o diácono, “ guardião do serviço na igreja” · 2020. 11. 8. · o diácono, “ guardião do...

O diácono, “ guardião do serviço na Igreja”

Informativo Servir en las Periferias Nº 066 de septiembre 2020 Año V Pág: 2

Contenido Editorial ......................................................................................................... 5

Una teología del diaconado desde la experiencia del ejercicio ministerial ...................................... 5

Uma teologia a partir da experiência do exercício ministerial ......................................................... 8

Diaconado .................................................................................................... 11

¡Hasta desaparecer, en Cristo! ....................................................................................................... 11

Los diáconos permanentes ............................................................................................................. 12

Diácono significa “servidor”. Los apóstoles instituyeron esta figura para atender a las viudas y

huérfanos de Jerusalén. ................................................................................................................. 12

Os diáconos sabem: infalível só o amor! ........................................................................................ 13

San Lorenzo, ruega por nosotros .................................................................................................... 15

Web facebook: Red Iberoamericana de Diáconos Permanentes ................................................... 16

A padrocentria – um documento infértil e inutil ............................................................................ 17

Región cono sur americano ........................................................................... 19

Argentina ........................................................................................................................ 19

Diócesis de Mar de Plata, Argentina: Circular de Cancillería 23-2020, correspondiente a la Escuela

del diaconado ................................................................................................................................. 19

Monseñor Jorge Eduardo Lozano: El que no vive para servir, no sirve para vivir ........................... 20

Monseñor Jorge Eduardo Lozano, arzobispo de San Juan de Cuyo, Argentina: El que no vive para

servir, no sirve para vivir ................................................................................................................ 20

Diócesis de Puerto Iguazú: Encuentro de Mons. Baisi con los diáconos permanentes de la diócesis

....................................................................................................................................................... 21

Argentina: Encuentro de diáconos online en el día de San Lorenzo mártir, mañana día ............... 22

Brasil ............................................................................................................................... 22

Firmada parceria com UNINTER e Claretianos para Cursos de Formação à Distância .................... 22

Mensagem da comissão nacional dos diáconos a dom giambattista diquattro,brasil .................... 23

O que são os diáconos .................................................................................................................... 24

Músicas e poesias “recheiam” terceira live cultural da CND .......................................................... 24

Encontro virtual de Diretores e Formadores de Escolas Diaconais da CRD Leste, Brasil ................ 25

Mensagem da Presidência da CND a Dom Jan Kot, omi, bispo diocesano de Zé Doca -Brasil- ....... 25

Ordenados os primeiros Diáconos Permanentes da Diocese de Zé Doca -Brasil- ........................... 26

Presidência da CND realiza reunião ampliada com organismos e CRDs ......................................... 27

Brasil: Encontros e Celebrações para o Mês Vocacional, agosto de ............................................... 28


Candidatos ao Diaconato Permanente da Diocese de Campina Grande (PB, Brasil) reuniram-se em

Retiro de preparação às Ordenações ............................................................................................. 45

Diáconos da Arquidiocese de Ribeirão Preto -Brasil- inauguram sala para sede ............................ 46

"Semana São Lourenço" - Mensagem do Presidente da CND sobre o mês Vocacional .................. 47

Testemunhos: "semana são lourenço" ........................................................................................... 47

"Semana São Lourenço" - Mensagem de Dom João Francisco Salm aos Diáconos Permanentes do

Brasil ............................................................................................................................................... 47

Presidência da CND avança nas tratativas para cursos de formação à distância ............................ 48

CND apresenta a programação da “Semana São Lourenço” .......................................................... 48

Chile ................................................................................................................................ 49

Diócesis de San José de Temuco, Chile: Rito de Admisión de 25 Hermanos al Diaconado

Permanente (Video) ....................................................................................................................... 49

Diáconos celebran fiesta patronal junto a Obispo de Temuco, Chile ............................................. 54

Domingo 16: Celebración Día del Diácono en la diócesis de Temuco, Chile ................................... 55

Región Países Andinos .................................................................................. 56

Colombia ......................................................................................................................... 56

Entrevista en vídeo al director del diaconado permanente en la archidiócesis de Bogotá ............ 56

Región México, Centroamerica y el Caribe .................................................... 57

México ............................................................................................................................ 57

Resumen en vídeo de la Jornada Nacional del diaconado en México ............................................ 57

Iglesia de México. Jornada de Oración del Diaconado Permanente, día 10 ................................... 57

Iglesia de México. Jornada de Oración del Diaconado Permanente, día 9 ..................................... 59


Videos sobre la Jornada de Oración del diaconado permanente. ............................................... 60








Arquidióceis de Tijuana, México: El Diaconado Permanente: “La Iglesia acompaña esta Vocación

con Jornada de Oración” ................................................................................................................ 67

Videos sobre la Jornada de Oración del diaconado permanente. .................................................... 68

Gustavo Rodríguez Vega, Arzobispo de Yucatán, México: Homilía en la Jornada Nacional del

Diaconado Permanente .................................................................................................................. 69

Desde el espacio de formación, conozcamos el Diaconado ........................................................... 72


Iglesia de México. Jornada de Oración del Diaconado Permanente ............................................... 72

R.Dominicana .................................................................................................................. 74

Archidiócesis de Santo Domingo, República Dominicana: !7 nuevas ordenaciones ....................... 74

Región Estados Unidos de lengua hispana ..................................................... 76

La formación diaconal en los EEUU ................................................................................................ 76

Diócesis de Raleigh, EEUU: Comienzo de curso de formación al diaconado permanente .............. 78

Diácono John Solarte: El llamado que trasformó su vida en pleno ataque terrorista en Nueva York,

EEUU .............................................................................................................................................. 78

Institución de 12 acólitos en la diócesis de Charlotte -EEUU-, varios iberoamericanos ................. 80

Región Iberica .............................................................................................. 82

España ............................................................................................................................ 82

El Obispo conferirá el ministerio del lectorado .............................................................................. 82

Diócesis de Tenerife, España: El Obispo conferirá el ministerio del lectorado ............................... 82

Información sobre SERVIR en las periferias. .................................................. 83


Editorial

Una teología del diaconado desde la experiencia del ejercicio ministerial

Una teología del diaconado desde la experiencia del ejercicio ministerial

Diác. Gonzalo Eguía

Coordinador de Servir en las periferias

Bilbao, España, 1 de septiembre de 2020

La vida es el ámbito privilegiado de la experiencia de Dios y

posteriormente de la Teología. A través de los acontecimientos que

suceden en la vida experimentamos la cercanía y el inmenso amor

de Dios. La llamada y la respuesta de la fe se convierten de esta

forma en una relación personal y comunitaria con Dios. Releyendo la

presencia de Dios en nuestras vidas, la historia se convierte en

historia de salvación.

Son varias las corrientes teológicas que ponen de manifiesto la importancia de este “lugar teológico”

que supone la vida, subrayando además la realidad vital de los últimos y últimas de este mundo, como

mirada privilegiada desde una perspectiva eminentemente cristiana y evangélica.

Tras la decisión del Concilio Vaticano II de instaurar el ministerio diaconal como ministerio permanente,

muchas han sido las reflexiones teológicas que se han ido sucediendo sobre el mismo. No falta quienes

han mirado al origen del diaconado en la iglesia primitiva como garantía de su existencia, tampoco

quienes insisten en que no se trata tanto de una restauración de aquel ministerio primitivo, sino de

cómo actualizar este ministerio ante la realidad y demandas de la Iglesia y del mundo de hoy.

La Nota de la Comisión Teológica Internacional del año 2002, “El diaconado: evolución y perspectivas”,

señalaba algunos elementos del ministerio diaconal que debían de ser aclarados teológicamente. Tras

dieciocho años seguimos necesitados de una perspectiva actual de la teología del diaconado, de forma

especial en lo relativo a temas que quedaron pendiente de una posterior reflexión, a saber: su

sacramentalidad, a la interpretación de la fórmula «Non ad sacerdotium, sed ad ministerium (episcopi)»,

al significado de la expresión «in persona Christi servi» referida al diácono en relación con «in persona

Christi capitis» vinculada al ministerio presbiteral, las relativas a las funciones ministeriales diaconales,

la unidad del sacramento del orden y el diaconado femenino. Podemos incluso añadir cuestiones que se

han ido planteando en las últimas décadas, como: la doble sacramentalidad, las diaconías, la vida

pastoral y familiar de los diáconos, la relación entre el ministerio diaconal y el ministerio episcopal, los

“viri probati”…

La tarea teológica pendiente es amplia y apasionante. La tradición de la Iglesia y tantos autores de las

últimas décadas han ido y van ayudando en este trabajo. Hoy me gustaría reseñar la orientación vivencial

y pastoral con la que sería deseable que se afrontaran estos estudios.

A menudo los diáconos sentimos cierta perplejidad cuando leemos reflexiones teológicas de supuestos

eruditos del ministerio diaconal, cuyas principales fuentes de acceso para sus investigaciones son

referencias bibliográficas, libros, tratados… y no han dedicado ni una sola hora de su estudio a contrastar


sus propuestas con un diácono. Es habitual entre los diáconos sonreírnos cuando “otros” hablan de

nosotros y el ministerio que la Iglesia nos ha confiado, sabiendo que los libros pueden decir lo que

quieran, pero nosotros experimentamos cotidianamente el gozo de experimentar el ministerio diaconal,

sobre el que “otros” reflexionan. Algunos diáconos se disgustan sobre afirmaciones teológicas del

ministerio diaconal que no se adecúan a lo que ellos experimentan cada día, otros, con más tranquilidad,

paciencia y años de ministerio, sonríen y siguen sirviendo, teniendo claro su identidad diaconal, la

vivencia de la doble sacramentalidad, y su lugar en la Iglesia de hoy, que desea servir al mundo desde el

proyecto del Resucitado.

Hace un tiempo una amiga, que acaba de terminar sus estudios de teología y deseaba orientar su tesis

de doctorado, esposa de uno de los primeros diáconos permanentes ordenado en España, me

consultaba sobre el posible tema de estudio de su tesis. No dude al responderle, le propuse que

investigara sobre su experiencia de esposa de un diácono con tan larga trayectoria matrimonial y

diaconal. ¿Puede ser que una esposa de un diácono, familiarizada con el ministerio diaconal tanto

vivencial como teologicamente, vaya a privar a la Iglesia de su propia reflexión teológica, esa que solo

ella y quizás otras esposas interesadas en el mundo por esta cuestión pueden hacer? ¿Es de segunda

categoría una tesis doctoral en teología, aquella que siguiendo las normas de investigación propias de

esta disciplina, tenga como principal fuente de investigación la vivencia de la doble sacramentalidad de

las esposas de los diáconos del mundo? “Lo que no hagas tú, no lo hará nadie, no prives a la Iglesia de

tu aportación”, le respondí.

Estamos acostumbrados que las reflexiones teológicas sobre el diaconado las hagan casi siempre

“otros”, casi siempre hombres y mayoritariamente presbíteros. Estos, sin duda alguna, que están

capacitados para hacer esa reflexión, muchos de ellos tienen experiencia con diáconos en el ejercicio de

su ministerio, pero considero que en ningún caso puede sustituir a la reflexión que pueden aportar los

propios diáconos que viven a diario el ejercicio del ministerio, a la que pueden ofrecer las esposas de los

diáconos que comparten la riqueza de la vivencia de la doble sacramentalidad, solo ellas y ellos la

experimentan en primera persona, pero esa vivencia no suele quedar recogida en ninguna reflexión

teológica. No puedo olvidar a los hijos e hijas de los diáconos católicos, que experimentan la

especificidad de contar con un padre diácono, un clérigo no célibe, y una madre compañera de camino

en esa aventura. Incluiría también entre los candidatos y candidatas a ofrecer esta reflexión teológica, a

todas las personas, en todas las vocaciones, que cotidianamente conviven con los diáconos en el

ejercicio de su ministerio.

Yo, personalmente, cuando leo estudios y reflexiones teológicas sobre el diaconado me pregunto qué

conocimiento vivencial, experiencial, tiene este autor sobre el diaconado, con qué diácono ha trabajado

pastoralmente…

La investigación teológica sobre el diaconado debe continuar, sin duda alguna, será un bien para la

Iglesia y para el ministerio diaconal, pero hasta que los que experimentan cada día el don del ministerio

recibido, y quienes más íntimamente les acompañan, no aporten su granito de arena, esta reflexión

teológica estará inconclusa.

En su objetivo de informar sobre el diaconado en Iberoamérica, Servir en las periferias da un paso

adelante y se hace presente en Facebook, a través del link https://www.facebook.com/Servir-en-la-

periferia-102978014868866, se puede acceder también directamente desde la web, a través del icono

de Facebook que está situado en la margen superior derecha.


Recogemos en el Informativo de este mes la puesta en marcha de la web en Facebook de la Red

Iberoamericana de Diáconos Permanentes, animada por diáconos que buscan crear un espacio de

encuentro, crecimiento ministerial y fraternidad

En la medida en que la pandemia de Covid 19 lo va permitiendo, las diócesis están retomando las

ordenaciones diaconales. El Informativo recoge las primeras realizadas tras los meses de confinamiento,

destaca la celebrada en la archidiócesis de Santo Domingo –República Dominicana-, con 17 nuevos

diáconos; o la admisión a órdenes de 25 candidatos en la diócesis de San José de Temuco en Chile; y la

institución de 12 acólitos en la diócesis de Charlotte –EEUU-, varios de ellos iberoamericanos.

Con motivo de la celebración de la festividad de San Lorenzo mártir y diácono, como viene siendo

habitual, se aportan varias noticias relacionadas con las celebraciones diaconales en este día. Cabe

reseñar la iniciativa de la Conferencia Episcopal Mejicana que ha dedicado los primeros diez días de

agosto a orar por el ministerio diaconal y los diáconos, asignando cada día a una diócesis del país, donde,

además de la Eucaristía diaria presidida por cada obispo, los diáconos y sus familias, han dinamizado

encuentros de oración que se han seguido desde todo el país. Una experiencia a tener en cuenta para

proponer a la oración comunitaria, así como para la divulgación del ministerio diaconal.

En este objetivo de información del ministerio diaconal destaca el sencillo vídeo que nos llega desde

Brasil, en la que dos adolescentes explican de forma sencilla lo que es ser diácono permanente.

La relación que la Comisión Nacional de los diáconos de Brasil con varias editoriales, con el objetivo de

ofrecer una formación teológica a los candidatos al diaconado, e incluso a los propios diáconos,

comienza a tener sus frutos, acabamos de conocer la firma que se ha realizado con varias editoriales

para poder ofrecer este servicio.

Incluimos el link del vídeo de la entrevista realizada al director del diaconado permanente de la

archidiócesis de Bogotá.

El Informativo recoge una breve reseña publicada por el CID sobre el proceso formativo diaconal vivido

en los EEUU desde la restauración de este ministerio en aquel país.

En el apartado de Testimonios destacan los itinerarios vocacionales del diácono indígena Antelmo

Pereira Ângelo, que ejerce su ministerio en la diócesis de Alto Solimões en Brasil, así como el del diácono

John Solart, tras el ataque terrorista en Nueva York del año 2001.

Seguimos luchando contra la pandemia mundial, al estrenar el mes de septiembre miramos a María para

pedirle que presente ante su Hijo a todas las personas afectadas y a quienes están dando la batalla al

virus, incluso a riesgo de su propia vida, María, Salud de los enfermos, ruega por nosotros.

En nombre del Equipo de Coordinación y Redacción, un abrazo fraterno.

Gonzalo Eguía


Uma teologia a partir da experiência do exercício ministerial

Uma teologia a partir da experiência do exercício ministerial

Diác. Gonzalo Eguía

Coordenador de Servir nas periferias

Bilbau, Espanha, 1 de setembro de 2020

A vida é a área privilegiada da experiência de Deus e,

posteriormente, da Teologia.

Através dos eventos que acontecem na vida experimentamos

a proximidade e o imenso amor de Deus. O chamamento e a

resposta da fé tornam-se assim, uma relação pessoal e

comunitária com Deus. Relendo a presença de Deus em nossas

vidas, a história se torna uma história de salvação.

Existem várias correntes teológicas que manifestam a

importância desse “lugar teológico”que supõe a vida, enfatizando também a realidade vital dos últimos

e últimas deste mundo, como um olhar privilegiado de uma perspetiva eminentemente cristã e

evangélica.

Após a decisão do Concílio Vaticano II de estabelecer o ministério diaconal como um ministério

permanente, muitas têm sido as reflexões teológicas que têm vindo a ser feitas sobre ele. Não faltam

aqueles que olharam para a origem do diaconado desde a igreja primitiva como garantia de sua

existência, nem aqueles que insistem que não é tanto uma restauração desse ministério primitivo, mas

uma atualização deste ministério diante da realidade e das demandas da Igreja e do mundo de hoje.

A Nota da Comissão Teológica Internacional de 2002, “O Diaconado: Evolução e Perspectivas”, apontou

alguns elementos do ministério diaconal que tinham que ser esclarecidos teologicamente. Depois de

dezoito anos ainda precisamos de uma perspetiva atual sobre a teologia do diaconado, particularmente

no que diz respeito a temas que permanecem pendentes de reflexão, a saber: sua sacramentalidade, a

interpretação da fórmula “Non ad sacerdotium, sed ad ministerium (episcopi)”,

o significado da expressão “na persona Christi servi” referindo-se ao diácono em relação com “in

persona Christi capitis” vinculado ao ministério presbiteral, aquelas que estão relacionadas com as

funções diaconais ministeriais, a unidade do sacramento da ordem e o diaconado feminino. Podemos

até acrescentar questões que foram levantadas nas últimas décadas, tais como: a dupla

sacramentalidade, as diaconias, a vida pastoral e familiar dos diáconos, a relação entre o ministério

diaconal e o ministério episcopal, o “viri probati”…

A tarefa teológica pendente é ampla e apaixonante. A tradição da Igreja e de tantos autores das últimas

décadas vão ajudando neste trabalho. Hoje gostaria de delinear a orientação vivencial e pastoral com a

qual seria desejável que esses estudos fossem abordados.

Os diáconos muitas vezes sentem alguma perplexidade quando lemos reflexões teológicas dos

chamados estudiosos do ministério diaconal, cujas principais fontes de acesso para suas pesquisas são

referências biográficas, livros, tratados…e não passaram uma única hora de seu estudo a confrotar suas

propostas com um diácono. É comum entre diáconos sorrir quando “outros” falam de nós e do

ministério que a Igreja nos confiou, sabendo que os livros podem dizer o que quiserem, mas nós

experimentamos diariamente a alegria de vivenciar o ministério diaconal, no qual “outros”


refletem. Alguns diáconos estão descontentes com afirmações teológicas do ministério diaconal que

não se adequam ao que experimentam todos os dias, outros, com mais tranquilidade, paciência e anos

de ministério, sorriem e continuam a servir, com sua clara identidade diaconal, a experiência da dupla

sacramentalidade, e seu lugar na Igreja de hoje, que deseja servir o mundo a partir do projeto do

Ressuscitado.

Há algum tempo, uma amiga, que acabou de terminar seus estudos de teologia e queria orientar sua

tese de doutoramento, esposa de um dos primeiros diáconos permanentes ordenados em Espanha,

consultou-me sobre o possível tema de estudo de sua tese. Não hesitei em responder, sugeri que

investigasse sua experiência como esposa de um diácono com uma longa história conjugal e diaconal.

Será que uma esposa de um diácono, familiarizada com o ministério diaconal tanto vivencial quanto

teologicamente, privará a Igreja de sua própria reflexão teológica, o que só ela e talvez outras esposas

interessadas no mundo sobre esta questão podem fazer? É uma segunda categoria uma tese de

doutoramento em teologia aquela que segue os padrões de pesquisa desta disciplina, tenha como

principal fonte de pesquisa a experiência da dupla sacramentalidade das esposas dos diáconos do

mundo? “O que quer que você faça, ninguém fará, não prive a Igreja de sua contribuição”, respondi.

Estamos acostumados que as reflexões teológicas sobre o diaconado são quase sempre feitas por

“outros”, quase sempre homens e principalmente padres. Estes, sem dúvida, que são capazes de fazer

essa reflexão, muitos deles têm experiência com diáconos no exercício de seu ministério, mas considero

que em nenhum caso pode substituir a reflexão que os próprios diáconos que vivem diariamente o

exercício do ministério, ao qual as esposas de diáconos que compartilham a riqueza da experiência da

sacramentalidade dupla podem oferecer, só elas e eles experimentam na primeira pessoa, mas essa

experiência geralmente não se recolhe em qualquer reflexão teológica. Não posso esquecer os filhos e

filhas de diáconos católicos, que experimentam a especificidade de ter um pai diácono, um clérigo não

celibatário, e uma mãe companheira no caminho nessa aventura. Incluiria também entre os candidatos

a oferecer essa reflexão teológica, a todas as pessoas, em todas as vocações, que convivem diariamente

com os diáconos no exercício de seu ministério.

Pessoalmente, quando leio estudos e reflexões teológicas sobre o diaconado, pergunto-me que

conhecimento vivencial e experiencial este autor tem sobre o diaconado, com que diácono tem

trabalhado pastoralmente…

A pesquisa teológica sobre o diaconado deve, sem dúvida, continuar a ser boa para a Igreja e para o

ministério diaconal, mas até que aqueles que experimentam cada dia o dom do ministério recebido, e

aqueles que mais intimamente os acompanham, não contribuam com seus grãos de areia, essa reflexão

teológica estará inacabada.

Em seu objetivo de reportar sobre o diaconado na América Latina, Servir nas periferias, dá um passo à

frente e está presente no Facebook, através do link https://www.facebook.com/Servir-en-la-periferia-

102978014868866, também pode ser acessado diretamente na web, através do ícone do Facebook que

está localizado na margem superior direita.

Coletamos no Informativo deste mês o lançamento da web no Facebook da Rede Ibero-Americana de

Diáconos Permanentes, incentivada por diáconos que buscam criar um espaço de encontro, crescimento

ministerial e fraternidade.

Na medida em que a Pandemia de Covid 19 permite, as dioceses estão retomando as ordenações

diaconais. O Informativo inclui as primeiras realizadas após os meses de confinamento, destaca a

Arquidiocese de Santo Domingo (República Dominicana), com 17 novos diáconos, ou admissão às ordens


de 25 candidatos na diocese de San José de Temuco, no Chile; e a instituição de 12 acólitos na diocese

de Charlotte(EUA), vários deles ibero-americanos.

Por ocasião da celebração da festa do mártir e diácono São Lourenço, como de costume, várias notícias

relacionadas às comemorações diaconais são fornecidas neste dia. Vale ressaltar a iniciativa da

Conferência Episcopal Mexicana, que dedicou os primeiros dez dias de agosto a orar pelo ministério

diaconal e diáconos, atribuindo todos os dias a uma diocese do país, onde, além da eucaristia diária

presidida por cada bispo, diáconos e suas famílias, dinamizaram encontros de oração que têm sido

seguidas por todo o país. Uma experiência a ser levada em conta na proposta à oração comunitária, bem

como na divulgação do ministério diaconal.

Neste objetivo de informação do ministério diaconal destaca o simples vídeo que vem do Brasil, no qual

dois adolescentes explicam de forma simples o que é ser um diácono permanente.

A relação que a Comissão Nacional de Diáconos do Brasil com diversas editoras, com o objetivo de

oferecer formação teológica aos candidatos ao diaconado, e até mesmo aos próprios diáconos, passa a

ter seus frutos, acabamos de conhecer a assinatura que foi feita com várias editoras para oferecer esse

serviço.

Incluímos o link do vídeo da entrevista realizada ao diretor do diaconado permanente da Arquidiocese

de Bogotá.

O Informativo inclui uma breve revisão publicada pelo CID sobre o processo formativo diaconal vivido

nos Estados Unidos desde a restauração deste ministério naquele país.

Na secção de Depoimentos estão os itinerários vocacionais do diácono indígena Antelmo Pereira Angelo,

que exerce seu ministério na diocese de Alto Solimões no Brasil, bem como o do diácono John Solart,

após o ataque terrorista em Nova York em 2001.

Continuamos a lutar contra a pandemia mundial, como entramos em setembro, olhamos a Maria para

pedir-lhe que apresente ao seu Filho todos os afetados e àqueles que estão na batalha contra o virús,

mesmo em risco de sua própria vida, Maria, Saúde dos enfermos, rogai por nós.

Em nome da Equipa de Coordenação e Redação, um abraço fraterno.

Gonzalo Eguía

Tradução do original: Diacono Mario Henrique Pinto


Diaconado

¡Hasta desaparecer, en Cristo!

Autor: Diácono Miguel Ángel Herrera Parra, Chile

¡Hasta desaparecer, en Cristo!

Somos diáconos, personas, nacidas, desde la Iglesia,

para servir, en las zonas, donde hay pobreza y amnesia.

Llamados por el Señor, en santo discernimiento,

a compartir su Amor, que nos sana del tormento.

Compartimos la Palabra, del Dios de la Vida nueva,

que Cristo, siempre, nos abra, su Salvación nos renueva.

Celebramos la Liturgia, de alabanza y bendiciones,

y el Espíritu nos guía, a animar los corazones.

Somos pan de Caridad, vamos lavando los pies,

de heridos por la impiedad, somos trigo, entre la mies.

