nm iso 6502-2_2008

32
Número de referencia NM ISO 6508-2:2008 NORMA MERCOSUR NM ISO 6508-2:2008 Primera edición / Primeira edição 2008-11-30 Materiales metálicos - Ensayo de dureza Rockwell - Parte 2: Verificación y calibración de máquinas de ensayo (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T) (ISO 6508-2:2005, IDT) Materiais metálicos - Ensaio de dureza Rockwell - Parte 2: Verificação e calibração de máquinas de ensaio (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T) (ISO 6508-2:2005, IDT) ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN

Upload: wellington-gilbert

Post on 27-Jun-2015

216 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

Page 1: NM ISO  6502-2_2008

Número de referencia NM ISO 6508-2:2008

NORMAMERCOSUR

NM ISO 6508-2:2008

Primera edición / Primeira edição2008-11-30

Materiales metálicos - Ensayo de dureza Rockwell- Parte 2: Verificación y calibración de máquinasde ensayo (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)(ISO 6508-2:2005, IDT)

Materiais metálicos - Ensaio de dureza Rockwell- Parte 2: Verificação e calibração de máquinasde ensaio (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)(ISO 6508-2:2005, IDT)

ASOCIACIÓNMERCOSUR DENORMALIZACIÓN

Page 2: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

Page 3: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

Índice

Prefacio

0 Introducción

1 Objeto y campo de aplicación

2 Referencias normativas

3 Condiciones generales

4 Verificación directa

5 Verificación indirecta

6 Intervalos entre verificaciones

7 Informe de verificación/certificado de calibración

Anexo A (normativo) Repetibilidad de las máquinasde ensayo

Anexo B (informativo) Incertidumbre de de losresultados de la calibración de la máquina de ensayode dureza

Bibliografía

Sumário

Prefácio

0 Introdução

1 Escopo

2 Referências normativas

3 Condições gerais

4 Verificação direta

5 Verificação indireta

6 Intervalos entre verificações

7 Relatório de verificação/certificado de calibração

Anexo A (normativo) Repetitividade das máquinasde ensaio

Anexo B (informativo) Incerteza de medição dosresultados de calibração da máquina de ensaio dedureza

Bibliografia

Page 4: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

Prefacio

La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonización y la elaboración de las normasen el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrada por los OrganismosNacionales de Normalización de los países miembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalización pormedio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR- creados para campos de acción claramentedefinidos.

Las Normas MERCOSUR son elaboradas de acuerdocon las reglas dadas en las Directivas AMN, Parte 2.

Los proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el ámbito de los CSM, circulan para votaciónnacional por intermedio de los Organismos Nacionalesde Normalización de los países miembros.

La aprobación como norma MERCOSUR por partede la AMN requiere de la aprobación por consenso desus miembros.

Esta Norma fue elaborada por el SCM 06:01 -Subcomité Sectorial de Instrumentos de medición ycontrol.

Esta Norma es equivalente a la ISO 6508-2:2005,Metallic materials - Rockwell hardness test - Part 2:Verification and calibration of testing machines(scales A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)

La ISO 6508 consta de las siguientes partes bajo eltítulo general de: Materiales metálicos - Ensayo dedureza Rockwell:

- Parte 1: Método de ensayo (escalas A, B, C, D, E,F, G, H, K, N, T).

- Parte 2: Verificación y calibración de máquinas deensayo (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T).

- Parte 3: Calibración de bloques patrón (escalas A,B, C, D, E, F, G, H, K, N, T).

Esta Norma anula y reemplaza a la NM 146-2:1998.

Se solicita atención para la posibilidad de quealgunos elementos de este documento puedan serobjetos de derechos de patente. La AMN no esresponsable por la identificación de cualquier o talesderechos de patente.

Prefácio

A AMN - Asociación MERCOSUR de Normalizacióntem por objetivo promover e adotar as ações para aharmonização e a elaboração das normas no âmbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e éintegrado pelos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normalizaçãopor meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSULcriados para campos de ação claramente definidos.

Normas MERCOSUL são elaboradas de acordo comas regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2.

Os projetos de Norma MERCOSUL, elaborados noâmbito dos CSM, circulam para votação nacional porintermédio dos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL por parteda AMN requer a aprovação por consenso de seusmembros.

Esta Norma foi elaborada pelo SCM 06:01 - SubcomitêSetorial de Instrumentos de medição e controle.

Esta Norma é equivalente à ISO 6508-2:2005, Metallicmaterials - Rockwell hardness test - Part 2:Verification and calibration of testing machines(scales A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)

A ISO 6508 consiste das seguintes partes, sob otítulo geral de Materiais metálicos - Ensaio de durezaRockwell:

- Parte 1: Método de ensaio (escalas A, B, C, D, E,F, G, H, K, N, T)

- Parte 2: Verificação e calibração de máquinas deensaio (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)

- Parte 3: Calibração de blocos de referência (escalasA, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)

Esta Norma cancela e substitui a NM 146-2:1998.

Solicita-se atenção para a possibilidade de quealguns elementos deste documento possam serobjetos de direitos de patente. A AMN não éresponsável pela identificação de qualquer ou taisdireitos de patente.

Page 5: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

0 Introducción

Se llama la atención sobre el hecho de que en estaparte de la NM ISO 6508 se consideran lospenetradores esféricos de metal duro como el tiponormalizado de penetradores esféricos Rockwell.Los penetradores esféricos de acero pueden continuarusándose si así se indica en la especificación delproducto o por acuerdo especial.

0 Introdução

Solicita-se atenção para o fato de que, nesta parte daNM ISO 6508, o uso de metal duro para penetradoresesféricos é considerado como o tipo padrão daesfera do penetrador Rockwell. As esferas parapenetradores de aço ainda podem continuar a serutilizadas se constarem numa especificação deproduto, ou por acordo especial.

Page 6: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

Page 7: NM ISO  6502-2_2008

1

NM ISO 6508-2:2008Materiales metálicos - Ensayo de dureza Rockwell - Parte 2: Verificación ycalibración de máquinas de ensayo (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)

(ISO 6508-2:2005, IDT)

Materiais metálicos - Ensaio de dureza Rockwell - Parte 2: Verificação ecalibração de máquinas de ensaio (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)

(ISO 6508-2:2005, IDT)

1 Objeto y campo de aplicación

Esta parte de la NM ISO 6508 especifica un métodode verificación y calibración de máquinas de ensayoutilizadas para determinar la dureza Rockwell (escalasA, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T), de acuerdo con laNM ISO 6508-1.

Esta Norma establece un método de verificacióndirecta para comprobar las funciones principales deoperación de la máquina y un método de verificaciónindirecta apropiado para su comprobación global. Elmétodo indirecto puede utilizarse en formaindependiente sólo para revisiones periódicas derutina de la máquina en servicio.

Si una máquina de ensayo se va utilizar también paraotros métodos de ensayo de dureza, debe serverificada independientemente para cada método.

Esta parte de la NM ISO 6508 se aplica también amáquinas de ensayo de dureza portátiles.

2 Referencias normativas

Los documentos indicados a continuación sonindispensables para la aplicación de este documento.Para las referencias fechadas, se aplican solamentelas ediciones citadas. Para las referencias sin fecha,se aplican las ediciones más recientes del documentonormativo citado (incluyendo cualquier modificación).

NM ISO 6507-1, Materiales metálicos - Ensayo dedureza Vickers - Parte 1: Método de ensayo

NM ISO 6508-1, Materiales metálicos - Ensayo dedureza Rockwell - Parte 1: Método de ensayo (escalasA, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)

NM ISO 6508-3:2008, Materiales Metálicos - Ensayode dureza Rockwell - Parte 3: Calibración de losbloques patrón (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N,T) (ISO 6508-3:2005, IDT)

ISO 376:2004, Metallic materials - Calibration offorce-proving instruments used for verification ofuniaxial testing machines

3 Condiciones generales

Antes de verificar una máquina de ensayo de durezaRockwell, ésta debe ser examinada para comprobar

1 Escopo

Esta parte da NM ISO 6508 especifica um método deverificação de máquinas de ensaio para a determinaçãoda dureza Rockwell (escalas A, B, C, D, E, F, G, H,K, N, T) de acordo com a NM ISO 6508-1.

Esta Norma especifica um método direto para checaras funções principais da operação da máquina e ummétodo indireto adequado para a checagem total damáquina. O método indireto poderá ser utilizado deforma independente para a checagem de rotinaperiódica da máquina em serviço.

Se uma máquina de ensaio for também utilizada paraoutros métodos de ensaio de dureza, ela deve serverificada independentemente para cada método.

