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O SUICÍDIO (A viagem de John) JUNIOR OMNI

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* Milhares de pessoas buscam no suicídio, a solução para os seus problemas. Mas a verdade é que, após o suicídio, a pessoa descobre que ainda está vivo. Pois Jesus Cristo afirmou várias vezes nas Escrituras Sagradas que: A ALMA NUNCA MORRE! Sendo assim, o suicida, após dar cabo de sua própria vida, entra no submundo da escuridão, angústia, tormentos e dores eternas. E de lá, nunca mais poderá sair. Por esta razão, o sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário, custou o seu sangue. Para que, por meio dEle, tenhamos o direito de herdarmos a vida eterna. Ele é o Único e Verdadeiro Deus, que se fez carne, tornando-se um ser humano como nós, em imagem e semelhança. (João 1:1-14)

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Page 1: O SUICIDIO - A viagem de John

O SUICÍDIO

(A viagem de John)

JUNIOR OMNI

Page 2: O SUICIDIO - A viagem de John

“Que a paz de nosso Senhor

e Salvador Jesus Cristo

esteja com você”

Boa leitura!

Page 3: O SUICIDIO - A viagem de John

“TSALMAVETH”

No hebraico: “A Sombra da Morte”

Page 4: O SUICIDIO - A viagem de John

Logo depois de disparar uma arma contra a sua própria cabeça, John caiu

no chão, com os olhos abertos. E com o rosto completamente ensangüentado,

ele dava os seus últimos suspiros. John cometera o suicídio, por causa de sua

depressão aguda. Ele não se sentia feliz, e, cansado de pedir ajuda aos outros,

ele decidiu “descansar”. Mas, o que ele não sabia, nem mesmo havia passado

pela sua cabeça é que, depois de ter apertado o gatilho, ele ainda permaneceu

vivo. Vendo o seu corpo caindo no chão, lentamente, banhado em sangue e

suor.

Respirando ofegante, ele começa a assistir a um filme de sua própria vida,

e muitas imagens aparecem em sua mente. Um longo filme, com muitas

passagens de sua vida, muitas recordações de momentos que ele viveu, e

inúmeras situações que ele mesmo presenciou. John estranhou o seu próprio

corpo no chão, sem se mexer, completamente sem vida. Ele ficou muito

assustado, ao ver os seus olhos se fechando devagar, como alguém que está

sonolento. Porém, ele não dormiu, a sua mente não se apagou em momento

algum. Ele se lembrava de tudo, e isso o deixava confuso e com muito medo.

De repente, John olhava a multidão que se aproximava, para ver aquele

cadáver estendido no chão. Nesse momento, ele acena com as mãos, faz

gestos e sinais, mas ninguém percebe a sua presença ali. Enquanto as atenções

estão voltadas para aquele homem “morto”, John começa a gritar

desesperadamente, tentando avisar àquelas pessoas que ainda continua vivo,

ali perto delas. Mas, sem sucesso, ele continua sendo ignorado, pois está agora

em um corpo “fantasmagórico”, ele está invisível, não pode ser visto por

ninguém. John leva a mão á cabeça e percebe um imenso buraco, e uma forte

dor lhe incomoda.

Neste instante ele sente em seu corpo, arrepios e calafrios, mas não

consegue entender por que ainda continua vivo. Vendo o seu filme passar. Ele

observa uma ambulância chegar e recolher o seu corpo, para levar ao hospital

mais próximo dali. Mas ele segue curioso, para saber o que eles vão fazer com

aquele cadáver ensangüentado. As imagens não paravam de lhe trazer a

memória, todos os seus anos de vida. Sua arma também fora recolhida. Um

revólver que sempre esteve guardado em seu quarto, em um lugar secreto,

longe de tudo e de todos. Pois temia que os seus pais o soubessem.

Page 5: O SUICIDIO - A viagem de John

Um homem pegou sua arma, guardando-a junto com outros pertences,

que seriam entregues aos familiares, que nem desconfiam que uma tragédia

dessas tenha acontecido. Olhando para o seu próprio corpo no chão, John se

lembra da última vez que esteve em um culto cristão. Foi numa igreja muito

simples, onde um pastor falava fervorosamente acerca do inferno e do lago de

fogo, registrados no livro do apocalipse. Aquele pregador humilde, mesmo sem

formação teológica, afirmava que o inferno é real. Citando passagens bíblicas,

que relatam o estado consciente dos mortos, após a sua morte física. Mas,

naquela ocasião, John não acreditava em nenhuma de suas palavras. Ele se

sentia suficientemente sábio, pois tinha muitos livros espiritualistas, escritos por

homens intelectuais.