Somos de comunidad, de hermanos dignos, iguales,

somos solidaridad, que se reparte, a raudales.

No buscamos el poder, ni somos clericalismo,

ni tener, ni aparecer, somos fiel ecumenismo.

Apóstoles en las fronteras, de un mundo, crucificado,

con opciones verdaderas, siguiendo al Jesús amado.

Sencillos, siempre en familia, una luz en la vigilia,

y María nos auxilia, en Dios, que nos reconcilia.

Somos Pueblo que camina, por la historia de este mundo,

y Nuestro Padre ilumina, con su cariño profundo.

Somos diáconos de Cristo,


evangelizando y sirviendo,

laborando y aprendiendo,

¡hasta desaparecer en Cristo!

Diácono Miguel Ángel Herrera Parra, Chile

Los diáconos permanentes

Recopilado por equipo de redacción

POR PBRO. SERGIO G. ROMÁN

Diácono significa “servidor”. Los apóstoles instituyeron esta figura para atender a las viudas y huérfanos de Jerusalén.

Hay dos tipos de diaconado, el transitorio -

quienes se ordenan diáconos como etapa previa

a ser presbíteros- y el permanente -quienes

toda su vida serán diáconos-.

Los diáconos transitorios

El Sacramento del Orden Sacerdotal -el camino

para ser sacerdote- es gradual y el primer paso

es ser ordenado diácono. A ellos se les conoce

como Diáconos Transitorios, después se les

ordena como presbíteros, y a algunos de ellos

posteriormente se les ordenará Obispos.

Deberes de los diáconos

¿Quiénes pueden ser diáconos permanentes?

Fue a partir del Concilio Vaticano II cuando se

restauró el Diaconado Permanente y se decidió

darlo también a los hombres casados, la Iglesia

Católica se enriqueció con un ministerio que dio

una modalidad nueva a la misión de predicar el

Evangelio.

Los Diáconos Permanentes se ordenan para

ejercer la caridad de la Iglesia y para participar

en la liturgia de acuerdo con el orden que

reciben.

El Diácono proclama solemnemente el

Evangelio, predica, bautiza solemnemente, es

ministro ordinario de la comunión eucarística,

asiste a la celebración del matrimonio y visita a

los enfermos para consolarlos con la Eucaristía.

Los Diáconos Permanentes pueden ser solteros

o casados, viven dando testimonio en su hogar,

santifican su trabajo humano y dan a la Iglesia

su entrega generosa, casi siempre

acompañados de su esposa y de sus hijos.

Te puede interesar: Ellos son los nuevos

diáconos transitorios de la Arquidiócesis de

México


Los candidatos al Diaconado Permanente

ejercen diversas profesiones: comerciantes,

taxistas, empleados, técnicos, profesionistas y

pensionados que ponen sus conocimientos al

servicio de la comunidad.

Todos ellos tienen algo en común que es

indispensable para ser aceptados: son hombres

de Iglesia, es decir, ejercen un apostolado y

crecen en el conocimiento de su fe.

La recomendación de su párroco, o de algún

sacerdote con el que trabajan, es el primer

requisito para iniciar su proceso de formación;

el segundo, curiosamente, es el “permiso” de su

esposa y de sus hijos quienes aceptan unirse a

esta vocación tan singular de su esposo y de su

padre.

Fuente: https://desdelafe.mx/

Os diáconos sabem: infalível só o amor!

Autor : Joaquim Armindo

OS DIÁCONOS SABEM: INFALÍVEL SÓ O AMOR!

Caminhando com

Jesus, três textos

dogmáticos que nos

deixou, e não

outros, para quem

é cristão ou cristã e

até para quem diz

que “não é nada”.

São eles: o único

mandamento:

“Amarás ao Senhor

teu Deus de todo o coração, de toda a tua alma,

de todas as tuas forças, e de todo o teu

entendimento, e ao teu próximo como a ti

mesmo” (São Lucas 10:27, segundo a Bíblia de

João Ferreira de Almeida – atualizada); as Bem-

Aventuranças (São Mateus 5,3-11); a oração Pai

Nosso, terminando com “pois teu é o reino, o

poder e a glória para sempre” (São Mateus 6,9-

13). Quer o mandamento, quer as suas linhas

programáticas, diríamos hoje, ou a sua

oração/meditação, possuem uma temática

comum, que é o Amor, e só este é infalível. Já o

dizia São Paulo na sua primeira carta aos

cristãos e cristãs de Corinto, que existe a Fé, a

Esperança e o Amor, mas só o Amor passará ao

Reino de Deus (1.ª Coríntios 13, 13). Em todos

estes ensinamentos só o Amor é dogmático. O

Amor reside em Cristo e Ele foi a perfeição do

Amor, ao morrer e ressuscitar, dando-nos

inteiramente a certeza de que o Amor vence.

Mas vence numa situação em que não há

vencidos, mas toda a Humanidade é vencedora.

É esquisito este “vencer”, na nossa vida, quem

vence é porque há alguém que perde, mas aqui

não é assim, o Amor vence sem vencidos.

Quando na cena presente no evangelho

Mateus, 16-16, Jesus pergunta aos seus amigos

e amigas quem sou eu para vós, Pedro lesto,

afirma “Tu és o Cristo, Filho de Deus Vivo”. Este

Pedro (pedra) da boca de quem Jesus ouviu este

credo, creio que és o Cristo, Filho de Deus Vivo,

e de uma Fé rude, mas firme como rocha, é o

mesmo Pedro que há de negar três vezes que

conhecia Jesus. Esta afirmação dogmática tinha

sido quebrada, Pedro sucumbiu ao medo. Pedro

que tinha afirmado a verdade, mentiu dizendo

que não conhecia Jesus. Foi uma traição, talvez

maior do que a de Judas Iscariotes, porque este

acreditava que Jesus ia instaurar a liberdade aos

hebreus, que o seu reino era a Terra de Israel,

era um comando político, e quando se

apercebeu que não era isso, sentiu-se

https://desdelafe.mx/


atraiçoado e entregou Jesus aos sacerdotes do

templo. Mais duas vezes o Amor venceu, de

diferentes formas, mas venceu. Pedro ainda que

chorando copiosamente pela sua mentira,

escondeu-se com medo, só se mostrando

quando Maria Madalena lhe deu a Boa Nova do

Ressuscitado, e Jesus perdoa. Judas Iscariotes,

desanimado com o que tinha feito, porque

enfim percebeu, suicidou-se, mas no seu Reino

Jesus perdoou. Porque Jesus é Amor e só o

Amor Ressuscita.

A Igreja que Jesus nos deixa para continuar a

Missão do Amor, organiza-se e decide sobre

muitas questões, veja-se o capítulo 15 dos Atos

dos Apóstolos, em que a Igreja teve de reunir,

de forma católica, isto é, de todos os lugares e

de todos os tempos, para decidir sobre uma

questão mínima, para nós, que era a

circuncisão, como ato supremo da condição de

salvação. Decidiram bem, o Espírito Santo falou,

não era necessária a circuncisão, só uma coisa

seria necessária, o Amor de Jesus.

O que se passou ontem, passa-se hoje, nesta

Igreja de Jesus. Somos tentados a conferir

legitimidade, até dogmática, a certas decisões

que estão fora do tempo e do lugar. Existem

decisões em cada tradição religiosa que são

tomadas como “definitivas”, quando o que é

definitivo é o Amor, é esse Jesus morto e

ressuscitado. O Amor é católico, porque vem de

Deus, e sempre em todos os tempos e lugares

foi crido na Igreja. Haverá alguma igreja cristã, e

até não cristã, que não acredite no Amor e

sempre não tenha querido ser Amor, não há,

todos e todas temos Esperança e Fé num mundo

outro, descoberto já aqui e agora, mas isso não

será

necessário nesse outro “lugar teológico” onde

reina o primado do Amor. O primado não está

num homem ou numa mulher, o primado está

neste Amor que Jesus no deixou.

O único dogma que Jesus deixou à sua Igreja é

este o do Amor, “ama e faz o que quiseres”. Era

o que dizia Santo Agostinho, um dos Padres da

Igreja: “Ama e faz o que quiseres. Se calares,

calarás com amor; se gritares, gritarás com

amor; se corrigires, corrigirás com amor; se

perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o

amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o

amor serão os teus frutos.”

É este Amor que reside em Jesus que os

diáconos sabem ser o único dogma imutável e

que nunca deixa de existir. Este Amor é gratuito,

não pede nada, nem precisa de nada, só precisa

de Amor. Nem sequer precisa de ser

institucional, é inerente às eucaristias que

vivemos em cada dia, em cada homem e em

cada mulher.

E, para isso, os diáconos são pedras vivas, se

viverem o dogma infalível que é o Amor.

Joaquim Armindo

Diácono – Porto – Portugal

Doutor em Ecologia e Saúde Ambiental


San Lorenzo, ruega por nosotros


Un abrazo fraterno a toda la comunidad

diaconal en el día de San Lorenzo, patrón de los

diáconos.

–_——

Pax et Roma tenent (Roma y la paz son una

misma cosa) escribió Prudencio, poniendo en la

boca del santo mártir Lorenzo palabras que muy

posiblemente de él no salieron.

Su martirio dejó un recuerdo indeleble en la

antigüedad cristiana a pesar de no quedar

constancia histórica documental por escrito.

Con el paso del tiempo y a la distancia de siglo y

medio, san Ambrosio ya dejó algo escrito sobre

él; luego será el zaragozano Aurelio Prudencio

que murió por el año 410, cuando la invasión de

Roma por Alarico al frente de sus godos. Así que

el primero fue san Ambrosio, luego vino el

Peristephanon y, por fin, Dante Alighieri.

Fue el más célebre de los mártires de la

persecución de Valeriano. Murió dando

testimonio de Jesucristo, el Señor, el 10 de

agosto del año 258, entregando su vida por la

causa de su Iglesia.

Lorenzo era el más importante de los siete

diáconos de la Iglesia de Roma. La diaconía

llevaba consigo atender a las necesidades de los

cristianos más menesterosos y la predicación

del Evangelio. Al ser el primero de los diáconos

Lorenzo, tenía por oficio, además, la custodia y

administración de los bienes eclesiásticos que

en este tiempo, alternante entre persecuciones

y bonanzas, no eran cuantiosos ni requerían

más tiempo que el necesario para distribuir del

mejor modo posible las limosnas que de los

cristianos mismos se juntaban y remediar en lo

posible las necesidades de los fieles más pobres

y de los familiares que habían quedado

desamparados –casi siempre huérfanos o

viudas– por haber sufrido martirio sus padres o

esposos. No era mucho lo que podían aportar

aquellos cristianos; en su inmensa mayoría eran

de oficio humilde y se ganaban la vida como

zapateros, artesanos, carpinteros y herreros,

cuando no servían como esclavos en las casas de

sus dueños. Es verdad que entre ellos había

algún rico, militares que cobraban su soldada y

alguno que otro hacía de escribano o se

dedicaba al comercio; pero estos eran menos.

Contra los cristianos había frecuentes

calumnias; tantas que, a veces, ellos mismos

tenían la sensación de ser socialmente

considerados como un basurero por la

maledicencia difundida a diario y que recorría la

ciudad por los mentideros. La fuente fue casi

siempre la ignorancia por parte de los paganos

del hecho cristiano; a veces, fue la envidia por

sentirse los paganos incapaces de vivir con la

alegría, honradez y bondad que veían en ellos;

otras veces fue la venganza la causa, porque

alguien dejó a su novio por Jesús; quizá también

pudo influir la imaginación popular que

agrandaba las virtudes de los cristianos

ininteligibles e interpretadas desde la

malevolencia o desde el desprecio.

¿Pudo ser la ambición de los gestores del

estado? Es posible que alguno llegara a creerse

los bulos que circulaban por el pueblo. Sí, decían

que los cristianos se entregaban a orgías

nocturnas, generalizando la frecuencia y

malinterpretando la celebración de la eucaristía

o misterio; afirmaban que eran ricos en oro y

joyas sin cuento; contaban que traían y llevaban

dinero y riquezas de una parte a otra del

Imperio.


El hecho fue, según nos ha llegado, que el

mismo día o al siguiente –siempre las fuentes

afirman que fue a raíz del martirio del papa Sixto

II, al que separaron la cabeza del tronco–,

tomaron preso al diácono Lorenzo. El capítulo

de cargos en el proceso está basado en el

cometido de su propio ministerio. Son las

riquezas de la Iglesia las que buscan los jueces.

Pasado el tiempo oportuno concertado con el

tribunal, Lorenzo presenta al juez pagano las

riquezas completas de la Iglesia, mostrándole la

muchedumbre de pobres, lisiados, enfermos,

viudas y huérfanos que pudo reunir en Roma y

que él solía atender con las limosnas.

La decepción por tamaña «opulencia» lleva al

juez al enojo por sentirse burlado, dictaminando

la muerte sobre ascuas del insolente Lorenzo,

que quiso engañarle dando miseria por riqueza,

aunque con respeto. Un lecho de carbones

encendidos hechos ascuas es la última cama en

la tierra del diácono Lorenzo.

«Pax et Roma tenent» «Roma y la paz son una

misma cosa» escribió Prudencio, poniendo en la

boca del santo mártir palabras que muy

posiblemente de él no salieron; quizá interpretó

muy bien en su rebuscado verso la intención,

vida y obra de Lorenzo. Dios quiere la

fraternidad de todos los pueblos; la unidad ha

de encontrarse en la identidad de fe y en la

adopción de costumbres o modos de

convivencia según el espíritu de Cristo. Aunque

se intuye que esa paz y comunión solo se dará

de modo definitivo, pleno y perfecto cuando

estos cielos, tierra y hombres hayan pasado

porque se han abierto los esjáticos cielos, tierra

y hombres nuevos; cuando el más allá se ha

hecho hoy y ese hoy no siquiera pueda

pronunciarse con verdad por haberse

convertido en ya o, mejor aún, en permanencia

inmutable, sin cambio ni progresión a ningún

otro punto alcanzable. Era interpretada la

oración del mártir moribundo con hálitos de

universal caridad. De este modo fue entretejida

hermosamente por el poeta la vida y muerte de

Lorenzo hecha canto. Quedó también exaltada

por las tablas del Renacimiento, tanto en

Flandes como en Italia, la figura agigantada de

Lorenzo para no ser menos el pintor con sus

pinceles que el vate con sus versos.

Fuente:Archimadrid.org

Web facebook: Red Iberoamericana de Diáconos Permanentes


La Red Iberoamericana de Diáconos Permanentes es una organización en nacimiento,

resultado de la inspiración de diáconos que buscan crear un espacio de encuentro,

crecimiento ministerial y fraternidad

Puede consultarse la web en la siguiente dirección de Facebook:

https://www.facebook.com/pg/rediberoamericanadediaconospermanentes/

https://www.facebook.com/pg/rediberoamericanadediaconospermanentes/


A padrocentria – um documento infértil e inutil Autor : Joaquim Armindo

A PADROCENTRIA – UM DOCUMENTO INFÉRTIL

E INUTIL

Doutorado em

Direito Canónico,

pela Pontifícia

Academia

Eclesiástica, o

Cardeal Beniamino

Stella, Perfeito da

Congregação para o

Clero, emitiu uma

instrução, infértil e

inútil, sob o título

fértil e útil, “A

conversão pastoral da comunidade paroquial ao

serviço da missão evangelizadora da Igreja”. O

documento parte de uma linguagem e

considerações que se colocam à Igreja,

enquanto comunidade paroquial, que parecem

conter uma modernidade que faria a Igreja

partir para a sua “saída” evangelizadora, mas

não é assim nas suas decisões práticas. Alguém

escreveu que o “cheiro a ovelhas” de que o

bispo de Roma, tanto gosta, não passa por esta

Congregação para o Clero e muito menos para o

seu Cardeal Presidente. A conversão pastoral

que aqui se apresenta – no documento -, é bem

diversa da que o papa Francisco nos habitou; as

suas encíclicas quão longe andam desta

instrução, bastará ler a “Querida Amazónia”,

para verificar que não reflete o que é escrito. Na

encíclica “Louvado Sejas” o papa apresenta a

sua negação do antropocentrismo, isto é, no

centro do universo não existem só homens e

mulheres, mas também seres vivos, e até

abióticos. O documento agora publicado por

Stella assenta sobre o modelo do

padreocentrismo, ou seja, no centro da igreja

paroquial comunitária existe a figura do padre,

nada mais. Não estou aqui a atacar os senhores

padres, mas a ideia do padre-clerical, aquele

que dirige e tudo sabe. O clericalismo baseado

numa só imagem a do padre, é de quem nem

percebeu, sequer, nada da alteração

paradigmática da igreja. Negar o

Cristocentrismo, Cristo na presidência, Cristo

que converte, Cristo que é o Senhor, Cristo que

perdoa, Cristo que dá o seu corpo e o seu

sangue, é retomar ao trono presidencial dos

padres, que tudo sabem, mesmo daquilo que

não sabem. Exemplo: em princípio, os padres

ocidentais não sabem o que é ser casado; agora

sabem, porque o Benjamino assim o escreve.

Ainda bem que retirou os diáconos deste

“centrismo”, porque muitos de nós sentíamo-

nos muito mal. As suas preocupações

fundamentais são que o diácono “não é

sacerdote” e por isso aquilo que for confiado a

“diáconos, consagrados e fiéis leigos” [que

consolo que os diáconos pertencem ao povo de

Deus], deve ter uma terminologia própria que

não se confunda com os “sacerdotes», leia-se os

padres que todo sabem, menos o “cheiro das

ovelhas”. Assim, muito cuidado, que as

expressões “pároco”, “pastor”, “capelão”,

“moderador”, “coordenador”, “líder paroquial”,

“confiar a pastoral de uma paróquia”, “presidir

a comunidade paroquial” ou outras

semelhantes só aos padres estão reservadas. Dá

mesmo o exemplo que ao diácono não se pode

dizer “diácono cooperante” e aos leigos ou

consagrados “coordenador de …(setor

pastoral)”, ou “cooperador pastoral”,

“assistente pastoral” ou mesmo “responsável

por… (um setor pastoral”. O que aqui se diz deve

ser refletido pelos presbíteros e bispos, dada a

sua gravidade. De facto, o presidente da

Congregação para o Clero, está longe, mas

muito longe, das realidades paroquiais, o seu

curso é de diplomacia. As igrejas da Amazônia

ou as Conferências Episcopais europeias, e

neste pormenor a Francesa e a Alemã, estão a ir

em sentido completamente contrário ao que o

Cardeal Sttela requer.

Cita, com indecência, o papa Francisco sobre os

diáconos, quando lhes chama “guardiões da fé”,

no serviço ao altar do mundo. Nós sabemos isso,


mas muito mais porque somos Povo de Deus,

sacramento eucarístico enraizado nos mais

marginalizados. Conjugando todo o documento

esta referência aos diáconos vem na sequência

dos “títulos” já mencionados e que só aos

padres dizem respeito. Se não existirem padres

suficientes então os diáconos poderão celebrar

a liturgia da palavra aos domingos e dias de

preceito, os batismos, o ritual funerário e os

casamentos, mas sempre baseado no Direito

Canónico. Em tempo: lembro que em algumas

dioceses os bispos proibiram a celebração da

palavra pelos diáconos ao domingo, porque é

preferível não existir celebração, a ser realizada

pelo diácono, então aqui o Cardeal para o Clero,

deixa uma brecha, que pode ser fechada pelas

leis canónicas.

O Direto Canónico está à frente da “conversão

pastoral da comunidade”. Se determinada

comunidade não se alimenta da eucaristia –

fonte fundamental da fé cristã – porque não há

padres, está tudo até muito bem, primeiro o

cumprimento da lei, depois a alimentação do

sacramento eucarístico. Para o senhor Cardeal

Sttela o sábado não foi feito para o homem, mas

o homem para o sábado, portanto se uma

“ovelha” cair ao poço em sábado, não se pode

salvar. A lei não permite.

Os presbíteros e os bispos que já há muito

deixaram o clericalismo não podem concordar

com o articulado de toda a instrução, o que ela

pretende ser, é exatamente o que não quer ser.

E aqui fica: nunca o diaconado pode estar de

acordo, corresponsável, com este texto, e fica

muito bem de fora do “Padrocentrismo”. É

altura de compreender o que foi dito sobre a

Amazônia e a Conferência Episcopal Alemã, e

estarmos na conversão da comunidade

paroquial, elevando a nossa voz em defesa do

Reino do Senhor, do Povo de Deus. Não

queremos, nem podemos, por amor a Jesus, ser

centro de nada, porque lá mora o Senhor. Se

não pudermos de outra forma, rezemos pelo

senhor Cardeal e a sua Congregação, por uma

conversão a Jesus de Nazaré.

Joaquim Armindo

Diácono – Porto – Portugal

Doutor em Ecologia e Saúde Ambiental

Pós – Doutorando em Teologia


Región cono sur americano Argentina

Diócesis de Mar de Plata, Argentina: Circular de Cancillería 23-2020, correspondiente a la Escuela del diaconado


El obispado dio a conocer una Circular de Cancillería 23-2020, correspondiente a la ESCUELA DE

DIACONADO PERMANENTE, en la cual se definen fechas para las admisiones al Ministerio del Lectorado

y a las Sagradas Órdenes

EL TEXTO COMPLETO ES EL SIGUIENTE.

Queridos hermanos de la diócesis de Mar del Plata: en el día de la fecha Mons. Gabriel Mestre ha dado

a conocer la fecha de las próximas Admisiones a las Sagradas Órdenes y el Ministerio del Lectorado de

los candidatos al diaconado permanente de la Escuela de Diaconado Permanente de nuestra Diócesis, a

realizarse el próximo Jueves 29 de octubre a las 19 hs. en la Iglesia Catedral.

Ministerio del Lectorado:

– Sr. Sergio Fabián Vaghini

– Sr. Walter Ernesto De Santis

Admisión a las Sagradas Órdenes:

– Sr. Hernán Darío Victorel

– Sr. Néstor Darío Cristaldi

– Sr. Daniel Ernaldo Gómez

– Sr. Pedro Domingo Alderete

– Sr. Pedro Sergio Castillo

A la luz de la pandemia, la celebración se realizará según el formato protocolar sanitario vigente en esa

fecha.

Mar del Plata 20 de agosto de 2020

CAMINEMOS JUNTOS EN LA AUDACIA DEL ESPÍRITU

Pbro. Lic. Ezequiel Eduardo Kseim

Canciller


Monseñor Jorge Eduardo Lozano: El que no vive para servir, no sirve para vivir


Monseñor Jorge Eduardo Lozano, arzobispo de San Juan de Cuyo, Argentina: El que no vive para servir, no sirve para vivir

El que no vive para servir, no sirve para vivir

Por monseñor Jorge Eduardo Lozano, arzobispo

de San Juan de Cuyo y miembro de la Comisión

Episcopal de Pastoral SociaTe comparto un

breve relato de la historia de Lorenzo en el 258.

Durante los primeros siglos los cristianos

vivieron la fe compartiendo encuentros en las

casas, a veces celebrando allí las misas, y otras

en las catacumbas. En muchas ciudades del

Imperio Romano los hostigaban y eran llevados

presos, torturados para presionarlos al

abandono de la fe, y martirizados.

Lorenzo era diácono del Papa Sixto de la Iglesia

de Roma. Durante la persecución impulsada por

el Emperador Valeriano, Sixto fue martirizado

en el año 257. Lorenzo, viendo que el acoso

contra los cristianos se profundizaba decidió

distribuir todos los bienes, que no eran muchos

(ofrendas en dinero, cálices, candelabros, etc.)

entre los pobres. El alcalde de Roma,

desconociendo esto, lo mandó llamar y le pidió

le trajera los tesoros de la Iglesia, ante lo cual el

diácono le pidió le diera tres días. En ese lapso

Lorenzo fue visitando y congregando a los

pobres, los lisiados, mendigos, huérfanos,

ancianos, ciegos y leprosos. Con ellos se

presentó ante el alcalde y le dijo: “¡Estos son los

tesoros más apreciados de la Iglesia de Cristo!”.

El enojo de las autoridades fue grande, y lo

torturaron y martirizaron el 10 de agosto del

año 258. San Lorenzo es el Patrono de todos los

diáconos.

La palabra “servidor” en griego se dice

“diácono”. Desde los orígenes de la Iglesia, en

las primeras comunidades cristianas, se

buscaron “servidores” (diáconos), a los cuales

se convocó para una misión. En el Libro de los

Hechos de los Apóstoles se nos muestra que son

ellos (los Doce) quienes llaman a los que Dios

eligió (Hc 6, 1-7).

A lo largo de los siglos los diáconos fueron

variando las formas de ejercer este ministerio,

pero siempre manteniendo ese perfil de ser

servidores. En tiempos de San Lorenzo se

ocupaban de ayudar al obispo en la

administración de los bienes económicos.

Los diáconos son servidores de la Palabra, la

Eucaristía, los Pobres.

Sirven a la Palabra por medio de la Predicación,

la Misión y la Catequesis, a fin de que pueda

llegar al corazón de los fieles. Para eso deben

alimentar la propia vida con la meditación de la

Palabra que es “viva y eficaz, más cortante que

espada de doble filo” (Hb 4, 12), y pone en claro

nuestros pensamientos e intenciones.

