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1 Normas para elaboração e apresentação de Dissertações de mestrado e Teses de doutorado Estilo e Formato: A apresentação de Teses de doutorado e Dissertações de mestrado poderá ser na forma tradicional, escrita em texto único, ou subdividida em artigos/capítulos: a) Dissertação/Tese em texto único: No caso de apresentação de dissertação ou tese na forma tradicional escrita em texto único, o documento deverá ser dividido nos seguintes itens: folhas preliminares, introdução (com objetivos do trabalho), revisão bibliográfica, material e métodos, resultados, discussão, conclusões e referências bibliográficas. São consideradas folhas preliminares: folha de rosto, folha de homologação, folha de agradecimentos (opcional), resumo, abstract, sumário, relação de figuras, relação de tabelas, relação de abreviaturas e símbolos (opcional), etc. Os itens resultadose discussãopodem ser apresentados conjuntamente. Outros itens podem ser adicionados ao trabalho, tais como hipóteses, considerações finais, perspectivas, anexos e apêndices, ficando esta decisão a critério do orientador e/ou da banca examinadora do trabalho. b) Dissertação/Tese na forma de artigo(s) pronto(s) para submissão à publicação, ou artigo(s) já publicado(s), ou na forma de capítulos: No caso de apresentação de dissertação ou tese na forma de capítulos ou na forma de artigos prontos para submissão ou já publicados, o trabalho deverá conter, além do(s) artigo(s) ou capítulo(s), folhas preliminares (folha de rosto, folha de homologação, folha de agradecimentos), resumo e abstract gerais do trabalho, sumário, lista geral de tabelas e de figuras, introdução geral, contendo introdução ao tema e os objetivos gerais do trabalho, revisão bibliográfica geral, e considerações finais ou conclusões gerais da dissertação ou tese. A lista de referências bibliográficas citadas na introdução/revisão bibliográfica do trabalho e em cada capítulo deverão ser listadas ao final de cada um deles. O trabalho poderá conter, também, anexos e/ou apêndices. Os modelos de redação se encontram ao final deste documento. Idioma de apresentação de teses de doutorado e dissertações de mestrado: As teses e dissertações podem ser apresentadas em português, inglês ou espanhol. Quando escrita integralmente em inglês ou espanhol, a tese ou dissertação deverá apresentar, adicionalmente, título e resumo em português. Formatação do trabalho: No caso de redação de tese ou dissertação em texto único ou na forma de capítulos, a formatação do trabalho (layout de página, tipo e tamanho da fonte) deverá seguir modelo vigente do Programa de Pós-graduação em Fitotecnia da UFRGS. No caso de redação na forma de artigos científicos, cada artigo poderá ser formatado segundo as normas de publicação do periódico para o qual será submetido o trabalho, devendo ser citado o nome do periódico. 1) Folhas preliminares Folha de rosto (Capa): deve conter os seguintes elementos, todos centralizados e em espaço simples: a) Identificação da Instituição, Unidade e Programa em letra maiúscula, na parte superior da página; b) Título da dissertação ou tese; c) Nome do autor e seu título de graduação e pós-graduação; d) Indicação do requisito ao qual a dissertação ou tese é apresentada e a área de concentração; Cidade, estado e país, na parte inferior da página, e abaixo destes, mês e ano.

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Page 1: Normas para elaboração e apresentação de Dissertações de …€¦ · Dissertações de mestrado e Teses de doutorado Estilo e Formato: A apresentação de Teses de doutorado

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Normas para elaboração e apresentação de

Dissertações de mestrado e Teses de doutorado

Estilo e Formato: A apresentação de Teses de doutorado e Dissertações de mestrado poderá ser na forma tradicional, escrita em texto único, ou subdividida em artigos/capítulos: a) Dissertação/Tese em texto único: No caso de apresentação de dissertação ou tese na forma tradicional escrita em texto único, o documento deverá ser dividido nos seguintes itens: folhas preliminares, introdução (com objetivos do trabalho), revisão bibliográfica, material e métodos, resultados, discussão, conclusões e referências bibliográficas. São consideradas folhas preliminares: folha de rosto, folha de homologação, folha de agradecimentos (opcional), resumo, abstract, sumário, relação de figuras, relação de tabelas, relação de abreviaturas e símbolos (opcional), etc. Os itens “resultados” e “discussão” podem ser apresentados conjuntamente. Outros itens podem ser adicionados ao trabalho, tais como hipóteses, considerações finais, perspectivas, anexos e apêndices, ficando esta decisão a critério do orientador e/ou da banca examinadora do trabalho. b) Dissertação/Tese na forma de artigo(s) pronto(s) para submissão à publicação, ou artigo(s) já publicado(s), ou na forma de capítulos: No caso de apresentação de dissertação ou tese na forma de capítulos ou na forma de artigos prontos para submissão ou já publicados, o trabalho deverá conter, além do(s) artigo(s) ou capítulo(s), folhas preliminares (folha de rosto, folha de homologação, folha de agradecimentos), resumo e abstract gerais do trabalho, sumário, lista geral de tabelas e de figuras, introdução geral, contendo introdução ao tema e os objetivos gerais do trabalho, revisão bibliográfica geral, e considerações finais ou conclusões gerais da dissertação ou tese. A lista de referências bibliográficas citadas na introdução/revisão bibliográfica do trabalho e em cada capítulo deverão ser listadas ao final de cada um deles. O trabalho poderá conter, também, anexos e/ou apêndices.