Esta parte da NM ISO 6508 é aplicável a máquinasde ensaio de dureza portáteis.

2 Referências normativas

Os documentos relacionados a seguir sãoindispensáveis à aplicação deste documento. Parareferências datadas, aplicam-se somente as ediçõescitadas. Para referências não datadas, aplica-se aedição mais recente do referido documento (incluindotodas as emendas).

NM ISO 6507-1, Materiais metálicos - Ensaio dedureza Vickers - Parte 1: Método de ensaio

NM ISO 6508-1, Materiais metálicos - Ensaio dedureza Rockwell - Parte 1: Método de ensaio (escalasA, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)

NM ISO 6508-3:2008, Materiais metálicos - Ensaiode dureza Rockwell - Parte 3: Calibração de blocosde referência (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N,T) (ISO 6508-3:2005, IDT)

ISO 376:2004, Metallic materials - Calibration offorce-proving instruments used for verification ofuniaxial testing machines

3 Condições gerais

Antes que a máquina de ensaio de dureza Rockwellseja verificada, ela deve ser checada para assegurar

Page 8: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

2

que está correctamente instalada de acuerdo conlas instrucciones del fabricante

En particular, se recomienda comprobar que:

a) el elemento móvil que sostiene el penetrador sedesliza correctamente en su guía;

b) el soporte del penetrador se encuentra firmementemontado sobre el elemento móvil;

c) la fuerza de ensayo se puede aplicar y retirar sinchoques o vibraciones y de modo que las lecturas nose vean afectadas.

Se debe comprobar que las lecturas no estánafectadas ni por movimientos de la probeta ni porformación del bastidor. Cuando se dispone de undispositivo que bloquea la probeta contra la partesuperior del bastidor, la fuerza de sujeción debesuperar a la fuerza total de ensayo. Puededeterminarse la influencia de deformaciones utilizandoun penetrador falso de punta esférica (diámetro de,al menos, 10 mm), en lugar del penetrador, apoyandosobre el yunque a través de un espaciador y usandoel dispositivo de bloqueo cuando se disponga de él.El material del penetrador falso y del espaciadordebe tener una dureza de al menos 60 HRC. Laslecturas del dispositivo de medición (con fuerzapreliminar aplicada) antes de la aplicación y despuésde retirada la fuerza adicional no deben diferir en másde 1,5 unidades Rockwell (sin utilizar equipo debloqueo) y 0,5 unidades Rockwell (utilizando equipode bloqueo).

4 Verificación directa

4.1 Generalidades

4.1.1 Se recomienda que la verificación directa selleve a cabo a una temperatura de 23 ºC ± 5 ºC. Si laverificación se realiza fuera de este rango detemperatura, esto debe quedar registrado en elinforme de verificación.

4.1.2 Los instrumentos utilizados en la verificacióny calibración deben tener trazabilidad a patronesnacionales.

4.1.3 La verificación directa incluye los aspectossiguientes:

a) calibración de la fuerza de ensayo;

b) verificación del penetrador;

c) calibración del dispositivo de medición deprofundidad;

d) verificación del ciclo de ensayo.

que está adequadamente instalada de acordo comas instruções do fabricante.

Especialmente, convém que seja checado se:

a) o êmbolo que aloja o penetrador é capaz dedeslizar na sua guia;

b) o porta-penetrador está firmemente montado noêmbolo;

c) a força de ensaio pode ser aplicada e removidasem choque ou vibração, de tal forma que as leiturasnão sejam influenciadas;

Deve ser checado que as leituras não sejam afetadasnem pelos movimentos do corpo de prova nem peladeformação do quadro. Quando se dispõe de umdispositivo que trave o corpo-de-prova contra a partesuperior do quadro, a força de travamento deveexceder a força total do ensaio. A influência dasdeformações pode ser checada pela utilização deum êmbolo com uma ponta esférica (diâmetro de nomínimo 10 mm), ao invés do penetrador, apoiando-ocontra o batente, através de um espaçador, eutilizando um dispositivo de travamento se o mesmofornecido. O material do êmbolo e do espaçador devepossuir uma dureza de no mínimo 60 HRC. Asleituras do sistema de medição (com a força inicialaplicada), antes da aplicação e após a remoção daforça adicional, não devem diferir em mais do que1,5 unidades Rockwell (sem o equipamento detravamento) e 0,5 unidades Rockwell (com oequipamento de travamento).

4 Verificação direta

4.1 Geral

4.1.1 Recomenda-se que a verificação direta sejarealizada a uma temperatura de 23 ºC ± 5 ºC. Se averificação for feita fora desta faixa de temperatura,esta deve ser registrada no relatório de verificação.

4.1.2 Os instrumentos utilizados na verificação e nacalibração devem ser rastreáveis a padrões nacionais.

4.1.3 A verificação direta envolve:

a) calibração da força de ensaio;

b) verificação do penetrador;

c) calibração do sistema de medição de profundidade;

d) verificação do ciclo de ensaio.

Page 9: NM ISO  6502-2_2008

3

NM ISO 6508-2:20084.2 Calibración de la fuerza de ensayo

4.2.1 Debe medirse la fuerza preliminar de ensayoF0 (ver 4.2.4) y cada fuerza total de ensayo Futilizada (ver 4.2.5), y cuando sea posible, esto deberealizarse en no menos de tres posiciones delelemento móvil espaciadas a lo largo de su rango demovimiento durante el ensayo. La fuerza preliminarde ensayo debe mantenerse durante, al menos, 2 s.

4.2.2 Se deben realizar tres lecturas por cada fuerzaen cada posición del elemento móvil. Inmediatamenteantes de cada lectura, el dispositivo móvil debedesplazarse en la misma dirección que durante elensayo.

4.2.3 Las fuerzas se deben medir por uno de los dosmétodos siguientes:

- con un instrumento de medición elástico declase 1 de acuerdo con la Norma ISO 376, o

- equilibrándola con otra fuerza, medida con unaexactitud de ± 0,2 %, aplicada por medio de masascalibradas o mediante cualquier otro método quetenga la misma exactitud.

4.2.4 La tolerancia en la fuerza preliminar de ensayoF0 (antes de la aplicación y después de retirada lafuerza adicional de ensayo F1) debe ser de ± 2,0 %.

4.2.5 La tolerancia en la fuerza total de ensayo Fdebe ser de ± 1,0 %. Cada valor individual de F debeestar dentro de esta tolerancia.

4.3 Verificación del penetrador

4.3.1 Penetrador cónico de diamante(escalas A, C, D, N)

Para verificar el comportamiento confiable delpenetrador cónico, de acuerdo con esta parte de laNM ISO 6508, debe realizarse una verificación directay otra indirecta.

4.3.1.1 Verificación directa

4.3.1.1.1 Las superficies del cono de diamante y delextremo esférico deben estar pulidas para unaprofundidad de penetración de 0,3 mm y debenacoplarse exactamente de manera tangencial. Ambassuperficies deben estar libres de defectossuperficiales.

4.3.1.1.2 La verificación de la forma del penetradorpuede realizarse por medición directa o por mediciónde su proyección sobre una pantalla. La verificacióndebe hacerse en no menos de cuatro seccionesigualmente espaciadas.

4.2 Calibração da força de ensaio

4.2.1 A força de ensaio inicial F0 (ver 4.2.4) e cadaforça de ensaio total F utilizada (ver 4.2.5) devem sermedidas e, quando aplicável, isto deve ser feito emnão menos que três posições do êmbolo comespaçador ao longo da sua faixa de movimentaçãodurante o ensaio. A força de ensaio inicial deve sermantida por no mínimo 2 s.

4.2.2 Devem ser realizadas três leituras para cadaforça e para cada posição do êmbolo. Imediatamenteantes de cada leitura, o êmbolo deve ser movimentadona mesma direção que teria no ensaio.

4.2.3 As forças devem ser medidas por um dos doismétodos seguintes:

- por meio de um dispositivo de medição de força deacordo com a ISO 376:2004, classe 1, ou

- pelo equilíbrio contra uma força, com exatidão de± 0,2 %, aplicada por meio de massas calibradas oupor outro método com a mesma exatidão.

4.2.4 A tolerância no ensaio preliminar de força F0(antes da aplicação e depois da remoção da força deensaio adicional F1) deve ser de ± 2,0 %.

4.2.5 A tolerância na força de ensaio total F deve serde ± 1,0 %. Cada valor individual de F deve estardentro desta tolerância.

4.3 Verificação do penetrador

4.3.1 Penetrador cônico de diamante(escalas A, C, D, N)

Para verificar o desempenho confiável do penetradorcônico em conformidade com esta parte daNM ISO 6508, devem ser realizadas uma verificaçãodireta e uma verificação indireta.

