normas de trabalhos acadêmicos

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  NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Organizadores: Maria Nasaré Oliveira Marcilene Machado Joinville 2006

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normas de trabalhos acadêmicos

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  • NORMAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    Organizadores: Maria Nasar Oliveira Marcilene Machado

    Joinville 2006

  • 1

    Instituto Tecnolgico Assessoritec Rua: Marqus de Pombal, 287 Iriri 89227-110 Joinville SC Brasil Fone/Fax: (0xx47) 3451-0400 www.assessoritec.com.br

    Ficha Catalogrfica

    Emisso: 26 de julho de 2006 Controle: Coordenao de Curso Ttulo: Normas para Apresentao de Trabalhos Acadmicos Aprovao: Diretor Geral

    N842

    NORMAS para apresentao de trabalhos acadmicos. / Maria de Nasar M. de Oliveira e Marcilene Machado, Organizadoras. 1 impresso. Joinville : ASSESSORITEC, 2003. 110p.

    1. DOCUMENTOS NORMALIZAO. 2. TRABALHO ACADMICO NORMALIZAO. I TTULO.

    CDD 808.025

  • 2

    LISTA DE FIGURAS

  • 3

    SUMRIO

  • 4

    APRESENTAO

    Com o objetivo de orientar professores e alunos da FACULDADE TECNOLGICA ASSESSORITEC, este manual traz a elaborao e a padronizao de trabalhos acadmicos, dentro da metodologia cientfica e das normas tcnicas preconizadas pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT.

  • 5

    1 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADMICO

    A estrutura de trabalhos acadmicos de disciplina, trabalhos de concluso de curso (TCC), tese, dissertao, monografia, compreende: elementos pr-textuais, elementos textuais e elementos ps-textuais.

    1.1 ELEMENTOS PARA APRESENTAO DE TRABALHOS DE DISCIPLINA

    Elementos pr-textuais: - Capa - Lista de Figuras (se necessrio) - Lista de Tabelas (se necessrio) - Lista de Grficos (se necessrio) - Lista de Quadros (se necessrio) - Lista de Anexos (se necessrio) - Lista de Abreviaturas, Siglas e Smbolos (se necessrio) - Sumrio Elementos textuais: - Introduo - Desenvolvimento - Considerao Final Elementos ps-textuais: - Referncias - Anexos

  • 6

    1.2 ELEMENTOS PARA APRESENTAO DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO (TCC), TESES, DISSRTAES, MONOGRAFIAS

    Elementos pr-textuais: - Capa dura - Dorso ou Lombada - Capa - Folha de Rosto - Errata (se necessrio) - Folha de Aprovao - Dedicatria (opcional) - Epgrafe (opcional) - Resumo em Portugus - Abstract (Resumo em Ingls) - Lista de Figuras - Lista de Tabelas - Lista de Grficos - Lista de Quadros - Lista de Anexos - Lista de Abreviaturas - Sumrio Elementos Textuais: - Introduo - Desenvolvimento - Considerao Final Elementos Ps-textuais: - Referncias - Glossrio (opcional) - Apndices (opcional) - Anexos

  • 7

    1.3 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    Os elementos pr-textuais so apresentados a seguir.

    1.3.1 Capa

    Elemento obrigatrio, sobre o qual se imprimem as informaes indispensveis sua identificao na seguinte ordem:

    a) Nome da Instituio (opcional) b) Nome do autor c) Ttulo d) Subttulo e) Nmero de volume (se houver mais de um, constando em cada capa o

    respectivo volume) f) Local (cidade) da Instituio onde ser apresentado o trabalho g) Ano de depsito (entrega do material)

    A capa deve ser preta e dura em vulca-pel com letras douradas (para apresentao de teses, dissertaes, monografias, trabalhos de concluso de curso TCC).

    1.3.2 Dorso ou Lombada

    Elemento opcional, onde devem ser impressas as seguintes informaes, conforme a NBR 12225:

    a) Nome do autor, impresso de cima para baixo, longitudinalmente. b) Ttulo do trabalho impresso da mesma forma que o autor c) Elementos alfanumricos de identificao, por exemplo: v.2

    1.3.3 Folha de Rosto

    Elemento obrigatrio, deve conter as seguintes informaes:

    Os trabalhos de disciplina podem ser apresentados em capa simples/espiral.

  • 8

    a) Anverso da folha - Nome do autor - Ttulo do trabalho - Subttulo (se houver, precedido de dois pontos, evidenciando sua subordinao ao ttulo principal) - Nmero de volume (se houver mais de um, constando em cada folha de rosto o respectivo volume) - Natureza do trabalho (tese, dissertao, monografia, TCC), objetivo (aprovao em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituio; rea de concentrao - Nome do orientador e co-orientador (se houver) - Local (cidade) da instituio onde ser apresentado o trabalho - Ano de depsito (entrega do material)

    b) Verso da Folha - Aparece somente em TCC, teses, dissertaes e monografias. - Parte posterior da pgina deve conter a ficha catalogrfica, de acordo com o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano vigente CCAA. Consulte a bibliotecria para sua elaborao.

    1.3.4 Errata

    Elemento opcional, deve ser inserida logo aps a folha de rosto. Constitudo pela referncia do trabalho e pelo texto da errata e disposto da seguinte maneira, exemplo:

    ERRATA Folha Linha Onde se l Leia-se

    12 2 publicacao publicao

    1.3.5 Folha da Aprovao

    Elemento obrigatrio, colocado logo aps a folha de rosto, deve conter as seguintes informaes: - Autor

  • 9

    - Ttulo - Natureza - Objetivo - Nome da instituio - rea de concentrao - Data de aprovao - Nome dos membros componentes da banca examinadora - Assinatura dos membros componentes da banca examinadora - Instituio dos membros componentes da banca examinadora

    1.3.6 Dedicatria

    Elemento opcional, colocado aps a folha de aprovao. Texto curto no qual o autor presta sua homenagem a algum.

    1.3.7 Agradecimento

    Elemento opcional, colocado aps a dedicatria. Dirigido queles que prestaram contribuio elaborao do trabalho.

    1.3.8 Epgrafe

    Elemento opcional, colocado aps o agradecimento. uma citao seguida de indicao de autoria. Podem tambm constar epgrafes nas folhas de abertura das sees primrias.

    1.3.9 Resumo em Portugus

    Elemento obrigatrio. a apresentao concisa do trabalho, no devendo ultrapassar 500 palavras, seguido das palavras-chave e ou descritores, conforme NBR-6028, 1990.

  • 10

    1.3.10 Abstract (Resumo em Ingls)

    Elemento obrigatrio. a traduo do resumo em portugus, seguido das palavras-chave e/ou descritores traduzidos.

    1.3.11 Lista de Figuras

    Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome especfico, indicando o respectivo nmero de pgina. Quando necessrio, recomenda-se elaborar lista prpria para cada tipo de ilustrao (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, mapas, organogramas, plantas, retratos e outros).

    Quando num trabalho forem apresentados mais que cinco elementos preciso elaborar uma lista de figuras que aparece antes do sumrio. Caso o nmero de figuras seja inferior a cinco elementos, poder ser elaborada apenas uma nica listagem, incluindo figuras, grficos, quadros e tabelas.

    1.3.12 Lista de Tabelas, Quadros e Grficos

    Elemento opcional, deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado com seu nome especfico e o respectivo nmero da pgina. Quando aparecem em anexo, mais que cinco elementos preciso elaborar uma lista de anexos que aparece antes do sumrio. Caso o nmero de anexos seja inferior a cinco elementos, poder ser elaborada apenas uma nica listagem, incluindo grficos, quadros e tabelas.

    1.3.13 Lista de Anexos

    Elemento opcional, deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado com seu nome especfico e o respectivo nmero da pgina.

  • 11

    Quando aparecem em anexo, mais que cinco elementos preciso elaborar uma lista de anexos que aparece antes do sumrio. Caso o nmero de anexos seja inferior a cinco elementos, o termo anexos, deve aparecer no sumrio como ltimo item, no sendo necessrio apresentar listagem especfica.

    1.3.14 Lista de Abreviaturas, Siglas e Smbolos

    Elemento opcional, a relao alfabtica das abreviaturas, siglas e smbolos utilizadas no texto, seguida das palavras ou expresses correspondentes grafadas por extenso. Quando num trabalho for apresentado mais do que cinco elementos, dificultando a compreenso do texto, preciso elaborar uma lista de abreviaturas, siglas e smbolos que aparecem antes do sumrio.

    1.3.15 Sumrio

    Elemento obrigatrio, consiste da indicao do contedo do documento, enumerando suas divises e ou sees , acompanhada do respectivo nmero da pgina. Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumrio completo do trabalho, conforme a NBR 6027. O sumrio no deve ser confundido com ndice, que a relao detalhada dos assuntos, nomes (de pessoas, geogrficos e outros), e ttulos, em ordem alfabtica, que aparece no final do documento. A palavra SUMRIO dever ser escrita em letras maisculas, centrada e digitada na primeira linha logo abaixo da margem superior.

    1.3 ELEMENTOS TEXTUAIS

    1.4.1 Introduo

    a introduo do trabalho, onde se informa os motivos que levaram pesquisa, o problema, os objetivos, a justificativa e outros elementos necessrios para situar o tema do trabalho.

  • 12

    Na introduo o leitor ter o primeiro contato com o trabalho. Por isso, ela deve ser apresentada de tal forma que conduza motivao para a leitura e capte a ateno do leitor. Deve aparecer o tema, a idia geral do assunto, localizando o leitor no momento histrico e em quais teorias se baseia o trabalho. Deve tambm mostrar, ainda, a relevncia do assunto e justificar o porqu da realizao do trabalho, descrevendo os objetivos que se pretende alcanar, bem como os procedimentos metodolgicos a serem adotados. Por ltimo, aparece a viso global do desenvolvimento, onde se mostra a estrutura do trabalho, abordando de maneira genrica os captulos e subdivises. Embora aparea no incio do trabalho, a introduo a ltima a ser redigida, pois o autor necessita ter idia da totalidade do trabalho para escrever a introduo.

    1.4.2 Desenvolvimento

    A palavra desenvolvimento no deve aparecer no trabalho, pois ela supe o processo de elaborao. O que aparece no trabalho no so os captulos, sees ou subsees, enumerados com nmeros arbicos conforme descrio no sumrio. Contm a descrio pormenorizada do assunto, fundamentao terica, a metodologia (material e mtodo), os resultados e respectivas discusses, relacionando-os aos trabalhos analisados na reviso de literatura. Fazem-se as citaes e as notas bibliografias e/ou explicativas, nos textos ou notas de rodap. No existe um modelo para esta seo, depende de como o estudante pretende elabora-la. necessrio, porm, que sua estrutura seja organizada de modo que o todo estabelea relaes com as partes e vice-versa. Ao longo de todo trabalho devem aparecer posicionamentos crticos em linguagem impessoal, estabelecendo comparaes entre diferentes autores e teorias e, principalmente, demonstrando o ponto de vista do autor do trabalho sobre o assunto.

