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    c l D

    02.453

    wLG - ANALISE GRANULOMETRICA

    NBR 7181

    Mbtodo ds en¶aiO

    DE211964

    SUMARIO

    1 Objetivo

    2 Norma5 urmplemsntares

    3 Apmlhagem

    4 Execu@o da wnaio

    5 Chubs

    6 Rssultador

    ANEXO - Lsitura da dsnsfmimeno

    1 OWETIVO

    Esta Norma prcscreve o metodo para a anal isc granulom@tric~ de solos,

    real izada

    por peneiramento ou por uma combina&o de sedimentasao e peneiramento.

    2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    Na apl icacao desta Norma 6 nccessario con&l tar:

    NBR

    5734

    - Peneiras para ensaio - Especificagao

    NBR

    6457

    - Preparacao de amostras de solo para ensaio normal de compactagao e

    ensaios de caracteriza@o - Hetodo de ensaio

    NEIR 6508 - Graos de solos que passam na peneira de 4,8 mm - DetervinaF.io

    da

    massa especif ica - M6todo de ensaio

    3 APARELHAGEM

    A aparelhagcm neccssjr ia para a cxccu&o do ensaio Z$ a que se segue:

    a) estufa capaz de manter a temperatura entre 60’~ e 65Oc e entre 105’~

    e

    11oOc;

    b) balancas que permitam pesar nominalmente 200 g, 1.5 kg, 5 kg c 10 kg,

    corn

    resoluches de 0701 9. 0,l 9, 0,5 g e I 4, respectivamente, e scnsibilidades

    compativeis;

    c) recipientes adequados, tais coma dessecadores, que prrmitam guardar

    amos

    -

    tras sem varia&o de umidade;

    Oripem: ~rojtio - NBR 7181184

    SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BAASILEIAA

    METROLOGIA. NORMALIZACAO

    DE NORMAS Tt?CNICAS

    E QUALIDADE INDUSTRIAL .5

    Palmwm

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    d) aparelho de dispersao (Figura l), corn hclices substituiveis (Figura 2) e

    cope munido de chicanas (Figura 3); a rotacao da h 25 10 1

    5 a 25 5 095

    < 5 175 O,l

    ’ Este banho G dispensivel quando o ensaio for efetuado em ambiente corn tempera

    -

    tura aproximadamente constante.

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    NBR 718111984

    3

    n

    FIGURA 1 - Aparelho de dispersHo

    FIGURA 2 - De& da h&lice

    FIGURA 4 - Denrimetro

    FIGURA 3 - Copo de dispws5a

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    4 NBR 7181llBB4

    4.2.2 Passar este material na peneira de 2.0 mm, tomando-se a precaugao de _

    es

    manchar no almofariz todos os torrses eventualmente ainda existentes, de mode a

    assegurar a retengao na peneira somente dos graos maiores que a abertura

    da ma

    -

    lha*.

    4.2.9 Lavar a parte retida na peneira de 2,0 mn a fim de eliminar o material fi

    no aderente e secar em estufa a 105’C / llO°C, ati const8ncia de massa.Omaterial

    assim obtido 6 usado no peneiramento grosso.

    No&z:

    Para determinagao da distribuigzo granuloktrica do material, apenas par

    peneiramento, proceder coma segue:

    a) do material passado na peneira de 2,O nun tomar cerca de 120 g. Pesar es

    se material corn resoluggode 0,Ol ge anotar coma Hh. Tomar ainda cerca

    de 100 g para trk determinagoes da umidade higroscopice (h), de acordo

    corn a NBR 6457;

    b) lavar na peneira de 0,075 mn o material assim obtido, vertendo-se a&a

    potivel i baixa pressso;

    c) proceder coma descrito a partir de 4.4.

    4.3 Sedirnentapio

    4.3.1

    Do material passado na peneira de 2,0 mm tomar cerca de 120 g, no case de

    solos arenosos, ou 70 9,

    no de solos siltosos e argilosos, para a

    sed i men tagso e

    o peneiramento fino. Pesar esse material corn resolugao de 0.01 g e anotar cotto flh.

    Tomar ainda cerca de 100 g pare tris determinagoes da umidade higroscoplca

    (h) ,

    de acordo corn a NBR

    6457.