4.3.1.1 Verificação direta

4.3.1.1.1 As superfícies do cone de diamante e daponta esférica devem ser polidas para umaprofundidade de penetração de 0,3 mm e devem sefundir numa maneira verdadeiramente tangencial.Ambas as superfícies devem estar livres de defeitossuperficiais.

4.3.1.1.2 A verificação da forma do penetrador podeser feita por medição direta ou pela medição de suaprojeção em uma tela. A verificação deve ser feita emnão menos que quatro seções igualmente espaçadas.

Page 10: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

4

4.3.1.1.3 El cono de diamante debe tener un ánguloen el vértice de 120º ± 0,35º.

Las desviaciones en la rectitud de la generatriz delcono de diamante, adyacente al acoplamiento, nodeben exceder de 0,002 mm sobre un largo mínimode 0,4 mm.

4.3.1.1.4 El ángulo entre el eje del cono de diamantey el eje del soporte del penetrador (normal a lasuperficie de apoyo) no debe ser mayor que 0,5º.

4.3.1.1.5 El extremo del penetrador debe ser esférico.Su radio se determina a partir de valores individuales,medidos en los planos de sección axial definidos enel apartado 4.3.1.1.2. La distancia entre los círculosconcéntricos no debe ser mayor que 0,004 mm.Cada valor individual debe estar dentro de 0,2 mm± 0,015 mm. El valor medio calculado de al menoscuatro valores individuales debe estar dentro de0,2 mm ± 0,01 mm.

NOTA 1 El radio puede obtenerse determinando la intersecciónde dos segmentos de círculos concéntricos.

NOTA 2 El valor individual es el valor medio de los dos radiosde círculos concéntricos.

También puede hacerse una medición con uncolimador. En este caso, se recomienda que serealicen las mediciones, al menos, en los cuatroángulos centrales incluyendo el ángulo central de120º.

4.3.1.2 Verificación indirecta

Los valores de dureza dados por la máquina deensayo no sólo dependen de las dimensionesespecificadas en los 4.3.1.1.3 y 4.3.1.1.5, sinotambién de la rugosidad superficial y de la orientaciónde los ejes cristalográficos del diamante y delasentamiento del diamante en su soporte.

Para examinar esta influencia, la verificación indirectadel penetrador debe llevarse a cabo sobre cuatrobloques patrón que deben calibrarse para los nivelesde dureza especificados en la Tabla 1 o sobrebloques que proporcionen profundidades totales deimpronta equivalentes.

4.3.1.1.3 O cone de diamante deve ter um ângulointerno de 120º ± 0,35º.

Desvios de retitude da geratriz do cone de diamante,adjacente à junção, não devem exceder 0,002 mmem um comprimento mínimo de 0,4 mm.

4.3.1.1.4 O ângulo entre o eixo do cone de diamantee o eixo do porta-penetrador (normal à superfície deassentamento) não deve exceder a 0,5º.

4.3.1.1.5 A ponta do penetrador deve ser esférica. Oseu raio deve ser determinado a partir de valoresindividuais, medidos nos planos das seções axiaisdefinidas em 4.3.1.1.2. A distância entre os círculosconcêntricos não deve ser maior que 0,004 mm.Cada valor individual deve estar dentro de0,2 mm ± 0,015 mm. O valor médio de no mínimoquatro valores individuais deve estar dentro de0,2 mm ± 0,01 mm.

NOTA 1 O raio pode ser obtido pela determinação da interseçãode dois segmentos dos círculos concêntricos.

NOTA 2 O valor individual é o valor médio dos dois raios doscírculos concêntricos.

A medição com um dispositivo munido de colimadortambém está disponível. Neste caso, convém que asmedições sejam realizadas em pelo menos quatroângulos centrais e o ângulo central de 120º deveestar incluído.

4.3.1.2 Verificação indireta

Os valores de dureza fornecidos pela máquina deensaio não dependem somente das dimensõesdadas em 4.3.1.1.3 e 4.3.1.1.5, mas também darugosidade superficial e da posição dos eixoscristalográficos do diamante, além do assentamentodo diamante no seu apoio.

Para examinar esta influência, a verificação indiretado penetrador deve ser realizada em quatro blocosde referência que devem ser calibrados para os níveisde dureza dados na Tabela 1 ou em blocos queforneçam profundidades de penetração totaisequivalentes.

Tabla 1 / Tabela 1 - Niveles de dureza para diferentes escalas /Níveis de dureza para diferentes escalas

Escala Dureza Tolerancias / Faixas HRC 23 20 a 26 HRC 55 52 a 58

HR45N 43 40 a 46 HR15N 91 88 a 94

Page 11: NM ISO  6502-2_2008

5

NM ISO 6508-2:2008Para cada bloque, el valor medio de dureza detres improntas realizadas utilizando el penetradorque se va a verificar, no debe diferir del valor mediode dureza de las tres improntas obtenidas conel penetrador, calibrado según 4.5 de laNM ISO 6508-3:2008, en más de ± 0,8 unidadesRockwell. Se recomienda que las improntasrealizadas con el penetrador que se va a verificar ycon el penetrador anteriormente mencionado seanadyacentes.

NOTA Esto puede realizarse con una máquina de calibraciónde acuerdo con el procedimiento descrito en el Capítulo 5 de laNM ISO 6508-3:2008.

Las máquinas de ensayo de dureza utilizadas paraesta verificación indirecta deben cumplir con lastolerancias para las fuerzas de ensayo siguientes:

F0: ± 1,0 %

F: ± 0,5 %

El ensayo debe realizarse de acuerdo con laNM ISO 6508-1.

4.3.2 Penetradores esféricos (escalas B, E, F, G,H, K, T)

4.3.2.1 Con el fin de verificar el tamaño y la dureza delas esferas, se debe ensayar una muestra tomada alazar de un lote. Las esferas utilizadas para laverificación de dureza deben ser descartadas

4.3.2.2 Las esferas deben estar pulidas y libres dedefectos superficiales.

4.3.2.3 El usuario debe, medir las esferas paraasegurarse de que cumplen los requisitos siguientesu obtenerlas de un proveedor que certifique que secumplen las condiciones que se indican acontinuación.

4.3.2.3.1 El diámetro, medido en no menos de tresposiciones, no debe diferir del diámetro nominal enmás que la tolerancia especificada en la Tabla 2.

Para cada bloco, o valor de dureza médio de trêsimpressões realizadas com o uso do penetradora ser verificado, não deve diferir em mais do que± 0,8 unidades Rockwell em relação ao valor médiode dureza das três impressões obtidas com openetrador, calibrado de acordo com 4.5 daNM ISO 6508-3:2008. Recomenda-se que asimpressões feitas com o penetrador a ser verificadoe com o penetrador mencionado acima sejamadjacentes.

NOTA Isto pode ser realizado com uma máquina de calibraçãode acordo com o procedimento descrito na Seção 5 da NM ISO6508-3:2008.

As máquinas de ensaio de dureza utilizadas paraesta verificação indireta devem concordar com asseguintes tolerâncias para as forças de ensaio:

F0: ± 1,0 %

F: ± 0,5 %

O ensaio deve ser realizado de acordo com aNM ISO 6508-1.

4.3.2 Penetrador esférico (escalas B, E, F, G, H,K, T)

4.3.2.1 Com o intuito de verificar o tamanho e adureza das esferas, deve-se ensaiar uma amostraselecionada aleatoriamente de um lote. As esferasverificadas para dureza devem ser descartadas.

4.3.2.2 As esferas devem estar polidas e livres dedefeitos superficiais.

4.3.2.3 O usuário deve ou medir as esferas paragarantir que elas atendam os requisitos a seguir, ouobter esferas de um fornecedor certificando-se queas condições seguintes sejam satisfeitas.

4.3.2.3.1 O diâmetro, medido em pelo menos trêsposições, não deve diferir do diâmetro nominal pormais do que a tolerância dada na Tabela 2.

Page 12: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

6

Tabla 2 / Tabela 2 - Tolerancias para distintos diámetros de penetradores esféricos /Tolerâncias para os diferentes diâmetros de esferas

Escala de dureza Rockwell Diámetro de esfera / Diâmetro da esfera

mm

Tolerância / Tolerância

mm B 1,587 5 ± 0,003 5 F 1,587 5 ± 0,003 5 G 1,587 5 ± 0,003 5 T 1,587 5 ± 0,003 5 E 3,175 ± 0,004 H 3,175 ± 0,004 K 3,175 ± 0,004

4.3.2.3.2 Las características de las esferas de metalduro deben ser las siguientes:

- dureza: la dureza no debe ser menor de 1 500 HV,cuando se determine con una fuerza de ensayode, al menos, 4,903 N, de acuerdo con laNM ISO 6507-1. La esfera de metal duro puedeensayarse directamente sobre esta superficie esféricao bien cortando la esfera y midiendo en el interior dela misma. En la Tabla 3 se incluye un ejemplo paraHV 10;

- densidad: ρ = (14,8 ± 0,2) g/cm3.