Sirven a la Eucaristía desarrollando su

Ministerio en la misa en vínculo con el altar.

Llevan la Comunión a los enfermos y pueden

presidir la celebración en ausencia del

Presbítero. Preparan momentos de adoración

para que la comunidad se abra a la gracia de

Dios.


El servicio a los pobres es otro de los signos

distintivos de su Ministerio. Sabemos que en los

más postergados y sufrientes está Jesús. Los

diáconos están llamados a hacer lugar en el

corazón primero a los últimos. Deben poner la

mirada en la periferia para hacer presente allí el

Rostro de Cristo servidor. Recordemos la

expresión de San Lorenzo: “¡Estos son los

tesoros más apreciados de la Iglesia de Cristo!”.

Hacen carne la afirmación de Jesús durante la

Última Cena: “En esto todos reconocerán que

son mis discípulos: en el amor que ustedes se

tengan los unos a los otros” (Jn 13, 35).

Durante agosto y septiembre tendremos la gran

alegría de contar con 6 nuevos diáconos en San

Juan; un regalo de Dios. Tres de ellos,

seminaristas en camino a la ordenación

sacerdotal. Los otros tres han participado de la

Escuela de Ministerios para ser Diáconos

Permanentes (uno soltero y dos casados).

Desde hace unas décadas se ha recuperado para

la Iglesia la vocación del Diaconado

Permanente. Son varones (la mayoría de ellos

casados, otros solteros) que viven en sus casas

con sus familias, tienen su propio trabajo, y

ejercen su Ministerio (servicio) en la

Comunidades parroquiales, Capillas, y otros

espacios diocesanos.

Esta vocación nos cuestiona e interpela. La vida

la podemos entender con la dinámica del

encierro o del despliegue. Esto es, poniéndome

“yo en el centro” o buscando construir y

afianzar vínculos de hermandad.

Recemos por ellos y demos gracias a Dios.

Fuente;https://estacionclaridad.com.ar/

Diócesis de Puerto Iguazú: Encuentro de Mons. Baisi con los diáconos permanentes de la diócesis


El obispo de Puerto Iguazú, monseñor Nicolás Baisi, se reunió con los diáconos permanentes de la

diócesis en la jornada del sábado 25 de julio en el santuario de Santa María de Iguazú.

Participaron la mayoría de los diáconos de la diócesis, representando las tres zonas pastorales. Hubo un

espacio dedicado a la escucha del relato testimonial de cada diácono sobre su vida, penas, alegrías, su

familia y su actividad pastoral.

Luego monseñor Baisi les dirigió unas palabras que ayudaron a tomar conciencia que “una actividad de

servicio se sostiene en el tiempo únicamente si se tiene algo en compensación. Desde la frustración y el

vacío no se puede servir a nadie”. Por eso, “la alegría del servicio diaconal funciona únicamente si existe

primeramente la alegría de sentirse servido por Dios”, porque es “imposible llevar a ese Dios a otro si

primeramente no se tiene la experiencia del amor vivo de Dios”.

“La fe, los sacramentos, la acción de caridad y la oración podrán ser transmitidos por el diácono como

respuesta a lo que él recibió en primer lugar de Dios. Imposible dar lo que no se tiene”, prosiguió el

obispo.

Antes de concluir el encuentro, los diáconos participaron de la celebración de la misa en la capilla del

santuario, que en la fiesta de Santiago Apóstol colocaron en el centro el testimonio del discípulo que

https://estacionclaridad.com.ar/


“en su momento no podía entender el significado de la invitación de Jesús a ‘beber su cáliz’, por su

ansiedad de ocupar un lugar especial de privilegio cerca del poder según los criterios del mundo”.

El encuentro finalizó con un almuerzo fraterno.

Fuente: aica.org

Argentina: Encuentro de diáconos online en el día de San Lorenzo mártir, mañana día


El equipo de la Pastoral de Animación Bíblica

celebrará el día de San Lorenzo mártir, patrono

de los diáconos, con un encuentro vía zoom el

jueves 6 de agosto de 20 a 21:30.

Con motivo de la fiesta de San Lorenzo mártir,

patrono de los diáconos, que la Iglesia celebra

cada 10 de agosto, el Departamento Nacional

de Animación y Pastoral Bíblica (DeNAPBi) de la

Conferencia Episcopal Argentina (CEA) realizará

un encuentro vía zoom el jueves 6 de agosto de

20 a 21:30.

El objetivo es aportar elementos de animación

bíblica a la realidad eclesial del diaconado. Será

guiado por el director del Departamento

Nacional de Animación y Pastoral Bíblica de la

Conferencia Episcopal Argentina, magíster

Gerardo García Helder, que hablará acerca del

modelo evangélico del diácono cristiano.

También tendrá participación el presbítero

profesor Víctor Hugo Gallardo, miembro del

DeNAPBi, articulador de la Región Cuyo, y

docente del Seminario Mayor de San Juan, que

se referirá al diácono Felipe al servicio de la

Palabra.

Fuente: https://aica.org/

Brasil

Firmada parceria com UNINTER e Claretianos para Cursos de Formação à Distância


Firmada parceria com UNINTER e Claretianos para Cursos de Formação à Distância

O Diácono Francisco Salvador Pontes Filho (Chiquinho) assinou nesta segunda-feira, 31 de agosto de

2020, os contratos de parceria da Comissão Nacional dos Diáconos (CND) com a UNINTER, de Curitiba


(PR) e com Claretiano – Centro Universitário de Rio Claro (SP), para cursos de formação à distância para

Diáconos, esposas e candidatos.

O objetivo é oferecer, por meio das parcerias, cursos de Extensão em Teologia, Graduação, Pós-

graduação e Revalidação de Cursos. A parceria oferece ainda, descontos especiais para os cursos, sendo

necessário que o diácono seja filiado à CND e no caso de candidato ao Diaconado, a Diocese de origem

deve firmar um acordo com a CND para que se possa oferecer o desconto especial.

Importante ainda destacar que os Cursos não substituem a grade de Formação das Escolas Diaconais.

Para que as Escolas Diaconais possam ter o EAD, será necessário um futuro acordo através da CND,

sempre com a anuência do Bispo Diocesano.

O início das inscrições e como serão feitas, será divulgado pela Presidência da CND através do site:

www.cnd.org.br e Facebook: https://www.facebook.com/diaconadobrasil/

Fonte: cnd.org.br

Mensagem da comissão nacional dos diáconos a dom giambattista diquattro,brasil


Brasília, DF, 29 de agosto de 2020

A Presidência da Comissão Nacional dos Diáconos parabeniza Vossa Excia Revma, Dom Giambattista

Diquatro, pela nomeação, pelo Papa Francisco, para a missão de Núncio Apostólico no Brasil.

O Diaconado Brasileiro o acolhe com renovada alegria, na certeza de ampla e respeitosa colaboração.

Que a vossa missão no Brasil seja profícua e a relação aprofundada em vossa experiência.

Conte com nossas orações, apoio e estreita colaboração.

Irmanados em Cristo, respeitosamente,

Diácono Francisco Salvador Pontes Filho, presidente

Diácono Julio Cesar Bendinelli, vice-presidente

Diácono José Oliveira Cavalcanti, secretário

Diácono Antonio Oliveira dos Santos, tesoureiro

Fonte: cnd.org.br


O que são os diáconos


Entrevista com o diácono Francisco Salvador Pontes Filho (Chiquinho), presidente da Comissão Nacional

dos Diáconos e o presidente da CRD Leste 2, diácono Marcio Honorio e sua esposa Cristina.

LInk: https://www.youtube.com/watch?v=yscFl8n-npo#action=share

Músicas e poesias “recheiam” terceira live cultural da CND


A Comissão Nacional dos Diáconos (CND), através da Equipe Nacional de Assessoria de Comunicação

(ENAC), realizou a terceira Live Cultural, nesta sexta-feira, 28 de agosto de 2020, às 20 horas, ao vivo,

através da página https://www.facebook.com/diaconadobrasil. Participaram o Arcebispo de Palmas-TO,

Dom Pedro Brito Guimarães; O Diác. José Durán e esposa Socorro Durán, da Diocese de Palmares-PE; o

Diác. Nedson Ximenes e a esposa Estela, da Diocese de Nazaré-PE; e os integrantes da ENAC, Diáconos

José Carlos Pascoal, da Diocese de Jundiaí-SP, José Bezerra de Araújo, Arquidiocese de Natal-RN, e

Leandro Marcelino Santos, da Diocese de Mogi das Cruzes-SP. Também participou o Tesoureiro da CND,

Diác. Antônio Oliveira dos Santos, representando o Presidente, Diác. Francisco Pontes.

Foi uma live “recheada” de músicas e poesias. Dom Pedro Brito, além de falar sobre o viés missionário

que imprime em seus trabalhos, também cantou músicas cujas letras foram compostas por ele. Ele

lembrou que Jesus se colocou sempre à disposição do Pai, quando afirmou: “Eis-me aqui, Senhor”, e que

é isso que devemos fazer. Essa frase foi inspiração para uma das letras que compôs. Para Dom Pedro

“cantar é próprio da pessoa” e afirmou que sempre gostou de escrever, porque adquiriu esse hábito na

casa da família, escrevendo as cartas da mãe.

O casal José Durán e Socorro declamaram poesias, fruto de trabalhos de pesquisa que realizam sobre a

história de Palmares e Igarapeba. Hoje, o casal participa da Academia de Letras de Palmares. Palmares

e Igarapeba são lugares de de origem da família de Socorro. Durán informou que está preparando dois

livros. Um, já na fase final, “inspirado no espírito libertário de Zumbi”, e outro sobre a realidade atual

do Brasil. “São poemas sobre a realidade de hoje”, disse.

O Diác. Nedson Ximenes e esposa Estela interpretaram músicas católicas, normalmente cantadas na

Igreja, durante as celebrações e encontros. “Eu canto na Igreja; canto as músicas da Igreja, há muitos

anos”, disse Estela. Ximenes, que também é compositor, apesar de afirmar que não é cantor, no final

cantou uma música composta por ele, dedicada a Nossa Senhora. “É a primeira vez é que canto”, disse

Ximenes. A live foi concluída com a bênção do Arcebispo Dom Pedro Brito Guimarães.

FOnte: cnd.org.br

https://www.youtube.com/watch?v=yscFl8n-npo#action=share


Encontro virtual de Diretores e Formadores de Escolas Diaconais da CRD Leste, Brasil


Diretores, Coordenadores e Formadores das

Escolas Diaconais das (Arqui)Dioceses de Minas

Gerais e Espírito Santo, que formam a Comissão

Regional dos Diáconos CRD Leste 2, reuniram-se

por videoconferência no dia 29 de julho de

2020. É o segundo encontro virtual com

objetivo de promover a troca de experiências e

colegialidade.

A reunião contou com a participação do

presidente da Comissão Regional dos Diáconos

(CRD), Diácono Márcio Honório, e da Comissão

Nacional dos Diáconos: Diác. Francisco Salvador

Pontes Filho, presidente da CND; Diác. Vinícius

Antônio Melo Sousa e do Diác. José Gomes

Batista, membros da ENAP (Equipe Nacional de

Assessoria Pedagógica).

Partilharam experiências de suas respectivas

Dioceses os bispos: Dom José Aristeu Vieira,

bispo referencial da Comissão para os

Ministérios Ordenados e Vida Consagrada da

CNBB Leste 2 e bispo da Diocese de Luz (MG);

Dom Paulo Mendes Peixoto, arcebispo da

Arquidiocese de Uberaba (MG); Dom José Luiz

Majella Delgado, bispo referencial da Comissão

Litúrgica da CNBB Leste 2 e arcebispo da

Arquidiocese de Pouso Alegre (MG); Dom Pedro

Cunha Cruz, bispo da Diocese de Campanha

(MG) e Dom Emanuel Messias de Oliveira, bispo

da Diocese de Caratinga (MG).

Estiveram representadas as Escolas Diaconais

das (Arqui)Dioceses de Belo Horizonte (MG),

Cachoeiro de Itapemerim (ES), Campanha (MG),

Caratinga (MG), Diamantina (MG), Governador

Valadares (MG), Itabira e Coronel Fabriciano

(MG), Janaúba (MG), Januária (MG), Juiz de Fora

(MG), Luz (MG), Montes Claros (MG), Oliveira

(MG), Pouso Alegre(MG), Teófilo Otoni (MG),

Uberaba (MG), e Uberlândia(MG).

Colaboração: Diácono Márcio Honório (CRD

Leste 2)

Mensagem da Presidência da CND a Dom Jan Kot, omi, bispo diocesano de Zé Doca -Brasil-


Exmo. e Revmo.

Dom Jan Kot, omi

M.D Bispo Diocesano de Zé Doca (MA)

Graça e Paz!


Estimado Dom Jan Kot, a Comissão Nacional dos Diáconos se une ao senhor, ao Clero e ao Povo de Deus

da Diocese de Zé Doca no Estado do Maranhão, para elevar a nossa prece de louvor e gratidão ao Cristo-

Servo e Bom Pastor, por ocasião da ordenação de diáconos permanentes da Primeira Turma da Escola

Diaconal «Bom Samaritano».

“Os diáconos servem ao povo de Deus na diaconia da Palavra, da Liturgia e da Caridade, em comunhão

com o bispo e com o presbitério. Esta comunhão é sustentáculo da unidade indispensável no exercício

da missão para garantir fecundidade missionária para a vida da Igreja”.

Rogamos ao Senhor da messe e pastor do rebanho que os diáconos permanentes da Diocese de Zé Doca,

sejam um sinal da presença do Cristo Servo no meio do Povo de Deus e especialmente junto aos mais

pobres e excluídos, e que animados pelo apelo constante do Papa Francisco e dos nossos bispos, sejam

discípulos missionários numa Igreja em saída, presente e próxima em cada periferia existencial e

geográfica nos rincões desta diocese.

Parabenizamos os novos diáconos, suas famílias e o clero pelo “sim” generoso para o serviço do

Evangelho. Que São Lourenço, diácono e mártir interceda por nós em nossa vida e missão.

Manaus (AM), 01 de agosto de 2020

Em união e prece,

Diác. Francisco Salvador Pontes Filho

Presidente da Comissão Nacional dos Diáconos

Ordenados os primeiros Diáconos Permanentes da Diocese de Zé Doca -Brasil-


A Diocese de Zé Doca (MA) ordenou neste

sábado,

1º de

agosto,

17h, a

sua

primeira turma de Diáconos Permanentes, um

total de 10 pais de famílias que foram

preparados por mais de 4 anos na Escola

Diaconal “Bom Samaritano” e agora pertencem

ao clero diocesano. A solene Celebração

Eucarística na qual, pela imposição das mãos e

oração consecratória do bispo diocesano dom

Jan Kot, OMI, foram ordenados, ocorreu na

Catedral de Santo Antonio, de Zé Doca.

Eis os novos Diáconos Permanentes: Balbino

Gomes Neto, Flávio Pereira de Sousa, Genival

Marques Mesquita, Gilmar Paiva Almeida,

Josenito Vieira de Oliveira, Joselito Oliveira

Maciel, João Bezerra da Silva, Pedro Biserra de

Morais Júnior, Paulo Gouveia dos Santos e

Raimundo Nazareno Nina Saraiva.

A Comissão Nacional dos Diáconos, saúda os

novos diáconos permanentes, desejando a

todos, um ministério fecundo e voltado às

necessidades da Igreja.


Fonte: Diácono Francisco Salvador Pontes Filho,

presidente da CND

Foto: Diocese de Zé Doca / Facebook

Presidência da CND realiza reunião ampliada com organismos e CRDs


Por: Diácono José Bezerra de Araújo, jornalista

– ENAC / CND

O Presidente da Comissão Nacional dos

Diáconos (CND), Diác. Francisco Salvador Pontes

Filho (Chiquinho), realizou reunião ampliada,

envolvendo integrantes das Equipes de

Assessoria Pedagógica, Jurídica e de

Comunicação, e presidentes das Comissões

Regionais de Diáconos (CRDs) de todos os

regionais do País, totalizando 18 participantes.

Depois da acolhida pelo Presidente, houve

partilha das CRDs sobre a situação da COVID-19

envolvendo diáconos, familiares, presbíteros e

bispos. Constatou-se a existência de vários

casos nesse público em todo o Brasil, inclusive

com óbitos.

Outro tema foi a nova carteira e a filiação dos

diáconos à CND. A procura pela nova carteira

ainda está baixa. Nos debates, foi sugerida a

realização de reuniões virtuais (lives) nos

regionais, com os presidentes das Comissões

Arquidiocesanas e Comissões Diocesanas dos

Diáconos (CADs e CDDs) para tratar do assunto

e esclarecer dúvidas. Para ter a carteira, o

Diácono precisa estar filiado à CND. No site, há

vídeos orientando sobre como se filiar e como

proceder para solicitar a carteira. Quem já é

filiado não precisa fazer nova filiação e pode

solicitar a nova identidade diaconal. O Diác.

Leandro, da ENAC, também poderá tirar dúvidas

de quem não conseguir

([email protected] ou (11) 99492-

2519).

A atualização dos dados das escolas diaconais

das dioceses e arquidioceses foi outro tema da

reunião. Essa atualização ainda está incompleta

na Secretaria da CND. O Secretário, Diác. José

Oliveira Cavalcante (Cory), está buscando

informações junto às escolas e se coloca à

disposição dos diretores e secretários dessas

escolas, que pode ser via e-mail

([email protected]) ou telefone ((88)

03523-4488). Nesse item, também se falou

sobre o Encontro de Formadores, adiado para

2021, mas que ainda falta encontrar uma data.

O Presidente também lembrou a necessidade

de haver uma reunião ampliada presencial, em

2021, mas ainda se busca uma data. “O próximo

ano de 2021 será muito cheio, devido ao

adiamento de muitos encontros”, lembrou

Chiquinho. Uma sugestão é realizar a Ampliada

junto com a reunião dos Regionais, ou até junto

com a Assembleia Não Eletiva. O assunto será

discutido posteriormente. O presidente

informou que o encontro da CMOVIC será

realizado em outubro de 2021.

No final, Chiquinho atualizou os participantes sobre as tratativas com as Universidades de Teologia

UNINTER e dos Claretianos, visando uma parceria para disponibilizar cursos de formação permanente

aos diáconos. Serão cursos já reconhecidos de Graduação e Pós Graduação em Teologia. “As tratativas

estão bem avançadas; já nos entendemos quanto a preços, que serão diferenciados. Estamos

aguardando as minutas dos contratos de parceria, que depois serão vistos pela Assessoria Jurídica da

CND”, relatou o Presidente. A ENAC, no final, passou informações sobre a programação da Semana São

Lourenço, que será de 3 a 10 de agosto, com várias atividades virtuais (lives). Essa programação está

disponível no site.


FOnte: cnd.org.br

Brasil: Encontros e Celebrações para o Mês Vocacional, agosto de


Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada

Pastoral Vocacional / Serviço de Animação Vocacional

Comissão Nacional dos Diáconos / Comissão Nacional dos Presbíteros

Conferência dos Religiosos do Brasil / Conferência Nacional dos Institutos Seculares

Organização dos Seminários e Institutos do Brasil / Instituto de Pastoral Vocacional

AMADOS E CHAMADOS POR DEUS

Encontros e Celebrações para o Mês Vocacional

Agosto de 2020

Siglas

4CVB Documento Final do 4º Congresso Vocacional do Brasil, 2020.

ChV Exortação Apostólica Pós-Sinodal Christus Vivit, papa Francisco, 2019.

DAp Documento de Aparecida (V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe), 2007.

PDV Exortação Apostólica Pós-Sinodal Pastores Dabo Vobis, de São João Paulo II, 1992.

PP Carta Encíclica Populorum Progressio, de São Paulo VI, 1967.

RVM Carta Apostólica, Rosarium Virginis Mariae, de São João Paulo II, 2002.

Discursos do Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude (JMJ):

https://www.academia.edu/5815642/Livro_eletronico_-_Discursos_do_Papa_Francisco_na_JMJ

CMOVIC-CNBB

Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

Membros:


Dom João Francisco Salm – Presidente

Dom André Vital Félix da Silva

Dom João Inácio Müller

Dom José Albuquerque de Araújo

Pe. João Cândido da Silva Neto – assessor

Pe. Juarez Albino Destro, rcj – assessor

Organismos que a compõem:

CND – Comissão Nacional dos Diáconos

Presidente: Dc. Francisco Salvador Pontes Filho

CNP – Comissão Nacional dos Presbíteros

Presidente: Pe. José Adelson da Silva Rodrigues

CNIS – Conferência Nacional dos Institutos Seculares

Presidente: Aparecida de Guadalupe Cafaro

CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil

Presidente: Ir. Maria Inês Ribeiro, mad

OSIB – Organização dos Seminários e Institutos do Brasil

Presidente: Pe. Jerônimo Batista de Araújo

PV/SAV – Pastoral Vocacional / Serviço de Animação Vocacional

Coordenadores: Edna Maria de Sousa e Pe. José Alir Moreira

Organismos parceiros:

IPV – Instituto de Pastoral Vocacional

Presidente: Pe. Juarez Albino Destro, rcj

Centro Rogate do Brasil / Revista Rogate

Diretor: Pe. Reinaldo de Sousa Leitão, rcj

CONTEÚDO

Apresentação …………………………………………………………………………………………..

Agosto, Mês Vocacional …………………………………………………………………………….


Somos Amados e Chamados por Deus ………………………………………………………….

Terço Vocacional ………………………………………………………………………………………

Terço da Vida Consagrada ………………………………………………………………………….

Terço Missionário …………………………………………………………………………………….

Em busca de um tesouro: Encontro “Despertar Vocacional” para jovens ……………..

Anexo 01: Salmo 138 (139) ……………………………………………………………………………….

Anexo 02: A Parábola dos Poços ………………………………………………………………………..

Anexo 03: História de Abraão …………………………………………………………………………….

Vigília Vocacional ……………………………………………………………………………………..

Leitura Orante da Palavra ………………………………………………………………………….

As Palavras da Vocação: 57º Dia Mundial de Oração pelas Vocações …………………..

APRESENTAÇÃO

O mês vocacional, instituído no Brasil há quase 40 anos, vem celebrando e homenageando todas as

vocações no decorrer das semanas de agosto. É uma especificidade de nosso país, graças à sensibilidade

de tantas pessoas envolvidas naquele contexto de final dos anos 1970 e início de 1980. Uma bonita

história que merece ser recordada, mesmo que brevemente, como veremos na primeira parte deste

subsídio.

Outras “datas vocacionais” foram acrescentadas no decorrer dos anos. Um exemplo é o “Dia da Vida

Consagrada”, instituído por São João Paulo II em 1995, e celebrado em 02 de fevereiro, na festa da

Apresentação do Senhor. Isso não impede, porém, que em cada uma das semanas do mês de agosto, de

domingo a sábado, voltemos nossas atenções para um grupo específico de vocações, de tal forma que

todas sejam contempladas:

primeira semana (este ano, de 02 a 08 de agosto), as vocações dos diáconos, presbíteros e bispos

(ministérios ordenados);

segunda semana (de 09 a 15), a vocação do pai, da mãe e dos filhos (a família). A Pastoral Familiar celebra

a Semana Nacional da Família, com subsídios específicos;

terceira semana (de 16 a 22), a vocação das pessoas de vida consagrada (aqueles que fazem os votos de

Castidade, Pobreza e Obediência). A Semana Nacional da Vida Consagrada, a partir deste ano, é uma

novidade no mês vocacional;

quarta semana (de 23 a 29), a vocação dos cristãos leigos e leigas e seus diversos serviços na comunidade

(ministérios não ordenados);

no último domingo, dia 30, celebramos o Dia dos Catequistas, homenageando e valorizando esta

vocação tão importante nas comunidades.


Este subsídio foi pensado e elaborado, a partir do tema “Amados e chamados por Deus” (cf. ChV 112),

para se rezar juntos no mês vocacional, por todas as vocações. Há três propostas de Terço Vocacional,

que poderão ser recitados em família ou grupo, e três opções de “eventos” ou iniciativas que poderão

ser organizados na comunidade: um encontro vocacional para despertar vocações; uma vigília

vocacional; uma leitura orante vocacional. Poderão ser realizados envolvendo – preferencialmente – os

jovens, pela própria natureza da idade: é durante a juventude que a dimensão vocacional desperta com

maior vigor.

As propostas apresentadas poderão ser utilizadas de acordo com as realidades e necessidades, sem uma

ordem sequencial obrigatória. Para a abertura do mês vocacional no dia 1º, um sábado, seria muito

oportuna a celebração da Vigília Vocacional, por exemplo. E, na conclusão do mês, no dia 31, uma

segunda-feira, o Terço Vocacional, com os Mistérios da Luz, cairia muito bem. A equipe vocacional ou o

animador vocacional discernirá a melhor maneira de utilização do subsídio, incrementando com

elementos e símbolos locais.