    1.4.3 Considerao Final ou Concluso

    a parte final do texto na qual se apresentam as consideraes finais. a recapitulao sinttica dos resultados obtidos. importante que seja includo

  • 13

    recomendaes e/ou sugestes para trabalhos futuros (opcional), o ponto de vista do autor do trabalho, indicando o alcance dos resultados. Nesse tpico deve-se retornar a idia principal desenvolvida do trabalho, interpretando o que foi elaborado e constatando se os objetivos propostos foram atingidos. Usa-se o termo Considerao Final para trabalhos de disciplina e TCC, e o termo Concluso para teses de mestrado e doutorado.

    1.4 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    Os elementos ps-textuais so aqueles que aparecem no trabalho aps o texto.

    1.5.1 Referncias

    Elemento obrigatrio, constitui uma lista ordenada\ dos documentos efetivamente citados no texto (NBR 6023, 2002). As referncias bibliogrficas devem ser apresentadas em ordem alfabtica pelo sobrenome do autor.

    1.5.2 Glossrio

    Elemento opcional, consiste de uma lista em ordem alfabtica de palavras ou expresses tcnicas no texto, acompanhada das respectivas definies.

    1.5.3 Apndice

    Elemento opcional, texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar o texto principal. O apndice identificado por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maisculas dobradas, na identificao dos apndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto. Exemplo:

  • 14

    APNDICE A Avaliao numrica de clulas inflamatrias totais aos quatro dias de evoluo. APNDICE B Avaliao de clulas musculares presentes nas caudas em regenerao.

    1.5.4 Anexo

    Elemento opcional, texto ou documento no elaborado pelo autor, que serve de fundamentao, comprovao ou ilustrao. O anexo deve ser enumerado da seguinte forma: Exemplo: ANEXO I Avaliao numrica de clulas inflamatrias totais aos quatro dias de evoluo.

  • 15

    Figura 1 Estrutura Completa do trabalho.

    Anexo Apndice

    Glossrio Referncias

    Considerao Final Desenvolvimento

    Introduo Sumrio

    Lista de Anexos Lista de Abrev. e Siglas

    Lista de Smbolos Lista de Quadros

    Lista de Tabelas Lista de Grficos

    Lista de Figuras Abstract

    Resumo Epgrafe

    Agradecimento Dedicatria

    Folha de Aprovao Errata

    Folha de Rosto Capa

  • 16

    Figura 2 Estrutura Completa para trabalhos de disciplina.

    Anexo Referncias

    Considerao Final Desenvolvimento

    Introduo Sumrio

    Lista de Anexos Lista de Abrev. e Siglas

    Lista de Smbolos Lista de Quadros

    Lista de Tabelas Lista de Grficos

    Lista de Figuras

    Capa

  • 17

    Figura 3 Modelo de capa, dorso/lombada para apresentao de tese, dissertao, monografia, trabalho de concluso de curso TCC.

    Figura 3 Modelo de capa, dorso/lombada para apresentao de tese, dissertao, monografia, trabalho de concluso de curso TCC.

    3 cm

    3 cm

    JOO JO

    S DA SILVA

    A ANLISE DE M

    ATERIAIS PAR

    A FABRIC

    AO D

    E M

    OLD

    ES DE INJE

    AO D

    E PLSTICO

    ASSESSOR

    ITEC

    2006

    FACULDADE TECNOLGICA ASSESSORITEC ASSOCIAO EDUCACIONAL E TECNOLGICA DE SANTA CATARINA

    TECNOLOGIA EM FERRAMENTARIA

    JOO JOS DA SILVA

    A ANLISE DE MATERIAIS PARA FABRICAAO DE MOLDES DE INJEO DE PLSTICO

    Joinville 2006

    LOMBADA CAPA

    2 cm

    2 cm

  • 18

    Figura 4 Modelo de capa para apresentao de trabalho de disciplina.

    3 cm

    3 cm

    FACULDADE TECNOLGICA ASSESSORITEC ASSOCIAO EDUCACIONAL E TECNOLGICA DE SANTA CATARINA

    TECNOLOGIA EM FERRAMENTARIA

    JOO JOS DA SILVA PROFESSOR JOO DE SOUZA

    Metodologia da Pesquisa

    A ANLISE DE MATERIAIS PARA FABRICAAO DE MOLDES DE INJEO DE PLSTICO

    Joinville Julho de 2006

    CAPA

    2 cm

    2 cm

  • 19

    Figura 5 Modelo de folha de rosto.

    3 cm

    3 cm

    JOS JOO DA SILVA

    Monografia apresentada ao Curso de Tecnologia em Ferramentaria da Faculdade Tecnolgica Assessoritec como requisito parcial para obteno do Grau em Tecnlogo em Ferramentaria. Orientador Especfico: XXXXXXX

    A ANLISE DE MATERIAIS PARA FABRICAAO DE MOLDES DE INJEO DE PLSTICO

    Joinville Julho de 2006

    2 cm

    2 cm

    FOLHA DE ROSTO

  • 20

    Figura 6 Modelo de ficha catalogrfica.

    3 cm

    3 cm

    2 cm

    2 cm

    FICHA CATALOGRFICA

    S586 SILVA, Joo Jos da. A Anlise de Materiais para Fabricao de Moldes de Injeo de Plstico. Joinville: ASSESSORITEC, 2006.

    1. Anlise de Materiais. 2. Fabricao de Moldes. 3. Injeo de Plsticos. I Ttulo.

    CDD: 668.419

    Ficha Catalogrfica

  • 21

    Figura 7 - Modelo de errata.

    3 cm

    ERRATA onde se l leia-se pgina pargrafo linha usagem usinagem 37 2 5

    polimeros polmeros 100 1 2

    3 cm

    2 cm

    2 cm

    ERRATA

  • 22

    Figura 8 Modelo de folha de aprovao.

    3 cm

    3 cm

    JOS JOO DA SILVA

    Monografia apresentada ao Curso de Tecnologia em Ferramentaria da Faculdade Tecnolgica Assessoritec aprovada pela banca examinadora

    Joinville XX/XX/2006

    Jos de Souza Doutor em Eng. de Produo

    Coordenador do Curso de Tecnologia em Ferramentaria

    Roberto da Silva Mestre em Eng. de Materiais

    Associao Educacional e Tecnolgica De Santa Catarina

    Mario Silveira Mestre em Desenv. de Produtos

    Associao Educacional e Tecnolgica De Santa Catarina

    A ANLISE DE MATERIAIS PARA FABRICAAO DE MOLDES DE INJEO DE PLSTICO

    Joinville Julho de 2006

    2 cm

    2 cm

    FOLHA DE APROVAO

  • 23

    Figura 9 Modelo de dedicatria.

    3 cm

    3 cm

    2 cm

    2 cm

    DEDICATRIA

    minha esposa, que compreendeu minha ausncia e aos meus pais que me ensinaram o caminho a seguir.

  • 24

    Figura 10 Modelo de agradecimento.

    AGRADECIMENTO

    3 cm

    3 cm

    2 cm

    2 cm

    AGRADECIMENTOS

    Faculdade Tecnolgica Assessoritec. Aos mestres que auxiliaram dando a orientao

    necessria para a concluso deste curso. Empresa XXXX que apoiou a pesquisa in loco para

    os dados deste trabalho. A todos que prestaram auxlio, direta ou indiretamente,

    tornando possvel minha chegada at aqui.

  • 25

    Figura 11 Modelo de Epgrafe

    Figura 11 Modelo de Epgrafe

    3 cm

    3 cm

    2 cm

    2 cm

    EPGRAFE

    A tecnologia ensinou uma coisa humanidade: nada impossvel.

    (Lewis Mumford, filsofo americano)

  • 26

    Figura 12 - Modelo de resumo.

    Figura 12 Modelo de Resumo

    3 cm

    3 cm

    2 cm

    2 cm

    RESUMO

    RESUMO

    Esta Monografia refere-se ao estudo, pesquisa, fundamentao terica e desenvolvimento de projeto de anlise dos materiais para fabricao de moldes de injeo de plstico, por meio das atividades de pesquisa e estudo tecnolgico. Sero apresentadas as vantagens desta prtica, como reduo de desperdcio e aumento da qualidade no produto final.

    Palavras-chave: Anlise de Materiais. Moldes. Injeo de Plstico.

  • 27

    Figura 13 Modelo de Abstract

    3 cm

    3 cm

    2 cm

    2 cm

    ABSTRACT

    ABSTRACT

    This Monograph refers to searches, theoretical recital and project development in relation to materials analysis for plastic injection mold manufacturing by researches and technological studies. Besides, it will be presented the advantages of this practice as wastefulness reduction and better quality increase on the final product.

    Key-words: Material Analysis. Molds. Injection of Plastic.

  • 28

    LISTA DE FIGURAS, TABELAS, QUADROS, GRFICOS E ANEXOS

    Figura 14 Modelo de Lista de Figuras, Tabelas, Quadros e Anexos.

    3 cm

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 Representao do ciclo dos materiais. Figura 2 Fractografia mostrando falha por fadiga 1. Figura 3 Fractografia mostrando falha por fadiga 2 Figura 4 Fotografia do molde produzido no primeiro teste. Figura 5 Fotografia do molde produzido no segundo teste, depois da anlise dos materiais.

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 29

    LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SMBOLOS

    Figura 15 Modelo de lista de Abreviaturas, Siglas e Smbolos.

    3 cm

    LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SMBOLOS

    Abreviaturas

    i.e. exemplo pol. polegadas mm milmetro C grau Celsius F grau lbf libra fora

    Siglas

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas EVA Etil Vinil Acetato PP Polipropileno PU Poliuretano

    Smbolos

    - Marca Registrada - Mais ou Menos

    - Micro

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 30

    SUMRIO

    Figura 16 Modelo de Sumrio.

    3 cm

    SUMRIO

    INTRODUO ......................................................................5

    1 PROBLEMA .......................................................................6 1.1 OBJETIVO DA PESQUISA .............................................8 1.1 Objetivo Geral ................................................................9 1.1.2 Objetivos Especficos ................................................9 1.2 PESQUISA DE CAMPO ................................................10

    2 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS .........................13

    CONSIDERAO FINAL ....................................................17

    REFERNCIAS ...................................................................18

    GLOSSRIO .......................................................................19

    APNDICE ..........................................................................20

    ANEXOS ..............................................................................22

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 31

    INTRODUO / CONSIDERAO FINAL

    Figura 17 Modelo de Introduo e Consideraes Finais.

    3 cm

    CONSIDERAO FINAL

    Com a implantao deste procedimento, foi possvel concluir que a anlise de materiais representa uma fase importante dentro do processo de fabricao de moldes.

    A conscientizao da importncia dessa fase deve ser efetuada como primeiro passo na busca da qualidade do produto final.

    Os resultados referentes pesquisa foram considerados positivos. Pois houve a melhoria do processo em termos de produtividade e qualidade como esperado.

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 32

    DESENVOLVIMENTO

    Figura 18 Modelo de Desenvolvimento.

    3 cm

    DESENVOLVIMENTO

    1 PROBLEMA

    Ao visitar a fbrica da Unidade 2 da Empresa XXXXX notou-se que havia desperdcio de material e a qualidade final do produto no atendia s exigncias estabelecidas.