NOTA Se recomienda la siguiente composición química:

4.3.2.3.3 La dureza de las esferas de acero no debeser menor que 750 HV cuando se determina con unafuerza de ensayo de 98,07 N de acuerdo con laNM ISO 6507-1 (ver Tabla 3).

4.4 Calibración del dispositivo de medición dela profundidad

4.4.1 El dispositivo de medición de profundidad debecalibrarse sobre no menos de tres intervalos,

4.3.2.3.2 As características das esferas de metalduro devem ser as seguintes:

- dureza: a dureza não deve ser menor do que1 500 HV, quando determinada com o uso de umaforça de ensaio de no mínimo 4,903 N de acordo coma NM ISO 6507-1. A esfera de metal duro pode serensaiada diretamente sobre a sua superfície esféricaou pelo seccionamento da esfera e ensaio no interiorda esfera. Um exemplo para HV 10 é dado naTabela 3.

- densidade: ρ = (14,8 ± 0,2) g/cm3.

NOTA A seguinte composição química é recomendada:

4.3.2.3.3 A dureza das esferas de aço não deve sermenor que 750 HV, quando determinada com o usode uma força de ensaio de 98,07 N de acordo com aNM ISO 6507-1 (ver Tabela 3).

4.4 Calibração do sistema de medição deprofundidade

4.4.1 O sistema de medição de profundidade deveser calibrado em pelo menos três intervalos, incluindo

- carburo de tungsteno (WC) / carboneto de tungstênio (WC) remanente / balanço - total otros carburos / total de outros carbonetos 2,0 % - cobalto (Co) 5,0 % a 7,0 %

Tabla 3 / Tabela 3 - Valores de la diagonal media (HV10) para determinar la dureza de lospenetradores esféricos / Valores da diagonal média (HV10) para a determinação da dureza dos

penetradores esféricos

Valor máximo de la diagonal media realizada sobre la superficie de la esfera con un penetrador Vickers a 98,07 N /

Valor máximo da diagonal média realizado na superfície esférica da esfera com um penetrador Vickers sob 98,07 N

(HV10) mm

Diámetro de esfera / Diâmetro da esfera

mm

Esfera de acero / Esfera de aço Esfera de metal duro / Esfera de metal duro

3,175 0,153 0,109 1,587 5 0,150 0,107

Page 13: NM ISO  6502-2_2008

7

NM ISO 6508-2:2008incluyendo los intervalos correspondientes a lasdurezas máxima y mínima para las escalas que seusan normalmente, desplazando el penetradormediante incrementos de movimientos conocidos enel sentido creciente de valores de dureza.

4.4.2 El instrumento utilizado para verificar eldispositivo de medición de profundidad debe teneruna exactitud de 0,000 2 mm. El dispositivo demedición de profundidad debe tener una exactitudde ± 0,001 mm para las escalas A a K y de± 0,000 5 mm para las escalas N y T, es decir, de± 0,5 de una unidad de escala para cada rango.

NOTA Si no es posible verificar directamente el dispositivo demedición de la profundidad, se puede realizar una verificaciónindirecta utilizando los bloques patrón y un penetrador certificado,y haciendo las correcciones necesarias para los erroresconocidos (ver 5.2).

4.5 Verificación del ciclo de ensayo

El ciclo de ensayo debe ser conforme con el ciclo deensayo especificado en la NM ISO 6508-1 y suduración debe medirse con una incertidumbre menorque 0,5 s.

5 Verificación indirecta

5.1 Generalidades

Se recomienda que la verificación indirecta se lleve acabo a una temperatura de 23 ºC ± 5 ºC por mediode bloques patrón calibrados de acuerdo con laNM ISO 6508-3. Si la verificación se realiza fuera deeste rango de temperaturas, se debe registrar en elinforme de verificación.

5.2 Procedimiento

5.2.1 Para la verificación indirecta de una máquina deensayo se deben aplicar los procedimientossiguientes.

La máquina de ensayo se debe verificar para cadaescala que se vaya a utilizar. Para cada escala quese ha de verificar se deben utilizar bloques patrónpara cada uno de los intervalos de durezaespecificados en la Tabla 4. Se deben elegir losbloques cuyos valores de dureza se aproximen a loslímites del uso previsto.

5.2.2 Sobre cada bloque patrón, se deben distribuiruniformemente cinco improntas sobre la superficiede ensayo y cada número de dureza debe estimarsedentro de 0,2 unidades de escala. Antes de realizarestas improntas, se deben realizar al menos dosimprontas preliminares para asegurarse de que lamáquina trabaja libremente y que el bloque patrón, elpenetrador y el apoyo están correctamenteasentados. Los resultados de estas improntas

os intervalos correspondentes à menor e à maiordureza para os quais as escalas são normalmenteutilizadas, através da execução de movimentosincrementais conhecidos do penetrador na direçãode valores de dureza crescentes.

4.4.2 O instrumento utilizado para verificar o sistemade medição de profundidade deve ter uma exatidãode 0,000 2 mm. O sistema de medição deprofundidade deve indicar corretamente dentro de± 0,001 mm para as escalas de A a K, e dentro de± 0,000 5 mm para as escalas N e T, ou seja, dentrode ± 0,5 de uma unidade de escala, em cada faixa.

NOTA Se não for possível verificar diretamente o sistema demedição de profundidade, o seu desempenho pode ser derivadodos resultados de uma verificação indireta, utilizando blocos dereferência e um penetrador certificado, e realizando correçõespara erros conhecidos (ver 5.2).

4.5 Verificação do ciclo de ensaio

O ciclo de ensaio deve se conformar ao ciclo deensaio dado na NM ISO 6508-1 e dever sercronometrado com uma incerteza menor que 0,5 s.

5 Verificação indireta

5.1 Geral

Recomenda-se que a verificação indireta sejarealizada a uma temperatura de 23 ºC ± 5 ºC por meiode blocos de referência calibrados de acordo com aNM ISO 6508-3. Se a verificação for feita fora destafaixa de temperatura, isto deve ser registrado norelatório de verificação.

5.2 Procedimento

5.2.1 Para a verificação indireta de uma máquina deensaio, devem ser aplicados os seguintesprocedimentos.

A máquina de ensaio deve ser verificada para cadaescala que deve ser utilizada. Para cada escala aser verificada, devem ser utilizados blocos dereferência de cada uma das faixas de dureza dadasna Tabela 4. Os valores de dureza dos blocos devemser escolhidos de modo a se aproximarem doslimites de uso pretendidos.

5.2.2 Em cada bloco de referência, cinco impressõesdevem ser uniformemente distribuídas sobre asuperfície de ensaio e cada número de dureza deveser observado dentro de 0,2 de uma unidade deescala. Antes da realização destas impressões,devem ser feitas pelo menos duas impressõespreliminares para garantir que a máquina estáoperando livremente e que o bloco de referência, openetrador e o batente estão assentados

Page 14: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

8

preliminares se deben ignorar. El ensayo deberealizarse de acuerdo con la NM ISO 6508-1.

5.3 Repetibilidad

5.3.1 Para cada bloque patrón, sean H1, H2, H3, H4,H5 los valores medidos de dureza en orden crecientede magnitud.

La repetibilidad, r, de la máquina de ensayo encondiciones particulares de verificación se determinamediante la expresión siguiente:

El valor medio de dureza de las cinco improntas Hse define como sigue:

corretamente. Os resultados destas impressõespreliminares devem ser ignorados. O ensaio deve serrealizado de acordo com a NM ISO 6508-1.

5.3 Repetitividade

5.3.1 Para cada bloco de referência, sejam H1, H2,H3, H4, H5 os valores de dureza medidos ordenadosem ordem crescente de magnitude.

