CDT terá condições de verificar, inclusive, se o atendimento clínico realizado nas clínicas conveniadas está tendo um impacto positivo sobre a saúde bucal dos colaboradores e sugerir mudanças quanto ao tipo de tratamento realizado, bem como verificar se estes trata-mentos estão sendo realizados de forma adequada pelo pres-tador de serviço, fazendo desta forma o papel de Auditoria dos serviços de saúde bucal.Em suma, o PMPSB visa diagnósticar a situação de saúde bucal dos colaboradores da empresa, encaminhar os colabo-radores que necessitem de alguma intervenção para clínicas conveniadas, propor melhorias na rotina de trabalho, elabo-rar relatórios anuais de saúde bucal, auxiliar no diagnóstico dos problemas de maior prevalência enfrentados, bem como a sugestão de um plano de ação futuro para minimizar os impactos sobre a saúde bucal e geral, consequentemente diminuindo o absenteísmo e aumentando a produtividade.

Odonto Magazine - Qual é a importância da Odontologia nos Serviços de Saúde Ocupacional? Marcos Renato dos Santos - A Odontologia do Trabalho vem suprir uma importante lacuna em Saúde e Segurança no Trabalho, inserir a cavidade bucal como parte integrante do indivíduo.Entendemos que a atenção à saúde bucal é parte integrante das ações de saúde em geral, não devendo ser negligencia-da, dada a importância dos transtornos bucais na gênese de acidentes de trabalho e do absenteísmo nas empresas.Não se pode falar em atenção integral à saúde do trabalhador sem inserir as ações de saúde bucal, as quais devem ser con-duzidas dentro do Programa de Monitoramento e Promoção de Saúde Bucal por cirurgiões-dentistas do trabalho devida-mente capacitados para lidar com a especificidade da relação saúde bucal e trabalho.No nosso entendimento, a Odontologia do Trabalho busca contribuir para sanar a lacuna hoje existente, promovendo a ampliação do rol de ações voltadas para a prevenção e assis-tência aos agravos ocupacionais, mediante a incorporação de ações que visem à melhoria da saúde oral, seus efeitos e influência sobre a produtividade no trabalho, o diagnósti-co precoce de manifestações orais de doenças ocupacionais além da manutenção da saúde oral dos trabalhadores no ambiente de trabalho. Só assim, as empresas estarão cum-prindo o seu dever social de promover a atenção integral à saúde dos seus trabalhadores.

Odonto Magazine - Como a Odontologia do Trabalho pode contribuir para a redução de doenças sistêmicas? Marcos Renato dos Santos - A Odontologia do Trabalho contribuirá de forma efetiva para a minimização de doenças sistêmicas provocadas por fatores de ordem bucal, por exem-plo: endocardite bacteriana, febre reumática (decorrentes de focos infecciosos de origem bucal), partos prematuros (por quadros de periodontite avançada), infecções das vias aéreas (sinusite, faringite, amigdalite - associadas a focos infeccio-sos de origem bucal), cefaleia (proveniente da má-oclusão – DTM), dentre outras.A Odontologia do Trabalho, assim como a Medicina do Traba-lho, visa  a promoção e proteção da saúde do trabalhador no seu local de trabalho, através de ações preventivas, de promo-ção de saúde e diagnóstico precoce que proporcionem  integri-dade da saúde numa visão holística do ser humano.

Odonto Magazine - Como o profissional de saúde bucal especialista no segmento pode contribuir para a pesquisa e o desenvolvimento da Odontologia do Trabalho no Brasil e no exterior? Marcos Renato dos Santos - Com a Odontologia do Traba-lho inserida nas empresas, o cirurgião-dentista do trabalho, os acadêmicos e estudiosos do setor de Saúde e Segurança no T rabalho terão uma base de dados excelente para que se-jam desenvolvidos e compilados trabalhos de pesquisa que visam o aprofundamento dos trabalhos científicos no setor, podendo contribuir de forma singular para o crescimento da especialidade e beneficiar toda a classe científica, mas, prin-cipalmente, auxiliar na verdadeira missão da Odontologia do Trabalho, que é a saúde integral do trabalhador, em uma rela-ção de ganha-ganha, onde o trabalhador e o empresário são os maiores beneficiados.

Odonto Magazine - Pernambuco sediou, no último mês de novembro, a quarta edição do Congresso Brasileiro de Odon-tologia do Trabalho. Qual é a relevância deste evento para os especialistas do segmento? Marcos Renato dos Santos - O evento, que é realizado de dois em dois anos, teve como sede a cidade de Recife-PE. O IV CBOT foi um grande sucesso. Organizado por nossa colega e amiga Dra. Ana Cláudia Melo, Presidente da Associação Brasi-leira de Odontologia do Trabalho de Pernambuco, juntamente com toda a equipe da ABOT-PE, a quem quero agradecer a oportunidade de poder levar um pouco do nosso conheci-mento a favor da Odontologia do Trabalho e da classe como um todo.O encontro, que contou com renomados especialistas de todo o território brasileiro, teve como tema: “Odontologia do Trabalho: Saúde, Qualidade de Vida e Sustentabilidade”. Além das conferên-cias, tivemos cursos que contemplaram às áreas de Odontolo-gia, Medicina e Engenharia de Segurança do Trabalho. Foi uma oportunidade ímpar para compartilhar experiências e definir novos rumos e estratégias para a Odontologia do Tra-balho, pois sabemos que o desenvolvimento econômico deve estar atrelado à busca da qualidade de vida do trabalhador no ambiente do trabalho e garantir, desta forma, sustentabilidade e produtividade com saúde para toda a população economi-camente ativa, baseados numa visão holística do ser humano. Este é um dos papéis mais relevantes da Odontologia do Traba-lho inserida na Saúde e Segurança do Trabalhador.

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Visita domiciliar: uma importante ferramenta no trabalho da ESB

Quando penso em visita domiciliar na Estratégia Saúde da Família me vem à cabeça as inúmeras experiências vividas, as histórias tristes, as alegres, e principalmente

as lições de vidas.Vocês já compartilharam aqui nesta coluna, a dinâmica do trabalho da Equipe de Saúde Bucal (ESB) na lógica da Estratégia Saúde da Família (ESF), mas vou relembrar alguns pontos.Sabemos que o trabalho da ESB tem como foco principal a abor-dagem familiar, buscando uma aproximação da comunidade, para entender melhor o contexto socioeconômico no qual estão inseri-dos. Esta abordagem permite ampliar nossas ações e mudar nos-sas práticas. A ESB, quando exerce suas atividades na lógica da ESF, avança para além da simples intervenções odontológicas. São realizadas diversas atividades, a fim de promover saúde, prevenir agravos e limitar danos já estabelecidos.Com as mudanças ocorridas no perfil demográfico da população, no qual o envelhecimento apresenta-se, muitas vezes, associado a doenças crônicas e degenerativas, e tem como resultado um con-tingente maior de pessoas com perdas funcionais temporárias ou permanentes, fez-se necessário uma mudança nas ações de pro-moção de saúde. Assim, a ESB não pode se limitar a cuidar apenas dos indivíduos que procuram os serviços de saúde. É nossa obri-gação, também, levar saúde às pessoas restritas ao lar, acamados e recém-nascidos. Para isso, lançamos mão de uma importante ferramenta: as visitas domiciliares.É isso mesmo, a ESB, além de suas atividades curativas e preven-tivas realizadas no consultório dentro da Unidade Básica de Saúde (UBS), deve também realizar ações no território, como grupos edu-cativos, procedimentos coletivos e também as visitas domiciliares, principalmente às pessoas que se encontram restritas em seus la-res, identificando suas necessidades, para que junto com a equipe construam uma linha de cuidado.