    4.9.2 Transferir o material assim obtido para urn bequer de 250 cm’ e juntar, corn

    auxilio de proveta. coma defloculante, 125 cm3 de solw$o de hexametafosfato de

    s&do corn a concentragso de 45.7 g do sal por 1.000 cm3 de solug~os. Agitar o e

    quer ate que todo o material fique imerso e deixar em repouso, no minima 12 horas.

    4.3.3

    Verter,

    entao, a mistura no cope de dispersao, removendo-se corn igua

    de?

    tilada, CM auxilio da bisnaga,

    o material aderido ao biquef. Adfcionar Sgua

    des

    tilada ati que seu nivel fique 5 cm abaixo das bordas do cop0 e submeter 5 *agSo

    2 Utilizar a escova corn cerdas metslicas para auxiliar a retirada dos gr;os reti

    dos nas malhas da peneira, procedendo-se da mesma forma em todos OS passos que

    envolvam 0 peneiramento.

    3 A solugao de hexametafosfato de s6dio deve ser tamponada corn carbonato de

    so

    dio ati que a solug~o atinja urn pH entre 8 e 9, evitando assim a reversao d;i

    solugao para ortofosfato de s6dio.

    Em solos para OS quais o defloculante e a

    concentra@o indicados nao forem eficazes na dispersso, deve-se investigar

    o

    tipo e a dosagem do defloculante mais adequados.

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    6

    4.4 Pensiramento fin0

    jecar o material retido na peneira de 0,075 mm em estufa. i temperatura de 105’C

    a llO’C, at6 constkia de massa, e, utilizando-se o agitador mec%-rico,

    passar

    nas peneiras de 1,2. 0.6.

    0.42. 0.25, 0.15, 0,075 rd. Anotar mm resolucSo

    de 0,Ol g as massas retidas acumuladas em cada peneira.

    4.5 Peneimento gross0

    4.5.1 Pesar o material, retido na peneira de 2.0 mn, obtido conforme 4.2.3,

    corn

    a resolugao indicada em 4.2.1 e anotar.como M .

    9

    4.5.2 Utilizando-se o agitador mekico, passar esse material nas peneiras de

    50, 38. 25, 19, 9.5 e 4,8 runs.

    Anotar corn a resolugso indicada em

    4.2.1 as

    massas retidas acumuladas em cada peneira.

    5 ~ALCULOS

    5.1 Massa total da mostra aeca

    Calcular a massa total da amostra seca, utilizando-se a expressso:

    (5

    -M)

    MS = x 100 + H

    (100 + h)

    9

    Onde:

    MS

    = massa total da amostra seca

    Mt

    = massa da amostra seca ao ar

    Mg I massa do material seco retido na peneira de 2.0 mm

    h = umidade higrosc6pica do material passado na peneira de 2.0 rmn

    5.2

    Porcentagens de materiais que passmn nas peneiras de 50, 38, 2.5, 19, 9,5,

    4,8 e 2,O mn

    Calcular as porcentagens de materiais que passam nas peneiras acima referidas,uti

    -

    lizando a expressao:

    Q = (“s - “i)

    x 100

    9

    MS

    Onde:

    Q, = porcentagem de material passado em cada peneira

    us = massa total da amostra seca

    “i

    = massa do material retido acumulado em cada peneira

    s NO case de solos uniformes, pode ser necessirio utilizar, tanto no peneiramn

    to fino coma no grosso, peneiras intermedisrias iquelas indicadas.

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    NBR 718111984 7

    5.3 porcentagene de material em suspensiio

    Calcular as porcentagens correspondentes a cada leitura do densimetro, referidas

    a massa total da amostra, utilizando-se a expressao:

    Onde :

    Q,= N x ’

    v Lsc (L - Ld) 7

    (6 - 6d) ’ Mh

    x 100

    (100 + h)

    Q, = porcentagem de solo em sus’pensso no instante da leitura do densimetro

    N = porcentagem de material que passa na peneira de 2,0 rrm, calculado confor

    me indicado em 5.2

    6

    = massa especifica dos graos do solo, em g/cm3

    6d

    = massa especifica do meio dispersor, i temperatura de ensaio, em g/cm’

    v

    = volume da suspensao, em cm’

    6c = massa especifica

    da Sgua, i

    temperatura de calibraggo do densimetro

    OOOC),

    em g/cm3

    L = i’eitura do densimetro na suspensao

    Ld = leitura do densimetro no meio dispersor (ver Anexo), na mesma temperat

    ra da suspensio

    ‘h

    - massa do material Gmido submetido j sedimentagao, em g

    h = umidade higroscopica do material passado na peneira de 2,Om;