Os modelos de redação se encontram ao final deste documento. Idioma de apresentação de teses de doutorado e dissertações de mestrado: As teses e dissertações podem ser apresentadas em português, inglês ou espanhol. Quando escrita integralmente em inglês ou espanhol, a tese ou dissertação deverá apresentar, adicionalmente, título e resumo em português. Formatação do trabalho: No caso de redação de tese ou dissertação em texto único ou na forma de capítulos, a formatação do trabalho (layout de página, tipo e tamanho da fonte) deverá seguir modelo vigente do Programa de Pós-graduação em Fitotecnia da UFRGS. No caso de redação na forma de artigos científicos, cada artigo poderá ser formatado segundo as normas de publicação do periódico para o qual será submetido o trabalho, devendo ser citado o nome do periódico. 1) Folhas preliminares

Folha de rosto (Capa): deve conter os seguintes elementos, todos centralizados e em espaço simples: a) Identificação da Instituição, Unidade e Programa em letra maiúscula, na parte superior da página; b) Título da dissertação ou tese; c) Nome do autor e seu título de graduação e pós-graduação; d) Indicação do requisito ao qual a dissertação ou tese é apresentada e a área de concentração; Cidade, estado e país, na parte inferior da página, e abaixo destes, mês e ano.

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No verso da folha de rosto (Capa), deve ser impressa a ficha catalográfica do documento, a qual é preparada pelo aluno através do sistema para geração automática de ficha catalográfica (http://sabi.ufrgs.br/servicos/publicoBC/ficha.php). A ficha catalográfica NÃO conta na paginação geral do documento. O número de folhas que aparece tanto na ficha catalográfica, quanto no resumo/abstract, refere-se ao número total de folhas do documento, incluindo as folhas do pré-texto (folhas preliminares – Capa, folha de homologação, etc.). Folha de homologação: é preparada pela secretaria do PPG Fitotecnia e anexada ao documento após homologação pela Comissão Coordenadora do PPG Fitotecnia. É a segunda folha do documento e deve ser computada na paginação do trabalho. Sugere-se inserir uma folha em branco, a fim de manter a paginação correta no documento, uma vez que a folha de homologação é preparada após a defesa. Folha de agradecimentos: opcional. Resumo/Abstract: devem apresentar descrição do assunto, objetivos, principais materiais e métodos e resultados gerais. Devem ser redigidos em espaço simples, utilizando uma página cada e apresentando, no máximo, 30 linhas. O título da dissertação ou tese deve estar no alto da página, em letra maiúscula e centralizado. Dois espaços abaixo do título devem ser informados o autor, orientador e, quando for o caso, o coorientador. A nota de rodapé deve ser inserida na parte inferior da página, conforme modelo abaixo: Resumo (Português) Mestrado 1Dissertação de Mestrado em Fitotecnia, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. (93f.) Fevereiro, 2016. Doutorado 1Tese de Doutorado em Fitotecnia, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. (93f.) Fevereiro, 2016. Abstract (Inglês) Mestrado 1Master Dissertation in Plant Science, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil. (93p.) February, 2016. Doutorado 1Doctoral Thesis in Plant Science, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil. (93p.) February, 2016. Observação: o número de folhas refere-se ao número total destas no documento, incluindo as folhas preliminares. Sumário, Lista de tabelas, Lista de figuras, lista de abreviaturas e símbolos (opcional): Sumário é a folha que contém as divisões do trabalho, na ordem em que ocorrem no documento. As listas de figuras e de tabelas devem apresentar estes elementos na mesma ordem em que ocorrem no corpo do documento (lista única nas teses e dissertações escritas em texto único ou por capítulos/artigos, quando for o caso). 2) Introdução: deve conter introdução ao tema ou problema e os objetivos do trabalho. 3) Revisão bibliográfica: no caso de apresentação em forma de artigos ou capítulos, este item deve conter uma revisão bibliográfica geral do trabalho, mesmo que, posteriormente, cada artigo/capítulo contenha revisão bibliográfica específica.

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4) Material e Métodos: no caso de redação em texto único, na forma tradicional. No caso de redação na forma de artigos ou capítulos, cada artigo/capítulo deverá conter este item. 5) Conclusões ou considerações finais: item obrigatório, independente da maneira de redação do trabalho. No caso de redação em forma de artigos/capítulos, deve conter conclusões ou considerações finais gerais do trabalho. Além disso, cada artigo/capítulo deverá conter item de “conclusões” ou “considerações finais”. No caso de redação em forma de artigos, este item pode ser adequado conforma as normas do periódico específico ao qual se destina. 6) Referências: no caso de redação no formato tradicional, a lista de referências bibliográficas citadas no trabalho deve ser inserida após as conclusões. No caso de redação do trabalho na forma de artigos ou capítulos, a lista de referências bibliográficas citadas na introdução/revisão bibliográfica geral do trabalho devem ser listadas ao final desta parte. Também as referências de cada capítulo/artigo e do capítulo conclusivo geral devem ser listadas ao final de cada um deles. 7) Apêndices/Anexos: Apêndice é um texto ou documento elaborado pelo autor do trabalho, enquanto Anexo é um texto ou documento não elaborado pelo autor. Este item é opcional. 8) Vita (opcional): descrição resumida do Curriculum Vitae do autor, contendo nome completo, data e local de nascimento, filiação, educação formal, atividades profissionais e fatos significativos, ocupando apenas uma página. Deve ser a última folha do trabalho.