    Depois, ao visitar o setor de projetos, foi evidenciado que na fase de fabricao dos moldes, no havia critrio de seleo para o material a ser utilizado na fabricao do molde em relao ao material a ser fabricado pelo molde. uma preocupao dos projetistas em relao vida til dos moldes, que a princpio no estava atendendo ao esperado.

    1.1. OBJETIVOS DA PESQUISA

    1.1.1 Objetivo Geral

    Evidenciar a importncia da anlise de materiais no processo de fabricao de moldes de injeo de plstico.

    1.1.2 Objetivos Especficos

    Melhorar a qualidade do produto final na linha de produo de termoplsticos. Aumentar a produtividade na linha de produo de termoplsticos.

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 33

    REFERNCIAS

    Figura 19 Modelo de Referncias.

    3 cm

    REFERNCIAS

    VLACK, Van; LAWRENCE H. Princpios de cincia e tecnologia dos materiais. 4ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

    MANO, Elosa Biasotto. Polmeros como materiais de engenharia. So Paulo: Edgard Blcher, 2003.

    CALISTER JR.; Willian D. Cincia e Engenharia dos Materiais: uma introduo. 5ed. So Paulo: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002.

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 34

    GLOSSRIO

    Figura 20 Modelo de Glossrio

    3 cm

    GLOSSRIO

    Acuracidade - Grau de ausncia de erro ou grau de conformidade com o padro.

    Diagrama de Fluxo - Representao grfica das variaes ou fluxo de materiais.

    EPI - Equipamento de Proteo Individual.

    Manuteno Corretiva - Termo utilizado em Produo, que significa o conjunto de medidas operacionais tcnicas de vistoria, visando reparar efetivos problemas dos componentes das mquinas e equipamentos, que comprometam a performance e desempenho dos mesmos, para que possam executar sua funo normal. 3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 35

    ANEXO E APNDICE

    Figura 21 Modelo de Capa de Anexo e Apndice.

    3 cm

    ANEXOS 3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 36

    ANEXO

    Figura 22 Modelo de Anexo.

    3 cm

    ANEXO I Fluxograma da Fase de Projetos.

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 37

    APNDICE

    Figura 23 Modelo de Apndice.

    3 cm

    APNDICE A Objetivos do setor de projetos.

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 38

    2 APRESENTAO GRFICA

    A apresentao grfica de um trabalho acadmico deve ser a mais esmerada possvel e obedecer a algumas normas bsicas que sero apresentadas a seguir.

    2.1 DIGITAO

    Segundo a NBR 14724, os textos dos trabalhos acadmicos devem ser digitados em papel branco, formato A4 (210 mm x 297 mm), na cor preta, apenas no anverso da folha, exceto a folha de rosto, onde se deve digitar a ficha catalogrfica.

    Figura 24 Configurao do tamanho do papel no sotware Microsoft Word.

    2.2 MARGENS

    As folhas devem apresentar margens esquerda e superior de 3cm e direita de e inferior de 2cm.

    No cabealho usa-se 2cm e rodap 1cm.

  • 39

    Na folha de rosto e na folha de aprovao a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio a que submetida e a rea de concentrao devem ser alinhados no meio da pgina para a margem direita e usar espaamento simples.

    Figura 25 Configurao das margens no software Microsoft Word.

    2.3 ESPAAMENTO

    Todo o texto do trabalho acadmico deve ser digitado com espaamento duplo entre as linhas. O espao entre o texto e os ttulos devem ser de duas linhas (espaamento duplo) em branco. O espaamento simples usado nas citaes longas, nas notas de rodap, no resumo, no abstract, na ficha catalogrfica, na nota de tese e na folha de rosto (bloco de texto que fica alinhado direita da folha).

  • 40

    Figura 26 Configurao do espaamento entrelinhas e pargrafo do software Microsoft Word.

    2.4 PARGRAFO

    Os pargrafos devem ser iniciados a 2cm a partir da margem esquerda.

    2.5 FONTE

    A fonte a ser utilizada deve ser Arial ou Times New Roman, tamanho 12 para texto e tamanho 10 para as citaes longas, notas de rodap, paginao, fonte das figuras, quadros e tabelas. Palavras estrangeiras devem ser digitadas em negrito ou itlico, exceto nomes prprios.

  • 41

    Figura 27 Configurao da fonte no software Microsoft Word.

    2.6 TTULOS E SUBTTULOS

    Os ttulos de um trabalho acadmico devem ser alinhados na margem esquerda, respeitando a numerao e as caractersticas da letra utilizada na digitao do sumrio.

    Os ttulos devem ser apresentados no sumrio como aparecem no interior do trabalho. Os ttulos devem ser transcritos no sumrio da seguinte forma:

    - Ttulos em 1 grau LETRAS MASCULAS EM NEGRITO; - Ttulos em 2 grau LETRAS MAISCULAS; - Ttulos em 3 grau Letras minsculas em negrito; - Ttulos em 4 grau Letras Minsculas.

    2.7 NUMERAO DAS SEES

  • 42

    Indicativo numrico das sees: precede seu ttulo alinha esquerda separado por um espao de caractere.

    Ttulos sem indicativo numrico: Errata, Agradecimentos, Listas, Resumos, Sumrio, Referncias, Glossrio, Apndice, Anexo e ndice, devem ser centralizados.

    2.8 NUMERAO PROGRESSIVA

    Usa-se a numerao progressiva para as sees do texto. Os ttulos das sees primrias devem iniciar em folha distinta (NBR 14724,

    2002).

    2.9 PAGINAO

    Todas as folhas do trabalho, a partir da capa devem ser contadas, mas no numeradas. Numera-se somente a partir da parte textual (Introduo), em algarismos arbicos, no cantos superior direito.

  • 43

    PAGINAO

    Figura 28 Exemplo de Paginao.

    3 cm

    DESENVOLVIMENTO

    1 PROBLEMA

    Ao visitar a fbrica da Unidade 2 da Empresa XXXXX notou-se que havia desperdcio de material e a qualidade final do produto no atendia s exigncias estabelecidas.

    Depois, ao visitar o setor de projetos, foi evidenciado que na fase de fabricao dos moldes, no havia critrio de seleo para o material a ser utilizado na fabricao do molde em relao ao material a ser fabricado pelo molde. uma preocupao dos projetistas em relao vida til dos moldes, que a princpio no estava atendendo ao esperado.

    1.1. OBJETIVOS DA PESQUISA

    1.1.1 Objetivo Geral

    Evidenciar a importncia da anlise de materiais no processo de fabricao de moldes de injeo de plstico.

    1.1.2 Objetivos Especficos

    Melhorar a qualidade do produto final na linha de produo de termoplsticos. Aumentar a produtividade na linha de produo de termoplsticos.

    3 cm

    2 cm

    2 cm

    06

  • 44

    2.10 ALNEAS

    Quando for necessrio enumerar os diversos assuntos de uma seo (itens) estes podem ser subdivididos em alneas ordenadas alfabeticamente por letras minsculas seguidas de parnteses.

    As alneas, exceto a ltima, so separadas por ponto e vrgula (NBR 6024, 1989).

    O trecho final da seo anterior s alneas termina em dois pontos (:). As alneas so ordenadas por letras minsculas seguidas de parnteses. As letras indicativas das alneas so reentradas em relao margem esquerda. A matria da alnea comea por letra minscula e termina em ponto e vrgula.

    Nos casos em que seguem subalneas, estas terminam em vrgula. A ltima alnea termina em ponto.

    2.11 SUBALNEAS

    Devem comear com um hfen colocado sob a primeira letra do texto da alnea. Exemplo: a) Exemplo de alnea; b) Segundo exemplo de alnea; - Exemplo de subalnea. A segunda e as seguintes linhas da matria da alnea comeam sob a primeira letra da prpria alnea. As linhas do texto da subalnea comeam um espao aps o hfen.

    2.12 ABREVIATURAS, SMBOLOS E SIGLAS.

    Quando aparecem no texto pela primeira vez, coloca-se seu nome por extenso, acrescentando o smbolo, sigla ou abreviatura, entre parnteses.

    Exemplo: Instituto Brasileiro de informao em Cincia e Tecnologia (IBICT).

    2.13 NOTAS DE RODAP

  • 45

    As notas de rodap so colocadas na parte inferior da pgina, sua numerao feita em algarismos arbicos e seqencial para todo o documento, sem pargrafo. So separadas do texto por um trao contnuo de 3cm e digitadas em espaamento simples e com caractere menor (tamanho 10) do que o usado no texto e sem espao entre elas. As notas devem ser alinhadas esquerda pela primeira palavra, deixando a chamada numrica em evidncia. As linhas subseqentes devem ser alinhadas abaixo da primeira letra da primeira palavra, de modo a destacar o expoente. A primeira citao de uma obra, obrigatoriamente deve ter sua referncia completa. As notas devem ocupar mais que 50% do espao total da pgina, portanto, aconselhvel que se divida previamente a pgina que contm grande nmero de notas, em duas partes, reservando-se a parte inferior para digita-las. As notas de referncia so utilizadas para indicar fontes bibliogrficas consultadas. As notas explicativas so comentrios e/ou observaes pessoais que no podem ser includas no texto.

  • 46

    NOTA DE RODAP

    Figura 29 Exemplo de nota de rodap.

    3 cm

    1 PROBLEMA

    Ao visitar a fbrica da Unidade II da empresa Plas S/A notou-se que havia desperdcio de material e a qualidade final do produto no atendia s exigncias estabelecidas.

    Depois, ao visitar o setor de projetos, foi evidenciado que na fase de fabricao dos moldes, no havia critrio de seleo para o material a ser utilizado na fabricao do molde em relao ao material a ser fabricado pelo molde. uma preocupao dos projetistas em relao vida til dos moldes, que a princpio no estava atendendo ao esperado.

    1.1. OBJETIVOS DA PESQUISA

    1.1.1 Objetivo Geral

    Evidenciar a importncia da anlise de materiais no processo de fabricao de moldes de injeo de plstico.

    1.1.2 Objetivos Especficos

    Melhorar a qualidade do produto final na linha de produo de termoplsticos. Aumentar a produtividade na linha de produo de termoplsticos.

    2A unidade I da Plas S/A foi tambm foi visitada, mas somente a unidade II foi escolhida para a pesquisa por estar localizada em Joinville, enquanto a outra planta fica no estado de Minas Gerais, em Belo Horizonte.

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 47

    2.14 FIGURAS

    A identificao de lminas, plantas, fotografias, mapas, fluxogramas, organogramas, esquemas, desenhos e outros, aparecem na parte inferior, com cada item designado por seu nome especfico, seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia no texto em algarismos arbicos, do respectivos ttulos e ou legenda explicativa e da fonte, alinhados a margem esquerda. Recomenda-se a elaborao de listas prprias para cada tipo de ilustrao (desenho, mapa, quadros etc.) (NBR 14724, 2002). As ilustraes devem ser inseridas o mais prximo possvel do texto em que est sendo citada.

  • 48

    FIGURA

    Figura 30 Exemplo de identificao das figuras.

    3 cm

    1 PROBLEMA

    Ao visitar a fbrica da Unidade II da empresa Plas S/A notou-se que havia desperdcio de material e a qualidade final do produto no atendia s exigncias estabelecidas.