Para John, as histórias da Bíblia nunca passaram de simples “contos de

fadas”. Ele sempre falava isso para todos os seus amigos. Em sua mente, o

homem sempre foi livre para viver como quiser, sem depender de Deus. Era

assim que ele raciocinava, entregando-se cada vez mais á literaturas esotéricas,

ocultistas e espíritas. John chega ao hospital, e entra pelos corredores, a fim de

encontrar o seu corpo, assustado e com muito medo. Depois de visitar várias

salas, consegue vê-lo, em cima de uma maca. Mas desta vez, o seu corpo já

não está mais cheio de sangue. Eles o limparam e arrancaram as suas roupas

sujas. Ali, ele observa o desespero e o grande alvoroço de pessoas a todo o

momento, entrando e saindo daquele hospital, sem parar. Aquelas cenas se

misturam com outras que lhe vem à mente. E isso lhe deixa ainda mais confuso

e assustado.

John sai daquele hospital, e lá fora, na rua, encontra muitas pessoas

chorando, tristes e também muito abatidas. Alguns se abraçando, enxugando

as lágrimas do seu companheiro, uns de mãos dadas, outros distantes. E ali,

ele decide ficar e passar um tempo, observando aquele entra e sai de tanta

gente. Passado algum tempo, John volta à sala onde estava o seu corpo, e já

não o encontra lá. Pois foi levado para o necrotério, logo depois do diagnóstico

de morte cerebral. Pois ele ficou caído no chão por muito tempo, e não havia

ninguém que pudesse ajudá-lo a tempo, para prestar os primeiros socorros.

Chegando ao necrotério, John vê uma radiografia, mostrando uma bala

alojada num crânio. Ele estranha o seu corpo todo costurado, pois os seus

órgãos foram retirados e encaminhados para a doação. Eles poderão ajudar

alguém que está à beira da morte, mas deseja viver.

Page 6: O SUICIDIO - A viagem de John

Enquanto John se lamenta, as lembranças lhe atormentam violentamente.

E muito perturbado, ele decide deixar aquela sala, e vai para a rua. Desta vez

ele encontra pessoas conhecidas, dirigindo-se para aquele hospital. Então ele

corre em direção a elas, tentando avisar que está arrependido por ter tirado a

sua própria vida. Ele grita o mais alto que pode, mas, as pessoas continuam

caminhando, sem notar a sua presença. Ele então decide sentar-se no chão,

próximo a uma árvore. E, entre lágrimas, levando a mão ao seu rosto, sentindo

ainda uma dor insuportável em sua cabeça, pedia socorro sem parar. Depois de

horas lá fora, sem rumo, desesperado e perdido, ele decide entrar naquela sala

novamente, e se aproximar do seu corpo. Pois ele acreditava nas palavras dos

“médiuns espíritas” que ensinavam a “reencarnação”, só não sabia como isso

aconteceria.

Mas, ali, diante daquela situação, percebeu que tudo isso era uma grande

mentira. Ele não podia mais voltar para o seu corpo. Ele tentava deitar-se por

cima de seu corpo, mas, ele atravessava a maca, de um lado para o outro, como

um fantasma. E, desgostoso, só conseguia sentir angústia e ódio. Era

impossível para John, sentir o “toque”, e foi exatamente naquele instante que ele

percebeu que os seus livros “espíritas”, "esotéricos" e "ocultistas", não lhe

falavam a verdade acerca da vida após a morte. Ele tentava entender como era

possível estar em pé diante do seu cadáver, porém, como um fantasma, invisível

para todas as pessoas. E assim, tentava entrar em outras salas, para ver se

encontrava alguém na sua situação.

Ele sai à procura de outras pessoas mortas, porém, só encontra

cadáveres nas macas, mas ninguém está vivo ao seu lado. Ele não encontrou

nenhuma pessoa vagando fora do corpo. E o sentimento de solidão é muito

forte, gerando um medo desesperador a cada instante. John quer saber o que

vai acontecer com ele, já que o seu corpo está lá, todo costurado, nu e gelado,

em cima da maca. Ele busca uma resposta, entrando e saindo daquele hospital,

visitando todas as salas. A tristeza lhe aprisiona mais e mais. E as lembranças

dos seus dias em vida não cessam. Elas lhe atormentam de instante em

instante. Enquanto isso, mais pessoas conhecidas de John vão chegando

naquele hospital: parentes, familiares, amigos... Todos foram avisados da

tragédia que lhes trouxe espanto e assombro.