A repetitividade r da máquina de ensaio, sobcondições de verificação determinadas, édeterminada pela seguinte equação:

O valor de dureza médio de cinco impressões Hé definido a seguir:

Tabla 4 / Tabela 4 -Rangos de dureza para diferentes escalas / Faixas de dureza para diferentes escalas

Escala de dureza Rockwell

Rango de dureza del bloque patrón / Faixa de dureza do bloco de referência

Escala de dureza Rockwell

Rango de dureza del bloque patrón / Faixa de dureza do bloco de referência

A

20 a 40 HRA 45 a 75 HRA 80 a 88 HRA

K

40 a 60 HRK 65 a 80 HRK 85 a 100 HRK

B

20 a 50 HRB 60 a 80 HRB 85 a 100 HRB

15N

70 a 77 HR15N 78 a 88 HR15N 89 a 91 HR15N

C

20 a 30 HRC 35 a 55 HRC 60 a 70 HRC

30N

42 a 54 HR30N 55 a 73 HR30N 74 a 80 HR30N

D

40 a 47 HRD 55 a 63 HRD 70 a 77 HRD

45N

20 a 31 HR45N 32 a 61 HR45N 63 a 70 HR45N

E

70 a 77 HRE 84 a 90 HRE 93 a 100 HRE

15T

73 a 80 HR15T 81 a 87 HR15T 88 a 93 HR15T

F

60 a 75 HRF 80 a 90 HRF 94 a 100 HRF

30T

43 a 56 HR30T 57 a 69 HR30T 70 a 82 HR30T

G

30 a 50 HRG 55 a 75 HRG 80 a 94 HRG

45T

12 a 33 HR45T 34 a 54 HR45T 55 a 72 HR45T

H 80 a 94 HRH 96 a 100 HRH

15 HHr −= (1)

5HHHHH

H 543.21 ++++= (2)

Page 15: NM ISO  6502-2_2008

9

NM ISO 6508-2:2008donde H1, H2, H3, H4, H5 son los valores de durezacorrespondientes a las cinco improntas.

5.3.2 La repetibilidad de la máquina de ensayo quese está verificando se considera satisfactoria sicumple las condiciones especificadas en la Tabla 5.La repetibilidad admisible se presenta gráficamenteen las Figuras A.1 y A.2.

5.4 Error

5.4.1 El error, E, de la máquina de ensayo bajocondiciones particulares de verificación se expresapor medio de la siguiente ecuación:

donde

H es el valor medio de dureza;

Hc es la dureza especificada del bloque patrónutilizado.

onde H1, H2 , H3, H4, H5 são os valores de durezacorrespondentes às cinco impressões.

5.3.2 A repetitividade da máquina de ensaio que estásendo verificada deve ser considerada satisfatória seesta satisfizer as condições dadas na Tabela 5. Arepetitividade permissível é apresentada graficamentenas Figuras A.1 e A.2.

5.4 Erro

5.4.1 O erro, E, de uma máquina de ensaio sobcondições de verificação determinadas é expressapor meio da seguinte equação:

onde:

H é o valor de dureza médio;

Hc é a dureza especificada do bloco de referênciautilizado.

Tabla 5 / Tabela 5 -Repetibilidad admisible y error de la máquina de ensayo /

Repetitividade e erro admissível da máquina de ensaio

Escala de dureza Rockwell

Rango de dureza del bloque patrón /

Faixa de dureza do bloco de referência

Error admisible en unidades Rockwell /

Erro admissível (unidades Rockwell)

Repetibilidad admisible de la máquina de ensayo a /

Repetitividade admissível da máquina de ensaio a

A 20 a ? 75 HRA > 75 a ? 88 HRA

± 2 HRA ± 1,5 HRA

? 0,02 (100 -H ) o / ou 0,8 unidades Rockwellb

B 20 a ? 45 HRB

> 45 a ? 80 HRB > 80 a ? 100 HRB

± 4 HRB ± 3 HRB ± 2 HRB

? 0,04 (130 -H ) o / ou 1,2 unidades Rockwellb

C 20 a ? 70 HRC ± 1,5 HRC ? 0,02 (100 -H ) o / ou 0,8 unidades Rockwellb

D 40 a ? 70 HRD

> 70 a ? 77 HRD ± 2 HRD

± 1,5 HRD ? 0,02 (100 -H ) o / ou 0,8 unidades Rockwellb

E 70 a ? 90 HRE

> 90 a ? 100 HRE ± 2,5 HRE

±2 HRE ? 0,04 (130 -H ) o / ou 1,2 unidades Rockwellb

F 60 a ? 90 HRF > 90 a ? 100 HRF

± 3HRF ± 2HRF

? 0,04 (130 -H ) o / ou 1,2 unidades Rockwellb

G 30 a ? 50 HRG

> 50 a ? 75 HRG > 75 a ? 94 HRG

± 6 HRG ± 4,5 HRG ± 3 HRG

? 0,04 (130 -H ) o / ou 1,2 unidades Rockwellb

H

80 a ? 100 HRH ± 2HRH ? 0,04 (130 -H ) o / ou 1,2 unidades Rockwellb

K 40 a ? 60 HRK

> 60 a ? 80 HRK > 80 a ? 100 HRK

± 4 HRK ± 3 HRK ± 2 HRK

? 0,04 (130 -H ) o / ou 1,2 unidades Rockwellb

N ± 2 HRN ? 0,04 (100 -H ) o / ou 1,2 unidades Rockwellb

T ± 3 HRT ? 0,06 (100 -H ) o / ou 2,4 unidades Rockwellb

a donde H es el valor medio de dureza / onde H é a média dos valores de dureza b la que sea mayor / aquele que for maior

cHHE −= (3)

Page 16: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

10

5.4.2 El error de la máquina de ensayo no debeexceder los valores establecidos en la Tabla 5.

5.5 Incertidumbre de medición

La determinación de la incertidumbre de medición delos resultados de la calibración de las máquinas deensayo de dureza se indica en el Anexo B.

6 Intervalos entre verificaciones

Las especificaciones para las verificaciones directasde las máquinas de ensayo de dureza se indican enla Tabla 6.

Debe realizarse una verificación indirecta al menosuna vez cada 12 meses y después de que se hayarealizado una verificación directa.

7 Informe de verificación/certificado decalibración

El informe de verificación/certificado de calibracióndebe incluir la siguiente información:

a) una referencia a esta parte de la NM ISO 6508;

b) el método de verificación (directo y/o indirecto);

c) los datos de identificación de la máquina deensayo de dureza;

d) los medios de verificación (bloques patrón,instrumentos de medición de fuerza, etc.);

5.4.2 O erro da máquina de ensaio não deve excederos valores dados na Tabela 5.

5.5 Incerteza de medição

A determinação da incerteza de medição dosresultados de calibração das máquinas de ensaio dedureza é dada no Anexo B.

6 Intervalos entre as verificações

As especificações para as verificações diretas demáquinas de ensaio de dureza são dadas naTabela 6.

A verificação indireta deve ser realizada pelo menosuma vez a cada 12 meses e após uma verificaçãodireta ter sido realizada.

7 Relatório de verificação/certificado decalibração

O relatório de verificação/certificado de calibraçãodeve incluir as seguintes informações:

a) uma referência a esta parte da NM ISO 6508;

b) método de verificação (direto e/ou indireto);

c) dados de identificação da máquina de ensaio dedureza;

d) meios de verificação (blocos de referência,dispositivos de medição de força, etc.);

Tabla 6 / Tabela 6 -Verificaciones directas de las máquinas de ensayo de dureza /

Verificações diretas de máquinas de ensaio de dureza

Requisitos de verificación / Requisitos de verificação

Fuerza / Força

Sistema de medición / Sistema de

medição

Ciclo de ensayo / Ciclo de ensaio

Penetrador a / Penetrador a

Antes del ajuste para la primera utilización / antes do ajuste para utilizar pela primeira vez X X X X

después de desmontar y volver a montar la máquina, si la fuerza, el sistema de medición o el ciclo de ensayo han resultado afectados / depois da desmontagem e remontagem, se a

força, o sistema de medição ou o ciclo de ensaio forem afetados

X X X

No conformidad de la verificación indirecta b / falha na verificação indireta b

X X X

Verificación indirecta realizada hace más de 14 meses /

verificação indireta > 14 meses atrás X X X

a Además se recomienda que el penetrador se verifique directamente después de dos años de utilización. / Além disso, é recomendado que o penetrador seja verificado diretamente após dois anos de uso. b La verificación directa de estos parámetros puede realizarse secuencialmente (hasta que la máquina satisfaga la verificación indirecta), y no se requiere si se puede demostrar (por ejemplo, mediante ensayos con un penetrador patrón) que el penetrador era la causa de la no conformidad. / A verificação direta destes parâmetros pode ser executada seqüencialmente (até que a máquina passe pela verificação indireta) e não é requerida se puder ser demonstrado (por exemplo, por ensaios com um penetrador de referência), que o penetrador foi a causa da falha.