As visitas domiciliares são realizadas pela ESB, cirurgião-dentis-ta (CD), técnico saúde bucal (TSB) e auxiliar saúde bucal (ASB), como uma forma de ampliação de acesso aos indivíduos que não podem chegar aos serviços de saúde em decorrência de incapa-cidade funcional. Também há aquela mãe e seu bebê que estão em casa e precisam ser orientados. Essa visita ajuda a fortalecer o vínculo entre a mãe do recém-nascido e a ESB, pois o primeiro contato com a mãe foi iniciado por meio do acompanhamento odontológico do pré-natal. Nesta fase, a ESB reforça as orienta-ções à puérpera a respeito da introdução precoce de hábitos sau-dáveis em saúde bucal na criança e da importância do aleitamen-to materno e higienização.As ações de saúde bucal durante a visita domiciliar estão compre-endidas desde a educação em saúde até procedimentos clínicos. Em relação à educação em saúde bucal, todos os integrantes da equipe (CD, TSB e ASB) podem desenvolver a ação, além de conta-rem com outros profissionais, tendo os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) como grande aliados.Assim, o cirurgião-dentista durante uma visita domiciliar, além de ações educativas, pode realizar outros procedimentos, como pe-quenas cirurgias, desde que seja avaliada a condição de saúde geral do paciente, as condições do ambiente, bem como a neces-sidade e ou oportunidade de realizar procedimento. É importante salientar que outro grande aliado no cuidado aos pacientes acama-dos são seus cuidadores. Precisamos orientá-los de como nos auxi-liar, escutar suas angústias e dificuldades. Não podemos esquecer de cuidar de quem cuida.Enfim, um profissional, seja ele da saúde bucal ou outra área da saúde, ao visitar uma família para qualquer ação, penetra em mun-do particular de belas e tristes histórias. Neste momento, são esta-belecidos vínculos de confiança, iniciando o processo de trocas de novos saberes.

Danielle RamosCirurgiã-Dentista. Especialista em Programas Governamentais - Saúde Bucal da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Especialista em Saúde da Família pela Universidade Federal de São Paulo. Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial pela Universidade Cruzeiro do Sul.

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Paulo BatistaPresidente da Dental Cremer. Com uma grande experiência em administração e gestão, está implantando uma nova filosofia de trabalho. Os resultados já aparecem no grau de satisfação dos clientes e no nível do serviço oferecido, que tem melhorado exponencialmente. Trabalhou anteriormente em fundos de investimento, como GP Investimentos, tendo participado do Conselho de Administração de diversas empresas de setores variados e no banco de investimento Goldman Sachs.

Conquista e fidelização de clientes

A Dental Cremer é uma empresa do Grupo Cremer, que, desde 2005, segue focada em simplificar a vida de quem trabalha com o mercado odontológico. Acredita-

mos que os dentistas, auxiliares e gestores clínicos buscam e merecem algo além do melhor preço.Por isso, investimos na qualidade dos produtos que comercia-lizamos, na eficiência do nosso atendimento e no cumprimento dos prazos de entrega para que estes profissionais se ocupem com o mais importante para eles: a saúde bucal e a satisfação dos seus pacientes.E por acreditarem na nossa proposta, mais de 40 mil dentistas já contam com a Dental Cremer em seu dia-a-dia. Já somos uma das principais dentais do Brasil.É apostando nesse posicionamento, que a Dental Cremer está trabalhando duro para fortalecer sua atuação em 2013. O ano de 2012 foi de muito trabalho para nós. Crescemos mais do que apostamos. Dobramos nossa equipe de atendi-mento e revolucionamos o nosso centro de distribuição para melhorar o nosso nível de serviço e elevar o padrão de qua-lidade para entregar o que o dentista quer – e merece! A res-posta foi positiva e imediata, pois dobramos de tamanho em menos de um ano. Isso nos deu a segurança de que estamos indo no caminho certo, oferecendo aos dentistas de todo o Brasil acesso fácil, prático e rápido a mais de 6 mil produtos necessários em um consultório e, ainda praticando o melhor preço do mercado.O sonho de ser a one-stop shop do mercado odontológico bra-sileiro é o que motiva e impulsiona uma turma de aproximada-mente 150 pessoas a se superar dia a dia. A orientação é zelar pela experiência de compra do cliente, desde o momento da cotação até a entrega garantida e de qualidade do pedido feito, o que não é nada fácil. O mantra da equipe é: “o cliente é a ra-zão para tudo que fazemos”.A proposta de valor da Dental Cremer é conquistar e fidelizar o

cliente. Foram alguns meses de estudos, conversas, pesquisas e reuniões com diferentes pessoas envolvidas no universo da Odontologia para amadurecermos a percepção que já tínhamos de que a vida do dentista é muito difícil, e que as dentais, de uma forma geral, têm muito a contribuir para melhorar a vida do den-tista. Então, a Dental Cremer passou a buscar formas efetivas de fazer isso, e muito dessas entregas já estão aparecendo e vão con-tinuar a aparecer para o mercado ao longo de 2013.A primeira empresa do ramo a oferecer venda por call center, em 2005, e por e-commerce, em 2008, prepara, para 2013, ino-vações que devem estabelecer um novo jeito de o cirurgião-dentista gerenciar a compra e o uso dos materiais de seu con-sultório. Cada vez mais dentistas percebem os benefícios de efetuar suas compras online, e não em dentais tradicionais de balcão.Em teoria, qualquer Dental pode garantir o menor preço. Na verdade, quase todas o fazem ao prometerem um valor mais baixo do que o apresentado pela concorrência. Por isso, reco-nhecemos a importância de uma política de preços agressiva, mas acreditamos que somente iremos conquistar a fidelidade do nosso cliente ao sermos, para ele, o melhor negócio, a me-lhor experiência de consumo e relacionamento. Afinal, mais importante do que comprar mais barato, o fundamental é a se-gurança no abastecimento e a economia do tempo do dentista ou de sua equipe.Acreditamos que o nosso trabalho vai além da venda. Dedica-mos cada minuto e cada tarefa do nosso trabalho a entender, atender e ajudar o nosso cliente. Julgamos que para ajudar de verdade o nosso cliente, precisamos, acima de tudo, ouvir o que ele tem a dizer, suas necessidades, dúvidas, sugestões e reclamações, para entendermos a realidade da sua atividade, para, assim, podermos, de verdade, oferecer e entregar o me-lhor negócio para o mercado de cada um dos nossos clientes.Nesse sentido, foi iniciada, no último mês de setembro, a po-

Central de Relacionamento: 0800 727 7565, com vendas e atendimento ao consumidor de segunda a sexta-feira, das 8h00 às 19h20.Loja virtual: www.dentalcremer.com.br, com compras em qualquer horário (suporte on-line ao vivo disponível apenas de segunda à sexta-feira, das 7h40 às 17h40).

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Relacionamento

lítica de recompensa para clientes fidelizados para aqueles que, em um histórico de seis meses, tiveram pelo menos três compras ou um total de  compras acima de R$ 3 mil. A esse grupo é oferecida uma tabela de preços diferenciada, com des-contos entre 15 e 20%, além de itens promocionais todo mês, com exclusividade. Com a iniciativa, a Dental Cremer espera “ensinar” ao cliente que vale a pena manter as compras em uma mesma dental, economizando tempo e evitando surpre-sas com um serviço que ele não conhece.Para 2013, a ideia é fortalecer esse programa, agregando benefícios para que o cliente se sinta cada vez mais recom-pensado. Logo no início deste ano será lançado o cartão de crédito Dental Cremer, para facilitar o controle de compras e o pagamento dos clientes.E não para por aí! A partir de fevereiro serão implementadas, ainda, novas funcionalidades na loja virtual, com o objetivo de simplificar ainda mais o momento de cotação e compra on--line. Medidas para estreitar o relacionamento com o clien-te, comunicando ofertas condizentes com suas necessidades, histórico de compras e acompanhamento (tracking) do pedido já deverão estar disponíveis no início do ano. Acreditamos, sinceramente, que ajudar o nosso cliente vai nos diferenciar e conquistar sua lealdade. Ao buscarmos esta mis-são, entregaremos em todos os pontos de contato da Marca Dental Cremer: produtos, campanhas, informação e atendi-mento, soluções que ajudam e que representam, de fato, o me-lhor negócio para o negócio dos nossos clientes.Ao longo de 2013, o Centro de Distribuição deve dobrar de ta-manho. A entrega do pedido em perfeitas condições, com to-

dos os produtos solicitados e no prazo prometido é a busca incessante da equipe de logística. O nosso cliente não pode esperar, porque o cliente dele também não pode.Também serão ampliados os canais de comunicação com a rede, levando mais  informações sobre os produtos vendidos e con-teúdos de formação importantes  para os cirurgiões-dentistas, como dicas sobre como organizar as compras do consultório. Tem muita informação rica no mercado para apoiar a atividade do dentista que não precisa estar restrita aos cursos caros, de longa duração e, muitas vezes, distantes. A Dental Cremer vai usar a força de parcerias estratégicas para ampliar a informa-ção útil ao cirurgião-dentista, seja pelos seus próprios canais de comunicação e relacionamento ou em canais parceiros.Essa proposta será reforçada por três importantes parce-rias  estratégicas: a rede social odontológica Ident, o blog Vida de Dentista e o apoio ao reconhecido trabalho social da organização não governamental Turma do Bem, em atuação há mais de uma década. Os Dentistas do Bem terão o apoio da Dental Cremer para di-vulgarem suas iniciativas e terem condições de compra dife-renciadas. Para a empresa, esse é um grande salto de apoio à Odontologia no Brasil.Os profissionais da Odontologia trabalham pelo sorriso dos seus pacientes. E nós trabalhamos pelo deles.A empresa estará mais próxima de seus clientes também com maior participação em congressos e palestras itinerantes, dis-seminando a cultura de que o cirurgião-dentista pode contar com um serviço parceiro e de qualidade sem precisar sair de casa ou demandar tempo demais com isso.