Vale ressaltar que algumas celebrações litúrgicas ou “sociais” determinaram a sequência das vocações

nas semanas de agosto. Não é uma escala da mais importante para a menor das vocações, pois sabemos

que a Igreja é uma assembleia dos chamados (PDV 34). São João Maria Vianney, padroeiro dos párocos

(04 de agosto), e São Lourenço, padroeiro dos diáconos (10 de agosto), influenciaram na celebração do

ministério ordenado na primeira semana do mês vocacional. O dia dos pais, celebrado no segundo

domingo de agosto, fez com que celebremos a vocação da família na segunda semana. A Solenidade da

Assunção de Nossa Senhora, no Brasil celebrado no terceiro domingo de agosto, “puxou” a vocação dos

consagrados e consagradas para a terceira semana. Maria é modelo de toda vocação à vida consagrada,

ela que disse “sim” ao chamado específico de Deus, de ser a Mãe de Deus, servidora da humanidade. E,

finalmente, na última semana, celebramos a vocação dos ministérios não ordenados, ou seja, de todos

os demais que exercem sua vocação, seu serviço na comunidade, a começar pelos catequistas, somando

todos os demais ministérios.

Desejamos que os animadores vocacionais possam celebrar o mês vocacional com muita alegria e

disposição, abusando da criatividade e contagiando as comunidades eclesiais para que se sintam

vocacionadas e dispostas a dizer “sim” ao chamado de Deus, de ser operário e operária na messe do

Senhor.

CMOVIC-CNBB

AGOSTO, MÊS VOCACIONAL[1]

Pode-se afirmar que a instituição de um mês vocacional, em âmbito de Brasil, começou a nascer no ano

de 1971, na diocese de Santo Ângelo (RS). Seu bispo, na época, D. Aloísio Lorscheider,[2] levou ao clero

local a sugestão de realizar um mês vocacional na diocese, motivado pelas celebrações do Dia Mundial

de Oração pelas Vocações.[3] Pessoa bastante influente e atualizada, consciente dos novos rumos

trazidos pelo Concílio Vaticano II (1962-1965), ele percebeu que as celebrações do Dia do Bom Pastor

ainda não eram bem animadas e sentiu a necessidade de fazer algo mais para a conscientização da

necessidade de se rezar e trabalhar pelas vocações. No 7º Dia Mundial de Oração pelas Vocações,

realizado em 1970, certamente D. Aloísio leu a insistência de Paulo VI, o papa da época, em sua

mensagem para a ocasião: “O dever de fomentar as vocações sacerdotais pertence a toda a comunidade

cristã, que, em primeiro lugar, deverá cumpri-lo por meio de uma vida plenamente cristã (Optatam

Totius, 2). Com efeito, a própria vocação cristã […] encontra a sua expressão e o seu ponto culminante

na vocação sacerdotal e religiosa. Esta vocação é inconcebível se precedentemente não for despertada


e educada a vocação cristã. É neste ponto que se manifesta o índice claro e inequívoco da vitalidade de

cada uma das comunidades paroquiais e diocesanas”.[4]

A experiência da celebração do mês vocacional na diocese de Santo Ângelo logo ganhava adeptos. A

escolha do mês de agosto, segundo o bispo emérito daquela diocese, D. Estanislau Amadeu Kreutz (que

ficou à frente da diocese de 1973 a 2004) foi para evitar a coincidência com alguns tempos litúrgicos

importantes, como o Advento, a Quaresma e o Tempo Pascal, e também devido à memória litúrgica de

São João Maria Batista Vianney, o padroeiro dos párocos, celebrado no dia 04 de agosto. “Inicialmente

incentivávamos mais explicitamente as vocações presbiterais”, afirmou D. Estanislau, pois “quando a

proposta da celebração do mês vocacional foi abraçada também pelo Regional Sul 3 da CNBB,

correspondente ao Rio Grande do Sul, abrimos os horizontes para destacar uma semana para o serviço

da animação vocacional de cada vocação específica: a primeira semana veio a concentrar-se sobre a

vocação presbiteral; a segunda semana sobre a vocação matrimonial ou familiar; a terceira semana

sobre a vocação à vida consagrada, e a quarta sobre a vocação do ministério dos leigos. Havendo um

quinto domingo, ele era dedicado à missão dos catequistas”.[5]

No Encontro Nacional de Pastoral Vocacional de 1974, realizado no Rio de Janeiro, já é possível verificar

algumas indicações referentes à fixação de datas vocacionais, como dias, semanas ou meses. Sugeriu-

se, por exemplo, que os Regionais da CNBB promovessem “mês e semana vocacionais”. E os

participantes do encontro sugeriram à coordenação nacional que procurasse “fixar datas: semana, mês

ou ano vocacional”.[6]

As indicações foram ganhando força, motivadas por experiências bem sucedidas de outras dioceses e

até Regionais da CNBB, como por exemplo a realização do Ano Vocacional no Regional Sul 2 – Paraná –

, em 1973.[7] Dessa forma, no Encontro Nacional de Pastoral Vocacional de 1980 houve a proposta

concreta de se instituir agosto como o mês vocacional no país e também a realização, em 1983, de um

Ano Vocacional. As duas propostas foram levadas à Assembleia da CNBB de 1981 e foram aprovadas.[8]

SOMOS AMADOS E CHAMADOS POR DEUS

A palavra Vocação deriva do latim – Vocare – que significa Chamado e está intimamente ligada ao nosso

existir como pessoa e ao sentido que encontramos desse existir na vida. O Guia Pedagógico de Pastoral

Vocacional da CNBB afirma que “na Igreja, ‘vocação’ é o apelo de Deus que chama uma pessoa para uma

missão ou serviço”.[9]

A partir desta definição podemos concluir que vocação é “um inefável diálogo entre Deus e o homem,

entre o amor de Deus que chama e a liberdade do homem que no amor responde a Deus” (PDV 36). O

chamado ou eleição divina se manifesta em nosso dia a dia por meio de nossa livre e amorosa resposta

e adesão ao projeto de Deus, por meio do seguimento a Jesus Cristo. Desta forma, é importante ter

presente que não somos nós que escolhemos seguir a Jesus Cristo, mas somos escolhidos(as) pelo Pai e

chamados(as) por seu Filho.

É possível, então, afirmar que a vocação está relacionada ao convite que Jesus Cristo dirige a cada pessoa

indistintamente: “Vem e segue-me” (Mt 19,21); “Vinde em meu seguimento, e farei de vós pescadores

de homens” (Mt 4,19); “Se alguém quiser me servir, siga-me” (Jo 12,26).

No chamado de Jesus há dois aspectos: ir e seguir (cf. Mt 9,9; Mc 8,34; Lc 18,22; Jo 8,12).

“Vem” é o chamado: o convite pessoal a estar/permanecer com Jesus e tornar-se discípulo e discípula

do Mestre.[10]


“Segue-me” é a missão: o seguimento da prática de Jesus.[11]

Portanto, não é demais relembrar que a vocação nunca é finalizada na pessoa, mas é sempre em vista

de uma missão (evangelizar) e para uma comunidade concreta. O aspecto da realização pessoal existe,

fomos criados e chamados à vida para sermos felizes, mas essa realização não tem um fim em si mesmo.

A missão decorrente de nossa resposta vocacional como prática do seguimento de Jesus se desenvolve

no mundo, para o mundo, e tem um compromisso efetivo com o bem da pessoa humana. A resposta ao

chamado de Jesus “exige entrar na dinâmica do Bom Samaritano (cf. Lc 10,29-37), que nos dá o

imperativo de nos fazer próximos, especialmente com quem sofre, e gerar uma sociedade sem

excluídos, seguindo a prática de Jesus, que come com publicanos e pecadores (cf. Lc 5,29-32), que acolhe

os pequenos e as crianças (cf. Mc 10,13-16), que cura os leprosos (cf. Mc 1,40-45), que perdoa e liberta

a mulher pecadora (cf. Lc 7,36-49; Jo 8,1-11)” (DAp 135).

Vocação não é isolamento, busca de satisfações, realização pessoal ou de projetos pessoais. Vocação é

dar a vida pela defesa da vida (cf. Jo 10,11; 15,13), ou seja, vocação é amar. Um Deus que é amor, chama-

nos justamente porque nos ama, e nos chama para amar: “Deus te ama. Nunca duvides, apesar do que

te aconteça na vida. Em qualquer circunstância, és infinitamente amado” (ChV 112). Deus vê nossa

beleza, somos preciosos aos seus olhos (cf. Is 43,4). “Seu amor é tão real, tão verdadeiro, tão concreto

que nos oferece uma relação cheia de diálogo sincero e fecundo” (ChV 117).

Existem várias vocações?

Quando começamos a compreender o verdadeiro sentido da palavra vocação nos damos conta que ela

vai se desdobrando em vários aspectos. Para entendermos melhor, vamos comparar com uma flor: se

quero presentear uma pessoa com uma rosa não posso dar uma pétala e dizer que dei uma rosa. A rosa

é feita de várias pétalas que, juntas, formam o botão de rosa. Assim também acontece com a vocação.

Existe uma única vocação: a vida. O Papa Paulo VI na Populorum Progressio afirmou: “toda vida é

vocação!” (PP 15). Essa única vocação é “marcada” por uma grande vocação, a vocação cristã (cor da

rosa) de onde brotam várias dimensões, as vocações específicas (pétalas).

Vocação Cristã ou vocação batismal

A vocação cristã é o chamado que recebemos pelo Batismo para assumir, conscientemente, fazer parte

da grande família dos filhos e filhas de Deus e a viver como “criatura nova” em Cristo Jesus. Dito de outra

forma: a vocação cristã é o chamado a seguir Jesus Cristo, que é o Caminho, a Verdade e a Vida (cf. Mc

1,17; Jo 14,6).

Pelos sacramentos de Iniciação Cristã (Batismo, Eucaristia, Crisma), dos quais o Batismo é a porta de

entrada, recebemos essa vocação cristã comum. É por esse sacramento que fazemos nossa opção

fundamental como cristão e comprometemo-nos com a nossa comunidade.

Com o Batismo somos incorporados ao Povo de Deus, comunidade dos discípulos e discípulas de Jesus.

Uma Igreja onde todos, pelo Batismo, vivem a comum dignidade de filhos e filhas adotivos do Pai,

chamados à santidade e à participarem, com seus diferentes carismas, da vida e missão de Jesus Cristo,

assumindo a dinâmica do discipulado.

Talvez, algumas pessoas se perguntem sobre a necessidade destas afirmações que podem soar um

pouco complicadas. Mas, elas querem simplesmente dizer que na grande família dos filhos e filhas de


Deus o que conta não é ser isto ou aquilo (bispo, padre, freira, diácono, cristão leigo), o que conta

realmente é nossa condição de filhos e filhas de Deus, membros da Igreja (assembleia de chamados),

seguidores e seguidoras de Jesus Cristo, chamados e chamadas a viver no caminho da santidade.

Vocações específicas

Anteriormente comparamos a vocação batismal com a cor que dá vida e beleza à rosa; todas as pétalas

nutrem-se de uma única fonte de cor, e mesmo com diferentes tonalidades entre as pétalas não

podemos dizer que uma se sobressai. As várias pétalas têm jeito e estilo próprio, mesmo sendo muito

parecidas entre si formam um conjunto diverso, mas tão harmonioso que vemos a rosa como uma coisa

só, e não um amontoado de pétalas.

Na questão vocacional é a mesma coisa. A partir da riqueza da diversidade – que a Igreja é

continuamente chamada e impulsionada a viver pela ação do Espírito – que nascem as vocações

específicas como formas diferentes de responder e viver um único e mesmo Amor: o seguimento de

Jesus e o assumir sua missão.

A partir dessa premissa compreendemos que a vocação específica está relacionada às escolhas de vida

que cada batizado e batizada assume na vivência desse único Amor. Elas são divididas em três grandes

dimensões: Vocação do Cristão Leigo e Leiga, Vocação à Vida Consagrada, Vocação dos Ministros

Ordenados. Em cada dimensão há diferentes aspectos, pois dentro de cada conjunto de vocação

específica a pessoa é chamada a fazer escolha por uma, encontrar o seu jeito e sua forma/cor de viver a

beleza de ser cristão e amar.

TERÇO VOCACIONAL

Rezemos pelas vocações com os Mistérios da Luz, a Carta Apostólica “Rosarium Virginis Mariae” (RVM)

– O Rosário da Virgem Maria – de São João Paulo II, e o Documento Final do 4º Congresso Vocacional do

Brasil (4CVB). A cada mistério somos convidados a rezar por uma vocação específica, dentro da dinâmica

do mês vocacional: cristãos leigos e leigas (ministérios não ordenados, famílias…), pessoas de vida

consagrada, ministros ordenados (diáconos permanentes, padres e bispos). A dimensão missionária,

essencial na Igreja, também está contemplada num dos mistérios.

Orientações Gerais

Preparar o ambiente com símbolos vocacionais, vela, crucifixo, imagem de Nossa Senhora, ilustrações

do mês vocacional… Escolher os cantos e distribuir as leituras com antecedência.

Introdução

Canto inicial (à escolha).

Saudação inicial por conta do animador.

Animador/a (A.): O Rosário é “uma oração de grande significado e destinada a produzir frutos de

santidade” (RVM, 01). Esta oração, hoje, no cristianismo, segue anunciando o projeto de Cristo ao

mundo. O Rosário é uma oração evangélica, centrada sobre o mistério da Encarnação redentora e, por

isso mesmo, é uma prece de orientação profundamente cristológica. O seu elemento mais característico

– a repetição litânica da Ave Maria – torna-se louvor incessante a Cristo, objetivo último do anúncio do

Anjo e da saudação de Isabel: Bendito é o fruto do vosso ventre (Lc 1,42). A repetição da Ave Maria leva


à contemplação dos mistérios, ou seja, aquele Jesus que cada Ave Maria relembra é o mesmo que a

sucessão dos mistérios propõe, uma e outra vez, como Filho de Deus e da Virgem Santíssima (RVM 18).

Todos (T.): É frequentando a Escola de Maria que vamos melhor entendendo a dinâmica do projeto de

Cristo.

A.: “Dentre os seres humanos, ninguém melhor do que Maria conhece Cristo, ninguém como a Mãe

pode introduzir-nos no profundo conhecimento do seu mistério” (RVM 14). Nesta escola, diante dos

chamados cotidianos de Cristo, devemos aprender com ela a responder com a obediência da fé:

T.: Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra (Lc 1,38).

A.: Somos chamados à santidade, a sermos bons operários na messe do Senhor, a produzir frutos, a

rezar, ter compaixão e se mover em direção aos mais necessitados desta messe; somos chamados a

anunciar a boa nova de Cristo, a lutar por justiça, amor e paz; enfim, somos chamados a dizer,

cotidianamente, como Maria: Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra!

T.: Esta é a nossa vocação, missão que carregamos a partir do nosso Batismo, do tríplice serviço de ser

profeta, sacerdote e rei!

Segue o Creio em Deus Pai…

Pai Nosso, três Ave Marias, Glória.

Batismo: fonte de todas as vocações

A.: No Primeiro Mistério, contemplamos o Batismo de Jesus. “Enquanto Cristo desce à água do rio, como

inocente que se faz pecador por nós (cf. 2Cor 5,21), o céu se abre e a voz do Pai o proclama Filho dileto,

ao mesmo tempo que o Espírito vem sobre ele para investi-lo na missão que o espera” (cf. RVM 21).

T.: Somos, pelo nosso batismo, chamados por Deus Pai a ser ouvinte da Palavra; somos os filhos amados

de Deus, ungidos pelo Espírito Santo para a missão, inseridos na Igreja.

Leitor 1: “A Igreja é vocacionada a evangelizar em um país predominantemente urbano. A imagem da

Casa, com seus pilares – Palavra, Pão, Caridade, Ação Missionária –, é o lugar de acolhimento e envio

[…]. As comunidades eclesiais missionárias devem gerar discípulos missionários, isto é, “vocações”. Os

pilares correspondem à própria natureza da Igreja. A PV/SAV deve, portanto, despertar e acompanhar

vocacionados e vocacionadas para o serviço do Reino, em um processo formativo integral, com vistas à

formação, à animação e ao fortalecimento das comunidades eclesiais missionárias. É um processo que

envolve a todos: dioceses, paróquias, pastorais, comunidades, grupos e comissões” (4CVB, 34).

T.: Somos, pelo nosso batismo, chamados por Deus Pai a ser ouvinte da Palavra; somos os filhos amados

de Deus, ungidos pelo Espírito Santo para a missão, inseridos na Igreja.

Leitor 2: Rezemos pelas Famílias em suas mais diversas formas e organizações, a fim de que possam ser

espaços onde se aprende a viver em comunidade, na escuta, no respeito e no apoio aos valores do outro,

da vida e do Reino de Deus.

Pai Nosso, 10 Ave Marias, Glória.

Canto mariano (à escolha).


As Bodas de Caná: fazer tudo o que Jesus nos disser

A.: No Segundo Mistério contemplamos as Bodas de Caná. A festa em Caná (cf. Jo 2,1-11) marca o início

dos sinais de Jesus, os quais vão fazendo as pessoas acreditarem em sua mensagem, a Boa nova do

Reino. Após transformar a água em vinho, os discípulos ali presentes acreditaram nele (v. 11). A presença

de Maria e sua orientação aos discípulos vale hoje a todos nós: “Fazei tudo o que ele vos disser” (v. 5).

T.: Nossa missão é realmente fazer o que Jesus fez e ensinou.

Leitor 1: “Deus nos pede uma Igreja verdadeiramente «em saída», nos espaços de missão e na presença

junto às novas gerações. Fidelidade e paixão por Jesus Cristo, seu seguimento e missão. Uma

comunidade de fé empenhada em dar testemunho de vida cristã autêntico, nas suas diversas expressões

e vocações, para despertar a sensibilidade vocacional da juventude brasileira” (4CVB, 67).

T.: Nossa missão é realmente fazer o que Jesus fez e ensinou.

Leitor 2: Rezemos pelos Missionários e pelas Missionárias que atuam em áreas de risco e junto aos mais

vulneráveis nos diversos continentes de nosso Planeta, para que, como os servos das Bodas de Caná,

continuem a colaborar na transformação da água em vinho, não deixando a festa da vida acabar.



O Anúncio do Reino: ser discípulos missionários de Jesus

A.: No Terceiro Mistério contemplamos o anúncio do Reino e convite à conversão. Contemplamos, aqui,

o início do ministério de Jesus, um ministério itinerante, onde percorre as comunidades e aldeias da

época, anunciando o Reino de Deus, mas também curando enfermidades, perdoando pecados e

ensinando a multidão, tida por Jesus como “ovelhas sem pastor” (cf. Mt 9,36).

T.: Recordemos os diversos ministérios na Igreja e renovemos o sonho de vê-la como uma autêntica

assembleia de vocacionados e vocacionadas.

Leitor 1: “É fundamental continuar o caminho de construção de uma cultura vocacional, que inclua a

oração pelas vocações, uma espiritualidade e mística dos vocacionados e dos animadores vocacionais,

alimentada pela Leitura Orante da Palavra, pela Liturgia e pelos Sacramentos. Permanece necessário um

atento olhar sobre o processo vocacional, suas etapas, sobretudo o discernimento e o

acompanhamento. Além disso, ressalta-se a corresponsabilidade na Igreja (cristãos leigos e leigas, vida

consagrada, ministros ordenados, organismos, instituições) e o valor do planejamento e da organização

(coordenações, comissões, equipes vocacionais, recursos)” (4CVB, 12).

T.: Recordemos os diversos ministérios na Igreja e renovemos o sonho de vê-la como uma autêntica

assembleia de vocacionados e vocacionadas.

Leitor 2: Rezemos por todos os Cristãos Leigos e Leigas de nossas comunidades eclesiais missionárias,

aqueles e aquelas que exercem seus serviços com alegria e disponibilidade, de modo especial os

Catequistas, responsáveis pela formação inicial de tantas crianças, adolescentes, jovens e adultos…




A Transfiguração de Jesus: ser luz do mundo e sal da terra

A.: No Quarto Mistério contemplamos a Transfiguração de Jesus. A Transfiguração de Jesus (Lc 9,28-36)

é o mistério tido por “excelência” pelo papa em sua Carta sobre o Rosário. “A glória da Divindade reluz

no rosto de Cristo, enquanto o Pai o acredita aos Apóstolos extasiados para que o ‘escutem’ (cf. Lc 9,35)

e se disponham a viver com ele o momento doloroso da Paixão, a fim de chegarem com ele à glória da

Ressurreição e a uma vida transfigurada pelo Espírito Santo” (RVM 21).

T.: Se em nossa vocação conseguirmos escutar a mensagem de Jesus, colocando-a em prática, teremos

o nosso rosto iluminado, alegre, transfigurado, a exemplo do próprio Cristo.

Leitor 1: “É Cristo a esperança, a mais bela juventude. Ele vive e nos quer vivos […]. O Espírito continua

a suscitar vocações ao presbiterato e à vida consagrada. Podemos ousar, ter a coragem de dizer a cada

jovem que se interrogue sobre a possibilidade de seguir esse caminho. No processo de discernimento,

não se deve excluir a possibilidade da consagração a Deus no ministério ordenado, na vida religiosa ou

em outras formas de consagração” (4CVB, 37).

T.: Se em nossa vocação conseguirmos escutar a mensagem de Jesus, colocando-a em prática, teremos

o nosso rosto iluminado, alegre, transfigurado, a exemplo do próprio Cristo.

Leitor 2: Rezemos por todas as pessoas de Vida Consagrada, para que sejam sinais de esperança onde

vivem e atuam, e voz profética diante das situações e realidades que ferem a realização do projeto de

Deus por vida plena.



A Eucaristia: construir comunhão

A.: No Quinto Mistério contemplamos a instituição da Eucaristia. Cristo faz-se alimento com seu Corpo

e Sangue nos sinais do pão e do vinho. Ele ensinou a dinâmica da partilha (Mt 26,26), relembrando suas

práticas e ensinamentos anteriores, como a multiplicação dos pães e a oração do Pai nosso. Na narrativa

de João (cf. 13,1-17), durante a Última Ceia, Jesus lava os pés de seus discípulos.

T.: Participar da Eucaristia é renovar nosso compromisso de seguidores e seguidoras do projeto de

Cristo, é renovação e revigoramento de nossa vocação de servir com alegria.

Leitor 1: “O clima de sinodalidade permeou toda a Assembleia, uma experiência real de um caminho

feito e trilhado em conjunto: Papa, bispos, padres, educadores, animadores juvenis, anciãos e jovens,

homens e mulheres. Um caminho de reflexão sobre a Igreja, sua missão, seu estilo de acompanhar os

jovens e seu discernimento vocacional. A colegialidade que une os bispos ao Papa no serviço ao povo de

Deus é chamada a articular-se e enriquecer-se por meio da prática da sinodalidade em todos os níveis”

(4CVB, 39-40).

T.: Participar da Eucaristia é renovar nosso compromisso de seguidores e seguidoras do projeto de

Cristo, é renovação e revigoramento de nossa vocação de servir com alegria.


Leitor 2: Rezemos por todos os Ministros Ordenados de nossas comunidades, o(s) bispo(s) de nossa

diocese, os presbíteros, de modo especial o nosso pároco e vigário(s), os diáconos permanentes, para

que, à imagem do bom pastor, possam continuar sua missão com afinco, animando todas as demais

vocações da comunidade, em busca da unidade, da comunhão e do bem comum.



Conclusão

A.: Façamos nossas as comoventes palavras com que Bártolo Longo, o apóstolo do Rosário, conclui a

Súplica à Rainha do Santo Rosário:

T.: Ó Rosário bendito de Maria, / doce cadeia que nos prende a Deus, / vínculo de amor que nos une aos

Anjos, / torre de salvação contra os assaltos do inferno, / porto seguro no naufrágio geral, / não te

deixaremos nunca mais. / Serás o nosso conforto na hora da agonia. / Seja para ti o último beijo da vida

que se apaga. / E a última palavra dos nossos lábios / há de ser o vosso nome suave, ó Rainha do Rosário

de Pompeia, / ó nossa Mãe querida, / ó Refúgio dos pecadores, / ó Soberana consoladora dos tristes. /

Sede bendita em todo o lado, / hoje e sempre, na terra e no céu (RVM 43).

Salve Rainha (pode ser cantado)

Concluir com a Oração Vocacional, em dois coros:

Lado A: Senhor da Messe e Pastor do Rebanho, faze ressoar em nossos ouvidos teu forte e suave convite:

“Vem e segue-me”.

Lado B: Derrama sobre nós o teu Espírito, que ele nos dê sabedoria para ver o caminho e generosidade

para seguir tua voz.

Lado A: Senhor, que a Messe não se perca por falta de Operários. Desperta nossas comunidades para a

Missão. Ensina nossa vida a ser serviço. Fortalece os que querem dedicar-se ao Reino, na vida

consagrada e religiosa.

Lado B: Senhor, que o Rebanho não pereça por falta de Pastores. Sustenta a fidelidade de nossos bispos,

padres e diáconos. Dá perseverança a nossos seminaristas. Desperta o coração de nossos jovens para o

ministério pastoral em tua Igreja.

Lado A: Senhor da Messe e Pastor do Rebanho, chama-nos para o serviço de teu povo.

Lado B: Maria, Mãe da Igreja, modelo dos servidores do Evangelho, ajuda-nos a responder SIM.

T.: Amém.

TERÇO DA VIDA CONSAGRADA

Rezemos pela vocação à Vida Consagrada com os Mistérios da Alegria (Gozosos). A cada mistério, uma

intenção especial, dentro da variedade das expressões de vida consagrada na Igreja.