Page 17: NM ISO  6502-2_2008

11

NM ISO 6508-2:2008e) la(s) escala(s) de dureza Rockwell verificada(s);

f) la temperatura de verificación;

g) el resultado obtenido;

h) la fecha de verificación y la referencia a lainstitución de verificación/calibración;

i) la incertidumbre del resultado de la verificación.

e) escala(s) de dureza Rockwell verificada(s);

f) temperatura de verificação;

g) resultados obtidos;

h) data de verificação e referência à instituiçãoverificadora;

i) incerteza do resultado de verificação.

Page 18: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

12

Anexo A(normativo)

Repetibilidad de las máquinas de ensayo

Repetitividade das máquinas de ensaio

La repetibilidad admisible para las máquinas deensayo se representa gráficamente en las FigurasA.1 y A.2.

A repetitividade admissível das máquinas deensaio é apresentada graficamente nas FigurasA.1 e A.2.

Palabra-clave / Legenda

X dureza Rockwell

Y repetibilidad de las máquinas de ensayo / repetitividade das máquinas de ensaio

Figura A.1 - Dureza Rockwell (escalas A, B, C, D, E, F, G, H y K) /Dureza Rockwell (escalas A, B, C, D, E, F, G, H e K)

Page 19: NM ISO  6502-2_2008

13

NM ISO 6508-2:2008

Palabra-clave / Legenda

X dureza Rockwell

Y repetibilidad de las máquinas de ensayo / repetitividade das máquinas de ensaio

Figura A.2 – Dureza Rockwell superficial (escalas N y T) /Dureza Rockwell superficial (escalas N e T)

Page 20: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

14

Anexo B(informativo)

Incertidumbre de medición de los resultados de la calibración de la máquina de ensayode dureza

Incerteza de medição dos resultados de calibração da máquina de ensaio de dureza

B.1 Calibración directa de la máquina deensayo de dureza

B.1.1 Calibración de la fuerza de ensayo

La incertidumbre estándar combinada relativa de lacalibración de la fuerza de ensayo se calculamediante la expresión:

donde

uFRS es la incertidumbre relativa de medición deltransductor de fuerza (tomada del certificado decalibración);

uFHTM es la incertidumbre estándar relativa de lafuerza de ensayo generada por la máquina de ensayode dureza.

La incertidumbre de medición del instrumento dereferencia, transductor de fuerza, está indicada en elcertificado de calibración correspondiente. Serecomienda que los parámetros que tengan influencia,como

- la dependencia de la temperatura;

- la estabilidad a largo plazo, y

- la desviación de interpolación,

sean considerados para las aplicaciones críticas.En función del diseño del transductor de fuerza, serecomienda considerar la posición angular deltransductor respecto al eje del penetrador de lamáquina de ensayo de dureza.

NOTA En la Figura G.1 de la NM ISO 6508-1:2008 se muestrala cadena metrológica necesaria para definir y difundir lasescalas de dureza.

Por ejemplo:

B.1 Calibração direta de uma máquina deensaio de dureza

B.1.1 Calibração da força de ensaio

A incerteza-padrão relativa combinada da calibraçãoda força de ensaio é calculada de acordo com aseguinte equação:

onde

uFRS é a incerteza relativa do transdutor de força(proveniente do certificado de calibração);

uFHTM é a incerteza-padrão relativa da força deensaio gerada pela máquina de ensaio de dureza.

A incerteza de medição do instrumento de referência,do transdutor de força, é indicada no certificado decalibração correspondente. Recomenda-se queoutras grandezas de influência, como

- a dependência da temperatura,

- a estabilidade de longo prazo, e

- o desvio de interpolação,

sejam consideradas para aplicações críticas.Dependendo do projeto do transdutor de força, serecomenda que a posição rotacional do transdutorem relação ao eixo do penetrador da máquina deensaio de dureza seja considerada.

NOTA A cadeia metrológica necessária para definir edisseminar escalas de dureza é mostrada na Figura G.1 daNM ISO 6508-1:2008.

Exemplo:

22FHTMFRSF uuu += (B.1)

Incertidumbre de medición del transductor de fuerza (tomada del certificado de calibración): / Incerteza de medição do transdutor de força (do certificado de calibração):

UFRS = 0,12 % (k = 2)

Valor de la calibración del transductor de fuerza / Valor da calibração do transdutor de força FRS = 1471,0 N

Page 21: NM ISO  6502-2_2008

15

NM ISO 6508-2:2008Tabla B.1 / Tabela B.1 - Resultados de la calibración de la fuerza de ensayo /

Resultados da calibração da força de ensaio

Número de posición para la altura de la fuerza de

ensayo / Número da posição da

altura para a calibração da força de ensaio

1. serie F1 / série F1

N

2. serie F2/ série F2

N

3. serie F3 / série F3

N

Valor medio /

Valor médio

F N

Desviación relativa / Desvio relativo

relFΔ %

Incertidumbre estandar

relativa de medición / Incerteza-

padrão relativa

FHTMu %

1 1 471,5 1 471,9 1 471,7 1 471,7 0,05 0,008

2 1 472,1 1 472,3 1 472,7 1 472,3 0,09 0,012 3 1 472,2 1 473,5 1 471,3 1 472,3 0,09 0,043

donde

sFi es la desviación estándar de los valores indicadosde la fuerza de ensayo para el i-ésimo nivel dealtura.

En la Tabla B.2 se utiliza el valor máximo de uFHTM dela Tabla B.1.

onde

sFi é o desvio-padrão dos valores indicados daforça de ensaio na i-ésima posição da altura.

Na Tabela B.2, é utilizado o valor máximo de uFHTM daTabela B.1.

FFF

F RSrel

−=Δ (B.2)

( )3n,n

1F

su FiFHTM =⋅= (B.3)

Tabla B.2 / Tabela B.2 - Cálculo de la incertidumbre de medición para la fuerza de ensayo /Cálculo da incerteza de medição da força de ensaio

Magnitud / Grandeza

Xi

Valor estimado

xi

Valores límite relativos /

Valores-limite relativos

ai

Tipo de distribución /

Tipo de distribuição

Incertidumbre estandar relativa

de medición / Incerteza-

padrão relativa

u(xi)

Coeficiente de sensibilidad / Coeficiente de sensibilidade

ci

Contribución a la

incertidumbre relativa /

Contribuição para a

incerteza relativa

ui(H)

FRSu 1 471,0 N Normal 6,0 x 10-4 1 6,0 x 10-4

FHTMu 1 471,0 N Normal 4,3 x 10-4 1 4,3 x 10-4

Incertidumbre estandar combinada relativa uF / Incerteza-padrão relativa combinada uF 7,4 x 10-4 Incertidumbre expandida relativa de medición UF (k = 2) / Incerteza relativa expandida UF (k = 2) 1,5 x 10-3

Page 22: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

16

Tabla B.3 / Tabela B.3 -Cálculo de la desviación relativa máxima de la fuerza de ensayo

incluyendo la incertidumbre de medición del instrumento de referencia / Cálculo do desviorelativo máximo da força de ensaio incluindo a incerteza de medição do instrumento de referência

Desviación relativa de la fuerza de ensayo /

Desvio relativo da força de ensaio relFΔ

(%)

Incertidumbre expandida relativa de medición de la fuerza de ensayo /

Incerteza relativa expandida da força de ensaio

UF

(%)

Desviación relativa máxima de la fuerza de ensayo incluyendo la incertidumbre de medición del

instrumento de referencia / Desvio relativo máximo da força de ensaio incluindo a incerteza de medição do instrumento de

referência maxFΔ

(%)

0,09 0,15 0,24

En la Tabla B.3, ΔFmax se calcula mediante lafórmula:

El resultado del ejemplo muestra que la desviaciónde la fuerza de ensayo, incluyendo la incertidumbrede medición del instrumento de referencia cumplecon el valor de ± 1,0 % especificado en 4.2.

B.1.2 Calibración del sistema de medición dela profundidad

La incertidumbre estándar combinada relativa delinstrumento de referencia para el sistema de mediciónde la profundidad se calcula mediante la expresión:

donde

uLRS es la incertidumbre relativa de medicióndel dispositivo de calibración de la profundidad (patrónde referencia) obtenida del certificado de calibraciónpara k = 1;

ums es la incertidumbre relativa de medicióndebida a la resolución del sistema de medición;

uLHTM es la incertidumbre estandar relativa demedición de la máquina de ensayo de dureza.

