o brasil aspectos demogrÁficos

EVOLUÇÃO DO USO DA

MOEDA

USO DA MOEDA

OS NÔMADES A fixação em uma única região traria crescentes

dificuldades de sobrevivência;

Esse grupo não conheceram a MOEDA.

O não-atendimento dessas necessidades implicaria na extinção do grupo.

As necessidades manifestadas pelo grupo eram limitadas, abrangendo apenas itens vitais, como os relacionados com alimentação e à proteção em relação ao meio ambiente;

USO DA MOEDA

PRIMEIRA REVOLUÇÃO AGRÍCOLA Fixação de certos grupos humanos em

determinadas regiões.

Alguns exemplos:

Guerreiros, agricultores, pastores, artesões e sacerdotes passaram a dedicar-se a funções específicas dentro de seus grupos.

A especialização e a divisão social do trabalho, ainda que em estágio primitivo, começaram a manifesta-se.

EVOLUÇÃO DO USO DA MOEDA

ESCAMBO Sistema de troca

DIFICULDADES OPERACIONALIDADE Necessidade coincidente inversa;

Relação entre os valores de troca.


MERCADORIAS MOEDAS Egito: aneis de cobre;

Estados Unidos: carnes-secas, fumo. Canadá: o tabaco, peles e cereais; Índia: Animais domésticos, arroz. Japão: Arroz.


MERCADORIAS-MOEDA DIFICULDADES OPERACIONALIDADE

Não possuiam valor constante; Unidades indivisíveis;

Perecíveis;

Dificuldades no transporte.


METALISMO

Cobre; Ferro; Bronze;

Prata; Ouro.


METALISMO

Durante a Idade Média evoluiu para cunhagem;

Autoridade pública se encarrega da divisão dos lingotes e sua cunhagem;

Torna-se uma moeda pública cuja aceitação obrigatória.


METALISMO DIFICULDADES OPERACIONALIDADE

O manejo das moedas metálicas; Riscos;

Dificuldade de transporte.


A MOEDA-PAPEL Nasceu o sistema Bancário;

Certificados de depósito de moedas metálicas emitidos pelas primeiras casas de custódia de valores;

Certificados de depósito de moedas metálicas emitidos pelas primeiras casas de custódia de valores.


O PAPEL-MOEDA

Certificado emitido sem o lastro metálico;

Em 1793 ocorreu em Londres um pânico geral desarticulou o funcionamento do sistema.


MOEDA ESCRITURAL

No século XIX, surgiram os Bancos No século XIX, surgiram os Bancos CentraisCentrais com o direito à emissão de notas, em cada país, uma única instituição Bancária Oficial controlada pelo Estado


MOEDA ESCRITURAL

O papel-moeda e as moedas metálicas em poder do público são denominadas MOEDA MANUAL.

E os depósitos a vista, MOEDA ESCRITURAL.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA MOEDA NO BRASIL

Dinheiro de plástico significa “cartão de crédito” ou “cartão de débito” que são usados para pagar contas ao invés do dinheiro em espécie, no papel moeda comum.

Segurança -“não ter que andar com dinheiro” em espécie.

Se o cartão for roubado ele poderá ser bloqueado e muitas vezes não irá causar nenhum prejuízo maior à vitima.

Se o dinheiro for roubado ele certamente estará perdido.

SISTEMAS MONETÁRIOS E SISTEMAS CAMBIAIS

A ECONOMIA INTERNACIONAL SOFRE BASTANTE OS EFEITOS DOS DIFERENTES SISTEMAS MONETÁRIOS ADOTADOS PELOS PAÍSES.

Padrão-Ouro (Gold standard)

Hoje, não existe mais;

A unidade das moedas que obedeciam a esse padrão tinha uma equivalência em ouro.


O grande problema do padrão-ouro é criar um sistema monetário muito rígido, quando a economia cresce, ele gera crise de liquidez.

Com o abandono do padrão-ouro, os governos puderam cobrir déficits orçamentários com a emissão de papel-moeda, gerando inflação.


SISTEMA APROVADO EM BRETTON WOODS

O Dólar, que na época era conversível em ouro, tornou-se a moeda padrão, e todas as demais moedas tiveram sua paridade fixada da moeda norte-americana.

AS FUNÇÕES DA MOEDA E SUA IMPORTÂNCIA

As funções principais da moeda são:

Função de intermediária de trocas;

Função de medida de valor;

Função de reserva de valor;

Função liberatória;

Função de padrão de pagamentos diferidos;

Função de instrumento de poder.


FUNÇÃO DE INTERMEDIÁRIA DE TROCAS

A moeda torna possível maior grau de especialização e de divisão social do trabalho;

Esta função permite a superação da economia de escambo e a passagem à economia monetária;

A descoberta e a aceitação generalizada de um instrumento de trocas facilita o processo da produção e de distribuição, ampliando as possibilidades de especialização;

A maior vantagem da moeda é permitir ao homem, ao consumidor, generalizar sua capacidade aquisitiva e demandar da sociedade aquilo que lhe convém.