Preparar o ambiente com símbolos vocacionais, vela, crucifixo, imagem de Nossa Senhora, ilustrações

do mês vocacional… Escolher os cantos e distribuir as leituras com antecedência.

Introdução

Animador/a (A.): Iniciemos este momento oracional, com Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe,

agradecendo a Deus Uno e Trino pelas diversas expressões de Vida Consagrada na Igreja, a serviço do

Reino de Deus. Saudemos, inicialmente, esse Deus misericordioso, cantando:

Todos (T.): Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo estamos aqui…


Pai Nosso, três Ave Marias, Glória.

Canto: O Deus que me criou (missão para todos – 1ª estrofe) ou à escolha.

A Encarnação de Jesus

A.: No 1º Mistério Gozoso contemplamos a Encarnação de Jesus, Filho de Deus.

Leitor 1: “O anjo entrou onde Maria estava e disse: Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!

Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. O

anjo, então, disse-lhe: Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que

conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho

do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi… Maria, então, disse: Eis aqui a serva do

Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” (Lc 1,28-31.38).

Leitor 2: Maria acolhe os desígnios divinos em sua vida e se disponibiliza a realizar a vontade de Deus.

Abandona-se ao plano de Deus com generosidade e confiança, como mediação da salvação da

humanidade.

Leitor 3: Rezemos este Mistério na intenção dos membros dos Institutos Seculares da Vida Consagrada.

Como Maria, a Mãe de Jesus e nossa Mãe, respondem o seu SIM na diversidade de profissões, trabalhos,

pastorais e serviços à Sociedade e à Igreja. Peçamos ao Senhor que os fortaleça e fecunde seus esforços

e dedicação.

T.: Nossa Senhora do Sim, rogai pelos Institutos Seculares da Vida Consagrada!


Canto: Maria do Sim ou à escolha.

A Visitação de Nossa Senhora

A.: No 2º Mistério Gozoso contemplamos a Visitação de Nossa Senhora à Santa Isabel.

Leitor 1: “Naqueles dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma

cidade da Judeia. Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação

de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Com um grande grito

exclamou: ‘Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto de teu ventre! Bem-aventurada aquela


que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu’. Maria disse: ‘A minha alma

engrandece o Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque olhou para a humildade

de sua serva” (Lc 1,39-42.45-48).

Leitor 2: Maria, em sua missionariedade, vai apressadamente à casa de Zacarias e Isabel, sua prima, que

está grávida e coloca-se a seu serviço. Maria é a primeira cristã e discípula missionária. Leva Jesus à

prima Isabel e a João Batista.

Leitor 3: Rezemos este Mistério na intenção dos homens que consagram sua vida a Deus, não como

padres, mas, como Irmãos, e vivem a sua consagração na missionariedade, na disponibilidade e nos

serviços dedicados à Evangelização, nas diversas áreas, como Educação, Saúde, Assistência Social e

Pastoral. Que a Mãe Maria os acompanhe e lhes conceda abundantes graças.

T.: Mãe Maria, primeira cristã e discípula missionária, rogai por todos aqueles que abraçaram a vocação

de Irmão.


Canto: Maria do Sim ou à escolha.

O Nascimento de Jesus

A.: No 3º Mistério Gozoso contemplamos o nascimento de Jesus, o Filho de Deus.

Leitor 1: “Todos iam registrar-se, cada um na sua cidade natal. Por ser da família e descendência de Davi,

José subiu da cidade de Nazaré, na Galileia, até a cidade de Davi, chamada Belém, na Judeia, para

registrar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. Enquanto estavam em Belém, completaram-se

os dias para o parto, e Maria deu à luz o seu filho primogênito. Ela o enfaixou e o colocou na manjedoura,

pois não havia lugar para eles na hospedaria” (Lc 2,3-7).

Leitor 2: Jesus nasce entre os mais empobrecidos. Maria e José peregrinam para Belém. Enfrentam

dificuldades, perigos e lhes falta as condições necessárias para hospedagem. Nessa situação de extrema

pobreza e carência, nasce o Filho de Deus. Lembramos da realidade de imigrantes que procuram

melhores condições de vida e passam por situações de precariedade e riscos de vida.

Leitor 3: Rezemos este Mistério na intenção da Vida Religiosa Consagrada, pioneira em abraçar, com

profecia e generosidade, a causa dos pobres e sofridos. O Papa Francisco interpela a Vida Religiosa

Consagrada a “despertar o mundo. Sejam testemunhas de uma forma diferente de fazer as coisas, de

agir e de viver”. As religiosas e os religiosos falam ao mundo com a sua vida. O Papa acrescenta: “a

prioridade da Vida Religiosa Consagrada é a profecia do Reino, não é negociável”.

T.: Mãe Maria, primeira cristã e discípula missionária, rogai pela Vida Religiosa Consagrada.


Canto à escolha.

A Apresentação de Jesus no Templo

A.: No 4º Mistério Gozoso contemplamos a Apresentação do Senhor Jesus no Templo.


Leitor 1: “Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a lei de Moisés,

Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. Depois de cumprirem tudo,

conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. O menino crescia e se tornava

forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele” (Lc 2,22.39).

Leitor 2: Maria e José seguiram os preceitos prescritos na lei de Moisés ao apresentar Jesus no Templo

e consagrá-lo ao Senhor.

Leitor 3: Rezemos este Mistério na intenção das Congregações e dos Institutos de Vida Contemplativa.

O Papa Francisco demonstra apreço e agradece a todos os religiosos e religiosas que seguem Cristo na

vida contemplativa, buscando o rosto de Deus, participando da missão da Igreja, sendo nela um coração

de oração”.

T.: Maria, Mãe orante e silenciosa, rogai pela Vida Religiosa Contemplativa.


Canto: Poucos os operários ou à escolha.

A Perda do Menino Jesus e o encontro no Templo

A.: No 5º Mistério Gozoso contemplamos a perda do Menino Jesus e o encontro no Templo.

Leitor 1: “Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, pela festa da Páscoa. Quando ele fez 12 anos,

subiram até lá, como era costume nessa festa. Quando regressavam, passados os dias festivos, o Menino

Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o soubessem. Julgando que ele vinha na caravana, fizeram

um dia de viagem e começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. Não o encontrando,

voltaram a Jerusalém à sua procura. Passados três dias, encontraram-no no Templo, sentado no meio

dos doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas” (Lc 2,41-51a).

Leitor 2: Na vida acontecem encontros e desencontros na tentativa de acertar os caminhos da missão.

No entanto, os aspectos mais importantes são: a busca de caminhos, o discernimento, a alegria dos

encontros e reencontros, da partilha e do diálogo.

Leitor 3: Rezemos este Mistério na intenção dos Institutos de Vida Apostólica, Vida Eremítica e a Ordem

das Virgens. Estes constituem maneiras e expressões de seguimento de Jesus e de serviço ao Reino de

Deus.

T.: Mãe Maria, primeira discípula de Jesus, rogai pelos seguidores e seguidoras de Jesus.


Conclusão

A.: Confiantes e com o coração agradecido pelo chamado à Vida Consagrada, rezemos ao Deus Uno e

Trino, com a Mãe de Jesus e nossa Mãe:

T.: Salve Rainha…

A.: E, para concluir o nosso momento orante, rezemos a Oração Vocacional, em dois coros:














A.: “O Senhor nos abençoe e nos guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre nós e nos conceda

sua graça; o Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê a paz” (cf. Nm 6,24-260).

T.: Amém.

Canto Final: Santa Mãe, Maria, nesta travessia (ou à escolha).

TERÇO MISSIONÁRIO

Rezemos pela vocação missionária com os Mistérios da Luz.


Em cada Mistério serão rezadas diferentes jaculatórias no lugar das Aves Marias. Tanto as jaculatórias

quanto as respostas mudam a cada Mistério. Será oportuno escolher os cantos e distribuir as leituras

com antecedência.

Introdução

Animador/a (A.): Iniciamos o Terço Missionário com o coração agradecido por todos os benefícios e as

graças que temos recebido de Deus Uno e Trino, especialmente o dom da vocação missionária.

Cantemos:

T.: Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo estamos aqui.


Pai Nosso, três Ave Marias e Glória, pedindo o fortalecimento da fé, da esperança e da caridade.

Canto: Pelo batismo recebi uma missão…

O Batismo no Jordão


A.: No 1º Mistério Luminoso contemplamos o Batismo de Jesus no Rio Jordão. Rezaremos na intenção

de nossa vocação missionária recebida no dia de nosso batismo, para que a vivamos com fé.

Leitor 1: “Quando todo o povo estava sendo batizado, Jesus também recebeu o batismo. E, enquanto

rezava, o céu se abriu e o Espírito Santo desceu sobre Jesus em forma visível, como pomba. E do céu

veio uma voz: “Tu és o meu Filho amado, em ti ponho o meu bem-querer” (Lc 3,21-22).

Pai nosso…

(no lugar das 10 Ave Marias, rezar 10 vezes a jaculatória):

Leitor 1: Jesus, Missionário de Deus Pai.

T (Todos): Iluminai-nos e fortalecei-nos.

Glória ao Pai…

Canto: Fazer sempre o que Jesus disser, / no Evangelho e em sinais pela fé. / Sim, é a resposta que

homem e mulher, / consagrados, alegres, de pé, / daremos a Deus!

As Bodas de Caná

A.: No 2º Mistério Luminoso contemplamos as Bodas de Caná. Rezaremos na intenção da vocação e

missão das famílias.

Leitor 2: “Naquele tempo, houve um casamento em Caná da Galileia. A mãe de Jesus estava presente.

Também Jesus e seus discípulos tinham sido convidados para o casamento. Como o vinho veio a faltar,

a mãe de Jesus lhe disse: ‘Eles não têm mais vinho’. Sua mãe disse aos que estavam servindo: ‘Fazei o

que ele vos disser’. ‘Todo mundo serve primeiro o vinho melhor e, quando os convidados já estão

embriagados, serve o vinho menos bom. Mas tu guardaste o vinho bom até agora!’” (Jo 2,1-3.10).

Pai nosso…


Leitor 2: Mãe, Maria de Jesus e nossa Mãe, olhai pela missão das famílias.

T (Todos): Fazei tudo o que ele vos disser.

Glória ao Pai…

Canto: Por causa de um certo Reino (1ª estrofe)

O Anúncio do Reino

A.: No 3º Mistério Luminoso contemplamos o Anúncio do Reino de Deus, convidando à conversão.

Rezaremos na intenção da vocação missionária ad gentes e além fronteiras.

Leitor 3: “Depois que João foi preso, Jesus dirigiu-se para a Galileia. Pregava o Evangelho de Deus e dizia:

‘Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo; fazei penitência e crede no Evangelho’.

Passando ao longo do mar da Galileia, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam as redes ao mar, pois


eram pescadores. Jesus disse-lhes: ‘Vinde após mim; eu vos farei pescadores de homens’. Eles, no

mesmo instante, deixaram as redes e o seguiram” (Mc 1,14-18).

Pai nosso…


Leitor 3: Deus, Uno e Trino, olhai e abençoai as missionárias e os missionários ad gentes.

T (Todos): Venha a nós o vosso Reino, Senhor.

Glória ao Pai…

Canto: Vós sois o Caminho, a Verdade e a Vida, / o Pão da alegria descido do céu.

A Transfiguração do Senhor

A.: No 4º Mistério Luminoso contemplamos a Transfiguração do Senhor. Rezaremos na intenção dos

serviços missionários na Igreja, que revelam o rosto transfigurado do Senhor Ressuscitado.

Leitor 4: “Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os levou a um lugar à

parte, sobre uma alta montanha. E foi transfigurado diante deles; o seu rosto brilhou como o sol e as

suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisto apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus.

Então Pedro tomou a palavra e disse: ‘Senhor, é bom ficarmos aqui. Se queres, vou fazer aqui três

tendas: uma para ti, outra para Moisés, e outra para Elias’. Pedro ainda estava falando quando uma

nuvem luminosa os cobriu com sua sombra. E da nuvem uma voz dizia: ‘Este é o meu Filho amado, no

qual eu pus todo meu agrado. Escutai-o!’” (Mt 17,1-5).

Pai nosso…


Leitor 4: Deus Trindade, abençoai os diversos ministérios e serviços de vossa Igreja.

T (Todos): Este é o meu Filho amado. Escutai-o!

Glória ao Pai…

Canto: Tudo é possível nas tuas mãos, meu Senhor! A Eucaristia é teu milagre de amor.

A Instituição da Eucaristía

A.: No 5º Mistério Luminoso contemplamos a Instituição da Eucaristia. Rezaremos na intenção de que a

Eucaristia nos ensine a superar as desigualdades sociais.

Leitor 5: “Enquanto comiam, Jesus tomou um pão e, tendo pronunciado a bênção, partiu-o, distribuiu-

o aos discípulos, e disse: ‘Tomai e comei, isto é o meu corpo.’ Em seguida, tomou um cálice, deu graças

e entregou-lhes, dizendo: ‘Bebei dele todos. Pois isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é

derramado em favor de muitos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de mim’” (Mt 26,26-

28; Lc 22,19).

Pai nosso…



Leitor 5: Jesus, Pão da Vida, que a fome seja superada pela justiça e a partilha.

T (Todos): Fazei isto em memória de mim!

Glória ao Pai…

Conclusão

A.: Com Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe, agradeçamos ao Deus Trindade pela vocação e atuação

missionária, na Igreja e no mundo:

T.: Salve Rainha…

A.: E, para concluir o nosso momento orante, rezemos a Oração Vocacional, em dois coros:













A.: Pedimos ao Deus Uno e Trino que derrame abundantes bênçãos e graças sobre todos os missionário

Candidatos ao Diaconato Permanente da Diocese de Campina Grande (PB, Brasil) reuniram-se em Retiro de preparação às Ordenações


De 31 de julho a 2 de agosto, os Candidatos ao

Diaconato Permanente estiveram participando

de um Retiro Espiritual e Formativo em vista da

Ordenação de cada um deles, que acontece

neste mês de agosto. Serão ordenados

Diáconos Permanentes para a Igreja, Maurício

Nascimento de Oliveira, Gleydson Lopes do

Nascimento, José de Farias Filho e Wanderley

José Dantas.


O Retiro aconteceu na Casa Paroquial em

Esperança/PB, onde os quatro candidatos

participaram de momentos importantes para a

missão que deverão assumir em breve, com

formação, espiritualidade e meditação, além de

participarem da Santa Missa.

O Retiro teve como pregador o Padre João de

Deus, que foi auxiliado pelo Diácono Transitório

Wesley Rangel. Para Wanderley José Dantas,

um dos que serão Ordenados, o retiro foi

importante, visto que permitiu-lhe um encontro

pessoal com a Pessoa de Jesus.

“Foi extremamente proveitoso, pois

proporcionou aos candidatos momentos ricos

de oração e meditação, de um encontro mais

pessoal com o Senhor, preparando os

candidatos para esse grande passo que darão

em suas vidas”. Relatou.

Os candidatos ao Diaconato Permanente

participantes do Retiro serão ordenados pela

imposição das mãos e oração consecratória do

Bispo Diocesano Dom Dulcênio Fontes de

Matos, em Solenes Celebrações Eucarísticas

neste mês de agosto de 2020, conforme

calendário:

➡️ 07 de agosto de 2020 será ordenado

Maurício Nascimento de Oliveira, na Igreja

Matriz da Paróquia de Nossa Senhora do Bom

Conselho, em Esperança/PB, às 19h.

➡️ 14 de agosto de 2020, serão ordenados

Gleydson Lopes do Nascimento e José de Farias

Filho na Catedral de Nossa Senhora da

Conceição, às 19 h.

➡️ 28 de agosto de 2020 será ordenado

Wanderley José Dantas, às 17h30 na Matriz de

São Sebastião, em Picuí/PB.

Com informações e fotos: Wanderey Dantas

Fonte: https://diocesecg.org/

Diáconos da Arquidiocese de Ribeirão Preto -Brasil- inauguram sala para sede


A Associação dos Diáconos Permanentes da

Arquidiocese de Ribeirão Preto (SP), em reunião

da Diretoria realizada no dia 18 de julho, fez a

apresentação e inauguração da sala que será a

sede do Diaconado Riberopretano. A sala fica no

prédio do Projeto Social «Fraterno Auxílio

Cristão» – FAC, que é administrado pelo

Diaconado. Fica na Rua Barão do Amazonas,

881, Centro.

A sala/sede tem como objetivo sediar as

reuniões da Diretoria e das Comissões

Diaconais. Deve ser reservada com

antecedência junto ao presidente da ADPARP,

Diácono Flávio Livotto.

A CND parabeniza a ADPARP, presidida pelo

Diácono Flávio Aparecido Livotto, por mais esta

conquista, por deferênccia do Arcebispo

Metropolitano dom Moacir Silva.


"Semana São Lourenço" - Mensagem do Presidente da CND sobre o mês Vocacional


Mensagem do Presidente da CND, Diácono Francisco Salvador Pontes Filho sobre o mês Vocacional 2020

Testemunhos: "semana são lourenço"


Vários depoimentos podem ser encontrados no site do CND, no link a seguir

http://cnd.org.br/publicacoes/noticias/6

"Semana São Lourenço" - Mensagem de Dom João Francisco Salm aos Diáconos Permanentes do Brasil


Dom João Francisco Salm, bispo diocesano de Tubarão (SC), Presidente da Comissão Episcopal Pastoral

para os ministérios Ordenados e a Vida consagrada (CMOVC) da CNBB e Bispo Referencial da Comissão

Nacional dos Diáconos, enviou mensagem aos Diáconos Permanentes alusiva ao primeiro domingo de

agosto, Mês Vocacional e Dia de Oração pelos Ministros Ordenados;

«Neste início do Mês Vocacional, Domingo e semana de Oração pelos Ministros Ordenados, minha

saudação de gratidão e admiração pelos Diáconos Permanentes do Brasil. Minha oração por cada um,

por suas famílias, suas comunidades e Dioceses. Também por todos os que se preparam em suas Escolas

Diaconais».

Parabéns! Meu abraço fraterno.

02 de agosto de 2020

Dom João Francisco Salm


Presidência da CND avança nas tratativas para cursos de formação à distância


Por: Diácono José Bezerra de Araújo – ENAC /

CND

Mais um passo foi dado pela Presidência da

Comissão Nacional dos Diáconos (CND) nos

tratos para disponibilizar aos diáconos

brasileiros e até a alunos de escolas diaconais,

que assim o desejarem, cursos de formação à

distância, e com ótima qualificação. As

tratativas estão sendo feitas com os Claretianos

e com a UNINTER e o objetivo é oferecer cursos

de formação permanente, principalmente de

Teologia.

Em reunião realizada na tarde/noite de ontem,

28 de julho de 2020, o Presidente da CND, Diác.

Francisco Pontes, informou aos integrantes da

Equipe Nacional de Assessoria Pedagógica

(ENAP) e da Equipe Nacional de Assessoria de

Comunicação (ENAC), que os entendimentos

estão bastante avançados. Faltam pequenos

detalhes e acertos para que a parceria seja

firmada, o que deverá ocorrer nos próximos

contatos com as duas entidades.

Uma vez feitos os acertos, a Presidência

acionará a Assessoria Jurídica da CND para que

sejam assinados os termos das parcerias. Em

seguida, o Presidente da CND, Diác. Francisco

Pontes, fará o anúncio oficial dessas parcerias e

quais os cursos oferecidos, valores e outros

detalhes, conforme os acertos.

Fonte: cnd.org.br

CND apresenta a programação da “Semana São Lourenço”


Por iniciativa da Equipe Nacional de Assessoria

de Comunicação (ENAC), a Comissão Nacional

dos Diáconos realizará pelas redes sociais a

“Semana São Lourenço”, em comemoração ao

“Dia de São Lourenço”! e “Dia do Diácono”,

celebrado no dia 10 de agosto. A Presidência da

CND aprovou em reunião online realizada nesta

terça-feira, 28 de julho, a programação do

evento, que contará com a publicação de vídeos


e textos de testemunhos de diáconos e esposas

e “lives” com diáconos e esposas, presbíteros e

bispos.

A “Semana São Lourenço” será realizada no

período de 03 a 10 de agosto de 2020, com a

alternativa de outros eventos na sequência do

Mês Vocacional. Os vídeos e textos serão

publicados no site da CND (www.cnd.org.br) e

na página do Facebook

(https://www.facebook.com/diaconadobrasil/)

. As “lives” serão mostradas pelas páginas do

Diácono Luciano Santana e da Comissão

Nacional dos Diáconos no Facebook, sempre às

20h.

Eis a programação

Dia 03 de agosto, segunda-feira: O Diaconado

no Brasil – História e Atualidade. Participação:

Dom João Francisco Salm, Bispo diocesano de

Tubarão (SC) e referencial dos Diáconos do

Brasil; Diácono Francisco Salvador Pontes Filho,

presidente da CND, Padre Valter Mauricio

Goedert, da Arquidiocese de Florianópolis (SC).

Dia 04 de agosto, terça-feira: A Diaconia da

Palavra. Participação: Diácono Julio Cesar

Bendinelli, Doutor em Teologia e Vice-

presidente da CND, e Diácono Luciano Rocha

Pinto, CRD Leste 1, Doutor em História e Pós-

doutorando em Teologia.

Dia 06 de agosto, quinta-feira: Noite Cultural

Diaconal. Participação: Diácono Márcio

Henrique Gonçalves de Souza, Diretor da escola

Diaconal Santo Etevão da Arquidiocese de

Uberaba (MG); Anderson Luiz Branquinho e

esposa Evelin Alves Grou, ele candidato ao

Diaconado Permanente da Escola Diaconal

Santo Estevão de Uberaba, autores da música

“Diácono Eternamente” juntamente com o

Diácono Anderson, Diácono George Castro, da

Arquidiocese de São Luis (MA), autor da música

“Diáconos de Jesus”, Diácono Márcio Honório

de Oliveira e Silva, Presidente da CRD Leste 2 e

esposa Cristina Angélica Pena.

Dia 08 de agosto, sábado: Caridade e Liturgia.

Participação: Dom Armando Bucciol, bispo de

Livramento de Nossa Senhora (BA), e Diácono

José Durán y Durán, ex-presidente da CND e

Assessor da Presidência.

Dia 10 de agosto, segunda-feira: Desafios e

perspectivas do Diaconado Permanente no

Brasil: Dom Walmor Oliveira de Azevedo,

Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte

(MG) e presidente da CNBB,

Presidência da CND e e Diácono Alberto Magno Carvalho de Melo, Assessor de Relações Internacionais

da CND.

FOnte: cnd.org.br

Chile

Diócesis de San José de Temuco, Chile: Rito de Admisión de 25 Hermanos al Diaconado Permanente (Video)


El sábado 22 de agosto, desde la Parroquia Nuestra Señora de la Merced de Victoria, en la celebración

de la Santa Misa, se realizó la ceremonia de Admisión e Institución de Ministerios al Diaconado, de la


Diócesis San José de Temuco, celebración

efectuada con todas las medidas de seguridad que

determina el Ministerio de Salud por la pandemia.

La Santa Misa se inició con la entonación del canto

de entrada, luego en la Liturgia de la Palabra, la

Primera Lectura fue del libro de Isaías 9, 1-6. Tras el

canto del aleluya, se efectuó la lectura del Santo

Evangelio, que fue de San Lucas 1, 26-38.

Tras el coro de aclamación, se anuncia el rito de

admisión de los aspirantes como candidatos al

diaconado, instancia donde el Director de la Escuela de Diáconos Permanente, efectuó la presentación

de los candidatos a los ministerios del Lectorado y Acolitado, “Puedo dar testimonio, basándome en el

conocimiento experimentado en estos cinco años de formación, que se han esforzado en su formación,

con gran esfuerzo y responsabilidad, de cara a Dios nuestro Señor, que los ha llamado, y al santo Pueblo

de Dios al que quieren servir”.

Momento muy especial que continuó con palabras del obispo y su bendición, acto seguido fue la entrega

del alba, ornamento propio, de quienes ejercen un Ministerio en la Sagrada Liturgia, donde fueron

revestidos con la ayuda de sus esposas y familiares.

Monseñor Héctor Vargas, al iniciar su homilía, señaló: “ Quiero decirles que este es un día muy hermoso,

un día lleno de esperanza para la Iglesia, para nuestra Diócesis, a sus comunidades, también para

ustedes, en su vida personal, en su vida vocacional y a sus familias.

Es un día en que realmente nos sentimos llamados a dar gracias al Señor por este don tan grande de

poder contar con nuevos ministros al servicio de su pueblo en ámbitos tan esenciales como es el de la

Eucaristía y la proclamación de la Palabra y esto es un itinerario después de casi 5 años que los va

encaminando al ministerio del diaconado , ministerio que es fundamental y esencialmente de servicio y

dentro de este servicio con una priorización muy grande a quienes lo necesitan sobre todo a los pobres,

a los humildes y a los vulnerables, por lo tanto un saludo muy grande a ustedes, a sus esposas, un saludo

muy cariñoso a sus hijos que les han venido también acompañando en este proceso con tanta fe, con

tanto cariño y también dándoles la fortaleza necesaria que les ha permitido a ustedes perseverar”.