A primeira empresa do ramo a oferecer venda por call center, em 2005, e por e-commerce, em 2008, prepara, para 2013, inovações que devem estabelecer um novo jeito de o cirurgião-dentista gerenciar a compra e o uso dos materiais de seu consultório

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Músico: um paciente especial

Alexandre de AlcântaraCirurgião-Dentista. 17 anos atendendo músicos sopro-instrumentistas. Diploma de Honra ao Mérito pela Ordem dos Músicos do Brasil, Conselho de São Paulo. Autor do livro “O Cirurgião-Dentista frente a AIDS”, Pancast, 1996. Responsável pela proposta que levou o Conselho Federal de Odontologia a aprovar, por unanimidade, o parecer 717/2012, que reconheceu o músico sopro-instrumentista como um paciente que requer tratamento especial, pertencente à Especialidade da Odontologia para Pacientes Especiais. Autor de inúmeros artigos para sites e revistas especializados em Música.

O Conselho Federal de Odontologia classificou, recente-mente, o músico sopro-instrumentista como um pa-ciente que possui necessidades especiais e que seu

atendimento pertence à Odontologia para Pacientes Especiais.E o que estes profissionais têm de diferente dos outros tan-tos que atendemos diariamente em nossos consultórios? Para entendermos é preciso saber o que é um músico sopro-instru-mentista e qual instrumento ele toca.Um músico sopro-instrumentista é um músico que toca um instrumento de sopro; entre eles estão o trompete, o saxofo-ne, a flauta, entre outros. E o que há de especial nisso?Todos usam a cavidade bucal como auxiliar no apoio desses instrumentos e como parte fundamental para um bom desem-penho profissional. Estes músicos chamam este “apoio” de embocadura, e para nós, cirurgiões-dentistas, devemos defini-la como sendo a área bucal que fica atrás, por cima ou por baixo do bocal, bo-quilha ou palheta, que faz com que o ar entre nestes instru-mentos e emita o som desejado.Como exemplo, no saxofone, os músicos apoiam com os in-cisivos superiores à boquilha do saxofone (parte de cima), e com o lábio inferior (posicionado sobre a incisal dos incisivos inferiores) eles fazem vibrar uma palheta de bambu, posicio-nada na parte debaixo da boquilha e, assim, conseguem vi-brar a coluna de ar, impulsionando para dentro do instrumen-to e, consequentemente. tirando as notas necessárias.Neste exemplo, podemos perceber a importância deste aten-dimento. Primeiramente, se analisarmos os incisivos superio-res, eles estão continuamente exercendo pressão sobre uma superfície dura (a boquilha), amenizada por uma fina camada de borracha que é colocada sobre a mesma, a fim de reduzir este impacto. A nós, cabe estudarmos esta relação e pensar se a sensibilidade que ele sente é causada pelo dente ou pelo exercício profissional, ou então, se a movimentação destes dentes está sendo causada pelos mesmos motivos, etc.

No mesmo exemplo, poderemos pensar no atrito constante da incisal dos incisivos inferiores sob o lábio inferior e as pos-síveis lesões que este músculo está sofrendo.Como vocês podem perceber, em um único exemplo, ou me-lhor, em um único paciente, quantas observações e questio-namentos podem surgir. Desde a escolha do tipo de prótese a ser utilizada, ou da resina que deixamos sem polir, quais seriam as implicações para alguém que depende da boca para ganhar o seu sustento?Dentro da minha experiência nesta área, posso afirmar, com total segurança, que muitos destes pacientes evitam o trata-mento dentário, por medo de afetar a sua embocadura e não conseguir mais tocar o seu instrumento.Quando pensamos em Odontologia Ocupacional, o foco é dado na relação trabalhista e nas consequências odontoló-gicas desta relação. Ao observarmos o músico sopro-instru-mentista, percebemos que não é a mesma coisa. Este profis-sional depende do equilíbrio bucal para conseguir trabalhar, já que sem o trabalho, não poderá reivindicar nada no sen-tido trabalhista.Imaginemos se nós, cirurgiões-dentistas, tivéssemos que tra-balhar com um ou dois dedos quebrados, com uma vista pre-judicada e outra normal, ou então com sensibilidade parcial nos movimentos das nossas mãos.Para este tipo de profissional, o dentista precisa, primeira-mente, entender e respeitar a sua profissão, pois, só assim o tratamento seguirá tranquilo.Por outro lado, cabe alertar que já há precedentes na justiça internacional de processos contra cirurgiões-dentistas, aber-tos por músicos que acreditam serem os nossos colegas os responsáveis pela interrupção de suas carreiras, temporária ou definitivamente.Assim, apresento este paciente, e peço sua atenção total quando for atende-lo, pois ele precisa muito de um profissio-nal que ouça sobre e entenda a sua profissão.

Ponto de Vista

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38 Janeiro de 2013

Regina Vianna Brizolara Possui Graduação em Odontologia. Aprimoramento em Odontologia Hospitalar. Especialização em Saúde Coletiva. Curso de Formação de Governantes. Mestre em Odontologia em Saúde Coletiva. Recém-ingressa no Doutorado na Unicamp. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com interesse no Planejamento em Saúde; Gestão de Serviços/Programas de Saúde; Desenvolvimento e Avaliação de Projetos e Programas na Área de Saúde e Desenvolvimento de Políticas Públicas em Saúde. Atuou como técnica especializada no Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (2009-2012). Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Paulínia-SP.

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A saúde e os desafios para os prefeitos eleitos ou reeleitos

Dificilmente a saúde não foi tema das campanhas eleitorais, e é provável ter acalorado o debate político local. Nos próximos anos os prefeitos precisam honrar com os compromissos de campanha assumidos frente à população, mas será a saúde pú-blica uma prioridade dos governos municipais? Para a secretaria de saúde (ou órgão respectivo), o prefeito e seu grupo político precisarão escolher um bom gestor públi-co, que apresente capacidade técnica e política para realizar o

Olá leitoras e leitores, retomo a coluna para tratar dos desa-fios para a saúde pública nos municípios brasileiros. Des-tacarei alguns pontos que não pretendem esgotar a com-

plexa discussão sobre a necessária continuidade à construção da política de saúde nos municípios, e, é claro, no Brasil.Em 2012, transcorreram-se eleições democráticas nos 5.568 mu-nicípios brasileiros, com aproximadamente 138 milhões de elei-tores. Prefeitos eleitos ou reeleitos já iniciaram seus governos.