FUNÇÃO DE MEDIDA DE VALOR A existência de um denominador comum de valores é de importância primordial para a vida econômica;

Racionaliza e aumenta o número de informações econômicas, via sistema de preços, tornando possível uma atuação mais racional de produtores e de consumidores e ampliando as margens de eficiência operacional do sistema econômico como um todo. Permite a construção de sistemas de contabilidade social, para cálculo dos valores agregados da produção, do investimento, do consumo, da poupança e de outros fluxos macroeconômicos, de grande importância no planejamento e na administração da economia.


FUNÇÃO DE RESERVA DE VALOR

Esta capacidade traduz uma forma alternativa de guardar riqueza;

A pronta e imediata aceitação da moeda, quando da decisão de convertê-la em outros ativos financeiros e reais.

A imprevisibilidade do valor futuro de outros ativos, sobretudo os não financeiros.


FUNÇÃO LIBERATÓRIA

A moeda detém um poder que a distingue de quais quer outras formas de riqueza possuídas por um agente econômico o poder de saldar dívidas, de liquidar débitos, de livrar seu detentor de uma situação passiva;

Dá-se a esta particularidade da moeda a denominação de poder liberatório ou função liberatória.

A aceitação generalizada, que se estabelece essencialmente como uma manifestação de natureza social, é que, em realidade, garante à moeda o exercício dessa importância função.


FUNÇÃO DE PADRÃO DE PAGAMENTOS DIFERIDOS À medida que a moeda tem, sob garantia do Estado, o poder de saldar dívidas, uma medida de valor, ela se torna, automaticamente, padrão de pagamentos diferidos.

Facilita o crédito e a distribuição, no tempo, de diferenciadas formas de adiantamento.

Viabiliza a forma como se realizam nas modernas economias os processos de investimento, de produção e de consumo.


FUNÇÃO DE INSTRUMENTO DE PODER

A moeda pode desempenhar, servindo como instrumento de poder econômico, político e social.

A detenção do poder econômico que a ela se relaciona pode fundamentar o poder político;

É inegável que os indivíduos ou grupos que detêm esses poderes podem influir nos próprios rumos do desenvolvimento político, social e econômico.

CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DA MOEDA

AS CARACTERÍSTICAS MAIS RELEVANTES DA MOEDA:

Indestrutibilidade e inalterabilidade;

Homogeneidade;

Divisibilidade;

Transferibilidade;

Facilidade de manuseio e transporte.


INDESTRUTIBILIDADE E INALTERABILIDADE

A moeda deve ser suficientemente durável, no sentido de que não se destrua ou se deteriore, à medida que os agentes econômicos a manuseiam na intermediação das trocas;

A indestrutibilidade e inalterabilidade são obstáculos à sua falsificação, tornando-se, assim, atributos acessórios, também importantes para a confiança do público e a aceitação geral da moeda.


HOMOGENEIDADE

Duas unidades monetárias distintas, de igual valor, devem ser rigorosamente iguais.

DIVISIBILIDADE

A moeda deve possuir múltiplos e submúltiplos em quantidade e variedade, que tanto as transações de grande porte quanto as pequenas possam realizar-se sem dificuldade.


TRANSFERIBILIDADE

Facilidade com que deve processar-se a sua transferência, de um possuidor para outro.

FACILIDADE DE MANUSEIO E TRANSPORTE

O manuseio e o transporte da moeda não podem prejudicar nem dificultar sua utilização.

NA HISTÓRIA ECONÔMICA DE TODOS OS POVOS, A EXIGÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAS QUE DESTACAMOS FOI UMA DAS PRINCIPAIS JUSTIFICATIVAS PARA SE PASSAR DE UM TIPO DE MOEDA PARA OUTRO OU, MESMO, DE UM SISTEMA MONETÁRIO PARA OUTRO.

CURIOSIDADES

O Em 1694 foi criada na Bahia a primeira Casa da Moeda Brasileira;

O dinheiro de papel surgiu no Brasil em 1810, com o nome de “ BILHETE DE BANCO” ;

REAL é a nossa 11ª moeda.

EVOLUÇÃO DOS BANCOS NO BRASIL

1808 – Bco do Brasil foi fundado D. João VI;

1821 – D. João retorna a Portugal e leva os recursos depositados no Banco do Brasil;

1821 – O Banco do Brasil foi extinto;

1853 – Foi criado o Banco do Brasil;

1888 – Em todo o país, havia 68 agências bancárias.

EVOLUÇÃO DOS BANCOS NO BRASIL

1910 – Dez instituições estrangeira operavam no Brasil com participação de 45% dos depósitos;

1919 – Bancos Estaduais;

1932 – Os bancos estrangeiros 44,9% dos depósitos e em reduziram para 6,6% em 1944;

1980 – Avanço tecnológico.

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