“Las Sagradas Escrituras son, sobre todo en la proclamación litúrgica, fuente de vida y de fuerza, por lo

cual el amor a las Escrituras contribuye al vigor y renovación de todo el pueblo de Dios. Cuando las

Escrituras son leídas en la Iglesia, Dios mismo está hablando a su gente, y Cristo, presente en su propia

palabra, proclama el Evangelio. Por lo tanto, todos deben escuchar con reverencia las lecturas de la

Palabra de Dios, ya que ellas constituyen un elemento de gran importancia en la Liturgia. Por medio de

la Palabra, Dios se revela a sí mismo y da a conocer su voluntad y su propósito redentor (…) La

proclamación de la palabra de Dios es verdaderamente un servicio a la Iglesia. Los lectores presentan la

palabra viva de Dios a la asamblea de la comunidad de fe que se reúne”.

Agregó: “ Siendo un ministerio en el cual la fe del ministro está presupuesta, este ministerio deberá de

aumentar la fe en aquellos que escuchan la palabra que se proclama (…)El Acólito, destinado de modo

particular al servicio del altar, aprenda todo aquello que pertenece al culto público divino y trate de

captar su sentido íntimo y espiritual”.


Posteriormente, entregó algunos criterios teológicos pastorales, que dan un contexto dentro del cual

están llamados a vivir los ministerios.

Al finalizar su homilía, el obispo los invitó a la Profesión de Fe.

A continuación, en la Institución de Lectores, tras el Rito de Admisión, dentro de su proceso de formación

al Diaconado Permanente, recibieron el Ministerio del Lectorado, con esta acción se les envía a ser

mensajeros de la Palabra de Dios. Acto seguido con la exhortación del Obispo y la bendición de manos

de nuestro Pastor a los nuevos lectores, quienes la acogieron de rodillas. Seguido con la entrega del libro

de la Sagrada Escritura.

Terminado el rito de Lectorado, se efectuó el Ministerio del Acolitado, quienes de rodillas los instituidos

recibieron de manos del obispo la bendición. Luego, los nuevos acólitos, tomaron de nuestro obispo,

simbólicamente, el Pan que se consagró y los copones.

Los candidatos al diaconado provienen de distintas Parroquias y son:

Del Decanato de Angol:

Marcelino del Carmen Belauzarán Leal, de la Parroquia Inmaculada Concepción, Angol

Luis Enrique Obreque Vivanco, de la Parroquia Cristo Rey, Angol

Juan Luis Fonseca Seguel, de la Parroquia San Juan Bautista, Huequén

Roberto de Jesús Jaque Hidalgo, de la Parroquia San Luis Gonzaga, Collipulli

Francisco Miguel Rifo Rodríguez, de la Parroquia San Enrique, Purén

Lorenzo del Carmen San Martín Fuentes, de la Parroquia San Juan Bautista, Huequén

Joaquín Antonio Arriagada Stuardo, de la Parroquia Los Santos Ángeles Custodios, Los Sauces

Del Decanato de Victoria:

José Eduardo Basly Erices, de la Parroquia La Merced, Victoria

Jaime Roberto Agurto Leal, de la Parroquia Sagrado Corazón, Traiguén

Manuel Adolfo Cáceres Setien, de la Parroquia Sagrado Corazón, Victoria

Pedro Rudy Celis Villalobos, de la Parroquia San Sebastián, Lonquimay

Del Decanato de Imperial:

Rodrigo Alfonso Silva Alvarado, de la Parroquia Ntra. Sra. del Carmen, Chol Chol

Manuel Cifuentes Labrín, San Miguel, Imperial

Del Decanato de Temuco Norte:

Sergio Ricardo Mella Medina, de la Parroquia Perpetuo Socorro, Temuco


Pedro Antonio Vega Bustos, de la Parroquia Perpetuo Socorro, Temuco

Leonardo Javier Hernández Zapata, de la Parroquia Perpetuo Socorro, Temuco

Manuel Arturo Soto Ubilla, de la Parroquia Perpetuo Socorro, Temuco

Luis Cortes Valladares, de la Parroquia Jesús Obrero, Temuco

Luis Alberto Muñoz Villar, de la Parroquia Jesús Obrero, Temuco

Decanato de Temuco Sur:

Andrés Miguel Duarte Catalán, de la Parroquia Santiago Apóstol, Temuco

Dorian Cánovas Mellado, de la Parroquia La Anunciación del Señor, Temuco

Juan Gerardo Ross Contreras, de la Parroquia La Anunciación del Señor, Temuco

José Neftalí Carrasco Rojas, de la Parroquia Santiago Apóstol, Temuco

Heriberto de la Cruz Vilches Jara, de la Parroquia Santiago Apóstol, Temuco

Idelfonso Ramírez Fonseca, de la Parroquia Jesús de la Misericordia, Labranza

Al culminar la Santa Misa, Eduardo Basly Erices, brindó palabras de gratitud a monseñor Héctor Vargas

Bastidas, por su apoyo en este proceso y a todos quienes fueron parte de este caminar que se basa en

el servicio y ayuda al prójimo, rumbo que comienza al diaconado permanente. Cabe destacar, la gratitud

a la comunidad mercedaria por brindar el espacio y acogida en esta celebración.

TESTIMONIOS

Leonardo Javier Hernández Zapata, de la Parroquia Perpetuo Socorro, Temuco

” Este rito es un estímulo para permanecer, perseverar, ir armando cada vez mayor voluntad de poner

a disposición nuestro virtuosismo en pos del servicio. Desde ya, varios hermanos han destacado por su

exploración en torno al servicio a la iglesia, participando en la pastoral carcelaria, ollas comunes, acción

solidaria, atención a enfermos; asimismo, ser admitidos como candidatos al diaconado permanente es

un estímulo materializado por los dos ministerios menores que se confieren (simultánea y

extraordinariamente debido al contexto de confinamiento): poder desde ya servir en el altar y proclamar

la Palabra en la celebración eucarística. Quiera Dios mantenernos dispuestos, alerta a oír las variadas

necesidades de las hermanas y hermanos de la región, que al convertirnos por la caridad, vayamos

también transformando nuestro entorno para alabanza del Señor y su Iglesia.

Tras cuatro años de escuela, los candidatos al diaconado hemos generado en cada uno un lazo de afecto

sin comparación. Hemos aprendido a conocernos, valorarnos y cuidarnos. El contexto actual también ha

servido para acentuar la necesidad de encontrarse y seguir aprendiendo sobre Cristo, su Iglesia, su Amor

infinito. Somos un grupo de más de veinte hombres, cuál de ellos más especial. Hemos vivido

experiencias muy fuertes, pero fuerte también ha demostrado ser nuestro vínculo con el Señor.

Ser parte de esta escuela es una bendición: se trata de un grupo que podría juntarse los fines de semana

a hacer decenas de otras actividades comunes a nuestros congéneres; pero no, Cristo nos mantiene


cautivos y parece que no le queremos soltar, tampoco. Esta clase, en particular, se destaca por su

compañerismo y disposición a apoyarse”

Dorian Cánovas Mellado, de la Parroquia La Anunciación del Señor, Temuco

“Solo puedo dar gracias a Dios por este día, darle gracias, por todo el tiempo transcurrido hasta hoy, con

alegrías y momentos de mucho pesar, pero hoy es motivo de gran alegría vivir…este día. El Rito de la

Admisión a la Escuela al Diaconado Permanente, recibir los ministerios del Lectorado y Acolitado, de

forma extraordinaria, los dos en una misma ceremonia, agradecer por esto también a Monseñor Héctor

Vargas.

He llegado al convencimiento que la tarea de un Diácono si bien está en la Liturgia, en el altar, lo central

está en el servicio a la Iglesia que espera en nuestros barrios, con su realidad, ser fermento en la masa,

provocar transformación en esas realidades. Jesús camina con nosotros y nos invita a asumir nuestra

propia realidad personal y comunitaria, a tomar nuestra cruz, seguirle y ser parte de una Iglesia sencilla,

pequeña, acogedora y diversa y que allí encuentre su verdadera riqueza en coherencia al Evangelio de

Jesús”.

Luis Enrique Obreque Vivanco, de la Parroquia Cristo Rey, Angol

“Servir en la Iglesia es un regalo, aún mayor en estos tiempos donde parece que la desesperanza se toma

los escenarios en tantas almas, donde hay necesidades materiales y espirituales, es la tarea que nos dejó

el Señor, porque el ejercicio de la caridad es el servicio, sin distinciones o colores y aquí estamos para

servir. Indudablemente un gran paso en este camino de formación y discernimiento, agradezco primero

el llamado del Señor, su acompañamiento en la ruta, también mencionar al padre Sandro Leonelli que

me instó a ir más allá, a atreverme y responder,al padre Guillermo Rojas por su apoyo, a nuestros

formadores, presbíteros y diáconos quehan guiado este proceso. A Cecilia, mi esposa, y mis hijos por su

apoyo firme y decidido paraque esté recibiendo estos signos de mi compromiso. Quiera el Señor que

todos los que nos comprometemos sigamos caminando juntos.El Señor ha llamado he dicho si con mis

fortalezas y debilidades, más Él mismo dará la fuerza”.

Andrés Miguel Duarte Catalán, de la Parroquia Santiago Apóstol, Temuco

“Para mí el Diaconado, me lleva a transformarme a semejanza de Cristo, en un servidor de todos,

colaborando en la labor de la Iglesia, haciéndola visible en aquellos espacios en donde no puedan llegar

los presbíteros, hacerla cercana en los ministerios de la Eucaristía, en su distribución, entregar el

consuelo y ayuda al más necesitado, a aquellos que se encuentran como dice nuestro Papa Francisco

“en las periferias existenciales”. Colaborar en la incorporación de nuevos cristianos a través del

Sacramento del Bautismo, bendiciendo el Matrimonio núcleo importante de nuestra sociedad. Por

intermedio de la Proclamación del Evangelio, dar a conocer a nuestros hermanos la palabra del Señor,

llegando a aquellas personas que están necesitados y poco esperanzados.

A ser una persona que a semejanza de Cristo y de la Virgen María me dedique por sobre todo a servir al

prójimo.

Hay muchos agradecimientos que dar, al Señor por haber colocado a nuestro lado a personas cercanas

para señalar esta ruta, a mis hijos y esposa que han dado su consentimiento para este servicio, a mi

familia Rancagüina que sigue mi caminar desde allá, a mi amigo el Padre Pancho García-Huidobro, por

sus consejos y cercanía y, cómo no agradecer a los Sacerdotes y Diáconos Formadores de la Escuela de

Diaconado año 2016.


Soy un convencido que el Señor va señalando caminos, depende de uno si los quiere reconocer; también

nos muestra senderos que muchas veces son difíciles de ver con los ojos, más bien hay que reconocerlos

con el corazón a la luz de la fe”.

Manuel Adolfo Cáceres Setien, de la Parroquia Sagrado Corazón, Victoria

“Cada cristiano ha recibido el Don, entre otros, para usarlo en el servicio hacia los demás. Nosotros

descubrimos nuestros dones mientras servimos y lo hacemos prestando ayuda y asistencia a quien lo

necesita sin importar su condición social; lo hacemos por el gran amor verdadero que sentimos por Dios

y su Hijo Jesucristo. Siempre habrá necesidades y hoy más que nunca, siempre hay mucho trabajo por

hacer desde la evangelización hasta los trabajos más pequeños, a lo cual todos estamos llamados a

realizar.

Es una alegría inmensa, un hermoso sentimiento de agradecimiento a Dios por lo que hace por mí, pero

también una gran responsabilidad de poder acompañar como el Señor quiere. Es una bendición no sólo

para mí, sino también para mi familia especialmente para mi compañera de viaje, mi esposa,que me

acompaña y apoya en todo este proceso”.

Link del vídeo:

Fuente: https://obispadodetemuco.cl/

Diáconos celebran fiesta patronal junto a Obispo de Temuco, Chile


Monseñor Héctor Vargas Bastidas, Obispo de

Temuco, presidió la celebración de la Santa

Eucaristía, el domingo 16 de agosto, desde la

Parroquia Jesús de la Misericordia de Labranza

y se transmitió vía Facebook Live, instancia

donde agradeció el invaluable ministerio de

servicio, al pueblo santo y a la sociedad.

“Queridos hermanos Diáconos, gracias muchas

gracias!!! a ustedes por este invaluable servicio

al ministerio que se les ha confiado, también mi

gratitud a sus queridas esposas, compañeras de

vida, quienes les sostienen en los momentos

difíciles, quienes los apoyan y a sus familias que

día a día y de mil formas les ayudan a ser fieles

a esta hermosa y desafiante vocación de

servicio”, señaló Monseñor Vargas.

Por su parte, fray Rodrigo Aguilar Gómez, asesor

para el diaconado permanente, expresó: “Es

muy significativo poder celebrar en este día a

los diáconos de nuestra diócesis, cada uno de

ellos preparó en casa su altar como pequeñas

Iglesias Domésticas, que es el trabajo que

durante el presente año tenemos pensado

reforzar. Así que muy contento de poder


acompañar a estos hermanos y hermanas y su

ministerio y vida familiar”.

Fuente: Comunicaciones Temuco

Domingo 16: Celebración Día del Diácono en la diócesis de Temuco, Chile


Domingo 16: Celebración Día del Diácono

Con motivo de la fiesta del mártir “San Lorenzo”, Patrono de los Diáconos,

Monseñor Héctor Vargas Bastidas, Obispo de Temuco, preside la

celebración de la Santa Eucaristía, en la cual se dará gracias a Dios por la

institución de este invaluable ministerio de servicio, al pueblo santo y a la

sociedad.

La Santa Misa será el día 16 de Agosto, a las 11 horas, en la Parroquia “Jesús

de la Misericordia” de Labranza y será transmitida vía Facebook Live de Comunicaciones Obispado de

Temuco.

Publicado por: ObispadoTemuco en Diócesis


Región Países Andinos Colombia

Entrevista en vídeo al director del diaconado permanente en la archidiócesis de Bogotá

Author : rc

Categories : Colombia, Región países andinos

“La Iglesia encuentra en el diaconado

permanente la expresión y, al mismo tiempo, el impulso vital para que se convierta ella misma en señal

visible de la diaconía de Cristo Siervo en la historia de los hombres. Como los Apóstoles, se deben sentir

impulsados a proclamar la resurrección de Jesús de palabra y con obras y experimentar la urgencia de

hacer el bien, de rendir servicio en el nombre de Jesús crucificado y resucitado, de llevar la Palabra de

Dios a la vida de su pueblo santo”. Papa Francisco

https://serviren.info/category/bolivarianos/colombia/

https://serviren.info/category/bolivarianos/


Región México, Centroamerica y el Caribe México

Resumen en vídeo de la Jornada Nacional del diaconado en México


Video Jornada Nacional del diaconado México

Agradecimiento a todos los participantes

Gepostet von Dimensión Episcopal del

Diaconado Permanente en México am

Freitag, 14. August 2020

Iglesia de México. Jornada de Oración del Diaconado Permanente, día 10


Monseñor Víctor Carlos Briseño Arch, obispo de Veracruz

https://www.facebook.com/pg/DimensionEpiscopaldelDiaconadoPermanenteenMexico/posts/

fray Gabriel Mesa OP exponiendo el tema sobre el Diaconado Permanente

Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Anfitrión Diócesis de Veracruz. 10 Agosto

2020. 08:00 Hrs. Entrevista a Fray José Gabriel Mesa Ángulo, Tema: El Diaconado

Permanente.

Gepostet von Dimensión Episcopal del Diaconado Permanente en México am Montag, 10.

August 2020

https://www.facebook.com/DimensionEpiscopaldelDiaconadoPermanenteenMexico/videos/33810922

7232088/

Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Anfitrión Diócesis de Veracruz. 10 de Agosto

2020. 11:00 Hrs. Santo Rosario.

https://www.facebook.com/DimensionEpiscopaldelDiaconadoPermanenteenMexico/videos/671316737115097/

https://www.facebook.com/DimensionEpiscopaldelDiaconadoPermanenteenMexico/






August 2020


7658970/

Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Anfitrión Diócesis de Veracruz. 10 de Agosto

2020. 16:00 Hrs. Conferencia: “La diacronía en la nueva normalidad” Pbro Octavio Pérez

Ramírez. Secretario de la CEVyM.


August 2020

Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Anfitrión Diócesis de Veracruz. 10 Agosto

2020. 17:00 Hrs. Entrevista a Fray José Gabriel Mesa Ángulo, Tema: El Diaconado

Permanente.


August 2020


1528644/

Mensaje de Clausura de la Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Monseñor Luis

Felipe Gallardo Martín del Campo SDB. Responsable de la Dimensión Episcopal del

Diaconado Permanente. Anfitrión Diócesis de Veracruz. 10 de Agosto 2020. 20:00 Hrs.


August 2020

Gepostet von Dimensión Episcopal del Diaconado Permanente en México am Dienstag, 11.

August 2020


August 2020

Mensaje del Excelentísimo Monseñor Luis José Rueda Aparicio Arzobispo de Bogota

Mensaje de Mons. Luis José Rueda Aparicio a los diáconos sobre la fiesta de San Lorenzo


August 2020












Monseñor Víctor René Rodríguez Gómez, obispo de Valle de Chalco


Encuentro Nacional de Diaconado Permanente

Saludo de S.E. Mons. Víctor René Rodríguez Gómez, Obispo

de la Diócesis de Valle de Chalco.

Gepostet von Diaconado Permanente am Samstag, 8. August

2020

Bienvenidos a la Diócesis de Valle de Chalco

Saludo del Pbro Pablo Cabrera Montiel Director de la Escuela

de Diaconado Permanente en la Diócesis de Valle de Chalco.

Gepostet von Dimensión Episcopal del Diaconado Permanente en México am Sonntag, 9.

August 2020

Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Diócesis de Valle de Chalco. 09 de Agosto

2020. 12:00 Hrs. Santo Rosario.


August 2020

Hora Santa y celebración Eucarística desde la Diócesis de Valle de Chalco. Parroquia de la

Inmaculada Concepción, Cocotitlan, Estado de México.


August 2020

Celebración Eucarística presidida por Monseñor Victor René Rodríguez Gómez Obispo de

Valle de Chalco


August 2020


https://www.facebook.com/diaconadochalco/videos/300164994743073/

https://www.facebook.com/diaconadochalco/








August 2020

Semblanza de la Diócesis de Valle de Chalco

Descripción de la Diócesis de Valle de Chalco que contienen datos de su origen, historia,

composisicón y proyección pastoral.

Gepostet von Diaconado Permanente am Sonntag, 9. August 2020


E D I T A R

por Equipo de redacción|Publicada agosto 8, 2020

Videos sobre la Jornada de Oración del

diaconado permanente.

Monseñor Fray Raul Vera Lopez, obispo de Saltillo



14799915272098/


9731661369281/


6495763956375/


6328934993169/


0181438975198/


https://www.facebook.com/diaconadochalco/videos/784315692313802/

https://www.facebook.com/diaconadochalco/

https://serviren.info/wp-admin/post.php?post=63275&action=edit

https://serviren.info/author/rc/

https://serviren.info/2020/08/08/















Monseñor Fabio Martíinez Castilla, arzobispo de Tuxtla Gutierrez


Jornada nacional del diaconado permanente

Acompañanos al rezo de Tercias dirigido por monseñor José

Luis Mendoza Corzo, Obispo Auxiliar de la Arquidiócesis de

Tuxtla.

Gepostet von Dimensión Episcopal del Diaconado

Permanente en México am Freitag, 7. August 2020


50679791/

Santa misa 07082020

Santa misa presidida por Monseñor Fabio Martínez Castilla, con motivo a la Jornada

Nacional de Diáconos Permanentes

Gepostet von Dimensión Episcopal del Diaconado Permanente en México am Freitag, 7.

August 2020

Jornada Nacional del Diaconado Permanente

Comenzamos el tema: El diacono servidor de Cristo y de la iglesia en el mundo. Por Mons.

Guadalupe Antonio Ruiz Urquín, Obispo electo de la prelatura de Huautla.


August 2020

Oración de la noche


August 2020















Monseñor Gustavo Rodríguez Vega, arzobispo de Yucatán

Cuando la luz del sol es ya poniente,¡Gracias, Señor!, es

nuestra melodía;recibe, como ofrenda,

amablemente,nuestro dolor, trabajo y alegría.Si poco fue

el amor en nuestro empeñode darle vida al día que

fenece,convierta en realidad lo que fue un sueñotu gran

amor que todo lo engrandece.Tu cruz, Señor, redime

nuestra suertede pecadora en justa, e iluminala senda de

la vida y de la muertedel hombre que en la fe lucha y

camina.Jesús, Hijo del Padre, cuando avanzala noche

oscura sobre nuestro día,concédenos la paz y la

esperanzade esperar cada noche tu gran día.


Permanente en México am Donnerstag, 6. August 2020

Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Anfitrión Arquidiócesis de Yucatán. 06 de

Agosto 2020. 20:00 Hrs. Hora Santa.

Gepostet von Dimensión Episcopal del Diaconado Permanente en México am Donnerstag,

6. August 2020

Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Anfitrión Arquidiócesis de Yucatán. 06 de

Agosto 2020. 19:00 Hrs. Celebración Eucarística. Monseñor Gustavo Rodríguez Vega.


6. August 2020

Rezo del Santo Rosario

Rezo del Santo Rosario en la Jornada Nacional del Diaconado Permanente en México 2020.

Desde Mérida, Yucatán, Méx.


6. August 2020








Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Arquidiócesis de Yucatán. 06 de Agosto

2020. 10:00 Hrs. Liturgia de las Horas (Tercia)


6. August 2020


6. August 2020




Emmo Sr Cardenal Carlos Aguer Retes, arzobispo de primado de México

Oración de la NocheYa es de noche señor… y te decimos quédate con nosotros.Que la luz

de tu gracia no conozca nunca el anochecer de nuestras

vidas.Que el trabajo de este día haya sido una ofrenda sin

defecto agradable a tus ojos.Que en nuestra palabras y

acciones hayamos sido luz de mundo y sal de la tierra para

cuantos nos trataron.Ilumina señor nuestra noche y

concédenos un descanso tranquilo.Que mañana nos

levantemos en tu nombre y podamos contemplar con

salud y con gozo el amanecer de un nuevo día.Es de noche

señor, quédate con nosotros!!


Permanente en México am Mittwoch, 5. August 2020

hthttps://www.facebook.com/DimensionEpiscopaldelDiaconadoPermanenteenMexico/videos/614907

095826575/tps://www.facebook.com/DimensionEpiscopaldelDiaconadoPermanenteenMexico/videos

/218242699515120/

Gepostet von Dimensión Episcopal del Diaconado Permanente en México am Mittwoch, 5.

August 2020

Rezo del Santo Rosario










Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Anfitrión Arquidiócesis de México. 05 de

Agosto 2020. 12:00 Hrs. Santo Rosario. Diáconos de la CD de México, Desde la Basílica de

Nuestra Señora de Guadalupe.


August 2020

Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Arquidiócesis de México . 05 de Agosto

2020. 10:00 Hrs. Liturgia de las horas. Aspirante al Diaconado. Alumno Trejo y su esposa

Gabriela Caso


August 2020

https://www.facebook.com/DimensionEpiscopaldelDiaconadoPermanenteenMexico



Monseñor Ramón Castro Castro, obispo de Cuernavaca

Liturgia de las Horas – Tercia

Jornada Nacional del Diaconado Permanente.

Arquidiócesis de Monterrey. 04 de Agosto 2020. 10:00

Hrs. Liturgia de las horas. Aspirante al Diaconado Mario

Vázquez y su esposa María Elena Campos


Permanente en México am Dienstag, 4. August 2020


36588961/

EN VIVO 19:00 HRS Jornada Nacional Diaconado Permanente 4-8-20

Unidos en esta Jornada Nacional

Gepostet von Mons. Ramón Castro Castro am Dienstag, 4. August 2020



https://www.facebook.com/DimensionEpiscopaldelDiaconadoPermanenteenMexico






https://www.facebook.com/MonsRamonCastro/videos/2689341171282182/

https://www.facebook.com/MonsRamonCastro/




Monseñor Jonás Guerrero Corona, obispo de Culiacán

Buenos días!!En 2 horas comenzamos nuestro tercer día de la

Jornada Nacional del Diaconado Permanente, anfitrión

Arquidiócesis de Culiacán.VÍDEO: ORACIÓN PARA LA JORNADA

NACIONAL DEL DIACONADO PERMANENTE

Gepostet von Dimensión Episcopal del Diaconado Permanente

en México am Montag, 3. August 2020

https://www.facebook.com/diaconos.culhttps://www.facebook.com/cesararturo.acostaurias/videos/1

0217496638863000/iacan/videos/946857049114596/

Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Anfitrión Diócesis de Culiacán. 03 de Agosto

2020. 20:00 Hrs. Conferencia: “La Iglesia Samaritana al origen del diaconado y para la

restauración” impartida por el Pbro, César Campos Inzunza. Coordinador del Diaconado

Permanente en la Diócesis de Culiacan.