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diagnóstico das necessidades de saúde da população, acom-panhar seus indicadores e cumprir a legislação e os pactos já estabelecidos no SUS. Este gestor precisará de habilidade para dar continuidade, de forma participativa, à política municipal de saúde expressa no plano municipal de saúde, assim como, gerir outros instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação do SUS e seus sistemas.Na oferta das ações e aos serviços de saúde, um dos grandes desafios do município será prover o número adequado de tra-balhadores, em especial médicos. Os serviços de atenção bási-ca, de qualidade e resolutivos, deverão cobrir, se possível, toda a população, e, apresentar resposta para os principais proble-mas de saúde da população. Na assistência farmacêutica preci-sará adotar política que garanta seu componente básico e pac-tuar com os outros entes, estadual e federal, os componentes estratégico e especializado. Além da atenção básica, estruturar, conforme sua realidade, os serviços de atenção as urgência e emergências, assim como, outros serviços ambulatoriais es-pecializados e hospitalares, de acordo com a responsabilidade assumida no âmbito do SUS. É importante, também, que o secretário se articule nas comis-sões intergestores para pactuar na sua região de saúde as re-ferências que não possam ser supridas pela rede municipal, na busca da integralidade da atenção à saúde de seus munícipes.Para viabilizar as ações e serviços públicos de saúde pro-postos, aplicará recursos municipais de, no mínimo, 15% do produto da arrecadação de impostos (Lei complementar nº 141/2012). Atenção para a lei complementar e o que é con-siderado despesa com ações e serviços públicos de saúde,

importante dar a correta destinação dos recursos! Possivel-mente buscará, nas outras esferas de governo, recursos que cofinanciem as ações e serviços de saúde do SUS, hoje com problemas de subfinanciamento.É preciso, ainda, garantir uma gestão democrática e participa-tiva que permita diálogo permanente com a população, que estimule a cogestão e o protagonismo do trabalhador da saúde e o funcionamento do Conselho Municipal de Saúde.Outro ponto a ser considerado pelo município é a discussão sobre o conceito de saúde a ser adotado pelo governo mu-nicipal. É importante compreender que a saúde tem fatores determinantes e condicionantes, entre outros: a alimenta-ção, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o aces-so aos bens e serviços essenciais. O conceito ampliado evi-dencia que os níveis de saúde da população expressarão a organização social e econômica do município e a qualidade de vida de sua população. Para impactar positivamente na saúde, além de desenvolver a política de saúde, há a ne-cessidade de propostas que extrapolem os limites do setor. Estabelecer diálogo entre as secretarias da administração municipal e estruturar respostas intersetoriais para solucio-nar os problemas da cidade!Será preciso uma gestão pública que preze pela preservação dos interesses públicos, estruture ações e serviços para aten-der as necessidades e demandas da sociedade local e que re-sulte na melhoria da qualidade de vida da população. O grande desafio será a construção de uma cidade mais saudá-vel e sustentável para se viver!

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42 Janeiro de 2013

Coluna - Sustentabilidade

Luís Antônio de Filippi ChaimCirurgião-Dentista. Pós-Graduado em Fisiologia e Biofísica do Sistema Estomatognático. Mestre em Ciências. Doutor em Radiologia Odontológica - Área de Concentração em Odontologia Legal e Deontologia. Especialista em Acupuntura. Especialista em Odontologia Preventiva e Social.

Odontologia e Sustentabilidade

» Artigo 71 - Os estabelecimentos de assistência odontoló-gica deverão estar cadastrados junto aos serviços de coleta diferenciada para Serviços de Saúde, quando o município oferecer este tipo de serviço.» Artigo 72 - No interior dos estabelecimentos de assistên-cia odontológica, os resíduos deverão ser mantidos em re-cipiente com tampa, acionada por pedal, separados em lixo comum, e lixo contaminado.» Artigo 73 - O local para guarda dos resíduos contaminados deve ser eleito de modo a não propiciar possíveis contaminações.» Artigo 74 - Os restos mercuriais deverão ser mantidos em recipientes rígido, vedado por tampa rosqueável, contendo água no seu interior.» Artigo 75 - Os resíduos mercuriais devem ser enviados para usinas de reciclagem, visto que sua destinação final co-mum podem causar contaminações ao meio ambiente.

2- O consumo de energia elétrica nas clínicas odontológicas pode ser minimizado, com o aumento da eficiência na utili-zação dos equipamentos odontológicos (manter os equipa-mentos em condições adequadas de uso, com manutenções regulares); na utilização de aparelhos eletroeletrônicos (ligar aparelhos somente no momento do uso, como televisores, computadores e outros); na utilização da iluminação ambiente (preferência por iluminação natural, com o aumento da entrada de luz externa, através de portas e janelas de vidro, substitui-ção de lâmpadas incandescentes, apagar as luzes de salas não utilizadas ou usar sensores de movimentação).3- No consumo de água. Desligar a cuspideira quando não esti-ver em uso, estimular seus pacientes a fechar a torneira duran-te a prática da higiene bucal.4- No consumo de produtos associados à prática odontológica, estimular o uso de quantidade mínima de dentifrícios para as escovações, evitando gastos desnecessários e a fluorose den-tal em crianças. Bochechar com o resíduo da pasta, ao invés de comprar colutórios fluoretados, pois os resultados em termos de redução de cáries são semelhantes.5- Apoiar iniciativas de reciclagem, como o uso de tubos de dentifrícios para a confecção de telhas, carteiras e outros uten-sílios. Em Pernambuco, estão reciclando o tubo da pasta de dente.6- Algumas ideias podem ser realizadas pelos próprios profissio-nais. O que fazer com a placa de chumbo retirada das películas

Sustentabilidade é uma questão abordada por quase todo o mundo, excetuando-se os governantes norte-america-nos e chineses. Duas das maiores economias do planeta

aparentemente não se importam com os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana e suas im-plicações para as futuras gerações. Independente das posições adotadas por essas nações, temos o compromisso de realizar a nossa parte, enquanto cidadãos ou profissionais.Mas, o que fazer? Sou apenas um dentista! E, afinal, uma ando-rinha só, não faz verão.Devemos lembrar que Darci Ribeiro, famoso antropólogo bra-sileiro, afirmou que os profissionais liberais, como os cirurgi-ões-dentistas possuem alguns atributos positivos, dentre eles: capacidade para analisar criticamente a realidade; sistematiza-ção dos conhecimentos; além de caracteres humanos, como o sonho, a utopia e os ideais. Além do mais, o profissional da saúde é considerado, ainda, um agente transformador do meio ambiente e um formador de opinião.Então quer dizer que eu não sou apenas um dentista?Quando analisamos as propostas de atenção e cuidados em relação à implementação de estratégias de sustentabilidade na prática odontológica, deparamo-nos com algumas ações mini-mamente simples e perfeitamente passíveis de serem aplica-das em nosso dia a dia clínico.Nos aspectos ambientais, como exemplo:1- Os resíduos gerados pelos tratamentos realizados devem ser tratados e despejados adequadamente, estimulando e apoiando a necessidade da coleta seletiva, como já afirmava a proposta da Resolução SS-15, de 18-1-9, que aprova Normas Técnicas que estabelecem condições para instalação e funcio-namento de estabelecimentos de assistência odontológica, no Capítulo XVII, dos resíduos:

» Artigo 69 - Todo o material descartável, tal como sugado-res, tubetes de anestésico, máscara, luvas, gazes, algodão, etc. deve ser desprezado em sacos de lixo com rótulo de “contaminado”.» Artigo 70 - A destinação final de todo material perfuro cor-tante, tais como agulhas, lâminas de bisturi, brocas, pontas diamantadas, limas endodônticas, deve ser feita em reci-piente rígido, estanque, vedado e identificado pela simbolo-gia de substância infectante.

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radiográficas? Você pode juntar um tanto considerável e colar em uma placa de madeira, transformando em uma porta para se pro-teger da radiação ou mesmo até construir um biombo de proteção.O que fazer com lacres de tampas plásticas? Você pode con-feccionar um raspador de língua simplificado. As orientações podem ser encontradas em: http://www.drchaim.com.br/site/2012/04/confeccionando-um-raspador-de-lingua/Nós, cirurgiões-dentistas, temos compromissos com o meio em que vivemos, temos compromissos com o meio ambiente e os indivíduos, não somente nos aspectos técnicos, científicos e de aplicabilidade clínica, mas também comprometimentos éticos e morais na profissão e na sociedade.Mas isso dá muito trabalho! Tudo na vida tem um preço!O preço do progresso, do sucesso econômico, não precisa ser

o desgaste do meio ambiente, dos valores culturais e do bem-estar social. O preço do progresso pode ser pago de modo inteligente e sustentável, proporcionando esperanças de um mundo mais sadio para as futuras gerações. Nós podemos e devemos fazer a nossa parte.Ideias serão sempre bem-vindas!Estes são apenas alguns aspectos de muitos que podem ser realizados pelo cirurgião-dentista em suas atividades diárias, tanto na clínica, como em casa ou na sociedade, executando a sua parte na preservação do meio ambiente.Apoie a reciclagem, apoie iniciativas em seus bairros e cida-des, assine listas de movimentos sociais em prol da natureza e legislações que coíbam a depauperação do planeta, respeite a natureza e a si mesmo.

