o centenário da independência memória e historiografia. - cópia

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XIII Salão de Iniciação Científica PUCRS O Centenário da Independência: memória e historiografia. Eduardo Luis Flach Käfer, (bolsista apresentador), Jurandir Malerba (orientador). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Avenida Ipiranga, 6681, bairro Partenon, Porto alegre, Rio Grande do Sul. Resumo Esta pesquisa se propõe a realizar um estudo sobre a historiografia da independência em meio às comemorações de seu centenário. Ao percebermos que a nossa emancipação política, datada de 1822, antecede o ponto de partida da elaboração de nossa história nacional, cujo seu início pode ser datado em 1839, com a primeira edição da revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro constatamos a importância deste tema que permeia toda a história de nossa historiografia. A prática da crítica historiográfica pode nos servir como importante meio de pesquisa, já que ela pensa não apenas a produção do pensamento histórico inserido em sua própria historicidade, mas também se trata de uma importante ferramenta para se analisar a sociedade em que esta construção intelectual sobre o passado foi realizada. Por meio de uma pesquisa de caráter qualitativo mediante o método da análise de conteúdo esperamos em um primeiro momento XIII Salão de Iniciação Científica – PUCRS, 01 a 05 de outubro de 2012

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Resumo da apresentação para o salão de iniciação científica (PUCRS) de 2012.

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XIII Salo de Iniciao Cientfica PUCRS O Centenrio da Independncia: memria e historiografia.

Eduardo Luis Flach Kfer, (bolsista apresentador), Jurandir Malerba (orientador).

Faculdade de Filosofia e Cincias Humanas, Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do Sul. Avenida Ipiranga, 6681, bairro Partenon, Porto alegre, Rio Grande do Sul.

Resumo

Esta pesquisa se prope a realizar um estudo sobre a historiografia da independncia em meio s comemoraes de seu centenrio. Ao percebermos que a nossa emancipao poltica, datada de 1822, antecede o ponto de partida da elaborao de nossa histria nacional, cujo seu incio pode ser datado em 1839, com a primeira edio da revista do Instituto Histrico e Geogrfico Brasileiro constatamos a importncia deste tema que permeia toda a histria de nossa historiografia. A prtica da crtica historiogrfica pode nos servir como importante meio de pesquisa, j que ela pensa no apenas a produo do pensamento histrico inserido em sua prpria historicidade, mas tambm se trata de uma importante ferramenta para se analisar a sociedade em que esta construo intelectual sobre o passado foi realizada. Por meio de uma pesquisa de carter qualitativo mediante o mtodo da anlise de contedo esperamos em um primeiro momento perceber quais os principais termos utilizados pelos autores da poca em suas narrativas, como tambm a ressignificao que lhes foi atribuda naquele contexto histrico. As obras analisadas so algumas publicadas entre o breve perodo de 1921 e 1923, com a exceo dos trabalhos de Adolfo Francisco Varnhagen, de 1917, e Tobias Monteiro, de 1927. A presena destes dois ltimos se justifica pelas indicaes em outros trabalhos de levantamento historiogrfico, sendo lhes atribuda devida relevncia na construo de nossa historiografia sobre o tema. Alm deste amplo trabalho de leitura e fichamento das fontes, tambm sero realizadas leituras de diversas obras que retratam o contexto poltico, social e cultural da Primeira Repblica, de modo que possamos relacionar de forma adequada texto e contexto.At o momento, os resultados parciais nos indicam a predominncia de termos que podem ser enquadrados em categorias como: nao, independncia, Estado, repblica e monarquia. Estes por sua vez, apresentam seus desdobramentos em outras palavras-chaves que podem nos auxiliar para o aprofundamento da leitura destas fontes, tanto em seu plano especfico no sentido do que extrado de cada autor, como em conjunto, na forma como cada obra analisada pode ser relacionada com as demais.XIII Salo de Iniciao Cientfica PUCRS, 01 a 05 de outubro de 2012