    Depois, ao visitar o setor de projetos, foi evidenciado que na fase de fabricao dos moldes, no havia critrio de seleo para o material a ser utilizado na fabricao do molde em relao ao material a ser fabricado pelo molde. uma preocupao dos projetistas em relao vida til dos moldes, que a princpio no estava atendendo ao esperado.

    FIGURA 1 Unidade II da Plas S/A Fonte: http://www.plassa.ind.br/

    1.1. OBJETIVOS DA PESQUISA

    1.1.1 Objetivo Geral

    Evidenciar a importncia da anlise de materiais no processo de fabricao de moldes de injeo de plstico.

    1.1.2 Objetivos Especficos

    Melhorar a qualidade do produto final na linha de produo de termoplsticos. Aumentar a produtividade na linha de produo de termoplsticos.

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 49

    2.15 TABELAS

    As tabelas tm por finalidade resumir ou sintetizar dados, fornecendo o mximo de informaes num mnimo de espao. Devem apresentar nmeros e palavras; sendo inseridas o mais prximo possvel do texto a que se referem. O corpo da tabela fechado em cima e a baixo por linhas horizontais, no se fecham as laterais. As tabelas devem ter um nmero em algarismos arbicos, seqencial, inscritos na parte superior, esquerda da pgina, precedida da palavra Tabela. Deve conter um ttulo por extenso, inscrito no topo da tabela para indicar a natureza e abrangncia do seu contedo. A segunda linha do ttulo, caso necessrio, deve comear abaixo do incio da denominao da tabela na primeira linha. Devem ser empregados no decorrer do texto (desenvolvimento) as expresses na tabela acima ou na tabela abaixo, e deve-se apenas indicar o nmero da tabela. A fonte deve ser colocada imediatamente abaixo da tabela em letras maiscula/minscula para indicar a autoridade dos dados e/ou informaes da tabela, precedida da palavra Fonte. Se uma tabela no couber em uma pgina, deve ser continuada na pgina seguinte sem delimitao por trao horizontal na parte inferior, devendo o ttulo ser repetido nas pginas seguintes, acrescentando-se:

    - continua (na primeira pgina); - continuao (para as seguintes); - concluso (na ltima pgina). As fontes citadas na construo de tabelas e notas eventuais aparecem no

    rodap aps o fio (linha) de fechamento. Devem ter uniformidade grfica referente a: tipos de letras e nmeros, uso de

    maisculas e minsculas e sinais grficas utilizados. Deve-se utilizar fios horizontais e verticais (linhas) para separar os ttulos das

    colunas no cabealho e fecha-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar as colunas e fios horizontais para separar as linhas.

  • 50

    TABELA

    Figura 31 Exemplo de identificao das tabelas.

    3 cm

    1 PROBLEMA

    Ao visitar a fbrica da Unidade II da empresa Plas S/A notou-se que havia desperdcio de material e a qualidade final do produto no atendia s exigncias estabelecidas.

    Depois, ao visitar o setor de projetos, foi evidenciado que na fase de fabricao dos moldes, no havia critrio de seleo para o material a ser utilizado na fabricao do molde em relao ao material a ser fabricado pelo molde. uma preocupao dos projetistas em relao vida til dos moldes, que a princpio no estava atendendo ao esperado.

    TABELA 1 ndice de desperdcio na Unidade II Meses ndice em % Meta

    Limite Setembro/2006 5,5% 2% Outubro/2006 7% 2%

    Novembro/2006 3,6% 2%

    1.1. OBJETIVOS DA PESQUISA

    1.1.1 Objetivo Geral

    Evidenciar a importncia da anlise de materiais no processo de fabricao de moldes de injeo de plstico.

    1.1.2 Objetivos Especficos

    Melhorar a qualidade do produto final na linha de produo de termoplsticos. Aumentar a produtividade na linha de produo de termoplsticos.

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 51

    2.16 GRFICOS

    Os grficos so construes visuais que se utilizam da manipulao de dados para gerar informaes novas e mais inteligveis. Devem aparecer mais prximo possvel do texto a que se referem. A identificao aparece na parte inferior, com cada item designado por seu nom especfico, seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia no texto em algarismos arbicos, do respectivo ttulo e da fonte, alinhados a margem esquerda. Seu ttulo colocado abaixo do grfico procedido da palavra GRFICO em letras maisculas.

  • 52

    GRFICOS

    Figura 32 Exemplo de identificao dos grficos.

    3 cm

    1 PROBLEMA

    Ao visitar a fbrica da Unidade II da empresa Plas S/A notou-se que havia desperdcio de material e a qualidade final do produto no atendia s exigncias estabelecidas.

    Depois, ao visitar o setor de projetos, foi evidenciado que na fase de fabricao dos moldes, no havia critrio de seleo para o material a ser utilizado na fabricao do molde em relao ao material a ser fabricado pelo molde. uma preocupao dos projetistas em relao vida til dos moldes, que a princpio no estava atendendo ao esperado.

    0,00%

    2,00%

    4,00%

    6,00%

    8,00%

    set/06 out/06 nov/06

    ndice em %Meta Limite

    GRFICO 1 ndice de desperdcio na Unidade II

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 53

    2.17 QUADROS

    A apresentao de quadros tem por finalidade a comunicao de informaes textuais, devem ser auto-explicativos. Alm dos aspectos a serem respeitados na apresentao de tabelas, deve-se observar ainda, que os quadros apresentam fechamento em suas laterais. Pode-se fazer uso de notas e chamadas, colocadas no rodap do quadro, quando a matria nele contida exigir esclarecimentos. Devem ser encabeados pela palavra QUADRO, seguida pelo nmero, por travesso e pelo ttulo. A fonte deve ser colocada imediatamente abaixo da tabela em letra maiscula/minscula para indicar a autoridade dos dados e/ou informaes do quadro, precedida da palavra Fonte. Se um quadro no couber em uma pgina, deve ser continuada na pgina seguinte sem delimitao por trao horizontal na parte inferior, devendo o ttulo ser repetido nas pginas seguintes, acrescentando-se: - continua (na primeira pgina); - continuao (para as seguintes); - concluso (na ltima pgina). As fontes citadas na construo do quadro e notas eventuais aparecem no rodap aps o fio (linha) de fechamento. Devem ter uniformidade grfica referente a: tipos de letras e nmeros, uso de maisculas e sinais grficos utilizados. Devem-se utilizar fios horizontais e verticais (linhas) para separar as colunas e as linhas.

  • 54

    QUADRO

    Figura 33 Exemplo de identificao dos quadros.

    3 cm

    1 PROBLEMA

    Ao visitar a fbrica da Unidade II da empresa Plas S/A notou-se que havia desperdcio de material e a qualidade final do produto no atendia s exigncias estabelecidas.

    Depois, ao visitar o setor de projetos, foi evidenciado que na fase de fabricao dos moldes, no havia critrio de seleo para o material a ser utilizado na fabricao do molde em relao ao material a ser fabricado pelo molde. Uma preocupao dos projetistas em relao vida til dos moldes, que a princpio no estava atendendo ao esperado.

    QUADRO 1 Fatores que influenciam na reduo da vida til dos Moldes

    Na etapa de projeto Em produo Ausncia de anlise prvia do material a ser frabricado X matria-prima do molde.

    Manuseio Inconrreto

    Inspeo inadequada Armazenagem Incorreta

    Descumprimento do cronograma de

    Manuteno Preventiva

    1.1. OBJETIVOS DA PESQUISA

    1.1.1 Objetivo Geral

    Evidenciar a importncia da anlise de materiais no processo de fabricao de moldes de injeo de plstico.

    1.1.2 Objetivos Especficos

    Melhorar a qualidade do produto final na linha de produo de termoplsticos. Aumentar a produtividade na linha de produo de termoplsticos.

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 55

    2.18 EQUAES E FRMULAS

    Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na seqncia normal do texto, permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, ndices e outros). Quando destacadas do pargrafo so centralizadas e, se necessrio, deve-se numera-las. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espao devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adio, subtrao, multiplicao e diviso. Exemplo: x2+y2=Z2 (1) (x2+y2)/5=n (2)

  • 56

    3 CITAES

    Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2001, p.1), citao a meno no texto de uma informao extrada de outra fonte. Pode ser uma citao direta, citao indireta ou citao de citao, de fonte escrita ou oral. A NBR 10520, 2001 define os parmetros para a apresentao de citaes em documentos. As citaes em trabalho escrito so feitas para apoiar uma hiptese, sustentar uma idia ou ilustrar um raciocnio p meio de menes de trechos citados na bibliografia consultada. Usa-se citaes para dar credibilidade ao trabalho cientfico, fornecer informaes a respeito dos trabalhos desenvolvidos na rea de pesquisa, fornecer exemplos de pontos de vista semelhante ou divergentes sobre o assunto objetivo de sua pesquisa. Deve-se atribuir crdito fonte consultada, quando usa-se palavras ou idias extradas de livros, revistas, relatrios, programas de TV, filmes, cartas, pginas Web, e-mail, listas de, discusso, entrevista, palestras, monografia, testes, dissertaes, peridicos, jornais, leis, decretos, portarias, sociedades, organizaes, instituies, rgos dos poderes pblicos, congressos, reunies, simpsios, conferencias etc., cpia exata de um pargrafo ou frase. No precisa-se atribuir crdito quando usa-se da prpria palavra ou idia, conhecimento comum, informaes contidas em enciclopdias, dicionrios e observaes do senso comum.

    3.1 CITAO DIRETA OU LITERAL

    a transcrio ou cpia de um pargrafo, uma frase ou uma expresso, usando exatamente as mesmas palavras usadas pelo autor do trabalho consultado. Nesse caso, repete-se palavra por palavra e estas devem vir, obrigatoriamente entre aspas duplas, seguida da indicao da fonte consultada.

    Regras gerais para apresentao:

  • 57

    - Citao com at trs linhas devem ser inseridas entre aspas duplas, no texto. As aspas simples so utilizadas para indicar citao dentro de citao. O texto reproduzido deve ser escrito entre aspas, apresentando-se tambm o sobrenome do autor, o ano da publicao e a pgina de onde o texto foi retirado. - Citao com mais de trs linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm ou vinte e oito toques da margem esquerda com um tipo de letra menor (tamanho 10) do que a utilizada no texto, sem as aspas e com espaamento simples (NBR 14724, 2002, p. 5). Tambm deve apresentar o sobrenome do autor, o ano da publicao e a pgina de onde o texto foi retirado.

  • 58

    1 EXEMPLO DE CITAO DIRETA AT TRS LINHAS

    Segundo Vieira (1998, p. 5) o valor da informao est diretamente ligado maneira como ela ajuda os tomadores de decises a atingirem as metas da organizao. Ou O valor da informao est diretamente ligado maneira como ela ajuda os tomadores de decises a atingirem as metas da organizao (VIEIRA, 1998, P. 5).

    1.1 EXEMPLO DE CITAO DIRETA COM A MAIS DE TRS LINHAS

    Drucker (1997, p. XVI) chama a nova sociedade de sociedade capitalista. Nesta nova sociedade:

    O recurso econmico bsico os meios de produo, para usar uma expresso dos economistas no mais o capital, nem os recursos naturais (a terra dos economistas), nem a mo-de-obra. Ele ser o conhecimento. As atividades centrais de criao de riqueza no sero nem a alocao de capital para usos produtivos, nem a mo-de-obra-os dois plos da teoria econmica dos sculos dezenove e vinte, quer ela seja clssica, marxista, keynesiana ou neoclssica.