Resumo da estrutura de tese/dissertação:

REDAÇÃO EM TEXTO ÚNICO (Formato tradicional): FOLHAS PRELIMINARES 1 INTRODUÇÃO (contendo os objetivos do trabalho) 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3 MATERIAL E MÉTODOS 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO (ou Discussão em item separado) 5 CONCLUSÕES OU CONSIDERAÇÕES FINAIS 6 REFERÊNCIAS 7 APÊNDICES/ANEXOS (se for o caso) 8 VITA (opcional)

REDAÇÃO EM CAPÍTULOS OU ARTIGOS: FOLHAS PRELIMINARES 1 INTRODUÇÃO (contendo os objetivos do trabalho) 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA (com referências ao final) 3 CAPÍTULO 1 (ou ARTIGO 1) 4 CAPÍTULO 2 (ou ARTIGO 2) (segue numeração conforme o número de capítulos/artigos) 5 CONCLUSÕES GERAIS OU CONSIDERAÇÕES FINAIS 6 APÊNDICES/ANEXOS (se for o caso) 7 VITA (opcional)

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Tipo de papel e fonte: O documento deverá ser impresso em papel A4 (210 x 297 mm), podendo ser impresso em frente e verso. A fonte utilizada (Times New Roman ou Arial) deve ser consistente ao longo do documento, com tamanho entre 10 e 12 ponto. Nas tabelas e figuras, a fonte não deve ter tamanho inferior a 8 pontos. No caso de tese ou dissertação escrita na forma de artigo(s) científico(s), a formatação utilizada em cada artigo poderá seguir as normas específicas de cada periódico, devendo, entretanto, ser respeitada a margem esquerda de 3,5 a 4,0 cm, para permitir encadernação adequada. Além disso, o artigo não deverá conter numeração de linhas, mesmo que o periódico assim determine. Margem: Superior, inferior e direita entre 2,0 e 2,5 cm, Esquerda entre 3,5 e 4,0 cm, para permitir encadernação adequada. Os números de páginas devem ficar fora destas margens e devem ser formatados com o mesmo tipo de fonte utilizada no texto. Espaçamento: Aconselha-se o uso de espaçamento duplo ou 1,5 entre linhas, à exceção dos locais onde convencionalmente se usa espaçamento simples (notas de rodapé, corpo de tabelas, títulos de tabelas e figuras, referências bibliográficas). No caso de tese ou dissertação contendo artigo(s) científico(s), a formatação utilizada em cada artigo poderá seguir normas específicas de cada periódico. Paginação: As folhas preliminares são numeradas com numerais romanos (ii, iii, iv...), em caixa baixa e centralizados na parte inferior da página. As demais partes do documento são paginadas com numerais arábicos consecutivos, iniciando a partir da “Introdução”. A numeração das páginas do documento, com exceção das folhas preliminares, deve ser posicionada sempre no canto superior direito da página, mesmo que a orientação seja “paisagem”, e não deve estar visível nas páginas de títulos principais. Porto Alegre, 07 de agosto de 2018.

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FOLHAS PRELIMINARES

(Capa, folha de homologação, resumo, abstract,

sumário, listas de figuras e tabelas)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE AGRONOMIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA

SENSORES DE VEGETAÇÃO PARA XXXXXX XXXX X XXXXX XXXXX

XXXXXXX XXX XXXX XXXXXXXXXXXXX

Nome do aluno

Engenheiro Agrônomo/UFRGS

Mestre em Fitotecnia/UFRGS (no caso de tese de doutorado)

Dissertação apresentada com um dos requisitos

à obtenção do Grau de Mestre (ou Doutor) em Fitotecnia

Área de Concentração xxxxxx

Porto Alegre (RS), Brasil

Março de 2016

10 espaços simples

10 espaços simples

09 espaços simples

09 espaços simples

* Sistemas de produção

vegetal;

* Recursos genéticos,

biotecnologia e

melhoramento vegetal;

ou

* Sanidade vegetal.

OBS: atrás da folha de capa, deve

ser impressa a Ficha Catalográfica,

conforme instruções fornecidas pela

secretaria do PPG Fitotecnia.

Esta ficha catalográfica NÃO deve

ser computada na paginação geral

do trabalho.

A capa do trabalho não deve

ser numerada, mas se constitui

na folha “i” da dissertação/tese.

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Folha de Homologação

OBS: Esta deve ser a segunda folha do trabalho, a qual é preparada pela

secretaria do PPG-Fitotecnia após a defesa.

DEVE SER COMPUTADA NA PAGINAÇÃO, sendo a folha “ii”.

Para fins de homologação pela Comissão Coordenadora do PPG

Fitotecnia, deverá ser inserida uma folha em branco. Após a homologação, o

aluno receberá a folha original, com as devidas assinaturas.

As folhas preliminares devem ser numeradas sequencialmente, utilizando

algarismos romanos posicionados no fim da página e centralizados.

ii (e assim por diante...)