August 2020

Gepostet von Diaconos Culiacan am Montag, 3. August 2020



Monseñor Rogelio Cabrera López, Arzobispo de MOnterrey, presidente de la Conferencia del Episcopado

de México



https://www.facebook.com/diaconos.culhttps:/www.facebook.com/cesararturo.acostaurias/videos/10217496638863000/iacan/videos/946857049114596/

https://www.facebook.com/diaconos.culhttps:/www.facebook.com/cesararturo.acostaurias/videos/10217496638863000/iacan/videos/946857049114596/


https://www.facebook.com/diaconos.culiacan/


Buenos días!!En 40 minutos comenzamos nuestro segundo

día de la Jornada Nacional del Diaconado Permanente,

anfitrión Arquidiócesis de Monterrey.VÍDEO: ORACIÓN

PARA LA JORNADA NACIONAL DEL DIACONADO

PERMANENTE


Permanente en México am Sonntag, 2. August 2020

⭕️ MISA XVIII DOMINGO DEL TIEMPO ORDINARIO – CICLO A

Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Anfitrión

Arquidiócesis de Monterrey. 02 de Agosto 2020. 08:30 Hrs.

Celebración Eucarística, MISA XVIII DOMINGO DEL TIEMPO ORDINARIO – CICLO A.

Monseñor Rogelio Cabrera Lopez. Arzobispo de Monterrey.


August 2020

Mensaje Arzobispo

Mensaje para la Jornada Nacional del Diaconado Permanente de Monseñor Rogelio

Cabrera Lopez. Arzobispo de Monterrey y Presidente de la Conferencia Episcopal Mexicana

CEM


August 2020

Hora Santa

Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Anfitrión Arquidiócesis de Monterrey. 02 de

Agosto 2020. 10:30 Hrs. Hora Santa y rezo de la Liturgia de las Horas (Tercia) Diac. Luis

Miguel Hurtado Orpinel y el Aspirante al Diaconado Daniel Rojas López.


August 2020


por Equipo de redacción|Publicada agosto 1, 2020

Monseñor Luis Felipe Gallardo Martín del Campo, responsable

de la dimensión episcopal del diaconado permanente en México










https://serviren.info/author/rc/

https://serviren.info/2020/08/01/


Enlace:


899027623001/

Actividades varias:


• Jornadas

• oracion

Arquidióceis de Tijuana, México: El Diaconado Permanente: “La Iglesia acompaña esta Vocación con Jornada de Oración”


“Deseamos que esta jornada propicie la cercanía y la comunión entre la comunidad cristiana y entre

todos los diáconos permanentes”. Es el deseo del Equipo Nacional de la Dimensión Episcopal del

Diaconado Permanente de la Conferencia Episcopal Mexicana (CEM)”.

Pastoral para la Comunicación. – Se realiza la “Jornada de Oración del Diaconado Permanente”, del 1 al

10 de agosto, la cual será transmitida por medio de la página oficial de Facebook de la Dimensión

Episcopal del Diaconado Permanente en México. Respondiendo al llamado del Papa Francisco de orar

constantemente por las vocaciones sacerdotales y ministeriales, la Iglesia de México lleva a cabo una

Jornada de oración dedicada especialmente para el Diaconado Permanente. Que esta jornada ayude a

“comprender la riqueza del ministerio diaconal, se esfuercen por cultivarlo y cuidarlo”.

La doctrina católica establece que el grado de diaconado es un grado de servicio, que viene establecido

desde el tiempo de los apóstoles, como lo atestiguan los Hechos de los apóstoles y la Carta de san Pablo

a Timoteo. Los varones casados que se dedican a ayudar a la Iglesia a través de la vida litúrgica, pastoral

o en las obras sociales y caritativas pueden fortalecerse recibiendo el orden del diaconado y se unen

más estrechamente al altar para cumplir con mayor eficacia su ministerio por medio de la gracia

sacramental del diaconado. Por ello, el orden del diaconado, según lo afirma el Catecismo de la Iglesia

Católica en el número 1554, está destinado a ayudar y a servir a los obispos y a los presbíteros. El

“diaconado permanente” es aquel, comúnmente, conferido a hombres casados. Este, además de

atender sus actividades familiares, pastoralmente puede bautizar, bendecir matrimonios, asistir a los

enfermos con el viático, celebrar la liturgia de la Palabra, predicar, evangelizar y catequizar.

Entendido de esta manera, el diaconado no es solamente un paso intermedio hacia el sacerdocio, sino

que ofrece a la Iglesia la posibilidad de contar con una persona de gran ayuda para las labores pastorales

y ministeriales. Un diácono puede bautizar, bendecir matrimonios, asistir a los enfermos con el viático,

celebrar la liturgia de la Palabra, predicar, evangelizar y catequizar. No puede, a diferencia del sacerdote,

celebrar el sacramento de la Eucaristía (Santa Misa), confesar o administrar el sacramento de la unción




https://serviren.info/tag/jornadas/

https://serviren.info/tag/oracion/


de los enfermos. Con todo lo que puede hacer, su ayuda es invaluable, especialmente en el momento

actual.

La iniciativa de los Obispos mexicanos es en respuesta a la invitación del Papa Francisco a “realizar

jornadas de oración por los sacerdotes y ministros de la Iglesia”, para pedir especialmente a Dios el

aumento de vocaciones. En este sentido, la Iglesia mexicana reconoce la importancia de la presencia de

los diáconos permanentes en muchas Diócesis, por lo cual quiere “pedir por aquellos que han sentido la

inquietud y que muchas veces por falta de discernimiento, de apoyo o incluso de decisión se resisten a

responder al Señor”.

El Comunicado emitido al respecto, exhorta a orar por “las familias de los diáconos permanentes, a fin

de que, junto con ellos, renueven la respuesta que un día dieran al Señor y renueven el compromiso de

servicio que han venido realizando en favor de toda la Iglesia”. Con ello, los Obispos esperan que esta

jornada sea un momento para “comprender la riqueza del ministerio diaconal, se esfuercen por

cultivarlo y cuidarlo”.

Web de la arquidiócesis de Tijuana

Videos sobre la Jornada de Oración del diaconado

permanente.


Monseñor Fray Raul Vera Lopez, obispo de Saltillo


Oración de la noche


August 2020


15272098/


1369281/


3956375/

Jornada Nacional del Diaconado Permanente. Diócesis de Saltillo. 08 Agosto 2020. 19:00

Hrs. Celebración Eucarística. Pbro Francisco Xavier Rodríguez. Responsable de la

Formación del Diaconado en Saltillo Coahuila.




Gepostet von Dimensión Episcopal del Diaconado Permanente en México am Samstag, 8.

August 2020


4993169/


8975198/

Gustavo Rodríguez Vega, Arzobispo de Yucatán, México: Homilía en la Jornada Nacional del Diaconado Permanente


FIESTA DE LA TRANSFIGURACIÓN DEL SEÑOR

Ciclo A

2 Pe 1, 16-19; Mt 17, 1-9.

“Este es mi Hijo muy amado… Escúchenlo” (Mt 17, 5).

Sr. Obispo Auxiliar, Mons. Pedro Sergio de Jesús Mena Díaz,

Presidente de la Comisión Episcopal de Vocaciones y

Ministerios, Pbro. Rodrigo Santos Sánchez Coordinador

Diocesano del Diaconado Permanente, Diác. Omar Efraín

Buenfil Guillermo, Coordinador de la Oficina de Pastoral,

diáconos de todo México, hermanas Religiosas, hermanos

y hermanas todos muy queridos en Jesucristo nuestro Señor.

Hoy que celebramos la fiesta de la Transfiguración del Señor, es un honor y una gran alegría poder

participar en estas Jornadas Nacionales de los Diáconos Permanentes en México, Organizadas por el

Excmo. Sr. Don Luis Felipe Gallardo Martín del Campo, Obispo Emérito de Veracruz y Responsable de la

Dimensión Episcopal del Diaconado Permanente, y por el Pbro. Martín Montalvo Gutiérrez, Secretario

Ejecutivo de esta Dimensión.

En esta Jornada nos ha tocado a Yucatán el tema de la “Familia, Principio de Humanidad Nueva”. El

Diácono está llamado a servir a la gran Familia de la Iglesia Universal, que vive en cada Iglesia Diocesana,

y que se concretiza en cada parroquia. Ojalá que cada diácono, ahí donde ha sido enviado, se sienta

responsable ante Dios, de crear un ambiente de familia, ya que eso debe de ser toda comunidad

cristiana. No importa cuántos quehaceres te haya encomendado el párroco o el obispo, ojalá que lleves

en tu corazón la tarea de la caridad que une los corazones, para superar cualquier posible rivalidad.

La inmensa mayoría de los diáconos permanentes son casados, y ya saben que al recibir el orden del

diaconado no te casaste para olvidarte de tu matrimonio o descuidarlo, y muchos menos de la

responsabilidad de tus hijos, sobre todo si son menores de edad. Busca con creatividad la posibilidad de

darle a tu esposa y tus hijos tiempo de calidad, y sin descuidar a tus padres, si aún tienes la dicha de

conservarlos, lo mismo que a tus hermanos.



Cuando fui obispo de Nuevo Laredo, del 2008 al 2015, pedí que las esposas de los diáconos recibieran

también una conveniente formación, y que ambos tuvieran formación matrimonial, quizá con el apoyo

de algún movimiento católico que tuviera este carisma; y antes de ser ordenados diáconos, y habiendo

recibido el Ministerio de Lectores, les pedía que juntos como matrimonio tuvieran una experiencia de

apostolado en una parroquia. Una vez ordenados diáconos ya no les obligaba acompañarlos. Algunos

fueron en familia con sus hijos a esta experiencia, y algunas esposas y algunos hijos después de

ordenados quisieron seguir acompañándolos, para un apostolado en familia.

Hubieran visto ustedes qué contentas se pusieron las esposas de los candidatos al diaconado, cuando

les pedí a ellos que no usaran camisa clerical, ni antes ni después de su ordenación. Definitivamente, por

más tiempo que le dediquemos al trabajo o al ministerio, el matrimonio y la familia deben continuar

conservando el primer lugar para el diácono permanente. No olvidemos el tiempo de calidad.

Por otra parte, la fiesta que hoy celebramos, de la Transfiguración del Señor, nos habla de la experiencia

más fuerte de intimidad en la amistad entre Jesús y Pedro, Santiago y Juan. Sólo ellos tres acompañaron

a Jesús en la resurrección de la hija de Jairo, y en el huerto de Getsemaní. Pero en el monte Tabor a

estos mismos tres Jesús les reveló la gloria de la divinidad de su persona, cuando se transfiguró, y

aparecieron junto a él, Moisés y Elías.

Cuando tenemos un amigo, le permitimos que nos vaya conociendo poco a poco; pero hay realidades

de nuestra vida que reservamos sin revelar a nuestros amigos, hasta que esa amistad ha sido

suficientemente probada y madurada; y al revelar algo más íntimo y personal de nosotros mismos

fortalecemos los lazos de amistad.

Así pues, Jesús quiso revelarse a sus mejores amigos, Pedro, Santiago y Juan, y a través de ellos a todos

nosotros. Así debe ser en todas las verdaderas amistades, que de la riqueza que comparten los amigos,

todos a su alrededor salgan favorecidos. La amistad de Jesús con estos tres y con los demás apóstoles

no es cerrada, sino que se ha convertido en una fuente de amistad para los hombres y mujeres de todas

las generaciones, que descubrimos que también nosotros podemos gozar de la amistad de Jesús.

Los apóstoles son un instrumento de bendición, tal como le dijo el Señor a nuestro padre Abraham: “En

tu descendencia serán bendecidas todas las naciones de la tierra” (Gén 22, 18). Por su naturaleza

humana, Jesús tuvo unos cuantos amigos; pero por su naturaleza divina, el Hijo de Dios ofrece su amistad

a los hombres y mujeres de todos los tiempos. Los sacerdotes, los diáconos, y todos los buenos

cristianos, hemos de significar una bendición para cuantos nos traten.

Luego de anunciar a sus discípulos su pasión, Jesús les había dicho: “Yo les aseguro que entre los aquí

presentes hay algunos que no probarán la muerte antes de que vean al Hijo del Hombre venir en su

Reino” (Mt 16, 28). Y la frase inmediata anterior al Evangelio de hoy dice: “Seis días después…”, y así

ubica el episodio de la Transfiguración del Señor, donde aparece “su rostro resplandeciente como el sol

y sus vestiduras blancas como la nieve”, como el cumplimiento de la profecía dicha por Jesús seis días

antes. Muestra la gloria de su Reino, la gloria de su divinidad, atestiguada por la presencia de Moisés y

Elías.

Los apóstoles se habían quedado dormidos mientras Jesús estaba en oración, y se despertaron

contemplando aquel maravilloso espectáculo que los dejó extasiados, pero Pedro le pudo decir a Jesús:

“Señor, ¡qué bueno sería quedarnos aquí! Si quieres, haremos aquí tres tiendas, una para ti, otra para

Moisés y otra para Elías”.


Cuando un cristiano vive una experiencia religiosa extraordinaria, un encuentro especial con el Señor en

algún retiro espiritual, o en un tiempo de oración, siente el deseo de continuar ahí gozando la

experiencia. Mas recordemos lo que el ángel les dijo a los discípulos el día de la Ascensión del Señor,

cuando se quedaron parados mirando el cielo, y les preguntó: “¿Qué hacen ahí parados mirando al

cielo?” (Hech 1, 11). Quien vive una fe de muchas prácticas de piedad, pero no se preocupa de lo que

sucede a su alrededor, cae en un divorcio entre su fe y la vida. En cambio, los creyentes debemos ser los

ciudadanos más comprometidos con el bien común.

“Mientras Pedro aún hablaba, los cubrió una nube luminosa, y de ella salió una voz que decía, “Éste es

mi Hijo amado, en quien tengo mis complacencias; escúchenlo”. El mandato que aquel día dio la voz del

Padre de escuchar a su Hijo, tiene una vigencia inextinguible. Para escuchar a Jesús es necesario leer el

Evangelio, que contiene sus palabras, escucharlo en la comunidad y escuchar la explicación que nos dan

los ministros del Evangelio, y meditar sus palabras en todas las circunstancias de la vida. Sólo así daremos

vida a nuestro Bautismo.

Los apóstoles se llenaron de temor al escuchar aquella voz, y cayeron rostro a tierra, lo cual es

totalmente natural, y comprensible si nos ponemos en su lugar, pero luego son tocados por Jesús que

les dice: “Levántense y no teman”. Estas palabras tan reconfortantes de Jesús, debemos tenerlas

siempre presentes en nuestro corazón, especialmente cuando estamos caídos por el pecado, por la

tristeza o por cualquier otro dolor, para levantarnos una y mil veces y retomar el valor de nuestra fe.

Pero también es necesario que nos hagamos propagadores de este mensaje para repetirlo a quien lo

necesite: ¡Levántate y no temas! Y durante esta pandemia hay muchos que necesitan estas palabras.

Hermanos diáconos, levántense y no teman, y repitan esto a cuantos los rodean.

En la memoria y el corazón de aquellos tres apóstoles, quedó grabada esta maravillosa experiencia, que

tuvieron que guardar en secreto hasta después de la resurrección del Señor. Pero luego la contaron

llenos de gozo, y la Iglesia no terminará jamás de compartir este testimonio. Pedro da testimonio de

esta experiencia vivida en la primera lectura del día de hoy, tomada de su segunda carta, cuando dice:

“Y nosotros escuchamos esta voz, venida del cielo, mientras estábamos con él en el monte santo”.

Muchos de nosotros quizá hemos tenido experiencias de monte Tabor, experiencias de Transfiguración,

en diversos momentos de nuestro caminar en la fe. Es bueno procurar una experiencia así, para

reimpulsar nuestra vida cristiana. Pero todos, si perseveramos en la fe, escuchando la Palabra y

esforzándonos por llevarla a la práctica, vamos teniendo paulatinamente una experiencia de

Transfiguración, a lo largo de nuestra vida, contemplando más y más la divinidad de nuestro Redentor.

¡Sea alabado Jesucristo!

+ Gustavo Rodríguez Vega, Arzobispo de Yucatán

Fuente: https://www.yucatan.com.mx/


Desde el espacio de formación, conozcamos el Diaconado


El candidato al diaconado David Yanez, de la diócesis de Cuatitlan en México, mantiene un programa de

televisión en el que recoge informaciones y formaciones sobre el Diaconado.

Recogenos a continuación el link de su última aportacion: «Desde la experiencia de formación,

conozcamos sobre la naturaleza del diacinado»

Iglesia de México. Jornada de Oración del Diaconado Permanente


Iglesia de México. Jornada de Oración del Diaconado Permanente

Respondiendo al llamado del Papa Francisco de orar por las vocaciones sacerdotales y ministeriales, la

Iglesia de México lleva a cabo una Jornada de oración dedicada especialmente para el Diaconado

Permanente. Que esta jornada ayude a “comprender la riqueza del ministerio diaconal, se esfuercen por

cultivarlo y cuidarlo”.

“Deseamos que esta jornada propicie la cercanía y la comunión entre la comunidad cristiana y entre

todos los diáconos permanentes”. Es el deseo del Equipo Nacional de la Dimensión Episcopal del


Diaconado Permanente de la Conferencia Episcopal Mexicana (CEM), al querer celebrar la “Jornada de

Oración del Diaconado Permanente”. Dichos momentos de oración se llevarán a cabo del 1 al 10 de

agosto, la cual será transmitida por medio de la página oficial de Facebook de la Dimensión Episcopal

del Diaconado Permanente en México.

Lo que es el diacono permanente

El orden del diaconado, según lo afirma el Catecismo de la Iglesia Católica en el número 1554, está

destinado a ayudar y a servir a los obispos y a los presbíteros. El “diaconado permanente” es aquel,

comúnmente, conferido a hombres casados. Este, además de atender sus actividades familiares,

pastoralmente puede bautizar, bendecir matrimonios, asistir a los enfermos con el viático, celebrar la

liturgia de la Palabra, predicar, evangelizar y catequizar.

En el mes de mayo pasado, a través de “El Video del Papa”, el Sumo Pontífice dirigió su intención

especialmente por los diáconos: “Recemos para que los diáconos, fieles al servicio de la palabra y de los

pobres, sean un signo vivificante para toda la Iglesia”.

Pedir por las vocaciones

La iniciativa de los Obispos mexicanos es en respuesta a la invitación del Papa Francisco a “realizar

jornadas de oración por los sacerdotes y ministros de la Iglesia”, para pedir especialmente a Dios el

aumento de vocaciones. En este sentido, la Iglesia mexicana reconoce la importancia de la presencia de

los diáconos permanentes en muchas Diócesis, por lo cual quiere “pedir por aquellos que han sentido la

inquietud y que muchas veces por falta de discernimiento, de apoyo o incluso de decisión se resisten a

responder al Señor”.

Comprender, cultivar y cuidar la vocación diaconal

Asimismo, según el comunicado, durante estos momentos de oración, es importante orar por “las

familias de los diáconos permanentes, a fin de que, junto con ellos, renueven la respuesta que un día

dieran al Señor y renueven el compromiso de servicio que han venido realizando en favor de toda la

Iglesia”. Con ello, los Obispos esperan que esta jornada sea un momento para “comprender la riqueza

del ministerio diaconal, se esfuercen por cultivarlo y cuidarlo”.

Para acompañar esta jornada de oración, la Dimensión Episcopal del Diaconado Permanente mexicano

ha puesto a disposición un documento que contiene cinco catequesis que se pueden vivir en familia.

fuente: https://www.vaticannews.va/


R.Dominicana

Archidiócesis de Santo Domingo, República Dominicana: !7 nuevas ordenaciones


La mañana de este sábado en la Catedral Primada de América, se llevó a cabo una Solemne Eucaristía

de ordenación Diaconal, en la que diecisietes laicos comprometidos recibieron el ministerio del orden

por imposición de Mons. Francisco Ozoria Acosta, Arzobispo Metropolitano de Santo Domingo, Primado

de América.

El grupo ordenado corresponde a la Promoción San Pablo VI de la Escuela de Diaconado Permanente de

la Arquidiócesis de Santo Domingo, quienes recibieron una formación académica durante cuatro años

consecutivos en el Seminario Pontificio Santo Tomás de Aquino.

Mons. Francisco Ozoria Acosta, Arzobispo de Santo Domingo, presidió la Solemne Ordenación de

Diáconos Permanentes, acompañado de sacerdotes, diáconos, religiosos y laicos de esta Arquidiócesis

de Santo Domingo.

El acto comenzó con la procesión, la cruz y el libro de los Evangelios junto con los nuevos diecisietes (17)

candidatos, luego de la lectura del Santo Evangelio inició propiamente el rito de ordenación con la

elección de los candidatos. Fue Mons. José Amable Duran Obispo Auxiliar Electo para la Arquidiócesis

de Santo Domingo, quien presentó a los candidatos ante Mons. Francisco Ozoria Acosta.

Durante su homilía, Mons. Francisco Ozoria Acosta expresó que la diaconía es una dimensión de toda la

Iglesia en cuanto que todos los cristianos, todos los discípulos misioneros de Jesús, están llamados a ser

servidores. Destacó que la vocación cristiana es vocación al servicio, que Dios llama, a algunos miembros

a un servicio especifico, a participar del sacerdocio de Jesucristo mediante el sacramento del Orden


Sacerdotal, que se realiza en tres grados: Primer grado: el Episcopado, Segundo grado, el Presbiterado

y el Tercer grado: el Diaconado.

Enfatizó en la fidelidad a un ministerio diaconal de servicio, testimonio y colaboración, esto por supuesto

en favor del pueblo de Dios.

Posterior a la homilía, los Diáconos Permanentes declararon sus promesas con un contundente “sí,

quiero”, “sí, lo prometo” y “sí, quiero, con la ayuda de Dios”. Fue entonces que aconteció la emotiva

imposición de manos y plegaria de ordenación.

Fue entonces cuando al momento en que el Arzobispo de Santo Domingo impuso sus manos sobre cada

uno de los candidatos arrodillados ante el altar. Puestos de pie como diáconos permanentes fueron

revestidos con la estola cruzada y la dalmática.

Mons. Francisco Ozoria les entregó a cada uno el libro de los Evangelios diciendo: Recibe el Evangelio de

Cristo, del cual has sido constituido mensajero; convierte en fe viva lo que lees, y lo que has hecho fe

viva enséñalo, y cumple aquello que has enseñado. Finalmente, el saludo de la paz.

Los diecisietes nuevos Diáconos Permanentes de la Arquidiócesis de Santo Domingo son: Alcides Omar

Payano Pérez, Alexander Efraín Soto Ovalles, Américo Alejandro Bordas Coradín, Daniel Pérez Severino,

Deivy De Jesús López Santos, Felipe Reyes Espejo, Héctor Ramón Urbaez Matos, José Monegro Muñoz,

José Peña, Juan Evangelista Rivas Morillo, Juan Lino Liranzo Rodríguez, Luis Alberto Pimentel Caraballo,

Rafael Antonio Díaz García, Ramón Andrés Estévez Rodríguez , Ramón Fernando Celeste Portes , Teófilo

Paredes García, Yudis Manuel Terrero Pérez.

La iglesia sigue suscitando hombres a servirles, tomando en especial a estos que con vasta experiencia

matrimonial, han decidido conjuntamente con sus familias, entregarse al servicio de la Iglesia.

Durante el mes de agosto la Arquidiócesis de Santo Domingo a través de las Vicarías Episcopales

Territoriales a ordenado nuevos diáconos, el pasado 22 de agosto fueron ordenados por Mons. Benito

Ángeles seis diáconos en la Vicaría Territorial Santo Domingo Este, mientras que el día 11 de agosto en

la Vicaría Oeste Mons. Faustino Burgos Brisman ordenó dos diáconos permanentes.

Antes de impartir la bendición, Mons. Francisco Ozoria bendijo las insignias Episcopales de Mons. José

Amable Durán Tineo, Obispo Auxiliar Electo de la Arquidiócesis de Santo Domingo, que este usará el

próximo sábado 12 de septiembre en su Ordenación Episcopal.

Esta hermosa ceremonia contó con una presencia reducida de fieles católicos debido a la pandemia,

quienes llenos de alegría, valoraron la ordenación como una gran fiesta de la Iglesia Arquidiocesana.

Fuente: https://www.diariolibre.com/


Región Estados Unidos de lengua hispana

La formación diaconal en los EEUU


La duración de cinco años es ahora típico para la formación diaconal

Comienzos y crecimiento

Cuando los obispos estadounidenses recibieron la aprobación en 1968 para inaugurar el diaconado y en

1971 emitieron sus primeras pautas para la formación diaconal, pocos podrían haber imaginado que

medio siglo después habría más de 18.000 hombres en el orden diaconal, alrededor del 40% de los de

todo el mundo. Sobre la base de la respuesta audaz, valiente e invariablemente generosa de esos

primeros hombres (y sus esposas), ahora hay presencia diaconal en casi todas las 196 diócesis de los

Estados Unidos; todas menos unas 30 tienen programas de formación activos. Los diáconos ahora

incluyen a los que se apoyan a sí mismos a través del trabajo secular, los que ocupan posiciones

eclesiales compensadas (ya sea a tiempo completo o parcial) y, cada vez más, los retirados del trabajo

secular que ahora dedican horas incalculables al ministerio voluntario.