    Ou Chama-se a nova sociedade de sociedade capitalista. Nesta nova sociedade:

    O recurso econmico bsico os meios de produo, para usar uma expresso dos economistas no mais o capital, nem os recursos naturais (a terra dos economistas), nem a mo-de-obra. Ele ser o conhecimento. As atividades centrais de criao de riqueza no sero nem a alocao de capital para o usos produtivos, nem a mo-de-mo os dois plos da teoria a econmica dos sculos dezenove e vinte, quer ela seja clssica, marxista, keynesiana ou neoclssica (DRUCKER, 1997, P. XVI).

    A considerao final a sntese final do trabalho, constitui-se de uma resposta hiptese enunciada na introduo. O autor manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos e sobre o alcance dos mesmos. No se permite a incluso de dados novos nesse captulo.

  • 59

    3.2 CITAO INDIRETA, PARFRASE OU NO-LITERAL.

    a reproduo de idias do autor. uma citao livre, usando as suas palavras para dizer o mesmo que autor disse no texto. Contudo, a idia expressa continua sendo de autoria do autor que voc consultou, por isso necessrio citar a fonte: dar crdito ao autor da idia. Ao contrrio da citao direta, a citao indireta deve ser encorajada, pois a maneira que o pesquisador tem de ler, compreender e gerar conhecimento a partir do conhecimento de outros autores. Dicas para se fazer uma citao indireta: - Leia e releia o texto original at que seja capaz de reescrev-lo com suas prprias palavras; - No use aspas nas citaes indiretas/parfrase; - Anote os dados referentes fonte: sobrenome do autor seguido do ano de publicao da obra; -Confira a citao; -Faa a referencia no final do trabalho (referncias bibliogrficas).

    3.3 CITAO DE CITAO

    a meno de um documento ao qual voc no teve acesso, mas que tomou conhecimento por citao em um outro trabalho.

    Usa-se a expresso latina apud (citado por) para indicar a obra de onde foi retirada a citao. Sobrenome (es ) do Autor Original (ano da obra do Autor original, a palavra apud Sobrenome (es ) dos Autor (es ) da obra que retiramos a citao, ano de publicao da qual retiramos a citao, nmero da pgina). uma citao indireta.

  • 60

    CITAO DIRETA

    Figura 34 - Exemplo de Citao Direta.

    3 cm

    1 EXEMPLO DE CITAAO DIRETA AT TRS LINHAS

    Segundo Vargas (2005, p.4) a maioria das pessoas mal informadas pode correr o risco de ver o gerenciamento de projetos como mais uma moda gerencial. Ou A maioria das pessoas mal informadas pode correr o risco de ver o gerenciamento de projetos como mais uma moda gerencial. (VARGAS, 2005, p.4)

    1.1 EXEMPLO DE CITAO DIRETA COM MAIS DE TRS LINHAS

    Kaminski (2000, p.6) chama a ateno para a metodologia no desensolvimento de produtos:

    Idenpedentemente das caractersticas individuais de cada produto, as vrias etapas necessrias ao seu desenvolvimento constituiem-se em um mtodo geral comum. Esta metodologia organiza a transformao das necessidades em meios para satisfaz-las e indica como utilizar matrias-primas, recursos humanos, tecnolgicos e financeiros para obter o produto desejado. (KAMINSKI, 2000, p.6)

    Ou Quanto ao desenvolvimento de produtos:

    Idenpedentemente das caractersticas individuais de cada produto, as vrias etapas necessrias ao seu desenvolvimento constituiem-se em um mtodo geral comum. Esta metodologia organiza a transformao das necessidades em meios para satisfaz-las e indica como utilizar matrias-primas, recursos humanos, tecnolgicos e financeiros para obter o produto desejado. (KAMINSKI, 2000, p.6)

    3 cm

    2 cm

    2 cm

  • 61

    3.2 CITAO INDIRETA, PARFRASE OU NO-LITERAL

    a reproduo de idias do autor. uma citao livre, usando as suas palavras para dizer o mesmo que o autor disse no texto. Contudo, a idia expressa continua sendo de autoria do autor que voc consultou, por isso necessrio citar a fonte: dar crdito ao autor da idia. Ao contrrio da citao direta, a citao indireta deve ser encorajada, pois a maneira que o pesquisador tem de ler, compreender e gerar conhecimento a partir do conhecimento de outros autores. Dicas para se fazer uma citao indireta:

    - Leia e releia o texto original at que seja capaz de reescrev-lo com suas prprias palavras;

    - No use aspas nas citaes indiretas/parfrase; - Anote os dados referentes fonte: sobrenome do autor seguido do ano de

    publicao da obra; - Confira a citao; - Faa a referncia no final (referncias bibliogrficas)

    3.3 CITAO DE CITAO

    uma meno de um documento ao qual voc no teve acesso, mas que tomou conhecimento por citao em um outro trabalho.

    Usa-se a expresso latina apud (citado por) para indicar a obra de onde foi retirada a citao. Sobrenome(s) no autor original (ano da obra do autor original, a palavra apud, sobrenome(s) do autor(es) da obra da qual retiramos a citao, ano de publicao, nmero da pgina). uma citao indireta.

  • 62

    3.4 OUTRAS REGRAS PARA A CITAO

    Incorrees e incoerncia em citaes, so indicadas pela expresso (sic) entre parnteses, logo aps a ocorrncia. A expresso (sic) significa, assim mesmo, isto , estava assim no texto original. Supresses indicam interrupo ou omisso da citao sem alterar o sentido do texto. So indicadas pelo ou de reticncias entre colchetes, no incio, meio ambiente ou final da citao. [...] Interpolaes so acrscimos ou comentrios inseridos em citaes so indicados entre colchetes. [ ] Para dar nfase (indicar espanto, admirao) usa-se ponto de exclamao entre colchetes, aps o que se deseja enfatizar. [!] Para indicar dvida usa-se ponto de interrogao entre colchetes, aps o que se deseja questionar. [? ] As palavras ou expresses destacadas no texto devem ser seguidas de uma das expresses: sem grifo no original, grifo meu grifo nosso, inseridas aps a indicao da referencia da citao. Os dados obtidos por meio de palestra, entrevistas, debates etc., deve-se indicar, entre parnteses, no texto, a expresso (informao oral). Dados disponveis sobre a fonte devem-se mencionar apenas em nota de rodap. (No incluir a fonte em listas de referncias). Trabalho em fase de elaborao ou no publicado deve-se usar a expresso (em fase de elaborao ou, no publicada) entre parnteses no texto. Mencionar os dados disponveis, sobre a fonte, apenas em nota de rodap. (No incluir a fonte em listas de referncias.) Quando se faz uma citao em idioma estrangeiro, (original), faz-se uma citao direta: traduo nossa. Exemplo: - Beer, 2006, traduo nossa.

    As indicaes de autoria includos no texto devem ser feitas em letras maisculas e minsculas, indicando-se a data e pginas entre parnteses: - Um autor: Segundo Peer (2006). - Dois autores: Segundo Peer e Johnston (2006).

  • 63

    - Trs autores: Segundo Pereira, Souza e Serra (2006) - Mais de trs autores: Oliveira et al. (1997, p.57)

    As indicaes de autoria (entre parnteses) devem vir em letras maisculas, seguidas da data e pginas quando forem colocadas no final da citao:

    - Um autor (PEER, 2006, p.100) - Dois autores (PEER; JOHNSTON, 2006) - Trs autores (PEREIRA; SOUZA; SERRA, 2006) Diversos documentos de um mesmo autor, publicados no mesmo ano, so

    diferenciados pela acrscimo de letras minsculas aps a data, espaamento: Exemplo: - (SERRA, 1998a); - (SERRA, 1998b); Diversos documentos de um mesmo autor, publicados em anos diferentes e

    mencionados simultaneamente, tm suas datas separadas por vrgulas. Exemplo: - Serra (1998a, 1998b, 1998c, 2000, 2003) Diversos documentos de autores diferentes devem ser separados por ponto e

    vrgula em ordem alfabtica (entre parnteses) ou por vrgula e na frmula textual seguidos das respectivas datas de publicao.

    Exemplo: - (FONTES, 2004; BARROS, 2004; MACHADO, 2004) - Fontes (2004), Barros (2004) e Machado (2004); Quando o sobrenome do autor estiver entre parnteses deve estar em letras

    maisculas e quando estiver inserido no texto o sobrenome do autor normal.

    3.5 EXPRESSES LATINAS

    Devem ser usadas apenas em notas de rodap, Ibdem ibd [na mesma obra] quando se faz vrias citaes seguidas de um

    mesmo documento. Exemplo: 5Perrot, 1999, p.25 6Ibid, p.28 Idem Id [do mesmo autor] obras diferentes do mesmo autor.

  • 64

    5Perrot, 1999, p.25 6Id, 2001, p.19 Opus citatum op. cit. [obra citada] refere-se obra citada anteriormente

    na mesma pgina do trabalho, quando houver intercalao de outras notas. Exemplo: 5Perrot, 1999, p.25 6Santos, 2001, p.30 7Perrot, op.cit., p.41 Lcus citatum loc. cit. [lugar citado] refere-se a mesma pgina de uma

    obra citada anteriormente, quando houver intercalao de outras notas. Exemplo: 5Perrot, 1999, p.25 6Santos, 2001, p.30 7Perrot, loc. cit.

    3.6 OUTRAS RECOMENDAES PARA AS CITAES

    Para que ocorra uma ligao harmoniosa com o texto, a citao pode ser inserida no incio, no meio, ou no final da rase ou pargrafo. Assim pode-se utilizar diferentes elos entre a citao e o texto, conforme os exemplos a seguir: Segundo Santos (2005, p.12) .... Para Santos (2005, p.12) .... Escreve Isto Dinheiro (2005, p.12) .... Na viso de Santos (2005, p.12) .... Santos (2005, p.12) enfatiza que .... Santos (2005, p.12) sugere que .... Santos (2005, p.12) acrescenta que .... Santos (2005, p.12) diz que .... Opina Santos (2005, p.12) que .... recomendvel tambm aplicar s citaes diretas e indiretas: a) Nas citaes diretas citar, aps a data, a pgina de onde se transcreveu o trecho, o(s) volume(s), tomo(s) ou parte(s) da fonte consultada; nas citaes indiretas a indicao da pgina opcional. Exemplo:

  • 65

    Segundo Vargas (2005, p.4) a maioria das pessoas mal informadas pode correr o risco de ver o gerenciamento de projetos como mais uma moda gerencial.