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AGRADECIMENTOS (Opcional)

Xxxxxx...

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SENSORES DE VEGETAÇÃO PARA ESTIMATIVA IN SITU DO POTENCIAL

PRODUTIVO NA CULTURA DO MILHO1

Autor: xxxxxxxx

Orientador: Prof. xxxxxxxxxxx

RESUMO

Um dos principais fatores responsáveis pela construção de altas produtividades de

grãos em milho é relacionado à sua nutrição, principalmente de nitrogênio (N), uma vez

que este nutriente desempenha inúmeras funções na fisiologia da planta. Para manejar

adequadamente o N na cultura do milho, são necessários métodos precisos que auxiliem os

produtores na tomada de decisão na lavoura em tempo real. A avaliação de variáveis do

dossel durante o desenvolvimento da cultura é uma oportunidade para melhorar o

rendimento de grãos, através da aplicação localizada de fertilizantes nitrogenados. O

objetivo do presente trabalho foi avaliar as relações entre o Índice de vegetação por

diferença normalizada (NDVI), análise de imagens digitais, teor relativo de clorofila na

folha (Índice SPAD) e o rendimento de grãos de milho em diferentes ambientes. Os

trabalhos foram conduzidos a campo na safra 2013/2014, na EEA/UFRGS (Eldorado do

Sul, RS) e na EEA/IRGA (Cachoeirinha, RS). Foram conduzidos três experimentos, sendo

os tratamentos constituídos de diferentes densidades de plantas ou por diferentes épocas de

dessecação da cobertura de solo no inverno (aveia branca). As avaliações com o sensor

Greenseeker foram realizadas entre os estádios de desenvolvimento V4 e V10. O valor do

Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) apresentou variabilidade em

diferentes estádios fenológicos da cultura do milho em função das diferentes densidades

populacionais utilizadas. Foi verificada elevada correlação entre a análise de imagens

digitais (porcentagem de planta na imagem) e os valores de NDVI e destas duas

metodologias com o rendimento de grãos. Assim, foram estabelecidos limites críticos para

definição de classes de potencial produtivo. Conclui-se que o uso do sensor óptico ativo de

reflectância é importante ferramenta para estimativa do potencial produtivo da cultura do

milho e da densidade de plantas in situ e em tempo real, visando desenvolver estratégias

para adubação nitrogenada em dose variada.

_______________________ 1Dissertação de Mestrado em Fitotecnia ou Tese de Doutorado em Fitotecnia, Faculdade de Agronomia,

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. (68f.) Julho, 2015.

02 espaços simples

02 espaços simples

02 espaços simples

[x1] Comentário: NEGRITO

[x2] Comentário: NEGRITO

[x3] Comentário: Deve ser computado

o número total de folhas do trabalho,

incluindo as páginas iniciais (Capa, Folha

de homologação, Agradecimentos,

Resumos, Sumário, Listas...).

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VEGETATION SENSORS FOR IN SITU YIELD POTENTIAL

ESTIMATION OF MAIZE1

Author: xxxxxxxxxxxx

Adviser: xxxxxxxxxxxxx

ABSTRACT

One of the main building blocks of high grain yields of maize is related to nitrogen

nutrition, since this nutrient has key functions in plant metabolism. To properly manage

nitrogen more precise methodologies are required to help decision-making process in real

time in the field. The evaluation of canopy variables during plant development represents

an opportunity to improve grain yield by site-specific nitrogen fertilization. The objective

of this work was to evaluate the relationship between Normalized difference vegetation

index (NDVI), digital image analysis, leaf relative chlorophyll content (SPAD index) and

maize grain yield in different environments. Three field experiments were carried out in

2013/2014 at EEA/UFRGS (Eldorado do Sul, RS) and EEA/IRGA (Cachoeirinha, RS).

Treatments consisted of different plant populations or different winter cover desiccation

moments. Evaluations with the active sensor Greenseeker (NDVI) were done between V4

and V10 growth stages. NDVI values varied in different growth stages as a function of

plant density. Digital image analysis (plant cover) and NDVI values were highly and

significantly correlated. Both methodologies correlated well with maize grain yield and

critical values of NDVI were defined for different yield potential classes. The use of the

active canopy sensor Greenseeker is an important tool for in situ maize yield potential and

plant density estimation to develop strategies for variable rate nitrogen fertilization.

_______________________ 1Master Dissertation in Plant Science ou Doctoral Thesis in Plant Science, Faculdade de Agronomia,

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil. (68p.) July, 2015.