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46 Janeiro de 2013

Caso Clínico

Reabilitação total bimaxilar e o restabelecimento da tríade: função, fonética e estética

O tratamento de indivíduos totalmente desdentados, desde os primórdios conceitos e fundamentos da re-abilitação oral, tem sido um grande desafio para os

profissionais da Odontologia, especialmente em relação à retenção, suporte e estabilidade das próteses totais. Estes pré-requisitos protéticos estão, geralmente, deficientes em pacientes que apresentam um longo período de desdenta-mento, com grande atrofia e reabsorção dos rebordos alveo-lares, especialmente no arco mandibular. Com o advento da Implantodontia e com a evolução sequen-cial dos estudos envolvendo o processo de osseointegração, essa filosofia tornou-se otimizada pelas próteses totais fixas implantossuportadas, denominadas próteses protocolo, re-presentando uma modalidade clinicamente previsível no âm-bito da Odontologia Moderna.Com base nessa premissa, o objetivo do presente trabalho é elucidar a sequência clínica de uma reabilitação total bima-xilar, conjugando uma prótese total convencional superior e uma prótese protocolo inferior.

Caso clínicoA. A. P., sexo masculino, 73 anos, procurou a Clínica de Pós-Graduação em Prótese Dentária da Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP com o anseio de melhorar sua quali-dade de vida, buscando, principalmente, uma maior eficiência mastigatória e segurança ao sorrir.O paciente apresentava desdentamento total bimaxilar, clinica-mente com um bom volume de rebordo alveolar na maxila e seis implantes (SIN – Sistema de Implantes) de hexágono externo, plataforma regular, instalados e osseointegrados na mandíbula, sendo quatro posicionados na região interforaminal e um distal-mente a cada forame mentoniano, com os respectivos cicatriza-dores (figura 1).Apesar do uso de próteses provisórias, as mesmas já apresenta-vam deficiências em suas bases, com deterioração do material reembasador e odor desagradável, além de instabilidade e alte-rações significativas na dimensão vertical de oclusão. Na ausên-cia das mesmas, notam-se as consequências estéticas negati-vas do desdentamento total, como a evidenciação dos sulcos e linhas de expressão faciais, perda de suporte labial, diminuição do ângulo nasolabial e protrusão do mento.

Murillo Sucena PitaEspecialista e Mestre em Prótese Dentária, Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP. Doutorando em Reabilitação Oral, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto-USP. Departamento de Materiais Dentários e Prótese.

Rodolfo Bruniera AnchietaEspecialista, Mestre e Doutorando em Prótese Dentária, Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP. Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese.

Eduardo Passos RochaProfessor Adjunto, Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP. Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese.

Paulo Henrique dos SantosProfessor Assistente Doutor, Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP. Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese.

Vinícius PedrazziProfessor Associado 3, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto – USP. Departamento de Materiais Dentários e Prótese.

Wirley Gonçalves AssunçãoProfessor Adjunto, Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP. Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese.

Figura 1Implantes instalados e osseointegrados na mandíbula com seus respecti-vos cicatrizadores.

Figura 2Radiografia panorâmica pré-reabilitação.

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Caso Clínico

Figura 3Transferentes cônicos posicionados para moldagem preliminar pela técni-ca da moldeira fechada.

Figura 5Molde maxilar finalizado.

Figura 4Molde dos implantes obtido com silicone de condensação nas consistên-cias leve e pesada.

Figura 8Visão frontal do caso finalizado evidenciando o espaço para a adequada higienização entre o rebordo alveolar mandibular e a base da prótese protocolo.

Figura 6Transferentes posicionados e unidos para moldagem de arrasto pela técni-ca da moldeira aberta.

Figura 7Molde mandibular finalizado.

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Caso Clínico

Figura 9Visão de perfil evidenciando a recuperação da dimensão vertical de oclu-são e do suporte labial.

Figura 10Suavização das linhas e sulcos de expressões faciais pós-reabilitação bimaxilar.

Figura 11Harmonia do sorriso em visão frontal.

Figura 12Naturalidade de um sorriso belo e rejuvenescido.

Relevância clínicaPara o planejamento do caso clínico realizou-se uma radiografia pa-norâmica (figura 2) e moldagens preliminares para a confecção dos modelos de estudo. Nesta etapa, a moldagem de transferência dos implantes foi feita pela técnica da moldeira fechada. Foram, então, retirados os cicatrizadores e, consecutivamente, posicionados os transferentes cônicos de moldagem (figura 3), conferindo a adap-tação dos mesmos por sondagem e exame radiográfico periapical. Através de uma moldeira de estoque preenchida por um silicone de condensação nas consistências leve e pesada (Perfil® – Vigodent), obteve-se o molde dos implantes (figura 4).Sobre os modelos de estudo obtidos foram confeccionadas moldeiras individuais para a realização das moldagens de tra-balho. A moldeira superior foi recortada dentro dos limites anatômicos da área chapeável, subextendida em 2 mm para que o material de moldagem pudesse copiar e proporcionar todo o vedamento periférico, feito com silicone de conden-sação na consistência pesada (Perfil® – Vigodent). A seguir, para a moldagem do palato e rebordo alveolar, foi utilizada uma pasta zinco-enólica (Lysanda®), e posteriormente finali-zada a técnica com o pincelamento de cera rosa nº7 (Wilson®) plastificada na linha de transição entre o palato duro e mole, caracterizando o travamento palatino posterior (figura 5).No modelo mandibular, além da confecção da moldeira individual, foram personalizados os transferentes quadrados para a molda-gem dos implantes pela técnica da moldeira aberta ou moldagem de arrasto. Para tanto, esses transferentes foram posicionados nos respectivos análogos do modelo de estudo e unidos entre si por um amarrilho feito com fio dental e reforçado por resina acríli-ca autopolimerizável (Duralay®). Após a completa polimerização da resina, os transferentes foram novamente individualizados através de secções feitas com disco de carborundum, rompendo as forças acumuladas pela contração de polimerização da resina acrílica e que podem interferir na fidelidade do molde. Esses componentes foram, então, sequencialmente numera-dos no modelo de estudo e transferidos para a boca, onde, após sondagem e exame radiográfico periapical para verifica-ção da adaptação, foram novamente unidos com uma quan-tidade mínima de resina acrílica autopolimerizável (figura 6)

para a execução da moldagem de trabalho feita com mate-rial a base poliéter de consistência regular (Impregum® – 3M ESPE), obtendo-se o molde final (figura 7).Diante dos modelos de trabalho, foram confeccionadas as ba-ses de prova e os planos de orientação em cera, para a tomada dos registros intermaxilares de relação central e dimensão ver-tical de oclusão para a montagem dos mesmos em articulador semiajustável. Foram seguidos os parâmetros de individualiza-ção dos planos de orientação, como o paralelismo ao plano de Camper e à linha bipupilar, suporte labial, corredor bucal, bem como o registro das linhas de referência para a seleção dos dentes artificiais (Ivoclar® – Vivadent), como a linha média, a linha alta do sorriso e a distância entre as comissuras labiais.Para a montagem dos dentes, seguiu-se o conceito da oclusão

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Caso Clínico

os ajustes oclusais, inicialmente em máxima intercuspidação durante a abertura e fechamento, e posteriormente durante os movimentos látero-protrusivos da mandíbula.Finalizado o caso, observa-se um espaço para a adequada hi-gienização entre o rebordo aveolar mandibular e a base da prótese protocolo (figura 8), a eficiente intercuspidação dos dentes posteriores, a recuperação da dimensão vertical de oclusão e suporte labial com a consequente suavização das linhas e sulcos de expressões faciais (figuras 9 e 10), e a natu-ralidade de um sorriso belo e rejuvenescido (figuras 11 e 12).

ConclusãoO tratamento desenvolvido e guiado por um correto planeja-mento, respeitando os princípios protéticos e biomecânicos de uma reabilitação total, possibilitou restabelecer a tríade função, fonética e estética, devolvendo a harmonia do sorriso e proporcionando satisfação e segurança ao paciente.