    5.4 E&etro das pticuZas de solo em suspensZ0

    Calcular o dismetro r&imo das particulas em suspensaoa, no moment0 de cada leitu

    ra do densimetro, utilizando-se a expressso (Lei de Stokes):

    Onde :

    d = di&netro miximo das particulas, em mm

    n = coeficiente de viscosidade do meio dispersor, a temperatura de ensaio, em

    g x s/cm2

    a = altura de queda das particulas, corn resolugao de 0.1 cm, correspodente a

    leitura do densimetro, em cm (ver Anexo)

    7 para efeito de ca’lculo, considerar:

    hd = 1,000 g/cm3; V = 1.000 cm3 e 6c = 1,000 g/cm3

    s 0 di%oetro dximo das partlculas em suspensso, no moment0 de cada leitura do

    densimetro, pode tambern ser determinado pelo,m6todo grsfico de Casagrande (ver

    Anexo) .

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    t

    - tempo de sedimentacao. em s

    6 - nes5aespecTficadDsgr~sdosolo,determinadadeacordoamaNBR6~08,emg/cm~;

    ‘d

    I massa especifica do meio dispersor,

    5 temperatura de ensaio, am g/cm3

    rota: Para efeito de cilculo, considerar 6d = 1,000 g/cm3 e u correspondente

    ao coeficiente de viscosidade da igua (ver Tabela 2).

    TABELA 2 - Vlscesiddr da 6@s IVabrr am 10 -S Q X sk.m*)

    ---

    ,~oti: Para temperaturas intermediirias, obter a viscosidade da igua por

    interp2

    lacao I inear.

    5.5

    Porcentagem de materiais que passam nm peneims de 1,2, 0,6, 0,42,

    os25,

    0.15 e 0,075 mn

    Calcular as porcentagens de materiais que passam nas peneiras acima referidas,

    I

    tilizando-se a expressao:

    Qf =

    Mh x 100 - Hi (100 + h)

    x N

    Hh x 100

    Onde:

    Qf

    = porcentagem de material passado am cada peneira

    Mh

    - massa do material rimido submetido ao peneiramento fino ou a

    sedimenta

    CSO,

    conforme o ensaio tenha sido realizado apenas por peneiramanto ou

    por combinacio de sedimentaGo e peneiramento, respectivamente

    h - umidade higroscopica do material passado na peneira de 2,0 mm

    “i

    = massa do material retido acumulado em cada peneira

    N = porcentagem de material que passa na peneira de 2.0 mn, calculado corfor

    me indicado em 5.2.

    6

    REBULTADOB

    0 resultado final deve ser apresentado graficamente, dispondo-se em abcissas OS

    dismetros das particulas, em escala logaritimica, e em ordenadas as porcentagens

    das particulas menores do cue os dia^metros considerados, em escala aritmdtica.

    IANExo

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    ANEXO - LEITURA DO DENSiMETRO

    A-l

    VARlACi,O DAS LEITURAS DO DENSiMETRO, NO ME10 DISPERSOR, EM FUNCAD DATEMPERATURA

    A-l.1 Para cada densimetro constru ir a curva de variagao das leituras, Ld, no

    meio disperser, em funcao da temperatura.

    A-1.2 Para tanto, diluir, em proveta, 125 cm3 da solucao indicada em 4.3.2, em

    875 cm’ de agua destilada.

    A-l.3 Corn a proveta imersa em urn recipiente corn agua, provide de dispositivo pa

    -

    ra controle de temperatura,

    variar a temperatura do meio disperser e obter

    diver

    -

    sas leituras densimetricas, em uma faixa compreendida entre 10°C e 35’C, as quais

    devem ser feitas na parte superior do menisco.

    A-1.4 Corn OS valores obtidos construir uma curva,

    como exemplificndo na Figura 5.

    A-2

    VARIACAO DA ALTURA DE QUEDA DAS PARTiCULAS EM FUNCAD DA LEITURA DO DENSiMETRD

    A-2.1 Para cada densimetro construir as curvas de variacao da altura

    de queda

    das part fculas, 5 e d’,

    em funcao da leitura do densimetro.

    A-2.2 Para tanto, determinar a distsncia, 2, de cada trace principal da

    gradus

    $50 ao centro de volume do densimetro; e para isso medir a distancia de cada tra

    -

    co principal da graduack do densimetro 5 base da haste e somar a essa distancia

    metade da altura do bulbo (medida da base da haste a extremidade do bulbo).