Page 7: O SUICIDIO - A viagem de John

John subiu as escadas para ver se conseguia encontrar alguém que

desse uma explicação para tudo aquilo que estava acontecendo. Mas depois

de muitas horas, ele se convenceu de que realmente era tarde demais. Nesses

instantes de desespero, ele decide ir até a sua casa, para ver se encontra os

seus pais. E, deixando o hospital entre lágrimas, sai correndo, rumo ao bairro

onde morava. Ao chegar lá ele encontra o seu velho cão, o qual nem notou a

sua presença, e deitado, continuava dormindo. Ele vê portas e janelas fechadas,

mas, nem desconfia que os seus pais já foram avisados.

Ele entrou atravessando a porta, e logo deu de cara com o seu violão, em

cima do sofá. Caminha até o quarto e olha as suas últimas fotografias, as quais

ele tirou pensando mesmo em despedida. Mas, ele tenta segurar alguma coisa,

e se decepciona, ao saber que não pode mais tocar em nada material. No rack,

ele viu a foto de sua namorada, com a qual havia brigado dias antes. Viu

também os seus CDs de rock n’ roll, cujas letras lhe davam uma “falsa alegria”,

quando ele tentava escapar da depressão que lhe castigava.

Em cima da cama ficaram algumas peças de roupa, quadros, mais

fotografias, e alguns escritos, pois se sentia um poeta nos seus momentos de

tristeza e solidão. Depois de olhar toda a sua casa, saiu dali e voltou para aquele

hospital, desconfiando que os seus pais estivessem lá. E, nas ruas, por onde ele

passava, olhava para tudo que estava deixando para trás. E, estranhamente

vinham as lembranças do seu tempo de criança. Ele olhava as casas, os

comércios, os vizinhos, e tudo isso lhe trazia uma enorme saudade. Pois algo

lhe dizia que, para aquele lugar, ele não voltaria nunca mais.

Ele descobrira que a mesma tristeza o acompanhava, e viu que tirar a sua

vida não adiantou nada, pelo contrário, estava sofrendo ainda mais, nada

mudou. John entra novamente no hospital, e vai até o necrotério para ver

se o seu corpo ainda está lá. Mas, desta vez encontra a maca vazia. O seu

corpo não estava mais lá. John percorre aquele hospital em busca de alguma

pista para encontrar o seu corpo. E quando se aproxima de uma sala, reservada

para cerimônias fúnebres, ele então, decide entrar.

Page 8: O SUICIDIO - A viagem de John

E lá dentro, ele encontra muitas pessoas chorando em volta de um caixão.

Nervoso e curioso, ele avança, para ver quem está lá dentro. Quando consegue

passar entre muitas pessoas, percebe que é o seu corpo que está lá dentro.

Vestido com uma camisa branca de mangas compridas e em volta muitas flores

coloridas. Em cima do caixão há uma faixa, e nela está escrito:

“JOHN DESPEDE-SE DE SEUS FAMILIARES E AMIGOS".

Ele observa alguns rostos conhecidos, de pessoas que há muitos anos

não via. Amigos distantes, antigos colegas de trabalho, do tempo de escola, até

mesmo algumas de suas ex- namoradas. Nesse momento, John desesperado e

aflito, tenta mais uma vez se esforçar para chamar a atenção daquelas pessoas.

Mas, só pode contemplar os seus semblantes tristes e amargurados, nada mais.

O luto faz desfigurar os seus rostos. E aquele clima mórbido, vai deixando John

ainda mais solitário. Pois já não sente mais o carinho das pessoas, mesmo as

vendo chorar e tocarem o seu corpo gelado, dentro daquele caixão.

Finalmente John vê os seus entes queridos, crianças, jovens, velhos,

todos juntos ali. Se despedindo apenas de um cadáver, enquanto ele faz

questão de provar que continua vivo. De repente, ele leva um choque, ao

perceber que ali havia uma mulher com um véu preto em sua cabeça, que

chorava dolorosamente, ao lado de um senhor de óculos escuro. Eram os seus

pais, que ali estavam, compartilhando com todos, a triste dor da despedida.

Nesse instante, John começou a soluçar e gritou:

_ “Mãe, me ajuda! Olha pra mim. Eu estou aqui dentro

também. Estou perto da senhora. Olha pra mim mamãe

querida, eu não estou morto, mas estou com muito medo!”

Mas, aquela senhora não conseguia ouvir a sua voz, tampouco podia ver

a sua imagem lá dentro, acenando com as mãos para todos. No mesmo instante

que John gritava, ele sentia que o seu corpo ficava ainda mais gelado. Mas ele

não compreendia toda aquela baixa temperatura, e calafrios, que lhe causavam

pavor. Ele passou a escutar muitas vozes confusas, vindas de outro lugar. Sons,

ruídos, barulhos estranhos, grunhidos, como se fossem de animais famintos.