02 espaços simples

02 espaços simples

02 espaços simples

[x4] Comentário: NEGRITO

[x5] Comentário: NEGRITO

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SUMÁRIO

Página

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 1

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................................................ 3

2.1 Aspectos gerais da cultura do milho.................................................................. 3

2.2 Importância do nitrogênio (N) para a cultura do milho..................................... 4

2.3 Agricultura de precisão (AP) e aplicação de insumos em dose variada............ 6

2.4 Sensores de vegetação como ferramentas para o manejo da adubação

nitrogenada em dose variada................................................................................... 8

2.5 Referências bibliográficas................................................................................. 14

3 CAPÍTULO 1 (ou ARTIGO 1) - Uso de sensor óptico de vegetação em milho

afetado pela população de plantas e potencial produtivo da

cultura...................................................................................................................... 18

3.1 Introdução......................................................................................................... 19

3.2 Material e métodos............................................................................................ 20

3.3 Resultados e discussão..................................................................................... 23

3.4 Conclusões........................................................................................................ 30

3.5 Referências bibliográficas................................................................................. 31

4 CAPÍTULO 2 - Análise de imagens digitais e sensor óptico de vegetação para

estimativa do potencial produtivo e estado nutricional da cultura do milho........... 33

4.1 Introdução.......................................................................................................... 34

4.2 Material e métodos............................................................................................ 36

4.3 Resultados e discussão...................................................................................... 40

4.4 Conclusões......................................................................................................... 48

4.5 Referências bibliográficas................................................................................. 49

08 espaços simples

[x6] Comentário: No caso de redação no formato de texto único, aqui será “MATERIAL E MÉTODOS”.

Christian
Polygon
Christian
Polygon
Christian
Polygon
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Caso o sumário, a relação de tabelas e/ou a relação de figuras ocupem mais de uma página, a palavra “Página” deverá ser inserida novamente, conforme indicado aqui.

Página

5 CONCLUSÕES GERAIS....................................................................................... 67

6 VITA........................................................................................................................ 68

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RELAÇÃO DE TABELAS

Página

CAPÍTULO 1 (ou ARTIGO 1)

1. Valores do Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) em

diferentes estádios fenológicos e rendimento de grãos de milho em função da

densidade de plantas. EEA/IRGA, Cachoeirinha, RS, 2013/14........................ 28

2. Coeficiente de correlação entre os valores do Índice de vegetação por

diferença normalizada (NDVI) avaliado em diferentes estádios fenológicos e

o rendimento de grãos da cultura do milho, em dois locais............................... 29

CAPÍTULO 2 (ou ARTIGO 2)

1. Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) em diferentes

estádios de desenvolvimento milho (V3 a V8) e teor relativo de clorofila na

folha (Índice SPAD) na cultura do milho no estádio V7 em função da época

de dessecação da cultura antecessora (aveia branca)......................................... 43

2. Rendimento de grãos de milho em função da época de dessecação da cultura

antecessora (aveia branca)................................................................................. 44

CAPÍTULO 3 (ou ARTIGO 3)

1. Limites críticos do Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI)

para definição de classes de potencial produtivo da cultura do milho em

diferentes estádios fenológicos de desenvolvimento......................................... 62

08 espaços simples

[x7] Comentário: No caso de redação no formato de texto único, seguir numeração sequencial de tabelas e figuras ao longo de todo o trabalho.

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RELAÇÃO DE FIGURAS

Página

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

1. Curva típica de reflectância da vegetação. Adaptado de Rizzi (2004).............. 10

CAPÍTULO 1 (ou ARTIGO 1)

1. Variação do Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) em

milho em diferentes estádios fenológicos em função da densidade de plantas

em dois experimentos. (a) EEA/UFRGS e (b) EEA/IRGA............................... 24

2. Variação da produtividade de grãos de milho em função da densidade de

plantas. EEA/UFRGS, Eldorado do Sul, RS, 2013/14...................................... 27

CAPÍTULO 2

1. Leituras para a obtenção do Índice de vegetação por diferença normalizada

(NDVI) com o sensor óptico Greenseeker no estádio fenológico V7 da

cultura do milho................................................................................................. 38

2. Obtenção e análise das imagens digitais, onde (A) representa a imagem das

linhas centrais da unidade experimental e (B) representa a imagem

processada e classificada nas classes solo (marrom), palha (amarelo) e planta

(verde), no estádio fenológico V7 da cultura do milho..................................... 39

CAPÍTULO 3

1. Exemplo de aplicação de metodologia para construção de classes de

potencial produtivo da cultura do milho em função da variação do Índice de

vegetação por diferença normalizada (NDVI)................................................... 58

08 espaços simples

[x8] Comentário: No caso de redação no formato de texto único, seguir numeração sequencial de tabelas e figuras ao longo de todo o trabalho.

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INTRODUÇÃO E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

(Modelo a ser utilizado para todos os formatos de

redação – texto único, capítulos ou artigos)

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1 INTRODUÇÃO

O estudo do potencial produtivo da cultura do milho é de fundamental importância

para a obtenção de elevadas produtividades, sendo o potencial definido em função da

interação entre o ambiente (solo, clima, disponibilidade hídrica, entre outros) e a genética

(cultivares para altos rendimentos) (Resende et al., 2003). Dessa maneira, pode-se definir o

potencial produtivo como o máximo do rendimento de grãos apresentado pela cultura em

uma condição ambiental onde estejam adaptadas, sem limitações no suprimento de

nutrientes e de água, controle de plantas daninhas, pragas e doenças, além de outros

estresses abióticos e bióticos.

(...)

(...)

Os objetivos do presente trabalho foram...

04 espaços duplos

01 espaço duplo

Nas páginas de títulos principais

não deve aparecer a numeração,

mas esta página conta na

paginação geral do trabalho.

[xxx1] Comentário: Somente a primeira letra do nome do autor maiúscula.

[xxx2] Comentário: “et al.” deve ser escrito em ITÁLICO.