    Vargas (2004) considera um equvoco quando o gerenciamento de projetos encarado como apenas mais uma modismo da administrao.

    b) Quando houver coincidncia de sobrenomes de autores, acrescentar as iniciais de seus prenomes. Exemplo: - Vargas, R. (2004) - Vargas, T. (2004) Se persistir a coincidncia acrescentam-se os prenomes por extenso: Exemplo: - Vargas, Ricardo (2004) - Vargas, Toms (2004)

    c) Quando houver necessidade de suprimir partes de uma citao, no incio, meio ou final do trecho, usam-se reticncias entre colchetes. Exemplo: [...] a maioria das pessoas mal informadas pode correr o risco de ver o gerenciamento de projetos como mais uma moda gerencial[...]. (VARGAS, 2005, p.4)

  • 66

    4. REFERNCIAS

    Referncia o conjunto de elementos que permitem a identificao, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de materiais. A Associao Brasileiras de Normas Tcnicas (2000, p.1) NBR 6023, 2000: fixa a ordem dos elementos das referncias e estabelece conveces para transcrio e apresentao de informao originada do documento e/ou outras fontes de informao. Nos trabalhos acadmicos a referncia pode aparecer: - Em nota de rodap ou no final do texto; - Encabeando resumos ou recenses. Para uma melhor recuperao de um documento, as referncias devem ter alguns elementos indispensveis, como:

    1. autor (quem?); 2. ttulo (o que?); 3. edio; 4. local de publicao (onde?); 5. editora; 6. data de publicao da obra (quando?);

    Voc deve apresentar elementos de forma padronizada e na seqncia apresentada acima. Uma das finalidades das referncias informar a origem das idias apresentadas no decorrer do trabalho. Nesse sentido voc deve apresent-las completas, para facilitar a localizao dos documentos. Veja alguns modelos de referncias:

  • 67

    4.1 ORDENAO DAS REFERNCIAS

    As referncias podem ter uma ordenao alfabtica, cronolgica e sistemtica (por assunto). Entretanto neste manual, sugerimos a adoo da ordenao alfabtica ascendente. As referncias podem vir: - Em listas aps o texto, antecedendo os anexos; - No rodap; - No fim do captulo; - Antecedendo resumos, resenhas e recenses.

    4.2 ASPECTOS GRFICOS DAS REFERNCIAS

    4.2.1 Espaamento

    As referncias devem ser digitadas, usando espaamento duplo entre linhas, o mesmo do texto, e uma linha em branco entre cada referncia.

    4.2.2 Margem

    As referncias so alinhadas somente margem esquerda.

    4.2.3 Pontuao

    - Usa-se ponto aps o nome do autor/autores, aps o ttulo, edio e no final da referncia;

    4.2.5 Grifo

    Usa-se grifo, itlico ou negrito para: - Ttulo das obras que no iniciam a referncia; - Ttulo dos peridicos; - Nomes cientficos, conforme norma prpria.

  • 68

    4.3 ELEMENTOS ESSENCIAIS & ELEMENTOS COMPLEMENTARES SEPARADOS POR TIPO DE PUBLICAO

    4.3.1 Elaborao das Referncias

    Monografias consideradas do todo (livros, dissertaes, teses etc.) Dados essenciais: - Autor; - Ttulo e substtulo; - Edio (nmero); - Imprenta (local: editora e data).

    Dados complementares: - Descrio fsica (nmero de pginas ou volumes), ilustrao, dimenso. - Srie ou coleo; - Notas especiais; - ISBN.

    Nota: Monografia (livro) um estudo minucioso que se prope a esgotar determinado tema relativamente restrito. (cf. Novo dicionrio da lngua portuguesa, 1986).

    AUTOR DA OBRA. Ttulo da obra: subttulo. Nmero da edio. Local de Publicao: Editor, ano de publicao. Nmero de pginas ou volume. (srie). Notas.

    Livros VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6. ed.Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

    Dicionrios HOUAISS, Antnio. Dicionrio da Lngua Portuguesa. 2.ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.

    Atlas

  • 69

    MOURO, Ronaldo Rogrio de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrpolis: Vozes, 1984. 175 p.

    Bibliografias INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAO EM CINCIA E TECNOLOGIA. Bibliografia Brasileira de Cincia da Informao: 1984/1986. Braslia: IBICT, 1987.

    Biografias SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolas Coprnico: 1473-1973. Traduo de Victor M. Ferreras Tascn, Carlos H. de Leon Aragon. Varsvia: Editorial Cientfica Polaca, 1972. 82 p.

    Enciclopdias THE NEW Encyclopaedia Britannica: miocropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1986. 30v.

    Bblias

    BBLIA. Lngua. Ttulo da obra. Traduo ou verso. Local de Publicao: Editora, ano de publicao. Total de pginas. Notas (se houver).

    BIBLA. Portugus. Bblia sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira de Figueiredo. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edio Ecumnica.

    Normas Tcnicas RGO NORMALIZADOR. Ttulo: subttulo, nmero da Norma. Local, ano. volume ou pgina(s) .

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Resumos: NB-88. Rio de Janeiro, 1987. 3p.

    Patentes

  • 70

    NOME e endereo do depositante, do inventor e do titular. Ttulo da inveno na lngua original. Classificao internacional de patentes. Sigla do pas e n. do depsito. Data do depsito, data de publicao de privilgio. Indicao da publicao onde foi publicada a patente. Notas. ALFRED WERTLI AG. Bertrand Reymont. Dispositivo numa usina de fundio de lingotes para o avano do lingote fundido. Int CI3B22 D29/00.Den.PI8002090. 2 abr. 1980, 25 nov. 1980. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527, p. 17.

    Dissertaes e Teses AUTOR. Ttulo: subttulo. Ano de apresentao. Nmero de folhas ou volumes. Categoria (Grau e rea de concentrao) Instituio, local.

    RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho. 1989. 180f. Dissertao (Mestrado em Administrao) Faculdade de Cincias Econmicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

    Congressos, Conferncias, Simpsios, Workshops, Jornadas e outros Eventos Cientficos

    NOME DO CONGRESSO. nmero, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Ttulo. Local de publicao: Editora, data de publicao. Nmero de pginas ou volume.

    Nota: Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultaneamente, deve-se seguir as mesmas regras aplicadas a autores pessoais.

    Jornadas JORNADA INTERNA DE INICIAO CIENTFICA, 18, JORNADA INTERNA DE INICIAO CIENTFICA ARTSTICA E CULTURAL, 8, 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos da XVIII Jornada de Iniciao Cientfica e VII Jornada de Iniciao Artstica e Cultural. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 822 p.

    Reunies

  • 71

    ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 65., 1967, Washington. Proceedings Washiongton: ASIL, 1967. 227 p.

    Conferncias CONFERNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belm. Anais. [S.I.]: OAB, [1986?]. 924 p.

    Workshops WORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1. 1995, So Paulo. Anais... So Paulo: ICRS, USP, 1995. 39 p.

    Relatrios oficiais COMISSO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Cientfica e Tecnolgica. Relatrio. Rio de Janeiro, 1972. Relatrio. Mimeografado.

    Relatrios tcnicos-cientficos.

    SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsdios para a avaliao do custo de mo-de-obra na construo civil. So Paulo: EDUSP, 1991. 38 p. (Srie texto Tcnico, TT/PCC/01).

    Referncias Legislativas

    Constituies

    PAIS, ESTADO ou MUNICPIO. Constituio ( data de promulgao). Ttulo. Local: Editor, Ano de publicao. Nmero de pginas ou volumes. Notas.

    BRASIL. Constituio (1988). Constituio da republica federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organizao do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Srie Legislao Brasileira).

    Leis e Decretos

  • 72

    PAS, ESTADO OU MUNICPIO. Lei ou Decreto, nmero, data (dia, ms e ano). Ementa. Dados da publicao que publicou a lei ou decreto.

    BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. dispe sobre documentos e procedimentos para despacho de aeronave em servio internacional. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar., 1. trim. 1984. Legislao Federal e Marginalia.

    BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. torna obrigatrio a incluso de dispositivo de segurana que impea a reutilizao das seringas descartveis. Lex: Coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, V. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim. 1996. Legislao Federal e Marginalia.

    Pareceres

    AUTOR ( Pessoa fsica ou Instituio responsvel pelo documento). Ementa, tipo, nmero e data (dia, ms e ano) do parecer. Dados da publicao que publicou o parecer.

    BRASIL. Sacretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por importaes de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicao do Decreto-lei n. 1.994, de 20 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de maro de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. trim., 1984. Legislao Federal e Marginlia.

    Portarias, Resolues e Deliberaes

    AUTOR. (entidade coletiva responsvel pelo documento). Ementa ( quando houver). Tipo de documento, nmero e data (dia, ms e ano). Dados da publicao que publicou.

  • 73

    Portarias

    BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e telgrafos ECT do sistema de arrecadao. Portaria n. 12, de 21 de maro de 1996. Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, p. 742743, mar./abri., 2. trim. 1996. Legislao Federal Marginalia.

    Resolues

    CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instrues para escolha dos delegados-eleitores, efetivo e suplente Assemblia para eleies de membros do seu conselho federal. Resoluo n. 1.148, de 2 de maro de 1984. Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, p. 425-426, jan./mar., 1. trim. De 1984. Legislao Federal e Marginlia.

    Acrdos, Decises, Deliberaes e Sentenas das Cortes ou Tribunais

    AUTOR (entidade coletiva responsvel pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e nmero do recurso (apelao, embargo, hbeas-corpus, mandado de segurana, etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra Relator. Data, precedida da palavra (acrdo ou deciso ou sentenas) Dados da publicao que o publicou. Voto vencedor e vencido, quando houver.

    BRASIL. Superior Tribunal de Justia. Aes Rescisria que atacam apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes os outros aspectos no impugnados pelo autor. Ocorrncia, ademais, de impresso na identificao e localizao do imvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistncia. Ao de consignao em pagamento no decidiu sobre domnio e no poderia faze-lo. Pois no de sua ndole conferir a propriedade a algum. Alegao de violao da lei e de coisa julgada e repelida. Ao rescisria julgada improcedente. Acrdo em ao rescisria n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 2, n. 5, jan. 1990. p. 7-14.

  • 74

    Parte de monografias (trabalho apresentado em congressos, captulo de livro etc.): Dados essenciais: - Autor da parte referenciada; - Ttulo e subttulo da parte referenciada, seguidos de expresso In:; - Referncia da publicao no todo (com os dados essenciais); - Localizao da parte referenciada (paginas inicial e final).

    Dados complementares: - Descrio Fsica; - Srie; - Notas especiais; - ISBN.

    AUTOR da parte. Ttulo da parte. Termo In: Autor da obra. Ttulo da obra. Nmero da edio. Local de Publicao: Editor, Ano de publicao. Nmero ou volume, pginas inicial-final da parte, e/ou isoladas.

    Captulos de livros

    NOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso de mdicos do trabalho. So Paulo, 1974.v.3, p. 807-813.

    Verbetes de Enciclopdias

    MIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS. Enciclopdia verbos da sociedade e do estado: antropologia, direito, ergonomia, cincia poltica. So Paulo: Verbo, 1987. v. 5, p. 266-278.

    Verbetes de Dicionrios

    Hallisey, Charles. Budismo. In: OUTHWAITE, William; BUTTOMORE, Tom. Dicionrio do pensamento social do sculo XX. Traduo de Eduardo Francisco Alves; lvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. p. 47-49.