Page 9: O SUICIDIO - A viagem de John

Depois de algumas horas, ele vê o seu caixão sendo lacrado, para ser

levado ao cemitério. Nesse momento, John já não consegue mais olhar com

nitidez, o rosto das pessoas naquele lugar. Figuras estranhas começaram a

dançar diante dos seus olhos. Os gritos estranhos, e as vozes incessantes, não

paravam de lhe atormentar. O caixão segue para o cemitério, e John

acompanha a caravana até o seu destino. Ele se lembra que já esteve ali por

várias vezes, há muito tempo, junto com alguns amigos. Ele gostava de passear

entre aqueles anjos de pedra, entre as sepulturas. Logo ao entrar no cemitério,

com aquelas pessoas, as lembranças de sua infância voltaram à sua mente.

Mas aquelas estranhas vozes começaram a lhe chamar, dizendo o seu nome.

Ali, John escutou um hino fúnebre, que falava do Senhor Jesus. Então

começou a chorar, arrependido por ter cometido o suicídio, aos 33 anos de

idade. Desperdiçando toda uma vida pela frente, passando para o outro lado,

para viver num mundo cheio de tristeza e dor. Ele assistiu os coveiros

enterrando o seu corpo, logo após viu aquela multidão indo embora. E ali, John

percebeu que a sua alma nunca morrerá. Exatamente como aquele pastor

humilde e sem muito estudo, havia falado naquela noite. Explicando que o

Senhor Jesus Cristo, ao relatar sobre o rico e o mendigo Lázaro, conta que

aqueles dois homens morreram fisicamente, mas, as suas almas permaneceram

vivas, porém em lugares distintos.

O mendigo que sempre fora desprezado e humilhado, foi levado pelos

anjos, para viver em um lugar de descanso. Mas, o rico, que sempre confiou em

si mesmo, foi para um lugar de tormentos eternos e indescritíveis, um lugar onde

ninguém, em sã consciência, desejaria estar. (Lucas 16:19-31).

John chega à conclusão que somente a carne apodrece, e é comida pelos

vermes. Percebe também que jamais poderá voltar a este mundo, jamais. Pois

com suas próprias mãos, ele destruiu a sua preciosa vida, a qual Deus lhe deu

com muito amor e carinho. Protegendo-o desde o ventre de sua querida mãe. A

qual foi divinamente guardada, durante os dias de sua gestação.

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* Milhares de pessoas buscam no suicídio, a solução para os seus problemas.

Mas a verdade é que, após o suicídio, a pessoa descobre que ainda está vivo.

Pois Jesus Cristo afirmou várias vezes nas Escrituras Sagradas que:

A ALMA NUNCA MORRE!

“... Aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo...”

Hebreus 9:27

Sendo assim, o suicida, após dar cabo de sua própria vida, entra no submundo

da escuridão, angústia, tormentos e dores eternas. E de lá, nunca mais poderá

sair. Por esta razão, o sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário, custou o

seu sangue. Para que, por meio dEle, tenhamos o direito de herdarmos a vida

eterna. Ele é o Único e Verdadeiro Deus, que se fez carne, tornando-se um ser

humano como nós, em imagem e semelhança. (João 1:1-14)

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Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que

chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus?

A favor dos vivos

consultar-se-á aos mortos?

Isaías 8:19

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“... Mas o Espírito (Santo) expressamente diz que nos

últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a

espíritos enganadores, e a DOUTRINAS DE DEMÔNIOS...”

1 Timóteo 4:1

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“... Venham a mim, todos os que estais

cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei...”.

Mateus 11:28

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“... Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim,

que sou manso e humilde de coração;

e encontrareis descanso para as vossas almas....”.

Mateus 11:28-30

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O autor

JUNIOR OMNI

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Nasceu em 1979, no alto da Moóca, na grande São Paulo. Viveu parte da sua

infância em São Vicente, litoral paulista. Em 1986, os seus pais mudaram para

a cidade de Suzano, no interior de São Paulo, onde residem atualmente.

Sempre foi apaixonado pelas artes plásticas, música e literatura.

Em 2001 recebeu o chamado de Jesus Cristo, para ser um pregador do

evangelho. Em 2006 fez teologia pelo Seminário Nacional ITEJ– Brasília– DF.

Como um simples poeta cristão, usando o pseudônimo: “JUNIOR OMNI” -

os seus poemas e poesias – bem como o seu polêmico testemunho:

- “ROCK N' ROLL – A MÚSICA DO INFERNO” – encontram-se espalhados

pela internet.

À JESUS TODA HONRA E TODA GLÓRIA!

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WEBSITE:

www.a-visao-do-inferno.blogspot.com