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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 A orizicultura

O cultivo do arroz (Oryza sativa L.) abrange uma área de aproximadamente 163,5

milhões de hectares no mundo, apresentando produtividade média de 4,6 t ha-1

(FAO,

2013). O arroz é alimento básico para cerca de 2,4 bilhões de pessoas, sendo um dos que

apresenta melhor balanceamento nutricional, fornecendo 20% da energia e 15% da

proteína per capita necessária ao homem (Costa et al., 2014).

(...)

2.4.3 Clorofilômetro como ferramenta para o manejo da adubação

nitrogenada em espécies produtoras de grãos.

O clorofilômetro SPAD-502 tem sido investigado como instrumento para

diagnóstico do estado nutricional de diversas culturas em relação ao conteúdo de N,

possibilitando avaliação rápida e não destrutiva do tecido foliar (Argenta et al., 2001;

Richardson et al., 2002; Uddling et al., 2007).

(...)

2.5 Referências

04 espaços duplos

01 espaço duplo

No caso de redação em forma de capítulos ou artigos, aqui devem ser listadas as referências

bibliográficas citadas nos capítulos de Introdução e de Revisão bibliográfica geral da

dissertação/tese, utilizando as normas vigentes propostas pela Biblioteca Setorial da Faculdade

de Agronomia/UFRGS. No caso de redação em formato tradicional (texto único), inserir a lista

de referências ao final do trabalho, em item específico, seguindo as normas da Biblioteca da

Faculdade de Agronomia (http://www.ufrgs.br/bibagro/servicos/referencias-bibliograficas).

[UdW3] Comentário: Abreviaturas são citadas em letras maiúsculas.

[xxx4] Comentário: ITÁLICO

[xxx5] Comentário: A segunda linha deve estar alinhada com o início da linha anterior.

[xxx6] Comentário: Verificar arquivo disponível no site da biblioteca setorial da Faculdade de Agronomia da UFRGS para normas e modelos: http://www.ufrgs.br/bibagro/servicos/referencias-bibliograficas

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CORPO DA DISSERTAÇÃO/TESE

FORMATAÇÃO EM CAPÍTULOS OU ARTIGOS

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3 ARTIGO 1 (ou CAPÍTULO 1)

Incidência de Oryzophagus oryzae em sistema orgânico de arroz irrigado

com aplicação de diferentes compostos orgânicos*

* Artigo formatado conforme as normas da Revista Brasileira de Ciências Agrárias.

OBS: No caso de apresentação da dissertação/tese na forma de artigos científicos, cada

artigo poderá ser formatado conforme as normas do periódico específico, exceto a

margem esquerda do documento, que deverá ser de 3,5 ou 4,0 cm. No caso de

apresentação em forma de capítulos, este deverá ser formatado segundo as normas do

PPG Fitotecnia.

A numeração de página não deve aparecer

nesta página de título principal, apesar de

ser computada na paginação geral do

trabalho. As demais páginas são

numeradas seguindo a sequência geral do

trabalho. 04 espaços duplos

01 espaço duplo

[UdW1] Comentário: Informação a ser inserida no caso de formatação na forma de artigos científicos.

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RESUMO (Opcional)

Xxxxxxxxx xxxx xxx x x x x xxx

ABSTRACT (Opcional)

Xxxxxxxxx xxx xxxxxx xxxxx x x x x xxxxx

3.1 Introdução

Xxxxxxx xxxxxx x xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxxx xxxxx

xxxxxx xxx xxxxxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxxx xxx xxxxxx (Souza et al., 2018). Xxxx

xxx xxxxx xxx x xxxxxx xxxxxx (Silva, 2017).

3.2 Material e Métodos

O experimento foi conduzido.....

(...)

3.3 Resultados e Discussão

No caso de redação na forma de artigos, deve ser utilizada formatação específica

do periódico. No caso de redação em capítulos, utilizar a formatação de tabelas e figuras

mostradas abaixo:

TABELA 1. Valores do Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) em

diferentes estádios fenológicos e rendimento de grãos de milho em função da

densidade de plantas.

Densidade de

plantas

(no/m

2)

V5 V6 V8 V9 V10

Rendimento de

grãos

(t/ha)

4 0,20 b* 0,50 c 0,61 b 0,71 b 0,76 b 10,63 a

6 0,22 b 0,55 bc 0,67 ab 0,74 ab 0,77 ab 11,76 a

8 0,27 ab 0,61 ab 0,74 a 0,77 a 0,79 a 11,38 a

10 0,34 a 0,64 a 0,75 a 0,78 a 0,79 a 11,85 a *Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Duncan (p>0,05).

A numeração de página deverá

seguir a numeração geral do

trabalho. Deve ser posicionada no

canto superior direito, mesmo que a

orientação da página seja

“paisagem”.

[UdW2] Comentário: No caso da redação em texto único ou em capítulos, utilizar a norma do PPG Fitotecnia, ou seja, “et al.” em itálico e nome do autor escrito da maneira aqui indicada. No caso de redação de artigos, utilizar as normas do periódico.

[xxx3] Comentário: MAIÚSCULO

[xxx4] Comentário: Observar alinhamento entre as linhas do título da tabela. Título de Tabelas e Figuras e corpo da tabela: utilizar espaçamento simples.