Referências bibliográficas1. Pita MS, Assunção WG, Rocha EP, Anchieta RB, Barão VAR. A oclusão nas próteses totais implantossuportadas mediatas e imediatas. Implant News. 2010; 7(4): 548-552.

2. Pita MS, Anchieta RB, Pita DS, Zuim PRJ, Pellizzer EP. Fun-damentos de oclusão em implantodontia: orientações clíni-cas e seus determinantes protéticos e biomecânicos. Revista Odontológica de Araçatuba. 2008; 29(1): 53-59.

bilateral balanceada, preconizado para reabilitações envolvendo próteses totais, onde deve haver contatos bilaterais harmônicos e simultâneos entre os arcos antagonistas, tanto no lado de tra-balho quanto no de balanceio, nas posições cêntricas e excêntri-cas. Após a montagem, realizou-se a prova dos dentes aplicando os testes funcionais e fonéticos com a pronúncia de sons sibilan-tes, conferindo os parâmetros estéticos do sorriso. Finalizada esta etapa, o modelo mandibular com os dentes artificiais montados foi duplicado em gesso e confeccionado um guia transparente em acetato para orientar o enceramen-to da barra dentro dos seus limites anatômicos e estruturais. Após a fundição da barra, a mesma foi provada em boca para verificar a passividade de sua adaptação, comprovada nova-mente pela sondagem clínica e radiografias periapicais. Por fim, foi selecionada a cor gengival com o auxílio da escala STG® (Sistema Thomaz-Gomes), para a caracterização dos pigmentos e processamento final das bases protéticas.Frente às limitações anatômicas impostas pelo espaço inter-maxilar reduzido devido à altura do rebordo alveolar maxilar, e às limitações financeiras com o custo adicional de interme-diários, foram selecionados pilares calcináveis tipo UCLA com cinta metálica de mecanismo rotacional (SIN® – Sistema de Implantes) como recurso terapêutico, seleção esta possibili-tada pelo alto grau de paralelismo entre todos os implantes e pelo mesmo nível horizontal de suas plataformas protéticas.Concluída a etapa laboratorial de acabamento das próteses, as mesmas foram instaladas e, na sequência, foram realizados

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50 Janeiro de 2013

Caso Clínico

Técnica de clareamento associado em paciente com pigmentações intrínsecas

D evido às altas exigências dos pacientes, a Odontologia desenvolveu-se notavelmente nos últimos anos. Como consequência, obteve-se destacado avanço no desen-

volvimento de novos produtos e técnicas para sanarem tais desejos1. Um dos procedimentos mais procurados é o clare-amento dental, devido sua constante associação com beleza e saúde bucal. Existem, atualmente, diversas técnicas de cla-reamento dental, onde clareamentos de consultório e caseiro são amplamente utilizados na prática odontológica2. O desafio do procedimento de clareamento dental está em oferecer uma técnica de segurança comprovada, onde seja possível alcançar ótimos resultados estéticos em um curto período de tempo. Aliado a estas exigências, tem-se buscado materiais e técnicas que possibilitem a obtenção de tais re-sultados por meio de um tratamento com baixa ou nenhuma sensibilidade.Apesar de ser um procedimento de execução relativamente simples é indispensável que o cirurgião-dentista deixe cla-ro para o paciente que o resultado esperado nem sempre pode ser obtido, procurando, desta maneira, evitar futuros problemas3. O conhecimento dos produtos clareadores, da execução das técnicas de clareamento e a origem do escu-

recimento dos dentes é de vital importância para o sucesso do tratamento1,4.O clareamento de consultório é corriqueiramente visto como um tratamento onde há regressão inicial do efeito clareador em curto espaço de tempo. Entretanto, tal impressão ocorre devido à desidratação dental que ocorre durante a aplicação do peróxido de hidrogênio a 35%3,5. Esta desidratação pode evidenciar manchas intrínsecas, causando insatisfação do pa-ciente. Apesar de o efeito clareador do gel ocorrer de maneira difusa, o cuidado em não aplica-lo em regiões de pigmenta-ção intrínseca pode evitar maior desidratação em tal região, evitando sua evidenciação transitória, algo que poderia des-motivar, de alguma maneira, o paciente.Este caso clínico visa demonstrar a instituição da técnica cla-readora associada em uma paciente portadora de manchas brancas intrínsecas, onde cuidado adicional foi tomado du-rante as sessões de consultório, com o objetivo de evitar a evidenciação por desidratação de tais manchas.

Caso clínicoPaciente, 25 anos, sexo feminino, apresentava desejo de cla-rear seus dentes, porém, mostrava receio quanto à possível

Marcelo Rodrigues AlvesGraduado em Odontologia pela Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP. Especialista em Dentística pela Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto – USP. Professor do Curso de Especialização em Dentística - FUNORP - FORP - [email protected]

Alvaro Augusto Junqueira JúniorGraduado em Odontologia pela Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL. Especialista em Dentística pela Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto – USP. Mestrando em Dentística pela Dentística pela Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto – USP. Professor Assistente do Curso de Especialização em Dentística - FUNORP - FORP - [email protected]

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Caso Clínico

Figura 1Paciente apresenta manchas brancas e histórico de sensibilidade pré-tratamento. 

Figura 3Prova do selamento cervical da placa com o intuito de manter o gel em contato com esta região.

Figura 4Para o início do tratamento é feita a profilaxia e a localização das manchas brancas.

Figura 2Após moldagem com alginato, são confeccionadas as moldeiras em silico-ne (1mm de espessura).

evidenciação de pequenas manchas brancas intrínsecas. Durante a anamnese, a paciente relatou histórico de leve hipersensibilidade. Foi proposta a técnica de clareamento associada, onde seriam realizadas duas sessões em consul-tório, sendo a primeira sessão uma semana após o início da etapa caseira e uma ao final do tratamento. A escolha desta sequên cia foi devido ao relato prévio de hipersensibilidade pela paciente, direcionando-nos a optar pelo início do trata-mento clareador com a concentração mais baixa disponível: o gel de Peróxido de Carbamida a 10% (Whiteness Perfect 10%, FGM). Esta conduta tornou possível avaliar a resposta da paciente quanto ao possível desconforto. Além da menor incidência de sensibilidade, o Peróxido de Carbamida a 10% afeta menos a microdureza superficial do esmalte6 e é capaz de clarear com a mesma efetividade que demais géis em con-centrações superiores7. Outra razão para o agendamento da primeira sessão de clareamento de consultório apenas após a primeira semana de clareamento caseiro baseia-se em nos-sas observações clínicas, que sugerem melhor performance clareadora do Peróxido de Hidrogênio após uma semana de clareamento caseiro.O gel utilizado nas sessões de consultório foi o Peróxido de Hidrogênio a 35% (HP Blue, FGM, Joinville, SC, Brasil). Em

cada sessão foi feita aplicação única por 30 minutos, tendo cuidado para evitar contato do gel nas regiões de mancha branca. O objetivo deste requinte de técnica foi evitar a desi-dratação transitória na região, o que poderia causar, mesmo que momentaneamente, grande evidenciação de tais pigmen-tos. Esta aplicação precisa foi possível devido à alta tixotropia apresentada pelo gel em questão, o que lhe confere grande facilidade de manuseio e segurança na aplicação. Não foi uti-lizada nenhuma fonte de luz com intuito de obter um efeito clareador mais eficiente, pois estudos comprovam que não há melhora nos resultados da clareação3,8,9. A etapa caseira do clareamento foi realizada durante 21 dias com Peróxido de Carbamida a 10%, sendo indicado seu uso à noite, por seis horas. Após moldagem de ambas arcadas com alginato e obtenção dos modelos em gesso, confeccionou-se moldeiras de silicone para a aplicação do gel, sendo a paciente devidamen-te esclarecida quanto à maneira de aplicar o gel na moldeira.Ao fim do tratamento, a paciente se mostrou plenamente satisfeita, tendo atingido um excelente grau de clareamen-to no período relativamente curto de três semanas. Houve episódios esporádicos de leve hipersensibilidade, entretan-to, sem necessidade de uso de medicamentos tópicos e/ou sistêmicos.

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Caso Clínico

Figura 5Com o uso do Arcflex é obtido o isolamento necessário para o procedi-mento de consultório uma semana após o uso do gel caseiro.