  • 75

    Partes isoladas

    MORAIS, Fernando. Olga. So Paulo: Alfa-Omega, 1979. p. 90, 91, 96, 175, 185. Bblia em parte

    Ttulo da parte. Lngua. In: Ttulo. Traduo ou verso. Local: Editora, data de publicao. Total de pginas inicial e final da parte. Notas (se houver).

    J. Portugus. In: Bblia Sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira de Figueredo. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. p. 389-412. Edio Ecumnica. Bblia. A. T.

    Trabalhos apresentados em Congressos, Conferncias, Simpsios, Workshops, Jornadas, Encontros e outros Eventos Cientficos

    AUTOR. Ttulo do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, nmero, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Ttulo (Anais ou proceedings ou Resumos...). local de publicao: Editora, data de publicao total de pginas ou volumes. Pginas inicial e final do trabalho.

    Encontros

    RODRIGUES, M. V. Uma investigao na qualidade de vida na trabalho. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 13., 1989, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ANPAD, 1989. 500 p. p. 455-468.

    Reunies Anuais

    FRALEIGH, Arnold. The algerian of independence. In: ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 61., 1967, Washigton. Proceedings Washington: Society of International Law, 1967. 654 p. p. 6-12.

    Conferncias

    ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturao do poder judicirio. In: CONFERNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belm. Anais... [S.I]: OAB, [1986?]. 924 p. p. 207-208.

  • 76

    Workshop

    PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolao de imagens mdicas. In: WORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1., 1995, So Paulo. Anais... So Paulo: IMCS, USP, 1995. 348 p. p. 2.

    4.3.2 Publicaes Peridicas

    Publicaes peridicas (revistas, boletins etc.) coleo: Dados essenciais: - Ttulo do peridico, revista, boletim;

    - Local de publicao, editora, data de incio da coleo e data de encerramento da publicao, se houver.

    Dados complementares: - Periodicidade; - Notas especiais (mudanas de ttulo ou incorporaes de outros ttulos, indicaes de ndice); - ISSN.

    Considerando no todo.

    Colees

    TTULO DO PERIDICO. Local de publicao (cidade): Editora, ano do primeiro e ltimo volume. Periodicidade. ISSN (quando houver).

    TRANSINFORMAO. Campinas: PUCCAMP. 1989-1997. Quadrimestral. ISSN: 0103-3786.

    Fascculos, suplementos, nmeros especiais com ttulo prprio. Dados essenciais: - Ttulo da publicao; - Ttulo do fascculo, suplemento, nmero especial; - Local de publicao, editora; - Indicao do volume, nmero, ms e ano e total de pginas. Dados complementares: - Nota indicativa do tipo do fascculo, quando houver (ex: ed. Especial);

  • 77

    - Notas especiais.

    Considerando no todo.

    Fascculos

    TTULO DO PERIDICO. Local de publicao (cidade): Editora, volume, nmero, ms e ano.

    VEJA. So Paulo: Abril, v. 31, n. 1 jan. 1998.

    Fascculos com ttulo prprio

    TTULO DO PERIDICO. Ttulo do fascculo. Local de publicao (cidade): Editora, volume, nmero, ms e ano. Notas.

    GAZETA MERCANTIL. Balano anual 1997. So Paulo, n. 21, 1997. Suplemento.

    EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do Brasil, So Paulo: Abril. Jul. 1997. Suplemento.

    Parte de publicaes peridicas (Artigos Revistas). Dados essenciais: -Autor do artigo; -Ttulo do artigo, subttulo (se houver); -Ttulo do peridico, revista e boletim; -Ttulo do fascculo, suplemento, nmero especial (se houver); -Local de publicao; -Indicao do volume, nmero, ms e ano e pginas inicial e final; -Perodo e no de publicao.

    Dados complementares:

    - Nota indicado do ttulo do fascculo quando houver (ex: ed. Especial); -Notas especiais.

  • 78

    Artigo Revista

    AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo. Ttulo da Revista, (abreviado ou no) Local de Publicao, Nmero do Volume, Nmero do Fascculo, Pginas inicial-final, ms e ano.

    AULER, Sabrina. Para sair do papel. Revista Proteo. Novo Hamburgo, RS, v. 19, n. 179, p. 56-64, nov. 2006.

    Partes de publicaes peridicas (Artigo Jornal). Dados essenciais: -Autor do artigo; -Ttulo do artigo, subttulo (se houver); -Ttulo do Jornal; -Local de publicao; -Data com dia, ms e ano; -Nome do caderno ou suplemento, quando houver; -Pgina ou pginas do artigo referenciado.

    Nota: Quando no houver seo, caderno ou parte, a paginao do artigo precede a data. Artigo de Jornal

    AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo. Ttulo do Jornal, Local de publicao, dia, ms e ano. Nmero ou Ttulo do Caderno, seo ou suplemento, paginas inicial e final do artigo.

    Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicao. Quando no houver seo, caderno ou parte, a paginao do artigo precede a data.

    MACHADO, Charles M. O fim do mundo bom negcio. A Notcia, Joinville, SC, 29 nov. 2006. Opinio, p. A3.

  • 79

    SEQUESTRADORES de arquivos. A Notcia, Joinville, SC, 29 nov. 2006. NA Digital. D1.

    4.3.3 Outros Tipos de Documentos

    Atas de reunies

    NOME DA ORGANIZAO. Local. Ttulo e data. Livro nmero, pginas inicial-final.

    FACULDADE TECNOLGICA ASSESSORITEC. Biblioteca Tefilo Jlio Machado. Ata da reunio realizada no dia 4 de julho de 2006. Livro 01, p. 1.

    Bulas (remdios)

    TTULO da medicao. Responsvel tcnico (se houver). Local: Laboratrio, ano de fabricao. Bula de remdio.

    NOVALGINA: dipirona sdica. So Paulo: Hoechst, [199?]. Bula de remdio.

    Cartes postais

    TTULO. Local: Editora, ano. Nmero de unidades fsicas: indicao de cor.

    BRASIL turismo: anoitecer sobre o congresso Nacional Braslia. So Paulo: Mercador. [198-]. Carto postal: color.

    Convnios

    NOME DA PRIMEIRA INSTITUIO. Ttulo. Local, data.

    Nota: A entrada feita pelo nome da instituio que figura em primeiro lugar no documento. O Local designativo da cidade onde est sendo executado o convnio.

  • 80

    CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO CNPQ. Termo de compromisso que entre si celebram o Conselho Nacional de Desenvolvimento cientfico e Tecnolgico CNPQ, por intermdio de sua unidade de pesquisa, o Instituto Brasileiro de informao em Cincia e Tecnologia IBICT e a Unidade Federal de Santa Catarina UFSC. Florianpolis, 1996.

    Discos

    AUTOR (compositor, executor, intrprete). Ttulo. Direo artstica (se houver). Local: Gravadora, nmero de rotaes por minuto, sulco ou digital, nmero de canais sonoros. Nmeros de discos.

    DENVER, John. Poems, prayers & promises. So Paulo: RCA Records, 1974. 1 disco (38 min.): 33 1/3 rpm, microssulco, estreo. 104.4049.

    COBOS, Lus. Sute 1700: com the Royal Philharmonic Orchestra. Rio de Janeiro: Sony Music, 1990. 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, estreo. 188163/1-467603.

    Nota: Caso seja referenciado apenas 1 lado do disco, a indicao deve ser feita pela abreviatura L., logo aps a data. Em caso de coletnea, entrar pelo ttulo.

    TRACY CHAPMAN. So Paulo: Elektra, 1988. L. A, 1 disco (15 min.): 33 1/3 rpm, microssulco, estreo. 670.4170-A.

    Discos compactos (CD Compact Discs)

    Nota: A referencia de discos compactos (compact discs) difere da do disco comum apenas pela indicao de compacto e pela forma de gravao.

    JIAS da msica. Manaus: Videolar Amaznica: [199?]. v. 1. 1 disco compacto (47 min.): digital, estreo. DL: M-23206-94. Parte integrante da revista Caras. Os Clssicos dos Clssicos.

  • 81

    LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata. So Paulo: Movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min): digital, streo. GCH 2404. The Grea test classical Hits.

    Edio ampliada

    NOVAES, Nri; MELLO, ngelo. Saber ouvir saber escutar o corao. 5. ed. Ampl. Lins: Giro, 1999, no paginado.

    Edio atualizada

    ZABOL, Camem. Anlise de fermentos naturais. 12. ed., atual., Lages: Portal, 1977. 88 p., il.

    Edio revisada

    LEITE, Romildo. O poder das plantas que curam. 3 ed., revisada. Maca: nova, 1975. 344., il.

    Edio revisada e ampliada

    FOIHEL, Joel. Usando ferramentas de corte na construo de embarcaes. 4. ed. revis. e ampl. Santos: Caix, 1967. 45p., il.

    Entrevistas Nota: A entrada para entrevista dada pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador tem maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrio fsica de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicas em peridicos, proceder como em documentos considerados em parte.

    NOME DO ENTREVISTADO. Ttulo. Referncia da publicao. Nota de entrevista.

    MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, So Paulo, n. 1528, p. 9-11, 4 set. 1998. Entrevista concedida a Joo Gabriel de Lima.

  • 82

    Fitas Gravadas

    AUTOR (compositor, intrprete). Ttulo. Local: Gravadora, ano. Nmero e tipo de fitas (durao): tipo de gravao. Ttulo de srie, quando existir.

    PANTANAL. So Paulo: Polygran, 1990. 1 cassete son. (90 min.): estreo.

    Filmes e vdeos

    TITULO. Autor e indicao de responsabilidade relevante (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros.) Coordenao (se houver). Local: Produtora e distribuidora, data. Descrio fsica com detalhes de nmero de unidades, durao em minutos, sonoro ou mudo legendas ou de gravao. Srie, se houver. Notas especiais.

    NOME da rosa. Produo de Jean-Jaques Annaud. So Paulo: TW Vdeo distribuidora, 1986. 1 videocassete (130 min.): VHS, NTSC, son., color. Legendado. Port.

    PEDESTRIANT reconstruction. Produo de Jerry J. Eubanks, Tucson: Lawuers & Judges Publishing, 1994. 1 videocassete (40 min.): VHS, NTSC, son., color. Sem narrative. Didtico.

    Fotografias

    AUTOR (fotgrafo ou nome do estdio). Ttulo. Ano. Nmero de unidades fsicas: indicao de cor; dimenses.

    Nota: A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do original. Seguido do ttulo e da indicao do nome do fotgrafo, precedido de abreviatura fot. Tratando-se de um conjunto de fotografias sem suporte fsico prprio como, por exemplo, um lbum. Esta informao deve preceder o nmero de fotos.

    KELLO, Foto & Vdeo. Escola Tcnica Federal de Santa Catarina. 1997. 1 lbum (28 fot.) color.: 17,5 x 13 cm.

    Mapas e globos

    AUTOR. Ttulo. Local: Editora, ano. Nmero de unidades fsicas: indicao de cor, altura x largura. Escala.

    Nota: Ao indicar as dimenses do mapa. Transcreve-se primeiro a altura. Referenciar globos como mapas, substituindo o nmero de unidades fsicas pela designao globo e indicando, na dimenso, o dimetro do globo em centmetro. SANTA CATARINA. Departamento Estadual Geografia e Cartografia. Mapa geral do Estado de Santa Catarina. [Florianpolis], 1958. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala: 1:800:000.