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FIGURA 2. Variação da produtividade de grãos de milho em função da densidade de

plantas.

No caso de uma tabela ocupar mais de uma folha, o formato de título abaixo deverá

ser usado:

TABELA 2. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice de vegetação por

diferença normalizada (NDVI) em diferentes estádios de desenvolvimento da

cultura do milho.

Causas de

variação

Graus de

liberdade

Estádio de desenvolvimento

4 4-5 5-6

Parcelas principais

Blocos 3 0,00352ns

0,00293ns

0,00174ns

Cultivar (C) 3 0,00642ns

0,01175* 0,01059ns

Resíduo (a) 9 0,00281 0,00272 0,00444

Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089

CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9

----

(Página seguinte)

continuação TABELA 2. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice de

vegetação por diferença normalizada (NDVI) em diferentes

estádios de desenvolvimento da cultura do milho.

CV Cultivar (%)

1 13,4 11,1 13,1

CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9

Subparcelas

Dose de N (N) 3 0,00887** 0,02743** 0,0910**

CxN 9 0,00059ns 0,00082ns 0,0135ns

Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089

Densidade de plantas/m²

4 6 8 10

Pro

du

tivid

ad

e d

e grã

os

(t/h

a)

0

6

7

8

9

10

11

12

y = -1,4579 + 3,1504x - 0,1991x²

r² = 0,98

[xxx5] Comentário: MAIÚSCULO

[xxx6] Comentário: Observar alinhamento entre as linhas do título da tabela.

[x7] Comentário: Modelo de título para continuação na página seguinte.

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OBS: a formatação de tabelas e figuras aqui indicada deverá ser usada no caso de redação do trabalho em formato tradicional (texto único) ou em capítulos. No caso de redação em forma de artigos, deverá ser usada formatação específica exigida pelo periódico científico ao qual o artigo se destina.

3.4 Conclusões

Xxxxxxx xxxxxx x xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxxx xxx xxxxxx xxxx. X xxxx xxxxx

xxxxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx......

3.5 Referências bibliográficas

No caso de formatação na forma de artigo, será usada a norma específica do

periódico. No caso de redação em capítulos, utilizar as normas disponíveis na página da

Biblioteca da Faculdade de Agronomia da UFRGS

(http://www.ufrgs.br/bibagro/servicos/referencias-bibliograficas). No caso de redação em

texto único, as referências bibliográficas serão listadas ao final da dissertação/tese, em

item específico inserido após as conclusões.

Christian
Polygon
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CORPO DA DISSERTAÇÃO/TESE

REDAÇÃO EM TEXTO ÚNICO

(Modelo Tradicional)

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3 MATERIAL E MÉTODOS

3.1 Caracterização do local de realização dos trabalhos de campo e da região

de abrangência do presente estudo.

Os trabalhos experimentais foram conduzidos no ano de 2017 na Estação

Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/UFRGS),

em Eldorado do Sul (RS). A EEA/UFRGS situa-se em uma altitude média de 46 m acima

do nível do mar (Silva et al., 2018). O solo da área experimental pertence à unidade de

mapeamento São Jerônimo, classificado como Argissolo Vermelho Distrófico típico

(Streck & Ferreira, 2008).

3.2 Tratamentos e delineamento experimental

Xxxxxxxx xxxx xx x xxxxx xxxxx xxxxx xxxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx

xxxx xxxxxx xxxxxx.

04 espaços duplos

01 espaço duplo

Nas páginas de títulos principais

não deve aparecer a numeração,

mas esta página conta na

paginação geral do trabalho.

[xxx8] Comentário: Verificar alinhamento da segunda frase com a primeira frase deste subtítulo.

[xxx9] Comentário: ITÁLICO

[xxx10] Comentário: Somente primeira letra do nome do autor em letra maiúscula.

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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 Produção de massa seca, rendimento de grãos e componentes do

rendimento de grãos

O experimento xxx xxxxx xxxxx xxxxx x x x x x xxxxxxx xxxxxx xxxxxxx xxxx

xxxxxxxx xxxx xxxxxx....

04 espaços duplos

01 espaço duplo

Nas páginas de títulos principais

não deve aparecer a numeração,

mas esta página conta na

paginação geral do trabalho.

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TABELA 1. Valores do Índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) em

diferentes estádios fenológicos e rendimento de grãos de milho em função

da densidade de plantas. EEA/IRGA, Cachoeirinha, RS, 2013/14.

Densidade de

plantas

(no/m

2)

V5 V6 V8 V9 V10

Rendimento de

grãos

(t/ha)

4 0,20 b* 0,50 c 0,61 b 0,71 b 0,76 b 10,63 a

6 0,22 b 0,55 bc 0,67 ab 0,74 ab 0,77 ab 11,76 a

8 0,27 ab 0,61 ab 0,74 a 0,77 a 0,79 a 11,38 a

10 0,34 a 0,64 a 0,75 a 0,78 a 0,79 a 11,85 a *Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Duncan (p>0,05).

FIGURA 2. Variação da produtividade de grãos de milho em função da densidade de

plantas.

No caso de uma tabela ocupar mais de uma folha, o formato de título abaixo

deverá ser usado:

TABELA 2. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice de vegetação

por diferença normalizada (NDVI) em diferentes estádios de

desenvolvimento da cultura do milho.