Figura 7Fotopolimerização por 20s em cada segmento.

Figura 9Para uma mistura homogênea sugere-se atenção ao acoplar as duas serin-gas, adaptando-se perfeitamente o dispositivo de união.

Figura 11O gel é espalhado na superfície, deixando pequenos espaços sem preen-cher, onde existem as manchas brancas de maior volume.

Figura 8O gel escolhido foi o Whiteness HP blue na concentração de 35%.

Figura 10Nota-se que a aplicação do gel é feita em dois tempos. O primeiro dosificando a quantidade exata. A ótima tixotropia e estabilidade do gel nos permite este passo.

Figura 12Aspecto final demonstrando equilíbrio na cor obtida. Não era objetivo remover a mancha, mas sim, evitar a evidenciação da mesma.

Figura 6Aplicação da barreira. Recomendamos a aplicação no sentido intrasulcular para completo isolamento da margem gengival.

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Caso Clínico

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Caso Clínico

Figura 13Todos os procedimentos clareadores passam na sessão final por polimento com pasta e discos de feltro.

Figura 14Caso concluído.

Referências1. Baratieri, LN. Dentística restauradora: fundamentos e possibilidades. São Paulo: Ed. Santos; 2001: 740.

2. Joiner, A (2006) The bleaching of teeth: A review of the literature. Journal of Dentistry 34(7) 412-419.

3. Francci, C; Marson, Fc; Briso, Alf; Gomes, MN. Clareamento dental – Técnicas e con-ceitos atuais. Rev Assoc Paul Cir Dent, ed esp (1), 78-89p, 2010.

4. Haywood, VB. Nightguard vital bleaching: current concepts and research. J Am Dent Assoc 1997;128 Suppl:19S-25S.

5. Zimmerli, B ; Jeger, F; Lussi, A. Bleaching of Nonvital Teeth: A Clinically Relevant Literature Review. Schweiz Monatsschr Zahnmed Vol. 120 4/2010.

6. Sunil, Chr; Sujana, V; Manisha Choudary, T; Nagesh, B. In vitro action of various carbamide peroxide gel bleaching agents on the micro hardness of human enamel. Contemp Clin Dent. 2012 Apr-Jun; 3(2): 193–196.

7. Meireles, Ss; Fontes, St; Coimbra, Laa; Della Bona, A; Demarco FF. Effectiveness of different carbamide peroxide concentrations used for tooth bleaching: an in vitro study. J Appl Oral Sci. 2012;20(2):186-91

8. Kugel, G; Papathanasiou, A; Williams, AJ 3rd, Anderson C, Ferreira S. Clinical evaluation of che-mical and light-activated tooth whitening systems. Compend Contin Educ Dent. 2006;27:54-62

9. Alomari, Q; El Daraa, E. A randomized clinical trial of in-office dental bleaching with or without light activation. J Contemp Dent Pract. 2010;11:E017-24.

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Caso Clínico

Correção ortodôntica com compensação dentária em paciente classe III esquelética

A má oclusão de classificação de Angle tipo III esqueléti-ca é uma das mais complexas de serem tratadas, pois mesmo conseguindo uma oclusão ótima pode ocorrer

comprometimento do perfil estético e mesmo funcional.Dentre as várias terapias conhecidas na Odontologia Moder-na, podemos citar a Ortodontia associada à cirurgia ortog-nática, exodontias com retrações e/ou perda de ancoragem, compensação de angulação dos dentes anteriores dentre tantas outras.A escolha da terapia a ser seguida deve levar em considera-ção o prognóstico do caso, que é baseado na anamnese, em informações clínicas, como o exame de cavidade bucal, aná-lise facial e de outras, advindas de documentação fotográfi-ca e radiográfica dos arcos dentários, as análises de modelo e cefalométricas, idade e comprometimento do paciente, etc. A decisão do que fazer será tomada com base científica, mas influenciada pela experiência do cirurgião-dentista e o seu tipo de formação profissional.O objetivo do tratamento é colocar os dentes em suas posi-ções, melhorando a distribuição de força durante a mastiga-ção, protegendo as raízes do dente, o osso de suporte, o te-cido gengival e a articulação temporomandibular. O correto alinhamento dos dentes ajuda na manutenção de uma boa higiene bucal, diminuição do risco de cárie e doenças perio-dontais, portanto, favorecendo uma estética agradável.

Caso clínicoPaciente T.O.B, sexo feminino, 15 anos, perfil côncavo, braquicéfa-lo, classe III esquelética, maxila bem posicionada, mandíbula pro-truída, dentição permanente com incisivos superiores e inferiores lingualizados e retruídos, mordida cruzada bilateral e topo à topo anterior, avulsão do elemento 45, elemento 15 sem sintomatolo-gia com tratamento protético e endodôntico insatisfatório, ima-

gem radiográfica sugestiva de rarefação óssea periapical.Curva de Spee ausente, ATM assintomático e terceiros mo-lares em formação.Músculo mento hipertônico, deglutição normal sem pressio-namento atípico, perfil labial em repouso fechado, higiene bu-cal regular, linha média coincidente, sem histórico de hábitos, doenças, fraturas ou cirurgia que pudessem comprometer formação e disposição dos dentes nos arcos (figuras de 1 a 7).Motivação do paciente era a mordida cruzada comprometendo uma mastigação satisfatória, principalmente no lado direito.Com a anamnese, exames clínicos, fotográficos, radiográficos, traçados cefalométricos padrão Ricketts, McNamara e Unicamp e discrepância de modelos, foi diagnosticado má oclusão de classificação de Angle tipo III esquelética com um prognóstico desfavorável e indicação cirúrgica, caso não conseguíssemos uma finalização adequada preconizada pela Odontologia atual. Paciente e seu responsável queriam um tratamento conserva-dor, tentando evitar terapia com cirurgia ortognática.Condutas e dispositivos indicados: aparelho fixo superior e in-ferior, disjuntor palatino tipo Hirax, arco lingual soldado com ômega, exodontia do elemento 35, aparelhos de contenção fixos e/ou removíveis e indicação de tratamento do elemento 15 com especialistas.Instalação do disjuntor palatino e arco lingual em maio de 2007.Após início da terapia de ativação do disjuntor palatino – 1/4 volta do parafuso por dia – iniciamos a montagem da apare-lhagem fixa superior e inferior com técnica straight wire pres-crição para classe III e colocação fio twist-flex no arco inferior.A disjunção entrou em fase de estabilização após aproxima-damente 30 dias com objetivos alcançados, conseguindo des-cruzar a mordida posterior bilateral através da expansão rá-pida da maxila. Esta fase de estabilização durou cerca de seis meses. Durante este período foi feito nivelamento somente

Angelita Andrioli SteckelbergCirurgiã-Dentista. Especialidade em Ortodontia.

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Caso Clínico

do arco inferior com trocas dos fios ortodônticos.Após a fase de estabilização, fizemos a remoção do aparelho disjuntor palatino tipo Hirax e iniciamos a montagem da apa-relhagem ortodôntica fixa superior para nivelamento com fios ortodônticos de Niti.Após um ano e três meses de tratamento, onde a paciente já estava com elementos nivelados com uso de fio ortodônticos retangulares de aço, indicamos a exodontia do elemento 35 para início da distalização do elemento 34 e 44 para posterior retração anterior inferior bilateral.Durante o processo de retração dentária houve a necessidade de trocar arco lingual, pois estava havendo contato do mesmo com a lingual dos incisivos inferiores.Foi introduzido concomitante o uso diário e noturno de elás-ticos intrabucais 3/16 de força média para classe III, a fim de assegurar a ancoragem e diminuindo seu uso, gradativamen-te, para uso noturnos até a completa suspensão desta terapia. Este fase de tratamento durou aproximadamente quatro me-ses com a completa colaboração da paciente.No fim da retração, suspendemos os elásticos para Classe III e introduzimos o uso de fios de Niti com curva de Spee no arco superior e Niti com curva de Spee reverso no arco inferior. A finalidade desta terapia é promover a formação da curva de Spee além da vestibularização dos incisivos superiores e lingualização dos incisivos inferiores para conseguirmos uma compensação dentária, evitando, assim, o cruzamento da mordida anterior, favorecendo a estética e função.Após aproximadamente 30 dias houve a necessidade de intro-duzir uso de elásticos 1/8 de força média intrabucal para Clas-se I, a fim de assegurar a ancoragem na nova fase da terapia ortodôntica que iríamos introduzir.Em junho de 2009, verificamos, durante exame clínico, a pre-sença de uma fístula no elemento 15 e, no exame radiográfico,