La incertidumbre de medición del instrumento dereferencia para el sistema de medición de laprofundidad, el dispositivo de calibración de laprofundidad, se indica en el certificado de calibracióncorrespondiente. Las magnitudes de influencia, talescomo:

- la dependencia de la temperatura;

- la estabilidad a largo plazo; y

Na Tabela B.3, ΔFmax é calculado como segue:

O resultado do exemplo significa que o desvio daforça de ensaio, incluindo a incerteza de medição doinstrumento de referência, obedece ao valor de± 1,0 % especificado em 4.2.

B.1.2 Sistema de medição da profundidade

A incerteza-padrão relativa combinada doinstrumento de referência para o sistema demedição de profundidade é calculada como segue:

onde

uLRS é a incerteza de medição relativa dodispositivo de calibração da profundidade (padrão dereferência) proveniente do certificado de calibraçãopara k = 1;

ums é a incerteza de medição relativa devidoà resolução do sistema de medição;

uLHTM é a incerteza-padrão relativa da máquinade ensaio de dureza.

A incerteza de medição do instrumento de referênciapara o sistema de medição da profundidade, odispositivo de calibração da profundidade, é indicadano certificado de calibração correspondente. Asgrandezas de influência, por exemplo

- a dependência da temperatura,

- a estabilidade de longo prazo, e

maxFΔ = Frel UF +Δ (B.4)

222LHTMmsLRSL uuuu ++= (B.5)

Page 23: NM ISO  6502-2_2008

17

NM ISO 6508-2:2008- la desviación de interpolación;

no ejercen una influencia esencial sobre laincertidumbre del dispositivo de calibración de laprofundidad.

Por ejemplo:

En la Tabla B.4:

sLi es la desviación estandar de los valores delongitud indicados para el valor i-ésimo del micrómetroobjeto.

- o desvio de interpolação,

não exercem uma influência essencial na incertezade medição do dispositivo de calibração daprofundidade.

Exemplo:

Na Tabela B.4:

sLi é o desvio-padrão dos valores indicados docomprimento do i-ésimo valor do micrômetro objeto.

Incertidumbre de medición del sistema de calibración de la profundidad:/ Incerteza de medição do sistema de calibração da profundidade:

uLRS = 0,000 2 mm (k = 2)

Resolución del sistema de medición de profundidad / Resolução do sistema de medição da profundidade m,ms μ=δ 50

Tabla B.4 / Tabela B.4 -Resultados de calibración del sistema de medición de la profundidad /

Resultados da calibração do sistema de medição da profundidade

Valor indicado por el sistema de medición

de la profundidad / Valor de referência do sistema de

medição de profundidade

RSL

mm

1. serie L1 / série L1

mm

2. serie L 2/ série L 2

mm

3. serie L3 / série L 3

mm

Valor medio / Valor médio

L mm

Desviación relativa / Desvio relativo

relLΔ

%

Incertidumbre estandar relativa

de medición / Incerteza-

padrão relativa

LHTMu %

0,060 0,060 3 0,060 2 0,060 0 0,060 2 0,33 0,15

0,080 0,080 5 0,080 3 0,080 2 0,080 3 0,38 0,11 0,100 0,100 7 0,100 2 0,100 3 0,100 4 0,40 0,15 0,120 0,120 3 0,120 5 0,120 1 0,120 3 0,25 0,10 0,140 0,140 5 0,140 6 0,140 3 0,140 5 0,33 0,06 0,160 0,160 6 0,160 3 0,160 2 0,160 4 0,23 0,07

LHTMu = ( )3n,n

1L

sLi =⋅ (B.6)

relLΔ = RS

RSL

LL− (B.7)

Page 24: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

18

Tabla B.5 / Tabela B.5 -Cálculo de la incertidumbre de medición del sistema de medición /

Cálculo da incerteza de medição do sistema de medição

Magnitud / Grandeza

Xi

Valor estimado

xi

Valor límite /

Valor limite

ai

Tipo de distribución

/ Tipo de

distribuição

Incertidumbre estandar

relativa de medición / Incerteza-

padrão relativa

u(xi)

Coeficiente de sensibilidad / Coeficiente de sensibilidade

ci

Contribución a la

incertidumbre / Contribuição da incerteza

ui (H)

LRSu 0 mm 1,0 x 10-4 mm Normal 1,0 x 10-4 1 1,0 x 10-4

msu 0 mm 0,5 x 10-4 mm Rectangular / Retangular

1,8 x 10-4 1 1,8 x 10-4

μLHTM 0,06 mm 0,15 % Normal 9,6 x 10-4 1 9,6 x 10-4 Incertidumbre combinada relativa de medición uL , (correspondiente a 0,16 mm), % / Incerteza relativa combinada uL, (relativo a 0,16 mm), %

0,098

Incertidumbre expandida relativa de medida UL (k = 2), % / Incerteza relativa expandida UL (k = 2), % 0,20

Tabla B.6 / Tabela B.6 -Cálculo de la desviación relativa máxima del sistema de medición

incluyendo la incertidumbre de medición de la longitud del instrumento de referencia / Cálculodo desvio relativo máximo do sistema de medição incluindo a incerteza de medição do instrumento

de referência de comprimento

Longitud de ensayo / Comprimento de ensaio

RSL mm

Desviación relativa del sistema de medición /

Desvio relativo do sistema de medição

relLΔ

%

Incertidumbre expandida relativa

de medición / Incerteza relativa

expandida

UL

%

Desviación relativa máxima del sistema de

medición, incluyendo la incertidumbre del

instrumento de referencia de longitud / Desvio relativo máximo do sistema de medição incluindo a incerteza de medição do instrumento

de referência de comprimento

maxLΔ %

0,16 mm 0,33 0,20 0,53

En la Tabla B.6:

El resultado del ejemplo significa que la desviacióndel sistema de medición, incluyendo la incertidumbrede medición de la longitud del instrumento dereferencia, cumple con el valor de ± 1,0 μmespecificado en el 4.4 (LRS x ΔLmax = 0,16 mm ×0,57 % = 0,000 91 mm).

B.1.3 Verificación del penetrador

El penetrador, constituido por el extremo y el porta-penetrador, no puede ser verificado ni calibrado “insitu”. Se debe disponer de un certificado de calibraciónválido de un laboratorio acreditado de calibración queconfirme las desviaciones geométricas del penetrador(ver 4.3).

Na Tabela B.6:

O resultado do exemplo significa que o desvio dosistema de medição, incluindo a incerteza de mediçãodo instrumento de referência de comprimento,obedece ao valor de ± 1,0 μm (LRS x ΔLmax = 0,16 mmx 0,57 % = 0,000 91 mm) especificado em 4.4.

B.1.3 Verificação do penetrador

O penetrador, consistindo da ponta e do porta-penetrador, não pode ser verificado nem calibrado nopróprio local. Deve existir um certificado de calibraçãoválido de um laboratório de calibração acreditado queconfirme os desvios geométricos do penetrador(ver 4.3).

ΔLmax = ΔLrel + UL (B.8)

Page 25: NM ISO  6502-2_2008

19

NM ISO 6508-2:2008B.1.4 Verificación del ciclo de ensayo

En 4.5, la desviación admisible para cada parte delciclo del ensayo está establecida como ± 0,5 s.Cuando la medición del tiempo se realice con unsistema usual de medición (cronómetro), laincertidumbre de medición puede indicarse como0,1 s. Por ello no es necesaria una estimación de laincertidumbre de medición.

B.2 Verificación indirecta de la máquina deensayo de dureza

NOTA En este Anexo, el índice MRC (Material de ReferenciaCertificado)” significa, de acuerdo con las definiciones de lasnormas de ensayo de dureza, “Bloque Patrón de Dureza”.

Mediante la verificación indirecta con bloques patrónde dureza se comprueba el funcionamiento global dela máquina de ensayo de dureza y se determina larepetibilidad así como la desviación de la máquina deensayo de dureza respecto al valor real de la dureza.

La incertidumbre de medición de la verificaciónindirecta de la máquina de ensayo de dureza vienedada por la expresión:

donde

u MRC es la incertidumbre de calibración del bloquepatrón de dureza de acuerdo con al certificado decalibración para k = 1;

u MRC-D es la variación de la dureza del bloque patrónde dureza después desde su última calibración,debida a la tendencia de variación (despreciable parala utilización del bloque patrón de dureza de acuerdocon la norma);

u MS es la incertidumbre debida a la resolución dela máquina de ensayo de dureza;

Por ejemplo:

B.1.4 Verificação do ciclo de ensaio

Em 4.5, o desvio admissível para cada seção do ciclode ensaio é estipulado como ± 0,5 s. Quandomedido com um sistema de medição de tempousual (cronômetro), a incerteza de medição pode serindicada como 0,1 s. Logo, uma estimativa daincerteza de medição não é necessária.