  • 83

    Microfichas

    Nota: Referenciar como a publicao original, mencionando-se ao final, o nmero de microfichas e reduo, quando houver.

    SPINELLI, Mauro. Estudo da motricidade articulatria e da memria auditiva em distrbios especficos de desenvolvimento da fala. 1973. Tese (Doutorado em voz) Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo, So Paulo. 3 microfichas.

    Microfilmes

    Nota: Referencia como a publicao original, seguida da indicao de unidades fsicas e da largura em milmetros. Sendo em negativo, usar a abreviatura neg., aps o nmero de unidades fsicas, precedida de dois pontos.

    ESTADO, Florianpolis. V. 27, n. 8283-8431. jul./dez. 1941. 1 bobina de microfilme, 35 m.

    Slides (diapositivos)

    AUTOR. Ttulo. Local: Produtor, ano. Nmero de slides: indicao de cor; dimenses em cm.

    A MODERNA arquitetura de Braslia. Washington: Pan Americano Development Foundation, [197?]. slides, color. Acompanha texto.

    AMORIM, Hlio Mendes de. Viver ou morrer. Rio de Janeiro: Sonoro-Vdeo, [197?]. 30 slides, color, audiocassete, 95 min.

    Documentos eletrnicos.

    Arquivos em disquetes

    AUTOR do arquivo. Ttulo do arquivo. Extenso do arquivo. Local, data. Caractersticas fsicas, tipo de suporte. Notas.

    KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 de maio de 1995. 1 arquivo (605 bytes). Disquete 3 . Word of Windows 6.0.

    BBS

    TTULO to arquivo. Endereo BBS:, Login, data de acesso.

    HEWLETT Packard. Endereo BBS: hpcvbbs.cv.hp.com, login: new. Acesso em : 22 de maio 1998.

    UNIVERSIDADE da Carolina do Norte. Endereo BBS: launch pad.unc.edu, login: lauch. Acesso em: 22 de maio 1998.

  • 84

    Base de dados em cd-room: no todo.

    AUTOR. Ttulo. Local: Editora, Tipo de suporte. Notas

    INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAO EM CINCIA E TECNOLOGIA IBICT. Base de dados em cincia e tecnologia. Braslia: IBCT, n. 1, 1996. CD-rom.

    Base de dados em cd-room: partes de documentos

    AUTOR DA PARTE. Ttulo da parte. In: AUTOR DO TODO. Ttulo do todo. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.

    PEIXOTO, Maria de Ftima Vieira. Funo citao como fator de recuperao de uma rede de assunto. In: IBICT. Base de dados em cincia e tecnologia. Braslia: IBCT, n. 1, 1996. CD-ROM.

    E-mail

    AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por < e-mail do destinatrio > data de recebimento, dia ms e ano.

    Nota: as informaes devem ser retiradas, sempre que possvel, do cabealho da mensagem recebida. Quando o e-mail for cpia, poder ser acrescentado os demais destinatrios aps o primeiro, separados por ponto e vrgula.

    MARINO, Anne Marie. TOEFL brienfing number [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por < [email protected] > em 12 de maio 1998.

    FTP

    AUTOR (se desconhecido). Ttulo. Endereo ftp:, login:, caminho:, data de acesso.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitria. Current directory is/pub. < ftp: 150.162. 1.90 >, login: anonymous, password: guest, caminho: Pub. Acesso em: 19 maio 1998.

    GATES, Garry. Shakespeare and his muse. < ftp://ftp.guten.net/bard/muse.txt > 1 oct. 1996. Lista de discusses.

    Mensagem recebida

    AUTOR da mensagem. Ttulo (assunto). Nome da lista (se houver). Mensagem disponvel em: < endereo da lista >. Acesso em : data.

  • 85

    BRAGA, Hudson. Deus no se agradou dele e de sua oferta. Disponvel em: < [email protected] >. Acesso em 22 maio 1998.

    Nota: Caso trate-se de resposta de terceiros, a entrada dar-se- pelo nome da mensagem original ou do autor da mensagem. Quando tratar de mensagem resposta, R (Replay) deve preceder o ttulo.

    Monografias consideradas no todo (On-line).

    Monografias consideradas no todo (On-line).

    AUTOR. Ttulo. Local (cidade): editora, data. Disponvel em: < endereo >. Acesso em: data.

    ESTADO DE SO PAULO. Manual de redao e estilo. So Paulo, 1997. Disponvel em: < http://www1.estado.com.br/redac/manual.html >. Acesso em: 19 de maio 1998.

    Publicaes peridicas consideradas no todo (ON-line).

    Publicaes peridicas consideradas no todo (ON-line).

    TTULO DA PUBLICAO. Local (cidade): Editora, volume, nmero, ms, ano. Disponvel em: < endereo >. Acesso em: data.

    CINCIA DA INFORMAO, Braslia, v. 26, n. 3, 1997. Disponvel em: < http://ibict..br/cionline >. Acesso em: 19 maio 1998.

    Partes de publicaes peridicas (On-line).

    Artigos de peridicos (On-line)

    AUTOR. Ttulo do artigo. Ttulo da publicao seriada, local, volume, nmero, ms ano. Paginao ou identificao do tamanho. Disponvel em: < endereo >. Acesso em: data.

    MALOFF, Joel. A internet e o valor da internetizao. Cincia da informao, Braslia, v. 26, n. 3, 1997. Disponvel em: < http://ibict..br/cionline >. Acesso em: 19 maio 1998.

    Artigos de Jornais (On-line)

    AUTOR. Ttulo do artigo. Ttulo do jornal, local, data de publicao, seo, caderno ou parte do jornal e a paginao correspondente. Disponvel em: < endereo >. Acesso em: data.

    TAVES, Rodrigo Frana. Ministrio corta pagamento de 46,5 mil professores. Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponvel em: < http://www.oglobo.com.br >. Acesso em: 19 maio 1998.

  • 86

    UFSC no entrega lista do MEC. Universidade aberta: on-line. Disponvel em: < http:///www.unaberta.ufsc.br/novaua/index.html >. Acesso em: 19 maio 1998.

    Homepage.

    Homepage

    AUTOR. Ttulo. Informaes complementares (coordenao, desenvolvida por, apresenta..., quando houver etc.). Disponvel em: < endereo >. Acesso em: data.

    ETSnet. Toefl on line: testo f english as a foreing language. Disponvel em: < http://www.toefl.org >. Acesso em: 19 maio 1998.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca universitria. Servio de referncia. Catlogos de universidades. Apresenta endereos de universidades nacionais e estrangeiras. Disponvel em: < http://www.bu.ufsc.br >. Acesso em: 19 maio 1998.

    Sries e colees.

    Sries e colees.

    Nota: Ao final da referencia indicam-se os ttulos das Sries e Colees e sua numerao tal qual figuram no documento, entre parnteses.

    PDUA, Marslio. O defensor da paz. Traduo e notas de Jos Antnio Camargo Rodrigues de Souza, introduo de Jos Antnio Camargo Rodrigues de Souza; Gregrio Francisco Bertolloni. Petrpolis: Vozes, 1997. 701 p. (Clssicos do pensamento poltico).

    4.3.4 Autoria

    Autor Pessoal.

    Nota: indicar o sobrenome, em caixa alta, seguindo de prenome, abreviado ou no desde que haja padronizao neste procedimento, separados entre si por ponto e vrgula seguidos de espao (NBR 6023).

    Um autor

    SCHTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducao de hbitos e programao de matas. Florianpolis: Insular, 1997. 104 p.

    Dois autores

    SDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London: MacMillan, 1994.714 p.

  • 87

    Trs autores

    NORTAN, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a Bblia do programador. Traduo: Geraldo costa Filho. Rio de Janeiro : Campos, 1994.640 p.

    Mais de trs autores

    BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas fsicas: Livro Prtico de consulta diria. 6. ed. Atual. So Paulo: Frase, 1996.288 p.

    Nota: quando houver mais de trs autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a expresso et al.. Em casos especficos como projetos de pesquisa cientfica nos quais a meno dos nomes for indispensvel para certificar autoria, facultado indicar todo os nomes.

    Autor repetido

    Nota: Quando o autor repetido, seu nome a partir da segurana referncia, deve ser substitudo por uma linha seguida de ponto (uma linha de sete toques).

    MELCONIAN, Sarkis. Mecnica tcnica e resistncia dos materiais. So Paulo: rica, 1999.

    _______. Mecnica tcnica e resistncia dos materiais. So Paulo: rica, 1999.

    Autor citado duas vezes

    Nota: Quando o mesmo autor citado duas vezes com obras publicadas no mesmo ano, deve-se acrescentar uma letra minscula (a, b, c...) aps o ano de publicao da obra.

    FALZETTA, Ricardo. O arco-ris de fazer contas. Nova Escola, So Paulo, n. 100, n. 106, p. 18-19, mar. 1997a. _______. Use peas no lugar de nmeros. Nova escola, So Paulo, n. 106, p. 24-25, out. 1997b.

    Autor desconhecido

    Nota: Em caso de autoria desconhecida a entrada feita pelo ttulo. O termo annimo no deve ser usado em substituio ao nome do autor desconhecido.

    PROCURA-SE um amigo. In: Silva, Lenilson Naveira e. Gerncia da vida: reflexes FILOSFICAS. 3. ED. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247 p. p. 212-213.

    Pseudnimo

    Nota: Quando o autor da obra adotar pseudnimo na obra a ser referenciada, este deve ser considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indic-lo entre colchetes aps o pseudnimo.

  • 88

    ATHAYDE, Tristo de [Alceu Amoroso Lima]. Debates Pedaggicos. Rio de Janeiro: Schmidt, 1931.

    Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc.

    Nota: quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuda a um organizador, editor, coordenador etc., a entrada da obra feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas correspondentes entre parnteses. Quando houver mais de um organizador ou compilador, deve-se adotar as mesmas regras para autoria.

    BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporneo. 3. ed. So Paulo: Cultrix, 1978.293 p.

    Autor entidade coletiva (associao, empresas, instituies).

    Nota: Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerado a subordinao hierrquica, quando houver.

    UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Instituto Astronmico e Geogrfico. Anurio astronmico. So Paulo, 1988. 270 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em Enfermagem. Informaes pesquisas e pesquisadores em enfermagem. So Paulo, 1916. 124. p.

    INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). Classificao nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9.

    Nota: Quando a entidade, vinculada a um rgo maior, tem uma denominao especfica que a identifica, a entrada feita diretamente pelo seu nome. Nomes Homnimos, usar a rea geogrfica, local.

    BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Diviso de Publicaes, 1971.

    BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942.

    rgo governamentais

    Nota: quando se tratar de rgos governamentais de administrao (Ministrios, Secretarias e outros) entrar pelo nome geogrfico em caixa alta (pas, estado ou municpio), considerando a subordinao hierrquica, quando houver.

    BRASIL. Ministrio do Trabalho. Secretaria de Formao e Desenvolvimento Profissional. Educao profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Braslia: SEFOR, 1995. 24 p.

    Tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.

  • 89

    Nota: quando necessrio, acrescenta-se informaes referentes a outros tipo