notamos ainda a presença de rarefação óssea circunscrita no periápice, sem sintomatologia dolorosa. Indicamos novamen-te conduta endodôntica neste elemento com especialistas, pois a perda deste dente poderia comprometer o planejamen-to ortodôntico inicial.Em agosto de 2009 removemos o arco lingual em definitivo e suspensão do elástico de Classe I no lado direito.Durante a terapia ortodôntica, o colega especialista em próte-se solicitou para efetuarmos a extrusão do elemento 15 para aumento de coroa clínica e abrir um espaço maior no sentido mesiodistal para favorecer o tratamento protético que este dente iria sofrer.A terapia escolhida foi extrusão com próprio nivelamento com recolagens do braquete no provisório e uso de mola aberta de aço, aumentando, assim, o tempo de tratamento planejado inicialmente.Em outubro de 2010, logo após o início da estabilização da extrusão do elemento 15, o uso de elásticos intrabucais bilate-rais foi reintroduzido para iniciarmos a intercuspidação.Em abril de 2011 solicitamos uma documentação final (figuras de 7 a 12) para iniciar a fase de contenção.Após a remoção da aparelhagem ortodôntica fixa, instalamos o aparelho removível superior com arco contínuo e contenção fixa inferior lingual de canino a canino, finalizando o caso com caninos em classe I de Angle e molares em classe III de Angle.Foi feito acompanhamentos de 30 dias, três meses, oito me-ses após instalação das contenções com ajustes oclusais e sem maiores intercorrências.No retorno de oito meses. em maio de 2012, verificamos in-terferência na oclusão dos elementos 38 e 48, que estão erup-cionando cruzados, podendo ser indicado a exodontia. Foi so-licitado um novo modelo de estudo e radiografia panorâmica para análise mais profunda.

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Caso Clínico

Figura 4Fotografia frontal.

Figura 6Panorâmica.

Figura 5Fotografia de perfil.

Figura 3Intraoral frontal.

Figura 2Intraoral esquerdo.

Figura 1Intraoral direito.

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Caso Clínico

Figura 8Intraoral esquerdo.

Figura 10Fotografia frontal.

Figura 7Intraoral direito.

Figura 9Intraoral frontal.

Figura 11Fotografia de perfil.

A decisão do que fazer será tomada com base científica, mas influenciada pela experiência do cirurgião-dentista e o seu tipo de formação profissional

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Caso Clínico

DiscussãoDentre as várias técnicas conhecidas e de uso corriqueiro na época em que ini-ciamos o tratamento, o uso de disjunção rápida da maxila ainda é universalmente aceito e com resultados previsíveis, sem muitas intercorrências desfavoráveis que pudessem limitar o seu uso no dia a dia da clínica.Neste caso, com a expansão rápida da maxila com aparelhos disjuntores fixos, ga-nhamos aumento de área óssea transversal, descruzando, assim, os dentes pos-teriores que irão se deslocar junto com a massa óssea, favorecendo uma correta oclusão.A facilidade do uso deste dispositivo é um dos fatores que nos levam à sua indica-ção, pois a ativação é simples, rápida e indolor.A estabilização desta fase pode ser feita tanto com a remoção do aparelho disjuntor e colocação imediata de uma barra palatina soldada em bandas ou até mesmo o uso de contenção removível. Neste relato de caso clínico, optamos por deixar o próprio disjuntor como aparelho de contenção, amarrando com fio de aço o parafuso disjun-tor, a fim de evitar movimentação indesejada do mesmo.Com a terapia de retração de dentes após exodontia, conseguimos uma correta corre-lação entre dentes superiores e inferiores, obtendo uma mordida estável e funcional.Salientamos que a técnica de retração dever ser feita com uma força moderada e constante, para que a movimentação seja de corpo, evitando movimentos de fulcro, causando a inclinação indesejada dos elementos a serem movimentados, uma das causas de insucesso no uso desta terapia.A compensação dentária para pacientes com tendência ou mesmo em classe III den-tária e/ou esquelética é uma das alternativas que lançamos mão para corrigir posi-cionamentos dos dentes, desde que se respeitem fatores, como anamnese, análise de modelos, fotos, radiografias, análises cefalométricas, crescimento, estética, fun-ção e estabilidade.Ao usarmos estas técnicas, relativamente simples e eficazes, evitamos que a pa-ciente se submetesse à indicação de cirurgia ortognática, pois conseguimos uma relação dentária próxima do ideal com descruzamento da mordida, tanto no sentido anteroposterior como no sentido transversal.

ConclusãoPaciente satisfeita com perfil harmônico, sem sinais e sintomas, mordida estável, sem perda dos resultados finais e em fase de controle.Não houve a necessidade de indicarmos cirurgia ortognática mesmo após um prog-nóstico desfavorável, pois os objetivos propostos foram alcançados de forma ade-quada e satisfatória.Salientamos que a colaboração e conscientização da paciente é de fundamental impor-tância para aumentar a previsibilidade dos resultados que pretendemos atingir.

Figura 12Panorâmica.

A seção CASO CLÍNICO da ODONTO MAGAZINE tem como objetivo a divulgação de trabalhos técnico-científicos produzidos por clínico-gerais e/ou especialistas de diferentes áreas odontológicas.Gostaríamos de poder contar com trabalhos originais brasileiros, produzidos por cirurgiões-dentistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e médicos, para divulgar esse material em nível nacional por meio da revista impressa e pelo site: www.odontomagazine.com.br

Os trabalhos devem atender as seguintes normas:

1) Ser enviados acompanhados obrigatoriamente de uma autorização para publicação na ODONTO MAGAZINE, assinada por todos os autores do artigo. No caso de trabalho em grupo, pelo menos um dos autores deverá ser cirurgião-dentista.Essa autorização deve também dar permissão ao editor da ODONTO MAGAZINE para adaptar o artigo às exigências gráficas da revista ou às normas jornalísticas em vigor.

2) O texto e a devida autorização devem ser enviados para o e-mail: [email protected]. As imagens precisam ser encaminhadas separadas do texto, em formato jpg e em alta-resolução. Solicitamos, se possível, que o artigo comporte no mínimo três imagens e no máximo 30. As legendas das imagens devem estar indicadas no final do texto em word. É necessário o envio da foto do autor principal do trabalho.

3) O texto deve seguir a seguinte formatação: espaço entre linhas simples; fonte arial ou times news roman, tamanho 12. As possíveis tabelas e/ou gráficos devem apresentar título e citação no texto. As referências bibliográficas, quando existente, devem estar no estilo Vancouver.

4) Se for necessário o uso de siglas e abreviaturas, as mesmas devem estar precedidas, na primeira vez, do nome próprio.

5) No trabalho deve constar: o nome(s), endereço(s), telefone(s) e funções que exerce(m), instituição a que pertence(m), títulos e formação profissional do autor ou autores. Se o trabalho se refere a uma apresentação pública, deve ser mencionado o nome, data e local do evento.

6) É de exclusiva competência do Conselho Científico a aprovação para publicação ou edição do texto na revista ou no site.

7) Os trabalhos enviados e não publicados serão devolvidos aos autores, com justificativa do Conselho Científico.

8) O conteúdo dos artigos é de exclusiva responsabilidade do(s) autor (res). Os trabalhos publicados terão os seus direitos autorais guardados e só poderão ser reproduzidos com autorização da VP GROUP/Odonto Magazine.

9) Cada autor do artigo receberá exemplar da revista em que seu trabalho foi publicado.

10) Os trabalhos, bem como qualquer correspondência devem ser enviados para:Vanessa Navarro ou Christian Visval – ODONTO MAGAZINEAlameda Amazonas, 686 – sala G1Alphaville Industrial – Barueri-SPCEP 06454-070

11) Ao final do artigo, acrescentar os contatos de todos os autores: nome completo, endereço, bairro, cidade, estado, CEP, telefones e e-mail.

12) Informações:

Editora e Jornalista ResponsávelVanessa Navarro (MTb: 53385)e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7506

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