B.2 Verificação indireta da máquina deensaio de dureza

NOTA Neste Anexo, a abreviatura “MRC (Material de ReferênciaCertificado)” significa, de acordo com as definições das normasde ensaio de dureza, “Blocos de Referência de Dureza”.

Através da verificação indireta com blocos dereferência de dureza, checa-se o funcionamentoglobal da máquina de ensaio de dureza, assim comose determina a repetitividade e o desvio da máquinade ensaio de dureza em relação aos valores dedureza reais.

A incerteza de medição da verificação indireta damáquina de ensaio de dureza segue da equação:

onde

u MRC é a incerteza de calibração do bloco dereferência de dureza de acordo com o certificado decalibração para k = 1;

u MRC-D é a mudança de dureza do bloco dereferência de dureza desde a última calibraçãodevido à deriva (desprezível para o uso do bloco dereferência de dureza que obedeça a norma);

u MS é a incerteza devido à resolução da máquinade ensaio de dureza.

Por exemplo:

222msDMRCMRCHTM uuuu ++= − (B.9)

Dureza del bloque patrón / Bloco de referência de dureza HMRC = 45,4 HRC Incertidumbre de medición del bloque patrón de dureza / Incerteza de medição do bloco de referência de dureza UMRC = ± 0,5 HRC

Resolución de la máquina de ensayo de dureza / Resolução da máquina de ensaio de dureza m,ms μ=δ 10

Page 26: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

20

Tabla B.7 / Tabela B.7 -Resultados de la verificación indirecta / Resultados da verificação Indireta

Número Valor de dureza medido / Dureza medida H, HRC a

1 46,4max

2 46,1 3 45,3min 4 45,7 5 45,8

Valor medio / Valor médio H 45,9

Desviación estandar / Desvio-padrão sH 0,42 a HRC: Dureza Rockwell

En la Tabla B.7:

Para t = 1,14, n = 5 y sH = 0,42 HRC se obtiene:

B.3 Cálculo de la incertidumbre de medición

Na Tabela B.7:

Para t = 1,14, n = 5 e sH = 0,42 HRC se obtém:

B.3 Balanço de incerteza de medição

MRCHHb −= (B.10)

b = 45,9 – 45,4 = 0,5 HRC

ns.tu H

H = (B.11)

uH = 0,21 HRC

Tabla B.8 / Tabela B.8 -Cálculo la incertidumbre de medición / Balanço de incerteza de medição

Magnitud / Grandeza

Xi

Valor Estimado

xi

Incertidumbre estandar de medición /

Incerteza-padrão u(xi)

Tipo de distribución /

Tipo de distribuição

Coeficiente de sensibilidad /

Coeficiente de sensibilidade

ci

Contribución a la incertidumbre / Contribuição da

Incerteza ui(H)

MRCu 45,4 HRC 0,25 HRC Normal 1,0 0,25 HRC

msu 0 HRC 0,029 HRC Retangular 1,0 0,029 HRC

UH 0 HRC 0,21 HRC Normal 1,0 0,21HRC

DMRCu − 0 HRC 0 HRC Triangular 1,0 0 HRC

Incertidumbre combinada de medida uHTM / Incerteza de medição combinada, uHTM 0,33 HRC Incertidumbre expandida de medida UHTM (k = 2) / Incerteza de medição expandida, UHTM (k = 2) 0,66 HRC

HRC: Dureza Rockwell

Page 27: NM ISO  6502-2_2008

21

NM ISO 6508-2:2008Tabla B.9 / Tabela B.9 -

Desviación máxima de la máquina de ensayo de dureza incluyendo la incertidumbre de medida /Desvio máximo da máquina de ensaio de dureza incluindo a incerteza de medição

Dureza medida por la máquina de ensayo de dureza /

Medição de dureza na máquina de ensaio de dureza

H HRC

Incertidumbre expandida de medición /

Incerteza de medição expandida

UHTM

HRC

Desviación de la máquina de ensayo durante la calibración con

el bloque patrón / Desvio da máquina de ensaio

quando calibrada com o bloco de referência

b

HRC

Desviación máxima de la máquina

de ensayo durante la calibración con el bloque patrón / Desvio máximo da máquina de ensaio

incluindo a incerteza de medição

ΔHHTMmax

HRC 45,1 0,66 0,5 1,12

HRC: Dureza Rockwell

En la Tabla B.9:

El resultado del ejemplo anterior significa que ladesviación límite admisible de la máquina de ensayo,incluyendo la incertidumbre de medición de la máquinade ensayo, cumple con el valor ± 1,5 HRCespecificado en el Capítulo 5.

Na Tabela B.9:

O resultado do exemplo acima significa que o desviode limite admissível da máquina de ensaio, incluindoa incerteza de medição da máquina de ensaio,obedece ao valor de ± 1,5 HRC especificado naSeção 5.

HRC,,,bUH HTMmaxHTM 215070 =+=+=Δ (B.12)

Page 28: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

22

Bibliografía / Bibliografia

[1] A. SAWLA: Uncertainty of measurement in the verification and calibration of the force measuringsystems of testing machines. Proceedings of the Asia-Pacific symposium on measurement of force,mass and torque (APMF), Tsukuba, Japan, November 2000

[2] A. WEHRSTEDT, I. PATKOVSZKY: News in the field of standardization about verification andcalibration of materials testing machines, May 2001, EMPA Academy 2001

[3] W. GABAUER. Manual codes of practice for the determination of uncertainties in mechanical tests onmetallic materials, The estimation of uncertainties in hardness measurements, Project No. SMT4-CT97-2165, UNCERT COP 14:2000

[4] T. POLZIN, D. SCHWENK: Method for Uncertainty Determination of Hardness Testing; PC File forDetermination, Materialprüfung 44 (2002) 3, 64-71

Page 29: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6507-2:2008

ICS 77.040.10Descriptores: materiales metálicos; ensayo de dureza Rockwell; método de ensayoPalavras chave: materiais metálicos; ensaio de dureza Rockwell; método de ensaioNúmero de páginas: 22

Page 30: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008

SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO DA NORMA MERCOSUL

NM ISO 6508-2:2008

Materiais metálicos - Ensaio de dureza Rockwell - Parte 2: Verificação e calibração de máquinasde ensaio (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T) (ISO 6508-2:2005, IDT)

CSM 06 – Máquinas e equipamentos mecânicos

PROJETO 06:01-ISO 6508-2

O texto base do PNM 06:01-ISO 6508-2 foi elaborado pelo Subcomitê Setorial MERCOSUL 06:01 deInstrumentos de medição e controle e participaram Brasil, Uruguai e Argentina.

O texto em espanhol foi traduzido pela comissão especializada do UNIT.

O texto em português foi traduzido pela comissão de estudos da ABNT.

O Projeto foi submetido à Votação Nacional nos países membros pelo período de 03/04/2008 até 03/07/2008;recebendo votos de aprovação sem observações do UNIT e com observações de forma do IRAM e da ABNT.Tais votos foram estudados e analisados pela Secretaria Técnica.

O Texto Final foi enviado à Secretaria Executiva pela ABNT para impressão e aprovação como NormaMERCOSUL.

Page 31: NM ISO  6502-2_2008

Número de referenciaNM ISO 6508-2:2008/ERR1:2010

NORMAMERCOSUR

NM ISO 6508-2:2008

Primera edición / Primeira edição2008-11-30

Materiales metálicos - Ensayo de dureza Rockwell- Parte 2: Verificación y calibración de máquinasde ensayo (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)(ISO 6508-2:2005, IDT)

Materiais metálicos - Ensaio de dureza Rockwell- Parte 2: Verificação e calibração de máquinasde ensaio (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)(ISO 6508-2:2005, IDT)

ASOCIACIÓNMERCOSUR DENORMALIZACIÓN

Page 32: NM ISO  6502-2_2008

NM ISO 6508-2:2008/ERR1:2010NM ISO 6508-2:2008

Materiales metálicos - Ensayo dedureza Rockwell - Parte 2:

Verificación y calibración demáquinas de ensayo

(escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)(ISO 6508-2:2005, IDT)

Tabla 5

Cambiar el símbolo "?" en toda la Tabla 5 por elsímbolo "≤"

NM ISO 6508-2:2008

Materiais metálicos - Ensaio de durezaRockwell - Parte 2: Verificação e

calibração de máquinas de ensaio(escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T)

(ISO 6508-2:2005, IDT)

Tabela 5

Alterar o símbolo "?" em toda a Tabela 5 pelosímbolo "≤"

ERRATA 1