ocupação da amazonia - 8ºa

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Aline Augusto nº1 Camila Cunha nº5 Eduardo Vilarim nº7 Julia Manoel nº15 Leonardo Alves nº16 Maria Clara Ferreira nº20 Milena Luz nº22 Rafaela Alves nº27

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Aline Augusto nº1 Camila Cunha nº5 Eduardo Vilarim nº7 Julia Manoel nº15 Leonardo Alves nº16 Maria Clara Ferreira nº20 Milena Luz nº22 Rafaela Alves nº27

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Aline Augusto nº1 Camila Cunha nº5 Eduardo Vilarim nº7 Julia Manoel nº15 Leonardo Alves nº16 Maria Clara Ferreira nº20 Milena Luz nº22 Rafaela Alves nº27

Assinatura do Tratado de Tordesilhas

Descobrimento da Amazônia pelos

portugueses

Se inicia a exploração da borracha

Assinatura do Tratado de Madri

Ciclo de exploração da borracha na Amazônia

Marcha para o Oeste

Pregação da Unificação do país e a proteção da

floresta

População: 7 milhões

Área desmatada: 14 milhões de hectares

Conflitos internacionais para a Conflitos

internacionais para a preservação da Amazônia

Intensificação do desmatamento

Pecuária passa a ser a vilã do

desmatamento

Morte da missionária

Dorothy Stang

1494

1540

1637

1750

1970

1960

1940

Fim do século XIX

2005/2009

2000

1990

1980

Tratado de Tordesilhas em 1494

Portugal e Espanha assinam o Tratado de Tordesilhas, conforme esse documento os portugueses ficam com a porção leste do território brasileiro e os espanhóis com a poção oeste, o qual coloca a floresta Amazônica para os espanhóis.

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Portugueses descobrem a Amazônia em 1540

Os portugueses descobrem a Amazônia, desbravadores lusitanos chegam à região para impedir a invasão de ingleses, franceses e holandeses, que cobiçavam a floresta.

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Os primeiros contatos do colonizador europeu com o cacaueiro e sua principal forma de utilização e beneficiamento, o chocolate, na América Central e em alguns países da América Latina, foi um elemento bastante significativo para o crescimento econômico da Amazônia Portuguesa. Após a descoberta da Mesoamérica, o cacau passa a ser comercializado em larga escala, principalmente na forma de bebida, além de suas sementes serem utilizadas como moedas em transações comerciais. Fala-nos ainda da negligência para com a área até o século XVII e das origens da exploração do cacau no local, além das utilidades dadas ao chocolate pelos europeus, como a prevenção de doenças, propriedades fortificadoras e energéticas e outras. Apesar dos estímulos governamentais à produção, o cacau silvestre imperava sobre o cultivado até o início do século XIX, principalmente pelas despesas e problemas com a mão-de-obra, visto ser o trabalho indígena, ainda predominante, relativamente escasso e inseguro, seja pelo risco de deserção ou hostilidade. Além disso, a precariedade do serviço marítimo era um fator dificultador, uma vez que tornava difícil o acesso a novos mercados consumidores, visto Portugal não ter adquirido inicialmente o hábito de consumir chocolate. Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/423530-significado-da-produ%C3%A7%C3%A3o-cacau-na/#ixzz1afSrZB00

Exploração de cacau e castanha em 1637 Voltar

Tratado de Madri em 1750

oficialmente demarcador das fronteiras entre Espanha e Portugal – nunca conseguiu ser totalmente respeitado, sendo portanto substituído pelo Tratado de Madrid, assinado na capital espanhola a 13 de janeiro de 1750, entre os reis de Portugal e da Espanha. Este tratado tornou-se responsável por determinar os limites entre as duas colônias sul-americanas, acabando definitivamente com as contendas.

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Exploração de borracha no final do século XIX

A expansão da exploração da borracha para o interior da Amazônia possibilitou a criação de vilas e cidades em especial na área que corresponde ao Estado do Amazonas, porém foi um fator limitante do seu desenvolvimento. O texto destaca por fim que numa região como a Amazônia a natureza e a cultura são fatores importantes para a dinamização das cidades e a construção do urbano. A revolução inglesa possibilitou isso.

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Ocupação do oeste brasileiro em 1940

A denominada “Marcha para o Oeste” foi um projeto dirigido pelo governo Getúlio Vargas no período do Estado Novo, para ocupar e desenvolver o interior do Brasil. Tal projeto foi lançado na véspera de 1938, e nas palavras de Vargas, a Marcha incorporou “o verdadeiro sentido de brasilidade”, uma solução para os infortúnios da nação.

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Unificação da Amazônia em 1960

Com o intuito de integrar a Amazônia com o resto do País, os militares pregam a unificação do País e a proteção da floresta contra a “internacionalização”. Utilizando um discurso nacionalista, os militares realizam várias obras em infraestrutura para a ocupação da região, a principal é a Transamazônica. É a política "Integrar para não Entregar".

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Problemas Ambientais na Amazônia em 1980

Os desmatamentos se intensificaram, impulsionados pela venda de madeiras e expansão das atividades agropecuárias. Esse fato gerou repercussões internacionais, fortalecendo o discurso de agravar ainda mais a situação, em 1988, o seringueiro,ativista ambiental e líder sindical dos seringueiros, Chico Mendes, foi assassinado. Nesse mesmo ano, foi introduzido o PRODES (Sistema de Satélite para Monitorar o Desmatamento na Amazônia).

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Desmatamento para produção de soja em 1990

A soja passou a ser cultivada na região das Amazônia principalmente por migrantes do Sul e Sudeste do Brasil. Se intensifica o desmatamento, estima-se que a extensão territorial desmatada atinja 41 milhões de hectares.

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Assassinato da missionária estadunidense Dorothy Stang em 2005

Em 2005 a 2009, políticas publicas eficazes de preservação ambiental passaram a ser executadas. Porém, um fato ofuscou a luta pela redução do desmatamento – o assassinato da missionária e ambientalista estadunidense Dorothy Stang. Sua morte agravou mais problemas ambientais na região.

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