    A-2.3 Corn OS valores obtidos construir uma curva correlacionando as alturas de

    queda, 2,

    corn as leituras do densimetro, corn0 exemplificado na Figura 6. Essa cur

    -

    va i valida para as leituras efetuadas “OS dois primeiros minuLos de ensaio, qua”

    -

    do o densimetro permanece mergulhado na dispersao.

    A-2.4

    Para as leituras subsequentes construir uma curva correlacionando as altu

    -

    ras de queda corrigidas, a’,

    corn as leituras do densimetro, coma exemplificado na

    Figura 6,

    utilizando a seguinte expressao:

    V

    a’

    =a- a

    2A

    Onde :

    Va = Volume da parte imersa do densimetro,

    obtido pesando-se o densimetro ou

    imergindo-o em agua em uma proveta graduada

    A = area da se$ao interna da proveta,

    obt ida d ivid indo-se o vo I me de

    1.000 cm3 pela distancia medida entre o fundo da proveta e o traGo car

    -

    respondente a esse volume

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    10

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    1.oo.r . . . . , . 1 . 1 I

    o.,.. ’ ’ ’ , ’ ’ ’ I ’

    I

    w

    u

    m

    n

    FIGURA 5 - Exemplo de curva de varia$io das leituras do densimetro. no meio

    disperser, em fun& da temperatura

    )4-i. .- . . . ..‘..““““““..l

    CURVA o

    r IPam OB rir primeiroa

    biturae)

    CURVA a’

    ( Para a* biiturar wbeooiienfoa)

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    Cbia

    imwessa ~elo Sistema

    CENWIN

    NBR 718111984

    11

    A-3 DETERMINACAO DO DIAMETRO MAXIM0 DAS PARTiCULASPELO NOMOGRAMA DE A. CASAGRANDE

    A-3.1 A determina& do dismetro m&imo das particulas pela Lei de Stokes

    pode

    ser feita utilizando-se o nomograma elaborado por Casagrande. A Figura 7

    fornece

    a5 indica$es necessarias para sua elabora& e a Figura 8 apresenta urn nomograma

    ji elaborado. 0 nomograma, constituindo-se em representa& grafica da Lei de

    Stokes,

    6 adaptive1 a qualquer densimetro,

    desde que se tenha feito a correlagao

    entre as alturas de queda e as leituras do densimetro. Esta correlagao pode

    ser

    feita no prGpri0 nomogram. marcando-se contiguamente 5 escala das alturas de que

    -

    da as leituras correspodentes do densimetro, lembrando,

    porem, que a correla+

    para as trSs primeiras leituras, correspondentesaos tempos de sedimenta& de 0,5,

    1 e 2 minutes, 6 diferente daquela para as leituras subseqientes. A chave para a

    utilizaG& do nomograma estS apresentada na Figura 8.

    A-3.1.1

    Para exemplificar, considerem-se os seguintes dados obtidos de ensaio:

    L - leitura do dcnsimetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,028

    t - tempo de sedimenta@ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 minutes

    T - temperatura da suspensao . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    21°C

    S - massa especifica dos gr%s do solo . . . . . . . . 2.56 g/cm3

    Considere-se, ainda,

    que, para o densimetro utilizado no ensaio, as curvas de va

    -

    ria$ao da altura da queda das particulas em funs& da leitura do densimetro sejam

    aquelas exemplificadas na Figura 6. Para L = 1,028 obtem-se, portanto, a’ = 17 cm.

    A seguir,

    proceder coma segue:

    a) ligar os valores 2,56 e 21, das respectivas escalas & e T, por uma re

    -

    ta que cortara a escala A no ponto II,~;

    b) outra reta Iigando OS valores de l7,O cm e 4 minutes, das respectivas

    escalas a e t, determinara. na escala V, a velocidade de 0,068 cm/s;

    c) uma tcrceira reta, ligando este valor ao ponto II,~, na escala A, car

    -

    tars a escala d no ponto 0,028 mm, que 6 o dismetro m&imo

    procurado

    das particulas em suspensao, para este exemplo.

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    ml3 719111994

    A.lO’

    l4Ocm

    d v t

    mm cm/rep wg

    12.0 an

    0’

    04

    d lf

    d

    D’

    I

    1

    FIGURA 7 - Canstru~iio do nomograma de Carqrande

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