Un umbral en nuestra historia llegó en 2005 con la promulgación por los obispos estadounidenses del

Directorio Nacional para la Formación, Vida y Ministerio de los Diáconos Permanentes basado en las

normas universales de la Iglesia de 1998. El Directorio Nacional aportó claridad, expectativas

compartidas y normativa a enfoques sinceros, pero a veces disyuntivas, para la formación diaconal. La

duración de cinco años (incluyendo el aspirantado o el año propedéutico) es ahora típico para la

formación diaconal. Con su énfasis en el ministerio de las tres munera, de la Palabra como Fundamento,

de la Eucaristía como Fuente/Corazón, y de la Divina Caridad como Fruto permanente, el Directorio

también fomentó el continuo compromiso con una teología más rica del diaconado. El servicio de

caridad del diácono está arraigado, enriquece y regresa a su servicio previo a la Palabra y al diácono

inmolado, Jesús.

Dependiendo de los recursos disponibles y el tamaño geográfico de la diócesis, se ha desarrollado una

variedad de modelos de formación: cohortes cada cinco o seis años frente a las admisiones anuales o

bienales, retiros de formación de fin de semana o modelo de “seminario” con sesiones semanales (o

alguna combinación), confiriendo o no títulos, formación post-ordenación tanto informal como

formalmente desarrollada, tanto con prácticas parroquiales como no parroquiales, en formación eclesial

conjuntamente con seminaristas y/o laicos, y toda variedad de tutorías, modelajes, aprendizaje a

distancia, aulas, y formación comunitaria e individual. La formación también se adapta al amplio

espectro de entornos ministeriales (rurales, suburbanos, urbanos, marítimos) y a una variedad de

enfoques para el uso de diáconos (siempre asignados a una parroquia de origen, nunca asignados a una

parroquia de origen, asignados formalmente a un ministerio no parroquial o diocesano).

A nivel nacional, el diaconado es servido por el Comité Episcopal de los Estados Unidos del Clero,

Vocaciones y Vida Consagrada, por la Asociación Nacional de Directores del diaconado (NADD) y varias

otras asociaciones nacionales de diáconos, por el Instituto Nacional de Directores bienales de la NADD

(centrándose en las mejores prácticas en formación) y por el Ministry and Life Institute (centrándose en

las prácticas posteriores a la ordenación), y por dos publicaciones: El Diácono y el Josephinum Diaconal

Review, más académico.


Bild vergrößernMás de 3000 diáconos y familiares (¡incluidos los representantes del CID!) participaron

en el Congreso Nacional del Diaconado 2018 en Nueva Orleans en reconocimiento a la abundante

bendición de Dios.

Algunos desafíos

Un envejecimiento general del diaconado, junto con las tendencias demográficas de los hombres más

jóvenes, que retrasan las decisiones educativas, profesionales y vocacionales.

Formar y cuidar el creciente número de hombres célibes de por vida, diáconos viudos y viudas.

Proporcionar una formación adecuada en las diócesis más remotas o menos ricas.

Fomentar las vocaciones entre las comunidades nativas americanas, afroamericanas, hispanas y

asiáticas.

Fomentar una comprensión madura del diaconado entre el presbiterado.

Evitar la reducción del diácono a “el hombre de la justicia social” (trabajador social) o al “ayudante

sacramental del padre” (mini-sacerdote) y evitar la mala interpretación del “servicio” simplemente

como actividad práctica.

Abordar la experiencia a menudo viciada de la paternidad de los candidatos diáconos que socava su

propia identidad personal y espiritual, y socava el eventual servicio diaconal.

Algunas Oportunidades

Redescubrir la primacía de la vida interior y de la adoración de la que fluye todo el ministerio.

Reconocer que “los pobres” en Estados Unidos son con demasiada frecuencia aquellos que son

materialmente pudientes, incluso fabulosamente ricos, pero están aplastantemente solos y despojados

de significado, de propósito y de la experiencia del amor incondicional.

Uso imaginativo y estratégico del diácono como “el hombre del obispo” para el ministerio más allá de la

parroquia y, en segundo lugar, aumentando así la conciencia vocacional.

Integración y armonización (más uniforme que el equilibrio) de las órdenes sagradas, el matrimonio, la

familia, el trabajo, la comunidad, y contribuir así a la renovación del matrimonio y la familia

sacramentales, los pilares de cualquier sociedad.

Los diáconos aportan habilidades y experiencia del ámbito secular para asumir papeles significativos en

las estructuras diocesanas.

Fomentar la presencia diaconal en esos espacios liminales: los mundos de los negocios, la educación, la

renovación cultural, la preocupación ambiental.

Especialmente pertinente en Estados Unidos (y mi arquidiócesis natal, St. Paul & Minneapolis!): aportar

la salve de la misericordia y la caridad para soportar profundas divisiones raciales, políticas, ideológicas

y económicas.

Llegar imaginativamente a dos de los grupos demográficos más marginados de Estados Unidos: hombres

y jóvenes (que ambos pueblan las filas de los “ningunos”).

Y, Dios lo quiera, en medio de la imaginación terapéutica, consumista, emotivista, neognóstica y no

encarnada, relativista de nuestra cultura prevalente, cumplir el papel de San Esteban, “modelo de la

Nueva Evangelización” (Benedicto XVI), invitando a todos en su dolor y heridas a ese encuentro con

Jesucristo, la respuesta a la pregunta que es toda vida humana.

Diácono Joseph Michalak | Director, Institute for Diaconate Formation

The Seminaries of Saint Paul — Joyful Catholic Leaders


Fuente; Centro Internacional del diaconado

Diócesis de Raleigh, EEUU: Comienzo de curso de formación al diaconado permanente


La Oficina Diocesana del Diaconado Permanente se prepara para iniciar la Formación del próximo

regimiento de Diáconos Permanentes. Los hombres católicos que disciernan su vocación para ser un

diacono permanente deben enviar un correo electrónico a [email protected] antes del domingo

13 de septiembre.

Aquellos que expresen interés en aprender más sobre el Diaconado en la Diócesis de Raleigh tendrán

una cita que les brindará la oportunidad de hacer preguntas sobre el proceso de formación. Este es el

primer paso para formar el próximo grupo de aspirantes al diaconado.

Diácono John Solarte: El llamado que trasformó su vida en pleno ataque terrorista en Nueva York, EEUU


A primera

hora del 11 de

septiembre

de 2001, John

Solarte iba

rumbo a su

trabajo en

Midtown

Manhattan,

cerca del

Edificio

Chrysler,

cuando se

enteró de que

una aeronave

acababa de impactar la torre norte del World

Trade Center, causando una gran conmoción en

el Bajo Manhattan.

Enseguida sintió la apremiante necesidad de

regresar a su casa. Mientras iba en el tren veía

en los ojos de los pasajeros cómo de la

incertidumbre se pasaba inevitablemente al

temor. “Algo tiene que cambiar”, fue algo así

como un llamado que le hizo su conciencia.

John nació en Colombia, en 1966, en el

municipio de Palmira, Departamento del Valle

del Cauca. Su llegada a los Estados Unidos se

debió a un plan que tenía con su esposa, María

Fernanda Cardona de Solarte, pues ambos eran

profesionales y necesitaban estudiar inglés para

prosperar en sus carreras, ella como

economista y él como administrador de

empresas. “‘Bueno pues nos vamos una

temporada para aprender inglés y regresamos’,

nos dijimos… y de eso ya hace 21 años”, cuenta

John, quien junto a su esposa llegó a la

Universidad de Iowa el 1º de agosto de 1998.

Transcurrieron diez meses y tras culminar sus

estudios intensivos de inglés, ella recibió una

propuesta laboral gracias a su experiencia en el

sector bancario y él comenzó a trabajar para

una compañía en su área de experticia.


A Nueva York los trajo la posibilidad de un

traslado en las empresas para las que

trabajaban en mayo de 1999. Desde que

llegaron han vivido en Kew Gardens (Queens) y

su parroquia por muchos años fue el Santo Niño

Jesús de Richmond Hill.

La vida de esta pareja inmigrante transcurría

normalmente hasta ese martes de septiembre

cuando la organización terrorista Al Qaeda

perpetró la mayor jornada terrorista en suelo

norteamericano.

Ese día John, antes de ir a su casa, fue al

Cunningham Park y se sentó a la sombra de un

árbol. Allí volvió a sentir esa voz que le insistía

que algo debía cambiar, pero pronto entendió

que el cambio debía venir de dentro y que solo

así transformaría su vida.

“Después de que surgió en mí esa inquietud lo

hablé con mi esposa y comenzamos a escuchar

mucho la emisora Radio María, empezamos a

visitar a las Hermanas de la Caridad del Verbo

Encarnado, en la parroquia San Pedro y San

Pablo en Brooklyn, asistíamos a un grupo de

oración y empezamos a estar más involucrados

en la vida espiritual”, comenta.

Para el año 2002 esta pareja de colombianos

retomó los sacramentos, asistía a la Santa Misa,

se confesaban regularmente y vivían una vida

basada en la oración. Su transformación sucedía

rápidamente.

De 2004 a 2007 adelantaron sus estudios con el

Ministerio Laico y mientras esto sucedía, un

sacerdote de su parroquia le hizo a John una

pregunta que marcaría un nuevo comienzo en

su vida.

“Me preguntó qué sabía del diaconado y le

respondí que había conocido a algunos

diáconos, pero que nunca había pensado en esa

posibilidad. Me invitó a una charla para ver si

me interesaba, a la que asistí con mi esposa y

nos gustó mucho”, recuerda.

Los esposos Solarte dijeron ‘sí’ al llamado e

iniciaron su preparación en el Programa de

Diaconado en 2008 en Cathedral Preparatory

School and Seminary, pero en medio de este

proceso se convirtieron en padres de su

pequeña hija Mariana, y María Fernanda no

pudo seguir acompañándolo a las clases.

“Fue un proceso intenso de mucha oración y

discernimiento, tuvimos muchos retiros y con

cada uno de ellos yo confirmaba que sí, que mi

llamado era servir a la Iglesia como diácono”,

recuerda.

El diácono John Solarte fue ordenado el 25 de

mayo de 2013 en una solemne ceremonia

oficiada por Mons. Frank Caggiano, entonces

obispo auxiliar de Brooklyn y vicario general de

la diócesis, en la iglesia Nuestra Señora de los

Ángeles en Bay Ridge.

En el camino de su preparación hizo grandes

amigos. “Estuvimos cinco años compartiendo

con los compañeros que nos ordenamos,

éramos doce en el programa en español y tres

en el de inglés […] En las actividades estaban

involucradas nuestras esposas y nuestros hijos y

nos reuníamos, ya fuera para estudiar o para

celebrar, porque somos una familia”, dice.

Desde su ordenación fue asignado a la

Parroquia Presentación de la Santísima Virgen

María en Jamaica (Queens), y de allí él destaca

el gran cariño de los fieles a su parroquia y la

activa participación de la comunidad en todas

las actividades, grupos y ministerios.

Fuente: https://nuestra-voz.org


Institución de 12 acólitos en la diócesis de Charlotte -EEUU-, varios iberoamericanos


Doce hombres dieron un paso adelante en su

formación para el diaconado permanente el

sábado 15, al ser instituidos como acólitos por

el Obispo Peter Jugis durante una Misa especial

en la Catedral San Patricio.Durante la Misa, los

diáconos permanentes de la Diócesis de

Charlotte se reunieron para renovar sus

promesas de ordenación, una celebración anual

que fue más sobria este año debido a

restricciones de salud pública.

Los hombres instituidos como acólitos son

Joseph Becker, Eduardo Bernal, Carl Brown,

Margarito Franco, Charles Hindbaugh, Todd

Labonte, John Langlois, Thomas Martin, Richard

Michaels, Francisco Piña, Herbert Quintanilla y

Joseph Smith. Un decimotercer candidato,

William Melton Jr., será instituido

posteriormente.

Como acólitos, se les confían los deberes de

asistir al altar, ayudar al diácono y al sacerdote

en Misa y distribuir la Sagrada Comunión como

ministros extraordinarios.

Durante la Misa, los candidatos se sentaron

socialmente distanciados en un lado de la

Catedral, con más de 20 diáconos permanentes

haciendo lo mismo al otro lado del pasillo. En

circunstancias normales, la catedral hubiera

estado llena de diáconos, candidatos con sus

esposas y familias, ya que los diáconos

permanentes de la diócesis, así como sus

esposas, renovaron su compromiso de servir a

la Iglesia.

Durante el rito, los 12 candidatos vestidos con

albas blancas se acercaron uno a uno al altar y

arrodillaron ante el obispo. Él puso un ciborium

en las manos de cada candidato y dijo: “Toma

este recipiente con pan para la celebración de la

Eucaristía. Haz que tu vida sea digna de tu

servicio en la mesa del Señor y de Su Iglesia”. A

lo que ellos respondieron: «Amén».

En su homilía, el Obispo Jugis instó a los

candidatos a diácono a acercarse a la Eucaristía

en su vida diaria.

“Es un gran día para celebrar la institución al

ministerio de acólito, para estar al servicio de la

Sagrada Eucaristía”, dijo, en la fiesta de la

Asunción, cuando María fue llevada al cielo en

cuerpo y alma. Su Asunción es un recordatorio

que «también nosotros, como pecadores que

somos, tenemos a Jesucristo, de la vida eterna

más allá de la tumba y resurrección de entre los

muertos, y la gloria del cielo mediante la

Eucaristía».

El Obispo Jugis les dijo a los hombres que

estaban recibiendo una gracia especial al ser

instituidos formalmente como acólitos de la

Iglesia. “Deben cultivar esa gracia a través de la

amistad íntima con Jesús en la Eucaristía”, les

aconsejó.

«Hay una realidad más allá de lo que podemos

ver con nuestros ojos y tocar con nuestras

manos, y la Presencia Real de Cristo en la

Eucaristía es una verdad», dijo el Obispo Jugis.

“Nuestra fe nos abre una auténtica realidad más

allá de las apariencias. Los Apóstoles

conservaron cuidadosamente las palabras de

Jesús y la intención y diseño en la Última Cena

respecto a la Eucaristía y fielmente

transmitieron esto a la Iglesia. Y la Iglesia, a su

vez, ha sido igualmente fiel en preservar lo que

ha recibido del Señor mismo: ‘Este es mi

Cuerpo, Esta es mi Sangre’”.


081520 acolytes El Obispo Jugis animó a los

nuevos diáconos «a que vayan a la iglesia con

frecuencia para orar ante el tabernáculo,

especialmente cuando si su parroquia cuenta

con una exposición del Santísimo Sacramento».

El Obispo Jugis luego se dirigió a quienes

observaban la Misa de manera presencial y

online: “Incluso me gustaría que todos los

ministros extraordinarios de la Sagrada

Comunión en nuestras parroquias se tomaran

un tiempo para orar ante el tabernáculo y estar

presentes en la Exposición y Adoración

Eucarística, e incluso comprometerse a tomar

una o dos horas cada semana en una de

nuestras capillas de Adoración Perpetua en la

diócesis.

“Los ministros extraordinarios no son meros

funcionarios que sólo se presentan a distribuir

la sagrada forma”, continuó. «Todos debemos

cultivar un amor y una espiritualidad más

profundos por la Sagrada Eucaristía».

Las restricciones de salud pública vigentes

debido a la pandemia de COVID-19 han ayudado

a todos a darse cuenta de “cuánto anhelamos el

Pan de Vida y cuánto necesitamos la Eucaristía

para nuestro crecimiento en santidad”, agregó.

Volviéndose nuevamente a los 12 hombres, dijo: «Como acólitos, vivan el ejemplo de amor que

celebramos en el sacrificio del Señor en el altar».

Luego leyó el texto oficial del rito del Acólito, diciendo:

“Queridos hijos en Cristo, como personas elegidas para el ministerio de acólito tendrán un papel especial

en el ministerio de la Iglesia. La cumbre y fuente de vida de la Iglesia es la Eucaristía, que edifica y hace

crecer la comunidad cristiana».

“Es su responsabilidad ayudar a los sacerdotes y diáconos en el desempeño de su ministerio y, como

ministros especiales, dar la Sagrada Comunión a los fieles en la liturgia y a los enfermos. Debido a que

está especialmente llamado a este ministerio, debe esforzarse por vivir plenamente el sacrificio del

Señor y ser moldeado perfectamente a su semejanza”.

081520 Acolytes 1“Deben procurar comprender el profundo significado espiritual de lo que hacen, de

modo que puedan ofrecerse diariamente a Dios como sacrificios espirituales aceptables para Él por

medio de Jesucristo.

“Al llevar adelante su ministerio, tenga en cuenta que, al compartir el único Pan con sus hermanos y

hermanas, formará un solo cuerpo con ellos. Muestre un amor sincero por el Cuerpo Místico de Cristo,

el pueblo santo de Dios, y especialmente por los débiles y enfermos”.

“Sean obedientes al mandamiento que el Señor dio a Sus Apóstoles en la Última Cena: ‘Amaos unos a

otros como yo también os he amado’”.

Los 13 candidatos están programados para ser ordenados al diaconado permanente en 2021.

— SueAnn Howell, reportera senior

Para mayor información

081420 Deacons 1Obtenga más información sobre el diaconado permanente en la Diócesis de

Charlotte, en https://charlottediocese.org/permanent-diaconate/.


Región Iberica España

El Obispo conferirá el ministerio del lectorado


Diócesis de Tenerife, España: El Obispo conferirá el ministerio del lectorado

El Obispo conferirá el ministerio del lectorado

El obispo conferirá el Ministerio de Lector el día ocho de

septiembre a las 19 horas en la Catedral, precisamente

en la jornada que se celebra el día de la patrona del

templo y de la diócesis.

Los candidatos, que en esta ocasión son los que están

en el proceso de discernimiento hacia el diaconado

permanente, han de presentar su solicitud antes del 25 de agosto del año en curso.

Fuente: web del obispado

http://obispadodetenerife.es/


Información sobre SERVIR en las periferias. Qué es el SERVIR EN LAS PERIFERIAS

SERVIR EN LAS PERIFERIAS, es un proyecto llevado a cabo por diáconos, esposas de diáconos y personas interesadas en el diaconado en Iberoamérica. Este proyecto tiene tres principales objetivos:

• Favorecer cauces de información y formación sobre el ministerio diaconal.

• Posibilitar un lugar de encuentro entre los diáconos de los países iberoamericanos y otras

personas interesadas en el ministerio diaconal.

• Facilitar el intercambio de experiencias pastorales en el ámbito diaconal.

Con estos fines SERVIR EN LAS PERIFERIAS llevará adelante distintas actividades:

• Acciones destinadas a facilitar el encuentro entre diáconos de los países iberoamericanos y otras personas interesadas en el ministerio diaconal.

• Recogida de información relacionada con el diaconado permanente.

• Acciones que faciliten el intercambio de experiencias pastorales, información y formación sobre el diaconado.

Los instrumentos que utiliza SERVIR EN LAS PERIFERIAS para conseguir sus objetivos son dos:

• Una web: http://serviren.info/

• Y un boletín informativo –en principio con periodicidad mensual- que recoja todas las novedades

que sobre el ministerio diaconal se vayan dando en la Iglesia católica, especialmente en el área

iberoamericana.

➢ Destinatarios de la Web y del Informativo

La Web y el Informativo tienen como principales destinatarios:

o A los diáconos permanentes que buscan informarse y enriquecer su formación, vida y ministerio;

o A los aspirantes y candidatos que se forman para el Orden del Diaconado; o A los obispos, a sus vicarios y delegados para el área diaconal, a los directivos y

docentes de los centros formadores de diáconos; o A los sacerdotes, especialmente los párrocos que tienen a su cargo alguna

responsabilidad en la formación de estos clérigos o se ven acompañados por ellos;

o A las esposas, los hijos y demás familiares de diáconos y candidatos; o A los consagrados de ambos sexos y a los demás fieles católicos que deseen

profundizar en el conocimiento sobre este ministerio de la Iglesia; o A los fieles de otros ritos que, con actitud dialogante, deseen compartir sus

puntos de vista; o A cualquier persona interesada en el ministerio diaconal.

➢ Quiénes coordinan SERVIR EN LAS PERIFERIAS

http://serviren.info/


La Web y el Informativo están dirigidos por un Equipo de Coordinación y Redacción compuesto por las siguientes personas:

REGION ANIMADOR REGIONAL

México, Centroamérica y el Caribe Federico Cruz, de Costa Rica

Países Bolivarianos Víctor Loaiza, de Ecuador

Cono Sur Americano Pepe Espinos, de Argentina

Estados Unidos de lengua hispana Montserrat Martínez, de España

Íbera: España y Portugal Gonzalo Eguia, de España

Otras realidades: Santa Sede, Celam,… Pepe Rodilla, de España

Responsable del equipo ofimático Juan Múgica , de España

Resonsable equipo económico Vacante

Coordinador del Equipo de Coordinación y Redacción: Diác. Gonzalo Eguía

➢ Corresponsales Nacionales de SERVIR EN LAS PERIFERIAS

País Corresponsal Nacional Email

Argentina Diác. José Espinós [email protected]

Brasil Diác. José Durán [email protected]

Chile Diác. Miguel Ángel Herrera [email protected]

Colombia Diác. César Elpidio Restrepo [email protected]

Costa Rica Diác. Federico Cruz [email protected]

Cuba Diác. Miguel Ángel Ortiz [email protected]

Ecuador Diác. Víctor Loaiza Castro [email protected]

España Diác. Gonzalo Eguía [email protected]

Guatemala Diác. Mauro Albino [email protected]

México Diác. Ing. Carlos Jiménez de la Cuesta Otero [email protected]

Portugal

(Provisional)

Diác. Gonzalo Eguía [email protected]

Puerto Rico Diác. José Antonio Nevárez [email protected]

Uruguay Diác. Jorge Alvaro Vargha Rodríguez [email protected]

mailto:[email protected]














República

Dominicana

Venezuela Diác. Dr. Ludwig Schmidt [email protected]

➢ Corresponsales Diocesanos de SERVIR EN LAS PERIFERIAS

En Argentina

Diócesis Corresponsal Diocesano Email

- Arquidiócesis de Corrientes Diác. Oscar Adolfo Vallejos [email protected]

- Arquidiócesis de Rosario Diác. David Sergio Escalante [email protected]

- Diócesis de Concepción Diác . José Frontini [email protected]

- Diócesis de Cruz del Eje Diác. Angel Lasala [email protected]

- Diócesis de Formosa Diác. Juan Aranda [email protected]

- Diócesis de Morón Diác. Enrique Fraga García [email protected]

- Diócesis de Quilmes Diác. Carlos A. Grosso [email protected]

- Diócesis de San Martín Diác. Norberto Oscar Castaño [email protected]

- Diócesis de Río Cuarto Diác. Osmar Antonio Núñez [email protected]

En Brasil


Archidiócesis de Natal Diác. José Bezerra de Araújo [email protected]

Diocese de Santo André Pe. Guillermo de Micheletti [email protected]

En Chile


- Diócesis de Osorno Diác Mauricio F. Flándes Manriquez [email protected]

En Ecuador
















Arquidiócesis de Cuenca Diác Reinaldo Hallo Ulloa. [email protected].

Diócesis de Ambato Diác. Jorge Grijalva Salazar [email protected]

Diócesis de Cuenca Diác. Reinaldo Hallo Ulloa [email protected]

En España


Arquidiócesis de Barcelona Lic. Montserrat Martínez [email protected]

Arquidiócesis de Mérida-

Badajoz

Diác. José Ignacio Urquijo [email protected]

Arquidiócesis de Pamplona-

Tudela

Diác. Fernando Aranaz [email protected]

Arquidiócesis de Sevilla Diác. Alberto Álvarez [email protected]

Arquidiócesis de Valencia Diác. Pepe Rodilla [email protected]

Diócesis de Bilbao Diác. Gonzalo Eguía [email protected]

Diócesis de Cadiz-Ceuta Diác. Lucio Victorino Osta [email protected]

Diócesis de Coria-Caceres Diác. José Ignacio Urquijo [email protected]

Diócesis de Huelva Diác. Juan Romero [email protected]

Diócesis de Jerez de la Frontera Diác. Felipe Bononato [email protected]

Diócesis de Málaga Diác. Francisco Clemente [email protected]

Diócesis de Orihuela-Alicante Diác. Manuel Cosme [email protected]

Diócesis de Palencia Diác. Ton Broekman [email protected]

Diócesis de Plasencia Diác. José Ignacio Urquijo [email protected]

Diócesis de Sant Feliu de

Llobregat

Diác. Josep Maria Gómez del

Perugia

[email protected]

Diócesis de Segorbe-Castellón Diác. Pasqual Andrés [email protected]

Archidiócesis de Tarragona Diác. Raimon Mateu de las Casa [email protected]

Diócesis de Vitoria Diác. Fidel Molina [email protected]

En EEUU habla hispana

Diocesis de Brooklyn, Nueva York Diác. Ramón Lima [email protected]
























En Portugal


Archidiócesis de Oporto Diác. Joaquim Armindo

Diác. Mario Henrique Santos

[email protected]

[email protected]

Diocese de Guarda Diác. Manuel neves [email protected]

Diócesis de Algarve Diác. Albino José Ramires Martins [email protected].

En Puerto Rico


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En República Dominicana


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o diácono, “ guardião do serviço na igreja” · 2020. 11. 8. · o diácono, “ guardião do...

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