Causas de

variação

Graus de

liberdade

Estádio de desenvolvimento

4 4-5 5-6

Parcelas principais

Blocos 3 0,00352ns

0,00293ns

0,00174ns

Cultivar (C) 3 0,00642ns

0,01175* 0,01059ns

Resíduo (a) 9 0,00281 0,00272 0,00444

Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089

CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9

Densidade de plantas/m²

4 6 8 10

Pro

du

tivid

ad

e d

e grã

os

(t/h

a)

0

6

7

8

9

10

11

12

y = -1,4579 + 3,1504x - 0,1991x²

r² = 0,98

[xxx1] Comentário: MAIÚSCULO

[xxx2] Comentário: Observar alinhamento entre as linhas do título da tabela.

[xxx3] Comentário: MAIÚSCULO

[xxx4] Comentário: Observar alinhamento entre as linhas do título da tabela.

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continuação TABELA 2. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice

de vegetação por diferença normalizada (NDVI) em

diferentes estádios de desenvolvimento da cultura do milho.

CV Cultivar (%)

1 13,4 11,1 13,1

CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9

Subparcelas

Dose de N (N) 3 0,00887** 0,02743** 0,0910**

CxN 9 0,00059ns 0,00082ns 0,0135ns

Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089

OBS: a formatação aqui indicada deverá ser usada no caso de redação do

trabalho em formato tradicional (texto único) ou em capítulos. No caso de

redação em forma de artigos, deverá ser usada formatação específica

exigida pelo periódico científico ao qual o artigo se destina.

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CONCLUSÕES/CONSIDERAÇÕES FINAIS

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2

6 CONCLUSÕES GERAIS (ou CONSIDERAÇÕES FINAIS)

As aplicações de compostos orgânicos nas doses testadas neste experimento em

arroz irrigado não interferem na população de O. oryzae.

(...)

(...)

04 espaços duplos

01 espaço duplo

Páginas de títulos

principais não devem

ser numeradas, mas

são computadas na

paginação geral do

trabalho.

[xxx1] Comentário: No caso de formatação em forma de capítulos ou artigos, deverá constar, ao final do trabalho, item de “CONCLUSÕES GERAIS” ou “CONSIDERAÇÕES FINAIS” da tese/dissertação como um todo. Em caso de redação no formato tradicional (texto único), haverá um item intitulado “CONCLUSÕES” ou “CONSIDERAÇÕES FINAIS”.

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APÊNDICE / ANEXO

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7 APÊNDICES (ou ANEXOS)

APÊNDICE 1. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice de vegetação

por diferença normalizada (NDVI) em diferentes estádios de

desenvolvimento da cultura do milho.

Causas de

variação

Graus de

liberdade

Estádio de desenvolvimento

4 4-5 5-6

Parcelas principais

Blocos 3 0,00352ns

0,00293ns

0,00174ns

Cultivar (C) 3 0,00642ns

0,01175* 0,01059ns

Resíduo (a) 9 0,00281 0,00272 0,00444

Subparcelas

Dose de N (N) 3 0,00887** 0,02743** 0,04910**

CxN 9 0,00059ns

0,00082ns

0,00135ns

Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089

CV Cultivar (%)1 13,4 11,1 13,1

CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9

1 Coeficiente de variação * Significativo a 5% ** Significativo a 1%

No caso de uma tabela ou quadro do Apêndice ocupar mais de uma folha, o seguinte

formato de título deverá ser usado:

APÊNDICE 2. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice de vegetação

por diferença normalizada (NDVI) em diferentes estádios de

desenvolvimento da cultura do milho.

Causas de

variação

Graus de

liberdade

Estádio de desenvolvimento

4 4-5 5-6

Parcelas principais

Blocos 3 0,00352ns

0,00293ns

0,00174ns

Cultivar (C) 3 0,00642ns

0,01175* 0,01059ns

Resíduo (a) 9 0,00281 0,00272 0,00444

Subparcelas

Dose de N (N) 3 0,00887** 0,02743** 0,04910**

CxN 9 0,00059ns

0,00082ns

0,00135ns

Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089

CV Cultivar (%)1 13,4 11,1 13,1

CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9

Subparcelas

Dose de N (N) 3 0,00887** 0,02743** 0,04910**

CxN 9 0,00059ns 0,00082ns 0,00135ns

Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089

04 espaços duplos

01 espaço duplo

Páginas de títulos

principais não

devem ser

numeradas

ANEXO – Documento ou

texto não elaborado pelo autor.

APÊNDICE – Documento ou

texto elaborado pelo autor.

[xxx1] Comentário: MAIUSCULO

[xxx2] Comentário: Observar alinhamento entre as linhas do título.

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continuação APÊNDICE 2. Quadrados médios obtidos na análise de variância do Índice de

vegetação por diferença normalizada (NDVI) em diferentes

estádios de desenvolvimento da cultura do milho.

CV Cultivar (%)

1 13,4 11,1 13,1

CV Dose de N (%)1 6,0 5,8 5,9

Subparcelas

Dose de N (N) 3 0,00887** 0,02743** 0,04910**

CxN 9 0,00059ns 0,00082ns 0,00135ns

Resíduo (b) 36 0,00057 0,00075 0,00089

Numeração de página deverá seguir

a numeração geral do trabalho.