objecto erro

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Objecto criado como produto da reflexão e evolução do projecto Ponto cego para Erro + Memória + Identidade.

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Page 1: Objecto Erro
Page 2: Objecto Erro
Page 3: Objecto Erro
Page 4: Objecto Erro

Erro

Memória

Identidade

MestradoDCNM 2012

Projecto ILaboratório Média I

FBAUL

Page 5: Objecto Erro

Sara Minêz

+

Susana SancheS

+

Tatiana AlveS

Page 6: Objecto Erro
Page 7: Objecto Erro

Imagem de Oleg Dou

Simples Complexas

Sensação Reflexão

Impressões

Idéias

Simples Complexas

Imaginação Memória

Page 8: Objecto Erro

É necessário compreender que quando falamos em erro, afirma-mos toda uma desconstrução e ma-nipulação, a nível sensorial.

O que nos é exibido habitualmente através de imagens, sons, narrativas, … é alterado. Este acidente, crash de memória/informação, sustenta a ideia de memória externa ao corpo.

A memória colectiva é uma memória perceptível, comum a todos, e essa desenvolve-se ao longo do nos-so ciclo de vida, nomeadamente através da educação, de experiên-cias, de vivências, do dia-a-dia, …

Quando acontece um erro, e as aparên-cias são alteradas, o “objecto” não deixa de ser o mesmo, mas apresen-ta-se a nós de uma forma diferente, modificando a nossa memória, essa fragmentação, mexe com os nossos sentidos, criando-nos perturbações.

O que nos transmite equilíbrio, transmite-nos paz, o que nos trans-mite desequilíbrio, transtorna-nos.

Ao retirarmos propriedades sensori-ais de um objecto, estamos a alterar a percepção do mesmo e consequent-emente a memória da sua identidade.

É necessário compreender que quando falamos em erro, afirma-mos toda uma desconstrução e ma-nipulação, a nível sensorial.

O que nos é exibido habitualmente através de imagens, sons, narrativas, … é alterado. Este acidente, crash de memória/informação, sustenta a ideia de memória externa ao corpo.

A memória colectiva é uma memória perceptível, comum a todos, e essa desenvolve-se ao longo do nos-so ciclo de vida, nomeadamente através da educação, de experiên-cias, de vivências, do dia-a-dia, …

Quando acontece um erro, e as aparên-cias são alteradas, o “objecto” não deixa de ser o mesmo, mas apresen-ta-se a nós de uma forma diferente, modificando a nossa memória, essa fragmentação, mexe com os nossos sentidos, criando-nos perturbações.

O que nos transmite equilíbrio, transmite-nos paz, o que nos trans-mite desequilíbrio, transtorna-nos.

Ao retirarmos propriedades sensori-ais de um objecto, estamos a alterar a percepção do mesmo e consequent-emente a memória da sua identidade.

Page 9: Objecto Erro

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

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Memória

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dade

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Memória

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Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

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Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Identidade + Memória + Erro

Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

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Memória

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Erro Identidade

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Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

Memória

Erro Identidade

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Erro Identidade

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Page 10: Objecto Erro
Page 11: Objecto Erro
Page 12: Objecto Erro

“An Anthropologist On Mars” “The Case of The Colorblind Painter”

Oliver Sacks

“The “wrongness” of everything was disturbing, even disgust-ing, and applied to every cir-

cumstance of daily life. He found foods disgusting due to their greyish, dead appear-

ance and had to close his eyes to eat. But this did not help very much, for the mental im-

age of a tomato was as black as its appearance. Thus, unable to rectify even the inner image, the idea, of various foods, he turned increasingly to black and white foods-to black ol-

ives and white rice, black cof-fee and yogurt. These at least

appeared relatively normal, whereas most foods, normally

colored, now appeared horribly abnormal.”

Page 13: Objecto Erro

Uma maçã grande é uma maçã!

Uma maçã branca é uma maçã!

Uma maçã é sempre uma maçã!

Page 14: Objecto Erro